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I SERIE -N° 66 —DE 25 DE ABRIL DE 2017 1473 exectigto das opgbes que foram aprovadas para a implementagao durante © més de Setembro de 2017, devendo até essa data serem criadas as condigdes logisticas, administrativas e outras necessidades para esse efeito, ©) Propor a suspensio da execugio de qualquer acto ou plano de rotagao, tarefa que devera fazer parte © ter lugar apenas no dmbito do presente processo de redugio ¢ redimensionamento, bem como a admissio de qualquer pessoal nas estruturas cen trais ou extemas ou quaisquer transferéncias de fimcionérios entre missbes diplomaticas e consu- Jares ou deste para a sede e vice-versa: & Proper a supensio temporaria das promoges do ‘pessoal diplomatico € consular A exeepgto das promogies a categoria de Embaixadores na car reita diplomiética; ©) Efectuar um levantamento de dades € projeccao das variaveis de solucdo, ineluindo as de cardeter financero, em fangio dos objectivos da Comissio. 3.°—A Comissio deve ser apoiada por um Grupo Tecnico coordenado pelo Secretiio para os Assuntos Diplomiticos «de Cooperagio Internacional que inteara os representantes dos Departamentos Ministeriais ¢ outros Orgios intesrantes da Comissio que constam do panto 1 4° — Os Titulares dos Departamentos Miniseriis refe- ridos no ponto 1 devem indicar os seus representantes no prazo de'8 (cite) dias, a contar da data de publicagao do pre- sente Despacho. 5° — 0 Coordenador pode convidar outras entidades sempre que necessério para o bom desempenho das atribui- es da Comiss. 6° — 0 Coordenador da Comissio deve apresentar a0 ‘Titular do Poder Executivo um crenograma das actividades a desenvolver no prazo de 30 (tints) dias, apés @ publicagaio do presente Despacho. 780 Coordenador da Comissdo deve apresentar orela~ toro final no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de publicagao do presente Diploma, 8° —As diividas e omissdes resultantes da interpreta 40 € aplicagio do presente Despacho sio resotvidas pelo Presidente da Republica 95 —O presente Despacho entra am vigor ne data da sua publicagao. Publique-se. Luanda, aos 17 de Abril de 2017, © Presidente da Repsiblica, Jos# Eocarno nos Savas. MINISTERIO DO AMBIENTE Decreto Executive n.° 249/17 ‘de 25 de Abril. Considerando que a qualidade de gestio dos sistemas ‘ambientais ¢ obtida através da certificagao ambiental, assente na verificagao auditada com critérios tecnicos e cientificos aplicaveis as auditorias ambientais; Havendo necessidade de se regulamentar as Auditorias Ambientais previstas no Decreto n.° 1/10, de 13 de Janeiro; Reconhecentlo que, o principio da precaugao impo que, na iminéneia ou duivida quanto a existéncia de danos ecol6- ssicos, os Estados e demais agentes devem adoptar medidas ‘eprocedimentos técnicos que melhor assegurem uma gestio a favor do ambiente; Havendo a necessidade de se definir normas e procedimen- {os para auditorias ¢ cetificagio, nos termos do artigo 30° da Lein® 5/98, de 19 de Junho, Em confarmidade com os podetes delegados pelo Presidente «da Republica nos termos do artigo 137° da Constituigfo da Republica de Angola, determin ARTIGO L* (Aprovacto) E aprovado o Regulamento da Auditoria Ambiental para a Cattficagio, anexo ao presente Decreto Executive © que dele é parte integrante. ARTIGO 2: (Davidse misses) As diividas ¢ omissdes suscitadas na aplicagao e inter= pretagio do presente diploma sao resolvidas pelo Ministro do Ambiente. ARTIGO 3 (Entrada em vin) © presente Decreto Executivo entra em vigor na data da ‘sta publicagio, Publique-se. Luanda, aos 25 de Abril de 2017. A Ministra, Maria de Rina Jardim, REGULAMENTO DA AUDITORIA AMBIENTAL PARA CERTIFICACAO CAPITULOT Disposioes Gerais ARTIGO 1 (objeto) presente Diploma estabelece o regime juridico de Auditoria para Cestificagio, com vista a contirmar a qualidade do ambiente, equipamentos € outros meios utilizados pelas centidades caucadoras de danos apés auditorias ambientais ¢ 1474 DIARIO DA REPUBLICA medidas de mitigagao adoptadas no licenciamento ambiental, destinadas