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O Virtual Storage Access Method (VSAM) é um método de acesso de alto desempenho e organização de
conjunto de dados, que organiza e mantém dados por meio de uma estrutura de catálogo. Ele utiliza o
conceito de armazenamento virtual e pode proteger conjuntos de dados em vários níveis, fornecendo senhas.
O VSAM pode ser usado em programas COBOL como arquivos sequenciais físicos. VSAM são os
conjuntos de dados lógicos para armazenar registros. Os arquivos podem ser lidos sequencialmente e
aleatoriamente no VSAM. É uma maneira aprimorada de armazenar dados que supera algumas das
limitações dos sistemas de arquivos convencionais, como os Arquivos Seqüenciais.
Características do VSAM
A seguir estão as características do VSAM -
Limitações do VSAM
A única limitação do VSAM é que ele não pode ser armazenado no volume TAPE. Ele é sempre
armazenado no espaço DASD. Requer vários cilindros para armazenar os dados, o que não é econômico.
VSAM – Componentes
O VSAM consiste nos seguintes componentes -
VSAM Cluster
Control Area
Control Interval
VSAM Cluster
VSAM são os conjuntos de dados lógicos para armazenar registros e são conhecidos como clusters. Um
cluster é uma associação do índice, conjunto de sequências e partes de dados do conjunto de dados. O
espaço ocupado por um cluster VSAM é dividido em áreas contíguas chamadas Intervalos de Controle.
Discutiremos sobre os intervalos de controle posteriormente neste módulo.
Index Component (Componente de índice): contém a parte do índice. Os registros de índice estão
presentes no componente Índice. Usando o componente de índice VSAM é capaz de recuperar
registros do componente de dados.
Data Component Componente de dados): contém a parte de dados. Os registros de dados reais
estão presentes no componente Dados.
Control Interval
Intervalos de controle (CI) no VSAM são equivalentes a blocos para conjuntos de dados não VSAM. Em
métodos não VSAM, a unidade de dados é definida pelo bloco. O VSAM trabalha com área de dados lógica
que é conhecida como Intervalos de Controle.
Os Intervalos de Controle são a menor unidade de transferência entre um disco e o sistema operacional.
Sempre que um registro é recuperado diretamente do armazenamento, todo o IC que contém o registro é lido
no buffer de entrada-saída do VSAM. O registro desejado é então transferido para a área de trabalho do
buffer VSAM.
Quando um conjunto de dados VSAM é carregado, são criados intervalos de controle. O tamanho padrão do
Intervalo de Controle é de 4K bytes e pode se estender até 32K bytes.
Analysis of Control Interval (Análise do Intervalo de Controle)
Definindo um cluster
A sintaxe a seguir mostra os principais parâmetros agrupados em Definir cluster, dados e índice.
Os parâmetros no nível de CLUSTER se aplicam a todo o cluster. Os parâmetros no nível DATA ou INDEX
aplicam-se apenas ao componente de dados ou índice.
DEFINE CLUSTER
1 O comando Definir Cluster é usado para definir um cluster e especificar atributos de parâmetro para
o cluster e seus componentes.
NAME
2
NAME especifica o nome do arquivo VSAM para o qual estamos definindo o cluster.
BLOCKS
3
Blocos especifica o número de blocos atribuídos ao cluster.
VOLUMES
4
Volumes especifica um ou mais volumes que conterão o cluster ou componente.
RECSZ
O parâmetro Record Size tem dois valores que são Average e Maximum record size. O Average
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especifica o comprimento médio dos registros lógicos no arquivo e o Maximum denota o
comprimento dos registros.
FREESPACE
Espaço livre especifica a porcentagem de espaço livre a ser reservado para os intervalos de controle
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(CI) e áreas de controle (CA) do componente de dados. O valor padrão deste parâmetro é zero
percentual.
CISZ
8 CISZ é conhecido como tamanho do intervalo de controle. Especifica o tamanho dos intervalos de
controle.
KEYS
O parâmetro de chaves é definido apenas em arquivos sequenciados por chave (KSDS). Especifica o
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comprimento e o deslocamento da chave primária da primeira coluna. A faixa de valor deste
parâmetro é de 1 a 255 bytes.
