Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A
J1
0
J1
1
J2 J1
J2
R
TA 1
ES ²
TO ²
P1 DE m R
L A 1.19 A m
QU 7.18
CORTE AA TÉCNICO 0 5 10 20m
A 1 2
0 0 0 c
S
ESCALA 1:50
J2
P2 2
B TO ²
R
P2 A 0m
QU 7.8
P3
A VI
E ÇO J2 J2 J1
I NH SER
Z ²
CO DE 8m
A . 9
E 7
ÁR RO
EI ²
H
N 0m
BA 2.5
A
3
0 0 0 c
ESCALA 1:50
PALMEIRAS
2
IMPLANTAÇÃO DO APARTAMENTO SEM ESCALA
1
ESCALA 1:200
A partir da enumeração na implantação, o número 1 é influenciado por dois outros apartamentos, formando
o cálculo do beta (β ). Na situação 2, acontece o mesmo -também será calculado o ângulo beta (β ). Na situa-
ção 3, apontamos a existência das palmeiras na frente das aberturas e será verificado se as mesmas tem
influência significativa. Por último, na situação 4 apontamos a existência das edificações na frente das
aberturas, estas também partirão para a verificação de sua influência.
C
02
SO
ACES
01
P1
1
S
SALA
C m ²
11.85
02
02
B
J1
P2
J1
EIRO P3 J1
BANH
²
2.05m J2
ITÓRIO
ESCR GC1
02 6.95m
²
B
P2
IMPLANTAÇÃO LOCALIZAÇÃO
1 3
ESCALA 1:2000
Banheiro
2 m² Churrasqueira
5 m²
P3
J1
Área de
Serviço
P2 2 m²
J4
Cozinha
9 m²
Tabela de Janelas
Suíte
J3
Sala de Estar
Banheiro
3 m²
12 m² J2
Altura do
18 m²
Tipo Contagem Largura Altura peitoril
P3
P1 P2 P2
P3
J2
Tabela de portas
Escritório Quarto
9 m² 9 m²
A
J5
Tipo Contagem Largura Altura
Sala de Jantar
6 m²
Banheiro
Social
P2
3 m²
J5 P1 1 1.00 2.10
J2 J4 P2 4 0.70 2.10
P3 3 0.60 2.10
Planta Baixa
1 1 : 50
J4
J2 J5
Banheiro
Quarto Escritório Sala de Jantar
Social
9 m² 9 m² 6 m²
3 m²
0.50
Corte A
1 1 : 50
J1
0.30
J2
P1
0.50 0.45
0.30
-1.05
Fachada Sul
1 1 : 100
J5
J4
J3 J2 J2
P1 P3
2 1 : 100
Fachada Leste
3 1 : 100
J4
J1
Localização do Edifício
4
7DEHODGHSRUWDV
7LSR &RQWDJHP /DUJXUDFP $OWXUDFP 7LSRGHDEHUWXUD
P2
3 *LUR
3 *LUR
3 &RUUHU
P2
P2
P2
P2
P2
A
A
3
J5 3
J1
J3 P3 J4
J2 2 8
01 02
J1 J2 J3 J4
FACHADA SUL 01
1
ESCALA 1:50
J5
J4 J3 J2 J1
P3
CORTE A
2
ESCALA 1:50
ISOMÉTRICA 1 IMPLANTAÇÃO
1 3
SEM ESCALA SEM ESCALA
4
IMPLANTAÇÃO
SEM ESCALA
4 /4
FACULDADE
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO DE ARQUITETURA E URBANISMO
COUTINHO
TRABALHO 1 - RAFAELLA JULIANELLI
CONFORTO- TURMA FAB II - THIAGO COUTINHO
AMBIENTAL
GRUPO 1 - TURMA FAB
PERSPECTIVA QUARTINHO VISTAS INTERNAS TRABALHO 2 SEM ESCALA
PERSPECTIVAS INTERNAS - RAFAELLA
Ao analisar os gráficos de temperatura
médias e umidade relativa do ar das cidades
em questão, podemos notar algumas
diferenças.
De maneira geral, no que diz respeito às
temperaturas médias, nota-se que o Rio de
Janeiro permanece durante boa parte do ano
na zona de conforto térmico, tendo como
exceção as médias de bulbo úmido durante o
inverno. Já em Niterói, cidade usada como
alternativa para Maricá, vemos que é apenas
durante o verão e parte do outono que as
temperaturas médias se encontram dentro da
zona de conforto.
A partir do Diagrama de Givoni para o Rio de Janeiro é possível notar que a maior
parte dos dias não estão na região considerada "conforto". Isso reflete em
condições que preconizam estratégias bioclimáticas capazes de propiciar maior
sensação de bem-estar aos cidadãos. A NBR 15220 classifica o Rio de Janeiro
como Zona Bioclimática 8, e apresenta as estratégias FIJ para a cidade.
O item 3 mostra
algumas delas, como a UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ventilação natural
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
constante e
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
sombreamento para os
GRUPO 1 - TURMA FAB
dias mais quentes, e a
RECOMENDAÇÕES PARA O RIO DE JANEIRO PELA NBR 15220 inércia térmica para os TRABALHO 2
2
dias mais frios. ESTRATÉGIAS PARA RIO DE JANEIRO
DIAGRAMA DE GIVONI PARA NITERÓI
1
O item 3 aponta as
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
mesmas estratégias que
as do Rio, com FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
acréscimo do CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
Resfriamento GRUPO 1 - TURMA FAB
RECOMENDAÇÕES PARA NITERÓI PELA NBR 15220 evaporativo - para 9% TRABALHO 2
2
do ano. ESTRATÉGIAS PARA NITERÓI
9h
12h
15h
12h
15h
12h
15h
2 0 5 10 20m
ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 sala de estar. Porém, como há fatores que influenciam no
0 0 0 c
ºα mín
A partir dos desenhos técnicos e da representaçao da incidencia solar no transferidor, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
vamos calcular o ângulo beta e arbitrar um ângulo alfa que possa satisfazer as neces-
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
sidades projetuais, assim, completando a máscara de sombras, onde esta proteje
satisfatoriamente todo o sol da manhã no verão e, ainda assim, deixa algumas abertu- CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
ras para o sol da manhã no inverno. GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
MÁSCARA DE SOMBRAS - ANA JULIA
B
PR
OJ
E
ÇÃ
O
BE
J1
IRA
0
L
1
J2
R
TA 1
ES ²
E R TO ²
P1 D m
A .19 A m
AL 11 QU 7.18
S
ELEVAÇÃO 1 0 5 10 20m
2
0 0 0 c
ESCALA 1:50
J2
B P2 2
O
RT m²
P2 A 0
QU 7.8
P3
E O
A IÇ
N H RV
E
ZI S ²
CO DE 8m
9
EA 7.
ÁR RO
EI ²
H
N 0m
BA 2.5
J3
CORTE BB 0 5 10 20m
3
0 0 0 c
ESCALA 1:50
ESCALA 1:50
Proteção Existente
1 Proteção - Corte Proteção - Vista
3 4
CARTA SOLAR
1