Você está na página 1de 29

B

A
J1

0
J1

1
J2 J1

J2
R
TA 1
ES ²
TO ²
P1 DE m R
L A 1.19 A m
QU 7.18
CORTE AA TÉCNICO 0 5 10 20m
A 1 2
0 0 0 c

S
ESCALA 1:50

J2

P2 2
B TO ²
R
P2 A 0m
QU 7.8

P3

A VI
E ÇO J2 J2 J1
I NH SER
Z ²
CO DE 8m
A . 9
E 7
ÁR RO
EI ²
H
N 0m
BA 2.5

J3 ELEVAÇÃO 1 TÉCNICA 0 5 10 20m

A
3
0 0 0 c

ESCALA 1:50

ESQUADRIAS LARGURA (cm) ALTURA (cm) PEITORIL (cm) TIPO DE ABERTURA


J1 150 100 110 CORRER
C J1
J2 120 100 110 CORRER
J3 60 80 150 CORRER + BASCULANTE
P1 80 210 - GIRO

PAVIMENTO TÉCNICO P2 70 210 - GIRO


0 5 10 20m
1
0 0 0 c

ESCALA 1:50 P3 60 210 - GIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
DESENHOS TÉCNICOS - ANA JULIA
LOCALIZAÇÃO DO EDIFÍCIO
IMPLANTAÇÃO 2
1 SEM ESCALA
ESCALA 1:5000

O apartamento de estudo fica localizado no bairro de Tomás Coelho, na cidade do Rio


APARTAMENTO de Janeiro -RJ. O edifício encontra-se em um condomínio com 22 torres no total e locali-
DO ESTUDO za-se na Rua Moacir de Almeida. Cada edifiício conta com 5 pavimentos e o apartamen-
to se localiza no 3º andar de um dos edifícios. Todos eles não tem projeto de proteções
nas aberturas, apesar de contar com algumas áreas que irão influenciar no estudo de
sombreamento dos cômodos. O objetivo do estudo desse apartamento é apontar a
quantidade de entrada de luz e projetar um beiral para as aberturas a partir do seu com-
primento e largura mínimos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
PERSPECTIVA IMPLANTAÇÃO GRUPO 1 - TURMA FAB
3
SEM ESCALA TRABALHO 2
LOCALIZAÇÃO - ANA JULIA
4

PALMEIRAS
2
IMPLANTAÇÃO DO APARTAMENTO SEM ESCALA
1
ESCALA 1:200

A partir da enumeração na implantação, o número 1 é influenciado por dois outros apartamentos, formando
o cálculo do beta (β ). Na situação 2, acontece o mesmo -também será calculado o ângulo beta (β ). Na situa-
ção 3, apontamos a existência das palmeiras na frente das aberturas e será verificado se as mesmas tem
influência significativa. Por último, na situação 4 apontamos a existência das edificações na frente das
aberturas, estas também partirão para a verificação de sua influência.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
PERSPECTIVA AMPLIADA
3 TRABALHO 2
SEM ESCALA
INFLUÊNCIAS DE SOMBREAMENTO - ANA JULIA
01
A
J1
IA
NDER J1
LAVA ² DET. 01
1.6 5m J2 P4
HA
COZIN
²
5.75m

C
02
SO
ACES

NDA GC1 CORTE AA TÉCNICO


VARA 0 50 100 200cm
P4 1.65m
² 2
ESCALA 1:50

01
P1

1
S
SALA
C m ²
11.85
02

02
B
J1
P2
J1
EIRO P3 J1
BANH
²
2.05m J2
ITÓRIO
ESCR GC1
02 6.95m
²

B
P2

ELEVAÇÃO 1 TÉCNICA 0 50 100 200cm


3
ESCALA 1:50

ESQUADRIAS LARGURA (cm) ALTURA (cm) PEITORIL (cm) TIPO DE ABERTURA


J1
J1 115 120 90 CORRER
TO J2 125 120 90 CORRER + BASCULANTE
QUAR
.1 5 m ²
9
P1 80 210 - GIRO
P2 70 210 - GIRO
P3 60 210 - GIRO
P4 115 210 - CORRER

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


01
A

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO


CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
PLANTA TÉCNICA 0 50 100 200cm TRABALHO 2
1
ESCALA 1:50 DESENHOS TÉCNICOS - FELIPE
EDIFÍCIO
DO ESTUDO

