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O PARADIGMA OPERANTE E SUAS

MANIFESTAÇÕES NO COMPORTAMENTO
HUMANO

Prof. Me. Patrícia Barberá Gallego


SELEÇÃO POR CONSEQUÊNCIAS

 A seleção por consequência durante a filogênese escolheu os


organismos que tinham genes estruturantes de uma
anatomofisiologia cuja responsividade ao ambiente
garantiu sobrevivência ao fugir-esquivar-repelir
predadores, obter alimento, abrigo e parceria sexual para
acasalamento e reprodução, transmitindo tais genes.
Demais efeitos da Extinção

 Aumento na frequência da resposta no início do procedimento de


extinção.

 Aumento na variabilidade da topografia da resposta: no início do


processo de extinção, a forma como o comportamento estava ocorrendo
começa a modificar-se.
RESISTÊNCIA À EXTINÇÃO
 Pode ser definida como o tempo ou o número de vezes que um determinado comportamento
continua ocorrendo após a suspensão do reforçamento.
 Quanto mais tempo, ou quanto maior o número de vezes que o comportamento continua a ocorrer sem
ser reforçado, maior é a sua resistência à extinção.
Quais condições afetam a resistência à extinção?

 Número de exposições à contingência de reforçamento: Quanto mais vezes um comportamento for


reforçado, mais resistente à extinção ele será.

 Custo da resposta: Quanto mais esforço para emitir um comportamento, menor será a sua
resistência à extinção; em outras palavras, “se for mais difícil, desisto mais rápido”.

 Intermitência do reforçamento: Quando um comportamento às vezes é reforçado e às vezes não, ele


se tornará mais resistente à extinção do que um comportamento reforçado todas as vezes que ocorre.
RESISTÊNCIA À EXTINÇÃO

 Embora a extinção seja um procedimento eficaz para se reduzir a


frequência de um comportamento, ela não costuma ser utilizada
isoladamente em contextos aplicados (prática profissional).

 É importante construir repertório, e não apenas eliminar


comportamentos considerados inadequados.
O QUE SÃO ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO?
 São diferentes maneiras pelas quais o comportamento humano é reforçado.
 Aqueles que são reforçados todas as vezes que acontecem são chamados de esquemas
de reforçamento contínuo.
 Por exemplo, tocar na tela do celular ou em um aplicativo e ele abrir; apertar o
interruptor de luz e ela acender ou apagar.
 São efeitos imediatos seguidos dos nossos comportamentos.
 Há muitas relações comportamentais de reforço contínuo em que cada movimento
produzirá um efeito. Mas nem sempre é assim.
 Muitas vezes a gente faz e tem que continuar fazendo se quiser ver o efeito
acontecer.
 Quanto mais nos desenvolvemos em diferentes experiências de reforço intermitente,
em que a intermitência vai aumentando, mais tolerantes à frustração e perseverantes
nos tornamos, pois aprendemos que é preciso continuar se esforçando para que os
efeitos desejados ocorram.
O QUE SÃO ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO?

 Quando temos uma educação que ensina gradualmente a aumentar a


intensidade, frequência, duração ou velocidade do comportamento (suas
unidades de medida), formamos um indivíduo perseverante, motivado, dedicado,
responsável.
 Se a educação é baseada em reforço contínuo, em que um indivíduo é provido
prontamente com pouca ou nenhuma emissão comportamental para produzir o
resultado que espera, ele se torna “mimado”, intolerante à frustração, impulsivo,
procrastinador.
 Todos os rótulos que identificam a personalidade são tipos de comportamento
humano que se formaram à luz de um histórico de reforçamento contínuo ou
intermitente.
 Esquemas intermitentes podem acontecer de diferentes maneiras dependendo do
comportamento.
ESQUEMAS INTERMITENTES
ESQUEMAS INTERMITENTES
ESQUEMAS INTERMITENTES
ESQUEMAS INTERMITENTES
ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO

