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Vv O Particular como Categoria Central da Estética A\ ossconmara de Goethe, sobre pape da catego: ria de’partculridede na eslica, no tem aperentomente Iutita importincia: «movimento no qual o artista reflete 2 realidade objetiva euimina, fase, reeebe forma no articular, e ‘nfo como 0 conlecimento clentifico, de Beco com suas fnalidadss coneetss — no universal om no singular. © conhecimento ligado & paticacotilana se fixa em qualquer ponto, a depender de suas tarefas com: cretas e pritiess. 0 conhecmento lenifco oi a eriagao artistica (bem coino.a recepgdo etética da realdade, como ba experiencia do belo natural) se eferenciam no carso fo longo desenvolvimento da humanidade, tanto nos link tes extremes ‘como nas fasts intermediirias. sem éste process, Jamais se teria concretizado a verdadeira expe- Tilizagdo @éstes campos, a sa superioridade em face da 159 i praxis imediata da vida colina, da qual ambos paula ements surgiram ‘Na determina das carctritcas peculares déstes campos de stvdade humana, seriam nectsriamente ob ‘dar resultados egulvocos se so se elabelecease fimme ‘nl ge do scm eel a ealidade objtiva, que, portant, 4 mesa nao $8 como [eet as trabaf rnanftomas ent ss crop, Miplca em aie se tivo gue pee cer Gasas, forts, laces, ete, que nap podevam ser ‘bles pela praxis mslata da via codiana, Nao pense {hos agi osomente em {6da a tecnica dos instumentos ‘erp com o demon da produio ecutuca as cleneas naturel, mae tambem, ao superior enio. dos ors receptivos naturals caused Tesgenels cada Vor mais iversicadas do trabalho, ‘tc, pale fecundas rlagbes recprocss entre 0s esim Tee Flas froin pla cin pla ar, plo ana pela patca cdi. cago produ. aa" pelo. desenvolvimento Mstricosodalporant, 80 {cola entre st as audes singulares. Pelocontério: quanto ‘ul = a expecaingo, tnt talores podem ser 30 £esratura social no. iniervém como fetor de astro, gomo €0 caso na aviio capitalists do trabalho ~~ sad fecandas rigs repose, eet gue ee execen ia up Go aero ci fsa ia precisamento nisto: em estabelecer firmemente a Prbontde da realdade cheiva comm © Lenore sa Jeti, 2 partir da chamada sprioridade desta ow daquela ae'eh ac de reaiad'ea “mundo” epost mes, ‘um do outro; est eriagdo aparece, om Pal- ‘cular evideneia, em Simmel. A concepedo dlaletica no interior do matevalismo, porianto, insist, per um lado, nesta unidade conteuditica @ formal do mundo refletide, fenquanto, por outro lado, sublinka 9 cardter abo mecinice giMotoiofito do relies, te 6." atvdade que se Inpte ao Sula (sob a forina de questes © problemas ialmente eondilonados, eoldeados pelo desenvolvimento das {Orga produtivase Thodieedos pelas transformagoes 160 as flags de producto) quando de contrt concrete sents o-mundo Jo relies THosdmenie neste quadro pode ser_corretamente ‘entendigo 0 carder pecullar do rele estaion. No inte or da cominidade’ de conteldo «forma, seo também fomuns, como vires, a eatogorias de cnghlaridel, par {lclaridde e universliade. 2 nlo apenas em sus homo: eka nw iso cin ri, as fs. para oe fora tstante ger —'o foo Ge qu es Categorias estio entre sl objtivamente, numa Gonstante felagio alee, convertendoso corstantemente. uma a tutta © no fato ‘Go Que, abjetivament, 0 movimento init {eerupto no proceso do ellexo da reaidade conde de um xtreme a utro. No interior désto ultimo movimento & fe consegue 6 presser 0 cariter peculiar do relex® ftétco, De flo, onguanto ‘no conhecimenta tsarico este ‘ovimeto de dupia direc val realmente de um extremo outro, tendo oto intermediein, a. partiularidade, dma fungdo medladora em abos as cess, ho reflex este {ico 0 tarmo Intoredtirio tornaso teralmente 0 ponto 0 meio, o ponto de ecothiento para 0 qUal os mosimen- {os convergem, Neste caso, portant, existe um movimento @ particlariade & universalidade (e.viceversa), bem como da paticularidade 4 sngulridage.(e sins vice versa), © €m ambos or casos o movimento para a parce Clardade ¢ 0 conchsivo. Pal como goosolghco, orellexo eiGico quer compreenier, cercobrrereprodarin, com Sous moles especticos, a toteliade da vealidade em sua explictada rgueea de’ contoidos formes. Modticando sce, ay aan nto rey sale fivo, ee pravoca mo dqualtatiae imagem re fexa do mundo. /parcalridade ¢ sb tal forma fixada «que nio ais pote ser superada: sibre ela se funda © Indo formal das obras de arte. O processo pelo qual a3 ‘ilogorias fe verevem o's transiormam taka nav outra Sole uma alteragio: tani singularidade quanto a unt Yetslldad aparecem sempre superadas na particular. Neste porto, poréin, devese sublinhar uma