IMPLANTAÇÃO LOCALIZAÇÃO
1 3
ESCALA 1:2000

O apartamento de estudo fica localizado no bairro de Del Castilho, na cidade


do Rio de Janeiro - RJ. O edifício encontra-se em um condomínio com 7 torres
no total e tem sua fachada voltada para a via principal - a Estrada Adhemar
Bebiano. Com 16 pavimentos (mais dois no térreo para a área comercial,
totalizando 18) é o prédio mais alto da região, e não tem nenhum edifício à
frente que o sombreie. Desse modo, o apartamento de estudo possui uma
visada livre, sem projeção de sombras de edificações vizinhas, apenas de sua
própria arquitetura.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

APARTAMENTO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO


DO ESTUDO CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
ISOMÉTRICA IMPLANTAÇÃO LOCALIZAÇÃO - FELIPE
2
ESCALA 1:1000
J4

Banheiro
2 m² Churrasqueira
5 m²

P3

J1
Área de
Serviço
P2 2 m²

J4

Cozinha
9 m²

Tabela de Janelas
Suíte
J3
Sala de Estar
Banheiro
3 m²
12 m² J2
Altura do
18 m²
Tipo Contagem Largura Altura peitoril
P3

J1 1 1.20 0.80 1.00


B J2 3 1.40 1.20 0.80
P2
P2 J3 1 1.80 1.20 0.80
Circulação
J4 3 0.60 0.60 1.70
J5 2 0.40 1.20 0.80
6 m²

P1 P2 P2

P3

J2
Tabela de portas
Escritório Quarto
9 m² 9 m²
A
J5
Tipo Contagem Largura Altura
Sala de Jantar
6 m²
Banheiro
Social
P2
3 m²

J5 P1 1 1.00 2.10
J2 J4 P2 4 0.70 2.10
P3 3 0.60 2.10

Planta Baixa
1 1 : 50

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
PLANTA BAIXA - PEDRO ESCALA 1:50
J2

J4

J2 J5

Banheiro
Quarto Escritório Sala de Jantar
Social
9 m² 9 m² 6 m²
3 m²
0.50

Corte A
1 1 : 50

J1

0.50 Sala de Estar


18 m²
Cozinha
9 m²
Circulação
6 m²
Suíte
12 m²

0.30

Corte B UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


2 1 : 50
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
CORTES - PEDRO ESCALA 1:50
J4

J2

P1

0.50 0.45
0.30

-1.05

Fachada Sul
1 1 : 100

J5

J4

J3 J2 J2

P1 P3

0.50 0.45 0.50


0.30 0.30

Fachada Oeste -1.05

2 1 : 100
Fachada Leste
3 1 : 100

J4

J1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
Fachada Norte TRABALHO 2
4 1 : 100
FACHADAS - PEDRO ESCALA 1:100
Isométrica 1 Isométrica 2
1 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
3D Entorno CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
3 GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
VISTAS 3D - PEDRO
A edificação está localizada
em Itaipuaçu, na cidade de
Marícá, uma cidade quase
completamente próxima ao
litoral.
Em geral, as construções
locais apresentam poucos
pavimentos, na maior parte dos
casos térreas como e o caso da
casa estudada e das outras em
seu entorno imediato.
O entorno em questão,
Localização como pode-se imaginar, nao é
3 muito adensado e , portanto, nao
se apresenta como um grande
desafio em relação a insolação ou
ventilação da residencia em foco.

Localização do Edifício
4

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
LOCALIZAÇÃO - PEDRO
9
B
7DEHODGH-DQHODV
7LSR &RQWDJHP /DUJXUD FP $OWXUD FP 3HLWRULO FP 7LSRGHDEHUWXUD
P1 -     &RUUHU
-     &RUUHU
-     %DVFXODQWH
P1 -   
 &RUUHUEDVFXODQWH
P2
-     %DVFXODQWH