a reabilitagao e requalificagio do meio, resultante das actividades susceptiveis de causar dans __ARTIGO 2 abita de ating 0) 1. O presente Diploma ¢ aplicado aos seguintes casos: 4) Gestao ambiental decorrente das actividades sus- ceptiveis de causar danos ao ambiente; ) Actividades sujeitas e gridas por sistemas e planos de gestio ambiental especificos, ©) Gestio ambiental ocasional para a verificasao dos efeitos resultantes de acidentes eom o funcions- mento de materiais e equipsmentos utilizados nos projectos, empreendimentos e actividades que causam danos ambientais, ARTIGO 3° (Detinicoee) Para efeitos do presente Diploma, entende-se por: 4) Auaitoria canbiencal — € um procedimento siste- matizado ¢ documentado de gestio ¢ avaliagio objectiva da organizagao e funcionamento do sistema de protecgao do ambiente; b) Processo de cauitoria —é 0 conjunto de acgdes rea lizadas de acordo com umn plano pré-estabelecid para assegurar que as actividades relevantes para a gestio do sistema e 0 desempenho ambiental da orgenizacao, storeelizadas e mantidas aum nivel de eficacia apropriado, ©) Auditores Ambientais — sio pessoas fisicas ou Jjuridicas com comprovada capacidade técnica, ‘com especiatizagio ou experiencia em materia do ambiente, registada no Ministerio, a titulo do Auditor Individual ou Colectivo e especializada, nos termos dos artigos 12.° ¢ 13.° do Decreto n° 1/2010, de 13 de Janeiro; @ Certifcagd — € 0 procedimento administrative especial ¢ auténomo de fiscaliza¢io ambiental destinado a, mediante verificagio auditada, obter ‘uma declaragao formal de veracidade e fé publica sobre o estado ou qualidade do ambiente restl- tate do desempentio da gestio ambiental reai- _zada pelas empresas que prosseauem actividades potencialmente causadoras de danos ecologic, abrangidas pelo presente Diploma, &) Falidago ambiental —representa o contetido essen- cial do acto ou processo de cetiticagao ambiental; DP Verificagio Ambiental — € a fase previa de reali- zaHo, através de auditores e do apoio ténico e subsidfrio de outros verificadores especializados do conjunto de operagiies materiais, téenicas € cientificas requetidas pelo levantamento ambiental, designadamente, de observagao da organizagio € dos equipamentos de gesto dos resicios, bem como de recotha de imagens ¢ amostras dos ele- ‘ments bidticos €abisticos, destinadas asustentar posterior a avaliago da gesio ambiental interna € de cumprimento dos requisites regulamentares; 8) erficador Ambiental — sio as empresas, institui- 8s, organizagdes independentes, espeviaizadas, dotadas de comprovados conhecimentos téenicos cientificos, bem como de meios de alta tecnolo- ia, com vista a retitar amostras dos elementos bisticos e abidticos para melhor apoio téenico dos irabalhos de avaliagio das auditorias ambientais, ‘Wi Independencia — significa a nio existéncia de qual quer relagao de subordinagao orginica, hierérquice ou contratual de interesses, para com a empresa snditada ou a Autoridade Ambiental; 8) Transparéncia — significa 4 orientagao de plena abertura ¢ disponibilizago das Fontes, documen- {os produzidas, bem como dos métodos utilizados para 0s obter, sem prejuizo dos limites impostos pelo sigilo profissional, D Competéncia e responsabilidade profissionais — significam a posse ¢ aplicagio de habilitagdes cientificas e técnieas adequadas para 0 exercicio das fungoes de auditoria e verificagao ambiental de acordo com as respectivas especialidades, respondendo pelos deveres deontolégicos da respectiva profissio; b) Os Ferificadores Ambientais — sio draios técni- cos aunxiliares da auiditoria ambiental que deve ‘manipular os seus equipamentos tecnelégicos € executar as operagoes técnicas, de observagio recolla de imagens ¢ amostras dos elementos ambientais, de forma auténoma, aRTIGO 4° (Sormasaplcives princiosorientadores) 1. Os Auditores ¢ Veificadores Ambientais deve desen- volver as operagdes téenicas e materiais para as auditorias de ‘acordo com as normas nacionais € iternacionais bem como da legislagio nacional vigente 2. Sem prejuizo do disposto no namero anterior os Auditores « Verificadores Ambientais, no exercicio das suas actividades ‘deve observar os principios da independéncia, imparciali- dade, ransparéncia, eresponsbilidade profssional, nos termos previstos no artigo 3.