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EDUCAÇÃO ESPECIAL 1
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publicadas são pertencentes aos seus respectivos proprietários.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Licenciaturas
SEMESTRE: 6º
EMENTA
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Sumário
Sumário
Aula 01_ Apresentação das tecnologias assistivas: Decreto 5296/04, 2 de dezembro de 2004 -
acessibilidade.........................................................................................................................................5
Aula 02_Para que servem as tecnologias assistivas?............................................................................13
Aula 03_ Tecnologia como instrumento de acessibilidade e inclusão..................................................19
Aula 04_Tecnologia assistiva, deficiência e acessibilidade.....................................................25
Aula 05_Tecnologia assistiva – aspectos legais....................................................................................31
Aula 06_Tecnologia assistiva e Comunicação Alternativa I..................................................................37
Aula 07_Tecnologia assistiva e Comunicação Alternativa II.................................................................43
Aula 08_Tecnologia assistiva e Comunicação Alternativa III................................................................48
Aula 09_Tecnologia assistiva e Comunicação Alternativa IV................................................................53
Fonte imagem 1 - A leitura por meio da comunicação alternativa: https://goo.gl/BQPdHH................54
Aula 10_Tecnologia assistiva aplicada a vida diária..............................................................................59
Aula 11_Tecnologia assistiva como auxílio às pessoas com TEA..........................................................64
Aula 12_Tecnologia assistiva: Como auxílio às pessoas com deficiência física.....................................73
Aula 13_Tecnologia assistiva como auxílio às pessoas com deficiência auditiva..................................79
Aula 14_Tecnologia assistiva como auxílio às pessoas com deficiência visual.....................................88
Aula 15_ Tecnologia assistiva como auxílio às pessoas com deficiência intelectual.............................96
Aula 16 – Tecnologia assistiva: O computador no contexto educacional...........................................102
Aula 17_Tecnologia assistiva: simuladores, leitores, mouses.............................................................107
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...........................................................................................................................................................108
Aula 18_ Estudo de caso envolvendo tecnologia assistiva.................................................................113
Aula 19_Tecnologia assistiva - Softwares...........................................................................................120
Aula 20_Tecnologia assistiva: HOLOS – Sistema educacional.............................................................127
Aula 21_Tecnologia assistiva: estimulação sensorial, lazer, recreação e Comunicação Alternativa...133
Aula 22_Tecnologia assistiva: transporte escolar, mobiliário e sala de informática...........................138
Aula 23_Tecnologia assistiva: Aprendizagem tradicional e aprendizagem com TA............................147
Aula 24_Tecnologia assistiva: adaptações físicas e órteses................................................................153
Aula 25_Tecnologia assistiva: DOSVOX..............................................................................................158
Aula 26_Tecnologia assistiva: Estudo de caso: adaptação física.........................................................164
Aula 27_Tecnologia assistiva: objetos de aprendizagem....................................................................170
Aula 28_Tecnologia assistiva: utilização de recursos tecnológicos na prática docente......................174
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................................................177
Aula 29_Tecnologia assistiva – Análise no ambiente de atuação.......................................................180
Aula 30_Tecnologia assistiva: construção de um projeto...................................................................186
Aula 31_Tecnologia assistiva: estudo de caso autismo......................................................................194
Aula 32_Glossário de terminologias da tecnologia assistiva e inclusão..............................................199
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A tecnologia assistiva pode tornar possível tudo aquilo que era considerado
impossível para as pessoas com deficiência, uma delas é participar das aulas e
estar presente na rotina de todo o cotidiano escolar.
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No ano de 2008 o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) foi criado, pela Secretaria de
Direitos Humanos, e ficou definido o uso da terminologia de Tecnologia Assistiva no
Brasil. Mesmo assim, ainda são utilizados manuais e documentos de outros países,
por isso também é utiliza-se a terminologia “Ajuda Técnica” que tem o mesmo
significado de “Tecnologia Assistiva”.
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Observe a imagem:
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Observe a imagem:
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Bibliografia:
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Olá, alunos!
A tecnologia assistiva está cada vez mais presente no mundo, ela serve para
promover a funcionalidade e capacidade das pessoas com deficiência ajudando-as
no dia a dia com recursos tecnológicos, adaptações e estratégias.
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Fonte da imagem 2 - A bengala que possui uma ponteira que detecta poças de
água, fazendo com que a bengala vibre e o usuário possa, então, desviar da água.
Na outra imagem, vemos um rapaz com baixa visão utilizando uma lupa eletrônica
acoplada a uma televisão. https://goo.gl/dndwQ7.
