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m O Particular 4 Luz do Materialismo Dialético Assn, nio obstante as detormagdes idatstas, Hoget foi 9 primero caloearo probiama do patelat Se tina tala correla e mula tm Rent, ‘pens tenfatiaslscladas para. coloear a quest 0 se tatam do tentatves Ge modo sigum neglgeacivel, (s imedats Sucesores de gel ara conspreenders ‘unlversaidade teste problema e m sua referinela re ude. A vasia igiea de Rovenhrana, por exempl, mane {ém a doutrina do conealt, do juzo'e do login a6 fMogoriae formals a univefsidade, da ‘patidlridads da singularidade, mas trateas: do. hona_maneira pure nent formalist; o eu metodo — como Ferdinand Leste, hogetiano Yortodexo", pereebeu imedistemente ——“e ush Yeltocesso de Hegel a Kant. Déste modo toda5_as cor, quits problemas ‘on Toca dope’ eo seca mento abendonadss. 73 Tiosomente a rea dp joven Macx a Mege re rola, emtoaintgal plenitude, oe problse go ogi Sud resents e ecu, Etech anda fa, ik laments do pons ae it de ‘trade hegeari de eaguetday fac primeira erica da torte socal Ge Hegel ainda erlen do wn democrat revtucontis Naturanente, com a ota erolagio para 0 matrlno Hose, paras comunismo, ext ence — a slboragan Ste da eran do Hegel's inverno materialist da Slee delta selon nel cadaver nals Alto, tnto do pono de vn encretament eri quo doviniveratmdnteimston, No exile losin quando ‘Serevia a primeira versio, Copal reiga Contre: Bret rkter a evocation, Marx e oeupu cam Tenovada iatensdnde delice de Hegel em 1050, nasco Inca 0 proj do tra cnet om uh breve Ser alo que tvia de tacons na obra de Hegel Enhora tht projelo jamais howesse sido, realzade, 06 teabnins spreeterido,sugidos nesta pearl Into tagor de renovado'v Intenso fede pul foo fi heetana Ni inoduglo a Cintbuigdo a erlca da. econamis otic Mare omopsen qe, Por. tind, econo ‘Sepliamente part da Tuite Sov edits a. Accor ecmer, por cro, coma indagago a iv oad 0s sodedad, man su deenvestento coin etnias cxpresaprocaments no fag desc ela labor, através da abstrageo ede anion, “alts fe faces dotocminadsn, ahtrtannieersals” pena por {l'caminho poe a cena conde etree sas de texminapies pes univers nea da fsa, gig, Predsamente agora podia ser ‘onheca como resi ide autnica'« cones, Hats indagasiomaloelogs, Porta tondue & compeenaio maternity dp Eenerato! “O concrete & tone porque soma de mat is deerminagdes isto eon do" mallo™ t udlgye Hole 1388 eh (Comti to Candie dar Kath dr sie i Cate Enns Py estes eh ee Spo tots nb i ” Ann 4 gos cm eae soni nt ede creer at poe sue cele, deere “na tat Si ele ee ae Sib gate oF ee, Mae tease Ses aie oy cnc Dea ae Se Pye ee oa a chia ae ges Bromine depron ek ire Se eed Bie ica tae eee ree, fee ema eararelalan Se Sore a oe aaa aoe Thee Sees Occ Sarees ema, Sipe 2a oo eee ee ae Brstnes eel te ene ces, proprio concreio”.3 ‘Cons isto, & delineada critica e motodoldgicamente base da inversio materialista. ‘Todavia, obeervamos Ji fem Hogel que as catogorias que déste modo vein em pr tmelro plano (portanto, pare nés, novamente 2 particular Fao) no oo formas logins primteas que de algun ‘modo se “apliquem" a realidade, mas sim 0s eflexos de ‘tuagées objetivas na natureza e'na sociedade, que dover: ser contirmadas na praxis humana a fim de Se tornarent ST através de um posterior processo do abstragfo, que Tedavia jamals deve" perder o-contato com a realidade com a praxis objetiva — categorias légieas. Por Iso, nbs posemos comareender entender com fsiegs a real ck ea de Marx a Hegel fosomente na sus, andlise © repre~ sentagio conereta do proprio mundo objetivo. Nio se trata ‘apenas de um material mals vice, as precisamente. fistnela das categorias aparece aqul, como reflexo da ealidade que Ines corresponds, em ria clareza e concre: ficidade qualltativamente dlversas 14 observamos como o problema da particularidade surja em Hegel partir das farefas da revolugio burguasa, 4a anise da sociedade burguess, da Revolucio Francess, 44s defosa histériea do progresso social. & 6bvio qua, tam ‘bém aqul, folnos possirel constatar como a Inthiencia do © Mare, Gnd, pls, 2128, 75 strato alemio e do idealismo filosético de Hegel deformam fs problemas sodals e, conseqientemente, também os me fodoligicos ¢ Iigicos gra Precisamente aquh fotervém agua eritica Go joven Marx a Hegel. Com a evolugeo de Marx para 0 materalsmo floséfieo « para a fandagio to comusme, esta era se desenvolve © se concretiza; fla contrapae cada vox mal clara e Tesolutamente az Teale ‘onguistas da diaétiea materialist, da coneepe@o. do mun do socialist, 2 irresolugées © ambigildades da concepea0 ‘burgess, da disétlea idealists, sta nao é jamais, porem, como em Feuerbach, uma refutagéo completa dos resulta fos do método diaético, mes sim uma critica autentica: lima anulaeEo critica do que ¢ falco e destorcio, uma feaptagdo do nitleo racional que existe mesmo noe mals desonfreados processos especulativos, uina colocagko mae fvalista sobre os pés daquolas detérminacbes nas quais festava presente um impulso & justa consciéncia de cone- bes reals, mas que —por causa da formulacio idealista "pio haviam podido ser desenvolvidas até 0 ponto de ‘aplar em vordade. A base desta eritiea & 0 devenvol rmento da propria sociedade, 0 reflexo adequado das eone- 4xdes propestas polo proprio dasenvolvimento. Por ito, 0 Jovem Marx —- mesmo antes de fundar soctal © osofes rate a nova ciéncia — podia exercer uma justa critica da Filosofia hegelians do ditelto, nio obstante partir de Uma posigin. democraticorevolucloninie consogientemente, ‘he {eliana de eequerda, certamente bem pouco "ortadoxa”. Quando nos ccupams de Hegel, subinhamos o sou inGcito em ter reconbetio a, alten ‘de univers ¢ par {ilar a revolugso-democrstiea isto, desmascaando