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8º ano Módulo 3

Capítulo 5
Estudando a vida
na Terra
Diversidade de vegetais

kristof lauwers/
Shutterstock.com
Musgos.

Zadiraka Evgenii/
Shutterstock.com
Para facilitar o estudo da
Samambaia.
grande diversidade de vegetais

Nelson Akira Ishikawa/


Shutterstock.com
existentes na Terra, esses seres
vivos são agrupados de acordo
com algumas características
adaptativas, adquiridas ao
Araucária.
longo da evolução.

wanphen chawarung/
Shutterstock.com
Orquídea.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Briófitas

kristof lauwers/Shutterstock.com
Musgos e hepáticas.

Dependem da água
Musgos.
para reprodução.

AlessandroZocc/Shutterstock.com
Não apresentam
vasos condutores
(xilema/floema).

Hepáticas.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
cápsula

esporófito
haste

filoide
As briófitas apresentam
duas formas distintas
durante o ciclo de vida:
gametófito e esporófito. gametófito

cauloide

rizoide

Representação da estrutura

N. Akira
de um musgo.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Reprodução
das briófitas anterozoide

feminino
masculino água
zigoto

oosfera

embrião

gametófito
esporófito

N. Akira
esporos

Representação do ciclo de vida de um musgo.


Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Pteridófitas

Ricardo de Paula Ferreira/Shutterstock.com


Avencas e
samambaias.

Dependem da água
para reprodução.

Apresentam vasos
condutores
(xilema/floema).
Samambaiaçu localizada em Passos Maia,
SC, 2016.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
As pteridófitas apresentam duas formas distintas
durante o ciclo de vida: gametófito e esporófito.

Ricardo de Paula Ferreira/Shutterstock.com


saifahh/Shutterstock.com
protalos

Os gametófitos das Os esporófitos das


samambaias se samambaias têm
desenvolvem e dão caules, folhas e folha
origem aos protalos. raízes.

N. Akira
caule
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra raízes
Reprodução
das pteridófitas
Isuaneye/Shutterstock.com

Nos soros, encontram-se


estruturas produtoras de
esporos. Os soros estão
presentes nas folhas dos
esporófitos das samambaias.
soros

Vista da parte inferior de folhas de samambaia.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


gametófito

anterozoide

oosfera
N. Akira

zigoto

gametófito
esporófito jovem
esporos

esporângio

esporófito

Representação do ciclo de vida de uma samambaia.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Afflamen/Shutterstock.com
Gimnospermas

Cicas, pinheiros e
araucárias. Cica.

Helissa Grundemann/Shutterstock.com
Apresentam grãos de
pólen e sementes.

Apresentam vasos
condutores
(xilema/floema).

Pinheiros.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Reprodução
das gimnospermas

Kristyna Vagnerova/Shutterstock.com
Os grãos de pólen carregam os
gametas masculinos e são
produzidos em folhas modificadas
chamadas estróbilos masculinos.
Przemyslaw Muszynski/Shutterstock.com

Estróbilo feminino de pinheiro.

Os estróbilos femininos são


folhas modificadas que
produzem os gametas femininos.

Estróbilo masculino de pinheiro.


Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
A união dos gametas masculino e
feminino forma o zigoto, que
posteriormente dará origem ao embrião.

Fabio Colombini
substâncias
nutritivas

tegumento
.
Pinhão em corte, à
embrião esquerda, mostrando
estruturas internas, e
pinhões inteiros.

O embrião fica protegido, desenvolve-se e é


nutrido no interior da semente.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


grão de pólen
feminino
masculino

óvulo

N. Akira
semente

Representação do ciclo de vida de uma araucária.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Angiospermas
Apresentam grãos de pólen,
sementes, flores e podem
desenvolver frutos.
JF4/Shutterstock.com

Sayan Puangkham/Shutterstock.com
Flores de
mangueira.

Iuliia Timofeeva/Shutterstock.com
Apresentam vasos
condutores
(xilema/floema). Mangas.
Mangueira.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
ribeiroantonio/Shutterstock.com
Flor
• Nas flores, ocorre a produção
dos gametas femininos e
masculinos da planta. Flores femininas de mamoeiro.

frank60/Shutterstock.com
Nas plantas hermafroditas, uma
mesma flor produz ambos os
gametas. Em algumas espécies,
os gametas são produzidos em
flores separadas.