 Os esquemas variáveis, tanto de reforço por quantidade (razão) quanto


por passagem de tempo (intervalo) são mais interessantes na
manutenção dos comportamentos.
 Se tivermos que programar uma formação, um ensino de
comportamentos, a regra é:
 Reforço contínuo no início para modelar em pequenos passos o
progresso e desenvolver o comportamento, seguido por aumento da
intermitência para tornar perseverante.
ARMADILHAS DO REFORÇO
 Ocorrem quando um reforçador é imediatamente bom para o indivíduo por ser
prazeroso, lhe favorecer de alguma forma ou evitar um estressor; porém, se continuar
a produzi-lo, pode lhe trazer danos colaterais a longo prazo, tornando-se
autodestrutivo.
 Por exemplo, as comidas industrializadas e feitas por gourmets que dão prazer
intenso, e que quanto mais comemos, mais tendemos ao colesterol e à pressão arterial
altos, à obesidade, a problemas cardíacos e até mesmo ao câncer.
 Outro exemplo são as drogas, cujo efeito imediato sensorial pode ser prazeroso ou
entorpecente de certas dores, mas que, a longo prazo, a dessensibilização para a
substância eleva a tolerância e requer aumentar a dose até um ponto de overdose e
destruição da fisiologia.
O USO DA PUNIÇÃO

 No que se refere à punição, sabemos que ela foi muito estudada na análise do
comportamento para mostrar seus efeitos colaterais nocivos e podermos propor métodos
alternativos substitutivos.
 Nas empresas, que são muito coercitivas e ameaçam de descontos ou demissão seus
funcionários;
 Na educação, em que professores ameaçam de reprovação por falta ou desempenho seus
estudantes;
 Nas políticas públicas que coagem a população por confisco, trabalho forçado ou prisão;
 Na própria disciplina doméstica, em que os cuidadores ameaçam bater, ou colocar de
castigo, ou remover benefícios.
POR QUE A PUNIÇÃO É TÃO UTILIZADA?

 Primeiro, pelo seu efeito imediato. Como é muita aversiva, o indivíduo


tende a variar rapidamente o comportamento para fugir dela.
 Segundo, porque o reforço positivo para ser usado na modelagem
requer tempo, planejamento das etapas do desenvolvimento
comportamental para reforçar aproximações sucessivas e as pessoas
ignoram como fazer isso ou lhes dá muito trabalho manejá-lo.
 Terceiro, porque para o reforço funcionar, o indivíduo precisa estar
privado dele, e a punição não requer privação.
POR QUE USAR REFORÇAMENTO?

 Porque o indivíduo vai querer o reforço que, eliciando prazer


pareado com a atividade, faz com que ele passe a gostar da
atividade também, bem como do ambiente que o elogia, troca
afeto e premia.
EFEITOS DA PUNIÇÃO

 Os efeitos da punição incluem:

1. Eliciação de respondentes emocionais aversivos aos indivíduos;


2. Condicionamento emocional aversivo de medo, raiva, nojo ao agente punitivo
(pais, professores, chefes) e local onde a punição ocorre (casa, escola, empresa);
3. Supressão da cadeia ou classe comportamental relacionada ao punido (parar de
brincar quando só queríamos que guardasse os brinquedos);
4. Respostas de reação ao controle coercitivo chamadas de contracontrole
(retaliação, boicote, fugas-esquivas, greves, revoltas), tentando se afastar ou
equilibrar o poder punitivo.
CONTROLE DO COMPORAMENTO
OPERANTE E ESTÍMULOS ANTECEDENTES
 Os estímulos antecedentes dos respondentes os disparam obrigatoriamente,
nos operantes.
 Já a seleção por consequências punitivas e reforçadoras que foram
modelando o comportamento, quando ocorrem apenas em certos
contextos, tornam-no ocasião exclusiva para tal comportamento,
convertendo-o provável.
 Em outras palavras, se um comportamento é reforçado apenas no contexto
X, sendo frustrado ou punido em qualquer outro, o contexto ou alguma
propriedade dele o evocará.
 Dessa forma, aprendemos a emiti-lo apenas nessa circunstância X,
somente no contato com essa estimulação.
COMPORAMENTO OPERANTE

