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Ressonância Magnética do segmento cervical da coluna vertebral. Sequências ponderadas em T1 e T2 nos planos
sagital e transversal, sagital em STIR e transversal em 3DHyce foram adquiridas.
C2-3: Material hipointenso nas sequências ponderadas em T1 e T2, de provável origem do núcleo pulposo
discal é observado na região ventrolateral esquerda do canal vertebral estendendo-se caudalmente até a
epífise cranial de C3, causando moderada compressão da medula espinhal, ocupando cerca de 35% do canal
vertebral.
C3-4, C4-5 e C5-6: Material hipointenso nas sequências ponderadas em T1 e T2, de provável origem do ânulo
fibroso discal é observado causando supressão do hipersinal epidural ventral da medula espinhal. Não há
alterações do sinal da medula espinhal.
Perda do hipersinal discal nas sequências ponderadas em T2 e STIR, em todos os discos presentes neste
estudo.
Não há alterações do sinal ou assimetria nas regiões musculoadiposas presentes.
Centralizado na gordura subcutânea cervical dorsal, estendendo-se de C5 a C7 observa-se artefato de
múltiplas linhas hiperintensas semicirculares e sequenciais, resultado de susceptibilidade magnética.
IMPRESSÕES DIAGNÓSTICAS
1. C2-3: Extrusão discal ventrolateral esquerda estendendo-se até a epífise cranial de C3 causando moderada
compressão da medula espinhal.
2. C3-4, C4-5 e C5-6: Protrusão discal sem causar compressão da medula espinhal.
3. Implante metálico provável microchip de identificação no tecido mole cervical dorsal, causando artefato
metálico na região de C5 a C7.
4. Desidratação/degeneração discal multifocal.