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Água…

é um bem de todos.
Não pode ter dono!

Ofício nº254/2022 Porto Alegre, 25 de novembro de 2022.

À Ilma. Dra.
DANIELA ZAGO GONÇALVES DA CUNDA
MD. Conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul
Nesta Capital

Assunto: Processo nº 1696.0200/22-0


Capacidade de atender a Lei nº14026-20

O SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS


DA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA E EM SERVIÇOS DE ESGOTO
DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-SINDIÁGUA/RS,
entidade sindical, inscrita no CNPJ sob o número 90.003310/0001-
52, com sede na Travessa Francisco Leonardo Truda, 40/154, 15º
Andar, Centro, Porto Alegre-RS, neste ato representado por seu
Diretor Presidente, ARILSON WÜRNISCH, nos termos do seu
Estatuto Social devidamente arquivado, vem à presença de Vossa
Senhoria, informar o que segue:

I- Estabilidade e Segurança Jurídica:

A Corsan em um trabalho pioneiro no Brasil, a partir de 2005 com a lei dos


Consórcios Públicos e em 2007 com a Lei do Saneamento, formatou juntamente com o TCE, MPE,
FAMURS e AGERGS um modelo de Contrato de Programa e passou a renovar todos os antigos
contratos de Concessão para o novo formato.

Atualmente, a empresa está com 307 das 317 cidades onde opera, com
contratos regulares de programa com tempo médio de concessão garantido para os próximos 20
anos, ou seja, um faturamento futuro garantido de R$ 117,5 bilhões.

Sem dúvida, a situação atual dos contratos da Corsan têm uma grande
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estabilidade e segurança jurídica inigualável entre todas as companhias públicas estaduais do Brasil.

II- Capacidade de atender a Lei 14.026/2020:

O novo marco regulatório estabeleceu o prazo exíguo de Dez/2033 para que


seja atingida a meta de 90% das economias atendidas com esgoto tratado.

A Corsan possui, efetivamente, 18,85% em cobertura de esgoto, mas somente


estão contabilizadas as economias efetivamente ativas, ou seja, ligadas e faturadas e apenas nas
redes coletoras de separador absoluto.

Esse número é apenas o que realmente está ligado e faturado,


desconsiderando-se completamente as economias da Corsan ligadas com água e atendidas com
esgoto misto ou com solução individual.

A Corsan tem atualmente com dados de outubro/2022 2.864.567 economias


faturadas de água, porém a meta legal de universalização é de 90% deste cadastro o que nos leva a
atingir uma meta de 2.578.110 economias ligadas em esgoto de acordo com a Lei 14.026/20.

Poucas são as empresas públicas estaduais que tem capacidade de atender esta
meta no prazo previsto na Lei 14.026/2020, e a Corsan é uma delas, vejam os números:

Corsan: atendimento em esgoto até Out-2033


A Economias Faturadas da Corsan- Água (Out/22) 2.864.567
B Meta de Universalização (90%) 2.578.110
C Economias Faturadas de Esgoto (Out/22) 540.212
Investimentos e entregáveis sobre a meta (2.544.926 eco)
1 Economias faturadas em Out/2022 18,85%
2 Ramais factíveis (obras já executadas) 3,22%
3 Obras em andamento e em contratação 4,77%
4 PPP região Metropolitana (9 cidades) 11,81%
Total de economias somente separador absoluto 38,64%
Sistemas misto e individual SOLUTRAT 38,00%
Total alcançável (Separador + SOLUTRAT) 76,65%

Logo, os números que devem ser considerados são os seguintes:

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1. Percentual de atendimento em esgoto atual:

A Corsan possui 540.212 economias faturadas com esgoto, que dá o


atendimento de economias de esgoto com relação às economias faturadas de água de 18,85%,
porém para efeito de cumprimento da legislação devemos comparar este número com a meta de
universalização que é de 90% do total de economias ligadas em água, ou seja, 2.578.110 economias,
e, portanto, o percentual corrigido de atendimento hoje é de 20,95 %, porém vamos manter o
cálculo sobre a base de 100% das economias com água, que nos dá 18,85%.