linsitasso zo que die espito a unliariedade de todos os modos do tellexe: a ‘ondencia por nis eavlreciis na anise do 161 conhecimento, pla qual o proceso amplla cada vor mals lite dauiversalidade' da singaleridade, opera tam ‘bmn no reflexo extlco, Seria mposivel uma hitora das res com ae modiicagbe da vida np s0 smpliassom Uerormentefambemn na arte os limles do mundo combo: {io © oo instrumentor do sua cognoseibildade. Mar en {Quanto no reflexo gnosiolbgico ocorre um desenvolvimento Sintinuo, que pode proseguir sempre, asuperacéo da unk ‘ersaidgdd'e da singuaridade na poreulrionde (om tite tific fom rerosiu, anda quo m0 poco paranio. dariagao eta Tecprocidade soja evident Tents ponivel e nesessria) ita em cada Oportnidade, Un grat do desenvolvimento da umeniade para scons: Sito humana, -Um desenvolvimento superior, natural tenis, 6-em af powivel © necesaro. ss ta eriagio Telminte arstien, 2 poriclaidade’ de ‘ume tsps do Gssemvolvimento otinantente elaborada e conformda, con Sorva's sua valdsde arstier mesmo que todos ov eus clomentos estruturals, em. sous aspectos formals ea {éentca aria, 4 tenhars hi muito tempo ado superadon no eutso da evohugio. 0. processo da aproximacto™ tema ‘gui uma acentascao capetficns a etapa superior con tinua dretamente.a precedente, como ocorte normalmente fi céncla, as em certo senldo —-wiando ‘as as Gxperiéndas scumaladas aas obras, nos procedimentos {lndores —recomoza sempre do Inco. Arango fosilea Se vale desta pocuiridade do reflexo ertatice para mist ficer a arte num sendo iraclonallsa. Nossa considera (Ges demonstram que qualquer pecuilaridade espetfea ‘producto e de exstéacia da arte podo ser dedurida de fim modoIntelranente raclonal "mas datoomente ational — do processo do reflexo ‘No que diz rexpeito 8 superapio dos dais extremos da ‘universaidede e.da_singulatidade.na_particslaridade, 2 {tori do reflexo correlamente entendida — demonstea thals uma Ve como efo raicalments falas t6dae as tcoras Frreclonalistas, ou atteaconals daarte. Antes de mals nae Aa, esta superarto jamais significa desaparecimento, mas {tiuase sempro também de ma conservagao. Isto deve ser paricularmente sublinhedo, sobretudo com rlagdo a0 papal 182 sites fei ener wl ie Sauce in 4 Delmon, duane ohphcke Sceiten (Bars Ht tos Sess: Hexen, Wal nop ite “ 163 | | | ftentado decisvamente para 0 futuro, sem nade perder de sun pecllaridade e sufonoma artes = ‘A Felgio ere » partcuardade e's singularidade 2 um proceso ezino der superagio, com acentaagso anda Ina ore, num delerminndo senda, do momento da on Servatio Singes levnin te problema, em sus enlen Cpistolar a Minna Kats “eada tm dese caracteres tn tip, mas 20 mesmo tempo umn indivi dlcrmlaao, tm, ee, como diz velbo Hegel, © asim € qe dive Ser"? A 'necesidade desta exiginca —'de que £ snguls Fidade seja conservads, a0 ser superada, no paricuat 5 ests contda no qUe Sssemoe Scina se un fontmeno ‘ualguer deve, enguanto fendmeno, expressar a esstuea que ext em Sua base, nt 26 6 pousvel so se conserys 3 slngulardade. "Todavia,parteestos Indspensivel colar armor o caritr supertoo desta singulasdaie. De fal, Indunitive que tanto os rags constanterente mutdvels da ingusrdade quanto os permanenes se equal, por um lado, em sua fmedlatlldade, enquanto, por out, cone Portamdo do manaira exrsordinriamente divena ca tus fas mediacoes que Thes servem de base, staves das qual {oda singuardade so encontra em relaguo' com apart Galacfade ¢ com a niveraldade” Porta, se 0 singular dove encontrar expressfo em sua verdade, esas medlgtes “"reqlentemente mito ramificadsa—-evetn toro papel aque merecern, devem ter valor de acdrdo com o seu peso Iter. ‘Mas éste-delocamonto extratural no intel de singulardede significa 20 mesmo tempo a sua superacso, 4 sta clevacdo ao paral (determing, ten) Quant Intior fre conecimento que o artista tiver dos homens do mundo, quanta male bumerosts fore as medagoes fue ele descobrr o (se necesari)acompaniar ale a exe. Se_amepalee, elo st apniada ses a ape ago. Quauto maior fora sua forcaeradora, canto mals senshvclnente ee reranstormard as medagocs dexcobertes Ima nova nedatedade,concentrando-s orgiicamente tela Ge formara um pariealar partido do Singular, Raga « Minos Kaothy, 261-185 fe Mil Licht, Aare wad aj Ub Lior and Ka ites» Ege sb saline, ‘etn, 18s, pg 18. 