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SÃO JOSÉ

DO SABUGI

PROJETO CADASTRO
DE FONTES DE
ABASTECIMENTO POR
ÁGUA SUBTERRÂNEA

PARAÍBA

DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO
DE SÃO JOSÉ DO SABUGI

Secretaria de Geologia,
Mineração e Transformação Mineral
Secretaria de
Desenvolvimento Energético
Ministério de
Minas e Energia

Outubro/2005
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Silas Rondeau Cavalcante Silva
Ministro de Estado

SECRETARIA EXECUTIVA
Nelson José Hubner Moreira
Secretário Executivo

SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO


DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
Márcio Pereira Zimmermam Cláudio Scliar
Secretário Secretário

PROGRAMA LUZ PARA TODOS SERVI ÇO GEOL ÓGICO DO BRASIL – CPRM


Aur élio Pav ão
Diretor Agamenon S érgio Lucas Dantas
Diretor-Presidente
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
ENERG ÉTICO DOS ESTADOS E Jos é Ribeiro Mendes
MUNICÍPIOS Diretor de Hidrologia e Gest ão Territorial
PRODEEM
Luiz Carlos Vieira Manoel Barretto da Rocha Neto
Diretor Diretor de Geologia e Recursos Minerais

Álvaro Rog ério Alencar Silva


Diretor de Administra ção e Finan ças

Fernando Pereira de Carvalho


Diretor de Rela ções Institucionais e
Desenvolvimento

Frederico Cláudio Peixinho


Chefe do Departamento de Hidrologia

Fernando Antonio Carneiro Feitosa


Chefe da Divisão de Hidrogeologia e Explora ção

Ivanaldo Vieira Gomes da Costa


Superintendente Regional de Salvador

Jos é Wilson de Castro Tem óteo


Superintendente Regional de Recife

Hélbio Pereira
Superintendente Regional de Belo Horizonte

Darlan Filgueira Maciel


Chefe da Resid ência de Fortaleza

Francisco Batista Teixeira


Chefe da Resid ência Especial de Teresina
Ministério de Minas e Energia
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético
Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral
Programa Luz Para Todos
Programa de Desenvolvimento Energético dos Estados e Municí pios - PRODEEM
Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR


Á GUA SUBTERRÂ NEA
ESTADO DE PARAÍ BA

DIAGNÓSTICO DO MUNICÍ PIO DE SÃO JOSÉ DO SABUGI

ORGANIZAÇÃO DO TEXTO

Breno Augusto Beltrão


Franklin de Morais
João de Castro Mascarenhas
Jorge Luiz Fortunato de Miranda
Luiz Carlos de Souza Junior
Vanildo Almeida Mendes