a retonsio das velnes clastesdirigentes em representa oF Interéses de t00a a sociedade (0 universal, quando ela Prelendia realir tisdmente oo acu restetoe © egos fnteréses de clase (0 particulars a nova see Tevol Slonire, a0 contari, deve se. aprsentar — ainda que, Satarlmente ela conmbala sobrelido pelos prdpHos inle: ‘ses e todos os prejuieadee pelo encom regne (0 Bk ‘Marx pode acltaro eaguema aistrato desta core ‘epese,§4 quo fle concorde com Tealdade. At onal His experiénlas historias, 0 superior anguio de Visto 16 dirigido para a revolugéo, todavia, Jevamno a eolocar rowolver 4 intelra questio de um modo muito mais eonereto do-que fora possivel a Hegel, notadamente quando le 38 fem'em vista uma Tevalugso democrities na qual 0 pre Tetarlado tera uma duncao dirigente, que contém em Ha possiilidade de se transformar em fovolugio socalista Bm seu escrito Critica da filasjia do direito de Hegel, Marz co perginta: "Sobre o qué se funda una revelugso pelt, uima revoluglo apenas politi” A resposta 6 esta Sobre'o ato de que uma parte da. soctedade ciel se femancipa e alinge 0 dominio gerai, sObre 0 fato de que tama determinada classe empreende emancipaeto geral a socledado partindo da propria sitwapdo portioulr, Nenhuma elasse da sociedade ell pode desempenbar és papel sem provocar tim momento de entuslasmo em sl © ‘ha’ masse, tomento durante ‘0 qual ela confraternisa © Se funde com a socieiade em eral, 96 confunde com ela © 6 sentlda e reconheeida come sua’ representonte untver- Sal, um momento no qual as. suas exigéncias ¢ dirlios 40 05 dives © as exigéncias da propria sociedade, no ual cs € realmente acaba o 0 corago da soda mente em nome dos direitos universals da sociedads pode ume clase. particular Tetnvldicar para sl mesma 0 Gominio universs!"® Marx demonstra esta. dinémica 20 ‘que diz respoito 20 papel da burguesia na Revoligho Fran esa, bem como a0 do proletariado na espereda Tevoluglo emocratieaalema. ‘A intulgfo de Hegel se torna um preciso, conbecl mento revolucionério. A mosileagi, 0 enriquecimento € A concretizagio decksiva residem no 'fato de que, ago, ‘are esti em eondigées de prestar contas, Integralmente, com thdes ss lusdes — histOrieamente necessérias — das ‘evolugdes burguesas. Por isto, nesta dalética de univer. ‘al e particular, o conceito de universal sofre wma modi fleagio e uma cTarfieaedo quslitativamento decisvas.. Na Ideolagia Alem, Marx dla: “toda classe que aspira a do- ‘minaglo, mesmo quande ~~ como no easo\do proletariado “TMeua dominagao Impligue ‘na superagao de" toda velba 4 Aansngs, Goanieugte (Obs Canpeta), (nas, 3 ” forma da socledade e de dominagio em goral, deve antes de tudo congulstar 0 poder politico, 2 hi de representa, por sug vez, 0 eu intertsce como tniversal, 2 isto estando, Shrigada ert um primeiro momento. Precisammente poraus bs indiiduos bascam openae 0 seu intorésse particular que dno eoinelde com o seu interésse coletivo, eo universal em feral € forma dusirin da coletividade, dete vem impOsto ‘Gomo unt Inferésse universal, também éle por sua vez par- ticular e-eapeciic, a Gles “estranho’ e dees ‘independen- te om entao os prépries individuos ‘devem contraporse nize si neste dildo, como na democraci.3 ‘Se aqut so elovados 2 unra teoria conereta, mate rialsticamente fandada, determinadas e-reals inicagies fe Hegel, em outros poatos o contraste é muito mals im fenso, De fato, nos sabem0s o abalo causado na concopgio, bnegeiana da historia pela queda de Napoledo: a degrada. (0 de suas asplragdes por uma reforma da sociedade 20 hivel dag promessas de Frederico Gullherime Il, durante 45 ques de libertaglo, Hata svolugo das perspectives fle desenvolvimento historia tem, para Hogel, antes de tao, eonseqiéncia de que o quadiro ides} de Prissla vem ‘eprésentado ‘como’ sendo 0 ‘coroamonto ‘conciasivo da hBtoria, como o sou fim. Him segundo lugar, porém, uma Similar sesignagio diminai também a relaqio das calezo- Fas com a realldade. Além da inevitivel dstorgio devida ‘0 Aealism flosoico, as singulares categoriss (loséticas Seo cada ver menas elaboradas =. partir aa propria realk ‘dade social. les #80 agora, sob mullos aspectos,catogo- ‘las da Logica aplicadas a socledade. ‘Tambem agora, He gel deseja comprecnder a sosiodade. A sua Miosofa. do DBireito nao pretende outra cola. Ms 0 jovem Marx, a0, finda socialists, conststa com juctoza que estas pretensbes igo mals se justifieam: *Mas @ste compreender nao com ste, como seredita Hegel, em roconhecer por t6da parte as determinagies do eoncelto puro, mas sim em cones ‘er a logica expectfica do objeto espectico”.® ‘A conseqilanca disso 6 que as dedugses de Hegel ovem se tomar antes aparentes, dolas so dovendo extralr 2 sams, 5 lg, 2, 6 oes 2 Png suo 7” re cms se sr ma, cto mings te aa Sea es eee oa ae EEA ae i ares, ue ieee i on os ae ie trees Poahoets aa Sear a Bee Be cel a rye rie ta tard vmmivats iatneoet ee ee, eee ee eS Eacaee ae ii Bora “uae ie ese cen Su bi, een as SSieopondtates delenpinerSes absiraas"-? Este metodo Sates Mines ce eee clap ef ce he {an as questSes importantes de sus epoca, sea a rela See encase a Bie eee i ae aa Heiss rica cs ae mina moni eins rar Mi Suratas cite et Se Ar dicen a is Saray ieee REM ede coats se ee Se cece Fa Ea ec Src ee opine onde & pga triacs ada a Que dh aires i id ath ee Tnfelimcate hiro, no qual a forme engana © gfe Ban eh ei cr aan iatiee Bae thera Tein saa 2 Gere SSS esac rte 1 adem, pig. 09. B Itulgdes ( xar'etoxrs as exttal) quanto 0 misténlo isd wig a fn at aoBe'e ds 4 reign, soetudo™a {E86 lado flats necenviament, quando te ssa Ae ‘mesmo aque que Heget‘compreendet Elivanens Sem,"A' ma Miefes doireiog eas > pont de vista da monarguiecontituconal: Meso jo vem Marx nfo nege que ate fortn essa tenha sigue {ido um progress, anda quo reativ em face do abso Ae fei “Cond, ote geo ego gut four dra Tela progresiidae’ a encrnagty ‘epinito Absolut, une realdade sdoquads ida, nasce nel algo larsmeite reatondcio, "De todos os atibutes do mons, a consttucional da madera Buropa, Hoga fac beatae futodeterainagtes da vontade. Ble no Oa vontade do Tonaren 4 deco ‘ltima; mar sim: a deckto dna i ontde §o monarch. A pars fat 6 enptca, 4 sogunda deforma fato emplsce ao. transform emt 4xloma: metetiea".