7DEHODGHSRUWDV
7LSR &RQWDJHP /DUJXUD FP $OWXUD FP 7LSRGHDEHUWXUD
P2
3    *LUR
3    *LUR
3    &RUUHU

P2

P2

P2

P2

P2

A
A
3
J5 3
J1
J3 P3 J4

J2 2 8
01 02

PLANTA BAIXA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


1
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
9
B

GRUPO 1 - TURMA FAB


TRABALHO 2
PLANTA BAIXA - RAFAELLA ESCALA 1:50
P3

J1 J2 J3 J4

FACHADA SUL 01
1
ESCALA 1:50

J5
J4 J3 J2 J1
P3

CORTE A
2
ESCALA 1:50

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
CORTE E FACHADA - RAFAELLA ESCALA 1:50
O apartamento em questão fica em Laranjeiras, na cidade
do Rio de Janeiro, RJ. Ele faz parte de um condomínio com
dois blocos, ambos de 5 pavimentos, com mais 3 pavi-
mentos de área comum. Está situado na rua Belisário
Távora, em uma ladeira, o que é comum na região já que o
bairro de Laranjeiras fica em um vale.

A fachada dessa unidade fica voltada para o sul, de frente


para o outro bloco, fazendo com que o interior não receba
praticamente nenhuma iluminação direta.

ISOMÉTRICA 1 IMPLANTAÇÃO
1 3
SEM ESCALA SEM ESCALA

4
IMPLANTAÇÃO
SEM ESCALA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
ISOMÉTRICA 2 TRABALHO 2 Lorem ipsum
2
SEM ESCALA VISTAS EXTERNAS - RAFAELLA SEM ESCALA
PERSPECTIVA SALAS DE JANTAR E ESTAR PERSPECTIVA COZINHA E LAVANDERIA

PERSPECTIVA SUÍTE PERSPECTIVA QUARTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


UNIVERSIDADE
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMOFEDERAL DO RIO DE JANEIRO

4 /4
FACULDADE
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO DE ARQUITETURA E URBANISMO
COUTINHO
TRABALHO 1 - RAFAELLA JULIANELLI
CONFORTO- TURMA FAB II - THIAGO COUTINHO
AMBIENTAL
GRUPO 1 - TURMA FAB
PERSPECTIVA QUARTINHO VISTAS INTERNAS TRABALHO 2 SEM ESCALA
PERSPECTIVAS INTERNAS - RAFAELLA
Ao analisar os gráficos de temperatura
médias e umidade relativa do ar das cidades
em questão, podemos notar algumas
diferenças.
De maneira geral, no que diz respeito às
temperaturas médias, nota-se que o Rio de
Janeiro permanece durante boa parte do ano
na zona de conforto térmico, tendo como
exceção as médias de bulbo úmido durante o
inverno. Já em Niterói, cidade usada como
alternativa para Maricá, vemos que é apenas
durante o verão e parte do outono que as
temperaturas médias se encontram dentro da
zona de conforto.

Relacionada às temperaturas médias


das duas cidades está a umidade relativa do ar.
A partir dos gráficos, notamos que ambos os
locais apresentam umidades altas durante
todo o ano, sempre acima de 70%. Uma
diferença que se apresenta entre as duas
MÉDIAS DAS TEMPERATURAS NO RIO DE JANEIRO MÉDIAS DAS TEMPERATURAS EM NITERÓI cidades abordadas é a época do ano em que a
1 3
umidade é mais baixa. Enquanto no Rio a
umidade começa mais baixa no início do ano e
vai se aproximando dos 90% perto dos últimos
meses, em Niterói o ano se inicia com umidade
próxima dos 82% e cai por volta do fim do
inverno. Isso faz com que o resfriamento das
temperaturas de bulbo úmido em relação às de
bulbo seco se faça mais clara em épocas
diferentes do ano nos dois locais.
A partir desses dados podemos
caracterizar o Rio de Janeiro como uma cidade
majoritariamente contemplada pela zona de
conforto térmico adotada, enquanto Niterói é
uma cidade mais fria durante boa parte do ano,
chegando a se aproximar, no inverno, dos 16°C.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
MÉDIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO RIO DE JANEIRO MÉDIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM NITERÓI TRABALHO 2
2 4
COMPARAÇÃO DE DADÓS CLIMÁTICOS
DIAGRAMA DE GIVONI PARA O RIO DE JANEIRO
1

CONDIÇÕES DE CONFORTO PARA O RIO DE JANEIRO


3

A partir do Diagrama de Givoni para o Rio de Janeiro é possível notar que a maior
parte dos dias não estão na região considerada "conforto". Isso reflete em
condições que preconizam estratégias bioclimáticas capazes de propiciar maior
sensação de bem-estar aos cidadãos. A NBR 15220 classifica o Rio de Janeiro
como Zona Bioclimática 8, e apresenta as estratégias FIJ para a cidade.

