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Constituição do xilema
Xilema, lenho ou tecido traqueano, é o vaso especializado no
transporte da água e sais minerais, constituintes da seiva
xilémica ou seiva bruta. Estes vasos são formados por uma sequência
de células mortas, colocadas topo a topo, cujas paredes transversais
desaparecem total ou parcialmente (formando um tubo). Quanto às
paredes laterais, estas apresentam no seu interior espessamentos
resultantes da deposição de lenhina (esta substância encontra-se
associada à celulose e confere rigidez, impermeabilidade e resistência
às células vegetais) com diferentes aspetos o que permite distinguir os
vários tipos de vasos.
Constituição do floema
Floema, líber ou tecido crivoso é o tecido condutor especializado no
transporte de água, compostos orgânicos e sais minerais, que
constituem a seiva floémica ou seiva elaborada. Estes vasos são
compostos por células vivas, de paredes celulósicas, alongadas e
colocadas topo a topo (tubos crivosos) em que as paredes
transversais, providas de poros são denominadas placas
crivosas. Aolado das células dos tubos crivosos encontram-se as
células de companhia, células vivas, alongadas e de paredes celulares
finas.
Hipótese da tensão-coesão-adesão
A hipótese da pressão radicular não consegue explicar os fenómenos
de ascensão ao nível do xilema em plantas de grande porte (a
pressão radicular não é suficientemente grande para que tal se
verifique), e os fenómenos de exsudação e gutação não se verificam
em todas as plantas.
circulação simples
circulação dupla incompleta
circulação dupla completa
Linfa intersticial
O sangue circula dentro dos vasos sanguíneos, por esse motivo, não
é o sangue que está em contacto direto com as células, no corpo
humano, mas sim, a linfa intersticial. Esta é um fluido claro e
transparente, constituído por substâncias provenientes do sangue,
uma vez que ao nível dos capilares, a pressão sanguínea força o
plasma e pequenas moléculas dissolvidas a passarem através da
parede para os tecidos, assim como os leucócitos que abandonam os
capilares sanguíneos, por diapedese e também se juntam à linfa
intersticial. A linfa intersticial difere do plasma sanguíneo pelo facto de
não possuir hemácias e ter poucas proteínas (são macromoléculas
que não conseguem atravessar a parede dos capilares).
Linfa Circulante
Parte da linfa intersticial regressa ao capilar sanguíneo outra parte é
recolhida por outros vasos, os capilares linfáticos, passando a
designar-se linfa circulante. Estes vasos fazem parte de um sistema
que constitui o sistema linfático. A linfa é de extrema importância, pois
é neste fluido que as células lançam os produtos tóxicos do seu
metabolismo, e apresenta também importantes funções de defesa,
uma vez que os leucócitos são dos seus principais constituintes.