°do presente Diploma CAPITULO Procedimento para Auditoria Disposicoes Gerais ARTIGO § (Obrigatriedadey 1, A Auditoria Ambiental para a Certificagao insere-se za sequéncia natural dos proceslimentos especiais de gestio ambiental intema e corrente aplicaveis as actividades nos I SERIE -N° 66 —DE 25 DE ABRIL DE 2017 1475 termos do artigo 2%, com o fim de representar um procedi- mento auténomo e final destinado a incentivar e assegurar tum cielo de gestio para uma melhoria continua da qualidade do ambiente ¢ do sistema de gestao do ambiente com objective de cumprimento dos requisitos e normas regulamentares de uma boa gestao da qualidade do ambiente. 2. Auditoria Ambiental tem natureza obrigatéria enquanto serve os fins especificos e auténomos da fiscalizagio da qua- lidade ambiental e a periodicidade fixada pela Autoridade Ambiental ARTIGO 6° (Competéncaetundamentas da prommosa0) 1. A promogio € coordenago de um procedimento de cattificagao ambiental é da competéncia do Ministério do Ambiente, na qualidade de Autoridade Publica Ambiental € com os finndamentos sezuintes: 4) Indicios de priticas empresariais inadequadas de ‘gestao ambiental que representem situages de diivida on presungao de praticas danosas do ambiente, designadamente, a comprovada inexis tencia ou desadequagiio de depésitos deresiduos, instalagoes e demais equipamentos de recotha ¢ tratamento dos residuos slidos, iquidos € gasosos, ‘ou de incumprimento de planos de restauragio paisagistica € de medidas de renaturalizagio dos solos alterados pelas actividades da mineracio, petroliferas © outras, b) Necessidade de confinmar periédica ou ocasio- nalmente, a boa qualidade da gestio ambiental, decorrente das actividades de uma determinada cmpresa, ¢ da adequagao comprovada dos equi- pamentos instalados ou utilizades, com o fim de atribuigao do selo da certificagae ambiental; ©) Necessidade de confirmar, segundo principio da precaugao, um juizo de certeza cientifiea quanto A qualidade da gest ambiental, ocasional dos mpactos ambientais de um acidente com equips- mentos ou instalagdes, declarado pelas empresas responsaveis, apés a gestio das medidas de res- tauragio do meio e remogao de residuos por ela prodiuzidos na drea da ocorrénci. ARTIGO? de Auton ia Ambiental) (Procedtnen 1. 0 procedimento de Auditoria Ambiental para a Certificagio inicia-se através de um Despacho do Titular do Departamento Ministerial responsavel pela Gestio Ambiental, do qual devem constar os seguintes elementos: 4) O tipo eos objectives de auditoria a realizar, yA aren on reas de actuagio: ©) data do inicio; 0 coordenador geral; @) Os auditores ¢ verificadores ausiliares designados; F/O prazo para a conclusio dos trabalhos. 2.A promogao deuma Anditoria Ambiental publica, com fins especificos de certficagao ambiental segue as nonnas,, principios e requisitos gerais dos artigos 5°, 12° a 17° do Decreto n.° 1/2010, de 13 de Janciro, sobre as Auditorias Ambientais, relativamente ao registo e acreditagao dos audi- tores, sem prejuizo dos requisites especiais constantes do presente Diploma, ARTIGO 8° (Custos das auditorias ambiental de ertfeags0) 1. Os custos das auditors ambientais dos verificadores, ‘como seus drsfios auxiliares, realizadas com fins de eatifi- cagio sto suportados pelas entidades, agentes © empresas ‘objecto das mesmias, nos termos do artizo 19.