164 Tumbém aqui o desenvolvimento da arte mostra coma a usta “laticn roquerida neses meas Se afm Seth "eaent a2 Yori btn ens, 4 Art estabole tim desenvolvimento dos poomas’ it sie oman que’se manifesta no ato de que oaks siira nio mals. sto homens singusres, mas ected Uoics. "Rete conceit da parculsade "sob Senses 1e gia ‘sistotéica da “etominacin's das nites 2 mito, da lena, da hist ete ocupe sna ua anes Importite na Dramaturgi ‘de Hianburga, Neale, ponte de vita estetio, a nomencaturaai tars neue mzalImportincla: a reprecantago stirs de umn deter ado individu, com tofos os trges de wa singueaeny € perteltamente pensivel, mas 56 quanto ccorten aboligs Ge sua singulaidade no particular (tipico); 2 homensie {ura tiles, por st-mesmo. de modo algum’ garner nes real superigho na particlaidade’ Tanbem Squire Go sivo @ movimento Ro conteddo ao singular, io € seas daterminages que, ataven de eciproca elches objets Tigam-no ‘so mundo, 4 soledads, fo tetomaas snows pariuluidade,sao‘nela superadasconcervando tae one fer de mediagao. Mats uma ver 880 ay gpocas be decade, cla aquelas nas quals esta mats rica determinagho Se tat Vidulidade “se ‘porde. ‘Teoris e pranis da decades ‘ublinham sempie a singulridade, que so toms une tee he como “uneidade,leepetiilage, indsolabide, ele, Na realade,trataze do fato‘de que ov rgase a tefloxo da. realdad permanccem rivados, segundos etpresio de Gorkh de Seu "amilgam sue oor iad sign, cen ide pra ie t,o pela ual ets arttas perderam copacidage ‘de siperata'e do aint a verdad coneretistoe Guy de Maupassant relat, de um modo muito tneres santg, como fot edueado por Flaubert Pars 0 shale te eis Entre outras coisas, dizia @ mestre: “Tratase de obser rato que se quer expresar durante tulto ompo © eon fastnte atengto a Tin de descobrir um aspect que sia ena sido nem visto nem formato por snguem. Fang Aescrover uma chamae uma arvore mum Bani, poe 165 rmanecemos em face desta chama e desta frvore a6 que las no nos paregam mals com nenhuma outra évore € gm neni outa cama, @ pres mostrar, com uma fb palavrs, em quo. um cavalo duma earruagem lo s¢ assemelha aos outros cingllenta quo’ o seguem © 0 prece dom". Fstas consideracoes sio interessantes de um duplo Ponto’ de vista. Em primairo lugar, demonstram que, Inesmo em escitores importante e meditativos, = teoria Hreqlentemente =e mantém muito atrareda com relagao 3 Ble, ‘So Maher tent escrito realmente asi, gp ‘Maupassant 6 tvesse aprendido isso com éle, teriam. dois naturalistas A mito. esquecidos. Mas,” além diss, {is consideragdes sto. interessantes, em segundo luger, porque demonstram aque becosomsaida é condurida a fsteica quando 2 singularidade excessivamente acentu 2, E claro, som vida, que Flaubert exigo 2 originall- dade. do esertor precisemente colocar sob a lente, isola: tlamente, 9 singularidade Imesiata, Saas ligagées, a gg0 re- flproca com 0 mundo cireundante (naturezae socieade), ‘desaparscem & fim de so encontrar © que & espeelicamente Aistintiva na singularidade isolada. Por um lado, sto 6 lum trabalho de Sisfo, uma vez que atingido o escopo pre- fendido seria destruldo qualquer interésse artistic. Uma arvore ou um cavalo de earruagem (bem como um hone) ‘adquirem Interésse tosdmenta em sua agto reciproca com ambiente. Bas, por outro lado, na iteralara, 0 trabalho ‘telstieo se sapera por sl mesmo; Hegel tem toda ramso em ‘er que a mais simples palavra Ja contém em si uma ralzagio com relagéo's0. objetivo. singular: na_pior fas hipoteses, ela o subordina a uma representacd, estabe- lee relagtes, ete. 0 enéxgico impulso de Flaubert 'na dire- ‘0 da singularidade demonstra, portanto, contraditando fas intenghes, que a arte nao pode cerlamtente despresar ‘tsingularidade, que ela deve lutar sem tréguas para afir- tar (al singularidade, mas que £6 pode realmente consl Uderida algo artistic, que’ the & proprio, quando ela é superada no particular. 4 ony de Mapanant, Bader cr le roman, fs Overs compe, ty 88, pg, 208 1668 ‘No que diz rospeito& propria particuaridade, devemos recordar 0 que dissemes anterlormente: que o¢ dois ex: fremos.(universalidade e singularidade). sho. pontos cada ver mais impulsionados para o exteriar, mas que num dado ‘momento so aposar do tudo pontos, 20 asso que o Par tleular como tézmo medio aries um feago Intermediario, uma extensso, um campo. Tal fato sot uma transforma: ‘go radieal no reflexo estético, onde 0 térmo. medio se Exe come ponte central dos movimentee, Com isso, port, parece surgir uma difculdade insolivel para a teoria do Teflexo estetlce: a do doterminar com exatidio a posigio ste. ponto central. Esta tarefa parece a priors imposeive, © pentamos na estrutura do reflexo teorico, ja que 1002 escolha — considerada do ponto de vista do reflexo esié fp em geral —~ Tevelase hecessarismente apbitraria; Mo eonecbivel um eriteio wniversalmente vélido, que pe