Recife
Setembro/2005
COORDENA ÇÃO GERAL RECENSEADORES Saulo Moreira de Andrade -CPRM
Frederico Cláudio Peixinho - DEHID Ac ácio Ferreira Júnior S érvulo Fernandez Cunha
Adriana de Jesus Felipe Thiago de Menezes Freire
COORDENA ÇÃO T ÉCNICA Alerson Falieri Suarez Valdirene Carneiro Albuquerque
Fernando Ant ônio C. Feitosa - DIHEXP Almir Gomes Freire – CPRM Vicente Calixto Duarte Neto - CPRM
Ân gela Aparecida Pezzuti Vilmar Souza Leal – CPRM
COORDENA ÇÃO ADMINISTRATIVO- Antonio Celso R. de Melo - CPRM Wagner Ricardo R. de Alkimim
FINANCEIRA Antonio Edílson Pereira de Souza Walter Lopes de Moraes Junior
Jos é Emílio C. de Oliveira – DIHEXP Antonio Jean Fontenele Menezes
Antonio Manoel Marciano Souza TEXTO
APOIO T ÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Antonio Marques Honorato
Sara Maria Pinotti Benvenuti-DIHEXP
Armando Arruda C. Filho - CPRM ORGANIZA ÇÃO
COORDENA ÇAO REGIONAL Carlos A. G óes de Almeida - CPRM Breno Augusto Beltr ão
Jaime Quintas dos S. Colares - REFO Celso Viana Marciel Franklin de Morais
Francisco C. Lages C. Filho - RESTE Cícero Ren é de Souza Barbosa Jo ão de Castro Mascarenhas
Jo ão Alfredo C. L. Neves - SUREG-RE Cl áudio Marcio Fonseca Vilhena Jorge Luiz Fortunato de Miranda
Jo ão de Castro Mascarenhas – SUREG-RE Claudionor de Figueiredo Luiz Carlos de Souza Junior
Jos é Alberto Ribeiro - REFO Cleiton Pierre da Silva Viana Vanildo Almeida Mendes
Jos é Carlos da Silva - SUREG-RE Cristiano Alves da Silva
Luiz Fernando C. Bomfim - SUREG-SA Edivaldo Fateicha - CPRM CARACTERIZA ÇÃO DO MUNICIPIO E
Oderson A. de Souza Filho - REFO Eduardo Benevides de Freitas DIAGN ÓSTICO DOS PO ÇOS
Eduardo Fortes Cris óstomos CADASTRADOS
EQUIPE T ÉCNICA DE CAMPO Eliomar Coutinho Barreto Breno Augusto Beltr ão
Emanuelly de Almeida Le ão Jo ão de Castro Mascarenhas
SUREG-RE Emerson Garret Menor Luiz Carlos de Souza J únior
Ari Teixeira de Oliveira Emicles Pereira C. de Souza Thiago Albuquerque Souza
Breno Augusto Beltr ão Ér ika Peconnick Ventura
Cícero Alves Ferreira Erval Manoel Linden - CPRM ASPECTOS SOCIOECON ÔMICOS
Cristiano de Andrade Amaral Ewerton Torres de Melo Breno Augusto Beltr ão
Dunaldson Eliezer G. A. da Rocha F ábio de Andrade Lima Liliane Assunção Serra Ramos Campos
Franklin de Moraes F ábio de Souza Pereira Maria L úcia Acioli Beltr ão
Frederico Jos é Campelo de Souza F ábio Luiz Santos Faria Thiago Albuquerquer Souza
Jardo Caetano dos Santos Francisco Augusto A. Lima
Jo ão de Castro Mascarenhas Francisco Edson Alves Rodrigues FIGURAS ILUSTRATIVAS
Jorge Luiz Fortunato de Miranda Francisco Ivanir Medeiros da Silva Aloízio da Silva Leal
Jos é Wilson de Castro Temoteo Francisco Jos é Vasconcelos Souza Fabiane de Andrade Lima Amorim Albino
Luiz Carlos de Souza J únior Francisco Lima Aguiar Junior Jaqueline Pontes de Lima
Manoel Julio da Trindade G. Galv ão Francisco Pereira da Silva - CPRM N úbia Chaves Guerra
Saulo de Tarso Monteiro Pires Frederico Antonio Araújo Meneses Waldir Duarte Costa Filho
S érgio Monthezuma Santoianni Guerra Geancarlo da Costa Viana
Simeones Néri Pereira Genivaldo Ferreira de Ara újo MAPAS DE PONTOS D’ ÁGUA
Valdecílio Galv ão Duarte de Carvalho Gustavo Lira Meyer Carolina Barbosa de Lima
Vanildo Almeida Mendes Haroldo Brito de Sá Maria Carolina da Motta Agra
Henrique Cristiano C. Alencar Robson de Carlo Silva
SUREG-SA
Jamile de Souza Ferreira
Edmilson de Souza Rosas
Jaqueline Almeida de Souza BANCO DE DADOS
Edvaldo Lima Mota
Jeft é Rocha Holanda
Hermínio Brasil Vilaverde Lopes Desenvolvimento dos Sistemas
Jo ão Carlos Fernandes Cunha
Jo ão Cardoso Ribeiro M. Filho Josias Barbosa de Lima
Jo ão Luis Alves da Silva
Jos é Cl áudio Viegas Ricardo César Bustillos Villafan
Joelza de Lima Enéas
Luis Henrique Monteiro Pereira
Jorge Hamilton Quidute Goes
Pedro Ant ônio de Almeida Couto Coordena ção
Jos é Carlos Lopes - CPRM
V ânia Passos Borges Francisco Edson Mendonça Gomes
Joselito Santiago Lima
SUREG-BH Josemar Moura Bezerril Junior Administração
Ang élica Garcia Soares Julio Vale de Oliveira Eriveldo da Silva Mendon ça
Eduardo Jorge Machado Sim ões K ênia Nogueira Di ógenes
Ely Soares de Oliveira Marcos Aurélio C. de G óis Filho EDITORA ÇÃO ELETR ÔNICA
Haroldo Santos Viana Matheus Medeiros Mendes Carneiro Aline Oliveira de Lima
Reynaldo Murilo D. Alves de Brito Michel Pinheiro Rocha Fabiane de Andrade Lima Amorim Albino
Narcelya da Silva Ara újo Jaqueline Pontes de Lima
REFO Nic ácia Débora da Silva Miviam Gracielle de Melo Rodrigues
Ân gelo Tr évia Vieira Oscar Rodrigues Acioly Júnior
Felicíssimo Melo Paula Francinete da Silveira Baia SUPORTE T ÉCNICO DE EDITORA ÇÃO
Francisco Alves Pessoa Paulo Eduardo Melo Costa Claudio Scheid
J áder Parente Filho Paulo Fernando Rodrigues Galindo Jos é Pessoa Veiga Junior
Jos é Roberto de Carvalho Gomes Pedro Hermano Barreto Magalh ães Manoel J úlio da T. Gomes Galv ão
Liano Silva Veríssimo Raimundo Correa da Silva Neto
Luiz da Silva Coelho Ramiro Francisco Bezerra Santos ANALISTA DE INFORMA ÇÕE S
Rob ério B ôto de Aguiar Raul Frota Gon çalves Dalvanise da Rocha S. Bezerril
RESTE
Antonio Reinaldo Soares Filho
Carlos Ant ônio Luz CPRM - Serviç o Geoló gico do Brasil
Cipriano Gomes Oliveira Projeto cadastro de fontes de abastecimento por á gua subterrâ nea. Diagnó stico do municí pio
Heinz Alfredo Trein de Sã o José do Sabugi, estado da Paraí ba/ Organizado [por] Joã o de Castro Mascarenhas, Breno
Augusto Beltrã o, Luiz Carlos de Souza Junior, Franklin de Morais, Vanildo Almeida Mendes, Jorge
Ney Gonzaga de Souza Luiz Fortunato de Miranda. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005.
10 p. + anexos
EM DESTAQUE
Almir Ara újo Pacheco- SUREG-BE “ Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrâ nea, estado da Paraí ba”
Ana Cl áudia Vieiro – SUREG-PA
Br áulio Rob ério Caye - SUREG-PA 1. Hidrogeologia – Paraí ba - Cadastros. 2. Água subterrâ nea – Paraí ba - Cadastros. I.
Carlos J. B. Aguiar - SUREG-MA Mascarenhas, Joã o de Castro org. II. Beltrã o, Breno Augusto org. III. Souza Jú nior, Luiz Carlos de
Geraldo de B. Pimentel – SUREG-PA org. IV. Morais, Franklin de. org. V. Mendes, Vanildo Almeida org. VI, Miranda, Jorge Luiz Fortunato
de org. VII Tí tulo.
Paulo Pontes Ara újo – SUREG-BE
Tom ás Edson Vasconcelos - SUREG-GO
CDD 551.49098133

Permitida a reprodução desde que mencionada a fonte


APRESENTAÇÃ O

A CPRM – Serviço Geológico do Brasil, cuja missão é gerar e difundir


conhecimento geológico e hidrológico básico para o desenvolvimento sustentável do
Brasil, desenvolve no Nordeste brasileiro, para o Ministério de Minas e Energia,
ações visando o aumento da oferta hí drica, que estão inseridas no Programa de
Água Subterrânea para a Região Nordeste, em sintonia com os programas do
governo federal.

Executado por intermédio da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial,


desde o iní cio o programa é orientado para uma filosofia de trabalho participativa e
interdisciplinar e, atualmente, para fomentar ações direcionadas para inclusão social
e redução das desigualdades sociais, priorizando ações integradas com outras
instituições, visando assegurar a ampliação dos recursos naturais e, em particular,
dos recursos hí dricos subterrâneos, de forma compatí vel com as demandas da
região nordestina.

É neste contexto que está sendo executado o Projeto Cadastro de Fontes de


Abastecimento por Água Subterrânea, localizado no semi-árido do Nordeste, que
engloba os estados do Piauí , Ceará, Rio Grande do Norte, Paraí ba, Pernambuco,
Alagoas, Sergipe, Bahia, norte de Minas Gerais e do Espí rito Santo. Embora com
múltiplas finalidades, este projeto visa atender diretamente as necessidades do
PRODEEM, no que se refere à indicação de poços tubulares em condições de
receber sistemas de bombeamento por energia solar.

Assim, esta contribuição técnica de significado alcance social do Ministério de


Minas e Energia, em parceria com a Secretaria de Geologia, Mineração e
Transformação Mineral e com o Serviço Geológico do Brasil, servirá para dar
suporte aos programas de desenvolvimento da região, com informações
consistentes e atualizadas e, sobretudo, dará subsí dios ao Programa Fome Zero, no
tocante às ações efetivas para o abastecimento público e ao combate à fome das
comunidades sertanejas do semi-árido nordestino.