Flores masculinas de mamoeiro.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Bus Stocker/Shutterstock.com
Nas angiospermas, o
encontro dos gametas
geralmente depende da
ação dos polinizadores,
que transportam os
grãos de pólen de uma
flor para outra.

Abelha coletando néctar em uma flor.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


estigma

estilete

antera
pétala

filete

Luciane Mori
óvulo

sépala
oosfera ovário
pedúnculo

receptáculo

Representação da estrutura de uma flor hermafrodita em corte.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Além do ovário, outras partes
da flor podem se desenvolver
após a fecundação.

Fruto fruto

rodrigobark/
Shutterstock.com
O fruto pode se
desenvolver após a pedúnculo
desenvolvido
fecundação. da flor
O óvulo se desenvolve Cajus.
e origina a semente.
O ovário se desenvolve fruto
e origina o fruto.
Tim UR/
Shutterstock.com

receptáculo
desenvolvido
Maçã. da flor

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Os frutos contribuem para a
dispersão das sementes.
Neirfy/Shutterstock.com

fruto

Dente-de-leão. Os frutos desse vegetal apresentam estruturas


plumosas que facilitam sua dispersão pelo vento.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Camadas dos frutos

1 Epicarpo.
3 2 Mesocarpo.
3 Endocarpo.
1
Shutterstock.com
FabrikaSimf/

semente

Abacates.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Frutos carnosos Frutos secos

epicarpo

ilovezion/
Shutterstock.com
fruto

domnitsky/
Shutterstock.com
semente
Uvas. porção
suculenta
Sojas.
S-F/Shutterstock.com
semente

Pêssegos.
caroço

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Sementes são formadas por: embrião,
tegumento e endosperma.
Os tegumentos protegem o embrião.
O endosperma contém substâncias nutritivas.

Sementes
su prasert/Shutterstock.com

tegumento

endosperma

Luciane Mori
embrião

Representação de semente
Frutos do arroz. de arroz em corte.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Monocotiledônea Eudicotiledônea
su prasert/Shutterstock.com

tegumento tegumento
embrião
Luciane Mori

endosperma

Luciane Mori
cotilédone
embrião

cotilédones
Frutos do arroz. Representação de semente
Frutos abertos
de arroz em corte. Representação de semente
do feijoeiro.
de feijão em corte.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Reprodução
das angiospermas

• Reprodução assexuada.

Um novo indivíduo se forma de partes das plantas, como caule e raízes.

novo morangueiro
Kazakova Maryia/Shutterstock.com

estolho
raiz

Representação da reprodução de um morangueiro.


Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Farrell
• Reprodução sexuada.
grão de pólen
Polinização tubo polínico

gametas
masculinos

tubo polínico
óvulo

Fecundação

oosfera
endosperma

tegumento
da semente embrião
Germinação
da semente Formação do fruto
Dispersão do fruto e da semente
e da semente

Representação do ciclo de vida de um pessegueiro.


Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
A relação entre angiospermas e animais

Dan Suzio/Science Source/Fotoarena


A planta e o polinizador, em
alguns casos, tornaram-se
estritamente relacionados ao
longo da evolução.
mariposa

Mariposa do gênero Tegeticula sobre


uma flor de Yucca sp.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


As abelhas são responsáveis O fruto do carrapicho se
pela polinização de diversas adere à pelagem dos animais
espécies vegetais. e, dessa forma, é disperso.
azur13/Shutterstock.com

Nehris/Shutterstock.com
carrapichos

Abelha sobre flor.


Carrapichos em pelo de animal.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Diversidade de animais
vertebrados e reprodução

Vaclav Sebek/Shutterstock.com
Os animais vertebrados
diferem dos invertebrados por
apresentarem coluna vertebral
óssea ou cartilaginosa.

Milkovasa/Shutterstock.com
Camaleão.

coluna vertebral

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Peixes

Répteis
Anfíbios

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Tucunaré.

Calango.
Al Carrera/Shutterstock.com Sapo-carrasco. Pepew Fegley/Shutterstock.com antos777/Shutterstock.com
Aves

Mamíferos
Arara-vermelha.

