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SIMULADOS ON-LINE

4º Simulado
Gari – Motorista – Op. de Máquinas Pesadas
Nível Fundamental Incompleto – Antiga 4ª Série
25 questões de acordo com o edital da SELECON.
✓ 10 questões - Língua Portuguesa
✓ 10 questões – Raciocínio Lógico/Matemática
✓ 05 questões - Conhecimentos do Munícipio de Niterói

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Língua portuguesa – Prof.ª Karla Almeida

LEIA O TEXTO ABAIXO COM BASTANTE ATENÇÃO:

A MENINA E AS BALAS
Georgina Martins

Todos os dias a menininha estava lá: vendia doces na porta de uma lanchonete,
perto de uma pracinha, onde brincam quase todas as crianças da redondeza. Mas ela
não brincava, só vendia doces. Mesmo porque ela não era moradora do bairro. Sempre
chegava por volta das quatro da tarde e ficava até os doces acabarem. Nos finais de
semana ela chegava mais tarde, mas nunca faltava. Devia ter uns oito anos e, às vezes,
distraía-se olhando as crianças brincarem.
Quando eu era menina, queria ter uma fábrica de doces só para poder comer
todos os doces que eu quisesse; naquela época eu era muito pobre, e quase nunca
sobrava dinheiro lá em casa para comprar doces. A menininha não comia nenhum.
Ficava lá até vender todos. Será que algum dia ela já desejou ter uma fábrica de doces
só pra ela?
Todas as vezes que eu passava por ela pensava nessas coisas. Eu também
desejava ter uma fábrica de leite condensado, só para poder furar todas as latinhas que
quisesse. Eu sempre gostei de furar latinhas de leite condensado, e quando sobrava
algum dinheiro lá em casa, minha mãe dava um jeito de comprar uma latinha de leite
condensado. Mas, como ela não sabia cozinhar, nunca preparava nada com as latinhas,
e eu furava todas, sempre escondido dela, que fingia não saber.
Eu nunca pensava em vender os doces das fábricas dos meus sonhos, só
pensava em comê-los. Acho que os doces não foram feitos para serem vendidos por
crianças, foram feitos para serem comidos por elas. Mas aquela garotinha não comia
nenhum, mesmo quando não conseguia vendê-los.
Um dia, resolvi perguntar se ela não tinha vontade de comê-los, e ela me respondeu que seu
irmão menor trabalhava em uma mercearia e que também não podia comer
nada sem pagar. Ela me disse que os doces não eram dela: ela os pegava em uma
lojinha em Japeri, perto de sua casa; no final do dia, acertava as contas com o seu
Alberto, o dono da loja. Adorava chupar balas e queria muito ter bastante dinheiro para