® “Assim, est, posiceo,metodoligicn de Hegol so transforma em ttm conteddo polio, 0 joven Marx erica aqul 2 fsoota' de Hoge, "a parts @ sev oy, falco conecineto Go pasado © ao presen "A°gmoercls a, erdaie da slonagla fe Gonntgae A ronarguis & ame sep eater oe onus 6 toa te cops fon nd pei, Adenocracis "concedes ered the tac, de so opens fotma ma cls tere a tetdg' 9 Con na ecto, iaibén agus és See, seni uae ote ener fs tex dolprvete aia ta pute, poses on Sete Seulindiao aio do'que Be a fare daden ta inte obsevadog ¢ ean, inn exataste coe ios em us ering“ no 9 oxta es eeaeane is com nda Iterpete de tn modo tao 6 tends ‘nmin anos comets Asin por Seong an co Bio er ae 1 20 ‘elagdo ontro os estratos o o Estado: “Blo faz 0 elemento de clase sera expresso da separasio, mas ao mesmo ten Scie lenis dove sero opesesiante de tna eat Rae que nio exete at 0” progroma de Hegel é una con medal ere Wn monn a ars Sindncias da socedade argues. Dado qu, Uhm ibstanctsentsinconeiveh le ¢ powell fase los Hibsancalientsdnconeiively el Bat snore ito nti dro. St gue, agora, a ciegonan pursmeste ligne, em sua consti, eo formadas adbre gate model, ey po" dem" sperentemente=desempenhar sein problema > Scr hangman do Uslago ba secadade A poate Faconaliade désesnexor rece, tunapecudoewdtnla Be modida son qve estas ctegoia a Mesann unset jor a” em unt slogino: “ego no, portan 6 apenas spareciaToruaistas Desto moto, eiemonte dos ester iS Tornace indie entre povo 6 toborano,eate sade dures Gta "oP en ea eg ipa, pum fase ss corporcbes medieval efor Outre, 20 'sro ferpo, as cases da modern socedes Buren. Na motida iu Hegel obra ests icone Taldads toni em 'una mean cated, urge zo ives ao concifo sonal a0 gual Ge wine wm Istum eamporton’e, dao gue Be se serve Ute come {emo media do nlogino, b'duplo senaao ootrdione ra nocessramene em foto milficae nsa fines de exmimir ovseu Micco ravomal. "0 thro ted ¢ 6 {Geo"te pan opm oul cir univer dade © dnguteiadee 2° 8st poraue ts caoadan Como clas de tna moderna soeleuade Bulgusg” deve ‘ip comets ae pa Doubt detehainado.do-tolo"~ Hegel a conto, uc bier cu ies “quae nverl en at € fa aT oes Ini folic ns mindy jlaOcelb y ‘ios sonia oie 4 lore de te facta Ge parent ngage rigras, arg tn sr ‘aos de contedidos que agem de mancira oposs; 2 mest: Eo sempre coloeada em entnpo 6, na verdade, un ass ‘iui esta oposgao. Marx venume, de um modo evident, Eile ceratee Involuntrfamente anibmieo da Masia s0- fal de Hegel no que dz respelto ao poder legislative flogel quer vere Tepresentar tambem'nosteditino, um reento' da mediagio; por trie desta modlagto, porém, ‘aise na realdade social exatamente 0 oposta: “Ass, ert erage ha a atlinomia entre Bstodo pollen © Sociedode Fa ni a contradiggo entre o ebstrato Estado potico« Ble ropro. O\poder lepiaivo & a posigdo da revolte™, Neve ree ago, com grande caress, tbda' contraditoriedade da ‘osotta, de Hegel, Marx prossegue assim o cllado Taclo fino: "0" er principal Ge Tlegel consste no seguite le assume a conrasipao do fenemeno como unidade na ‘sséneit, na idée, quando tal contradigfo tem sua rezio fm algo’ mals profundo, ito” é em uma substoncial cone fradigdo, do mesmo inodo come, par exomplo, 0 contsadt dense do poder legilativo em sl mesmo € apenas, neste is, a contradigio do Estado politico. consgo mesmo ©, portant da socedade vl contigo mesma”. 14 ‘io ff claramente visiveis 0s principios, bem como ‘a Smportngls isériea,daeriien de Mare a Hegel. Fol fm seu tempo, una inporiante vealzegio de Hegel tet {Se tratado de tam problema exclusvamente logico em apa énin, como 6 0 cao da Felagio do universal com 0 Dar Fialay eo singular, como sendo um problema Ga esr Fave do desenvolvimento da rocledade. Sobre ito, pode Ios constatar que os tragos mals negativos na reliagio de seu. programa decorrem, precisamente, desta nova e {ceanta posgao. 0 elemento’ novo, antecipador, 6-088 Ibtineagao geradors. de confisio”catio néle fabrcados Geum modo sifiedmente destrinchivel. Por so, wna cr {isa que indiasseo camiaho para o futuro sémente podo- rin er flta do pooto do sista de tm ser social mals de envolvdo e de tipo diverso: no easo de Marx, daqiele da dlemocracis rovalucondvia, sobretudo, posterionmente, Aaqucte do coments. 2 hier igh 500. 2 ‘Todos os sucessores burgueses de Hegel, sem exce- 8, toscem seguidores. oa inmigas de. seu_méiodo © de S20 siting, encontrarnarse em face deste problems sem Pinot ile do que iver A juste © perUnente eric. dar umeronas.pooudounivrsalades,e” poaopateaa ‘lades de Hegel portant, somente poder se manifetar {fuando se conrapureste do falso Jon sObre a Tealande ‘Sein, dav qual nssclam cstas errr formagies ges, tim Ita te do ponto de va do contetcn pollen foci 38’Indiamos os mais aves absurias das" dei {les em Hogel(onaraula, buvocracla, ete) Ctaremos $pora‘unaoutra obeerveco’rtea do Jovem are. 2 fim de luminar pletamente 2 metodologa de sua erica em Sa unade Ge vndes logis © politeas, Ble te, flando Gia burocraia como “estrito untveral™ em Hegel: "Bla Wvocracia — G. l) 8 ‘eonscienia do Bxtade, a Wonks: de do Estado a ‘dnga do. Estado, na medida em que. 6 tina corporopio(o“ntertave perf, em ace do intertste particular, pode se conter apenas ‘como un "parca, qu, fac