2. Ramais factíveis:

São aquelas ligações onde a rede coletora já foi assentada e a caixa de calçada
está colocada, em plena condição operacional, aguardando apenas o usuário solicitar a ligação do
seu imóvel. Neste caso, a Corsan já realizou seu investimento e só não existe ainda a ligação
efetivada e o respectivo faturamento destas economias e, portanto, ainda não estão contabilizadas
entre as economias faturadas, porque o morador do imóvel não solicitou ainda a conexão.
Este número de economias nesta situação nos dá o percentual de 3,22%.

3. Obras em andamento e em contratação:

São as ligações domiciliares com as caixas de calçadas que estão prontas e


não entregues ainda para serem comercializadas, principalmente, evidentemente, pelas obras em
andamento e ainda não operacionais?
São os contratos de obras que estão em execução e quanto isso representa em
um breve horizonte de tempo (2022, 2023, 2024 e 2025), em ramais prediais que estarão aptos a
conectarem os usuários beneficiados?
Em contratos de obras, estão em execução, ou finalizando, ou iniciando, com
término até 2024, aproximadamente 136 mil novas economias, o que representa um universo de
mais 4,77% em atendimento.

Note-se que neste cálculo foram consideradas somente as obras com contratos
e não aquelas que ainda estão por acontecer, pois ainda existem recursos do PAC para contratar.

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4. PPP da Região Metropolitana:

A Corsan contratou a empresa AEGEA- Metrosul para executar as obras


visando a elevar as 9 cidades da Região Metropolitana até a meta de 90% de atendimento em esgoto
em 11 anos, portanto até 2031, e portanto dentro do prazo legal determinado no Marco Regulatório.
Esta empresa terá que acrescentar às economias faturadas da Corsan um
montante que chega a 11,81% novas economias faturadas no sistema separador absoluto nas
cidades de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, Guaíba, Eldorado do Sul, Cachoeirinha, Gravataí,
Alvorada e Viamão.

5. Sistemas mistos e individuais – SOLUTRAT:

Esta solução de tratamento de esgoto sanitário está relacionada como


adequada no PLANSAB – Plano Nacional de Saneamento Básico e aprovada a sua implantação
pela agência regulatória-AGERGS até o limite de 38% das economias.

SOLUTRAT é o tratamento individual primário do esgoto em fossas sépticas


e filtros biológicos cujo efluente tratado é lançado na rede pública pluvial (esgoto misto) para
posterior tratamento em Estações de Tratamento de esgoto misto, ou infiltrado no terreno.

O SOLUTRAT prevê o esgotamento e limpeza periódica destas fossas e


filtros e a destinação final adequada para o lodo resultante desta limpeza, para que estas unidades de
tratamento biológico voltem a ter a sua capacidade de tratamento renovada.

O processo dispensa a implantação de redes coletoras de esgoto sanitário,


sendo, portanto um projeto de baixo custo e de rápida implantação.

O recebimento dos caminhões limpa-fossa e o tratamento final do lodo será


preferencialmente nas ETEs existentes adaptadas ou em algumas centrais de fossas construídas para
atendimento regional.

Isso posto, fica evidente que faltariam, portanto, apenas 13,35% para se
atingir os 90% de economias de água ou 344.177 economias de esgoto a implementar para atender à
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meta prevista na Lei 14.026/20.

E, seguindo tal raciocínio, é razoável prever que estas metas se tornarão


perfeitamente factíveis ainda sem a necessidade de privatização da CORSAN, mas somente com
a implementação do Projeto BNDES de PPP para esgoto para as 41 cidades nas 5 regiões
preestabelecidas!

Adicionalmente, para o caso da empresa permanecer pública, devemos


considerar ainda o aporte anual para investimentos de cerca de R$ 150 milhões, devido a ação
exitosa da desoneração de Imposto de Renda sobre um lucro igual à média dos últimos anos (cerca
de R$ 500 milhões/ano).

