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Direitos humanos

Regras comuns
O que é o humano?
“O que é o homem? (...) É um animal político, como queria
Aristóteles? Um animal falante, como também ele dizia? Um animal de
duas patas sem penas, como afirma com graça Platão? Um animal
razoável, como pensavam os estóicos e depois os escolásticos? Um ser
que ri (Rabelais), que pensa (Descartes), que julga (Kant), que trabalha
(Marx), que cria (Bergson)? Nenhuma destas respostas, nem a soma
delas, me parece totalmente satisfatória.”
André Conte-Sponville - Apresentação da filosofia
A humanidade - Direitos Humanos
Com base no princípio de que cada
pessoa é única e insubstituível, conclui-se
que todos são iguais e dignos de respeito. Nós
admitimos que todos são igualmente
cidadãos e que o exercício de tolerância tem
como consequência a aceitação das
diferenças. Assim, concebemos os limites do
que é intolerável, ou seja, aquilo que faz o
humano ser menos que humano.
X-Men 114
Direito Natural e Direito Positivo
O Direito Natural é aquele que está
intrínseco a nós, é de nossa natureza. Um
exemplo é que, na Idade Média, os
juristas admitiam que a verdadeira justiça
é a divina. O verdadeiro direito natural é
aquele colocado pelo criador em nós. Já o
Direito Positivo é aquele criado pelo ser
humano e instituído pela norma escrita
ou os costumes.
Positivismo Jurídico
Após o Iluminismo, começa a
promulgação, em diferentes nações, de
constituição que desligava as leis das
religiões vigentes. Essa dessacralização do
direito dá origem a teoria do positivismo
jurídico, que foi mais elaborado por Hans
Kelsen. Qual a tese principal do positivismo
jurídico: a justiça é relativa, e ela depende do
momento histórico da sociedade. Então, a
norma deve ser discutida constantemente,
pois algo pode ser justo agora, e injusto
amanhã.
MORAL É
DIFERENTE DE
DIREITO.

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