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Palmas – TO
2019
Johnathan Alexandre Adorno
Palmas – TO
2019
LISTA DE TABELAS
2.1.2. SCRUM...................................................................................................................... 12
3. METODOLOGIA ............................................................................................................. 27
3.1. Tipo De Estudo .......................................................................................................... 27
4. CRONOGRAMA ............................................................................................................. 32
5. ORÇAMENTO ................................................................................................................. 33
REFERENCIAS ....................................................................................................................... 34
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1. INTRODUÇÃO
Devido à dificuldade imposta pelo cenário atual, as construtoras tendem a buscar cada
vez mais a evolução no seu processo administrativo com intuito de impulsionar sua
produtividade e reduzir os custos na execução de um empreendimento, e deste modo não se
tornar obsoleta em um mercado cada vez mais competitivo e bastante volátil. Para muitos o
setor da construção civil é um termômetro da economia do país, então é uma área que sofre
bastante com as inconstâncias da economia brasileira. a maioria das empresas do Tocantins
estão atrasadas no processo de modernização, em grande parte não foi implementado nenhuma
das etapas do processo gestão de custo a tecnologia de modelagem tridimensional que
compreende um conjunto de processos associados para analisar edifícios, conhecida como BIM,
Building Information Modeling – modelagem das informações da edificação.
O setor da engenharia é muito tradicional, não é incomum profissionais que têm como
costume trabalhar apenas com o conhecimento empírico, causando assim vícios construtivos.
Por ser uma indústria tradicional, existe uma certa resistência a novas tecnologias, que podem
significar a redução de desperdício de material, tempo e custo.
Segundo uma pesquisa realizada em Stanford University Center for Integrated
Facilieties Engineering (CIFE), com 32 projetos de grande porte nos EUA, foram identificados
os seguintes Benefícios com o uso do BIM:
● Eliminação de até 40% das mudanças orçamentárias não previstas;
● Estimativas de custo com imprecisões de até 3%;
● Até 80% de redução de tempo gasto na elaboração de estimativas de custos;
● Até 7% de redução no tempo de projeto.
O processo para se ter um orçamento eficiente na previsibilidade de custo sem grande
variabilidade do orçado para o realizado, ainda é um grande desafio para muitos engenheiros e
empreiteiras. Planejar deixa de ser uma atitude secundária para se torna essencial na garantia
de qualidade do orçamento. Pois já é notório que o valor de uma obra depende de diversas
variáveis como, variação de mercado, custo direto e indireto, mão de obra, dentre outros.
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1.2. HIPÓTESES
As premissas adotadas para nortear as soluções do problema foram:
● A compatibilização de projetos reduz os erros de orçamento;
● O BIM5D ajuda a transformar os componentes da EAP em entregáveis demandados na
PLE
● O BIM5D dá suporte ao levantamento de quantitativo para composição de preços
unitários.
1.3. OBJETIVOS
Este estudo é realizado numa edificação unifamiliar, concluída em dezembro de 2018, e
que tem os projetos compatibilizados e disponíveis na plataforma da AutoDesk.
1.4. JUSTIFICATIVA
Apesar dos benefícios nítidos do uso do BIM em termos de aumento na eficiência da gestão
no fluxo de informações, capacidade de antever problemas futuros, melhor uso da edificação e
coordenação de projeto, entretanto a doação de práticas BIM tem sido de maneira lenta e no
Tocantins não é diferente.
Muitos clientes desconhece os benefícios da adoção BIM, que pode auxiliar na tomada de
decisão, no custo real da obra. Pois é algo corriqueiro começar uma obra e com o passar do
tempo ela se torna cada vez mais cara que o planejado. E muito disse passa por erros no
orçamento e na tomado de decisão do proprietário, que normalmente leigo no assunto e não tem
as ferramentas adequada para tomar a melhor decisão.