O item 3 mostra
algumas delas, como a UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ventilação natural
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
constante e
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
sombreamento para os
GRUPO 1 - TURMA FAB
dias mais quentes, e a
RECOMENDAÇÕES PARA O RIO DE JANEIRO PELA NBR 15220 inércia térmica para os TRABALHO 2
2
dias mais frios. ESTRATÉGIAS PARA RIO DE JANEIRO
DIAGRAMA DE GIVONI PARA NITERÓI
1

CONDIÇÕES DE CONFORTO PARA NITERÓI


3

Através do Diagrama de Givoni para o Niterói - aqui usado representando a região


de Maricá - percebe-se que, em comparação com o Rio de Janeiro, há o dobro de
dias em conforto. Menos dias são considerados desconfortáveis por causa de
calor (um pouco mais da metade do Rio de Janeiro). Em contrapartida, a cidade de
Niterói possui 10% a mais de dias em desconforto por causa do frio. As soluções
apresentadas pela NBR 15220 são as mesmas que as para o Rio, com o acréscimo
do item C - vedações internas pesadas. Além disso, a classificação quanto à Zona
Bioclimática muda: no Rio de Janeiro é Zona 8 e em Niterói, 5.

O item 3 aponta as
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
mesmas estratégias que
as do Rio, com FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
acréscimo do CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
Resfriamento GRUPO 1 - TURMA FAB
RECOMENDAÇÕES PARA NITERÓI PELA NBR 15220 evaporativo - para 9% TRABALHO 2
2
do ano. ESTRATÉGIAS PARA NITERÓI
9h

12h

15h

Pedro Felipe Rafaela Ana Julia


1 2 3 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
SOMBREAMENTO VERÃO
9h

12h

15h

Pedro Felipe Rafaela Ana Julia


1 2 3 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
SOMBREAMENTO EQUINÓCIOS
9h

12h

15h

Pedro Felipe Rafaela Ana Julia


1 2 3 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
SOMBREAMENTO INVERNO
Em primeiro momento, colocamos a fachada total na
CORTE BB TÉCNICO 0 5 10 20m CORTE CC TÉCNICO carta solar e vemos o total de incidência solar possível na
1 0 0 0 c

2 0 5 10 20m
ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 sala de estar. Porém, como há fatores que influenciam no
0 0 0 c

sombreamento no cômodo, fizemos o traçado na carta


solar da real incidência solar através do estudo de som-
breamento anterior: marcamos as horas de início e fim da
entrada de luz na sala nos solstícios e equinócios e liga-
mos os pontos.

A partir da incidência solar real iremos projetar o beiral


para a sala de estar de acordo com as necessidades dos
moradores. Por ser um lugar em que os usuários frequen-

ANÁLISE DA INCIDÊNCIA SOLAR NA FACHADA INCIDÊNCIA SOLAR REAL NA FACHADA


3 4
SEM ESCALA SEM ESCALA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
INCIDÊNCIA SOLAR - ANA JULIA
ºβ

MÁSCARA DE SOMBRAS PROJETADA


2
SEM ESCALA

ºα mín

ÂNGULO BETA NA ABERTURA DA SALA DE ESTAR


1 INCIDÊNCIA SOLAR REAL NA FACHADA
SEM ESCALA 3
SEM ESCALA

A partir dos desenhos técnicos e da representaçao da incidencia solar no transferidor, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
vamos calcular o ângulo beta e arbitrar um ângulo alfa que possa satisfazer as neces-
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
sidades projetuais, assim, completando a máscara de sombras, onde esta proteje
satisfatoriamente todo o sol da manhã no verão e, ainda assim, deixa algumas abertu- CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
ras para o sol da manhã no inverno. GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
MÁSCARA DE SOMBRAS - ANA JULIA
B

PR
OJ
E
ÇÃ
O
BE
J1

IRA

0
L

1
J2
R
TA 1
ES ²
E R TO ²
P1 D m
A .19 A m
AL 11 QU 7.18
S

ELEVAÇÃO 1 0 5 10 20m
2
0 0 0 c

ESCALA 1:50

J2

B P2 2
O
RT m²
P2 A 0
QU 7.8

P3
E O
A IÇ
N H RV
E
ZI S ²
CO DE 8m
9
EA 7.
ÁR RO
EI ²
H
N 0m
BA 2.5

J3

CORTE BB 0 5 10 20m
3
0 0 0 c

ESCALA 1:50

PAVIMENTO TÉCNICO 0 5 10 20m


1
0 0 0 c

ESCALA 1:50

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
DESENHOS TÉCNICOS - ANA JULIA
BETA E 28º
BETA D 30º
ALFA 21º