Existe uma classificação para tecnologia assistiva, de acordo com ISO (2002). São
dez áreas diferentes:
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Bibliografia:
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Olá, alunos!
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A tecnologia é uma área multidisciplinar que tem por objetivo abranger todos os
setores como a área da educação, saúde, mercado de trabalho e outros. As
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A cada dia, mais pessoas necessitam de um novo tipo de tecnologia e que ela
proporcione a inclusão social. Contudo, a tecnologia assistiva é o único instrumento
que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional que precisa ser
desenvolvida, possibilitando a realização da função desejada que está impedida por
circunstancia da deficiência ou pelo envelhecimento.
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Bibliografia:
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Olá, alunos!
A tecnologia assistiva torna tudo mais acessível, por exemplo uma pessoa com
deficiência visual antigamente não conseguiria locomover-se sozinha nas ruas, não
teria independência, ou se tivesse, correria muitos riscos.
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A palavra deficiência diz respeito a limitação física, sensorial ou intelectual que tem
uma pessoa. Do ponto de vista geral, todos os indivíduos sofrem de alguma
deficiência em seu organismo, mas utiliza-se o conceito deficiência para mencionar
um alto grau de disfunção”. (CONCEITOS, 2018).
Existem vários tipos de deficiência que são divididos em cinco conjuntos diferentes,
sendo eles: deficiência visual; deficiência auditiva; deficiência mental; deficiência
física; deficiência múltipla.
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Deficiência mental
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Deficiência múltipla
Física e psíquica:
Associa a deficiência física à deficiência intelectual;
Associa a deficiência física a transtornos mentais.
Sensorial e psíquica:
Engloba a deficiência auditiva associada à deficiência intelectual;
A deficiência visual à deficiência intelectual;
A deficiência auditiva a transtornos mentais;
Perda visual a transtorno mental.
Sensorial e física:
Associa a deficiência auditiva à deficiência física;
A deficiência visual à deficiência física.
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Bibliografia:
COOK, A.M. & HUSSEY, S. M. Assistive Technologies: Principles and Practices. St.
Louis, Missouri. Mosby - Year Book, Inc. 1995.
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Bibliografia
Olá alunos!
Recordando:
A tecnologia assistiva abrange diversas áreas importantes que facilitam o dia a dia
das pessoas com deficiência, essas áreas são dividas na tecnologia assistiva e
conhecidas, segundo Deliberato (2009), como: comunicação suplementar e/ou
alternativa, adaptações e acesso ao computador, equipamentos de auxílio para
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Fonte da imagem 1
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Fonte da imagem 2
Fonte da imagem 3
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Fonte da imagem 4 –
Visualiza-se aqui uma prancha de comunicação com dezoito símbolos gráficos PCS
cujas mensagens servirão para escolher alimentos e bebidas. Os símbolos PCS
estão organizados por cores nas categorias social (oi, podes ajudar? obrigada);
pessoas (eu, você, nós); verbos (quero, comer, beber); substantivos (bolo, sorvete,
fruta, leite, suco de maçã e suco de laranja) e adjetivos (quente, frio e gostoso).
https://goo.gl/73Tyg8.
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Vamos refletir!
O que é preciso construir para ajudar uma pessoa a comunicar suas vontades,
conversar com os demais?
Bibliografia:
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recreação da pessoa com deficiência física. 2. ed. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
Disponível em: Acesso em: 21 junho. 2018.
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Então, quando vamos então fazer a escolha para o uso da comunicação alternativa
é importante resgatarmos a forma como as pessoas, em geral, adquirem essa
comunicação, e essa linguagem simbólica, pois nenhum de nós nasce falando, por
certo aprendemos a expressar nossa linguagem de acordo com nossas vontades e
interesse.
O sistema Bliss é um elemento simbólico simples, criado pelo Charles Bliss, que,
em sua criação, tem como referência o sistema comunicativo da língua escrita
chinesa, utilizando-se de ideogramas para a criação de seu sistema simbólico
gráfico e visual.
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Bibliografia:
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Olá, Alunos!
Os recursos não verbais são todas as possibilidades de expressão que possam vir
do corpo, dos gestos, movimentos de braços de mãos, das expressões faciais.
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O emissor é aquele que quer transmitir uma informação, é aquele que tem uma
mensagem a dirigir ao outro.
O receptor é aquele que vai acolher a informação, que vai receber a informação que
vai decodificá-la, traduzindo-a em um significado e sentido.