Segundo Taves (2014) “não é mais possível fazer a verdadeira engenharia sem operar e
calcular preços e custos. Dado que o controle e o gerenciamento de custos são primordiais, e
devem funcionar atrelado as tecnologias para um melhor desempenho”.
Assim este estudo apresenta uma proposta para elaboração do orçamento baseado na LDO
mais ressente com um prisma de quais os benefícios e dificuldade da adoção BIM no orçamento.
Desta forma a contribuir com as práticas para elaboração de orçamento para os engenheiros e
profissionais da área, assim como servir de base para que outros estudos possam ser realizados
e incorporar novas técnicas, práticas, ferramentas e recomendações.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
Para colaborar no embasamento da pesquisa, foram levantados conteúdos teóricos e
pesquisas que suportam o entendimento e endossa abordagem metodológica proposta no
presente trabalho. Os termos centrais das pesquisas são: colaboração que o conceito BIM pode
trazer no processo de elaboração de orçamento.
2.1. PMBOK
O PMBOK (Project Management Book of Knowledge) traz uma coleção de
conhecimentos e um guia de boas práticas para o gerenciamento de projetos, desta forma age
como um norteador para os profissionais da área de gerenciamento. O guia é baseado em várias
áreas, como: custo, escopo, compras, comunicação, qualidades, dentre outras áreas, tendo como
objetivo central organizar o processo do trabalho a ser executado no decorrer do projeto.
O Guia PMBOK não é um roteiro ser seguido fidedigno, pois precisa ir além. Já que o
próprio Guia deixa claro que os conhecimentos contidos no Guia e as práticas da administração
de projetos não podem ser aplicados de maneira uniforma em todos os projetos, pois os diversos
projetos são singulares. (CURTO, 2011)
Para o PMBOK (2017) o gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos
usados em planejamento, estimativa, orçamento, financiamento, gerenciamento e controle dos
custos, para que o projeto possa ser realizado dentro do orçamento aprovado.
uma análise mais criteriosa, comparando com o plano de gerenciamento do projeto para
determinar se o mesmo deverá prosseguir conforme planejado, se haverá mudanças ou até
mesmo o encerramento.
Vale ressalta que o empreendimento de engenharia tem uma relação e sequência lógica
até a finalização do produto seguindo as fases do ciclo de vida que precisam ser para assim ser
concretizadas no tempo determino para que a entrega ocorra conforme objetivada. (MATTOS,
2010)
Embora exista certa variância em dimensão e complexidade que contém um projeto,
todavia um projeto pode ser mapeado, conforme será verificado na imagem demonstrada
abaixo. Deve-se ressaltar que a imagem a seguir foi retirada do PMBOK 2018 que representa:
⮚ Início do projeto;
⮚ Organização e preparação;
⮚ Execução do trabalho, e
⮚ Encerramento do projeto.
Figura 1 - Relação dos componentes importante do Guia
PMBOK® em projetos
Essas diversas fases de projeto conhecidas como fases genéricas, são caracterizadas por
algumas diretrizes que de acordo com PMBOK 6ª edição, possui:
● Níveis de custo e de mobilização (e desmobilização) de recursos baixos no início,
ocorrendo o aumento à medida que o trabalho é executado e caem rapidamente
conforme o projeto é finalizado;
● Risco maior no início do projeto. Esses fatores diminuem ao longo do ciclo de vida do
projeto, à medida que as decisões são tomadas e as entregas são aceitas;
● Capacidade das partes interessadas para influenciar as características finais do produto
do projeto, sem afetar significativamente os custos e o cronograma, sendo mais alta no
início do projeto e diminui à medida que o projeto progride para o seu término. O
custo das mudanças e correções de erros, que geralmente aumenta significativamente à
medida que o projeto se aproxima do término.
Todos esses conceitos podem ser vistos na ilustração abaixo.
