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CONTEÚDO
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Linguagem de controle de dados ................................................ 02
Exercícios .................................................................................... 02
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BIBLIOGRAFIA
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PARTE 1 Conceitos Básicos
Introdução
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Usuários
Um Banco de Dados pode apresentar diversos usuários cada qual com uma
necessidade em particular, e com um envolvimento diferente com os dados do
BD. Os usuários podem ser classificados nas seguintes categorias:
Estrutura
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representação em outra, ou seja, definir mapeamentos de dados entre os
níveis.
Nível Externo
Nível Conceitual
Dados e
relações
Nível Interno
Nível
Físico
Esquema de dados
Visões
Funções do SGBD
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armazenamento de uma mesma informação em locais diferentes, o que
pode provocar sérios problemas. Alguns destes problemas consiste
inicialmente no aumento do esforço computacional para realizar a
atualização destes dados e também o aumento do espaço necessário
para o armazenamento dos dados. Mas o problema mais sério é que a
representação dos dados desta forma pode tornar-se inconsistente, pois
duas informações podem aparecer em locais distintos, mas apresentando
valores diferentes. Em um sistema de BD as informações só se
encontram armazenadas em um único local ou estão existindo duplicação
controlada dos dados.
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o conceito de independência de dados. Pode-se apresentar dois tipos de
independência de dados:
Dicionário de Dados
Linguagens de Interfaces
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se DML for utilizada isoladamente de uma forma interativa, possa a ser
denominada de linguagem de consulta (ou "query language").
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PARTE 2 Engenharia de Banco de Dados
Introdução
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os resultados de um processo extremamente crítico e delicado tanto para os
projetistas quanto para os usuários.
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Etapas
1 Estabelecer o objetivo
anotar o objetivo do BD;
Coleta de dados
coletar todos os tipos de informações que serão precisos armazenar.
Pensar sobre os relatórios e/ou formulários que possam ser
desejados. Para esta fase é necessário conhecer profundamente o
2 mini-mundo a isto pode requerer algum tempo a ser utilizado com
reuniões e entrevistas com os futuros usuários. A experiência
(sabedoria) nesta etapa é fundamental. Não deve ser realizada por
uma única pessoa, mas por um grupo de projetistas;
Análise e especificação
o grupo de projetistas deve ponderar sobre todas as informações
3 obtidas e gerar documentos que especifiquem as necessidades dos
usuários. Caso perceba-se a falta de alguma informação deve
retornar a fase anterior (coleta);
Projeto conceitual
através de uma ferramenta conceitual (modelo de dados a nível
conceitual) um grupo de especialistas repassa a especificação
textual em um diagrama ou outras forma de linguagem que
4 descreve com clareza as necessidades dos usuários, isto é chamado
modelagem. O objetivo desta fase é melhor organizar as idéias
passadas pela fase anterior (Análise e Especificação) e perceber
alguma falta de informações neste caso é necessário retornar;
Projeto Lógico
através de uma ferramenta lógica (modelo de dados a nível lógico)
um grupo de especialistas repassa a especificação conceitual em
lógica através de um diagrama ou outra linguagem, isto é chamado
5 mapeamento. Com esta fase obtém-se a definição lógica dos
arquivos de dados. Especificação lógica depende do SGBD que será
utilizado, pois as estruturas dos arquivos devem ser compatíveis com
o gerenciador utilizado;
Implantação
6 tendo a especificação dos arquivos pode-se implanta-los, através da
linguagem DDL, para formarem um BD;
Teste
os testes são realizados medindo a satisfação dos usuários em
7 termos de velocidade e o padrão com que os dados são
apresentados;
8 Manutenção
a insatisfação de um usuário ou mesmo modificação no mini-mundo
(expansão da empresa, etc) pode exigir pequenas alterações na
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estrutura do BD. Mudanças drásticas como, por exemplo,
modificações no organograma de uma empresa podem exigir um
trabalho maior na reestruturação do BD .
A similaridade do processo de Engenharia de BD com a Engenharia de
Software não é coincidência. Na verdade pode-se dizer que ambas são
complementares, uma vez que na Engenharia de Software é necessária a
criação dos arquivos de dados (BD) a na Engenharia de BD é necessária a
criação dos programas aplicativos (software) que irão operar o Banco de Dados.
Modelos de Dados
Modelagem de Dados
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modelado e realizado a especificação, utiliza-se um roteiro a ser seguido para
se determinar uma primeira versão do DER.
Mapeamento
contudo não serão abordados neste curso por serem pouco utilizados.
Normalização
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PARTE 3 Modelo Entidade - Relacionamento
Introdução
Entidades e Atributos
por exemplo:
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Funcionário
matrícu data de
nome admiss
la
ão
exemplo:
a existência de um grupo de transações numa conta bancária somente
será verdadeira se o cliente já tiver realizado a abertura da conta. Logo, em
relação às entidades Cliente e Conta, a entidade Transação constitui-se uma
Entidade Fraca.
cliente produtos
Por exemplo:
E x p e r im e n t o s
T3
N ú m e ro TPH
P a r c e la TC H
Id e n t ific a d o r
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Relacionamentos
por exemplo:
mãe filho
tem
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Relacionamento Um-para-Um (1:1)
sentido de leitura
1 1
homem casa mulher
do
1 1
homem casa mulher
do
sentido de leitura
1 N
time poss jogador
ui es
1 1
time poss jogador
ui es
Resultado: (1:N)
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Relacionamento de Muitos-para-Muitos (N:N)
sentido de leitura
1 N
time poss jogador
ui es
N 1
time poss jogador
ui es
Resultado (N:N)
casad o
Pessoas
com
F u n c io n á r io P ro d u z P ro d u to
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Ternário: é um relacionamento que envolve três entidades.
P ro d u z/
F u n c io n á r io P ro d u to
U t iliz a
F e rra m e n ta
M á q u in a
P ro d u z /
F u n c io n á r io U t iliz a / P ro d u to
O p e ra
F e rra m e n ta
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Abstrações de Dados
Existem algumas construções semânticas que são naturais dos seres humanos
e são usadas para facilitar o entendimento do mundo. Para tentar representar
com fidelidade estas construções foram criadas as diversas Abstrações de
Dados.
Especialização / Generalização
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Sucessivas operações de Generalização (ou Especialização) descrevem
uma hierarquia de conjuntos que pode:
a) não ser uma árvore, uma vez que conjunto Filho pode ter mais de um
conjunto Pai, o que pode estabelecer Múltiplas Heranças, quando
então pode existir a possibilidade de conflito entre as características
herdadas. Exemplo: Um conjunto de animais Anfíbios são
especializações de Terrestres e também de Aquáticos.
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Decomposição / Composição
Derivação (Sumarização)
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Agregação
Divisão
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Diagrama Entidade / Relacionamento
Entidade Relacionamento
Quaternário
Entidade Fraca Atributo
Relacionamento Identificador
Relacionamento Atributo Multi-
Binário ou Unário Valorado
Relacionamento
Ternário
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