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poder comprar um monte de uma vez. Mas não tinha. Nem tinha pracinha perto da casa
dela, mas achava ótimo poder brincar com as amigas na rua mesmo.
Uma noite, quando eu voltava do cinema, passei pela menina e percebi que ela
estava com muito sono, quase cochilando; a lanchonete já ia fechar e ela ainda tinha
alguns doces na caixa. Eu tinha acabado de assistir a um filme sobre crianças, um filme
iraniano que eu adoro e que foi um dos filmes mais bonitos que eu já vi: chama-se Filhos
do paraíso, e conta a história de dois irmãos, um menino e uma menina; o menino perde
o único par de sapatos que a irmã possuía e os pais deles não têm como comprar outro.
Acho que todas as crianças do mundo deveriam assistir a esse filme.
Contei o dinheiro que eu tinha na bolsa e cheguei à conclusão de que dava para
pagar todos os doces que ainda restavam. Depois de ver um filme como aquele, eu
achava impossível deixar uma menininha daquelas cochilando no meio da rua, numa
noite fria.
– Olhe só, vou lhe dar esse dinheiro. Dá pra comprar todos os doces que você
tem aí, e você não precisa nem me dar os doces, pode ficar com eles e vendê-los
amanhã. Ela me olhou sem entender direito e disse que eu tinha que levar os doces.
– Mas, menina, é a mesma coisa: você ganha o dinheiro e ainda fica com os
doces; é muito melhor pra você...
– Melhor nada, minha mãe diz que eu não posso voltar pra casa enquanto não
vender tudo.
– Mas você vai vender, vai levar o dinheiro que levaria se tivesse vendido tudo.
– Tia, você não entendeu, eu não posso voltar com doce pra casa, senão eu
apanho da minha mãe e do meu padrasto. Preciso ajudar em casa, minha mãe trabalha
muito, lá em casa tem muita gente pra comer, tenho seis irmãos... é por isso que eu
vendo doces. – Já entendi, mas eu só estou querendo lhe ajudar, você leva o dinheiro e ainda
sobra doce pra amanhã.
– Mas não pode sobrar nada, minha mãe falou. Por que a senhora não quer levar
os doces?
– Pra ajudar você! Amanhã, quando você for lá na loja do seu Alberto, você vai
precisar comprar menos doces e vai ter mais dinheiro.
– Não, tia, não é assim. Eu não estou pedindo o seu dinheiro, estou vendendo
doces e tenho que vender tudo, minha mãe falou. Por favor, leva os doces.
– Minha querida, vou lhe explicar direitinho: eu vou lhe pagar por todos os doces
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que tem aí, mas não vou levá-los, assim você vai poder vendê-los pra outras pessoas.
– Tia, você não entende mesmo, hein? Minha mãe vai brigar comigo, ela fica
muito braba quando eu faço alguma besteira. Já falei que ela disse que eu não posso
voltar com nada pra casa. O meu padrasto, quando eu chego em casa, faz as contas e
quando sobra doce ele me bate. Ele sempre conta quanto dinheiro tem e tem que ter tudo
certinho.
Percebi que não adiantava nada tentar convencê-la, ela já estava ficando nervosa
de tentar me explicar o seu problema. Dei-lhe o dinheiro e tive que levar todos aqueles
doces, que ela, rapidamente, enfiou em minha bolsa.
Ao ver-se livre deles, seus olhinhos brilharam de contentamento e ainda pude
ouvi-la falando sozinha, muito indignada com a minha pouca compreensão a respeito do
seu problema:
– Que tia burra, não entende nada de vender doces. Vai ver que ela nunca
trabalhou, porque nem sabe fazer conta!
MARTINS, Georgina. No olho da rua - historinhas quase tristes. São paulo: Ática, 2003. p. 36-43

A história lida começa assim: “Todos os dias a menininha estava lá.” Não sabemos quem é essa
menininha. Mas, aos poucos, o texto vai nos dando informações sobre ela. Encontre os seguintes
dados sobre essa personagem relacionando as colunas e assinalando abaixo a sua opção:

1 – idade ( ) ter bastante dinheiro, para comprar um monte de balas, brincar na


rua com as amigas.
2 – parentes ( ) não vender todos os doces e apanhar da mãe e do padrasto.
3 – obrigações ( ) mãe, padrasto e seis irmãos.
4 – receios ( ) vender doces para ajudar na casa.
5 - desejos ( ) uns 8 anos.

01. A sequência correta é:

A) 5, 3, 2, 1 e 4
B) 5, 4, 2, 3 e 1
C) 4, 5, 3, 2 e 1
D) 1, 5, 2, 3 e 4

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02. Leia:
“– ...vou lhe dar esse dinheiro. Dá pra comprar todos os doces que você tem aí, e você não
precisa nem me dar os doces, pode ficar com eles e vendê-los amanhã“
“– Minha querida, vou lhe explicar direitinho: eu vou lhe pagar por todos os doces que tem aí, mas
não vou levá-los, assim você vai poder vendê-los amanhã.”
Pode-se concluir, por meio das falas, que o mais importante para a narradora era:
A) a proteção da criança
B) o aumento das vendas de doces.
C) o dinheiro a mais que a garotinha pudesse ganhar.
D) o interesse dos pais da menina.

