O suas e o princ�pio da universalidade

A partir da constitui��o de 1988 a assistencia social foi reconhecida como um

direito do cidad�o. Posteriormente surge o SUAS como um intrumento
garantidor desses direitos. A garantia desses direitos � influenciada pelas for�as
sociais, pol�ticas, econ�micas e ideol�gicas. A cobertura
quanto � prote��o social pode ser classificada em tr�s tipos: universalidade- no
qual a produ��o e distribui��o de bens e servi�os sociais devem ser
dadas com a participa��o irrestrita dos membros da sociedade, privatista- somente o
mercado pode atender �s demandas, seletiva e focalizada- h� a
garantia da presta��o de servi�o sociais, por�m s� as utiliza quem estiver dentro
dos crit�rios para tanto. Na assistetncia social � visivel a sua submiss�o
os princ�pios da seletividade e focaliza��o, pois a maioria de seus programas,
a��es e servi�os s�o baseados em crit�rios e contrapartidas que
restrigemo acesso. No sentido de combater a seletividade tem -se que todo
atendimento no Suas ser� efetivado considerando a matricialidade
sociofamiliar. No entanto ao ser trabalhado as qquest�es de risco e vulnerabilidade
pode ser sublimado a contexto socioecon�mico e politico qque envolve a
situa��o tratada sem considerar a totalidade al�m de atribuir apenas a familia e a
sociedade a responsabilidade de supera��o.

Para al�m da cenrtralidade da fam�lia

Embora a seguran�a das crian�as no seio familiar tenha sido colocada em cheque
devido �s constantes denucias de viola��o de direitos ela ainda
permanece como central nos cuidados e educa��o da crian�a. No contexto social
contempor�neo tem se percebido profundas mudan�as no que diz respeito �s
organiza��es familiares. Essas novas demandas reqquer a constru��o de novos
paradigmas na garantia de direitos acolhimento e cuidado para com as
fam�lias e as crian�as.

Atua��o dos psic�logos no Cras