oh 20 ‘conte ans tim “Gert! a burocracla, portato, € forcada a. poteger imapinariagenerabitads ao interéase particular, 0 cop io" de corporagi, a fim de proteger # imapinia pan Culardade do tntenise ger sen prépeo eprito: 0 Bs {ado deve ser corporaio aif que 2 corporagio qucea. et Estado), conseqlentemenio nse socadade, portale, fo chad, ‘no Estado" 16. Pereebese ag, com exatiao, fomo tudo @ que em Hegel €falso da ponto de vist do enti (e por 890, do. ponto de vst logo), sua da nena fonie"que. prods suse grandes descobertsy da Insepardvel comexso ge um contig, poltcosocial € de Uma’ forma louie, com uma Sriordade v uma determine fo dednivas desta ttimm sdbre aquele. Dal decore, na: {tlmente,o foto. de. que erica de Marx » Heal poses, etm medida seinpre malo, imitanse 4 crea a {onteisfo, o-desmssceranento do’ que 6 falco converioss Ininterruplamente a ndieagio do" qué < justo do ponte devvasta polllensodal, © dno decorre tanibén ust aca. clmeslo tgicw © metodologico das calogorias Nala den, pig, $8 a3 mente, esta critica, eta acentuagéo do novo, referose a IGRe Blois de Hog dar a aloguria que te ia primeira ver, inerpretot_originalmenie. ext ui, nas devoremoe ‘nos limit so grupo de problemas aie esa colocadoe, um aces, evdentemente, que a ertca de Marx a Hegel se concentresibre.o proba do niversal ‘Nao s6 porque se trata do uma eatagoria do_pensamento Gentoo feo maraisma, quo. funds um advo. tipo de Gléncla quatitaivamente superior, deve necessrlamente Aeiarminar com exatiao os: conecitan eontrals da eitcla 'sliminar qualquer postbiidade de sor confundido com & peetdocienela do ideaismo da metaisiea), como tam. ‘bem porque 2 definigio errdnca da estogoria da univer: Salidade tem Uma fangs importantisima na apologi do ‘cltaimo. E sufcenta sneer esta situagao com agus {xomplos “extraidos. também da posterior. produgie. de Marx, sobreludo porque jf traiamas de peta de tay te denclas no terreno polio, expondo & crtea ds “exmada Universal” hegelans. Esta quevtéo_ surge, do. ponto do a economic, na grande iodo due voli rg mentiria — prmefa redagso do Capital"Marx investiga faq o concete de “produgse gira” Ble constata que se fata, dentro de cetiog limites, de’ ume “compreensivel astragto". Os seus mites sto fsados, sobretudo, a fim de que "por causa da unldade,..- nao se negligenie. a Substancialdiversidede”. Precamiente aqui ‘surge 0, ro: Dlema "da apotogla do\ capitalsmo: “Nesta negtigencia fonaste, por exemplo, tie a sabedoria dos economisias ‘moderns, que estotstram a, clernidade e.harmonia das relagbes socials existent Mare cita ‘a necessidade dos instrumentos de produsso, aarti dos. quais a ap0- fogiaehega 2 seguinte conslsio: "O capital, portato, uta relagdo natural eterna, universal; mas Iso cond o de que ew sbandore predkamento o elemento epect eg que @ 0 tnio'a fazet de um instrumento de prod Ho, de am trabalho scumtlado um capital”. .0 Podeso ver como a apologétiea ¢~ do. ponto do vista metedalgice “parla do foto de Yue tink gener 4 Naoe, Grimdrie, pig. 7 a 4 tiagho justiticada dentzo de certs limites 6 empliada de lim modo ilimitad; este Teaitaco 60 se. pode abter_a ida erm que © concelto de Univerealidade 6 “bertado™ fe toda rolaggo diaeica (otorminagéo, imitago, guedimento, eoereisaio, eta) com a patialsidade,/A formulae apalogstin e astra do ‘universal portant, Iiguida ao mesmo tempo a dialéiea do universal ¢ do p tidlar, Ou" no matno permite apenas wna pooudo. Glalétia formalist, Qualguce anil do eapitalmo — ‘io importa se se tate do ume questio smgular ou do problema fundamental do sistema como wm odo —~ ate firma necesiriamente esta constatagso sobre a latiea de unkeral ¢ parlicala Assn, ao fatar da superprodu: io captalista ha Contribuigdo & Crisea ds Economia Pox fide, dic Marx: "Basta demonatraraqut que capital com tm ima particular tmitegdo da progugao que contra. diz sua tendenea’geral de superar qualquer limite. da ‘mesma — para rms dante de nos a base da superpro dhcio, a eantredicia fondamenal do esptal desenvolvdo, para descobrir quo lo nio 6, como peta os exonomis fs, a forma abolute do desénvolumtento das forgas pro Aiutiva.." 17 Ademal, no. Capial, Nara expressa for Tulacies que resumiem 0 problema comma um todo, a8 se évidencam como a dsl de universal © particular sea "mais exate determinacso do, probloma ‘ltavés preciso inente desta mesma dilie, da reflexo em forma gles de um fat fundamentals 0 de que o ste 6 um procteco, 0 da etureza histriea der do qualquer formaqlo eco fgmicae, portant, também do cepitatamo, A extn da lalla aqua! nos referimon & no mesmo tempo, a ex lingto da concepedo histires. Nb Capital, ary dia tate problema formulagdes que indica, de una manta ev Henle, tsto.e, sobre Davo do rolagbes conereas © de en dénelas econtmless de deceovatrinenta, 0 justo camiato esta ‘giestio de tsiedlogls. Linitaf-nosemos a car “A andiso clenltea do'modo capitalist de ucéo demonstra, 20 conteio, que éle 6 um, modo" de produto de tipo gga espedticamente detnigo polo 2 tiem, ph. 318, as desenlinento stress quo, do, mesmo mogo que {alr outto'moto de producto determinado” tle pe ‘ipte in ero nivel da foras prodtivas sociis 30 S265 formar de desmmolsnnnio como sua contigo hit toric! condiggo este que eels mesma, 0 revllado ir ts os pai i aro ra do ea dr Indo de Produc part enquan tou a dlamento dado; quo as relagses do produgio corresponde {ess Ge espetico modo do protuean, toraments Acteminado feagsesan-qoss os hott endian: em feu proceso de vids sca na cvacto de so vita soi, fem im cariter xpctica, Hatin, amt 18 sas conaeraier demonsténis mult Carament, as tutes por ee aotadamente com = ee ideologies Gs Garguelia —"ocore needriemente ya dels afh ‘ade ‘nie economia epologtea © eam host. Feta