03. No fragmento “Todas as vezes que eu passava por ela pensava nessas coisas” a palavra em
destaque está no gênero:
A) masculino
B) feminino
C) comum de dois gêneros
D) sobrecomum

Leia o Princípio 9 da Declaração dos Direitos da Criança, assinada pela ONU (Organização das
Nações Unidas), em 20 de novembro de 1959:

A criança deve ser protegida contra todas as formas de abandono, crueldade e exploração.
Ela não deve ser objeto de tráfico de forma alguma. A criança não deve ser empregada antes da
idade mínima adequada; ela não deve ter empregos ou ocupações que prejudiquem sua saúde,
educação ou interfiram no seu desenvolvimento mental ou moral.

04. Marque a opção que melhor responde à pergunta: A menininha citada no texto teve seus
direitos respeitados de acordo com o Princípio 9 da Declaração dos Direitos da Criança ?
A) Não, mas, é melhor trabalhar mesmo sendo criança, que deixar seus irmãos sem pão.
B) Não, seus direitos não são respeitados, mas, poderia continuar trabalhando em outro
tipo de serviço, pois estudar é impossível por ser muito pobre.
C) Não, pois ela é vítima de crueldade, de exploração e fica desprotegida vendendo
balas nas ruas.
D) Não, é bem melhor vender balas na rua, que apanhar do padrasto, pobre é assim
mesmo.
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05. Marque a opção que melhor substituir a palavra destacada na frase:
“... e ainda pude ouvi-la falando sozinha, muito INDIGNADA com a minha pouca compreensão a
respeito do seu problema.“

A) Chateada
B) Desinteressada
C) Disfarçada
D) Revoltada

06. A linguagem INFORMAL foi utilizada no(s) fragmento(s) da opção:


A) “Uma noite, quando eu voltava do cinema...”
B) “... os doces, não foram feitos para serem vendidos por crianças...”
C) “... você ganha o dinheiro e ainda fica com os doces.”
D) “Minha mãe vai brigar comigo, ela fica muito brava quando eu faço alguma besteira.”

07. Mas, menina, é a mesma coisa: você ganha o dinheiro e ainda fica com os doces; é muito
melhor pra você...
As reticências que vimos na frase foram utilizadas:
A) para indicar o contrário do que se afirma.
B) para indicar dúvida.
C) para realçar uma palavra ou expressão.
D) para sugerir o prolongamento da frase.

O MASSACRE DA NATUREZA

Antigamente o homem tinha a impressão de que os recursos da natureza eram infinitos. Por
exemplo, o caçador de mamutes via tantos deles e só conseguia capturar um ou outro, entendendo
assim que seu número era infindável. A noção de que a natureza é infinita mudou a partir do
momento em que o homem, dominando a técnica, fabricou máquinas capazes de, em poucos dias,
destruir uma floresta; ou, indo a extremos, acabar com o mundo em minutos caso resolva
experimentar algumas de suas bombas atômicas.
Sabemos agora que os recursos materiais da Terra têm fim, e que, se a agressão ao meio
ambiente continuar, em poucos anos o planeta não será capaz de assimilar tanta “pancada”. E tudo
indica que, para resolver o problema da sobrevivência do homem, é preciso mudar as formas de
exploração da própria natureza que o alimenta – de tudo: ar, água, matéria-prima, tudo. A Terra é

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frágil. Melhor, ficou frágil. Antigamente, quando caçava mamutes, o homem tinha medo da
natureza: raios e trovões, inundações, rios e mares enormes, frio e calor. O homem não conhecia
a natureza. À medida que a foi conhecendo, também a foi aniquilando, a tal ponto que a situação
se inverteu: hoje ele tem medo da própria delicadeza da Terra, enfraquecida diante de sua
hostilidade. Declaramos guerra à natureza e somos os perdedores ao vencê-la. Se a tratássemos
com amor, ela poderia ser infinita, desde que não fosse saqueada ao extremo de sua resistência e
capacidade regenerativa.