José Ribeiro Mendes


Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial
CPRM – Serviço Geológico do Brasil
SUMÁ RIO

APRESENTAÇÃO

1. INTRODUÇÃO 1

2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA 1

3. METODOLOGIA 2

4. CARACTERIZA ÇÃO DO MUNICÍ PIO DE S ÃO JOSÉ DO SABUGI 2

4.1 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO 2


4.2 - ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS 3
4.3 - ASPECTOS FISIOGRÁFICOS 3
4.4 - GEOLOGIA 4

5. ÁGUAS SUPERFICIAIS 4

6. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - DIAGN ÓSTICO DOS POÇOS CADASTRADOS 5

6.1 - ASPECTOS QUALITATIVOS 7

7. CONCLUS ÕES E RECOMENDAÇÕES 9

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGR ÁFICAS 10

ANEXOS

1 - PLANILHAS DE DADOS DAS FONTES DE ABASTECIMENTO

2 - MAPA DE PONTOS DE ÁGUA

3 - ARQUIVO DIGITAL - CD ROM


Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

1. INTRODU ÇÃO

O Polígono das Secas apresenta um regime pluviom étrico marcado por extrema irregularidade
de chuvas, no tempo e no espaço. Nesse cen ário, a escassez de água constitui um forte entrave ao
desenvolvimento socioecon ômico e, at é mesmo, à subsist ência da população. A ocorr ência cíclica
das secas e seus efeitos catastr óficos s ão por demais conhecidos e remontam aos prim órdios da
hist ória do Brasil.
Esse quadro de escassez poderia ser modificado em determinadas regi ões, atrav és de uma
gest ão integrada dos recursos hídricos superficiais e subterr âneos. Entretanto, a car ência de estudos
de abrang ência regional, fundamentais para a avaliação da ocorr ência e da potencialidade desses
recursos, reduz substancialmente as possibilidades de seu manejo, inviabilizando uma gest ão
eficiente. Al ém disso, as decis ões sobre a implementa ção de a ções de conviv ência com a seca
exigem o conhecimento b ásico sobre a localiza ção, caracteriza ção e disponibilidade das fontes de
água superficiais e subterr âneas.
Para um efetivo gerenciamento dos recursos hídricos, principalmente num contexto
emergencial, como é o caso das secas, merece aten ção a utilização das fontes de abastecimento de
água subterr ânea, pois esse recurso pode tornar-se significativo no suprimento hídrico da população
e dos rebanhos. Neste sentido, um fato preocupante é o desconhecimento generalizado, em todos os
setores, tanto do n úmero, quanto da situação das captações existentes, fato este agravado quando se
observa a grande quantidade de capta ções de água subterr ânea no semi- árido, principalmente em
rochas cristalinas, que se encontram desativadas e/ou abandonadas por problemas de pequena monta,
em muitos casos passíveis de serem solucionados com ações corretivas de baixo custo.
Para suprir as necessidades das institui ções e demais segmentos da sociedade atuantes na
regi ão nordestina, no atendimento à popula ção quanto à garantia de oferta hídrica, principalmente
nos momentos críticos de estiagem, a CPRM est á executando o Projeto Cadastro de Fontes de
Abastecimento por Água Subterrânea em conson ância com as diretrizes do Governo Federal e dos
prop ósitos apresentados pelo Minist ério de Minas e Energia.
Este Projeto tem como objetivo a realiza ção do cadastro de todos os po ços tubulares, po ços
2
escavados representativos e fontes naturais, em uma área de 722.000 km da regi ão Nordeste do
Brasil, excetuando-se as áreas urbanas das regi ões metropolitanas.

2. ÁREA DE ABRANG ÊNCIA

A área de abrang ência do projeto de cadastramento (figura 1) estende-se pelos estados do


Piauí, Cear á, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais e
Espírito Santo.

Figura 1 – Área de abrang ência do Projeto

1
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

3. METODOLOGIA

O planejamento operacional para a realização desse projeto teve como base a experi ência da
CPRM nos projetos de cadastramento de po ços dos estados do Cear á e Sergipe, executados com
sucesso em 1998 e 2001, respectivamente.
Os trabalhos de campo foram executados por microrregi ão, com áreas variando de 15.000 a
2
25.000 km . Cada área foi levantada por uma equipe coordenada por dois t écnicos da CPRM e
composta, em m édia, de seis recenseadores, na maioria estudantes de nível superior dos cursos de
Geologia e Geografia, selecionados e treinados pela CPRM.
O trabalho contemplou o cadastramento das fontes de abastecimento por água subterrânea (po ços
tubulares, po ços escavados e fontes naturais), com determina ção das coordenadas geogr áficas pelo uso
do GPS (Global Positioning System) e obten ção de todas as informa ções possíveis de serem coletadas
atrav és de uma visita t écnica (caracterização do poço, instalações, situa ção da captação, dados
operacionais, qualidade da água, uso da água e aspectos ambientais, geol ógicos e hidrológicos).
Os dados coletados foram repassados sistematicamente á Divis ão de Hidrogeologia e
Explora ção da CPRM, em Fortaleza - Cear á, para, ap ós rigorosa an álise, alimentarem um banco
de dados. Esses dados, devidamente consistidos e tratados, permitiram a elabora ção de um
mapa de pontos d’ água, para cada um dos municípios inseridos na área de atua ção do Projeto,
cujas informa ções s ão complementadas por esta nota explicativa, visando um f ácil manuseio e
uma compreens ão acessível aos diferentes usu ários.
Na elabora ção dos mapas de pontos d‘ água, foram utilizados como base cartogr áfica, os
mapas municipais estatísticos em formato digital do IBGE (Censo 2000), elaborados a partir das
cartas topogr áficas da SUDENE e DSG – escala 1:100.000, sobre os quais foram colocados os
dados referentes aos po ços e fontes naturais contidos no banco de dados. Os trabalhos de arte final
e impress ão dos mapas foram realizados com o aplicativo CorelDraw. A base estadual com os limites
municipais foi cedida pelo IBGE.
H á municípios em que ocorrem alguns casos de poços plotados fora dos limites do mapa
municipal. Tais casos ocorrem devido à imprecis ão nos traçados desses limites, seja pela pequena
escala do mapa fonte utilizado no banco de dados (1:250.000), seja por problemas ainda existentes
na cartografia estadual, ou talvez devido a informa ções incorretas prestadas aos recenseadores ou,
simplesmente, erro na obten ção das coordenadas.
Al ém desse produto impresso, todas as informa çõe s coligidas est ão disponíveis em meio
digital, através de um CD ROM, permitindo a sua contínua atualiza ção.