2.1.2. SCRUM
Scrum não é um processo ou uma técnica para o desenvolvimento de determinado
produtos. Ao invés disso, é um framework (quadro de tarefas, utilizado no acompanhamento
do projeto) dentro qual você pode empregar diversos processos e técnicas. O papel do Scrum é
fazer transparecer a eficácia relativa das suas práticas de desenvolvimento para que você possa
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melhorá-las, enquanto provê um framework dentro do qual produtos complexos podem ser
desenvolvidos. (SCHWABER,2006)
O framework Scrum consiste nos times do Scrum interligadas a papéis, eventos, regras
e artefatos. Cada item dentro do framework serve a um propósito único e é essencial para o uso
e êxito do Scrum. As regras do Scrum integram os diversos eventos, papéis e artefatos,
administrando as relações e interações entre eles. (SUTHERLAND,2013)
O Scrum é tem como princípio 3 pilares: transparência, inspeção e adaptação.
● Transparência: Os processos devem estar visíveis para toda a equipe, para assim ser
possível um ordenamento e o acompanhamento de todas as atividades.
● Inspeção: A equipe deve verificar, frequentemente, se as tarefas estão no seu fluxo
correto, evitando variações indesejáveis e auxiliando o membro da equipe se necessário for.
● Adaptação: Ao verificar alguns aspectos do projeto fora do desvio padrão do projeto,
o planejamento deverá ser adequado pelo grupo o mais rápido possível para minimizar danos
que podem vir a ocasionar.
De acordo com Guia SBOK 2016 “O framework Scrum é impulsionado pelo objetivo
de oferecer o maior valor de negócio em um curto período de tempo. Para alcançar este objetivo,
na prática, o Scrum acredita em desenvolvimento iterativo de resultados”.
Na grande maioria dos projetos de certo grau de complexidade, o cliente pode não ser
capaz de definir totalmente os requisitos, ou ainda, não ter certeza de como deve ser o produto
final. Pensando nisso, o modelo iterativo é mais flexível para assegurar que qualquer mudança
solicitada pelo cliente possa ser incluída como parte do projeto. Possivelmente as mudanças de
usuário serão escritas constantemente durante todo o período de duração do projeto. Nos
estágios iniciais da escrita, a maioria das mudanças de usuário tem como finalidade aumentar
o nível de complexidade do projeto. Essas mudanças que os usuários promovem são conhecidos
como Épicos. Os Épicos, são geralmente muito grandes para serem completados pelo time em
apenas um curto espaço de tempo. (GUIA SBOK 2016)
Na figura 3 podemos perceber que como o modelo de desenvolvimento iterativo o custo
não e se dissipado de uma única vez, vai aos poucos o processo parece uma escada como
podemos percebe na figura.
Figura 3 - Desenvolvimento iterativo. 14
Fonte: http://www.neuralenergy.info/2009/06/building-information-modeling.html.
BIM poderá ser uma ótima experiência, tratando-se de uma forma totalmente inovadora em
relação a maneira com que sucede a interação com ambiente da construção. Atrás das
modelagens pode-se até imaginar pessoas tendo experiências com imóveis virtualmente antes
de ser executado o projeto. Nesta linha de pensamento aborda Mattos (2014), no qual modelos
BIM podem ser criados também para visualização.
Ademais, modelos 3D servem para ajudar os clientes a entender melhor o projeto e
assim podem obter apreciação realista com o recurso de visualização de BIM. Há exemplo é o
software Navisworks que possibilita o uso de Walk-in que amplifica a percepção do cliente,
desta forma, oportuniza mudanças no projeto ainda na fase de concepção deste, levando em
consideração que o cliente terá uma noção mais nítida do resultado final. Além disso, a
satisfação do cliente pode ser aumentada porque projetos de CAD 2D podem não ser suficiente
para satisfazer as demandas do cliente (AUTODESK, 2015).