READPW
10
O valor no parâmetro READPW especifica a senha do nível de leitura.
FOR/TO
11 O valor desse parâmetro especifica a quantidade de tempo em termos de data e dias para reter o
arquivo. O valor padrão para este parâmetro é zero dias.
UPDATEPW
12
O valor no parâmetro UPDATEPW especifica a senha do nível de atualização.
REUSE / NOREUSE
13 O parâmetro REUSE permite definir clusters que podem ser redefinidos para o status vazio sem
excluí-los e redefini-los.
DATA-NAME
14 A parte DATA do cluster contém o nome do conjunto de dados que contém os dados reais do
arquivo.
INDEX-NAME
15 A parte INDEX do cluster contém a chave primária e o ponteiro de memória para o registro
correspondente na parte de dados. Ele é definido quando um cluster Key Sequenced é usado.
CATALOG
16 O parâmetro Catalog indica o catálogo sob o qual o arquivo será definido. Discutiremos sobre o
catálogo separadamente nos próximos módulos.
Exemplo
A seguir está um exemplo básico para mostrar como definir um cluster em JCL -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e criará o
arquivo MY.VSAM.KSDSFILE VSAM.
A sintaxe acima mostra os parâmetros que podemos usar com a instrução Delete. Discutiremos cada um
deles em detalhes na tabela a seguir -
ERASE / NOERASE
1 A opção ERASE é especificada para substituir o atributo ERASE especificado para o objeto no
catálogo. A opção NOERASE é escolhida por padrão.
FORCE / NOFORCE
2 A opção FORCE é especificada para excluir SPACE e USERCATALOG mesmo que não estejam
vazios. A opção NOFORCE é escolhida por padrão.
PURGE / NOPURGE
3 A opção PURGE é usada para excluir o conjunto de dados VSAM se o conjunto de dados não tiver
expirado. A opção NOPURGE é escolhida por padrão.
SCRATCH / NOSCRATCH
4 A opção SCRATCH é especificada para remover a entrada associada ao objeto do Volume Table of
Contents. É usado principalmente para conjuntos de dados não vsam, como GDGs. A opção
NOSCRATCH é tomada por padrão.
Exemplo
A seguir está um exemplo básico para mostrar como excluir um cluster em JCL -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e
excluirá o arquivo VSAM MY.VSAM.KSDSFILE.
VSAM - ESDS
ESDS é conhecido como conjunto de dados sequenciados de entrada. Um conjunto de dados sequenciado
por entrada se comporta como uma organização sequencial de arquivos com mais alguns recursos incluídos.
Podemos acessar os registros diretamente e, para fins de segurança, também podemos usar senhas. Devemos
codificar NONINDEXED dentro do comando DEFINE CLUSTER para conjuntos de dados ESDS. A seguir
estão os principais recursos do ESDS -
Os registros no cluster ESDS são armazenados na ordem em que foram inseridos no conjunto de
dados.
Os registros são referenciados pelo endereço físico conhecido como Relative Byte Address (RBA).
Suponha que se em um conjunto de dados ESDS, temos registros de 80 bytes, o RBA do primeiro
registro será 0, o RBA do segundo registro será 80, para o terceiro registro será 160 e assim por
diante.
Os registros podem ser acessados sequencialmente pelo RBA, conhecido como acesso endereçado.
Os registros são mantidos na ordem em que foram inseridos. Novos registros são inseridos no final.
A exclusão de registros não é possível no conjunto de dados ESDS. Mas eles podem ser marcados
como inativos.
Os registros no conjunto de dados ESDS podem ter comprimento fixo ou comprimento variável.
O ESDS não é indexado. As chaves não estão presentes no conjunto de dados ESDS, portanto, ele
pode conter registros duplicados.
O ESDS pode ser usado em programas COBOL como qualquer outro arquivo. Vamos especificar o
nome do arquivo em JCL e podemos usar o arquivo ESDS para processamento dentro do programa.