4. CARACTERIZA ÇÃO DO MUNICÍPIO DE S ÃO JOSÉ DO SABUGÍ

4.1 - Localiza ção e Acesso

O município de S ão Jos é do Sabugí situa-se na regi ão Centro-Norte do Estado da Paraíba,


Meso-Regi ão Borborema e Micro-Regi ão Serid ó Ocidenal Paraibano. Limita-se ao norte com Ouro
Branco(RN) e Santana do Serid ó(RN), leste com Santana do Serid ó(RN) e Equador(RN), sul com
Equador(RN) e Santa Luzia, e, oeste, com Santa Luzia e Ouro Branco(RN). Possui o município de
S ão Jos é de Sabugí área de 215,4km2 e insere-se na folha Jardim do Serid ó( SB.24-Z-B-V) editada
pelo MINTER/SUDENE no ano 1972. A sede municipal situa-se à uma altitude de 333metros e possui
coordenadas de 743.276EW e 9.250.450NS.
O acesso à partir de Jo ão Pessoa é feito atrav és da BR-230, leste-oeste, em percurso de
299km at é a cidade de Santa Luzia, passando por Campina Grande, Soledade, Juazeirinho,
Assunc ão e Junco do Serid ó. A partir de Santa Luzia segue-se, para nordeste, em treccho de 18km
at é à cidade de S ão Jos é de Sabugí sede município(Figura 1).

2
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

BR-325
orte
oN
de d
BR-323

G ra n PB-
23
Rio Grande do Norte

3
Rio
P B-15 1

5
- 32
PICUÍ
CUITÉ

BR
UIRAÚNA

Rio Grande do Norte

PB- 1 7 7
PB
05
Ceará

-1
37
-4
PB

42 7
BR-

SOUSA
93

PB-230 BARRA DE SANTA ROSA


-3

POMBAL 1 PEDRA LAVADA


PB

2
-2

PB
PB

Oc eano
2 SÃO JOSÉ

-
DO SABUGI

33
PB
-2 PB
BR -137

51
CAJAZEIRAS -23
0

Atlân tic
AREIA
B- 3 SÃO MAMEDE OLIVEDOS
P

BR
48 PATOS

-101
COREMAS
PB-4 00

o
AGUIAR SALGADINHO
PB-228 SOLEDADE
BR

-2 30
-230
IGARACY

BR
BR-230
1 JOÃO PESSOA
-36 PIANCÓ
TAPEROÁ
BR PB -2 38
BOA VISTA CAMPINA GRANDE
ITAPORANGA -4 12
PB- 3 88 DESTERRO BR
72
Ceará

B- 3 PB- 30 6
P

IMACULADA

4
0

R-1
B
Pernambuco SERRA BRANCA
Pernambuco
PB- 404
CONCEIÇÃO
PB- 25
0

PRINCESA 2
ISABEL -4 1 SUMÉ Legenda
BR
CARAÚBAS Sede do mu nicípi o

Pernambuco
N Aero po rto
Ro do via F ede ral
110
R- MONTEIRO
Ro do via Es tadual
B

uco
mb Lim ite M un icipal
rna
Pe Limite E stad ual
0 20 40 60 80km
Escala Gráfica

Figura 2 – Mapa de acesso rodovi ário

4.2 - Aspectos Socioecon ômicos

O município foi criado pela lei n úmero 2.682 de 22 de Dezembro de 1961 e instalado em 10 de
Janeiro de 1962. Com área de 215,4km2 possui segundo censo 2.000(IBGE,2000) populac ão de
3.903 habitantes entre os quais 2.212(56,67%) habitantes residem na zona urbana e 1.691 na zona
rural. A densidade demogr áfica é de 18,1hab/km2. Do total da populac ão, 1.995 s ão homens e 1.908
mulheres.
Da populac ão com 10 anos ou mais, 2.293 habitantes s ão alfabetizados. Os domicílios
particulares e permanentes s ão 950, e, destes, 413(43,47%) possuem esgotamento sanit ário,
403(42,42%) são beneficiados pela rede geral de abastecimentso d água e 534(56,21%) efetuam a
coleta de lixo.
A populac ão é atendida, na área de sa úde, por 02 unidades ambulatoriais. Na área educacional
existem 08 estabelecimentos de ensino fundamental.
As empresas atuantes com CNPJ totalizam 32. O principal suporte da economia concentra-se
nas atividades ligadas à agricultura. .
A economia do município tem como suporte principal; atividades do setor Prim ário situadas na
faixa de 50,1 à 75%,seguindo se o setor Terci ário na faixa de 5,1 à 25% e do setor Secund ário na
faixa de 10,1 à 20%. Na agricultura destacam as culturas de algod ão, feij ão,milho e, de forma mais
modesta, arroz. Na pecu ária sobressae-se a criac ão de bovinos e na avicultura a criac ão de
galin áceos com produc ão de ovos.

4.3 - Aspectos Fisiogr áficos

O município de S ão Jos é do Sabugí situa-se no Polígono das Secas. Possui clima Bsh-
Semi árido, quente, com chuvas de ver ão.:Segundo a divis ão do Estado do Paraíba em regi ões
bioclim áticas, o município possui segundo esta classificac ão, bioclima 2b-Sub-des értico quente de
tend ência tropical, com 9 a 11 meses secos. A pluviometria m édia anual é de 547,8mm(Santa Luzia-
Período 1911-1985), de distribuic ão irregular com 79% das chuvas concentrando-se em 04 meses(
JFMA). A vegetac ão é do tipo Caatinga-Serid ó. A tamperatura m édia anual é de 27C.
A topografia apresenta-se com relevo ondulado à fortemente ondulado nas porc ões sudoeste
onde ocorre a serra da Cabaca, sudeste, na serra dos Quintos, onde ocorem as cotas mais elevadas
chegando at é 660 metros e, a este, onde ocorre a serra do Brejinho. O relevo apresenta -se ondulado
a suavemente ondulado nas porc ões, noroeste e oeste, onde a declividade ém édia à baixa.

