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aterros sanitários:
em busca de um novo olhar
Gemmelle Oliveira Santos
Resíduos sólidos e
aterros sanitários:
em busca de um novo olhar
Fortaleza - 2015
Resíduos sólidos e aterros sanitários: em busca de um novo olhar.
Revisão:
Editoração eletrônica:
Marta Braga
Impressão:
Imprima Soluções Gráficas
Ficha catalográfica
SÚMARIO
Capítulo 1 ________________________________________ 00
(Des)envolvimento, consumo e resíduos sólidos: um debate necessário _ 00
Capítulo 2 ________________________________________ 00
Os impactos dos resíduos sólidos no ambiente _________________ 00
Capítulo 3 ________________________________________ 00
Gestão integrada e gerenciamento dos resíduos sólidos ___________ 00
Capítulo 4 ________________________________________ 00
Aterros de resíduos sólidos urbanos ________________________ 00
Capítulo 5 ________________________________________ 00
Gases de aterros sanitários ______________________________ 00
Capítulo 6 ________________________________________ 00
Revegetação e recuperação paisagística de aterros sanitários _______ 00
Referências ________________________________________ 00
Resíduos sólidos e aterros sanitários: em busca de um novo olhar
Apresentação
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Gemmelle Oliveira Santos
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Resíduos sólidos e aterros sanitários: em busca de um novo olhar
Prefácio
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Gemmelle Oliveira Santos
Suetônio Mota
Professor Titular do Departamento
de Engenharia Hidráulica e Ambiental da UFC
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Resíduos sólidos e aterros sanitários: em busca de um novo olhar
Capítulo 1
(Des)envolvimento, consumo e
resíduos sólidos: um debate necessário
1
Em alguns momentos do livro iremos utilizar o termo Resíduo para abreviar a expressão Resíduo Sólido Urbano - RSU.
2
Entende-se por recursos ambientais a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar
territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora (Art. 3º, V, Lei 6.938/81).
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IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
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Capítulo 2
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Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) englobam os classificados como domiciliares (originários de ativida-
des domésticas em residências urbanas) e os de limpeza urbana (os originários da varrição, limpeza de
logradouros, vias públicas e outros serviços de limpeza urbana) conforme a Lei 12.305/2010 (Artigo 13,
I).
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Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qual-
quer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afe-
tam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a
biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais
(CONAMA 01/86).
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bens e serviços (Artigo 7°, III), dos programas e ações de educação ambien-
tal (Artigo 19, X) e da ecoeficiência (Artigo 6°, V).
Para Zanta e Ferreira (2003) a redução na fonte pode ocorrer por meio
de mudanças no produto, pelo uso de boas práticas operacionais e/ou pelas
mudanças tecnológicas e/ou de insumos do processo.
A reutilização, definida como processo de aproveitamento dos resíduos
sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química (Artigo 3°,
XVIII) é uma opção de destinação final ambientalmente adequada de RSU e,
para tanto, demanda uma política pública que a potencialize via adoção dos
sistemas de coleta seletiva nas cidades.
Conforme entendido em Bidone e Povinelli (1999) a reutilização consis-
te no reaproveitamento de resíduos da mesma forma como ele foi descarta-
do, sendo submetido a pouco ou a nenhum tratamento.
Zanta e Ferreira (2003) lembram que o reaproveitamento dos resíduos
não é total, frente às tecnologias existentes atualmente, existindo sempre
uma parcela que deverá ser encaminhada à destinação final em ambos os
domínios (privado e público). Cabe lembrar que, em alguns casos, o rejeito
do processo de reaproveitamento tem características piores que o resíduo
que o formou.
A reutilização possui relevância econômica, ambiental e social já que
impede investimentos periódicos de compra, reduz o descarte inadequado
de RSU e permite a comercialização de um material que ainda possui va-
lor agregado. Sua aplicabilidade em larga escala depende de vários fatores
dentre os quais a existência de um projeto municipal bem elaborado (sem
excessos) e a sensibilização da comunidade através dos trabalhos contínuos
de educação ambiental.
Quanto à reciclagem21, cada vez mais crescente por conta das preocu-
pações sócio-ambientais e pelo retorno financeiro que proporciona, é con-
ceitualmente entendida como uma transformação artesanal ou industrial do
material para formar o mesmo ou outro(s) produto(s) para uso posterior
(Pereira Neto, 2007).
gerações futuras (Art. 3º, XIII, Lei 12.305/2010).
21
Grippi (2006) traz todo um histórico sobre a reciclagem dos materiais. A reciclagem do papel é tão antiga quanto sua
própria descoberta, no ano 105 d.C. O plástico, produzido por Alexander Parkes em 1862, começou a ser reciclado em
suas próprias indústrias para o reaproveitamento das perdas de produção. As latas de alumínio, surgidas nos Estados
Unidos em 1963, começaram a sofrer reciclagem em 1968 e o vidro, descoberto ocasionalmente há 4 mil anos por nave-
gadores fenícios, passou a ser coletado separadamente em 1960 nos Estados Unidos.
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(SER). Em apenas 10 dias do mês de maio de 2015, 144 multas foram apli-
cadas26.
Para Mota (2003) a coleta seletiva traz várias vantagens para o proces-
so da reciclagem: melhora a qualidade dos materiais, diminui a geração de
rejeitos, exige menor área de instalação das usinas e menores gastos com a
instalação de equipamentos de separação, lavagem e secagem dos resíduos.
Conforme a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Públi-
ca e Resíduos Especiais - ABRELPE (2010), 3.205 municípios brasileiros
(57,6%) indicaram a existência de iniciativas de coleta seletiva, sendo 1.324
municípios da região Sudeste, 923 do Sul, 624 do Nordeste, 205 do Norte e
129 municípios do Centro Oeste do país27.