No programa COBOL, especifique a organização do arquivo como Sequencial e o modo de acesso
como Sequencial com conjunto de dados ESDS.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como criar um cluster ESDS em JCL usando o utilitário IDCAMS −
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e criará o
arquivo MY.VSAM.ESDSFILE VSAM.
A sintaxe acima mostra quais parâmetros podemos usar ao excluir o cluster ESDS. A descrição do
parâmetro permanece a mesma mencionada no módulo VSAM – Cluster.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como excluir um cluster ESDS no JCL usando o utilitário IDCAMS −
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e
excluirá MY.VSAM.ESDSFILE VSAM Cluster.
VSAM – KSDS
KSDS é conhecido como Conjunto de Dados Sequenciados por Chave. Um conjunto de dados sequenciado
por chave (KSDS) é mais complexo que ESDS e RRDS, mas é mais útil e versátil. Devemos codificar
INDEXED dentro do comando DEFINE CLUSTER para conjuntos de dados KSDS. O cluster KSDS
consiste nos seguintes dois componentes -
Index: O componente de índice do cluster KSDS contém a lista de valores de chave para os registros
no cluster com ponteiros para os registros correspondentes no componente de dados. O componente
de índice refere-se ao endereço físico de um registro KSDS. Isso relaciona a chave de cada registro à
localização relativa do registro no conjunto de dados. Quando um registro é adicionado ou excluído,
esse índice é atualizado de acordo.
Data: O componente de dados do cluster KSDS contém os dados reais. Cada registro no componente
de dados de um cluster KSDS contém um campo-chave com o mesmo número de caracteres e ocorre
na mesma posição relativa em cada registro.
Os registros no conjunto de dados KSDS são sempre mantidos classificados por campo-chave. Os
registros são armazenados em ordem crescente, agrupando por chave.
Os registros podem ser acessados sequencialmente e o acesso direto também é possível.
Os registros são identificados usando uma chave. A chave de cada registro é um campo em uma
posição predefinida dentro do registro. Cada chave deve ser exclusiva no conjunto de dados KSDS.
Portanto, a duplicação de registros não é possível.
Quando novos registros são inseridos, a ordem lógica dos registros depende da seqüência de
agrupamento do campo-chave.
Os registros no conjunto de dados KSDS podem ter comprimento fixo ou comprimento variável.
KSDS pode ser usado em programas COBOL como qualquer outro arquivo. Especificaremos o nome
do arquivo em JCL e podemos usar o arquivo KSDS para processamento dentro do programa. No
programa COBOL especifique a organização do arquivo como Indexado e você pode usar qualquer
modo de acesso (Sequencial, Aleatório ou Dinâmico) com o conjunto de dados KSDS.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como criar um cluster KSDS em JCL usando o utilitário IDCAMS −
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e criará o
arquivo MY.VSAM.KSDSFILE VSAM.
A sintaxe acima mostra quais parâmetros podemos usar ao excluir o cluster KSDS. A descrição do
parâmetro permanece a mesma mencionada no módulo VSAM – Cluster.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como excluir um cluster KSDS no JCL usando o utilitário IDCAMS -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e
excluirá o cluster VSAM MY.VSAM.KSDSFILE.
VSAM - RRDS
RRDS é conhecido como Conjunto de Dados de Registro Relativo. O cluster RRDS é semelhante a um
cluster ESDS. A única diferença é que os registros RRDS são acessados pelo Relative Record Number
(RRN), devemos codificar NUMBERED dentro do comando DEFINE CLUSTER. A seguir estão os
principais recursos do RRDS -
Um conjunto de dados de registro relativo tem registros que são identificados pelo Número de
registro relativo (RRN), que é o número de sequência relativo ao primeiro registro.
O RRDS permite o acesso de registros por número como registro 1, registro 2 e assim por diante.
Isso fornece acesso aleatório e pressupõe que o programa aplicativo tenha uma maneira de obter os
números de registro desejados.
Os registros em um conjunto de dados RRDS podem ser acessados sequencialmente, em ordem de
número de registro relativo, ou diretamente, fornecendo o número de registro relativo do registro
desejado.
Os registros em um conjunto de dados RRDS são armazenados em slots de comprimento fixo. Cada
registro é referenciado pelo número de seu slot, número que pode variar de 1 até o número máximo
de registros no conjunto de dados.