A publicação de fechamento do 3º trimestre de 2022 da Corsan demonstra


que o investimento no último ano passou para R$ 602 milhões/ano e que mantida a atual situação
nos próximos 11 anos garantiriam um investimento de R$ 6,6 bilhões.

Nos próximos 11 anos, até 2033, haveria um incremento de investimentos da


ordem de R$ 1,65 bilhões, além é claro dos R$ 1,3 bilhões referente ao crédito dos impostos já
recolhidos e que deverão ser devolvidos pela União, o que irá majorar os investimentos para R$
2,95 bilhões nos próximos 11 anos, somente pela ação da desoneração.
O custo previsto para implantação das 344.177 economias faltantes para o
atendimento da meta da lei 14.026/20, considerando-se os custos unitários de implantação de redes
coletoras tipo separador absoluto no PAC de R$ 7.000,00/economias é conforme segue:

344.177 eco x R$ 7.000,00 = R$ 2.409.239.000,00


SOLUTRAT............................ = R$ 500.000.000,00
CAPEX esgoto previsto....... = R$ 2.909.239.000,00

O valor do CAPEX previsto pela Corsan para investimentos somente em


esgotamento está em aproximadamente R$ 8 bilhões, o que segundo os números acima está
superdimensionado podendo trazer favorecimento aos pretensos compradores que tiverem
esta informação privilegiada.

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Isso posto, fica evidente também que com as PPP regionais ou com financiamento
perfeitamente suportáveis pela Corsan, é possível atingir a universalização proposta pela Lei
14.026/2020 até dez/2033.

III- A insegurança jurídica:

Os contratos de programa na sua Cláusula 30 regem a seguinte normativa


(CP 151-Passo Fundo):

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Os 307 contratos de Programa em vigor tem uma estabilidade jurídica até o


final do prazo contratual, e a média deste prazo contratual hoje é de 20 anos.

A Diretoria da Corsan conseguiu fazer com que 76 destas 307 Prefeituras


retirassem esta cláusula 30 dos contratos de programa através dos aditivos assinados até o dia
16/12/2021, ou seja, nestas cidades pode ocorrer a privatização com autorização do poder
concedente.

Nas outras 231 prefeituras, porém, o Prefeito pode requerer a Extinção da


Prestação do Serviço (Cláusula 30) e pagar a indenização dos Ativos da Corsan em quantas
parcelas o município desejar pagar (Cláusula 33, subcláusula quinta).

Obviamente os Municípios já estão alertas para situação e estão se preparando


para se aproveitarem deste momento, se organizando em consórcios ou individualmente como é o

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caso da iniciativa do município de Lajeado.

Vejam, abaixo a iniciativa de 5 Associações de Municípios que reúnem 121


cidades em seminário realizado em 22/11 na cidade de Ijuí:

Ijuí/RS, 07 de novembro de 2022.


Às Autoridades Regionais;
Às Empresas e Entidades que atuam no Ramo e na Atividade de
Saneamento.
Assunto: convite de participação no Seminário Macro Regional de
Saneamento, em Ijuí/RS.

Senhores Candidatos,
1. Ao cumprimentá-los cordialmente, as Associações Regionais
de Municípios das Missões (AMM), da Região Celeiro
(AMUCELEIRO), da Fronteira Noroeste (AMUFRON), do Planalto
Médio (AMUPLAM) e da Zona da Produção (AMZOP), compostas
por seus 121 municípios, vêm, através deste, informar o que segue.

2. Convidamos Vossas Excelências e Vossas Senhorias a


participarem do Seminário Macro Regional de Saneamento, a ser
realizado no dia 22 de novembro de 2022, às 13h30min, no Auditório
UETI (União das Etnias de Ijuí), situado à Rua Santos Dumont, n.º
07, Bairro Assis Brasil, CEP: 98.700-000, no Município de Ijuí/RS.