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Bibliografia:
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Olá, alunos!
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é um conjunto de ferramentas e
estratégias que o indivíduo utiliza para
resolver os desafios de comunicação
do cotidiano. A CAA é um termo que é
usado para descrever vários métodos
de comunicação que podem ajudar as
pessoas que são incapazes de usar o
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Bibliografia:
LEITE, Ana. CAA - comunicação alternativa: o que você precisa saber! 1 ed. São
Paulo: Reab, 2014.
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1. Técnicos;
2. Humanos;
3. Socioeconômicos.
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1. Figura de uma mão com uma órtese em arame revestido em tubo plástico que
envolve os dedos indicador e polegar e, ao mesmo tempo, fixa o lápis durante a
escrita.
2. Figura de uma mão escrevendo com um lápis que perpassa o furo de uma
borracha em EVA, engrossando o lápis para facilitar a preensão e escrita. Nesta
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mesma figura, existe uma pulseira imantada no pulso de quem está escrevendo que,
aderindo a uma base metálica, limita seus movimentos involuntários.
3. Uma órtese feita de arame e espuma, revestida de tecido que tem uma caneta
acoplada. A figura apresenta outros materiais como um pincel, um giz de cera e um
talher que podem ser acoplado a está órtese.
5. Figura com lápis, pincel, tubo de cola e trena para pintura que estão revestidos e
engrossados com rolos de espuma para que a preensão seja facilitada.
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Bibliografia:
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Olá, alunos!
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Autismo moderado: pessoas com esse diagnóstico tem uma interação social mais
comprometida, ausência parcial ou total da comunicação verbal e o rebaixamento
intelectual. As crianças com grau moderado demandam de mais atenção profissional
para que suas habilidades sejam melhor exploradas e desenvolvidas.
A educação inclusiva a cada dia traz novos desafios para o ensino regular, quando
direcionamos o desenvolvimento e aprendizagem aos alunos com TEA – Transtorno
do Espectro Autista. Com os recursos proporcionados pela Tecnologia Assistiva é
possível enfrentar os obstáculos junto desses alunos para lidar com suas rotinas.
Minha Rotina Especial: este é software que auxilia alunos com TEA, Síndromes e
déficits diversos.
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O aplicativo é gratuito. Foi desenvolvido para Android e pode ser baixado e testado.
TOBII - crianças com TEA que não se expressam verbalmente podem comunicar
suas necessidades com rapidez.
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TIPPY TALK – esse aplicativo auxilia as crianças com TEA a comunicar-se com
seus pais ou outros adultos.
STORY CREATOR – este é um aplicativo que permite que a criança crie histórias, a
partir de suas vivências.
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O Social Story Creator & Library permite criar histórias personalizadas para crianças
autistas.
Segundo Vygotsky (1987) “o acesso aos recursos oferecidos pela sociedade, escola,
tecnologia, influenciam determinantemente nos processos de aprendizagem do
aluno com autismo”. (VYGOTSKY, 1987, p.13).
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Os alunos com TEA são atraídos por recursos tecnológicos, como smartphone,
celular, tablet e computadores. Esses recursos funcionam como facilitadores de
aprendizagem, de acordo com Caminha et al (2016) o importante é “que sejam
utilizadas ferramentas capazes de atrair a atenção do aluno com TEA”.
Bem alunos, a nossa aula chegou ao fim. Que tal refletirmos sobre o uso da
tecnologia assistiva na aprendizagem do aluno com autismo?
Dicas de Estudo:
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Bibliografia:
MASSALLI, Fábio. Aplicativo educacional abc autismo. Agência. São Paulo: Edições
14, 2015.
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Olá alun@s!
A tecnologia assistiva vem sendo uma grande aliada na inclusão das pessoas com
deficiência física na sociedade, seus equipamentos levam a reduzir as dificuldades
dessas pessoas e auxiliam seu percurso na escola, em casa e no trabalho.
Será que alguma vez você já se imaginou sendo atendido num sistema telefônico de
call center por um cego? Então, hoje a tecnologia assistiva permite que as pessoas
com os mais diferentes tipos de deficiências exerçam as mais diversas funções no
trabalho pois: as limitações de atividade são as dificuldades que o indivíduo pode ter
para executar uma determinada atividade. As restrições à participação social são os
problemas que um indivíduo pode enfrentar ao se envolver em situações de vida.
(FARIAS, 2005, p. 190).
