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É com enorme alegria que te recebo no nosso mais novo curso VOLUME RUSSO
EXPERT. Esse curso foi especialmente preparado em comemoração dos meus 12
anos de carreira no mundo da beleza e especialmente no mundo dos cílios.
Nos últimos 3 anos, viajei por todo Brasil ministrando cursos e palestras. Hoje
somamos a marca de 1500 alunos formados pela MR ACADEMY. Para nós é motivo de
muita honra receber você em nossa família.
Aqui irei partilhar com vocês o meu KNOW HOW e meus INSIGHTS adquiridos com
muito afinco e estudo. Isso faz parte do meu propósito. Sempre sonhei e busquei
impulsionar mulheres em suas carreiras.
E hoje estar aqui com vocês enche meu coração de alegria e esperança. Alegria de
poder dividir com vocês um mundo de possibilidades e conquistas através da nossa
profissão. Esperança por dias melhores e cheios de realizações.
Vem comigo!
Maira Rodrigues
Saúde ocular
ESTRUTURA DO FIO
ESTRUTURA INTERNA
FIO NATURAL
Demodex:
são ácaros parasitas encontrados próximo ou dentro de folículos piloso de mamíferos.
Em seres humanos, as espécies mais frequentes são DEMODEX FOLLICULORUM e
DEMODEX BREVIS.
DEMODEX FOLLICULORUM é comumente encontrado na porção infudíbular do
folículo piloso dos cílios, enquanto o DEMODEX BREVIS se localiza nos ductos
profundos das glândulas sebáceas e nas glândulas meibomianas.
Ambas espécies são encontradas principalmente no rosto, próximo ao nariz, cílios e
sobrancelhas, mas também podem ocorrer em outras partes do corpo.
Estes ácaros possuem um corpo alongado, semitransparente, com oito pernas curtas
e segmentadas. O corpo é coberto por escamas para agarrar-se ao folículo piloso. Se
alimentam, normalmente, de células da pele, hormônios e gordura (sebo) que se
acumulam nos folículos pilosos.
O fato de os olhos serem cercados por partes salientes do corpo, como nariz, testa e o
rosto, torna as pálpebras um local pouco acessível à higienização diária. Portanto, uma
vez estabelecida a infestação na face, é provável que o Demodex se espalhe e
acometa
Blefarite
É uma inflamação do bordo das pálpebras como uma espécie de caspa na base dos
cílios. Os sintomas são: dor nos olhos, os olhos vermelhos e "comichão" ou ardor nos
olhos. Pode surgir em qualquer idade e sexo. E uma doença crônica e cíclica, ou seja,
os períodos de agravamento alternam com períodos assintomáticos.
Tanto a pálpebra inferior quanto a superior podem ser afetadas. As pessoas com pele
oleosa, caspa e olho seco tem maior probabilidade de desenvolverem a blefarite.
Quais são as causas:
Existem várias causas. Geralmente está relacionada com a colonização de bactérias
da flora normal da pele na região das pálpebras. Esta colonização é exacerbada
quando há aumento de oleosidade dessa região, devido à disfunção das glândulas de
meibómio.
Algumas formas de blefarite se apresentam como, conjuntivite, calázio, triquinas,
úlceras corneanas e olho seco.
A blefarite pode estar intimamente relacionada com alterações sistémicas, como a
rosácea, dermatite seborreica ou a síndrome de Sjögren.
Tipos de blefarite:
Nas blefarites a inflamação pode ser de origem infeciosa, tóxica ou alérgica. Veja
alguns casos:
Blefarite estafilocócica:
Manifesta-se com eritema, prurido e edema do bordo palpebral, bilateral. A blefarite
estafilocócica é consequência de uma resposta celular anormal aos componentes da
parede celular dos estafilococos aureus, causando olho vermelho.
Neste tipo de blefarite, é frequente a perda (madarose), o desvio (triquíase) e a
despigmentação (poliose) das pestanas.
Blefarite seborreica:
É caraterizada por um excesso de produção lipídica das glândulas de Zeiss e,
sobretudo, das glândulas de Meibomius. Na blefarite seborreica é muitas vezes
observado eritema do bordo palpebral, escamas tipo crostas, amareladas, na base
das pestanas.
A blefarite seborreica associa-se à seborreia generalizada.
