Você está na página 1de 5
Quarta-feira, 18 de Julho de 2018 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1Série— N° 104 Prego deste numero - Kz: 190,00 “Tada a corespondencn, quer OSA quer ASSINATURA ‘prego de cada Una publica nos Diaries Felciva 9 smincio € sinamias do eDiirio Aamo | da Repiblice 112" sie € de Kis 750 e pra tla Reniblican, deve ser diraida & Imorens |. 965 sis Kz: 611 79950 | 9 5 sie Kz: 95.00, arescido do respective Nacional - EP, om Luanda, Rua Henrique de Cano m3 Cidade atin Cann Pretat 1300, | 22 S8€ Kz: 36127000 | imposto da sel, dependendo a publicagso da wawinprensonacionl.govao - End teleg: | A2° sie Kz 189150000 | 3. sie de deposito prévio a efetuar ma tesou dlngeesa, As sie 42: 130111.00 | aca da nprensa Nacional - EP. SUMARIO Tribunal de Contas Despacho 348 Tron Tilo ebcNearo de aos do cap de Diet do Gabinte ‘oi Comselner reste Ministério da Agricultura e Florestas Decreto Executivon, "25718 Aprova o Regulamento Interne do Gabinete de lnspecr 30 Decreto Executivon,” 25818: AprovaoReadaniato tio de Gbinte dlatarcinbio dete Minsro Decreto Executivon,* 25018 Aprova o Reaimentolntemte do Canselno Cossulive deste Ministési, Decreto Executivon,* 26018 Aprova ¢ Regulamento Inerno da Direc ¢ao Nacional de Floresta. Decrcto Exeeutivon,° 26018 Apron o Rega Internado Gabinete de esto de Terns Aarti TRIBUNAL DE CONTAS Despacho n° 34/18, 18deh ‘Usando da competéncia que me ¢ conferida pela linea e) do artigo 36° da Lei 13/10, de 9 de Julho, Lei Organica e do Processo do Tribunal de Contas, determine: Por convenincia de servico publico, €Tilio Félix Neerao de Barros exonerada do cargo de Director do Gabinete do ‘Venerando Juiz Conselheiro Presidente, para o qual havia sido nomeado, em comissao de servigo, por Despacho Interno 1° 000010/GPTC/08, de 24 de Janeiro. Este Despacho entra em vigor a partir desta data Publique-se Luanda, aos 6 de Julho de 2018, A Iuiza Couselheira Presidente, Rsalgina Gambia. MINISTERIO DA AGRICULTURA E FLORESTAS Decreto Executive n? 257/18 de 18 de abo Havendo necessidade de se regulamentar a estrutura € funcionamento do Gabinete de Inspecgao, a que se refere 0 artigo 11° do Estatuto Organico do Ministerio da Agricultura ¢ Florestas, aprovado por Decreto Presidencial n° 15/18, de 25 de Jan Em cenfermidade com os poderes delegados pelo Presidente da Repiiblica, nos termes do artigo 137° da Consttuigao da Repiiblica de Angola, ¢ de acordo com on. 3 do Despacho Presidencial n° 298/17, de 13 de Outubro, conjuigado com o artigo 40.° do Decreto Presidencial n° 15/18, de «que aprova o Estatuto Orgénico do Ministerio da Agricultura ¢ Flocestas, determino: de Tanciro, ARIIGO (CAprovacae) E aprovado o Regulamento Intemo do Gabinete de Inspec¢io, anexo ao presente Deereto Executivo e que dele é parte integrante. ARTIGO2 Davidas« omieses As dividas e omissGes resultantes da interpretagio eapli- cago do presente Diplama so resolvidas pelo Ministro da Agricultura ¢ Florestas, ARTIGO s (Enea em vigor) presente Decreto Executivo entra em vigor a data da sua publicagio. Publique-se, Luanda, aos 18 de Jutho de 2018. (© Ministro, Marcos Alexandre Nunga. 