tendéncis tsp caramente na Sasoito do hep: Henioma Porat, no < um scso quo Maras em sun - {plea com os haar Saver, caine em benetc plavo 2 baesmotagnorelégies do sonslon precannent en Teleco. com o proboma. da universal Mars Masta te: beco eomtalda do ieslsmno so com ain ee. pio grate sipes, ave chega mesino basi, As ‘Mata representasto “a frat nase So jutieado froceion ‘penal ue conte em resumir as carsteriieas comns £dis'magis, peras ce em um concen, A mistifeagan 4 efpeultiva fem lugar atando ete proceso rel 6 ine, tEdotuando fate €'concelda como subline © ab rack pera, ete, coro pon desta sbstincia Pox tin Tht, eaidae seniet€ por te procednento sala | eeitvamenir por outp, aves una. etetdade in ies, a Aarne aft f= Marx, broduat, ‘akin abe rod a pair Ges Toa at pt quill prof pani tna ean rel ince, ngs Sega cee 0 conte ds abtragio sense fenncler A abteagiow 0 “Atm de onda att Ms Der Kopel (O Cop), Habeg2%301, MU en psetdosolusio ésto problema iasalével, 0 ideaismo ex Deculatvo fom nocesiade do, todos ‘0s seus aries os ‘nacis, as peras, otc. si0\ as “aulirenciagse" de sad Eubetincin stra, os aiverson “miembros do, process ia” desta subsea, Mars resume a, desciggS nica desta mit spelled fos em tf simples do seguinte mods: "8 hamem comm nfo eré deer ne ‘xtsordinrio quando diz que exlston Matis ¢ perato se, "cone, Gund enprseus ealons ‘aneira expeclative, di alge eatwordindni tenis tum ‘milagre, produ do ineal eer inielechog a fctea ak res ie art, 4 ma per ety 6 set Proprio iteecto absirato ~ qe te Insagins- cases ujllosbeoluto existente fora de, ate case coma: S ruta’ — Ge cron ests star, om tang eitbacay ue-exprassa, fe pales “un ilo cia 20 Tee Tanin rien tse. aspecto da ‘osoia delist, quand sae czar cree suloomiagis dn ‘orl como seu prnelpal toro. fte‘altmg gue Hegel “at ia a unieralidade, quanto @ Arbtises, ee obs Ye Mideatsmo erigiptri: ‘universal (o conctio,' Weis) om ser porte” st Coro jf observers, também nesta questio Marx lo se lnita 4 een pura tinpleg, sa Sok hs poses oan mas et ora de dearugn sempre lgeds com a conerata indleago do qua € posiva € Jislo, Desteuir as varias concepgoes itealstas fa Unt ‘ealdade serve, sobretud, pars restabelocer eats cite fora, formalady te manetre Sata em ta aplicag ds fétca, justa @ clntfica 4 cltada anilie a provugs em goral-o demonstra, E podese ser: Mars Laniders 4 umlumaltiade como una_asitagio realizada pala ot te a vital oligos sala arsits. Mas se 0 reflexo devo coftesponder s tses or 2 Bide, nig. 290, a Titsphtchr Nahe (Cademos Floste), t., ie. a ro so estan so, x deve mesmo tengo er hin oe sos, eee te cone 0 mone cone, a i eer ea ‘tear Ci oats eis noms teat ae saan mui ge dos fag A le, or cpehams yn te ae sedan & arb le trey Ft yi SS Si Sala irae mate taal See aoe ihe Se ss gett tyra eo Polar oie lado af sient ana leg, ope 80S ae ee ee il ii ee tc oe Saino gaara me onene ge Rei 2 adage ‘Gre formula Ie, ‘abragam & suniversalldade do He, sree ge dae vai ee Be ariel ta hr eae te Ge ey oni eve Breed tan etter at om geval. Ble alt: wy gu ts tt as ee reaps ce na oe habe Aaa anges oo Mur, Camden 24: 5 Bilin nip 2 38 | | | teas formas do, rlqueta.. E a8 dierencas no slo desta stiragdo 280. igualmenis’pariclaridades abst. que tate oo ec engun 6 ftagie ea nognio (por extmploy capa fe ou capil GGrelante"2)-9 capal em geal, parém, diferenterente Sen casas particles evens 6'te Memo wna es {Ghai Feat. 'Por ise, enquano'0 univers por um Is, fear ton tna wet pine sles Sa tea a re ric so ino fo fo sto método 6 apliado, de modo conseqiente, em ‘6des as obras doe cissleos do mardamo. Assim, todoe 08 eeudoproblomas oa. paeuo-antinomiat das fae ante: Fores ao msrxismo desaparecom no vavio. Que se. pense zo problema da tubsingdo: vimoe em Kantor difeaidsdes Ge eso a ela tigadasSicldades que se infra toda: Se também loca de Hegel Enquanto a subsungao far foncebida,eciscamente como "part operagio. ment, Shocarsed ipevitvelmente com sntinomles Baca Mars também s subsuncio ¢ um refi =. sees. - ee pode ale. SERA Be ear oe a ig pense ana at Be ee 8 mes Faeeaeoee a resi reco nto om a 4,un mulplidde hinooment expelade cernd 3 Snes Se aec ce te cena as sete Beg et sa Miche etre a a eee ceaiainiant ne, caintae Wego hie lat asa AS ae genase de ag Sut ip ye diene aoe thmetcurnes Semis rh cee ate SE'Ape TAT a Shee Se 2 Beem lg 2 it mat ae Bee sia comprennde Talo, Sng imedata «com ° ‘Silaliomo, ela @inseparavel dn ago ds cs ‘Shlain na smungan seem Kant Sendo um line da “nossa” feuldade Selene ra tengo cutee Stipe as trutura do caltalismo, senda, com igual Me ‘Sate, pura ales que parlpam do caitlamo, & cade a etiao.invertido. Go nexo Teak “A. cOnear Sat ae fos india entre at produ e desevolre Nene Sualgade como tal. Prtant, sob © dominio da but fille tan, te eb san, Eocptiago, Je que para eles as condlcdes de vila 580 co Heaurastesliale, haturalmente,s20 mone es porave Sedo suusurifos” ademats, mma forge objet” SSpunas ne comurismo tte modo de subsuneio do homem sPitaialho a alist do trabalio, el, desaparce.2® No isp do desesvolvimenta, das sdiedetes de, clase, pode Sart Goa atagao andlogt apenas em reunatlncas FBvhemente avr ui tip de orem Pride fd quanto a0 talento ¢ 20 carte, © Dngei demons Fae aa cy em sun noes Sesrio os sande homens de Revascineato a “HA aqul podese ver que se tata de processos be tvs queued wpiodaes de case, release de modo Renentir Marx descreve, por exempl, ste proesso na Industria aaa méqunast °0 gto tara sete ser procao de Uabslno no sentido de que © ea Tohhofongutnto taba que o amin, vat alam dle. Bie Apurece dates apenas como Grglo.concente em muitos Panes go's mecinco noe sngulares opertrios Yom substi 80 proceso global do proprio maquiism, eto te apense como om menbro