3
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

4.4 - Geologia

36°54 ’ 36°52 ’ 36°50 ’ 36°48 ’ 36°46 ’ 36°44 ’

6°44’ 6°44’
N

NP3γ2cm
RIO GRANDE
DO NORTE
6°46’ 6°46’
São José do Sabugi

1
22
PB
PRsq
6°48’ 6°48’

PRsq

6°50’ 6°50’

PRsq

6°52’ 6°52’

Santa Luzia

6°54’ 6°54’

ESCALA GRÁFICA

2 0 2 4 6 Km

6°56’ 6°56’

36°54 ’ 36°52 ’ 36°50 ’ 36°48 ’ 36°46 ’ 36°44 ’

UNIDADES LITOESTRATIGRÁFICAS CONVENÇÕES GEOLÓGICAS


Conta to geológico
Neoproterozóico
Suíte calcialc alina de médio a alto potás sio Itaporanga (cm):
NP3 γ2cm
granito e granodiorito porfirítico a ssociado a d io rito (58 8 M a U-Pb );
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
Formação Seridó (ss): b io tita xisto, me ta rritmito , clorita -seric ita
xisto (640 Ma U-Pb)
Sed e M unicipal

Paleoproterozóico Rodovias

Lim ites Inte rm unicipais

PRsq Rios e ria cho s

Figura 3 – Mapa Geol ógico

5 ÁGUAS SUPERFICIAIS

O município de S ão Jos é do Sabugi encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrogr áfica
do Rio Piranhas, sub-bacia do Rio Serid ó.
Seus principais tribut ários s ão: os rios S ão Jos é e Santana, al ém dos riachos: da Serra, Verde,
Santa Maria, Mofumbo, Boqueir ãozinho, da Serra, Po ço de Pedra, Cabaça e Papa Mel.
Todos os cursos d’ água t êm regime de escoamento intermitente e o padr ão de drenagem é o
dendrítico.

6. ÁGUAS SUBTERR ÂNEAS - DIAGN ÓSTICO DOS PO ÇOS CADASTRADOS

O levantamento realizado no município registrou a exist ência de 79 pontos d’ água, sendo 03


fontes naturais, 16 poços escavados e 60 poços tubulares, conforme mostra a fig.6.1.

4
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

Fonte natural
4% Poço
escavado
(cacimba /
cisterna)
20%

Poço tubular
76%

Fonte natural
Poço escavado (cacimba / cisterna)
Poço tubular

Fig.6.1 – Tipos de pontos d’ água cadastrados no município

Com rela ção à propriedade dos terrenos onde est ão localizados os pontos d’ água cadastrados,
podemos ter: terrenos p úblicos, quando os terrenos forem de serventia p ública e, particulares, quando
forem de uso privado. Conforme ilustrado na fig.6.2, existem 03 pontos d’ água em terrenos p úblicos,
73 em terrenos particulares e 03 pontos n ão tiveram a propriedade definida.

Público Indef inido


4% 4%

Particular
92%

Indef inido Particular Público

Fig.6.2 – Natureza da propriedade dos terrenos onde existem po ços tubulares.

Quanto ao tipo de abastecimento a que se destina a água, os pontos cadastrados foram


classificados em: comunit ários, quando atendem a várias famílias e, particulares, quando atendem
apenas ao seu propriet ário. A fig.6.3 mostra que 52 pontos d’ água destinam-se ao atendimento
comunit ário, 05 ao atendimento particular e 22 pontos n ão tiveram a finalidade do abastecimento
definida.

Particular
6% Indef inido
28%

Comunitário
66%

Indef inido Comunitário Particular

Fig.6.3 – Finalidade do abastecimento dos po ços.

5
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

Quatro situa ções distintas foram identificadas na data da visita de campo: poços em opera ção,
paralisados, n ão instalados e abandonados. Os poços em operação s ão aqueles que funcionavam
normalmente. Os paralisados estavam sem funcionar temporariamente devido a problemas
relacionados à manutenção ou quebra de equipamentos. Os n ão instalados representam aqueles
po ços que foram perfurados, tiveram um resultado positivo, mas n ão foram ainda equipados com
sistemas de bombeamento e distribuição. E por fim, os abandonados, que incluem po ços secos e
po ços obstruídos, representam os po ços que n ão apresentam possibilidade de produ ção.
A situa ção dessas obras, levando-se em conta seu car áter p úblico ou particular, é apresentada
em n úmeros absolutos no quadro 6.1 e em termos percentuais na fig.6.4.

Quadro 6.1 – Situa ção dos po ços cadastrados conforme a finalidade do uso
Natureza do Poço Abandonado Em Operação Não Instalado Paralisado Indefinido
Comunitário 4 39 4 5 -
Particular - 4 - 1 -
Indefinido 4 15 - 3 -
Total 8 58 4 9 -

Paralisado Abandonado
Não Instalado 11% 10%
5%

Em Operação
74%

Abandonado Em Operação
Não Instalado Paralisado

Fig.6.4 – Situa ção dos po ços cadastrados

Em rela ção ao uso da água, 40% dos pontos cadastrados s ão destinados ao uso dom éstico
prim ário ( água de consumo humano para beber); 30% s ão utilizados para o uso dom éstico
secund ário ( água de consumo humano para uso geral); 05% para agricultura; 01% para outros usos e
24% para dessedenta ção animal, conforme mostra a fig.6.5.

Outro uso Agricultura


1% 5% Animal
Doméstico
Secundário 24%
30%

Doméstico
Primário
40%

Agricultura Animal
Doméstico Primário Doméstico Secundário
Outro uso

Fig.6.5 – Uso da água

A fig.6.6 mostra a rela ção entre os po ços tubulares atualmente em opera ção e os po ços
inativos (paralisados e n ão instalados) que s ão passíveis de entrar em funcionamento.
Verificou-se a exist ência de 12 poços particulares n ão instalados ou paralisados e, portanto,
passíveis de entrar em funcionamento, podendo vir a somar suas descargas àquelas dos 56 po ços
que est ão em opera ção.

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Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

60
50
40
30
20
10
0

Em Operação Paral/N. Instalado

Particular 53 12
Público 3 0

Fig.6.6 – Rela ção entre po ços em uso e desativados

Com relação à fonte de energia utilizada nos sistemas de bombeamento dos po ços, a fig.6.7
mostra que 23 po ços utilizam energia el étrica, sendo 20 particulares e 03 p úblicos, enquanto 24
po ços utilizam outras formas de energia, sendo todos particulares.

25
20
15
10
5
0

Energia Elétrica Outras Fontes

Particular 20 24
Público 3 0

Fig. 6.7 – Tipo de energia utilizada no bombeamento d’ água

6.1 - Aspectos Qualitativos

Com relação à qualidade das águas dos pontos cadastrados, foram realizadas in loco medidas
de condutividade el étrica, que é a capacidade de uma subst ância conduzir a corrente el étrica estando
diretamente ligada ao teor de sais dissolvidos sob a forma de íons.
Na maioria das águas subterr âneas naturais, a condutividade el étrica multiplicada por um fator,
que varia entre 0,55 a 0,75, gera uma boa estimativa dos s ólidos totais dissolvidos (STD) na água.
Para as águas subterr âneas analisadas, a condutividade el étrica multiplicada pelo fator 0,65 fornece
o teor de s ólidos dissolvidos.
o
Conforme a Portaria n 1.469/FUNASA, que estabelece os padr ões de potabilidade da água
para consumo humano, o valor m áximo permitido para os s ólidos dissolvidos (STD) é 1000 mg/l.
Teores elevados deste par âmetro indicam que a água tem sabor desagrad ável, podendo causar
problemas digestivos, principalmente nas crian ças, e danifica as redes de distribui ção.
Para efeito de classifica ção das águas dos pontos cadastrados no município, foram
considerados os seguintes intervalos de STD (S ólidos Totais Dissolvidos):

0 a 500 mg/l água doce


501 a 1.500 mg/l água salobra
> 1.500 mg/l água salgada

Foram coletadas e analisadas amostras de 62 pontos d’ água. Os resultados das an álises


mostraram valores oscilando de 275,60 e 8047,00 mg/l, com valor m édio de 1339,34 mg/l.
Observando o quadro 6.2 e a fig.6.8, que ilustra a classifica ção das águas subterr âneas no município,
verifica-se a predomin ância de água salobra em 45% dos pontos amostrados.