Registros em um RRDS podem ser escritos inserindo um novo registro em um slot vazio.
Os registros podem ser excluídos de um cluster RRDS, deixando assim um slot vazio.
Aplicativos que usam registros de tamanho fixo ou um número de registro com significado
contextual que podem usar conjuntos de dados RRDS.
O RRDS pode ser usado em programas COBOL como qualquer outro arquivo. Especificaremos o
nome do arquivo em JCL e podemos usar o arquivo KSDS para processamento dentro do programa.
No programa COBOL especifique a organização do arquivo como RELATIVE e você pode usar
qualquer modo de acesso (Sequencial, Aleatório ou Dinâmico) com o conjunto de dados RRDS.
Componente de dados
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como criar um cluster RRDS em JCL usando o utilitário IDCAMS -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e criará o
arquivo MY.VSAM.RRDSFILE VSAM.
A sintaxe acima mostra quais parâmetros podemos usar ao excluir o cluster RRDS. A descrição do
parâmetro permanece a mesma mencionada no módulo VSAM – Cluster.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como excluir um cluster RRDS no JCL usando o utilitário IDCAMS -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e
excluirá o cluster MY.VSAM.RRDSFILE VSAM.
VSAM – LDS
O LDS é conhecido como Conjunto de Dados Lineares. O conjunto de dados linear é a única forma de
conjunto de dados de fluxo de bytes que é usado em arquivos tradicionais do sistema operacional. Conjuntos
de dados lineares raramente são usados. A seguir estão os principais recursos do LDS -
Os conjuntos de dados lineares não contêm RDFs e CIDFs, pois não possuem nenhuma informação
de controle incorporada em seu CI.
Dados que podem ser acessados como strings endereçáveis por byte no armazenamento virtual em
conjuntos de dados lineares.
Os conjuntos de dados lineares têm um tamanho de intervalo de controle de 4 KBytes.
LDS é um tipo de arquivo não vsam com alguns recursos VSAM, como o uso de IDCAMS e
informações específicas do VSAM no catálogo.
O DB2 é atualmente o maior usuário de Conjuntos de Dados Lineares.
IDCAMS é usado para definir um LDS, mas é acessado usando uma macro Data-In-Virtual (DIV).
O conjunto de dados linear não possui conceitos de registros. Todos os bytes LDS são bytes de
dados.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como criar um cluster LDS em JCL usando o utilitário IDCAMS -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e criará o
arquivo MY.VSAM.LDSFILE VSAM.
Excluindo cluster LDS
O cluster LDS é excluído usando o utilitário IDCAMS. O comando DELETE remove a entrada do cluster
VSAM do catálogo e, opcionalmente, remove o arquivo, liberando assim o espaço ocupado pelo objeto.
A sintaxe acima mostra quais parâmetros podemos usar ao excluir o cluster LDS. A descrição do parâmetro
permanece a mesma mencionada no módulo VSAM – Cluster.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como excluir um cluster LDS no JCL usando o utilitário IDCAMS -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e
excluirá MY.VSAM.LDSFILE VSAM Cluster.
VSAM – Comãndos
Os comandos VSAM são usados para executar determinadas operações em conjuntos de dados VSAM. A
seguir estão os comandos VSAM mais úteis -
Alter
Repro
Listcat
Examine
Verify
Alter (Alterar)
O comando ALTER é usado para modificar os atributos do arquivo VSAM. Podemos alterar os atributos do
arquivo VSAM que mencionamos na definição do cluster VSAM. A seguir está a sintaxe para alterar os
atributos -
A sintaxe acima mostra quais parâmetros podemos alterar em um cluster VSAM existente. A descrição do
parâmetro permanece a mesma mencionada no módulo VSAM – Cluster.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como usar o comando ALTER para aumentar o Freespace, adicionar mais
volumes e alterar chaves -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Deverá executar com MAXCC = 0 e alterará o
Freespace, Volumes e Keys.
