Você está na página 1de 5

A histria da banana

Era uma vez Uma banana pirada, Que no queria Ficar no cacho O dia todo pendurada.

Eu acho Que vou pra floresta, Pra no virar bananada! Vivia reclamando A banana enfezada.

Um dia, Fugiu a danada, Pulando pra tudo Que lado, Sem ligar pra nada.

Pulou, pulou, pulou. Ficou toda suada. vou tirara a casca

E andar pelada! Assim pensou A banana enjoada.

Tirou, tirou, tirou. Ficou to branquinha, To gostosa Que acabou Rainha da macacada. Safada!

Lalau e Laurabeatriz.

conversando

Vento

o vento venta e inventa mil maneiras de ventar:

venta fraco, venta forte, venta gostoso feito um beijo antes de dormir.

Se enrola feito um gato (Ai, que sono!)

De repente acorda e roda feito um rodamoinho.

Lus Camargo

Conversando sobre o texto

1. Por que classificamos esse texto como poema?

2.

Quantos versos tem o poema?

3.

Quantas estrofes tem o poema?

A leitura silenciosa de um poema revela a beleza e o significado das palavras. Mas s a leitura em voz alta capaz de revelar a musicalidade que h nos versos. Um dos recursos que o poeta pode usar para produzir musicalidade a repetio de sons, geralmente de consoantes. Essa repetio chamada de ALITERAO.

4. Observe os sons produzidos pelas aliteraes em cada estrofe do poema.

a) Em quais estrofes produzido o som do vento?

b)Que consoantes se repete pra produzir esse som?

c) Em que estrofe produzido o som de rodamoinho?

d)Que consoantes se repete para produzir esse som?

e) Em qual estrofe no h aliterao?

Você também pode gostar