° do Deereto 1 1/2010, de 13 de Janeito, sobre as Auditorias Ambientais, 2. Sedo provesso de certificagaorresultar que as auditadas no repararam adequadamente os eventuais danos causados ‘0 ambiente, estas respondem directa e objectivamente, on através das suas seauradoras, pelos custos da reparagao ou renaturalizagio do ambiente, promovidas por iniciativa do Departamento Ministerial encarregue da coordenagao da Politica do Ambiente seogAo Faces do Procedimento de Cortticagao ARTIGO 9° (Fees do procedimento de crtficagdo ambiental) (0 procedimento administrative da certficagao ambiental ‘compreende as seguintes trés fase: a) Fase preliminar da verificagao auditade: ) Fase intermédia da avalingaio auditada; ©) Fase final da conclusao e decisio, SUBSECCAOT Fase da Veitcagto Auditada ARTIGO 10° (Designagio dos audtores¢verifendores) 1. A fase proliminar da verificago ambiental inicia-se ‘com designagao dos auditores ambientais ¢ dos verificadores ambicntais, 2. Quando a natureza ea simplicidade da situagio ds elementos ambientais, visados no oferecer especiais requi- sitos cientificos nem meios tecnolbgicos de particular valia e ‘complexidade, devem ser designados apenas auditores com a ‘capacidade técnica ¢ de meios de anilise normalmente adequada Aiquela natnreza ou situagso sendo dispensados verificadores ‘com meios de alta tecnologia. ARTIGO 11 (Coordenador Geral) 1. Para cada procedimento de certificagio é nomeado um representante da Autoridade Publica Ambiental que dese penhara as firnges de Coordenador-Geral do procedimento de cettificagao que nao interferira na independéncia técnica ‘eautonomia de fncicnamento das operagces de suditoria e verificagio, zelando apenas para garantir a coordenagio das 1476 DIARIO DA REPUBLICA condligbes institucionais e materiais de acesso para sua exe= cugio no prazo determinado, 2. O Coordenaclor Geral coordena as relagdes de coopers 0 entre a Autoridacle Ambiental eas Autoridades Tutelares Sectoriais ¢ Locais, de molde a assegurar as boas condigoes intersectoriais de flmcionamento dos auditores € verificado- res, bem como as relagdes destes com a empresa auditada. |ARTIGO 12: (Notitcacno da data de inicio dus actividades) 1. Determinada a auditoria ¢ uma vez designado o Coordenador Geral, os auditores ¢ verificadores auxiliares eventualmente necessarios, 2 Autoridade Ambiental notifica 4 empresa auditada da data do inicio das operagdes mate- tinis ¢ témicas de observagao ¢ recolha de elementos para 4 avaliagao, identificando 0 Cootdenador Geral, o tipo e os objectivos de auditoriaa realizar, os auditores e verificadores auxiliares designaclos, a firea ou dreas de actuagiio € 0 prazo ‘para a conclusto dos trabathos, 2. Danctificagao prevsta non. 1 pode ser slicitaa as auter- daciesrminicipaise pobeiis locas, ate promoverio acooperagio nocesséria€ adequada a natureza das cperagdes visadas. 3. Coma notificago ou em momento ulterior a Autoridade Ambiental intimaré a empresa auditada para fornecer as suns referencias de identificagao e enderego ou a respectiva seau- radora aos ausitores e verificadores ambientas identificados para cobranga directa dos seus servigos, sob emissio de factu- as previamente visadas pelo Coordenador Geral a confinnar a realizagao dos trabalhos facturados, ARTIGO 13° (Recut de dats) 1. As imagens, amostras, informagdes e demais dados Cientificos recolhidos de forma auténoma, pelos verificado- tes ambientais sio organizados em termios documentais com o respectivo relatério técnico-interpretativo dos mesmos que sero entregues 20 Coordenador Geral para a prossecugao dos termos da fase subsequente de avatiagio auditata, 2. Um relaterio final de aucitoria deve ser apresentado a Autoridade Ambiental ¢ a entidade que solicita a auditoria ou auditada, ARIIGO 14 (Couperacio entre mditores ¢verifiadores) (Os auiitores ¢ verficadores ambientais sto agentes inde~ pendentes ou agentes de organizagses independentes do Estado, quando provenham ou pertengam a organizagées distintas, mas complementares, devem cooperar entre si, ainda que salvaguardando a sua independéncia ou autonomia organi zacional, cientifica e de operacionalidade técnica e material, suBspcgaom Fase da Avaling Audits ARTIGO 15 (nico da avaiag 0 anditada) 1. A avaliagto inicia-se a partir do momento em que os auditores tiverem na sua posse os dados e elementos reco Ihidos, quer directamente pelos seus proprios meios, quer complementarmente através dos verificadores para as situa- ‘goes de complexidade esp ecifica 2. Estando na posse