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O indivíduo deverá ser acompanhado por uma equipe de TA que irá conhecer sua
rotina e suas dificuldades, de modo a observar seu desenvolvimento no uso da
tecnologia. Modificações podem ser necessárias, assim como novos desafios
funcionais aparecerão trazendo novos objetivos para intervenção que possam
sempre aperfeiçoar o uso que se faz dos recursos.
Podemos citar como modalidades que são utilizadas para pessoas com deficiência
física:
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• Auxílios de mobilidade.
• Adaptações em veículos.
Um aluno com deficiência física, por exemplo: pode ter dificuldade em realizar
tarefas rotineiras na escola e por isso depende de ajuda e cuidados de outra pessoa.
Não participando ativamente das atividades escolares, ele ficará em desvantagem,
pois não terá oportunidades de se desafiar e criar como seus colegas oportunidades
de interação nas atividades em grupo.
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Há alguns anos atrás, uma pessoa com deficiência, para entrar no mercado de
trabalho, enfrentava diversas dificuldades e, na maioria das vezes, não tinha acesso.
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Na deficiência física:
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Bibliografia:
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Olá, alunos!
EDUCAÇÃO ESPECIAL 83
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As pessoas com deficiência auditiva não conseguem ouvir perfeitamente, por isso
algumas utilizam o aparelho de amplificação sonora, que é um dos recursos
tecnológicos que beneficiam a comunicação.
Na imagem 1 temos um modelo antigo. São dois aparelhos (um para cada ouvido) e
era preciso que ficassem em lugar seguro do corpo da criança. Por esse motivo, ela
deveria utilizar uma espécie de colete, sobre a roupa para acomodar cada aparelho,
que era ligado por fios condutores e moldes aos ouvidos. Esse tipo não é mais
utilizado.
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Bibliografia:
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Olá, alunos!
Necessidades específicas,
Diferenças individuais,
Faixa etária,
Preferências,
Interesses e habilidades que vão determinar as modalidades de adaptações e
as atividades mais adequadas.
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São apenas alguns exemplos de como a tecnologia pode ajudar e já está ajudando
as pessoas com deficiência visual a ganhar mais autonomia em sua vida.
Algumas coisas em nossa rotina diária como, atender telefone ou caminhar parecem
simples, Todos os dias temos que enfrentar e superar obstáculos com determinação
e inteligência, porém, muitas vezes somos imobilizados por eles e, com isso,
encontramos dificuldades em ultrapassar essas barreiras. Para a pessoa com
deficiência visual, tarefas aparentemente simples tornam-se grandes obstáculos, o
que requer algumas soluções.
Com relação à aprendizagem escolar, sabemos que inúmeras medidas deverão ser
tomadas para que o aluno tenha condições de acessar integralmente os conteúdos
que são oferecidos aos demais alunos. A matrícula no ensino regular é mera porta
de entrada e, a partir dela, muitas atitudes devem ser tomadas pela escola, equipe e
todos os envolvidos para que a inclusão escolar aconteça e seja real e benéfica.
Assim, torna-se indispensável a formação do educador e sua atualização em
tecnologia assistiva.
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Bibliografia:
MAIA, Wagner Alves Ribeiro. A Inclusão de alunos cegos com o uso do Dosvox na
sala de aula do Esino Regular de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. RJ, Brasil.
2010.
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Olá, alunos!
Uma pessoa com deficiência intelectual pode precisar, em alguma fase da vida,
utilizar-se de alguma tecnologia assistiva, lembrando-se que cada pessoa é uma
pessoa, cada um precisa de recursos e serviços diferentes, pois, as necessidades
Bibliografia:
Olá, alunos!
Olá, Alunos!
O leitor de tela é um software que realiza a leitura que está na tela do computador,
a informação é repassada a partir de um sintetizador de voz, ou seja, o leitor de tela
fala o texto para a pessoa que está utilizando aquele software.
JAWS (link para um novo site): Leitor de tela pago para Windows.
NVDA (link para um novo site): Leitor de tela gratuito para Windows.
Virtual Vision (link para um novo site): Leitor de tela pago para Windows.
ORCA (link para um novo site): Leitor de tela gratuito para Linux.
VOICE Over (link para um novo site): Leitor de tela para IOS que acompanha
os dispositivos da Apple.
Dicas de Estudo!
Assista ao vídeo sobre leitores de tela e aprenda a utiliza-los para auxiliar seu aluno
na sala de informática! Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=0kqowip139A
Bibliografia:
Olá. alunos!