do proprio ster, Sufeumtdade io. existe nos opertios vives, mas san 00 Stulnsno vivo (aio), al, em face da insigniicante “dem ig. 9%, HERE BE er Natr (Dic da tues, 4 $82 0 stividade individual do: operirio, aparece a éle como um poderoso ongenismo”.s0 f claro que, déste modo, todo {rabalho individualmente independente & sociaimente ant edo. Por Iss, os operarios seo subsumnidos as maquinas integralmente, dado que les — no duplo sentido de Mars roema do paticnlar —~ enmo sendo a questao do “polls ‘oglsmo” c, sore a base de ume vasto material om esto. Indo e beri agrupado, mostra que ela desompenha un Papel nortan prechmont noe ian do mario, {esinismo, que ela pertence aqueles importantes progressos tered dog quas © desemvoiment © « apingae entice di too do relexo val alem dos estglos inicias necessi- 43 lamente mals relacionados do ponto de vista formal, do ppnsimento togico, Fogarasi diz "A relagho de premissa & fonelusto, 0 silogismo como propasig, como juz, obtido por propesigdes, por juizos: ste 6 0 nileo duradouro da teosa arstolélcs. Todavis, as figuras esquermdticas da silo- istica, pors sos, ndo estao apts a reprodusiro andamento omplicado daqueles slogiamas que ataream ¢ formula srandes descobertas clentifias. Isto nio significa que éles sejam, enquanto esquemas do reflexo mental de nexos eom cariter clementar, falsos ou dealituldos de sentido. Pelo Contrari: éles si0 0s instrumentos, of utensils elemen fares do. pensimento.. Mas a diferonga entre. as formas elementares e 2s dedugSes centileas, que. concentram ‘complieados processos mentals, nge € menor do que aquela ‘que existe entre os Instrumentes de trabalho Go home primitive, os seus primeiros utensiios, e as gigantescas ‘iquinas da grande indastrin’ moderna” Nas congderacéos anteriores, Fugarasi apela, coma ratio, 20 modo pelo qual stalin resume sintéicamente a {ori Ieniniana do imperlallsmo e da revolugdo proletria Stalin estabelece trés “linhas diveirizee” no. pensamento de Lénin, cada ‘uma examinando urn vasto. complex, €& novos fatos do periodo imperlalista na base de suas 1s € corclisdes, e resume desta forma of resultedos: "Lenin Sinfeti thdasesias conclusdes numa conclso mals geral: ‘o-imperiairmo 6 0 pretidio da revotugio socialist." ‘Tampouco & umn acaso que Stalin fale aqui, por Lenin, do “conelusao mals geral” como. coreamento” Ge todo. 9 fetiticio. Bste cardter mais geral torna-se ainda mais evi. nte se nés nos voltarmos diretamente para a estrutura © para.o método do Tmperiaima de Lenin, Esta obea oniém fda uma srlo’ae’penpuas, cada ima volada para o estlareeimento down niva sspecto particular do Imperialism em suas caracteristieas expecttieas (dominio ‘fos manopélies, capital finaneeeo, parestismo, dl feaBae Ren, apt dp), Aen Sin O7 Futdanents do evidi, ta. povngnlee ira {avin sae Fn, 148 pig 38” Csi 1 Peg, op 14 ‘mundo colonial, ete). Estas pesquisas, strltamente liga das entro si, desembocam na conclusso de que 0 impetin: lismo pode ser claramente conhecido como e “ase superioe do capitalismo”. Surge assim ~~ precisamente gragas a0 faprofundsmento dos novos sepectos particulars’ do impo: alismo — uma coneepeio do capltaismo que flargs « aprofunda o seu conceite, elevando-o a um nivel superior de universatidede. "A ctidadosa anilise ‘do. Pertiiar € apenas sim melo para aleancar éste geati superior de unk versalldade ‘A ciscussio com Bukhérin sobre 0 programa do par- ido, em 1019, mostra a importancia que Lenin atibula a {te aspecto metodologico, e120 mest tempo conteudisico, ppara uma exata compreensio do imperialismo. ‘Bukhérih Gquoria omitir precisamente a velha definigéo. do cept Iismo (a de 1903) e, como poato de partda para o socts lismo, Timiterse ‘uma caracteriacso. do impersiismo, Pra ‘nosso problema afual, 0 mals importante na critica demolidora de Lenin 6 que éa insiste em ampliae a univer: srlidade do captatismo (capitalismo preimperlalista. mais Imperialism), nao permitindo. que os tragos particulares o imperialisino — inomentos particulares ko eeio do eaph tallsmo — sejam deformados 2 ponto de se tornarem unk Versalldades existentes co tado do capitalismo. “O funda: Mento econdmico eas consegléneias poliicas “desta Aiscussio estio fora do dmbito do problems que tratemos presentemente. Inferessa-nos tdo-sdmente eslabelocer que Lenin se recusa a transtarmar momentos particilares =~ ainda que muito importantes — de um complexo unitirio, ujo canhecimento forneces ume universalidade superior até entio ainda nao precisada, em um nbyo concelto un Yersal que tornaria inedmissivalmente autdnomo am setor Dparelal. Lénin apresenta esta real unidade dalétice no ‘apitalismo concebido mais amplamente, demonstrando nndo apenas quo, por exemplo, ox monopolies — a0 contr’: vio do que pensavem ce opértunistas — no superamn a fconcorrénciz, mas simenta’ a. modificam "ou mesmo. 2 agudizam, como também que a subversio revoliclonéria 49 imperialismo deste, em primelro plano e por ‘da & parte, o velho capitalsino que the esta na base: "Mas elt us firme quo no assim. 0 capitalise por nés deseto fm 1003 continun 4 exsir ainda em 1040, na Replica Dletiria sovidtica, preisamente por causa da decompo. Seo do imperaian, em segue sue faltne lm da, propria pestuls, veri como 0 eampo do par ticular abarque equ todo um mando (um inloeo perlodo de desenvolvimento), do quat simente a sntegrdaze eria 4 Dae pra ama cn unverel tas compre sive, fundandoo. © esto, portant, que o parGalar io € sinplesmente o membro pontualéa medlagao em una foiade, mas sim uma especie de campo de mediagio para © universal (@ em casos parenares, pars Sngula) 4 Setla cortamente equivocado extrair, destas conlde- raghes. a conelusio de que o particular & tuna amotia © {narticulada fea delgogio ere ouniversl @0 singular mo J dissemos, as coisas no sf0 asim. O dmbito da mediasfo, do que falames teins, & naturalmente art eulado, cada etapa que 0 conbecimento cboerva em. fl Smbito pode — também squl, € aro, apenas de unt todo aprovimado.