Dois fósseis de plantas do período Gondwana foram levados para preparação no laboratório. Após análise morfológica, os espécimes pareciam pertencer à ordem Gnetales devido à ramificação oposta dos galhos. A preparação manual removendo cuidadosamente a rocha revelou estruturas como escamas foliares e estróbilos, possivelmente de uma nova espécie de Ephedra.
Dois fósseis de plantas do período Gondwana foram levados para preparação no laboratório. Após análise morfológica, os espécimes pareciam pertencer à ordem Gnetales devido à ramificação oposta dos galhos. A preparação manual removendo cuidadosamente a rocha revelou estruturas como escamas foliares e estróbilos, possivelmente de uma nova espécie de Ephedra.
Dois fósseis de plantas do período Gondwana foram levados para preparação no laboratório. Após análise morfológica, os espécimes pareciam pertencer à ordem Gnetales devido à ramificação oposta dos galhos. A preparação manual removendo cuidadosamente a rocha revelou estruturas como escamas foliares e estróbilos, possivelmente de uma nova espécie de Ephedra.
A Bacia asdfasdfasdfasdf era a flora no norte de Gondwana, o antigo
supercontinente que reunia a América do Sul, Antártica, África, Índia, Arabia, Madagascar, Nova Zelândia e Austrália. Aqui podemos encontrar diversas ordens de plantas, em especial, ligadas às coníferas, efedráceas e gnetáceas. Foi levado dois fósseis em calcário laminado para serem preparados no Laboratório de Paleontologia da URCA - LPU. Esses espécimes quase totalmente cobertos pela rocha matriz indicavam pelo seu relevo serem de Gnetales, pois possuíam ramos que se ramificam várias vezes de forma oposta, assim como em espirais no nós e possui ramos cilíndricos e articulados. Atualmente Ephedraceae possui somente um gênero, chamado Ephedra, que possui 70 espécies conhecidas. Possui arbustos fotossintetizantes, com caules estriados, onde várias vezes são definidos como pequenas árvores, subarbustos ou mesmo subarbustos semelhantes a ervas, folhas reduzidas em forma de escamas e estróbilos femininos e masculinos localizados nas axilas das folhas. Os espécimes que foram levados para o laboratório de paleontologia (LPU) eram bastante frágeis e assim, foi realizado exclusivamente o método de preparação manual com ponteira, para a remoção do calcário sem danificar seus galhos, escamas foliares e estruturas reprodutivas. A preparação já foi concluída e o fóssil agora está em análise para descrição de nova espécie.