Blefarite alérgica:
Surge após picada de um inseto, administração ou exposição dum fármaco ou
cosmético como na maquiagem, ou mais raramente pode ser idiopática.
Na blefarite alérgica verifica-se edema palpebral, descamação, quemose, olho
vermelho e conjuntivite papilar. A blefarite alérgica pode estar associada à asma e
febre dos fenos.
Causadores: oleosidade, estresse, tabagismo, mudança drástica de temperatura,
alimentação e consumo de álcool.
Calázio:
O calázio é uma inflamação que ocorre no olho logo após os cílios, podendo se
manifestar tanto na pálpebra inferior quanto na pálpebra superior. Costuma ser mais
frequente em pacientes com problemas de acne, seborreia e rosácea, por exemplo.
O principal sintoma é o inchaço avermelhado na pálpebra, semelhante a um caroço,
o que fazem muitos confundirem o problema com terçol.
É uma lesão inflamatória crônica, granulomatosa, estéril, causada pela retenção das
secreções sebáceas das glândulas meibomianas ou de outras glândulas sebáceas do
estroma subjacente. Pode ocorrer em qualquer idade, mas não é contagioso e nem
maligno.
Terçol
O terçol é uma inflamação que ocorre ao redor dos olhos quando algumas glândulas,
Zeiss e Mol (presentes nas pálpebras) se entopem ou são infectadas por bactérias. A
inflamação que acontece nas pálpebras é normalmente na região externa, porém,
também pode surgir na glândula mais interna.
Sensibilidade a luz
Olhos lacrimejando
Normalmente, a doença atinge os dois olhos e pode durar até 15 dias. Além disso, se a
causa da conjuntivite for infecciosa, ela será uma doença contagiosa, já que sua
transmissão ocorre pelo contato com as secreções oculares da pessoa infectada.
Conjutivite alérgica
Se você é uma pessoa predisposta à alergias e tem rinite 0u sinusite, por exemplo,
seu organismo é mais sensível ao ácaro e ao pólen, o que pode facilitar o
aparecimento da conjuntivite alérgica.
Essa forma da doença não é contagiosa e os sintomas mais comuns são olhos
vermelhos e coceira ocular. Caso você utilize lentes de contato, elas também podem
desencadear uma reação alérgica.
Conjutivite infecciosa
É a forma mais comum da doença e é contagiosa, ou seja, pode ser transmitida para
outras pessoas pelo contato com as secreções oculares. Ela pode
ser viral, bacteriana ou fúngica e os sintomas são:
Lacrimejamento;
Sensação de areia nos olhos;
Secreção (branca ou amarelada);
Olhos vermelhos;
Fotofobia (hipersensibilidade à luz);
Coceira;
Visão embaçada;
Pálpebras grudadas ao acordar;
Inchaço nos olhos;
Sangramentos na conjuntiva.
Conjuntivite viral
A conjuntivite mais frequente em pessoas que não têm doença nos olhos é a
conjuntivite viral, causada por vírus semelhante ao vírus da gripe (adenovírus). A
pessoa é contaminada após ter contato com alguém doente ou com algum objeto
que contenha o vírus.
Conjuntivite bacteriana
Essa forma da doença é menos comum do que a viral, no entanto, é mais perigosa
e atinge mais crianças que adultos. A transmissão dela ocorre por meio do contato
pessoal com a bactéria (passa de uma pessoa para outra). Caso você esteja com crise
de garganta ou de ouvido, pode facilitar a transmissão da bactéria para os olhos.
Conjuntivite fúngica
É uma forma bem rara de conjuntivite e, geralmente, acontece por conta de
machucados nos olhos envolvendo madeira vegetal, mau uso de lentes de contato ou
utilização prolongada de colírios à base de corticoides.
Conjuntivite de inclusão
É um tipo de inflamação causada pelas bactérias transmitidas por via sexual. Por isso é
diferente da conjuntivite bacteriana comum. Os sintomas incluem: secreção
mucopurulenta (com aspecto de pus) e vermelhidão crônica nos olhos. O tratamento
é feito por meio de antibióticos que devem ser tomados por ambos os parceiros.
Conjuntivite tóxica
Adesivos
Critérios para se escolher uma boa cola
Retenção
Cianoacrilato
fortes.