anita uma deci, Esta dificuldade devia ser endrgicamente subtinhada a fm de que se manifestasse elaramente ¢ soparagio entre reflexo tebrico ¢ refleso estétieo. Na realidade, inexiste sm il kno aninic aac conden ar amen ‘ extensto do. partislar; 0. ponto. central pode ser fixado onde se quoirs, no Interior desta extensio Fodera parecer que, déste modo, a diiculdade soja apens lidida, ou mesmo impelida pata o plano do irracional © amente. Ena realdade, uo Amilo do nosees presentes fouderagdes, quo tlo pretendem ser tale do Quo ua Sule em ceita medida gaosiligica do reflexo eaéio,€ Iinpossivel encontrar um rtéio conereo. Com iss, tio ‘se pret spear nem para un Sraconldade nett tun arbito; @ necessidade desta determinagéo purament sistrata,unida no conereto ama comets sbtieneio do {ile por ensuanto, demos Tari6 de sere toda sue feeundidade pare a esta. “a nos referimos ao fto-de que somente através da outrnadatica do eflexo ‘pode set fundumentnda a objelividade do reexo exiico de ealidage, sem que se Insitua ta elago de subordinagdo em face do Telexo tesric e, portant, sem que se faga ‘da ste um saber 1s Impertlto, um estiglo preparstrio do conhesimento. A ‘pene dideudade agora surgi, a diculdade de dover Sipor um ponto central ne particular para o movimento Gio read sem per dori a pono, ¢ ST otvagto gnoslogca para 2 mulipicidade do mundo ‘ultsocsntsrepesrve pares palate Gaya Gio poncros, dos estos ete. Bias, em este, toora aD ontecment deve so rga 2 fag a na pt com Boge osoeeia. For outro Ido, com is, ola extablece fovmesmo fempo que, sendo geralmente clocada a rela {dade do partcase, em telagdo tanto com 0 universal ‘quanto como. singular, esta relavidade em si pode s¢ ‘oyelar em todo posta ato &, 0 campo da particularidade {cloeado acima of ax do ponto central escolido pode Sncontetavelmente se converter, Wto daguele pont, ves Dpeclivanente no universal og no singular, ou, olhor a endo, constuir a paeagen para a universlidade ou para 2 singulaidede ‘Seria mais que superficial querer descobri aqul pos sibnidades paramente formals de combinacio. Se bem que femos aul da questéo abetrstamente, por necessdade, {sto 6, no quadro da teoxa do conhecimento, deve estar ‘lato ue ose eal eonteido 6 & posigdo da obra de arte fen face da realidad, o modo, a amplitude, 8 profundidade, tie, com que una’ obra de arte mostra vine relidade ‘generis. Precaamenteagutls que conideram a obras de are néoformallticamente, mas do ponto de vista da ‘ida, devem compreender quo exatamente ag, na escotha to pont central no campo de partiularidade, decider fs mais importantes queses tanto ao contetdo Idea! ‘quanto da forma real, 0 fato de quo nfo possam ser ded Los diretamente do’ prineplo mals geral, mais abtrato, ta doutrna do reflexo pincpos execs dise tipo & uma desrantagem Uosbmente do. ponto de vista de um dog Inallsmo que protenda proscroverregras estes, de fal aturean que postam ser dedualdas formalmente. Pred famenle diste modo, © simente aisle modo, pode set 1688 tedricamente fundamentado o fato histrico dams cidade das artes ou, no interlor das artes, tues ee ‘No quar das presenter consderagian nie pelos tos natalnente ottenar em sistema, nel ines coq Ihitcamente, esta mullplcdade aque nos teferimas: Boa Erma tarefa ‘dss paries mats conerelas ah esc, do Stem das artes, db anise exten dos stig ete Ag So pessiveis apenas sgumas indeages, a tial de exe lo de Husted afin de oscarecer'0 cotesto pure Inenfoteérico, Fensese na diferenga ene drama © Spica inotadamente em. suas formas rontanescas tmodernas) 8 Smeitaenia ‘evident que drama once mato alt universmente, com relagéo i épia, Stas Nguras e aise Suagos; que ‘0s traos-dasingbleriade aparece dle fm mula tenor namer, nity menos detalnedamente foto! detaineindiidual tem no drama usn acento snbs Icoinfomatic que 20 pote’ a6 deve ocorrer ne epee em medida muito menor" € iguaimeste evidente "que to trata eq, do neninm modo, de sdefeloe” de San Sets gine (Natralmente fram ls una Yer ot logmities os que defenders tee lipo de. concepeto Yas obserranto ben vese que nests Cans formule ge pretenses naturals em face do drama ou pretenaos formatisay em face du narratis; que mio. teense om exam ou aprofundamento esttico da extn Go dram, {ica ‘ou da. plea, mas si tendéncias 20 enijocincnta ot 2 dusotgio' de suas formas specifica). Emm sua ito Sgn go ra fend grtnene tablet mas Ferlo do universaldade 0 pono eenen da crstslagso ‘Ho particular, enquanto fate ponto parece naples Ser aes Impasinado na rego ta singulsat. Una at Aiterenge pode iusiments ser esablecda ene vein cus Fomance ng