08. O texto 1 nos mostra o comportamento do homem de ontem e de hoje em relação à


natureza. O homem de ontem, em relação aos recursos naturais, caracterizava-se
por:
A) assimilá-los
B) utilizá-los
C) descartá-los
D) modificá-los

09. Segundo o texto 1, o homem resolveria o problema e sua sobrevivência futura se:
A) desenvolvesse experiências com bombas atômicas.
B) explorasse as matérias-primas da natureza.
C) fabricasse máquinas muito potentes.
D) mudasse a sua forma de explorar a natureza.

10. “A Terra é frágil. Melhor, ficou frágil”. De acordo com o texto, a palavra frágil equivale,
em sentido, a:
A) desprotegida
B) saqueada
C) dominada
D) hostil

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Raciocínio Lógico / Matemática – Prof. Leonardo Curtinha

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Um armazém recebe sacos de açúcar de 24kg para que sejam empacotados em embalagens
menores. O único objeto disponível para pesagem é uma balança de dois pratos, sem os pesos
metálicos.

11. Realizando uma única pesagem, é possível montar pacotes de:


A) 4 kg.
B) 6 kg.
C) 8 kg.
D) 12 kg.

12. A figura a seguir representa uma região de ruas de mão única. O número de carros se divide
igualmente em cada local onde existam duas opções de direções conforme a figura.

Se 128 carros entram em E, podemos afirmar que o número de carros que deixam a região pela
saída S é
a) 24
b) 48
c) 64
d) 72

13. Uma pessoa desejava estimar quantos cabeleireiros (masculinos e/ou femininos) havia em
uma cidade. Como a única informação de que dispunha era a população da cidade (750.000
habitantes, aproximadamente) ela fez uma série de estimativas razoáveis sobre quantidades, as
quais são apresentadas a seguir:

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. cortes de cabelo por mês: 270.000
. cortes que cada cabeleireiro faz por dia de trabalho: 8
. dias de trabalho por semana: 5
9
. semanas por mês: 2

Aceitas essas estimativas, quantos seriam os cabeleireiros de Maceió?


A)1.000
B) 1.200
C) 1.500
D) 1.800

14.

A figura mostra um pacote em forma de um prisma retangular reto de dimensões 10 cm, 20 cm e


40 cm, amarrado com barbante. Sendo reservados 20 cm para o laço, a quantidade mínima de
metros de barbante necessária para amarrar este pacote é de:
A) 1,30 m.
B) 2,00 m.
C) 2,20 m.
D) 2,40 m.

15. A diversidade de formas geométricas espaciais criadas pelo homem, ao mesmo tempo em
que traz benefícios, causa dificuldades em algumas situações. Suponha, por exemplo, que um
cozinheiro precise utilizar exatamente 100mL de azeite de uma lata que contenha 1.200mL e queira
guardar o restante do azeite em duas garrafas, com capacidade para 500mL e 800mL cada,
deixando cheia a garrafa maior. Considere que ele não disponha de instrumento de medida e decida
resolver o problema utilizando apenas a lata e as duas garrafas. As etapas do procedimento
utilizado por ele estão ilustradas nas figuras a seguir, tendo sido omitida a 5 a etapa (ver figura).

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Qual das situações ilustradas a seguir corresponde à 5a etapa do procedimento?

A)

B)

C)

D)

16. Deseja-se construir um reservatório para armazenar água, que tenha capacidade suficiente
para satisfazer as necessidades básicas de cada um dos 3.500 habitantes de uma cidade durante
16 dias. Se cada um dos habitantes utiliza diariamente, para as suas necessidades básicas,
exatamente 0,028 m3 de água, então, a capacidade mínima, em litros, do reservatório a ser
construído é
A) 15.680.
B) 156.800.
C) 1.568.000.
D) 15.680.000.