Vamos aprofundar nossos conhecimentos adquiridos até então para que possamos
identificar, nesse estudo de caso, a importância do uso da tecnologia assistiva como
ferramenta principal de comunicação para os alunos com TEA, a partir do Sistema
de Comunicação Alternativa para o Letramento (SCALA).
Este sistema, que beneficia alunos com TEA, ajuda o professor a conseguir
desenvolver atividades e avaliações de acordo com a necessidade do aluno.
Para o caso do Aluno (A) estabeleceu-se o seguinte perfil inicial: menino de 4 anos,
com comunicação gestual, sem linguagem expressiva, utiliza o gesto de apontar ou
segurar mão da pessoa para obter o que deseja. Sua oralidade limita-se a balbucios,
raramente alguma palavra pequena é repetida diversas vezes.
O contexto físico é uma sala com banheiro integrado, três estantes com brinquedos
e materiais para as atividades. Como espaço simbólico, a sala organiza-se no
espaço central composto pelas mesas e cadeiras que é o espaço de trabalho e um
espaço “cantinho da rodinha” numa lateral da sala. A turma possui regras e
combinações que incentivam responsabilidade e organização na sala de aula e
todos os alunos participam.
ELE ERA MUITO SABIDO. COMO ELE NÃO TINHA ENGULIDO A GOSMA DO
MAL, ELE TROUXE UMA ÁGUA MILAGROSA PRA TODOS OS
ENGOSMENTADOS TOMAREM. AI ELES CONSEGUIRAM CUSPIR AQUELA
GOSMA NOJENTA E FICARAM CURADOS.
Observe como a história foi criada com a utilização da comunicação alternativa para
o Letramento (SCALA).
Essa pesquisa evidenciou o dia a dia do aluno com TEA- transtorno do espectro
autista e a mediação realizada pelos professores no ambiente escolar, as
dificuldades enfrentadas e as principais maneiras de desenvolver uma boa
aprendizagem utilizando a tecnologia assistiva.
Dicas de Estudo!
Bibliografia:
PASSERI, Liliana Maria; BEZ, Maria Rosangela. Ação mediadora com comunicação
alternativa na promoção de inclusão de alunos com transtorno do espectro autista.
Eduece, São Paulo, 2015.
Olá, alunos!
Toda tecnologia deve ser utilizada com objetivo de promover a inclusão e não para
gerar preconceito e diferenciação e fundamentalmente; toda tecnologia é provisória
seja por motivos técnicos (novas gerações de tecnologias surgem a cada momento),
por pessoais ou sociais, uma vez que o processo de desenvolvimento é dinâmico e
dialético com o contexto sócio-histórico dos indivíduos em interação.
(PASSERINO,2010, p.10).
Observe a imagem:
Observe as imagens:
A tecnologia desafia a escola a rever todas as práticas educativas, pois trouxe a ela
um novo modelo comunicacional e tecnológico. Esse novo modelo está presente na
relação de coautoria nos processos de aprendizagem, nos usos de habilidades dos
recursos, nos quais é preciso que a escola reveja os seus processos de
aprendizagem, entendendo, também, que o aluno é um coparticipante desses
processos. As necessidades e expectativas do aluno são, portanto, fundamentais
para o sucesso escolar.
http://
www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/abril2010/materias/cidadania.html
http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/abril2010/materias/cidadania.html
http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/abril2010/materias/cidadania.html
Conteúdo para surdos que desejam tirar a Carteira de Habilitação. Disponível em:
http://www.rubensguimaraes.com.br/detran/aceas/index.php
Que tal pesquisar alguns softwares utilizadas por pessoas com TEA ?
Bibliografia:
Olá, alunos!
O Holos é uma ferramenta que vai ajudar o educador a montar as suas aulas, porém
a sua finalidade não se restringe apenas ao âmbito educacional, pois, também serve
de instrumento de orientação para as famílias. Assim como uma possibilidade
tecnológica para a inclusão educacional, o Holos é um software que se dirige ao
desenvolvimento de habilidades como:
• Aprendizagem de conceitos
• Atenção concentrada
• Capacidade de análise
• Memória
• Memória visual
• Memória imediata
• Percepção auditiva
• Percepção de relações
• Percepção visual
• Raciocínio espacial
https://encryptedtbn0.gstatic.com/images?
q=tbn:ANd9GcSiaUzYbuM_Ja1I3INuqhXoLfIFhwhxPDOdjqLW6MO6sfM3lRBz
• Associar.
• Criar categorias por atributos, propriedades e/ou funções. É possível que haja
formação de categorias por cor, forma, plano, volume, dimensões, posição, direção,
sentido, quantidade, capacidade, relação de pertinência, etc.