Veado-campeiro.

Lorena Samponi/Shutterstock.com SanderMeertinsPhotography/


Shutterstock.com
Classificação dos peixes

Condrictes Osteíctes

InsectWorld/Shutterstock.com
Andrea Izzotti/Shutterstock.com

Tubarão-branco. Peixe-tetra-neon.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Características gerais
dos peixes
nadadeira dorsal
nadadeira caudal

EreborMountain/Shutterstock.com
nadadeira peitoral
nadadeira pélvica nadadeira anal

Representação das nadadeiras de um peixe.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


A bexiga natatória auxilia a Os peixes apresentam sistema
flutuação dos peixes ósseos. digestório completo.

rim
bexiga natatória

estômago

EreborMountain/Shutterstock.com
boca

brânquias
coração gônada ânus
fígado
vesícula intestino
biliar

Representação da anatomia interna dos peixes.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


A respiração dos peixes é
realizada, geralmente,
pelas brânquias.
Ilustrações: Aldona Griskeviciene/Shutterstock.com

fenda branquial

opérculo
brânquias

Representação da respiração em peixes.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Reprodução dos peixes

Charlotte Bleijenberg/Shutterstock.com
A fecundação nos condrictes é
interna e, geralmente, resulta em
um número pequeno de filhotes.

Ovos de tubarão.

Os condrictes podem ser:


clásperes ovíparos, ovovivíparos ou
vivíparos.
Representação de um tubarão-branco macho.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Na maioria dos osteíctes, a fecundação
é externa. No entanto, muitas espécies
apresentam cuidado parental.

John A. Anderson/Shutterstock.com
Mayumi.K.Photography/Shutterstock.com

Sargentinho cuidando dos ovos. O acompanhamento Peixe-boca-de-cabeça-amarela macho cuida dos


dos ovos até a eclosão é desempenhado pelo macho. ovos na boca.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Classificação dos anfíbios

Anuros Urodelos Ápodes

Sapos, rãs e
pererecas Salamandras Cecílias
Bildagentur Zoonar GmbH/Shutterstock.com
Vaclav Sebek/Shutterstock.com

Fabio Maffei/Shutterstock.com
Perereca-planadora. Salamandra-de-fogo. Cecília.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Anuros

Amadeu Blasco/Shutterstock.com
Reprodução dos
anfíbios

Na maioria dos anuros, a


fecundação é externa. Os
ovos são depositados na
água ou em locais úmidos.

Representação da reprodução dos anuros.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Urodelos

Nas salamandras, a fecundação é geralmente interna.


Os óvulos são fertilizados e desenvolvem-se dentro do
corpo da fêmea. Esses animais apresentam fase larval.

W. de Vries/Shutterstock.com
Bildagentur Zoonar GmbH/Shutterstock.com

brânquias

Salamandra-de-fogo. Larva de salamandra-de-fogo.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Ápodes
Nas cecílias, a fecundação é interna. Elas podem
ser ovíparas ou vivíparas. Nas espécies ovíparas,
os ovos são depositados em solo úmido, e a fêmea
se enrola neles até a eclosão.

Fabio Colombini
Fêmea de uma cecília ovípara com seus filhotes. Nessa espécie, a prole se alimenta
das camadas superficiais da pele da mãe, que realiza o cuidado parental.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Características gerais
dos anfíbios
faringe
esôfago
Os anfíbios apresentam sistema
digestório completo. boca

língua
cloaca

intestino
fígado
delgado
Amadeu Blasco/Shutterstock.com

intestino pâncreas
grosso
estômago

Representação do sistema digestório de um anuro.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Na fase larval, os anfíbios
se alimentam de algas e
microrganismos em
W. de Vries/Shutterstock.com

suspensão na água.

Larva de salamandra-de-fogo.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


• Na fase adulta, os anfíbios são principalmente carnívoros.

Dante Fenolio/Science Source/Fotoarena


FJAH/Shutterstock.com

Sapo-europeu lançando sua língua sobre uma presa. Dentes de uma cecília.