— ser olarantente determinada e fxada, do temo mod “gt. pote sr dterinady fmf universalidade @ a singulardade. O fato de que, em multos tacos, devaso fae ura intl cadola de membros part eulares da mediagéo, a fim de ligar coretamente entre i a ‘universalidade c singulardade, de. modo. algum ‘implies ‘em tm cardier amorfo da particlaridade. Ade: ‘ais, 9 propria lingvagem nos Indien que se tata agul Ge nina daterminagio menos tnivoea do du « de universal singular. nquanto estes tGrmos tem fi, do ponto ee vista da Haguagom, um sgufeado bastante precio, @ press “partculanidade” pods querer der muitos coisas FA sg nt’ ao reno ue saa Yt 9 aque ge dostaea (em sentido positive ou negative), come o Aue € exposice; cla € usada, notadamente em 1 Le Bot sherds ttre ax don en Peta elt’ tie 9 pope de Put arses o VAT Cong SeFC" Gs)" ‘nb th Auseeantd Wor (Obau Camtloar Moods ot, Vine as us como sindnlmo de “determinado”, ete.0T Esta osclaggo 4o significado Tinguistico nao ¢ easual, mas tampouco le Indiea um amorfismo fugidio; éle diz respelto apenas 20 farater sobretudo posicional da particuaridade, isto €, 20 {ato de que ela, com relagso ao singular, Tepresenta tna unieraldade aia, eam eat Go apivera, una Sgularidade relativa,” Como sempre, também aqul es felalividade pesicional nfo deve ser concebida como algo fstitico, mas sim como im prosesso. A propria converso, por nés asiinalads, date “térmo médio" em. um dos Extremos jf implies Gate cardter prooessual, Néo.ocorre fapenas que as cléncias, ampliando-se e sprofundandese, ttansformem com muita frequéncla uma unlversalidade em particularidade; ji. vimos, igualmente, que, a ciéncia real obrigada — exh determinados casos "~a doterminar exa- tamente universalldade relativa precisamente através da fcentuagio de. seu cariter particular. Que se. pense na fhservagio de Mars sibre a universalidade ea partleula- dade, quando fle enfresta o problema histrico da esst= da do capitalismo. Na particularidade, na_determinacio fe na expecificagao, portant, esta contido um elemento de fellie, de determinagio male privima e tals concreta de um fendmeno ou de una Tel. uma concrelizacio tities, obtida gracas & dascoberta das reais mediagdes para ima € para balxo na relaglo dialtiea de universal e pact cular. Apenas neste sentido deisam de surgir eqvocos, ‘0 seja, quando na paricularidade nds viemos, pelas menos fem igual medida, tanto um principio. de movimento do fomhecimento quénto uma etapa, um momento, do eam Iho dialético. “A esclseso Timguistiea no signifieado desta Delavra, portanto, nio debca de ter igagoes com o sentido Noglco 6 com a fancio metodetogica da particularidade Por certo, tal como a malor parte das determinacbes ‘ste tipo, também 2 nowea nao dave eer acentusda desine- Sy ray fetes see el Eis Rar cn aee Sibi Sehr. See Seed Veggies a pe in et ae Seon, Se haere Se mw furedamente ¢ deformada numa expéco de Reralteanismna Tbgie, come por véses corre em Hegel. De fato, os 10° rentos partculares meiadores. tim frequentemente, na atures como na soclodade, uma existence reatvaments fem delintads, uma figura propria. Que se pense 1a spice, no gener ete, nates, Guna ase, 10 1, ete, na sosiodado. Engols tubtinhava ‘eneriice: Iente, em Tace do. pensamentorigido e metaiso. Gos iuturalista de seu tempo, os limites fii, © passr un zo outro, de tals concitos claslfeatilon, mag, natural ‘mente, de jamais pensoa que por causa dio te deveste Teliay a existéncla parle He espéce, geneto, ete ‘Porque se apresontanoceesniamente desde inicio do pensamett eentifio, a elasiieagio const naSerments 2 estinulo para. que ‘ee sston se a categoria e'perteuerdade™ 0 seu mais ample signed, por nbs 1 pouco considerado, 4 pressupoe todavia um conteado conereto’Sastante explifado. da materia tratada, pela Ciencia a fim de poder condor A malridade ov problemas Alaleties importantes Tlatvon a dete problena. Mio & tum acaso, portant, que-2 antiga dala sobretado fos pre-szriticos —"tenba expresso into mais entre rmonte a conversio reciproce dos extzemos (Ga singular dade e da universaldade) Go que a sia medacio atraves faa parlemaridade, Lenin, que aconpaahon stetaments fs adios Gales in Arttlen ego mera 2 fonsatar em face de sua flosofia: “Uma ingen eonfusto, tna lamentivee iremetiavel confusnaa,dadeen 6 Universal o_particolar...™8 Néo.é um actan que a Hor, barges 3 roxneTelaarete ade wh ea clisie alemd, deste problema. A questo 6 pode ‘eceber uma verdadeirasuiveso no maierisme’ dato. ‘as tampoueo 6 un acaso que a slosala Murgues, to logo, se fexem sentir suas tondéncias & decadéneia, Neequesa”novamente a partculridede, liming das con: ‘Sidoragies‘Mloseat e ‘pore apenas com os extemos, deformentes, da singulariade ede universalidade, Esta tendinas pide com oligo do egeanono, © Lin, Phdowphucher Neca, cy pigs 0A 18 ecordamola a respelto do liberal Rosenkrany,O hegeliano Us coqerda rece Sener nso sb abot a paral ddeSomo di inelo.a uma polemiea contre el na qual bse tla demagdgicamente a maliplildade de ant Heados desta palivea’ Ble exams. pateseamente: "No ‘os dovemos reer em ‘algo patcuar, como por exemplo Jdeu ou cristo. De mado Agu eu me rete em algo Dore maa sim no Unieo™ Mara ‘dose liata spenae PThostar'«embrufuada mental de Stnen se revea tame imo fund socal do sua demegogt’ "Sancho (Surnee — GE) quer ou aoredita querer que or Indidues tenham cite relagoes puramente pesos, que suse relagbes ‘to sam mediatiadss por tan feces, por ina cosa (ete. s concorenca), Ext