• Comparar.
• Leitura de imagens.
• Reconhecer imagens.
Fonte de imagem 3:
https://encryptedtbn0.gstatic.com/images?
q=tbn:ANd9GcRqzVn0uw7XEvAjl_JPFAwrEUYjeRQjlnJuHYm3n-nVGBs7S3K2tQ
Fonte de imagem 4:
https://encryptedtbn0.gstatic.com/images?
q=tbn:ANd9GcR4uhLfWH482oypK6V9UXZnpapTOKnoIGGs7XwzU_z8tM6vYoPlAQ
Fonte de imagem 5:
https://encryptedtbn0.gstatic.com/images?
q=tbn:ANd9GcTmI4aeJpUvWVSLxNpbYt8wxaWpmPo5kQhNplQbb7AI57QgkBvK
Fonte de imagem 6:
https://encryptedtbn0.gstatic.com/images?
q=tbn:ANd9GcQtqPh_9Z0pv0zo8QxjXbJdgV99jWcGx3hjCsR2lIQgddi5vldS
Até a próxima aula!
Dicas de Estudo!
Bibliografia:
BRUGGNER, Irma R. Passoni Jesus. Carlos Delgado Garcia. Leda Maria Borges Da
Cunha Rodrigues. Luci Regina Alves De Paula. Luciana Marçal Da Silva. Rose Maria
Carrara Orlato. Vânia Melo. Recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para
pessoas com deficiência. TECNOLOGIA ASSISTIVA NAS ESCOLAS, São Paulo, v.
1, n. 62, p. 5-60, 2008.
Caros alunos
Estimulação sensorial;
Lazer e recreação;
Comunicação alternativa;
Facilitadores de preensão;
Recursos pedagógicos;
Atividade de vida diária (AVD);
Informática;
Mobiliário;
Transporte escolar (BRUGGNER, 2008, p.46)
Dicas de Estudo!
Autores: Irma R. Passoni, Jesus Carlos Delgado Garcia, Leda Maria Borges da
Cunha Rodrigues, Luci Regina Alves de Paula, Luciana Marçal da Silva, Rose Maria
Carrara Orlato, Vânia Melo Bruggner Grassi, 2008, da APAE de Bauru. Disponível
em:
http://www.ufjf.br/acessibilidade/files/2009/07/
Cartilha_Tecnologia_Assistiva_nas_escolas_-
_Recursos_basicos_de_acessibilidade_socio-
digital_para_pessoal_com_deficiencia.pdf
Capítulo: 3.
Bibliografia:
BRUGGNER, Irma R. Passoni Jesus. Carlos Delgado Garcia. Leda Maria Borges Da
Cunha Rodrigues. Luci Regina Alves De Paula. Luciana Marçal Da Silva. Rose Maria
Carrara Orlato. Vânia Melo. Recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para
pessoas com deficiência. TECNOLOGIA ASSISTIVA NAS ESCOLAS, São Paulo, v.
1, n. 62, p. 5-60, 2008.
Olá, alunos!
Transporte escolar
Veja como era os ônibus de antigamente: Não havia rampas, espaços para cadeiras
de rodas e nem mesmo existia uma legislação que determinasse a obrigatoriedade
de se fazer adaptações para pessoas com dificuldades de locomoção.
https://goo.gl/9cj5Ln
https://goo.gl/VYp9vD
https://goo.gl/VYp9vD
Curiosidade: Apesar dos avanços, muitas cidades brasileiras ainda não podem ser
chamadas de inclusivas. Além da falta de adaptação em ruas e calçadas,
transportes e serviços, as pessoas com dificuldades de locomoção reivindicam que
as paradas de ônibus sejam acessíveis. Pesquisa feita no Distrito Federal revelou
que 93,5% das 5 mil paradas de ônibus não têm condições de acessibilidade para
pessoas com dificuldades de locomoção.