Os anuros e urodelos As cecílias possuem dentes


geralmente utilizam a língua que as auxiliam na captura
para capturarem suas presas. do alimento.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Na fase larval, os anfíbios Na fase adulta, os anfíbios respiram
respiram por brânquias. por pulmões.
W. de Vries/Shutterstock.com

Danita Delimont/Shutterstock.com
brânquias

Larva de salamandra-de-fogo. Rã-touro-americana.

Além de brânquias e pulmões, os anfíbios


respiram parcialmente pela pele.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Alguns anfíbios, como o axolote,
continuam a respirar por meio de
brânquias externas mesmo na
fase adulta.
Spok83/Shutterstock.com

Axolote.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Classificação dos répteis

Quelônios Crocodilianos Escamados

Tartarugas, Jacarés, Lagartos,


jabutis e crocodilos e serpentes e
cágados gaviais anfisbenas

Mark_Kostich/Shutterstock.com
Vladimir Wrangel/Shutterstock.com

Gabriela Campos/Shutterstock.com

Tartaruga. Jacaré-do-pantanal. Surucuru.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Características gerais
dos répteis
Catchlight Lens/Shutterstock.com

Os répteis possuem ovos


recobertos por uma casca
resistente à perda de água
para o ambiente.

língua
bipartida

Filhote de crocodilo eclodindo do ovo.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Respiração pulmonar.

Perdem menos água


por meio da urina.
Sobrevivência em
ambientes secos
Estruturas para
locomoção em solo.

Não apresentam fase


larval aquática.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Kurit afshen/Shutterstock.com

Os répteis apresentam sistema


digestório completo.

As serpentes e os lagartos
apresentam órgão de
Jacobson para a percepção
língua
bipartida
sensorial de odores do
ambiente e outras substâncias
Serpente com a língua bipartida projetada para fora químicas.
da boca para captar odores do ambiente.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Reprodução dos répteis

• A maioria das espécies possui sexo separado.

Dr Morley Read/Shutterstock.com
Em alguns lagartos, os machos
podem mudar de coloração
durante o período reprodutivo
ou expor apêndices gulares a
fim de atrair as fêmeas.

apêndice
gular

Lagarto com apêndice gular estendido.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


A fecundação nos répteis é interna.
Snehaaaa Patel/Shutterstock.com

Os machos apresentam
órgão copulador.

Macho e fêmea da serpente mucosa de Ptyas durante


ritual de acasalamento.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Os ovos dos répteis são depositados no ambiente.
Eles possuem casca rígida que fornece proteção ao
embrião e diminui a perda de água por dessecação.

Por ser porosa, a casca


Gilbert S. Grant/Shutterstock.com

dos ovos permite as


trocas gasosas.

Os embriões encontram
nos ovos os nutrientes
necessários para o seu
desenvolvimento.

Tartaruga-de-couro depositando seus ovos na areia.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Os répteis apresentam desenvolvimento direto.

Sigit Adhi Wibowo/Shutterstock.com

A maioria dos répteis é


ovípara. No entanto, algumas
espécies de escamados são
Filhote de crocodilo eclodindo do ovo.
ovovivíparas e vivíparas.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Características gerais
das aves

1 Penas.
David Brace/Shutterstock.com

5
2 Bico.
1
3 Pernas.
4 Pés.
5 Asa.

Gavião.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Corpo com formato aerodinâmico.

Presença de asas.

Presença de penas de diferentes


formatos.

Osso esterno achatado e grandes


músculos peitorais.
Adaptações que
permitem o voo Ausência de bexiga urinária e excreta
que permite economia de água.

Ossos pneumáticos.

Sacos aéreos.

Fusão de alguns ossos do corpo e


ausência de dentes.
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra
Apresentam pulmões menores
que os outros vertebrados,
conectados a sacos aéreos.

narina

Luciane Mori
pulmões

traqueia

brônquios
O sistema respiratório das
aves apresenta adaptações
para o voo e para aumentar a
eficiência das trocas gasosas.

Representação do sistema sacos aéreos sacos aéreos


respiratório das aves. anteriores posteriores

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


O sistema digestório das aves é
esôfago completo, terminando em cloaca.
proventrículo

moela
Luciane Mori

reto papo

fígado

pâncreas

intestino delgado
Representação do sistema
cloaca digestório das aves.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Reprodução das aves
crbellette/Shutterstock.com

Muitas espécies de
aves apresentam
fêmea
dimorfismo sexual.

macho

Fragata macho exibindo sua bolsa gular para a fêmea.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


A fecundação das aves é interna e a
transferência dos espermatozoides
ocorre geralmente pelo contato da
cloaca do macho com a da fêmea.