Composição
a guerra mundial. Por ser um adesivo muito pegajoso e que aderia a tudo, foi
descartado.
No ano de 1958, ele foi vendido com o nome de EASTMANN #910 quando
Em 1960 esse produto foi vendido a uma empresa que o renomeou de SUPER
em contato com fluidos como sangue, água e tecidos moles, mesmo sabendo
metil cianoacrilato,
Ethil cianoacrilato,
Butil cianoacrilato e
IsoButil cianoacrilato,.
2 Alkoxy 2 cianoacrilato
2 Ethoxy -ethil-2-cianoacrilato
2 butoxy-butil-2-cianoacrilato
Propyl-butil-2-cianoacrilato
Pressão de vapor
Toxidade
A toxidade do adesivo está ligada a cadeia. Quanto mais curta, mais toxica.
Todo adesivo produz fumos que são a forma vaporizada dos monômeros de
cianoacrilato. Esses fumos em contato com olhos, nariz, garganta ou qualquer área
com umidade do nosso corpo pode provocar reações como irritação, inchaço de
pálpebra, ressecamento dos olhos, garganta, mutação fetal, alteração nas glândulas
cancerígenas e em casos raros a asma devido a sua polimerização em contato com a
umidade das membranas, fazendo com que o adesivo fique inerte.
No processo de polimerização o adesivo passa pelo processo de fumo que é a forma
vaporizada dos monômeros de cianoacrilato,
Em contato áreas úmidas do nosso corpo podem provocar reações.
Irritação, inchaço de pálpebra, ressecamento dos olhos, etc.
Metil -2- cianoacrilato:
A mais toxica e cancerígena, secagem rápida e baixa aderência a longo prazo.
Precisa de alta umidade para polimerizar. (60 a 80%)
Na presença de água ou sangue ioniza e libera cianoacetato e formaldeído.
Etil cianoacrilato:
Cadeia media, secagem de ate 2 segundos, alta aderência a longo prazo.
Umidade entre 40 a 65%
Menor risco de reação inflamatória.
Butil cianoacrilato:
Cadeia longa, secagem entre 3 e 5 segundos, baixa aderência devido a baixa umidade
necessária para cura.
Umidade entre 30 a 50%
Alkoxy 2 cianoacrilato:
Cadeia longa, secagem lenta, baixo odor e emissão de gases, cura lenta. sensibilidade
a umidade, toxidade baixa.
Mecanismo da adesão
Precisamos entender os mecanismos físico químicos do adesivo que fazem eles
aderirem.
Os adesivos são pontes entre superfícies de substratos, que sejam do mesmo material
ou não.
Esse mecanismo depende de:
Da resistência da ligação do adesivo ao fio adesão
Da resistência dentro do adesivo chamada -coesão
Os adesivos de cianoacrilato são polímeros reativos. Passam de estado liquido para
solido em várias reações químicas de polimerização.
Esses adesivos curam por meio de reações aniônicas.
A umidade do ar neutraliza o estabilizante do adesivo de modo que a polimerização
aconteça
Para melhor resultado, utilize adesivos de secagem media e umidade entre 40 a 60%.
Isso fara com que o adesivo tenha mais resistência. A umidade mais baixa leva a cura
mais lenta e a mais alta acelera a cura, mas prejudica a resistência no final da adesão.
Para acelerar a velocidade de cura do adesivo precisamos de umidade e uma
superfície lisa. Para obtermos essa superfície, algumas substancias podem ser usadas
para garantir a cura rápida. Como por exemplo o heptano, acetona e isopropanol.
Porém jamais indicarei que usem as outras 2 substancias.
No álcool a 70% e em produtos específicos para pele e olhos encontramos o
isopropanol.
Composição:
Cianoacrilatos; 80 a 90%
Espessantes de anidrido ftálico.
Estabilizantes: O estabilizador tem a principal função de manter a molécula afastada,
porem e sensível a umidade.
PMMA polimetil metacrilato- termoplástico que confere a elasticidade do adesivo.
Faz a quebra da cadeia de carbono possibilitando nova fusão química.
Carbono black: da cor e deixa o adesivo espesso.
Ácido adicionado ao adesivo que retarda a secagem em contato com a umidade.
Temperatura:
A temperatura indicada para adesivos de umidade entre 40 a 60% é de 20 a 22 graus.