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Estado da Paraí ba

Quadro 6.2 – Qualidade das águas subterr âneas no município conforme a situa ção do po ço
Qualidade da água Em Uso Não Instalado Paralisado Indefinido Total
Doce 17 - 2 - 19
Salobra 25 - 3 - 28
Salina 13 - 1 1 15
Total 55 0 6 1 62

Doce
31%
Salobra
45%

Salina
24%

Doce Salina Salobra

Fig. 6.8 – Qualidade das águas subterr âneas do município.

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7. CONCLUS ÕES E RECOMENDA ÇÕES

A an álise dos dados referentes ao cadastramento de pontos d´ água executado no município


permitiu estabelecer as seguintes conclusões:
• A situação atual dos po ços tubulares existentes no município é apresentada no quadro 7.1 a
seguir:

Quadro 7.1 – Situa ção atual dos po ços cadastrados no município.


Natureza Em Não
Abandonado Paralisado Indefinido Total
do Poço Operação Instalado
Público - 3 (100%) - - - 3 (4%)
Particular 8 (11%) 53 (73%) 4 (5%) 8 (11%) - 73 (92%)
Indefinido - 2 (67%) - 1 (33%) - 3 (4%)
Total 8 (10%) 58 (73%) 4 (5%) 9 (11%) - 79 (100%)

• Os 79 pontos d’ água cadastrados est ão assim distribuídos: 60 po ços tubulares, 03 fontes


naturais e 16 po ços escavados, sendo que 58 encontram-se em opera ção e 08 foram
descartados (abandonados) por estarem secos ou obstruídos. Os 13 pontos restantes
incluem os n ão instalados e os paralisados, por motivos os mais diversos. Estes po ços
representam uma reserva potencial substancial, que pode vir a refor çar o abastecimento no
município se, ap ós uma an álise t écnica apurada, forem considerados aptos à recupera ção
e/ou instala ção. Cabe à administra ção municipal promover ou articular o processo de an álise
desses po ços, podendo aumentar substancialmente a oferta hídrica no município.
• Foram feitas analises em 62 amostras d’ água, tendo 19 apresentado água doce e, 43, águas
salobras ou salinas, evidenciando a necessidade de uma urgente interven ção do poder
p úblico, principalmente no que concerne aos po ços comunit ários, visando a instalação de
dessalinizadores, para melhoria da qualidade da água oferecida à popula ção e redu ção dos
riscos à sa úde existentes.
• Po ços paralisados ou n ão instalados em virtude da alta salinidade e que possam ter uso
o
comunit ário, tamb ém devem ser analisados em detalhe (vaz ão, an álise físico-química, n de
famílias atendidas, etc) para verifica ção da viabilidade da instala ção de equipamentos de
dessaliniza ção.
• Deve ser analisada a possibilidade de treinamento de moradores das proximidades dos
po ços, para manuten ção de bombas e dessalinizadores em caso de pequenos defeitos, ou
ainda, para serem os responsáveis por fazer a comunica ção à Prefeitura Municipal, em caso
de problemas mais graves, para que sejam tomadas ou articuladas as medidas cabíveis.
• Importante chamar a aten ção para o lan çamento inadequado dos rejeitos dos
dessalinizadores (geralmente direto no solo). É necess ário que as prefeituras se empenhem
no sentido de dotar os po ços equipados com dessalinizadores, de um recept áculo adequado,
evitando a polui ção do aq üífero e a saliniza ção do solo.
• Todos os po ços devem ser submetidos a manuten ção peri ódica para assegurar o seu pleno
funcionamento, principalmente em tempos de estiagem prolongada. Por manuten ção
peri ódica entende-se um período, no mínimo anual, para retirada de equipamento do po ço e
sua manuten ção e limpeza, al ém de limpeza do po ço como um todo, possibilitando a
recuperação ou manuten ção das suas vaz ões originais.
• Para assegurar a boa qualidade da água, do ponto de vista bacteriol ógico, devem ser
implantadas em todos os po ços ativos e paralisados, possíveis de recupera ção, medidas de
prote ção sanit ária tais como: selo sanit ário, tampa de prote ção, limpeza permanente do
terreno, cerca de prote ção, etc. O que pode ser articulado entre a Prefeitura Municipal e a
pr ópria popula ção benefici ária do po ço.
• Quanto aos po ços abandonados, devem ser tomadas medidas de conten ção, como a
coloca ção de tampas soldadas ou aparafusadas, visando evitar a contamina ção do len çol
fre ático, provocada pela queda acidental de pequenos animais e/ou pela introdu ção de
corpos estranhos, especialmente os colocados por crianças, um fato muito comum nas áreas
visitadas.

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Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

8. REFER ÊNCIAS BIBLIOGR ÁFICAS

ANU ÁRIO MINERAL BRASILEIRO, 2000. Brasília: DNPM, v.29, 2000. 401p.

BRASIL. MINIST ÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Secretaria de Minas e Metalurgia; CPRM – Servi ço
Geol ógico do Brasil [CD ROM] Geologia, tect ônica e recursos minerais do Brasil, Sistema de
Informa ções Geográficas SIG. Mapas na escala 1:2.500.000. Brasília: CPRM, 2001. Disponível
em 04 CD’s

FUNDA ÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Geografia do


Brasil. Regi ão Nordeste. Rio de Janeiro: SERGRAF, 1977. Disponível em 1 CD.

FUNDA ÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Mapas Base dos
municípios do Estado da Paraíba. Escalas variadas. In édito.