maior eficácia e produtividade, conseguindo projetos mais minuciosos e com uma redução
exponencial de erros com incompatibilidade. (KASSEM E AMORIM, 2015)
2.2.2. Dimensões
Uma das características do modelo BIM é a sua disponibilidade e a conexão de
informações que se tornam parte do projeto, conhecidos como dimensões do modelo BIM
(KYMMEL, 2008). Portanto, existem várias dimensões no BIM como, 3D que tem funções de
representação tridimensional; modelos 4D BIM que possui funções de programação,
planejamento e controle de obras; modelos 5D BIM nos quais executam funções de estimativa,
de quantidades e orçamentos da obra; e modelos 6D que tem uma ênfase maior na
sustentabilidade (AOUAD, 2006). Ainda pode-se contar com o modelo 7D que permite o
gerenciamento de instalações e reparos. Mais uma dimensão pode ser considerada, de acordo
com Imriyas Kamardeen (2010), a modelagem 8D seria com um foco na segurança.
A figura 8 ilustra essa estrutura das dimensões das 8 formas tradicionais de modelagem
BIM.
Figura 8 - Estrutura das dimensões
Fonte: http://biblus.accasoftware.com/ptb/as-dimensoes-do-bim-3d-4d-5d-6d-7d/.
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2.3. Orçamento
Com uma função essencial, os orçamentos são concebidos na elaboração do levantamento
do custo, parte fundamental no processo de levantamento dos quantitativos necessários para a
concepção dos projetos. Com o passar dos tempos, o aumento dos serviços, a procura por mão de
obra de melhor qualidade, se fez necessários um novo prisma sobre a orçamentação na construção
civil.
Orçamento, sendo um instrumento de planejamento das empresas, contém informações
de receitas calculadas e suposição de despesas com finalidade de controlar as atividades
necessárias para os serviços prestados pela empresa voltada as obras de engenharia. (SANTOS,
2011)
Tisaka (2011) afirma que o orçamento ao ser criado, deverá englobar de forma fidedigna
todos os serviços a serem executados na obra, compreendendo o levantamento dos quantitativos
do projeto e da composição dos custos unitários de cada serviço, das leis sociais e encargos
complementares, apresentados em planilha (SANTOS,2011)
Para Dias (2011) “O orçamento das construções ou dos serviços de engenharia civil é igual
a soma do custo direto, do custo indireto e do resultado estimado do contrato (lucro previsto)”.
Figura 9 - Fluxograma de Orçamentação.
39430 PENDURAL OU PRESILHA REGULADORA, EM ACO GALVANIZADO, COM CORPO, MOLA E UN 2,2122
REBITE, PARA PERFIL TIPO CANALETA DE ESTRUTURA EM FORROS DRYWALL 0,89 1,96
FITA DE PAPEL REFORCADA COM LAMINA DE METAL PARA REFORCO DE CANTOS DE
39432 M 1,4404
CHAPA DE GESSO PARA DRYWALL 1,69 2,43
MASSA DE REJUNTE EM PO PARA DRYWALL, A BASE DE GESSO, SECAGEM RAPIDA,
39434 KG 0,5202
PARA TRATAMENTO DE JUNTAS DE CHAPA DE GESSO (COM ADICAO DE AGUA) 2,28 1,18
PARAFUSO DRY WALL, EM ACO FOSFATIZADO, CABECA TROMBETA E PONTA AGULHA
39435 UN 7,9740
(TA), COMPRIMENTO 25 MM 0,05 0,39
40547 PARAFUSO ZINCADO, AUTOBROCANTE, FLANGEADO, 4,2 X 19" CENTO 0,0221 14,43 0,31
88278 MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,0000 10,2488 10,24
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,0000 10,7456 10,74
Total Material 59% 30,77
Total Mão de Obra 41% 20,98
Total da Com posição 100% 51,75
O orçamento analítico constitui a maneira mais precisa de se prever o custo da obra. Ele é
efetuado a partir de composições de custos e cuidadosa pesquisa de preços dos insumos, com
alguns itens sendo necessário uma cotação de preço para assim procura chegar a um valor
bem próximo do custo real da obra.