17. Três linhas diferentes de ônibus, A, B e C, passam em um certo ponto a cada 8 min, 12 min e
20 min, respectivamente. Se às 6 horas, essas três linhas chegam no mesmo instante a esse ponto,
em qual horário do dia as três linhas chegarão novamente no mesmo instante a esse mesmo ponto?
A) 8 h.
B) 7h10min.
C) 7h50min.
D) 9 h.

18. Valéria, professora da aluna Maria, resolveu desafiá-la com um teste lógico em troca da receita
secreta dos deliciosos bolinhos de coco. O desafio consistia em observar a sequência de dados
abaixo, em que as faces visíveis de cada um dos dados se relacionam logicamente com os números
expostos logo acima deles. Se ela acertasse o quarto número da sequência, ela não precisaria
divulgar o segredo. Se errasse, o segredo seria revelado. Para que Maria não revelasse sua receita,
qual deveria ser o número associado ao quarto dado?

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A) 2
B) 3
C) 4
D) 5

19. Considere a sequência a seguir:


1 . 9 + 2 = 11
12 . 9 + 3 = 111
123 . 9 + 4 = 1111
___________
___________
___________

Nestas condições, é verdade que o número 1111111111 pode ser escrito como
A) 123 456 . 9 + 6
B) 1 234 567 . 9 + 8
C) 12 345 678 . 9 + 9
D) 123 456 789 . 9 + 10

20. Um homem com apenas R$ 20,00 comprou coco e abacaxi em uma feira. A unidade do coco
custou R$ 2,00 e a do abacaxi, R$ 4,00.

Com o dinheiro que possuía, a maior quantidade dessas frutas que ele pode ter comprado é:
A) 9
B) 8
C) 7
D) 6

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Conhecimentos Gerais do Município de Niterói – Prof. Vitor Coutinho

21. Araribóia, considerado fundador da cidade de Niterói, foi chefe índio da tribo dos temiminós e viveu
no séc. XVI. Aliou-se aos portugueses, cristianizou-se e recebeu o nome de?

A) Joaquim José da Silva Xavier


B) Jorge Roberto da Silveira
C) Martim Afonso de Souza
D) Mário Juruna

22. É um conjunto de equipamentos e um centro cultural de grande valor arquitetônico localizado nos
bairros litorâneos na cidade de Niterói. O complexo de obras se estende por 11 km de extensão ao longo
da orla da cidade, desde a Praça do Povo no Centro de Niterói, até a Estação do Catamarã no bairro de
Charitas. Como é chamado esse importante conjunto arquitetônico da cidade de Niterói?

A) Fortaleza de Santa Cruz da Barra


B) Estátua de Araribóia
C) Complexo Esportivo Caio Martins
D) Caminho Niemeyer

23. São datas por lei consideradas feriados municipais em Niterói

A) 24 de junho e 22 de novembro
B) 19 de abril e 01 de março
C) 20 de janeiro e 01 de março
D) 24 de dezembro e 31 de dezembro

24. A Fortaleza de Santa Cruz da Barra tem sua origem em 1555, com a instalação de dois
canhões em uma fortificação rudimentar, por Nicolau Durand de Villegaignon. Situada na ponta
do promontório rochoso que domina, pelo Leste, a entrada da barra da baía da Guanabara, tinha
como objetivo prover a segurança contra invasores e assegurar melhores condições para o
estabelecimento da França Antártica. A Fortaleza de Santa Cruz da Barra está aberta para a
visitação de civis e militares. A beleza de suas construções e sua impressionante arquitetura
transportam os visitantes da fortificação por quase cinco séculos de história do Brasil, percorrendo
7.153 metros em uma perfeita sala de aula a céu aberto. Em qual bairro se localiza a Fortaleza de
Santa Cruz da Barra ?
A) Centro B) Jurujuba C) Icaraí D) Ingá

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25. Observe o mapa a seguir

Podemos mencionar como região administrativa do município de Niterói, EXCETO.

A) Oceânica
B) Praias da Baía
C) Pendotiba
D) Sul

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