3808 DIARIO DA REPUBLICA. REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE INSPECCAO CAPLTULOI Disposicaes Gerais ARTIGOL Detmcso) © Gabinete de InspeccAo é 0 servigo que acompanha, fiscaliza, monitora ¢ avatia a aplicagao dos planos e prowra- ‘mas aprovados para o Sector, bem como o eummprimento dos principios e nonmas de erganizagio, funcionamento e activi= dades dos servigos do Ministévio da Agricultura ¢ Florestas ARTIGO 2 (Campetncas) © Gabinete de Inspecgao tem as seauintes competéncias: ‘@) Acompanhar as actividades desenvolvidas pelos “ratios € servigas dependentes do Ministerio € propor as providéncias que julzarnecessérias para ‘a melhoria da eficiéncia do fimcionamento dos referidos éraios e servigos com vista ao aumento daprodutividade do sea pessoal, b) Realizar sindicancias, inquéritos e demais actos de inspecgao as estruturas do Ministerio sobre 2 execugo e cumprimento dos programas de acgao previamente estabelecidos, das decisoes superiormente erientadas ¢ das deliberages dos “ratios colegiais do Ministénio; ©) Realizar visitas de inspecsao previstas no sen plano deactividades ou que sejam superionnente deter minadas, elaborando relat6rios e propondo as medidas tendentes a superar as deficigncias € irregularidades detectadas, 4 Colaborarna realizagio de processos disciplinares, de inguéritos, sindicancias, inspecgdes extraor dinarias e outros ordenados superiormente, bem como comunicar aos servigos competentes as infracgdes que sejam criminalmente puniveis, ©) Receber e dar 0 devido tratamento as dentincias, aqueixas €reclamagoes que Ihe sejam submetidas, A Analisar os métodos de trabalho dos servigos do Ministerio e propor medidas tendentes 2 melhorar a eficiéncia da sua actividade, 2) Verificar 0 cumprimento das leis, regulamentos € demas disposigdes leaais pelos servigos do Minis tetio e pela instituigbes sob sta superintendencia, 1h) Bxercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. CAPITULO II Organizagio ARIIGO 3° (eserutura organics) (0 Gabinete de Inspecgto tem a seauinte estrutara organica: «a Direceao, +b) Conselho de Direcsao: 6) Departamento de Inspec¢io; d) Departamento de Estudos, Programagae ¢ Anilise ARTIGOS* Wires0) 1. 0 Gabinete de Inspecgao € ditigide por um Director, equiparado a Director Nacional, @ quem compete: @ Coordenat ¢ dirigr a execugio de todas as activi dades do Gabinete, +b) Responder pela actividade do Gabinete perante ‘© Ministro, bem como stbmeter os respectivos planos de actividades, programas e relatorios; 6) Designar e ot notificar 05 Inspectores que devem proceder as inspecgdes, sindicdncias, inquetitos, averiguagdes e processos disciplinares de que 0 Gabinete de Inspec¢to venha a ser superiormente ineumbido, ) Representar o Gabinete em todos os actos para que for chamado; €) Camprir com as orientagdes emanadas pelo Minis- tro sobre o fimcionamento do dro que ditige; Pf Propor ao Ministro da Agricultura ¢ Florestas a nomeagiio € exoneracio dos Chefes de Depar- tamento, bem como a promogae dos técnicor afectos ao Gabinete, ‘g) Desempenhar as demais tarefas que Ihe sejam atri- buidas por lei ou por determinagao superior. 2, NaAuséncia ott impedimento, o Director € substituido por um Chefe de Departamento por siindicado, ARTIGO S* (Conse de Directo) 1, © Conselho de Direcgao € 0 Graito de apoio constul- tivo do Inspector Geral, eam matéria de gestae, organizagao ce diseiplina laboral 2. © Conselho de Direegao ¢ presidido pelo Inspector Geral € integra os Inspectores-Adjuntos, Inspectores, Técnicos € ‘outros fimcionarios convocados pelo Inspector Geral 3. © Conselho de Direcgao reiine-se de forma ordinsia| Uimestralmente € extraordinatia sempre que for necessétio, mediante convecatoria do Inspector Geral e ordem de traba- thos estabelecida por este 4, Sempre que achar conveniente, o Inspector Geral pode convidar outros especiatistas pertencentes ao