O orçamento analítico vale-se de uma composição de custos unitários para cada serviço
que for realizado, levando em consideração a quantidade de mão-de-obra, material e
equipamento é gasto no decorrer da obra. Além do custo dos serviços (chamados de custo
direto), são computados também os custos de manutenção do canteiro de obras, equipe
técnica, administrativa, gastos com segurança, taxas e impostos, etc. (chamados custo
indireto), chegando a um valor orçado mais próximo da realidade. Mattos (2006)
Fonte:https://www.novomachado.rs.gov.br/Arquivos/220/Licita%C3%A7%C3%B5es/13411/CRONOGRAM
%20EXECUCAO_3264.pdf
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3. METODOLOGIA
A presente pesquisa foi realizada por meio de artigos científicos, tese e dissertações, na
sua grande maioria retirada do EBSCO, um banco de dados da própria instituição
CEULP/ULBRA. Voltada para o setor da construção civil, com aplicação em uma residência
família localizada no distrito de Palmas, que pretende ver como o BIM pode ajudar no
processo de orçamentação.
Objetivo: O objetivo deste trabalho é propor diretriz de uso do BIM na etapa inicial para elaboração
de orçamento.
Assuntos do estudo: modelagem 3d, elaboração de orçamento e LDO de 2019, nº 13.707
Leituras relevantes: como preparar um orçamento, BIM 5D, LDO.
Procedimentos de Campo
Apresentação das credenciais: Apresentação como acadêmico para a direção das empresas
Acesso aos Locais: autorização para acesso aos projetos e local a ser estudado.
Fonte de Dados: Primárias (acesso aos projetos, entrevistas, observações) e secundárias
(bibliográfica).
Advertências de Procedimento: Não se aplica.
4. CRONOGRAMA
A pesquisa seguirá o cronograma apresentado na tabela 1.
5. ORÇAMENTO
As despesas para realização da pesquisa estão apresentadas na tabela 2.
REFERENCIAS
AOUAD, G., LEE, A., & WU, S. (2006). Constructing the Future: nD Modeling. Taylor and
Francis, London.
ARREIRÓ, Daniel Cardeal. Aplicação da Metodologia BIM a um Caso de Estudo através
do software Autodesk Navisworks: software Autodesk Navisworks. 2017. 123 f. Tese
(Doutorado) - Curso de Engenharia Civil, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Lisboa,
2017
AUTODESK. Autodesk Help. [S.l.], 2018. Disponível em: <http://help.autodesk.com/
view/RVT/2015/PTB/?guid=GUID-5BFA499A-5ACA-4069-852C-9B60C9DE6708>.
Acesso em: 20/04/2019.
AUTODESK. Revit Architecture 2011 User Guide. 2011. ed. [S.l.], 2011. Disponível em:
<http://images.autodesk.com/adsk/files/revit_architecture_2011_user_guide_en. pdf>.Acesso
em: 19/04/2019.
BEZERRA, Pedro Henrique Pinto; LEITNER, Drielle Sanchez; SCHEER, Sergio. Proposta
de plano de execução Bim na empresa Júnior de engenharia civil da Universidade Federal
do Paraná: uma alternativa para A introdução de Bim na formação universitária: BIM.
Curitiba: Brazilian Applied Science Review, 2019. 16 p. Obra civil.
EME, Maria Tereza; WERLANG, Sérgio. Pesquisa aplicada – reflexões sobre conceitos e
abordagens metodológicas: PESQUISA. 2015. Obra civil. Disponível em:
<https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/18700/A_pesquisa_aplicada_c
onceito_e_abordagens_metodol%C3%B3gicas.pdf?sequence=6&isAllowed=y>.Acesso em:
26 abril. 2019.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MATTOS, A.D. Engenharia de Custos: BIM 3D, 4D, 5D e 6D. 2014. Blogs PINI. Disponível
em: <http://blogs.pini.com.br/posts/Engenharia-custos/bim-3d-4d-5d-e-6d- 335300-1.aspx>.
Acesso em: 20 ABRIL. 2019.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 210. Obra civil.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
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ANEXOS