medi es» primera cme Soncentia su agem. da veniade, 4 semclhongs do Arama, no sentido da maior unversaageo ‘A dierenciagén aul indica, nalualmente, 6 sinda grumimeno shia sind sand. mil une eco tendencial do mewimento no ito da partes dade, sem orem poder Js oferecer un cntérlo para en: Uihcar'a" puedo Wo pohto centsl. na reside, so 169 compararmos 0 drama de Shakespeare com. de Racine, 2 ‘tageais glegs como. modermo drama burgues, enconta emos igtalnente no interior da difrengs gerat mas Uiregde do movin elaelesda pela teria das glneros A fdoncas dvergentes. acne impels lo mas do. Gue Shakespeare p seu ponto do centalzaco pera o-unh. ‘Thsal,enguanto.o dram bueguts mederno o tmpulsiona Cuergicemente para a sngulardade. Mas, mesmo com ‘lta Gonsatago, anda. esto limiados.@ uma gonetae fnagio que esta longe da concrtildade rel das obras de Ble, De fata tarry a agora Indias So, apenas tn ‘incat (soul histoceamente eondleionadas)s 0 lion, 0 mesmo. ginero, pods fzerdiversinente. em, Sas obras singulanes 0 ponto central (hors nao stmente fovdnbito do tendeociag hdres. gerne, mas tambo ho ito do sen modo sndlvidual dé tatat um geero) Festa compara, do Goothe, a Bhgencid com a Fila Nat far para nao cian cnteastesetrdentes co © Gute vom Berleninaen. ortast, lemcb em Assn tne inal: es un verstir da esttca em geal, lls concretamente particulars {To pltero, diferencioglo hilérica no desenwolwmento dos er configura nia a oranda ng es apenas no illino degra pode fer coneretamente de Terinindoo pont contra Sas cn, ni se estates euhum routvismg individualte, Yat, a sere. que hos eolocamo, que. de modo algun € completa ¢ ques) fanela as elapas pielpalsitas,¢ realmente ina site, Sulcando as determnnagoes gos agem com cada ver malt previo econcreteldade, delerminagoes ques. poder ncontrar seu Sérmo real obra de arte inalidi, 6 Se a esa no dove, dgenerar em un pido-ttona ‘ES proscrigoesabstatas do fogras mecinicay. Mas ela {ima sere Tea também Ho sentido de. que nela agein as Tests dominaaies,né0 pata se realzarem em contrasts om a5 stale abtratas que presodem, mas para se reali: fom featmente go se coneetzarem ha ebze de are ind isa Surge zaul um, yelbo edit problema dt esoa a conttaligde aparentemente snsolivel pela goal toda real a0 cra dear 6 algo dic, incomparéve, individual, e-20 hnesmo tempo s6 Pode se’ tarmar uma autontca obte de atte ee realizar a ue le inemaque ¢ um momenta da Jol estéten univeral So bem que'o problema Soje mullo antigo, éle sb em Kant velo ater a formulagio que adqu “iu Importanca pars a posterior teona bungueed da are Diz Kant oat arte presse rograt stbre abate das ‘quals uma producto, se quer sen chara de atisice& re Presentada Inlelaimente como postal; mss 0 concelta de Ielssaries nfo perlte deriaro julgamento soe a beers dh prodetn de guna regra qe ena um conc come {undamento 0 qual determine como a produgio € posivel ‘asia arte do belo nlp pode por al mesna teenie a Tegra’ segundo a. qual ela ealizara sua produgio. Mas, Gio. que sem regen anterior produto nlo pola so artistic, é preiso quo a nalucent do a rogra de arte no Proprio suelo. (mediante a dlapasgso des suas faculda: fis), ou, ela, 86 elasaztes neo poderlam ser sng 6 prodita do genio’. _ preven lating na formulas’ de’ Kant, por um lado, o'que & jutiieado!e por cute a tendencies: nalita que surge, tambem au, por casa‘ sus oullagso fate pensamento metafaico 6 Pensaenty dation © Irractontism, ent conde er sta teri, por tos co theca, segundo a: qual‘ ulgements' thre a. bolesd Detmanécen fora do iindo do concato, Aftmando, por Ennis, que a atures “roprae ds ate o que €apynas tua ‘consonants da concopgo ds arte como prodtlo do inl, fle reslve a questo ~~ insolivel a0 pizno meat Sco ~ com uma Dorudoresposta colonia’ iraconalls: ‘mo. A estéuen barguesn toderia nunca {ol alt dss Giese pens em Croce eu em sine io obsiante (ado iso,» formule kantiana, m0 i le reapeto 4 Tolagio: aire testes ob do Srp singular, encer umn problema real. verdade que, Kani alssta‘a posbiigade de dat una slugs raion também porque define as lel etlleas como Tegra! Re! Rt dr Cee ics, 6.) 940. mn nesta definigio, expresse-se nio apenas o sou pensamento fetafisico, mas também um certo preconcelto que dom hava a teorla da atte nas doutrinas cortesiofeudais dos Hdealot XVIl'e XVM. O problema de reaizacio das leis festétieas por parte das obras de arte permanoce, todavia, ‘como wm probioma real, dado que a esta realizagio (se ela vverdadeiramente ocorre) s6 se pode chegar quando a Tei, em sua reallzagSo, € recriada, ampliada, coneretizada; uma ‘Simples “eplicagao™ de les extetieas 8 arte sgnifiearia des ‘i a easencia etetica das obras. 