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que sua tendência é de aumentar a emissão de respostas. Com o Reforço Negativo, mesmo
Psicologia Comportamental nada tem a ver com Bom ou Ruim, mas sim com
Apresentação e Retirada.
Quando tratamos de Reforço Negativo, queremos então dizer que algo foi
Mas, de fato, o que o organismo retira? Algo que lhe é aversivo, e é por esse motivo que,
Controle Coercitivo.
comportamento resulta no êxito dessa fuga ou esquiva, grandes são as chances de ser
em sua mão um óculos de sol. Ao coloca-lo, a sensação ruim em seus olhos passa a não
mais existir. O comportamento de usar óculos de sol foi reforçado (você voltará a fazer,
estabelecimento por, por exemplo, tocar um gênero musical que não lhe agrada. Sendo
assim, você é reforçado negativamente ao evitar ouvir músicas que, em sua concepção,
Mas, entre esses dois exemplos, há uma diferença. Eles não são da mesma
comportamento de Fuga sempre será o primeiro a ser aprendido, isso por que para o
organismo fugir é necessário estar no mesmo ambiente que o estímulo aversivo. Então
qual o organismo está, como o choro de uma criança, uma pedra no sapato, uma sujeira
segundo exemplo. Para saber que a música não o agradava, pelo menos uma vez entrou
em contato com ela e teve de fugir (comportamento de Fuga, pois a música estava no
mesmo ambiente que o organismo), mas posteriormente o organismo passa a evitar entrar
de esquiva posteriormente, quando o organismo não mais esperar estar em contato com o
sol escaldante para colocar o óculos de sol, mas sim coloca-lo antes de sair de casa, por
exemplo.
vezes há fuga ou esquiva de elementos que aparentemente são aversivos, mas na realidade
um deles é dificultar o organismo a ter acesso a Reforçadores Positivos por estar fugindo
ou se esquivando.
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Psicoterapia Analítico Funcional. É uma Psicoterapia que tem se destacado nas ultimas
décadas nos EUA e tem muita aceitação também no Brasil, foi desenvolvida por Tsai e
Kohlenberg.
de CRBs.
durante a sessão, o ideal é que esse comportamentos seja evocados durante a sessão para
que o terapeuta não tenha uma escuta punitiva, esses comportamentos no dia a dia, quando
gera sofrimento na pessoa, ela tende a se esquivar ou fugir da situação assim não reagindo
de forma adequada, quando ela não tem como fugir da situação e o terapeuta não tem essa
escuta punitiva ele faz com que o cliente tenha outras formas de reagir durante aquela
situação, sempre com a ajuda do terapeuta, e de forma não diretiva, para que o próprio
progresso do cliente são tratados como CRB 2, e o terapeuta precisa reforçar esse
comportamento de forma natural para aumentar sua freqüência, reforços arbitrários tende
a não generalizar para o ambiente fora da sessão, mas as vezes é necessário para que algo
que não é reforçador se torne reforçador com o tempo e o reforço arbitrário mantém por
chama CRB 3. (Algumas pessoas emitem CRB 3, sabe analisar o comportamento mas
não emite CRB2, em outras palavras ela sabe a função das causas do comportamento mas
evocar, responder e interpretar os CRBs. Mas de inicio temos que ter uma relacionamento
muito intimo com o cliente, para que ele confie e que seja um lugar de aprendizagem e