Na medida em que a reciclagem é uma alternativa complementar para
os resíduos inorgânicos, a compostagem pode ser executada para os orgâni-
cos.
A Lei 12.305/2010 inclui a compostagem entre as opções de destinação
final ambientalmente adequada de RSU e prevê que, no âmbito da responsa-
bilidade compartilhada pelo ciclo28 de vida dos produtos, o plano municipal
de gestão integrada de resíduos sólidos deve implantar sistema de compos-
tagem e articular com os agentes econômicos e sociais formas de utilização
do composto produzido (Artigo 36, V).
Entende-se da literatura (Bidone e Povinelli, 1999; Junkes, 2002; Rus-
so, 2003; Zanta e Ferreira, 2003; Pereira Neto, 2007) que a compostagem
é um processo de tratamento biológico aeróbio e controlado, que propicia a
esterilização e humificação dos resíduos orgânicos, gerando como produto
final um fertilizante que poderá ter vários usos e aplicações na agricultura,
em parques e jardins, na biorremediação de aterros, no controle da erosão e
na recuperação de áreas degradadas.
Bertoldi et al. (1985) apud Russo (2003) classificam os sistemas de
compostagem quanto ao ambiente, em sistemas abertos29 e sistemas fe-
chados. Nos primeiros, a compostagem é realizada ao ar livre, em pátios de
maturação, em pilhas revolvidas ou pilhas estáticas arejadas. Nos sistemas
26
Matéria publicada no Portal de Notícias G1: http://g1.globo.com/ceara/noticia/2015/05/133-empresas-sao-multa-
das-por-descarte-errado-de-lixo-em-fortaleza.html
27
Ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas
e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final (Art. 3º, IV, Lei 12.305/2010).
28
Os municípios pesquisados pela ABRELPE representam 49,6% da população urbana total do Brasil, mostrando os
limites da pesquisa.
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Nos sistemas abertos, o tempo para que o processo se complete pode variar de 3 a 4 meses (GRIPPI, 2006).
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V (Vertical), H (Horizontal).
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As trincas na camada de cobertura do aterro sanitário favorecem a fuga descontrolada dos gases, o que além de preju-
dicar o sistema de extração para aproveitamento energético provoca o lançamento in natura dos gases para a atmosfera.
43
Barreira capilar simples: sistemas construídos com uma camada de solo de
granulometria fina (silte ou argila) sobre uma camada de material granular
(areia ou cascalho) e que funciona como barreira hidráulica para controlar a
infiltração da água na superfície do aterro em função da intensificação do fe-
nômeno da capilaridade.
Barreira capilar dupla: para evitar a perda de água por evaporação na camada
superior argilosa da barreira capilar simples, pode ser utilizada uma barreira
capilar dupla. Nesse tipo de barreira, a camada de material granular superior
exerce duas funções importantes: na época de seca, ela impede que a água ar-
mazenada na camada de material fino migre por capilaridade para a camada
de material granular e, em época de chuva, funciona como um dreno, condu-
zindo lateralmente a água que infiltra na cobertura e prevenindo a saturação
da camada de material fino.
Evapotranspirativas: são sistemas vegetados com plantas nativas capazes de
resistir e sobreviver às condições locais. O princípio dessas camadas é a utili-
zação do solo local com capacidade de armazenamento de água de precipitação
pluviométrica de modo que ela seja evapotranspirada através da vegetação na-
tiva, e a sua infiltração no aterro não oco2
No caso brasileiro, a maior parte dos aterros sanitários utiliza o sistema
convencional já que há possibilidade de extração do material de cobertura
(solo) na própria área do aterro ou nas proximidades, além do baixo custo
desse tipo de material quando comparado, por exemplo, as geomembranas/
mantas. Mesmo assim, observa-se nos estudos que as camadas convencio-
nais variam principalmente em espessura e no tipo de material que as com-
põem.
Capelo Neto e Castro (2005) sugerem uma camada de cobertura final
de 60 cm de espessura e que seja de um material de baixa permeabilidade.
Nesse mesmo sentido, publicação da RECESA (2008) afirma que os ma-
teriais a serem utilizados devem ser impermeáveis, resistentes a processos
erosivos e com características de fertilidade adequadas ao estabelecimento
de vegetação.
Ojima e Hamada (1994) comentam que os aterros brasileiros adotam
uma cobertura constituída de camada de solo argiloso fortemente compac-
tada, de espessura igual a 80 cm. Ainda segundo esses autores, a permeabili-
dade não deve ser superior a 10-6 cm/s e, para minimizar o aparecimento de
fendas proveniente do ressecamento excessivo e recalques, deve ser adicio-
nada sobre a cobertura final, uma proteção constituída de uma camada de
terra vegetal de 20 cm de espessura. Sobre esta camada de terra é executado
o plantio de vegetação rasteira.
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A drenagem de gases pode ser classificada em passiva ou ativa. No primeiro caso, os gases buscam os drenos de forma
espontânea. A massa de resíduos é que exerce pressão para que o gás seja direcionado para o dreno, onde a pressão
é menor e semelhante à atmosfera, por isso a drenagem passiva é pouco efetiva quanto à capacidade de extração. No
segundo caso, os drenos são conectados a sopradores, na realidade podem ser chamados de “sugadores”, havendo maior
resgate do gás existente no interior do aterro.
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IPCC - International Panel on Climate Change
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Pesquisa da mestranda Vanisse Matos e do Prof. Gemmelle Santos em andamento. Titulo provisório: ESTUDO DO
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