86 poderemos falar desta ‘tuestio em outros conletios, enim. grau mals concreto fe nossos conheclmentas estéticos. ‘Todavia, 0 camino ‘agora indieado aponta a passagem metodoldgiea para a folugio. R vélido também aqul — contra todo irracions Tismo, que contrapie sempre imedistamente uma lel abe trata & "unieldade” do individual — julgamonto expresso por Mars, precisamente a respeito Jo conhecimento do Aesenvotviniento alislico: “A aificuldade esta aponas na {orminlacio geral destas contradicdes. Tio logo elas selar. speciticadas, jh estdo explicadaa”,’ A expressdo "expe: tcllear" tem agli mulla importancia, precisemente enquauto oposta 8 unlverslidade (gencralidade), "Hla indies que & coneretizagio & que nos referimos ‘mio pode ir do. abitrato universal (ogra) 20 puro ¢ — onsequentemente ~~ indeterminavel singular (genio), ¢ tque, pelo contrrlo, nés_devemos nos coloear como objet- Yovavcongtante coneretizagao da pasticularidade, obtida com o maximo posivel de mediagbes concrelas. 0 mater Flalismo histrleo proporeiona um tal Método" inclusive para a conslderagao teérleo-stéica, sObre cuja base, com ‘qpleagio do seu método, sles problemas podem ede Yet sg ates, _ orquanto possam primeira vista parecer compll ceados, éstes problemas tém em sua base uma. abstragio fimpliscadora que deve ser igualmente conerotzada st Gqulzermos entender corretamente a Importancta da. part: ftlaridade come categoria central, “como catogoria dose tor" por assim diver, da estétea, Para entender 8 diferenca & at, Goudie dr Kt der police Bkonomie (Contigo 1 GS DE Re el eo, m Aecisiva entre reflexo clentificae reflexo estéico, tivemos de sublinhar que o particular, que figurava no‘ primeiro como "campo" de mediaebes, deve se toruar no segundo 0 onto central orgenizador. Este contraposicao.esclarece Gfetivamente a diference fundamental, mesmo em sua prt tneira formulae meramento abstrata, Para a estetica, porém, ela 6 uma abstragao provisirl, uma ponte pa verdadeira compreensie e, portanto, ima abstragao. pre paratéria para entender corretamente a particularidade fome pono central organtzador, Melhor dizendo, 10" se trata fanto de um ponto central em sentido estrito, mas fntes do pont ceniral de um esmpo de movimento. Isso ‘nuo modifica a substincia do que dissemes anteriormente, dado que, como enti, continua firmemente estabelecldo ‘qe’ configuracio de uma obta individual depende da osigio escolhida para este ponto central com relagio 3 lnversalidade o 2 singularidade. ‘A modifieaczo.conero- ‘tzadora agora introduzida consisto apenas nisto: que a es otha déste centro, que determina pecullaridade artist a, implica 20 mesind tempo em um movimento em tOrn0 déste centro na estera do particular. Esta afirmacio ex ‘prosca,ademals, um Zato estético umversalmente notorio & Fecanbioeldo, isto 6,0 fato de quo o estilo, o tom, « almos fera de uma obra artistca podem permanecer perfeite- mente unitirios mesmo so— no quadro desta unidad domninarem grandes altos" balxos, mesmo so determina. fos momentos da obra so aprosimarem mals do que outros fa universalidado ‘ou da_singularitade, mas sempre na ‘eondigio de que ésles mevimentos ocorfam no interior da mesma sera da partietlaridade e que todos mantenbart ‘entre si estreitarelagio ideal e formal Para evitarflceis mabentendidos, convén sublinhar que ao afirmarmos isso nio pretendemas de modo algum Ghracteriar exaustivamente @ sistema de Mmovimentos no interior de uma obra de arte. Pelo contedrio, Falamos aqul ossomente dos motimentos no énteriar da particularidade, © precisamento des movimentos na dlvegéo da unlvertall fade e na diregao da singularidade. © importantissimo movimento das patséos, por exemplo, em uma obra post ‘a, sous altos e Balxoe freqlentemente. tumultiosos, per. 173 sacar ri ai si cata ss, ae aah ae ar cea ie rau yee a Satta posters tee earn, re ee See ee trie ut ft a Re Lance See Sieve ee i acetates Pe as nee cane Aaa ns Siar eee amare fe Seas ae seatieneia um campo metor, e que uma menor proxinila Sees sgh soe ae a ies ee Bed inh ac can fae oe ee aire ee a are me ei os Sea See eens les as ames Seabee Dae ie See a aie alla rare ey cht etre ae yird i uae wena, So fein (ree ipa he ta Sas aa aa a EE ALA eae argh piel ae pels red sea ei ran aon ct Bae Beet ee Soaps, bars oe va aot am ages, in aoe fsa © See Ar ale ads 8» wah gota nea ae ae een anes ens cera hen cee ta A sao Be ara ata a cae see gy ete 2 aia ea Src eg ine ous Je eee Se me gal cae ae is atria emce toi ee Te Sree nl enti naar es Sony ae ce