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SUMÁRIO
BANCO DE DADOS ............................................................................................................................................. 2
PROJETO DE UM BANCO DE DADOS.............................................................................................................. 2
ETAPAS DO PROJETO ................................................................................................................................. 2
COLETA DE REQUISITOS............................................................................................................................. 3
MODELAGEM DO MINIMUNDO ................................................................................................................ 4

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BANCO DE DADOS
PROJETO DE UM BANCO DE DADOS
ETAPAS DO PROJETO
O projeto de um banco de dados faz parte do projeto de um sistema a ser desenvolvido,
tanto para o desenvolvimento do sistema como para a modelagem do banco de dados é
necessário levantar os requisitos do sistema reconhecer o Minimundo, ou seja, qual o problema
será resolvido, quais são as características e quais são as necessidades do sistema, assim como
as de seus usuários.
Deste modo, podemos elencar as seguintes etapas para o projeto de um banco de dados
dentro no contexto de desenvolvimento do sistema.

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COLETA DE REQUISITOS
Nesta etapa, é realizado o levantamento das necessidades que o sistema deverá atender,
este levantamento pode ser executado por meio de entrevista, análise de procedimentos,
documentos, questionários e por observação.
Isso acontece porque requisitos fazem parte do universo de engenharia de software, mais
especificamente da engenharia de requisitos, responsável por determinar quais métodos serão
utilizados para coleta de requisitos. Aplicar a coleta de requisitos, isto é, parar aqueles que são
específicos para o universo de banco de dados, ou seja, para o projeto em modelagem do banco
de dados, daqueles da programação.
A partir dos requisitos de banco de dados, o projetista de banco irá proceder as atividades
iniciais do projeto conceitual. Este projetista normalmente é conhecido como designer de banco
de dados, embora o termo projetista também seja cabível. No dia a dia de um ambiente de

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desenvolvimento, ou seja, no jargão da área, é comum generalizar o profissional da área como


sendo o DBA (database administrator). Contudo, a função de um DBA mais específica, pois
compete a ele a administração do banco de dados, isto é, definir os níveis de acesso e permissões
dos usuários, assim como buscar maneiras de otimizar o banco de dados.
Compete ao DBA (database administrator): o gerenciamento, a instalação,
configuração, atualização e monitoramento de um banco de dados ou sistemas de
banco de dados.

MODELAGEM DO MINIMUNDO
Na etapa de modelagem, o projetista de banco de dados pode utilizar-se de um modelo
conceitual para tentar representar as informações do minimundo de um modo mais simples e
de fácil compreensão por parte dos seus clientes e usuários do sistema, com a finalidade de
validar suas ideias e entendimento do minimundo do problema.
Deste modo, é comum o uso do diagrama entidade relacionamento, como exemplo
ilustrado a seguir, pois deste modo é mais fácil representar as informações que serão
necessárias armazenar e a quem elas pertencem.

Figura 1: DER - Diagrama Entidade Relacionamento.

Observe que a notação utilizada é a deixem Chen, note que os atributos-chave são
identificados dentro das elipses com seu nome sublinhado.
Após verificar os dados junto ao cliente ou os seus usuários, projetista dará sequência à
modelagem do banco de dados, podendo criar o MR (Modelo Relacional) diretamente ou antes
criar o modelo entidade relacionamento (MER).
O MER é uma anotação mais formal e textual do modelo conceitual do banco de dados,
tipicamente empregada para que seja feita a normalização do modelo antes da criação do
modelo relacional. um modelo entidade relacionamento pode apresentar em detalhes dos
atributos como seus domínios. Neste modelo, também são identificados os atributos-chave,
podem ainda ser identificadas as chaves estrangeiras ou atributos relacionais.
Produto @codigo, descricao, qtde, preco)
Categoria @codigo, nome)

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O exemplo a seguir ilustra como ficaria com o atributo relacional entre as entidades quero
modelagem em que um produto tem apenas uma categoria, mas que uma categoria pode estar
atrelada à mais de um produto.
Produto (@codigo, descricao, qtde, preco, idcategoria)
Categoria (@codigo, nome)

O MER Apresenta um uso mais teórico do que prático, em razão disso é possível que seja
cobrado em provas, além do fato de ser facilmente representado em um pequeno espaço,
diferentemente do modelo gráfico.
Na sequência, o projetista de banco de dados passa para a criação do modelo relacional
(MR). O modelo relacional pode ser criado já dentro da proposta do sgbd caso seja escolhido e
nesta situação se torna específico ao sgbd ou pode ser desenvolvido de modo independente.
Desta forma, o modelo relacional se enquadra dentro do mapeamento do modelo de dados.

A figura anterior ilustra um modelo relacional independente de SGBD, em que essas


características como criação de chaves primárias e chaves estrangeiras, domínio dos atributos
não são necessariamente identificados. no entanto a formatação já atendi o UML padrão para o
modelo relacional.
Uma vez desenvolvendo o modelo relacional específico do SGBD escolhido é comum
encontrar ferramentas de SGBDs que convertem automaticamente o modelo relacional para o
modelo físico, isto é, o código SQL ou script SQL do banco projetado.

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