Kurit afshen/Shutterstock.com
A maioria das aves apresenta
cuidado parental. Cisticola-de-cabeça-dourada alimentando seus filhotes.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Classificação dos mamíferos

Monotremados Marsupiais Placentários

Ornitorrinco e equidna Cangurus, gambás e Macacos, cutias e


coalas morcegos

Martin Pelanek/Shutterstock.com
Marko Bowman/Shutterstock.com
Vicki Cain/Shutterstock.com

Equidna.
Macaco.
Canguru.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Características gerais
dos mamíferos
Jakkrit Orrasri/Shutterstock.com

Os mamíferos apresentam
glândulas mamárias
produtoras de leite.

Fêmea do macaco-caranguejeiro alimentando seu filhote.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


1 Pelos.
2 Glândulas mamárias.
4
1 3 Cascos, garras e unhas.
4 Chifres ou cornos.

photomaster/Shutterstock.com
3

2
Vaca.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


O sistema digestório dos mamíferos é completo.

faringe estômago
fígado
intestino grosso

ânus

boca

Alexander_P/Shutterstock.com
esôfago

pâncreas

intestino delgado

Representação do sistema digestório de um cachorro.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Os mamíferos podem ser herbívoros, carnívoros ou onívoros.

NaturesMomentsuk/Shutterstock.com
marcin jucha/Shutterstock.com

Jilll Richardson/Shutterstock.com
Veado se alimentando. Ariranha se alimentando. Porcos se alimentando.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


A respiração nos mamíferos é pulmonar.

Circumnavigation/Shutterstock.com
Os mamíferos aquáticos, como os
cetáceos, necessitam subir até a
superfície da água para respirar.
Espiráculo de uma baleia, um cetáceo. Essa estrutura se localiza
próximo à extremidade da cabeça do animal e corresponde à
abertura das narinas.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Reprodução dos
mamíferos
Monotremados

Vicki Cain/Shutterstock.com
Os monotremados são ovíparos. A
fecundação é interna, e o embrião é
nutrido pelo vitelo. Esses animais
possuem glândulas mamárias, mas Equidna.
não apresentam mamilos, assim, após

D. Parer & E.Parer-Cook/Minden Pictures/Fotoarena


eclodirem os ovos, os filhotes sugam o
leite na parte ventral do corpo da mãe.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra Ovo de equidna.


Marsupiais
Wonderly Imaging/Shutterstock.com

Os marsupiais são vivíparos, com


glândulas mamárias e mamilos.
A fecundação nesses animais é
interna e eles geralmente
apresentam marsúpio.

Canguru com filhote no marsúpio.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Placentários

pixelheadphoto digitalskillet/Shutterstock.com
Os placentários são vivíparos, com
glândulas mamárias e mamilos. A Ser humano com bebê no colo.
fecundação nesses animais é interna.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


Apresentam placenta embrionária, que liga
o embrião/feto ao corpo da mãe.
Edelmann/SPL/Fotoarena

placenta A placenta embrionária liga o


embrião/feto ao corpo da mãe e
permite a transferência de
nutrientes da mãe para o ser
humano em desenvolvimento, além
de possibilitar as trocas gasosas e a
eliminação de resíduos.

embrião

Embrião humano ligado à placenta.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra


B

A Presença de pelos e de A
glândulas mamárias. Fonte de pesquisa:
HICKMAN,
B Membros aos pares Cleveland P. et al.
C Princípios
utilizados para a locomoção integrados de
no ambiente terrestre. zoologia. 11. ed.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,
C Ovo revestido por casca com 2009. p. 467.
âmnio, saco vitelínico e cório.

Representação do parentesco
Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra entre grupos de vertebrados.
• Diversidade de vegetais.
• Briófitas.
• Pteridófitas.
• Gimnospermas.
• Angiospermas.
• A relação entre angiospermas e animais.
• Diversidade de animais vertebrados e reprodução.

Capítulo 5 – Estudando a vida na Terra

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