Repro
O comando REPRO é usado para carregar dados no conjunto de dados VSAM. Também é usado para copiar
dados de um conjunto de dados VSAM para outro. Podemos usar este comando para copiar dados do
arquivo sequencial para o arquivo VSAM. O utilitário IDCAMS usa o comando REPRO para carregar os
conjuntos de dados.
REPRO INFILE(in-ddname)
OUTFILE(out-ddname)
Na sintaxe acima, o in-ddname é o nome DD para o conjunto de dados de entrada que está tendo registros. O
out-ddname é o nome DD para o conjunto de dados de saída, onde os registros dos conjuntos de dados de
entrada serão copiados.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como copiar registros de um conjunto de dados para outro conjunto de dados
VSAM -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e copiará
todos os registros do arquivo MY.VSAM.KSDSFILE para o arquivo VSAM MY.VSAM1.KSDSFILE.
Listcat
O comando LISTCAT é usado para obter os detalhes do catálogo de um conjunto de dados VSAM. O
comando Listcat fornece as seguintes informações sobre conjuntos de dados VSAM -
Informações SMS
Informações RLS
Informações de Volume
Informações da Esfera
Informações de alocação
Atributos do conjunto de dados
Na sintaxe acima, vsam-file-name é o nome do conjunto de dados VSAM para o qual precisamos de todas as
informações. A palavra-chave ALL é especificada para obter todos os detalhes do catálogo.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como buscar todos os detalhes usando o comando Listcat para um conjunto de
dados VSAM -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e
mostrará todos os detalhes do catálogo sobre o conjunto de dados MY.VSAM.KSDSFILE.
Examine (Examinar)
O comando Examine é usado para verificar a integridade estrutural de um cluster de conjunto de dados
sequenciado por chave. Ele verifica o índice e os componentes de dados e se algum problema for
encontrado, as mensagens de erro são enviadas em spool. Você pode verificar qualquer uma das mensagens
IDCxxxxx.
EXAMINE NAME(vsam-ksds-name) -
INDEXTEST DATATEST -
ERRORLIMIT(50)
Na sintaxe acima, vsam-ksds-name é o nome do conjunto de dados VSAM para o qual precisamos examinar
o índice e a parte de dados do cluster VSAM.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como verificar se a parte de índice e dados do conjunto de dados KSDS está
sincronizada ou não -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Deve executar com MAXCC = 0 e mostrará todos
os problemas com o conjunto de dados VSAM em uma das mensagens IDCxxxxx em spool.
Verify
O comando Verify é usado para verificar e corrigir arquivos VSAM que não foram fechados corretamente
após um erro. O comando adiciona registros de fim de dados corretos ao arquivo.
VERIFY DS(vsam-file-name)
Na sintaxe acima, vsam-file-name é o nome do conjunto de dados VSAM para o qual precisamos verificar
os erros.
Exemplo
O exemplo a seguir mostra como verificar e corrigir erros no conjunto de dados VSAM -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e
corrigirá os erros no conjunto de dados VSAM.
VSAM - Índice Alternãtivo
Índice alternativo é o índice adicional que é criado para conjuntos de dados KSDS/ESDS além de seu índice
primário. Um índice alternativo fornece acesso aos registros usando mais de uma chave. A chave do índice
alternativo pode ser uma chave não exclusiva, pode ter duplicatas.
DEFINE AIX -
(NAME(alternate-index-name) -
RELATE(vsam-file-name) -
CISZ(number) -
FREESPACE(CI-Percentage,CA-Percentage) -
KEYS(length offset) -
NONUNIQUEKEY / UNIQUEKEY -
UPGRADE / NOUPGRADE -
RECORDSIZE(average maximum)) -
DATA -
(NAME(vsam-file-name.data)) -
INDEX -
(NAME(vsam-file-name.index))
A sintaxe acima mostra os parâmetros que são usados ao definir o Índice Alternativo. Já discutimos alguns
parâmetros no Define Cluster Module e alguns dos novos parâmetros são usados na definição do Alternate
Index que discutiremos aqui −
A seguir está um exemplo básico para mostrar como definir um Índice Alternativo em JCL -
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e criará o
Índice Alternativo MY.VSAM.KSDSAIX.