RODRIGUES E SILVA, Fernando Barreto; SANTOS, José Carlos Pereira dos; SILVA, Ademar Barros
da et al [CD ROM] Zoneamento Agroecol ógico do Nordeste do Brasil: diagn óstico e
progn óstico. Recife: Embrapa Solos. Petrolina: Semi-Árido, 2000. Disponível em 1 CD

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Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
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ANEXO 1

PLANILHA DE DADOS DAS FONTES DE ABASTECIMENTO


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Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
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Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí – Estado da Paraí ba
C ÓDIGO LATITUDE LONGITUDE PONTO DE NATUREZA PROF. VAZ ÃO SITUA ÇÃO EQUIPAMENTO DE FONTE FINALIDADE STD
LOCALIDADE
PO ÇO S W ÁGUA DO TERRENO (m) (L/h) DO PO ÇO BOMBEAMENTO DE ENERGIA DO USO (mg/L)
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP455 ÁG UA AZUL 064515,2 365240,8 Poço tubular Particular 46 Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 1690

CP456 CHAPADINHA 064537,8 365133,0 Po ço tubular Particular N ão Instalado N ão equipado Dom éstico Prim ário,
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP457 TAPUIO 064725,8 365202,1 Poço tubular P úblico Em Opera ção Bomba injetora Monof ásica Secund ário, 809,9
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP459 RIACHO DOS CAMPOS 064456,9 365058,8 Poço tubular Particular 35 Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 275,6
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP460 SANTA HELENA 064458,4 364935,2 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 839,15
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP461 RIACHO DOS CAMBOS 064544,3 364947,8 Poço tubular Particular Paralisado Monof ásica Secund ário, 1352
CP462 CACIMBA 064621,9 364922,6 Poço tubular Particular 40 Em Opera ção Catavento Dom éstico Prim ário, Animal, 3477,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP465 POCINHO 064814,7 365253,6 Poço tubular Particular 50 Em Opera ção Catavento Secund ário, Agricultura, 612,95
CP466 PENEDO 064627,1 365057,4 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Domést ico Prim ário,
CP469 BOA F É 064419,9 364835,0 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento ,
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP470 BOA F É 064505,6 364818,6 Poço tubular 35 Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 1963
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP471 CACIMBAS DE S ÃO JOAQUIM 064719,8 364931,2 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 910,65
CP472 CACIMBAS 064714,5 365011,0 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Animal, 1885
CP473 CACIMBA 064653,9 365014,5 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Dom éstico Prim ário, 8047
CP474 SAB Á 064816,9 364951,5 Poço tubular Particular 50 Em Opera ção Catavento Dom éstico Prim ário, Animal, 6597,5
CAMPO DE FUTEBOL
CP475 DOMINGOS - SEDE 064656,7 364818,5 Poço tubular P úblico Em Opera ção Bomba injetora Monof ásica Dom éstico Prim ário, Recreação, 1397,5
CAMPO DE FUTEBOL
CP476 DOMING ÃO - SEDE 064646,8 364815,6 Poço tubular P úblico Em Opera ção Bomba injetora Monof ásica Recreação, 1813,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP477 SAO JOS É DO SABUJI 064640,2 364753,8 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba injetora Trifásica Secund ário, 1285,7
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP478 SAO JOSE DO SABUJI - SEDE 064640,7 364754,1 Poço tubular Particular Paralisado Bomba injetora Trifásica Secund ário, 1202,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP479 SAO JOS É DO SABUJI - SEDE 064626,6 364803,0 Poço tubular Particular Em Opera ção Trifásica Secund ário, 2710,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP480 SAO JOS É DO SABUJI - SEDE 064632,2 364759,7 Poço tubular Particular Paralisado N ão equipado Secund ário,
Dom éstico Prim ário, Doméstico
CP596 SÍTIO RIACHO DA SERRA 064927,1 365020,6 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Monof ásica Secund ário, Animal, 1417
CP597 SÍTIO RIACHO DA SERRA 064940,9 365011,9 Poço tubular Particular Paralisado N ão equipado Dom éstico Prim ário, 1540,5
SÍTIO RIACHO DA SERRA Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP598 ITAQUARI 064350,0 364936,3 Poço tubular Particular 50 Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 696,15
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

C ÓDIGO LATITUDE LONGITUDE PONTO DE NATUREZA PROF. VAZ ÃO SITUA ÇÃO EQUIPAMENTO DE FONTE FINALIDADE STD
LOCALIDADE
PO ÇO S W ÁGUA DO TERRENO (m) (L/h) DO PO ÇO BOMBEAMENTO DE ENERGIA DO USO (mg/L)
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP599 SÍTIO JAC Ú 064914,6 364858,4 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Monof ásica Secund ário, Animal, 424,45
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP600 SÍTIO RIDINHA 065117,4 364810,3 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Monof ásica Secund ário, Animal, 825,5
CP601 SÍTIO RIDINHA 065119,0 364808,3 Poço tubular Particular 39 Abandonado N ão equipado ,
SÍTIO BARRAGEM DA
CP602 CAJARANA 065149,4 364836,9 Poço tubular 38 Paralisado Bomba manual Dom éstico Prim ário, 455
CP603 SÍTIO RIDINHA 065232,8 364808,1 Poço tubular Particular N ão Instalado N ão equipado Dom éstico Prim ário,
CP605 SÍTIO RIDINHA 065243,6 364845,5 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Dom éstico Prim ário, Animal, 671,45
CP606 SÍTIO COSTA RICA 065249,9 364830,6 Poço tubular Particular Paralisado N ão equipado Dom éstico Prim ário, 425,75
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP608 SÍTIO CAUBEIRA 065224,3 365005,0 Poço tubular Particular Paralisado Bomba manual Secund ário, Animal,
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP609 SÍTIO GOITI 065228,3 364734,0 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 594,75
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP610 SÍTIO RIACHO FUNDO 065331,7 364654,8 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba submersa Secund ário, Animal, 1183
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP611 SÍTIO RIACHO FUNDO 065333,8 364655,8 Poço escavado Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Secund ário, Animal, Agricultura, 1443
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP612 SÍTIO CANOAS 065313,6 364635,8 Poço escavado Particular 5,65 Em Opera ção Sarilho Secund ário, Animal, 2567,5
CP613 SÍTIO PO ÇO DO ANGICO 065136,1 364512,8 Poço tubular Particular Abandonado Catavento Dom éstico Prim ário,
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP614 SÍTIO PO ÇO DO ANGICO 065119,9 364512,3 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 2125,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP615 SÍTIO RIDINHA 065146,3 364804,1 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 656,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP616 SÍTIO SÍTIO 065031,0 364641,9 Poço tubular Particular Paralisado Catavento Secund ário, Animal, 542,1
CP617 SÍTIO S ÃO GON ÇALO 065014,3 364532,6 Poço tubular Particular 50 N ão Instalado Bomba submersa Dom éstico Prim ário,
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP618 SÍTIO RIO DO GIZ 065043,3 364611,5 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Monof ásica Secund ário, Animal, 482,95
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP619 SÍTIO - SÍTIO 065041,8 364647,0 Fonte natural Em Opera ção N ão equipado Secund ário, Animal, 392,6
Doméstico Prim ário, Doméstico
CP620 SÍTIO RIDINHA 065231,7 364810,0 Poço escavado Particular Em Opera ção N ão equipado Secund ário, 687,05
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP621 SÍTIO RIDINHA 065231,2 364811,8 Poço escavado Particular Em Opera ção N ão equipado Secund ário, Animal, 577,2
CP622 SÍTIO LAGOA DE BREJINHO 065049,9 364707,8 Poço tubular Particular Abandonado Bomba manual Dom éstico Prim ário,
CP623 SÍTIO LAGOA DE BREJINHO 064935,4 364647,6 Poço tubular Particular Abandonado N ão equipado Dom éstico Prim ário, 3581,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP624 SÍTIO BREJINHO 064839,0 364656,3 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Monof ásica Secund ário, Animal, 453,7
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP625 SÍTIO BREJINHO DE BAIXO 064814,5 364703,2 Poço escavado Particular Em Opera ção N ão equipado Secund ário, Animal, 341,25
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP626 SÍTIO BREJINHO DE BAIXO 064814,6 364701,8 Poço escavado Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Secund ário, Agricultura, 338
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