A alta porcentagem de paradas fora do padrão atrapalha a mobilidade de mais de
570 mil pessoas que residem no Distrito Federal e necessitam ir e vir
Disponível em:
http://www.acitdf.com.br/noticia/deficientes-fisicos-encontram-dificuldade-para-se-
locomover-de-onibus-no-df/
Mobiliário
Qualquer pessoa com deficiência pode ter um mobiliário adaptado de acordo com a
sua necessidade. Segundo Eyer (2009) muitos arquitetos e designer apontam que:
http://www.dgabc.com.br/Noticia/2628561/acessibilidade-das-escolas-e-falha
http://www.rul.com.br/noticias-detalhes.php?cod=14271
http://www.fernandazago.com.br/2011/10/livro-ensina-adaptar-edificios-para.html
Antes de chegar até a sala de aula o aluno precisa passar por toda escola até
chegar ao seu destino e a escola precisa ter essa acessibilidade; seja com recursos
tecnológicos ou materiais adaptados, é preciso garantir o acesso do aluno em tudo.
https://site.medicina.ufmg.br/inicial/laboratorio-de-informatica-instala-ampliador-de-
caracteres/
-pulsadores e
apontadores
Softwares simulador de Anagrama- Sonix Sing Talk
teclado comp -SELOS
-ERA: Emulador DOSVOX -Sing Writing
de Imago Vox
Rato El toque
PCS-Comp mágico
Fonte: http://www.profala.com/arteducesp25.htm
Dicas de Estudo!
Acesse: https://pt.slideshare.net/Ministerio_Publico_Santa_Catarina/manual-
de-acessibilidade-espacial-para-escolas
Bibliografia:
Olá, Pessoal!
Ao refletirmos sobre tecnologia, podemos pensar que ela é algo modificador, que
veio produzir e transformar o meio em que vivemos. No contexto educacional a
tecnologia renovou a prática educativa e facilitou a inclusão social da pessoa com
deficiência no mundo moderno.
Desta forma, entende-se que o ato educacional é uma ação que compreende o todo
como ação inclusiva, independente da dificuldade ou da deficiência.
Segundo Mourão:
Bibliografia:
Olá, alunos!
A tecnologia assistiva que se ocupa das adaptações físicas e órteses é uma área
que apresentou avanços importantes devido à criação de novos recursos para as
pessoas com deficiência.
Falar em adaptação física é falar da postura adequada que o aluno com deficiência
necessita ter para utilizar determinado equipamento que servirá como auxilio, ou
seja, essa ferramenta vai ajudá-lo a ser cada vez mais independente.
As três imagens apresentam alunos utilizando o mesmo recurso, notem que para a
utilização do recurso é preciso ter uma adaptação física na estabilização do punho.
Com isso é possível que cada um, com suas particularidades, possam realizar os
movimentos de digitação no teclado.
Órteses e próteses
Dicas de Estudo!
https://www.youtube.com/watch?v=nHhXbC8A1yk
https://www.youtube.com/watch?v=r2GxK8vvxPo
https://www.youtube.com/watch?v=MnFWTOMk878
https://www.youtube.com/watch?v=AzXnKzKIAmY
Bibliografia:
Com o uso desse recurso o deficiente visual torna-se mais produtivo e ajustado à
sociedade.
Observe na imagem abaixo: aos nossos olhos o desenho parece uma figura sem
sentido. Mas para a pessoa com deficiência visual os sentidos da audição e do tato,
possuem uma sensibilidade capaz de transformar voz em animação .
Bibliografia:
Olá, alunos!
Vamos aprofundar nossos conhecimentos adquiridos até então, para que possamos
identificar nesse estudo de caso, as dificuldades enfrentadas pelo aluno com
adaptação física, e as soluções proporcionadas com o auxílio da tecnologia assistiva
e os educadores.
Para que alguns alunos com deficiência física se beneficiem do ensino regular, é
necessário que o meio se adéque para atender às suas necessidades individuais
objetivando potencializar a aprendizagem, o que implica muitas vezes modificações
da estrutura física escolar e provisão de recursos pedagógicos adaptados que
favoreçam a realização de atividades escolares. (PAULA, 2011, p.55).
Vamos refletir!
Então se você fosse a professora deste aluno como iria lidar com tudo isso?
Identifique qual foi a maior dificuldade da professora em lidar com o aluno com
deficiência física?
Bibliografia.
Caros alunos!
Os OA podem ser criados em qualquer mídia ou formato, podendo ser simples como
uma animação ou uma apresentação de slides ou complexos como uma simulação.
Os Objetos de Aprendizagem utilizam-se de imagens, animações e applets,
documentos VRML (realidade virtual), arquivos de texto ou hipertexto, dentre outros.
Não há um limite de tamanho para um Objeto de Aprendizagem, porém existe o
consenso de que ele deve ter um propósito educacional definido, um elemento que
estimule a reflexão do estudante e que sua aplicação não se restrinja a um único
contexto (PRATA, 2007, p. 19 apud BETTIO; MARTINS, 2004).