DEFINE PATH -
NAME(alternate-index-path-name) -
PATHENTRY(alternate-index-name))
A sintaxe acima tem dois parâmetros. NAME é usado para especificar o nome do caminho do índice
alternativo e PATHENTRY é usado para especificar o nome do índice alternativo.
Exemplo
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e criará
um caminho entre o Índice Alternativo para o cluster base.
BLDINDEX -
INDATASET(vsam-cluster-name) -
OUTDATASET(alternate-index-name))
A sintaxe acima tem dois parâmetros. INDATASET é usado para especificar o nome do cluster VSAM e
OUTDATASET é usado para especificar o nome do índice alternativo.
Exemplo
Se você executará o JCL acima no servidor Mainframes. Ele deve ser executado com MAXCC = 0 e
construirá o índice.
VSAM – Cãtãlogo
O Catalog mantém a unidade e o volume onde o conjunto de dados reside. Catálogo é usado para
recuperação de conjuntos de dados. Conjuntos de dados não VSAM criam uma entrada de catálogo por meio
de Disposition Parameter em JCL. Os conjuntos de dados VSAM mantêm seu próprio catálogo na forma de
cluster KSDS. Na imagem a seguir você pode ver o tipo de catálogos VSAM -
Catálogo Mestre
O catálogo mestre é um arquivo que monitora e gerencia as operações do VSAM. Há apenas um catálogo
mestre em qualquer sistema que contém entradas sobre conjuntos de dados do sistema e conjuntos de dados
VSAM. Os conjuntos de dados VSAM e não VSAM podem ter entrada no catálogo mestre, mas isso não é
uma boa prática. O catálogo mestre é criado durante o processo de geração do sistema e reside no volume do
sistema. O catálogo mestre possui todos os recursos VSAM no sistema operacional. Todos os arquivos
usados no VSAM são controlados pelo catálogo mestre. O catálogo mestre é responsável pelas seguintes
operações -
Quando qualquer um dos atributos de arquivo acima é alterado, eles são atualizados automaticamente no
catálogo mestre. O catálogo mestre é definido usando programas IDCAMS.
Catálogo de usuários
O catálogo do usuário tem a mesma estrutura e conceitos do catálogo mestre. Ele está presente no próximo
nível de hierarquia após o catálogo mestre. O catálogo do usuário não é obrigatório no sistema, mas é usado
para aumentar a segurança do sistema VSAM. O catálogo mestre aponta para arquivos VSAM, mas se o
catálogo do usuário estiver presente, o catálogo mestre aponta para o catálogo do usuário. Os catálogos do
usuário podem ser muitos em número de acordo com o requisito do sistema. Na estrutura VSAM, se o
catálogo mestre for removido, isso não afetará o catálogo do usuário. O catálogo do usuário contém entradas
sobre conjuntos de dados específicos do aplicativo. As informações do catálogo do usuário são armazenadas
no catálogo mestre.
Espaço de dados
O espaço de dados é uma área do dispositivo de armazenamento de acesso direto alocado exclusivamente
para uso do VSAM. O espaço de dados deve ser criado antes de criar clusters VSAM. A área ocupada pelo
espaço de dados é registrada no Volume Table of Contents (VTOC), para que o espaço não fique disponível
para alocação para qualquer outro uso, seja VSAM ou não VSAM. VTOC tem entrada de área ocupada por
espaço. O VSAM cria um espaço de dados para conter as entradas do catálogo do usuário. O VSAM assume
o controle desse espaço e monitora e mantém esse espaço conforme necessário pelos arquivos VSAM.
Clusters únicos
Clusters exclusivos consistem em um espaço de dados separado que é utilizado completamente pelo cluster
criado dentro dele. Clusters exclusivos são criados a partir de espaço não alocado no armazenamento de
acesso direto.
Clusters subalocados
Um arquivo VSAM subalocado compartilha o espaço VSAM com outros arquivos subalocados. Ele
especifica que o arquivo deve ser subalocado no espaço VSAM existente. A subalocação é usada para
facilitar o gerenciamento e o controle de espaços VSAM.
Código Descrição
92 Erro de lógica