C ÓDIGO LATITUDE LONGITUDE PONTO DE NATUREZA PROF. VAZ ÃO SITUA ÇÃO EQUIPAMENTO DE FONTE FINALIDADE STD
LOCALIDADE
PO ÇO S W ÁGUA DO TERRENO (m) (L/h) DO PO ÇO BOMBEAMENTO DE ENERGIA DO USO (mg/L)
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP627 SÍTIO BREJINHO DE BAIXO 064812,0 364700,1 Poço escavado Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Secund ário, Animal, Agricultura, 331,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP628 SÍTIO BREJINHO DE BAIXO 064810,2 364659,3 Poço escavado Particular Em Opera ção N ão equipado Secund ário, 360,75
SÍTIO V ÁRZEA DAS Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP629 PINHEIRAS 064827,0 364707,9 Po ço escavado Particular Em Opera ção N ão equipado Secund ário, Animal, 409,5
SÍTIO BREJINHO - FAZENDA
CP630 SANTA MARIA 064819,7 364711,6 Poço escavado Particular Em Opera ção N ão equipado Dom éstico Prim ário, 313,95
SÍTIO SERRA DO MANUEL Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP631 LOPES 065007,1 364814,0 Fonte natural Particular Em Opera ção N ão equipado Secund ário, Animal, 559
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP632 SÍTIO MANUEL LOPES 065005,5 364821,2 Poço escavado Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Monof ásica Secund ário, Animal, Agricultura, 472,55
CP633 SÍTIO 064940,5 364801,3 Poço tubular Particular Abandonado N ão equipado Dom éstico Prim ário,
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP634 SÍTIO LATADINHA 064937,1 364813,8 Poço escavado Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Secund ário, Animal, Agricultura, 361,4
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP635 SÍTIO MANUEL LOPES 064951,0 364829,4 Fonte natural Particular Em Opera ção N ão equipado Secund ário, Animal, 448,5
CP636 SÍTIO RIACHO DA SERRA 064956,5 364900,8 Poço tubular Particular N ão Instalado N ão equipado Dom éstico Prim ário,
Dom éstico Prim ário, Doméstico
CP637 SÍTIO 064951,5 364926,5 Poço escavado Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Trifásica Secund ário, Animal, Agricultura, 789,1
CP638 SÍTIO RIACHO DA SERRA 064949,0 364958,4 Poço escavado Particular Em Opera ção N ão equipado , 1384,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP639 SÍTIO GROTINHA 064943,5 365002,8 Poço escavado Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Trifásica Secund ário, Animal, 1012,05
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
CP640 SÍTIO GROTINHA 064950,2 365007,1 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba submersa Trifásica Secund ário, Animal,
DV362 SITIO CABA ÇA 065102,3 365055,3 Poço tubular Particular 44 Em Opera ção Bomba injetora Doméstico Secund ário, Animal, 446,55
Doméstico Secund ário,
DV367 SÍTIO BOA VISTA 065204,0 365054,0 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Agricultura, 1192,75
Doméstico Secund ário, Animal,
DV380 SITIO SACCO DOS GOITIS 065023,4 365023,4 Poço tubular Particular 24 Em Opera ção Catavento Agricultura, 1085,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
DV481 S ÃO JOS É DO SABUJI - SEDE 064634,6 364757,1 Poço tubular Particular Paralisado Bomba injetora Trifásica Secund ário,
DV482 OLHO D' ÁGUA DAS LAJES 064926,1 365130,9 Poço tubular Particular 52 Abandonado N ão equipado ,
Doméstico Prim ário, Doméstico
DV483 BAIXA GRANDE 064520,3 364920,3 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Secund ário, Animal, 2125,5
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
DV484 S ÃO JOS É 064704,2 364728,4 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba injetora Trifásica Secund ário, Animal, 517,4
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
DV485 PERTO DO SÍTIO S ÃO JOS É 064703,7 364740,6 Po ço tubular Particular Em Opera ção Bomba submersa Trifásica Secund ário, 1112,8
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
DV486 S ÃO JOS É 064657,8 364719,7 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba submersa Monof ásica Secund ário, 828,1
Dom éstico Prim ário, Dom éstico
DV487 NOVA REFORMA 064716,0 364714,9 Poço escavado Particular Em Opera ção Trifásica Secund ário, 323,05
DV488 NOVA REFORMA 064716,9 364714,7 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento , 357,5
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

C ÓDIGO LATITUDE LONGITUDE PONTO DE NATUREZA PROF. VAZ ÃO SITUA ÇÃO EQUIPAMENTO DE FONTE FINALIDADE STD
LOCALIDADE
PO ÇO S W ÁGUA DO TERRENO (m) (L/h) DO PO ÇO BOMBEAMENTO DE ENERGIA DO USO (mg/L)
DV489 NOVA REFORMA 064716,3 364716,9 Poço tubular Particular Abandonado N ão equipado ,
PERTO DO SÍTIO NOVA
DV490 REFORMA 064713,5 364719,8 Poço tubular Particular Abandonado N ão equipado ,
DV521 SÍTIO SANTA MARIA 064817,1 364951,5 Poço tubular Particular Em Opera ção Catavento Animal, 6656
DV522 SÍTIO MALHADA DA FAVELA 064632,2 364722,2 Poço tubular Particular Em Opera ção Bomba centrifuga Trifásica Dom éstico Prim ário, Animal, 2658,5
Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Municí pio de São José do Sabugí
Estado da Paraí ba

ANEXO 2

MAPA DE PONTOS D’ Á GUA

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