CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES

FUTURAS

ROTEIRO PARA ESTUDO DIRIGIDO

ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, AFROBRASILEIRAS, AFRICANAS
E INDÍGENAS
Para realizar este ESTUDO DIRIGIDO, pesquise no Material de Estudos (apostila), e se necessário
nas Referências Complementares (Plano de Ensino) e na internet. Siga esses tópicos elencados
abaixo e monte seu Resumo de Estudos e envie para que sua nota extra seja validada.
Lembrando que esse Roteiro é apenas um direcionamento, no entanto, após responder as questões
e enviar, é necessário continuar estudando todo conteúdo trabalhado nesse módulo.

Tópicos de Estudos

 Como é apresentada e quais as contribuições da antropologia para

compreensão das relações étnico-raciais
A antropologia é a ciência que se dedica a compreender a diversidade existente
entre as culturas. Ela também é responsável por estabelecer um vínculo entre os
estudos culturais e as Ciências Sociais, utilizando métodos de análise baseados
na observação participante e etnografia.

 Aponte alguns pontos importantes da história da África citado em seu

material de Estudos (apostila)
A África, é provavelmente o continente mais antigo em que se tem presença
humana, por mais que tais humanos não se assemelhem tanto aos da
atualidade. Historicamente é possível localizar os três períodos culminantes de
exploração do continente africano:  1º Período: Antiguidade – Após a queda do
Egito, o Vale do Nilo torna-se celeiro do Império Romano, estando sujeito à
exploração sem que absolutamente houvesse nenhuma contrapartida.  2º
Período: A trágica era do tráfico de escravos, inaugurada no século XVI.  3º
Período: Ocupação territorial por meio da colonização europeia, graças ao
acúmulo de capital das grandes nações devido ao florescimento da Revolução
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Industrial. A escrita foi inaugurada em continente africano através dos egípcios,

por volta de 4000. Por meio de hieróglifos e pictogramas, os antigos egípcios
puderam agir em conjunto no combate às adversidades e intempéries da
natureza, destacando-se entre eles, as enchentes do Nilo.

 Entenda e anote algumas influências islâmica no continente Africano.

A partir da pequena cidade de Meca, no interior dos desertos da Arábia, surge o
pregador de uma nova religião monoteísta, Maomé, que segundo informações
históricas não tinha entre seus seguidores sequer uma centena de membros. A
criação de redes comerciais pelos muçulmanos, motivados inicialmente pela
extração e comércio do ouro de Zimbábue, promoveram a nova fé ao mesmo tempo
em que se tornou, para muitas regiões, a oportunidade para romper com o
isolamento. As diferenças entre a cultura africana e a cultura islâmica é, com
certeza, o que há de mais enriquecedor nesse histórico encontro. Com clareza
percebemos que, apesar da supremacia árabe no oriente, é possível perceber que
os principais traços que identificavam culturalmente os negros permaneceram,
senão intactos, ao menos presentes, seja nos hábitos e costumes, como nos
próprios traços que caracterizam sua organização social.

 Como se dá a educação indígena e estabeleça a diferença entre educação

indígena e educação escolar indígena.
A educação indígena se dá por meio de processos diferentes daqueles
realizados em uma sociedade não-indígena, uma vez que tradicionalmente, a
educação indígena ocorre de forma informal, ou seja, sem a utilização de
instituições centralizadoras, como por exemplo, a Escola. Entendamos educação,
conforme aqui expressado, como o conjunto de conhecimentos e valores
transmitidos pelas gerações, tendo como fim a socialização dos indivíduos. A
diferença entre as duas é que a educação indígena refere-se aos processos
próprios de transmissão e produção dos conhecimentos dos povos indígenas,
enquanto a educação escolar indígena diz respeito aos processos de
transmissão e produção dos conhecimentos não-indígenas e indígenas por meio
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da escola, que é uma instituição própria dos povos colonizadores. A educação

escolar indígena refere-se à escola apropriada pelos povos indígenas para
reforçar seus projetos socioculturais e abrir caminhos para o acesso a outros
conhecimentos universais, necessários e desejáveis, a fim de contribuírem com a
capacidade de responder às novas demandas geradas a partir do contato com a
sociedade global.