quadro de pes- soal do Ministerio a participarem do Conselho, 1.0 Departamento de Inspeogtio é estrutura do Gabinete de Inspecgio encarregue de controlar, inspeccionar e super- visionar os éraios € servigos do Ministerio da A ¢ Florestas, no cumprimento da lei ¢ instrugdes de servigo de caricter normative, salvaguardando o interesse piiblico. jeultura I SERIE —N® 104 DE 18 DE JULHO DE 2018 3809) 2.Ao Departamento de Inspecyio compete, em especial: 4) Inspeccionar e fiscalizar as actividades dos érato: servigos ¢ empresas tuteladas pelo Ministerio da Aaricultura ¢ Florestas: b) Verificar e controlar o cumprimento das leis, reaula- ‘entos ¢ demais disposigoes legnis pelos onaios € servigos do Ministerio, ©) Realizar inspecgdes ordinarias ¢ extraordinarias ordenadas superiormente; Zclar pela comumicagao aos dais € servigos com- petentes das mnfiacges que sejam criminakmente puniveis, © Blaborat, relatérios, pareceres ¢ outras actividades ‘que the forem determinades, Pf Propor as providencias necessérias ao methoramento dos servigos, 2) Solicitar aos servigos dependentes do Ministerio toda a documentagio necesséria para © apoio da actividade inspectiva: 1 Trabalhar em estreita colaboragao com 0 éreito dos Servigos de Inspeceao de outros Departamentos Ministeriais; 4) Desempenhar as demais tarefas que the sejam atri- buidas por lei ou por detemninagao superior 3. 0 Departamento de Inspecgao ¢ dirigido por um Chefe dle Departamento com a categoria de Inspector Geral-A dnt ARTIGO7* (Departamento de Estados, Programacso¢ Anise) 1, 0 Depaitamento de Estudos, Prosramagio ¢ Andlise €a estrutura do Gabinete de Inspecro encamegue de programar as actividades do Gabinete de Inspeccdo, bem como proce- der estudos, analises,elaboragao de relatorios e pareceres das actividades inspectivas. 2. Ao Departamento de Estudos, Programagio ¢ Andlise compete, em especial: 4 Informar e enntit parecetes sobre todas as questies relativas as suas competéncias € cujos estndos tenham sido superiormente solicitados, i) Proceder & instrugio dos processos, de inquéritos, sindicancias e processos disciplinares que the ‘orem superiormente orientados, ©) Instruir € remeter aos dratios competentes todos ‘os processos litigiosos que surjam da actividade inspectiva: « Colaborar na realizagao dos processos diseiplinares, inquéritos sindicfincias ¢ comtmicar a0 Inspec tor Geral do Gabinete as infracgdes que sejam criminalmente puniveis; @) Dar 0 devido tratamento as dentincias, queixas € reclamagses que he sejam submetidas, A Desempenhar as demais fimgSes que the sejam atribuidas por lei ou por determinacao superior 3. 0 Departamento de Estudos, Programacao ¢Anilise € ditigido por umn Chefe de Departamento com a categoria de Inspector Geral-Adjunto, ARTIGOS, (Conpetincas dos Chefs de Departamento) Aos Chefes de Departamento compete, em especial 4) Organiza, orientar © coordenar os servigos do Departamento; +b) Assegurar o cumprimento das tarefas fundamentais do Departamento, ¢) Controlar a assiduidade ¢ pontualidade dos fimcionaios; 4) Blaborar periodicamente os planos deactividades dos respectivos Departamentos ¢ os relatérios sobre ‘gran de cumprimento dos mesmos, ¢) Assinar otermo de abertura e encerramente do livro ‘an uso no respectivo Departamento; P Tomar iniciativa sobre todas as tarefas ja programadas « prestar contas do seu cumprimento ao respectivo Inspector Geral; g) Dirigir, orientar e coordenar as actividades do Departamento; Wy) Coordenar as actividades ¢ manter a disciplina