terceio & aul 0 “partial? fag anagonimo padcuan, no aacto ou ser a posto eelproca dos inaviduos, eondlelonada por relates soca lua: Sancho, por exenpio, no ger gue dais ndviduos acre Saga’ ce Rue ¢ re Ho press conta‘6 partesar que o purgues tem “com Teligat ao proetrio, he gostriaque dlesentassem em lima relagio'puramentepestool, © se. manvessm” ern Fela tomo Simpler inavidues” Se nfo rflete sre. © {ato'de que, no aimito da dvisgo ¢o trabalho, ab reagtes Pesci 'o'devenvatven © s0 Azam necetstigmente'em Rlzgues de Gass, e que, portant, tOda a sua babosra ‘uo'psca de um lodoyo puro deseo que dle pena Tea ie" ervando "ey niin esiascs ra” d fcbega e representag do seu “aniagonimo’ do se0 preligo’pertedar./e8 Mart mostra “que Srner ‘Rice Mostarideaimente da vids dor homens, Juntamenta tomo paricalar az delerminagGes sodas, que ele ste two, passa por cla do carer da clare a podedade ) Eoltausta que, portant, 0 atargusia“ralea™ se tora cr apelegets do capitalist. Una tendénea sniar 34 «fol notada em Bruno Baver (o homem como étomo) e, por certo com acentos intelramente diversos, em Kierkegaard, to qual 2 singularidade ne forma da unietdade tornase 2 Suprema categoria de valor, que deve ser colocada — 0 srs, 5 gs AL. ng fexeluindose conscientemente qualquer categoria de. me- ‘Esta tondéncis diag —om relago inelats Com deus eo i a bao de dele ‘compreendide_como singular, excluindo-se t6das as me- ‘aghasda-socaliale de sia excel, afatandoss jerpartcaridnde mediators, fas mean rafes socials scm. que, por cet, se conieas’abertmente) de Stiner aude Riesesatd, ‘Smogs lamb les nclininalo do parler cons Samedi ota crayon acne treicgade. Trenilenburg 0 prineio Togico importants ths eeo Hegel, polar ion es exttomos af nies Stand e-eingearloade sean membros inermedries do Ineo. Teds eso os plas nas como tera. {ass Lomoginens do ser, ono pensmetio, deeandres portant, metmo como epostes,sSbre um comm test Hwolloicoy dln apaectn ole ates com represen {Egées da ates de pensamento oven dota mito ue, Tuluednente tha medagho to ponte dia et. nlpo 6 antadpadeienio exons Trendelenbeeg di “0 movimento, como fando yal do pensarenta tk 8 Carter de univarstione, so puso u's movimento do Ser legado por iso, isla. Porth, tol as ora ab pensaments arn ems meses s unter os {rag famenta cue thes permela. © sngusr Gunns EDonasdo, tora univer nos eames cleats today singular atrves do univer, na muda em gus 'protaginane o elites com aiasi atidade Gat Sean” ogo ap seescnta: "0 igus cs io inomensudve pata "o-pensamnento."1 Trenton ms neespigi de peasants ser oa mullo Beghentments con restran, rae soi tsa accor tn malo ct ae Greer sigue © 0 pensamento& univers 6 pensametio ‘ao pode malt esresttadequniawente e'acr Die fect necssramente tn agotiden. ue ole i 9.4, Deki dey ggg ol, es so estos os germes do teeconalsing, 34 que singul Fidade 6 completamente esranta ao peisamento, Ov aus oleh se eno ronal (0 € un asso ate Kier Keguard tanks sempre alimentado una profunda veneragio por Trendelenburg). a ‘Nio pretendomos, peste les), acompantar ee poste: ores desenvolvimentts da filosofia burgues. B bem mals fevidente que, sOhre esta hase, surge oa uma “dilniagio do univer, que 6 cortaente de tipo ddeaista sje tivo, ou 2 degradaéio dx universaldade 0 papel de um sulidio simplemente Unico. A doutrina “do mito a paca inperkalsta fornece tn mstrs occa Jos, ds ontos de vista. Se esta concepeto da universaidade como Er determina do pensar una fate dag slam, do cuzo pala da concepeo do set come para sng sida, ‘> iradonallame. Bo flsofos Inperialstss, na reaidae, mesmo que no queiram cons Gientemente ser vaconalistay encontraurs esto cami; {60 caso do Windetband com sou método "deogriico” {0 cao de Rickert com a sua concep do strcamente Singular ‘como indivisivel, como 0" “indoideam”. Bn ‘Wikdelbond e em Rickert, $8 se far sentir mitidamente = fendéncia apciogtia. que consste em sfastar da stra gualger resend "ole ‘olaaenie pas am nase, em um pale, una ieraionallacao da historia, eindpnimece et kr com ua Sonar aed ae Ranke o de seus disepuls, a ej exle a hstria todos os. momentos qe vio’ além 2 singulardade dos Fenbmenos histrleos fe, paren, tha paricuardade © Universaldade). "No outro. polo, 'as-goneraldades. ver Tuenfe analgics e complements carentes de. coneudo dda sociologies burgess Simmel, Max Weber, etc). Esta fendéncia se reforca continuamente durante’ 0 pelodo Amperiaista. Dése modo, apis o breve epiaedio da Alosotia clissca alomé, 0 probloms da particulridade desapasece ao pensamenta argues. Apends o materialism daieeo ‘estdem condigées de clocar com justeza e de resolver tambéas este problema. O'esbogo equ detineado do modo a flgum pretends sor uma solugio; com cle, procurames spenas Inndonar es problemas mals importantes qe da im Iv O Problema Estético do Particular no Iluminismo e em Goethe E sauroo que a verdadsira tori da etic, a for rulagéo cient daqulo que. forma 0 especificn das Categorias exulea,enve seripre em afrso com rlagdo {prune aisten, Ao passo que deedo az mals peimivas {aes de desenvolvimento da humanidade nascem obras de arte realsadae, on sel, 08 proprics artista descobrem fon sus praxis (feqhontemente com ifalivel soguranga) ‘categoria ealilea, colocandoas em relao.rociproca, fplieandoas a novas materas, ete, a comprecnito tobrica ab que fol até ent realizado na arto primliva, e5que Imiica ou mesmo ecfOnes, Comparese, para fra nm txempio simples mas tamo mals ewdeni as anlges ane ota sobre a arte (Zotsde e Parranio, Pigmalio, et) com propria praxis: Un completo realm que x maniem ‘idante, com a mesma Jespreccupada aogurange, do Tor fale abstrato edo ativalismo fologafic, por un ns

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