 Muitos pais e mães dizem não saber o que acontece com o filho que é
obediente ao outro genitor, mas não com eles.
 Provavelmente isso acontece porque pai e mãe, quando dão suas instruções,
o fazem de maneiras distintas e, quando a criança segue ou não suas
instruções, eles a consequenciam de maneiras distintas também.
 Uma das partes prevê consequências que não aplica, cedendo, aos desafios e
enfrentamentos da criança, isso não se converte em um contexto para o
seguimento de regras dali provenientes.
 Se alguém dá instruções olhando nos olhos, de maneira firme, inteligível,
com previsão de consequências aplicáveis e efetivadas, reforçando ou
punindo de forma eficaz a criança caso ela não siga as instruções, então, essa
pessoa se converte numa autoridade.
CONTROLE POR ESTÍMULO DISCRIMINATIVO

 O contexto que passa a evocar comportamento de um jeito que


outro não evoca é o que chamamos de controle por estímulo
discriminativo.
 O ambiente no qual um comportamento quando ocorre é
reforçado ou quando não ocorre é punido passa a exercer controle
sobre a emissão desse comportamento.
 Isso não acontece por uma relação de obrigação, como é a eliciação
dos reflexos, mas, sim, por uma relação de consequenciação
histórica.
 Se as consequências mudarem, um indivíduo pode não responder
mais naquele ambiente.
ESTÍMULOS ANTECEDENTES: OPERAÇÕES
ESTABELECEDORAS

 Eventos ambientais que alteram a efetividade reforçadora de um estímulo, assim


como evocam todo comportamento que, no passado, foi seguido por tal estímulo.

 Operações estabelecedoras são variáveis orgânicas derivadas da estimulação


aversiva a remover (sensações, emoções, estados fisiológicos) e privações a atender
(fome, sede, carência afetivas).

 Quanto maior a privação ou aversão, maior a motivação para obter um efeito


reforçador que a atenda ou remova, respectivamente, e de buscar contextos em que
possam ser produzidos.

 Ex: privados de convívio com alguém que amamos, maior é a saudade e a motivação
para ligar e visitar a pessoa.
ESTÍMULOS ANTECEDENTES: OPERAÇÕES
ESTABELECEDORAS
 Operações motivadoras na Psicologia Comportamental mostram que:
 Quanto mais exposto a uma situação aversiva, maior o valor do
reforço que a remove,
 Quanto maior a privação de alguma coisa, maior o valor do reforço
que a atende.
 Essas operações não só aumentam o valor do reforçamento, mas também
eliciam as emoções ligadas à privação e à estimulação aversiva.
 Elas movem o indivíduo na direção do contexto discriminativo, do
ambiente onde ele possa acessar o reforço.
 Aumentam a capacidade evocativa do contexto, deixando-nos mais
sensíveis aos estímulos discriminativos que sinalizam a oportunidade
a produzir o reforçamento.
Estímulo antecedente: Regras e
instruções
 Um estímulo antecedente do comportamento operante é o estímulo
discriminativo verbal ou regra, que são as instruções.
 Muitas vezes as instruções são públicas (uma placa de proibido fumar),
mas, se você condicionou a regra de que é proibido fumar em
ambientes fechados, ao entrar em um deles, por mais que seja fumante,
provavelmente inibirá esse comportamento ou irá buscar um ambiente
aberto em que possa fazer isso.
 Porque, tendo condicionado uma regra para um contexto, seu
comportamento estará sob controle dela.
Estímulo antecedente: Regras e
instruções
 Os contextos discriminativos passam a evocar privadamente os
condicionamentos verbais, ou seja, os conceitos aprendidos de um
indivíduo.
 O controle por regras é o que explica a formação de conceitos e o
controle exercido por eles sobre os nossos comportamentos.
 Formamos conceitos sobre os eventos e sobre como agir em relação a
eles.
 Lemos, percebemos e interpretamos as situações à luz dessas regras, e
elas muitas vezes descrevem normas de conduta que orientam sobre
qual ação emitir (“tenho que”, “não posso”).
CONTROLE POR ESTÍMULO DISCRIMINATIVO

 Na avaliação e escolha de intervenções, precisaremos considerar a:


 indução direta do contexto,
 regras para ele condicionadas
 estados corporais derivados das privações e aversões.
ARTIGOS PARA APROFUNDAR NO TEMA

 Sistema ético skinneriano e as principais críticas que Skinner faz ao comportamento


moral, leia o artigo Análise do comportamento e sociedade: implicações para uma
ciência dos valores, de Anne Bogo e Carolina Laurenti, publicado em 2012 na Revista
Psicologia: Ciência e Profissão.
 Veja como Augusta Gaspar apresenta uma visão da personalidade como um atributo
biológico de adaptação ao ambiente no artigo Da psicologia à biologia evolutiva: para
uma abordagem integrada da personalidade, publicado em 1999 na Revista da
Associação Portuguesa de Psicologia.
 Para entender melhor a teoria dos eventos e o conceito de privacidade no behaviorismo
radical leia o artigo de Henrique Mesquita, Naiene dos Santos e Camila Melo
intitulado Eventos privados e privacidade no behaviorismo radical: a questão da
observabilidade circunstancialmente restrita, publicado em 2016 na Revista CES
Psicología.
REFORÇO NATURAL E REFORÇO
ARBITRÁRIO
 Reforço Arbitrário está ligado a coisas extrínsecas ao comportamento, como
uma criança ganhar um chocolate para cumprir determinada tarefa ou fazer seus
trabalhos escolares, visando só ganhar boas notas.
 O reforço natural é intrínseco ao comportamento. onde o aluno faz suas
tarefas para seu próprio aprendizado, no qual o conhecimento é o reforçador.
 Reforçador Natural: se voltaria a avaliar se a apresentação da consequência
reforçadora seria oriunda de uma relação não planejada, em um contexto
natural (no sentido do natural aqui ser o oposto de arbitrariamente planejado).
Aquela resposta produziria aquela consequência sem necessidade de
planejamento.
 Reforço arbitrário: uma consequência apresentada a partir de um
planejamento específico para sua apresentação contingente à emissão de uma
dada classe de respostas.
REFORÇO NATURAL E REFORÇO
ARBITRÁRIO

 Não há consenso na literatura sobre quais seriam as diferenças


relevantes para se classificar um estímulo reforçador como natural ou
arbitrário, ou em que circunstâncias um mesmo estímulo reforçador
seria considerado um ou outro.
EXTINÇÃO E PUNIÇÃO NEGATIVA

 Os dois casos são similares porque, em ambos, não se tem acesso a reforçadores
outrora disponíveis.
 Na extinção, um comportamento produzia uma consequência reforçadora, e, por
algum motivo, esta deixa de ocorrer – o que é diferente da punição negativa.
 Por exemplo, o comportamento de telefonar para a namorada era reforçado por sua
voz do outro lado da linha quando ela o atendia. Caso o namoro acabe e a ex-
namorada se recuse a atender aos telefonemas, o comportamento de telefonar estará
em extinção pois não produz mais a consequência reforçadora que produzia.
 Já na punição negativa, um comportamento passa a ter uma nova consequência, que
é a perda de potenciais reforçadores de outros comportamentos.
 A contingência de reforçamento que mantém esse comportamento permanece intacta.
EXTINÇÃO E PUNIÇÃO NEGATIVA
 O namorado era infiel e suas traições foram descobertas pela namorada,
ocasionando o fim da relação. Se, em namoros futuros o rapaz deixar de trair, há
um exemplo de punição negativa, pois o comportamento de ser infiel foi punido
pela perda dos reforçadores associados ao namoro.
 Consequências que mantinham o comportamento de ser infiel permaneceram
intactas, como, por exemplo, o reforçamento social advindo de seus amigos
quando ele relatava os casos de traição. Se o rapaz emitir novamente
comportamentos de infidelidade, seus amigos ainda reforçarão o seu
comportamento.
 O que houve foi a apresentação de uma nova consequência: a retirada dos
reforçadores contingentes a outros comportamentos relacionados ao namoro.
 Outra diferença entre punição e extinção refere-se ao processo:
 A punição suprime rapidamente a resposta,
 A extinção produz uma diminuição gradual na frequência de ocorrência da
resposta.
FUGA E ESQUIVA
 Dois tipos gerais de comportamento operante são mantidos por contingências de
reforçamento negativo: comportamento de fuga e comportamento de esquiva.
 Um comportamento é uma fuga no momento em que determinado estímulo aversivo
está presente no ambiente e esse comportamento o retira do ambiente.
 Adolescente usar um creme para secar uma acne que já está em seu rosto.
A resposta de usar o creme é uma fuga, mantida pela retirada da espinha, que é um
estímulo aversivo já presente.
A esquiva é um comportamento que evita ou atrasa o contato com um estímulo
aversivo. Determinado estímulo aversivo não está presente no ambiente.
A resposta de esquiva acontece diante de outros estímulos que sinalizam a
apresentação eminente dos estímulos aversivos.
O adolescente que costuma ter espinhas faz uma dieta menos calórica ou passa um
creme que reduz a oleosidade da pele e, assim, evita que elas apareçam.
 As espinhas ainda não estão presentes, e os comportamentos de fazer dieta ou passar o
creme evitarão a apresentação do estímulo aversivo, constituindo-se em
comportamentos de esquiva.
FUGA E ESQUIVA
 1. Arrumar o quarto:
 Fuga – Arrumar o quarto quando a mãe começa a brigar porque o quarto está
bagunçado, tendo como consequência a mãe parar de brigar.
 b. Esquiva – Arrumar o quarto logo quando acorda, evitando as reclamações da
mãe.

