O documento descreve a preparação de um fóssil de efedra encontrado na Bacia do Araripe no Brasil. O fóssil foi levado para um laboratório onde foi cuidadosamente preparado à mão para remover o calcário circundante sem danificar a amostra. A análise do fóssil está em andamento para determinar se ele representa uma nova espécie.
O documento descreve a preparação de um fóssil de efedra encontrado na Bacia do Araripe no Brasil. O fóssil foi levado para um laboratório onde foi cuidadosamente preparado à mão para remover o calcário circundante sem danificar a amostra. A análise do fóssil está em andamento para determinar se ele representa uma nova espécie.
O documento descreve a preparação de um fóssil de efedra encontrado na Bacia do Araripe no Brasil. O fóssil foi levado para um laboratório onde foi cuidadosamente preparado à mão para remover o calcário circundante sem danificar a amostra. A análise do fóssil está em andamento para determinar se ele representa uma nova espécie.
A Bacia do Araripe é conhecida pela abundância de fósseis encontrados em suas
várias formações geológicas. Essa bacia possui cerca de 12.000 km² de extensão e se encontra asdfasdfsd espirais no nós e possui ramos cilíndricos e articulados. Atualmente Ephedraceae possui somente um gênero, chamado Ephedra, que possui 70 espécies conhecidas. Possui arbustos fotossintetizantes, com caules estriados, onde várias vezes são definidos como pequenas árvores, subarbustos ou mesmo subarbustos semelhantes a ervas, folhas reduzidas em forma de escamas e estróbilos femininos e masculinos localizados nas axilas das folhas. Os espécimes que foram levados parasdfasdf o laboratório de paleontologia (LPU) eram bastante frágeis e assim, asdfasdffoi realizado exclusivamente o método de preparação manual com ponteira, parasgasfga a remoção do calcário sem danificar seus galhos, escamas foliares e estruturas reprodutivas. A preparação já foi concluída e o asdfasdffóssil agora está em análise para descrição de nova espécie. 12.000 km² de extensão e se encontra localizada entre os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, tendo como destaque, o Grupo Santana, e deste, as formações Crato e Romualdo, que são consideradas conservatlargsttaten. Em termos de paleoflora, esse dfasdfsadf uíam ramos que se ramificam várias vezes de forma oposta, assim como emasdfasdfsadf espirais no nós e possui ramos cilíndricos e articuladoasfgsafgs. Atualmente Ephedraceae possui somente um gênero, chamado Ephedra, que possui 70 asfgasfgespécies conheasdfasdfsadfsadfcidas. Possui arbustos fotossintetizantes, com caules estriados, onde várias vezes são definidos como pequenas árvores, subarbustos ou mesmo subarbustos semelhantes a ervas, folhas reduzidas em forma de escamas e estróbilos femininos e masculinos localizados nas axilas das folhas. Os espécimes que foram levados para o laboratório de paleontologia (LPU) eram bastante frágeis e assim, foi realizado exclusivamente o método de preparação manual com ponteira, para a remoção do calcário sem danificar seus galhos, escamas foliares e estruturas reprodutivas. A preparação já foi concluída e o fóssil agora está em análise para descrição de nova espécie. 12.000 km² de extensão e se encontra localizada entre os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, tendo como destaque, o Grupo Santana, e deste, as formações Crato e Romualdo, que são consideradas conservatlargsttaten. Em termos de paleoflora, esse dfasdfsadfuíam ramos que se ramificam várias vezes de forma oposta, assim como em espirais no nós e possui ramos cilíndricos e articulados. Atualmente Ephedraceae possui somente um gênero, chamado Ephedra, que possui 70 espécies conhecidas. Possui arbustos fotossintetizantes, com caules estriados, onde várias vezes são definidos como pequenas árvores, subarbustos ou mesmo subarbustos semelhantes a ervas, folhas reduzidas em forma de escamas e estróbilos femininos e masculinos localizados nas axilas das folhas. Os espécimes que foram levados para o laboratório de paleontologia (LPU) eram bastante frágeis e assim, foi realizado exclusivamente o método de preparação manual com ponteira, para a remoção do calcário sem danificar seus galhos, escamas foliares e estruturas reprodutivas. A preparação já foi concluída e o fóssil agora está em análise para descrição de nova espécie.