dos elementos recolhdos, os auditores , a Auttoridade Ambiental ordenara, conforme o caso, a aplicaco I SERIE -N° 66 —DE 25 DE ABRIL DE 2017 477 de uma ou mais das seguintes medidas correctivas com a indi- cago do prazo para o seu cumprimento: 4) Medias de reorsanizagio da gestio ambiental; ) Medias de reequipamento, modemizagao ou alte- ragao dos equipamentos de molde a assegurat ‘uma «melhoria continua» da gestao ambiental; ©) Metidas de remogioe despohicfio dos ambientes con- taminados por resiuos slidos, liquidos e gasosos, od) Medias de restauragio erenaturalizagio dos solos « das paisagens transformadas, 2.No caso da medida ou medidas aplicadas nfo terem sido executadas no prazo determinado, a Auforidade Ambiental tmanclard, por sta iniciativa, executé-las usta da empresa anditada, sezuindo para o seu pagamento o regime e termos previstos no n° 3 do artigo 12° 3. 0 disposto no n°? nfo exchui a respansabilidade pelas infiaegdes¢ crimes ambientas, bem coro a aplicagio das res- pectivas sangdes, nos termos dos atigos 21.°e 22° do Decreto no 1/2010, de 13 de Janeiro € attigo 29° da Lei ns 5/98, de 19 de Junho. ARTIGO 20° CAtribuigao do Certifend) 1. No caso da quaificagao da gestio ambiental da empresa auditada obter classificagao de «boa para o ambienter, a Autoridade Ambiental ordenara a atribuigao de um certifi- cado, selo ou etiquetas de cetificagio ambiental 2. 0 cettificado em Anexo, selo ou etiquetas de certifi cago ambiental sio também atribuidos és empresas objecto demedidas comectivas, una vez executadas com a qualidade «avoa para o ambiente» 3. Por diploma proprio é aprovado a Taxa Pela Cetificapao Ambiental ARTIGO 21. {Const pabien) Todos os documentos e demais meios de andlise laborato- rial, ¢ amostras,ineluindo os relatrios dos verificadores e dos auditores, uma vez organizados so colocados sob a guard do Coordenador Geral que gee 0 seu acesso edisponibilizagto para consulta piblica, salvaguartand 0 cumprimento do dever de sigilo profissonal e da publicdavle dos resultados, nos termos do disposto no artigo 10° doDecreton® 1/2010, de 13 de Janeiro. CAPITULO IIL Disposicdes Finais Transitérins ARTIGO 22" (Requists para a aeibuigao de Seles, Cetificados¢ Classiicasio) © Depaitamento Ministerial encarreaue pela politica de Gestio Ambiental deve aprovar os Selos, Certificados € osreqti- sitos para a aribuigao da clasificagao «bos para oambiente» ‘c«aido boa para o ambiente». ARTIGO 28° (Colac ato winisteriinterseloria, provincia ele) As Autoridades ttelares sectorinis, provinciais ¢ locais ‘devem prestar toda a cooperacao institucional para a criagio de condigdes de acesso e de op eracionalizagao das equipas ¢ ‘equipamentos técnicos dos auditores e verificadores, ARTIGO 24° (nus de instatagao de depésitos€equipamentos) 1. As empresas que exercem actividades susceptiveis de ‘causar danos ao ambiente tém o nus de dotar as suas estrut- ras empresarias com a erganizagao, intalagdes de tratamento, ‘equipamentos de manipulagio, com padres intemacional- ‘mente aceites, queassegurem uma gestao boa para o ambiente, 2. As empresas susceptiveis de causar danos ao ambiente tem o prazo de um ano para cumprir o nus de terem instala- ‘gdes certificadas pela sutoridade ambiental competente, findo ‘qual o Departamento Ministerial encarregue pela politica do Ambiente deve realizar auditorins ambientais, nos termos do Decreto n° 1/10, de 13 de Janeiro, e casuisticamente emit as pertinentes recomendagses ou aplicar as multas previstas pela legislagio vigente. ARTIGO 25° (ituncves transitiias) As chividas sobre a persisténciaactal dos impactos nega tivos de acidentes ocorridos antes da entrada em vigor do presente Diploma devem ser confirmadas através da promo- so de um procedimento de cetificagao ambiental da actual qualidade do ambiente, DIARIO DA REPUBLICA. 1478 OMLSININ O oz aa SOV ‘VONVOT INA ‘A.LNAIGIVY OC ORISLLSININ TWLNAI aAWvV OF vo VOIAILE: AO VWOTdIC sauarqMry op ousisEy, yoday ap eaqqnday ©'02 ow op z "10 axagax as anb v OxaINY

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