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A extin��o operante difere de cada um desses tipos no sentido de que ela enfraquece
o comportamento como resultado da emiss�o sem
refor�o.
A extin��o operante � mais efetiva quando combinada com refor�o positivo para algum
comportamento alternativo desej�vel (Lerman e Iwata,
1996). (Nota: isso � referido como refor�o diferencial de comportamento
alternativo, sendo discutido com mais detalhes no Cap�tulo 12.)
Assim, n�o s� os comportamentos de dor de Louise foram ignorados (extin��o
operante) como os comportamentos alternativos (exercitar-se,
realizar tarefas dom�sticas etc.) foram refor�ados. A combina��o dos dois
procedimentos provavelmente diminuiu a frequ�ncia do
comportamento indesejado de modo bem mais r�pido (e, possivelmente, a um n�vel
menor) do que teria ocorrido se o procedimento de
extin��o tivesse sido realizado isoladamente.
Qualquer comportamento que voc� pense que deve ser minimizado precisa ser examinado
atentamente quanto � conveni�ncia de sua minimiza��o.
Se uma redu��o for desej�vel, frequentemente a extin��o � o procedimento correto.
Entre as exce��es a essa regra est�o as situa��es em que um jorro de extin��o pode
ser prejudicial. Se voc� puder prever essa
possibilidade, deve ent�o seguir as etapas preventivas. Por exemplo, antes de
implementar um programa de extin��o para diminuir o
comportamento de bater a cabe�a de uma menina com dificuldade de desenvolvimento,
Brian Iwata et al., de colocaram um capacete na
menina durante as sess�es de extin��o, para que assim ela n�o se machucasse durante
um jorro de extin��o (Iwata et al., 1994).
Alternativamente, se houver previs�o de que um jorro de extin��o poderia causar
danos, ent�o n�o use a extin��o.