necessiria: 1) Despachar com o respective Inspector Geral; J) Blaborar timestralmente o relatério de actividades: do Departamento, ‘k) Desempenhar as demais competéncias que Ihe sejam ibuildes pur lei vu pur detesiuayau supetive CAPITULO I Disposicoes Especiais ARTIGO 9, ireitos Constintem direitos do pessoal que inteara o Gabinete de Inspecedo, no exervicio de fungdes de inspee (Ho, os seuintes: a) Livre acesso a todos os servigos onde se desenvolvem actividades do ambito do Ministério da Agricul- tura e Florestas ¢ draios tutelados sujeitos 4 sua actividade inspectiva: i) Solicitar, aos 6rgaios eservigos doM trio, todos ‘os elementos necessario a conveniente analise das situagses, ) Consultar todos os documentos necessaries 20 bom desempenho das misses, bem como recolher declaragGes e testemunho em auto; 4) Utilizar todos os metos de eorrespondéncis, ¢/ Uso e poste de anna de dfesa, nos termos da lesis- lagio em vigor, LP Procedles a requisg fo de documentos oa reprodugio destes no imbito da actividade inspectiva, ‘g) Solicitar susilio das autoridades administrativas, jnicais epoliciis, quando se afignrar imprescin- Aivel a cumprimento das misses ce que estejam superionmente incumbidas; hy) Receber auxilio quando for necessivio de qualquer sutoridade ou agentes para o desempenho das iissbes que Ihe forem atribuidas; 1) Colaborat, com cutras entidades, sinaulares ou colec~ tivas, sobre assuntos de servigos de inspec 3810 DIARIO DA REPUBLICA. ARTIGO 10° (Devere) Consttuem deveres do pessoal que integra o Gabinete de Inspeceio no exercicio de funees de inspecgao, os seguintes ‘4) Guardar siglo profissional, nfo devendo, em caso algum, revelar factos queno decurso das inspecees forem descobrindo, sejam ou nao irregulares, sob pena de sangdes disciplinares independentemente do procedimento criminal e ou judicial, b) Néo interferir na actividade executiva dos éraéos € servigos do Ministério, nem exercer qualquer acgao diseiplinar sobre o pessoal no exercicio das stas fngoes, ‘) Nesar-se a recepeao de daclivas ou gratificagGes, por quaisquer motivos, relacionados com as invest- szagdes ou por causa delas, sob pena de sujeicaio de sangio disciplinar ¢ criminal: oh Negar-se a quaisquer homenagens preseneinis que ‘possam atentar a imagem, autoridade, respeito € idoneidade profissional £6) Abster-se de ptaticar actos que possatn par en casa a ssengioe a imparcialidade da actividade inspectiva: A Recusatese a actuar fora dos limites das atribuigoes do Gabinete de Inspec ARTIGO 11° Curso de enn) 1. © pessoal do Gabinete de Inspecgiio enquadrado na carreira inspectiva ¢ titular de um cartao de identificagao. 2. O cattao de identidade referido no minmero anterior tem as seguintes caracteristicas 4 Dimensio: 11,3 erm 7,5 em: b) Duas barras vermelia € cinzenta, sob findo verde com 0,5 em de largo e dsposto obliquamente na extremidade superior esquerda do cartio, /A insignia da Reptblica de Angola na parte superior do carlo a0 meio do comprimento. AKTIGO 12" emuneracaoy 0 pessoal do Gabinete de Inspec¢io intearadona Carreira de nspeceao éremunerado nos termos prevstos pelos Decretos 1." 