Segundo Meserlian (2013, p.809 apud Moraes 1997) “a escola mudou seu foco com
as novas tecnologias, a missão da escola é atender o aluno de forma que o mesmo
tenha um aprendizado significativo”.
Entretanto, nota-se que a formação inicial do professor não permite que ele venha a
fazer uso desse instrumento adequadamente, porque:
[...] na maioria das vezes, a formação do professor não prepara o professor para que
ele faça com que o processo de ensino e aprendizagem seja mais dinâmico, mais
ativo, que ofereça a seus educandos esta formação plena e nem mesmo que adote
as tecnologias em seu plano de ensino. Por isso, quando ele se depara como
responsável por uma sala enfrenta inúmero desafios. Desafios esse não somente de
ordem de domínio de conteúdo, mas também de como trabalhar estes mesmos
conteúdos, entre aspecto de manter a atenção e interesse dos alunos pela
educação. (BARDY, 2010, p.51)
Sendo essa uma das razões pela qual o professor deve se atualiza, e com isso
entende-se a formação do professor como um dos principais aspectos responsáveis
pela exclusão do aluno com deficiência na escola e na sociedade, com isso: “a
formação continuada é aquela específica para os professores que já passaram pela
formação inicial, e que visam o auxílio, a contribuição, fazendo-os incorporar, por
exemplo, alguns aspectos do mundo moderno à sua atuação profissional.” (BARDY,
2010, p.52 apud MARIN, 1995, p.9)
Bibliografia:
Olá alun@s!
Vivemos num mundo onde a tecnologia caminha mais rápido que a própria
sociedade. A cada dia, a tecnologia cria informações novas, recursos diferenciados
e soluções que beneficiam a todas as pessoas do mundo.
A tecnologia assistiva;
A tecnologia de informação;
A tecnologia de comunicação;
Segundo Bresch (2013) a tecnologia assistiva é um termo ainda novo, utilizado para
identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar
ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente
promover Vida Independente e Inclusão. Segundo Silva (2018):
Para utilizar, não basta apenas ter o recurso, o educador precisa saber como usar,
para que faixa etária e perfil, com que objetivo, e verificar se algum aluno necessita
Vamos refletir!
Bibliografia:
Olá, alunos!
Muitos sabem que o período escolar é uma das fases mais importantes para o
desenvolvimento e ingresso da criança na sociedade. Para a escolarização da
pessoa com deficiência é necessário que se estabeleçam algumas metas, entre
elas: a busca de autonomia e independência por parte do aluno, a aquisição de
comportamentos sociais e de interação junto ao grupo, a integração entre a escola e
a família de modo a beneficiar o aluno e sua aprendizagem, entre outras.
Vamos refletir!
Bibliografia:
Olá,alunos e alunas!
Bibliografia
Olá, alunos!
Vamos refletir!
Após o estudo deste caso, qual foi o material utilizado para desenvolver a
comunicação e escrita dos alunos com TEA? Qual foi o tipo de tecnologia assistiva
utilizada neste caso?
Bibliografia:
TA: Tecnologia Assistiva – TA é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo
o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover
vida independente e inclusão.
BRAILE OU BRAILLE: Sistema de leitura por meio do tato que reproduz o alfabeto
em caracteres impressos em relevo no papel. Utilizado por pessoas cegas,
principalmente por aquelas que nasceram cegas ou ficaram cegas na infância, o
braile foi inventado pelo francês Louis Braille em 1829.
CEGO(A): Pessoa cuja acuidade visual é igual ou menor que 0.05 no seu melhor
olho, mesmo com a melhor correção óptica
sim, em função dos apoios que recebe para seu total funcionamento social,
profissional ou estudantil.
DEFICIENTE: A palavra deficiente não deve ser usada como substantivo ("os(as)
deficientes jogam bola"), mas pode ser usada como adjetivo. Essa preocupação é
compreendida mais claramente se substituirmos "deficiente" por outros substantivos,
como gordo, magro, louro, careca etc. A palavra "deficiente" não deve ser usada
para designar o que não é deficiência, como um altíssimo grau de miopia. Não é
correto dizer que "todos nós somos temos deficiência".
fardo e, de vez em quando, descansam delas para obter a garantia de algum direito
ou de um simples desejo, como conseguir um trabalho mais bem remunerado, por
exemplo; 2) Não se utilizam expressões como 'portador de olhos azuis', porque se
alguém nasce com olhos azuis é impossível dissociarmos a cor de seus olhos de
sua constituição de pessoa.
Bibliografia: