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Art. 36.

O curr�culo do ensino m�dio ser� composto pela Base Nacional Comum


Curricular e por itiner�rios formativos, que dever�o
ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a
relev�ncia para o contexto local e a
possibilidade dos sistemas de ensino, a saber:

� 6o A crit�rio dos sistemas de ensino, a oferta de forma��o com �nfase t�cnica e


profissional considerar�:

I - a inclus�o de viv�ncias pr�ticas de trabalho no setor produtivo ou em ambientes


de simula��o, estabelecendo parcerias e
fazendo uso, quando aplic�vel, de instrumentos estabelecidos pela legisla��o sobre
aprendizagem profissional;

� 7o A oferta de forma��es experimentais relacionadas ao inciso V do caput, em


�reas que n�o constem do Cat�logo Nacional dos
Cursos T�cnicos, depender�, para sua continuidade, do reconhecimento pelo
respectivo Conselho Estadual de Educa��o, no prazo de
tr�s anos, e da inser��o no Cat�logo Nacional dos Cursos T�cnicos, no prazo de
cinco anos, contados da data de oferta inicial da
forma��o.

� 8o A oferta de forma��o t�cnica e profissional a que se refere o inciso V do


caput, realizada na pr�pria institui��o ou em
parceria com outras institui��es, dever� ser aprovada previamente pelo Conselho
Estadual de Educa��o, homologada pelo Secret�rio
Estadual de Educa��o e certificada pelos sistemas de ensino.

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