Nessa faixa conseguimos a máxima resistência.
Enquanto a camada adesiva se torna mais quebradiças a baixas temperaturas, uma
temperatura mais alta faz com que o adesivo amoleça.
Espessura da Camada adesiva:
A espessura influencia o tempo de cura.
Mas, ao mesmo tempo, com uma camada fina, a força também é maior. Para camadas
finas devemos atentar para a coesão.
A camada de conexão dos adesivos de cianoacrilato não deve exceder 0,2 mm.
Quanto menor a quantidade de adesivo, maior a durabilidade,
Uso adicional de ativador:
O ativador acelera a polimerização de glices de cianoacrilato. O uso do ativador é
necessário quando há condições diversas (ar seco, frio), quando trabalha com
materiais inativo (não substitui o primer).
O ativador pode ser usado de duas maneiras diferentes.
Pré aplicação: aplique o ativador nos cílios sintéticos e espere evaporar ou aplique pós
extensão.
Pulverize uma pequena quantidade no adesivo para deixá-lo totalmente
polimerizado. Para garantir uma superfície de adesão suave, pulverize o ativador com
uma distância de 30cm.
Uso adicional de primer:
O primer permite a ligação dos materiais. O primer altera a tensão superficial. Suas
vantagens são: colagem de alta resistência de materiais que não podiam ser colados
antes, maneira rápida e fácil de suportar a conexão, grande flexibilidade na escolha de
materiais. O primer é aplicado aos componentes corresponderes a serem conectados.
Após a evaporação o adesivo de cianoacrilato deve ser usado imediatamente.
Trabalhar com a cola:
Condições de trabalho
Composição da cola
Velocidade da Cola
Técnica
Velocidade do profissional
O uso de catalizadores
Polimerização:
Polimerização de choque deixa o adesivo mais mole, esperar 24hs para não acontecer
Catalizador:
Uma substância que não faz parte da cola e influência no desempenho dela.
Proteção do adesivo:
Ventilar a Sala
Reações alérgicas:
Pode aparecer sintomas de renite, reações alérgicas, tosse, dores de cabeça, asma,
Metil acrilato é líquido e transparente e tem toxidade de 10% de 100%, podem causar
Quando tem muito toxidade no corpo as células começam a ter mutações, começam
a mudar e ficam caóticas não respondendo mais as funções do seu corpo. Todos nós
Quando o tubo da sua colam está aberta sai diferentes componentes químicos, os
Validade e armazenamento:
Utilize frascos com menor ml e usar gotas pequenas. Essas gotas podem trabalhar de
e cianoacrilato.
Não conseguimos ver, mais essas toxidades existem e entram pelas vias respiratórias,
entra nas mucosas e pela pele. Por isso devemos adicionar uma pequena quantidade
PBTs
polietileno (PET).
extensões dos cílios, as cores mais usadas são o preto e o marrom escuro.
Retenção
Protocolo de higienização:
Passar a misturinha das russas nos cílios: 1 medida de álcool a 70o para 5 medidas
de água.
comprimento fazendo com que ele cresça e empurre o fio para cima, ou
seja, para fora da pele. Essa fase dura em média 15 a 20 dias. Sua base é
do folículo pelo fio novo que nasce. Essa fase dura de 30 a 45 dias. Não
do fio.
Analise da cliente:
Pergunte a cliente que tipo de cílios ela deseja e adeque o que ela quer ao
que precisa ser feito para correção.
Faça a escolha das curvaturas e do mapping
Analisamos a características faciais e simetria em geral
Fatores agravantes: falta de cílios e pálpebra forte
Também precisamos colocar uma linha horizontal para ver se os olhos estão
na mesma altura da linha
Curvaturas
Fixação das curvaturas:
J= 50%
B= 40%
C = 30%
CC= 20%
D = 15%
Quanto maior a área de acoplagem, melhor será a retenção e mais fácil a colagem.
A(J) B C CC D
LB LC L LD/M
Transição de curvaturas:
Curvatura A/J: são curvaturas de acabamento para cantos internos e externos.
Curvaturas especiais
Formatos de olhos
Olhos pequenos:
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Olhos grandes:
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Olhos caídos:
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Olhos profundos:
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Olhos estreitos:
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Pálpebras caídas:
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Olhos encapuzados:
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Olhos amendoados:
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