oo wm ‘mo, estabeloer apenas a estrutta:mals gral, desta pro- Bemstien Outroisim, devese observar que cada uma deaas cextonsbe, destey compos de movimento, deve ser sigor ‘SSmonte fundado sobre s onidade Meal’ atsticn de obra Ge arte considereda, Em uma verdadeirs obra de arte, {um movimento pare cima ou para belo, por mais forte fue ge, nada tom om coniim com tina’ elercs aber ‘mente vollada para o universal ou com wna queda non {raliamo, Se Dickens, por exezplo, er algtns dos seus romances caracterka a Falta” sodedade através do. gene- Fallzgde sarcos © 4 “bala” sodledate ponerande ate {osamente em poquenos detthee de vida Ctilana, se) aime grande compan de ino enna si laridades, conideredas toladamente, apaeceriam camo Atanas de gener, ete, tata nests cane Ge smpbtude, rootivada. pela visio de cola, do. mando represcnlato, oj diforengar e cojos cntranes 0 coloeator em ek {ici felapio reciprocs ia! artistes, reforgando'e mi ttamenteatraves Utes sfetos conitatente, ee quae, portant ample o conteido da unlfade da ota, may sen Fay colock lem perig o qu ocorrtia se ge‘ superae hho ‘universal ono! singular ssa pareularidade espe: cite ste campo pode sor mals ou, menos exenio, coma vimos, mas Uma eerta amplitude existe mesmo, tat obras {que so manlém igoresamente. mith Uric tom. Pos Seo, ‘Berar quo formes du post, ale ath fe amos um absttaio preparatirie @ intodutiva. De fo, fst canola ole coset miximas generalleages do contetdo refletilo. Mesmo so ZS poricdorgede tem, no sstama do ealegorae 0 rellexo ‘elite, ama funeao diversa da que tem no sistema len. filo, ca conserva todavia 6 Sel ‘caPiter eapeciio, que dktrininamos ao tater do eflexo centiio da Tealdade, {sto € 0 de "campo" da modiagso entre o niversal Singular. Sua importance a funodo sofreram una m0- dieagio, de acdrdo com a pecubiariade do relena est tic, mas sa psieio esvendal, ss estrtara, continua 8 meamea." ‘Tamim agat 2€ manifests, por un novo a5 fogulo,o fat fundamental da teria do telex, ist Res epoca ents @ ee a weide ‘Feprodugio da mesma Teaidade objlira que, pot con fefulnte, nip obslante todas as necestias wodlicager a esiruuras fundamentals deveu de algum mnedo Se co. esporder ante si Neste conjunto de problemas, penetra também. a certeza de que, por um lid, a Tealidade osetia: inte Pendente at conscncs, cntém em si cjethamente se das as tres Categorias agnlariade,partcuardade 6 ust ‘ersalidade) © qu, portato, se-0 relexo abandons 9 fer. Teno da Imediaia sngularidade, isto nso signee sda ‘ara objelividade, nfo se trata de una? Veconam oe Bensintnto” nen’ de ua “ada soherans” Go ou fognascente ot atic, mas que, por otro ado, Ss ch {ogorias aa unlversaizago e portanto também a pane cilridade) nfo posueat menbliua forma autonome ee Yealkdede mesma, que elas $80 antes imanenies 8 ela rea Hidade como determinsgbes que necesitiamento reapare. com, e-que, portant, bas erigtlas om format a {das de'uina existéncia que se protenda findada em a ‘mesma ¢ una falsticacdo ™ iesbata ~ da cata ¢ dn esta ‘reali. Aleta no fom claers, cm sue polémes conta doutriaa platica das idéias. " a fo mesmo tempo dia realldade objetiva em cua nk 76 modo que ¢ reas realidade objetiva, Em segundo lugar, ia se poe em face de nos coma uma “reaidade", ou sea, ‘8 vont Ils, os nossos deseo ele. nada podem Th’ Alitear erm sua eisténcla e no tet mado de ser, ns de. Yemot aceitita fal como &, podemos apenas aproviia ou Tejelie:subjetivanente. “Bn teeta har porn, "realidade™ da obra de. arte 6 uma reallate’ seaivel, ¢ superagio da singuleridade inedita no rflexo atstico ovmesmo tempo a0 contrast do rellexo ciety -— Sempre uma conservagie, e preelamento no sentido mais Teal; a partiulaidade bio recebe ta forma autonome como oposite 4 singuleidade, mas, proctaments como oTinivtsal na realidad objet, el ests maifestanente presento om thas aa formas fenoménicas da singulardade Uinediat, ‘jamais sendo destacdveldestes formas. Disto decorre, em quarto lugar, que 36 se pode clevar ua sit fularidade 20 nivel do pattcular acentuandose sun sens Dida imedista: somente assim pode se realzar aa obra a evidente inanénea do particlat em eada singulaidade, ‘em como na sua totalidede no seu sistema, brent assim 4 cbra pode, em seu conjunto, Incorporar e oferecer xperiénela preclsamente ® pariculrieede de umn sie or representado. A forma autOnoma Ga obra, portato, um fe de nex de formas esta een da propria realidad, Presiamente por nto, © eponas por Isto, a obra pode se presenta 4 nbs como forma suthnotna pomate, déste ponte de vss, ela Teflete fllmente ext Tira ds reaidde objet stamos aqui