3. Na oportunidade, as empresas e entidades que atuam no ramo


e na atividade de saneamento, na condição de expositores, debaterão
e apresentarão seus trabalhos realizados e/ou em andamento, a fim
de que os entes municipais tenham conhecimento da gestão prática do
saneamento, possibilitando analisar as vantagens e desvantagens de
cada sistema e modelagem de prestação de serviços, neste aspecto.

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Esta decisão do Governo do estado e da Direção da Corsan em “vender” estas


concessões municipais feitas por Convênios de Cooperação sem licitação (Cooperação
Público/Público), sem autorização expressa do poder concedente, resulta em uma situação jurídica
dos contratos de programa extremamente frágeis colocando em risco o patrimônio público do
Estado do RS.

Dos 307 contratos em vigor, somente 76 autorizaram esta privatização, sendo


que 231 nada autorizaram.
Ainda paira sobre estes 76 aditivos assinados a possibilidade jurídica de
ilegalidade, pois mais de 90% deles foram assinados pelos prefeitos sem a necessária autorização da
Câmara de Vereadores com Lei Autorizativa, o que os tornaria nulos. Já existe inclusive parecer
emitido pelo Ministério Público Estadual no sentido da nulidade destes aditivos, o qual anexamos.

Desta forma, devemos arguir a responsabilidade destes administradores da


Corsan e do Governo do Estado do RS ao colocarem em risco e estabilidade contratual de 307
concessões com um prazo médio de mais 20 anos e um faturamento garantido mínimo, a valores
presentes, de R$ 117.450.120.720,87, que acrescido do crescimento vegetativo das cidades nos
próximos 20 anos e o acréscimo do faturamento em esgoto que passará dos 20% para 90% das
economias atendidas com água, deverá ultrapassar facilmente a casa dos R$ 200 bilhões.

IV- Recursos da FUNASA e OGU:

Muitas das obras que estão operando foram financiadas e construídas com
recursos públicos federais da FUNASA e OGU – Orçamento Geral da União e estariam sendo
entregues pelo Estado à iniciativa privada no momento da privatização da Corsan.

Estas obras foram financiadas no PAC I e PAC II e estão em construção ou já


operando, como é o caso das maiores ETEs da CORSAN em Esteio/Sapucaia do Sul e
Alvorada/Viamão, e obviamente não podem ser entregues para gerar lucro a uma empresa privada.

No anexo, encaminhamos a relação das cidades e obras que receberam


recursos do OGU e FUNASA cujos recursos públicos envolvidos chegam próximo a R$ 1 bilhão ou

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25% do valor mínimo estabelecido para a venda da CORSAN.

Devemos ainda lembrar que segundo a lei do Saneamento, Lei 11.445/07 e os


contratos de programa, todos os recursos não onerosos como OGU e FUNASA aplicados em obras
no município são ativos de propriedade destes municípios e, portanto, não indenizáveis ao final do
contrato.

Mesmo o patrimônio construído através de recursos financiados ou com


recursos próprios e que passaram a ser remunerados via composição tarifária já estão com parte
deles amortizados e, portanto, esta parte como propriedade não indenizável do município.

Questionamos estes fatos acima elencadas sobre o que é realmente patrimônio


da Corsan e do Município foram considerados na avaliação de precificação feita pelo Banco Genial
para estabelecer o preço mínimo da Corsan?

O Estado do RS está vendendo junto com a Corsan este patrimônio


público municipal mesmo nos Municípios que não autorizaram esta privatização?

A vencedora do leilão irá ressarcir aos cofres da União estes recursos


públicos aplicados e que não poderiam ter operação privada?

Nesses termos, pedimos deferimento.

_____________________________
Arilson Wünsch
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias
da Purificação e Distribuição e Água e em Serviços de Esgoto do
Estado do Rio Grande do Sul – SINDIÁGUA/RS
Anexo:
* Parecer do MPE sobre a ilegalidade dos aditivos assinados sem autorização legislativa

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