20/01, de 6 de Abril, 42/01, de 6 de Julho, que estabelecem ‘ regime remuneratotio especial para 0 pessoal de directo, chefia, da Carreita Técnica de Inspeceao @ da Catreira de Inspec, respectivamente ARTIGO 13° de cooper ago) o © pessoal do Gabinete de Inspeccio, no exercicio das suas fungdes, pode solcitara pessoas singulares ou coectivas informagoes ¢ depoimentes, sempre que se reputar necessirio para o apuramento dos factos sob investigacao CAPITULO IV Disposicots Finais ARTIGO 14° (Quadro de pessoa) (© quadro de pessoal do Gabinete de Inspecgao € 0 que consta do Anexo [a0 presente ReaulamentoTnterno, do ava parte integrante. ARTIGO IS" (Grganigeaimay © organigrama do Gabinete de Inspecgao € o que const do Anexo I ao presente Regulamento Intemo, do qual é parte integrante. OMinistro, Marcos Alexandre Mumga ANEXOT Quadro de Pessoal do Gabinete de Inspeccao a que se refere 0 artigo 14.%do Regulamento Interno que o antecede ‘Grape de Peal (crezrilCwren Tigers Froese» Aamir | Niner de Eeare pau Gaal Deeestpe chat | jeperorLAuo Tapes Assessor pal Ipecor Speor Pci apart Speer de" Chase Ausioia npestor Especial de? Cane ipectr Especial rt deta Sabin ter Pinel de 1° Cone Singer Rael de2* Cosse Sabingpatr Pineal de 3° Casse Stinger do2* Cle Toul B I SERIE —N® 104 DE 18 DE JULHO DE 2018 3811 ANEXO IL Organigrama do Gabinete de Inspeccito n que se refere o artigo 18,° do Regulamento Interno que antecede Directo Departamento de inspecgao OMinisto, Marcas Alexcondre Nhung Decreto Executivo n.? 258/18 de 18de Sulho Havendo necessidade de se regulamentar a estrutura e funcionamento do Gabinete de Intercambio a que se refere 0 artigo 13° doEstatuto Organico do Ministério da Asricultura & Flovestas uprovauly por Dewi ety Presideneial mo" 15/18, de 25 de Joneire: in confonnidade com os poderes delegades pelo Presidente dda Repiiblica, nos termos do artigo 137° da Constituigao da Republica de Angola, ¢ de acordo com on® 3 do Despacho Presidencial n° 289/17, de 13 de Outubro, conjugado com 0 autigo 40.° do Decreto Presidencial n° 15/18, de 25 de Janeiro, que aprova o Estatuto Orginico do Ministerio da Agricultura ¢ Florestas, determing: ARTIGO | (Aprovarie) E aprovado o Regulamento Interno do Gabinete de Intereanibio do Ministerio da Agricultura ¢ Florestas, anexo ao presente Decreto Executive, do qual ¢ parte intesrante ARTIGO 2 Divas aiss0e) As dhividas e omissoes resultantes da interpretacao e apli= cagao do presente Diploma sto resolvidas pelo Ministro da Agricultura ¢ Florestas. ARTIGO 3° CEnivada em vigor) (0 presente Decreto Executivo entra em vigor & data da sua publicagio. Publiqu Luanda, aos 18 de Julho de 2018. OMinistro, Marcas Alexcandre Niunget Programacso © ‘Analise REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE INTERCAMBIO cAPITULOL Disposicoes Gerais ARTIGO 1° (etinicio) 0 Gabinete de Interembio ¢0 servigo encarregue de apoiar arealizagio das tarefas nos dominios das relagSes intemacio- nais e da cooperagio externa, ARTIGO 2, (Competénetas) (0 Gabinete de Intercimbio tem as seguintes ccmpeténcias a) Estabelecer € desenvolver relagoes de cooperagao, ‘com organizagdes nacionais, estrmgeiras ¢inter- nacionais ligadas 20 Ministerio; b) Participar nas negociagdes para a celebracio de acordos ou protocolos de cooperagao easseurat a sua execusao ¢ acompanhamento; ¢) Bstudar e analisar as matérias a serem diseutidas no Aanbito das comissoes mistas, assistir as reunives destas e veicular os pontos de vista de interesse do Ministerio, dd) Elaboxar as propostas com vista aasseautar a patti- cipagao da Republica de Angola nas actividades dos organismos intemacionais nos dominios agro-pecuitio, e) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormet. CAPITULO IL Organizacito ARTIGO 3° (Estrutura orgindea) (© Gabinete de Intercémbio tem a estrutura orgfinica sesuinte: a) Direosao: 5) Conselho de Direcgio;

Você também pode gostar