nos antpodas da doutrina plates das ities; 0 proprio Plato, mefutendo ts produtos da arte, era mullo mais coerente do.que flo Sofbs posterior, como’ Pllino e Seheling,” que "preten alam decuzie do rumdo das iéias 0 conte de verdad fa aistema formal da obra de arte. ‘Ayerdade €2 forma Snstea so expressa tem 0. maximo reovo precoumnente festa sta tendéncla-ntplatonies, Se eoube 20 materialism dilticofixar no terreno da cstética a mals universal qualidade etrutural no que toca Steoria do reftexo,cabe aprotundar com os mois do ta ietalsmo historlco 0 decurso htéreo, Geterminasio srial da arte. Neste terreno, o mesmo método (a integra 7 486 io nateriatinio aatco como mateitisma histiie) er he, poem, se coneretiza constantoments —~ determing sooretido a nosreidase dos genres, eajes formas expt fom, fiandoa, flagbes bastante universal (@ que Dor ‘So. "seaparecen eonstentemnte, em seus teagoe piel pat) doe Botens para coma soeedade e.stavés Geta, Tnodlatamente, part com a nafifera, Tale foray 0 e039 dy histor, subjacem' prandes modenrSe, cola ca Sa sons 'e manifestagoes estticas o- massrialso Bis6- Hco deve detrminor. ‘Se a qustio 6 coloeada desta for ‘ha, tornese claro-que’# pescuse Individual sre obras Uevarie dnguiares € tiostmente a continuagso conerela ‘lo mesmo método; que a peoguisa pera (Gos ginoras © Ae, evlugio) de todo algun eats em contradign com's ‘dite das obtassingulafes, como erore trequentemente 2a estes burguese ‘Narain, quando oe determin 0 ponto central assumide na obra de arte slgula (ou malbor campo dat ihovimentos om Telslo recirore que surge em trao dts: Te ponto central, no interior da eafere da parlicularidade}, 2 alae esreca std mo tonge eer terminado. AS Gantraics ‘ent ela tem, ini. Neste Tocal, natal fmenfe nio-podemos enuclar a tarefas es. principes ‘inesies 8 Ge problema, Podemos losbmente Indcar fnulo, Drovemente- qu iaetn da eseica eda ica fansise em pesquisa concretamente, em cada caso con eto, se 0 pata central do particalatexclhigo polo zl ia'coveesponde 0 conic de Ideas, & materia, a0 tema, ‘er da obra, so" buscandothes dat expresso. adequada ‘Tio, se fon. porto muita allo. ow. multo balsa. A fata quesao Ge conteudo, st eatraltisimamente ged Sguettio a.forme, 4 atiide observada em face das lls Gio género relativ'a és rexpelo, mesmo nme emame acho mo. rip das principals. tarefes, nlp se. dewe ‘squscer de allinhar que nio'se trata singesmente do Spllcr lis ‘ternar' a obras de arte singular (como a ‘Licics dognstieny tan sin de jndagar, wor excnplo, se ii obra conslderaa ‘estar et frat gltimamente ab, Dada, ele B, Soaliente, na obra de are sigur com Miterada‘como ‘obra de art devese ainda pesqisar con tgeainn do ‘ponto central no angio seni bcna ind 8 cado, determina e influencla a vitalldade esttica da com- posigto das figuras, dos detalhes, ete, como a coeréncia, 4s exeeugdo (e, se ocorrer, um aparenie desvio desta coe: Thnela) favorega’ou impega a unidade e.a vivacidade es. ‘etic, ‘Tudo isso afaslounos um poueo de nosso verdadeiro ‘problema, que em si dian respelto apenas & investigacto flaléticosnaterialista dos tragos expecitios do reflexo es- {ético. ‘Mas deviamos pelo menos sumariar os problemas ‘que sagem nestoToealy a fim do quo se vsko que © Ponto aparentemente.abandonado a indeterminagao #0 ctmpo ‘que o circunda na esfera da particuaridade nfo s40 Ta: ‘Canas na teoria materlallsta disétiea do retlexo, mas que, pelo contro, tatae precisamente do ponto. de partda Dara uma andise concreta, no dogmitiea, das ramitica: ‘Ges da praxis artstca em seu desenvolvimento histérico, ‘HE a reclzagdo ou ao foaeasso ds obra singular, Sem esta eciproca inlegragio do método dialéticomaterialsta. com (© modo. hisdricomateralst, questdes tao complexas Como as da estétiea sfo insclivels, Em nossas considera Hes, por isso, tomowse necessério pelo. menos indiear grosio modo 6 esquema déstes nexos.. Adomals, devese fbservar também que aqui, em primelro lugar, tumina Ios a pesqulsa dialéuco-materialista do. retlexd esteico tiosomente por um lado, ainda que importante, sem pre. tender esgotila, 0 que stra tarela de um sistema da este tea. (que preciara utilizar, portant, tamibem 0 ponto. de sta do materialismo histrico); e, ein segundo lugar, que também ma questio de partitlaridade como categoria do Feflexo estetico nos not limitames, até o presente momento, ‘2 enundar o probloma, De fato, sua concretizagio, mesmo sobre o terreno do materialism dialético, devera ie muito alam das explicagoes que podemos presoniemente oferecer. 1m

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