 2. Mentir que o celular estava no silencioso:


 a. Fuga – Após passar uma noitada com as amigas e não ter atendido os telefonemas
do namorado, uma jovem se encontra no meio de uma grande discussão com ele. Ela
pode conseguir parar a briga dizendo que havia se esquecido de tirar o celular do
silencioso após sua aula na faculdade, de modo que não ouviu as ligações.
 b. Esquiva – No futuro, em uma situação similar, ela já pode enviar
antecipadamente uma mensagem para o namorado, avisando que não atendeu as
suas ligações porque o seu celular estava no silencioso, evitando a discussão antes
que comece.
 PONTO DE PARTIDA: A consequência do comportamento aumentou ou diminuiu a
frequência do comportamento?

 1. Se aumentou, então é preciso verificar se:


 Um estímulo foi acrescentado ou retirado do ambiente em decorrência da ocorrência
do comportamento?
 Se foi acrescentado, a consequência é reforçadora positiva.
 Se foi retirado, a consequência é reforçadora negativa.
 O estímulo estava presente ou ausente no momento em que o comportamento foi
emitido?
 i. Se estava presente, trata-se de um comportamento de fuga.
 ii. Se ainda não estava presente, trata-se de um comportamento de esquiva.
 2. Se diminuiu, então é preciso verificar se:
 O comportamento parou de produzir uma consequência reforçadora?
 Se sim, houve extinção operante.
 Se não, as consequências serão punitivas.

 Um estímulo foi acrescentado ou retirado do ambiente em decorrência da


emissão do comportamento?
 i. Se foi acrescentado, trata-se de uma consequência punitiva positiva.
 ii. Se foi retirado, trata-se de uma consequência punitiva negativa.
 Quanto aos postulados filosóficos que sustentam a cientifização da Psicologia,
aquele que alega a existência de um único universo físico da matéria e da
energia, onde tudo ocorre e que pode ser investigado pelas capacidades
sensoriais humanas, diretas ou com auxílio de instrumentos é o:

 A) Monismo
 B) Ambientalismo
 C) Interaciosnismo
 D) Selecionismo
 E) Antimentalismo
Uma pessoa pode não lembrar ou não saber descrever quando ou como aprendeu um
comportamento, então, é correto afirmar que:
 O processo de desenvolvimento comportamental que é análogo à evolução
biológica, no qual as variações de movimentos produzem efeitos que
resultarão na seleção e manutenção daqueles que são favoráveis ao organismo
em substituição aos desfavoráveis, em um contínuo de até maior refinamento e
expansão, corresponde ao conceito de:
 A) Reforçamento Positivo
 B) Reforçamento Negativo
 C) Punição Positiva
 D) Punição Negativa
 E) Modelagem
Quando mapeamos cientificamente os antecedentes que evocam
comportamentos operantes, três variáveis principais podem ser identificadas:

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