CORTE BB TÉCNICO 0 50 100 200cm CORTE CC TÉCNICO 0 50 100 200cm DET. 01


1 2 3
ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50

O estudo de sombras foi realizado a partir da varanda


do apartamento. Sua arquitetura é bastante simples,
traduzida no recuo da porta que divide o apartamento
da área externa. Assim, a varanda não fica em
balanço e, consequentemente, possui paredes dos
dois lados e uma laje de cobertura igual em
profundidade ao seu piso e paredes. Como essa
fachada fica majoritariamente voltada para leste, o
tipo de proteção não é o mais adequado - pois recebe
quase a totalidade da radiação direta do sol da
manhã. A proteção começa a se tornar eficaz
conforme o horário se aproxima do meio-dia. Tal
forma da arquitetura seria melhor aproveitada e traria
uma proteção mais eficaz caso fosse voltada à norte,
por exemplo. Isso porque o sol nascente e poente
seria protegido pelas paredes (beta) e o sol a pino
pela laje superior (alfa), protegendo da radiação
direta do sol por um tempo consideravelmente maior.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
ANÁLISE DA INCIDÊNCIA SOLAR NA FACHADA MÁSCARA DE SOMBRA EXISTENTE NA VARANDA CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
4 5 GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
MÁSCARA DE SOMBRAS - FELIPE
A casa é implantada tendo fachadas
condizentes com os pontos cardeais,
sendo as menores fachadas Leste e
Oeste. A organização do espaço
posiciona espaços como a cozinha e
a área de serviço para a fachada
Norte, que recebe insolação direta
em boa parte do ano, de forma que
apenas esses espaços de menor
permanência apresentam aberturas.
Na fachada Sul, apresenta-se a
abertura do Escritório, mais
controlada, enquanto os quartos se
voltam para Leste, recebendo o sol
Insolação Oeste Insolação Norte da manhã apenas.
1 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
Insolação Sul Insolação Leste TRABALHO 2
3 4 CARTAS SOLARES - PEDRO
55° 48° 48°

Proteção Existente
1 Proteção - Corte Proteção - Vista
3 4

O beiral existente na residência consiste em Partindo do princípio de querer impedir a


um elemento singelo, que provoca sombreamento incidência solar após as 10h para impedir que o
apenas nos horários em que o sol está mais alto, quarto fique quente demais, após estudar como o
próximo dos 90°. Pela orientação (Leste) da fachada beiral existente atua, entende-se que seria
estudada, as aberturas receberiam insolação necessário um novo elemento que aumente o
durante todo o período da manhã, sendo ângulo alfa interno.
sombreadas pelo beiral apenas com a aproximação
do horário das 11h.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
Proteção Projetada TRABALHO 2
2 MÁSCARA DE SOMBRAS - PEDRO
FACHADA SUL 02
3

CARTA SOLAR
1

O estudo foi realizado na porta de


vidro da varanda do apartamento,
parte da unidade que recebe mais
luz. As proteções laterais foram
desconsideradas nesse levantamento,
que analisa somente o quanto a
cobertura da varanda a protege do
sol.

A cobertura protege a porta de vidro


da radiação direta de 9 horas até
meio dia, do final de outubro até CORTE B
4
meados de abril. Considerando que
de 13 a 15 horas não há entrada de
luz direta, a proteção é apropriada,
pois protege a abertura nos períodos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
de sol a pino, quando a exposição à FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
radiação costuma ser evitada. CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
MÁSCARA DE SOMBRAS CARTA SOLAR E MÁSCARA DE SOMBRAS - RAFAELLA
2
Comparando as máscaras de sombra de todas as
residências, é perceptível que a 1 e a 3 são projetadas
visando o conforto térmico, principalmente por serem
sala de estar e quarto respectivamente. Por isso,
vemos uma proteção contra a incidência solar consi-
derável, principalmente no verão como na máscara 1,
e a máscara 3 contra o sol de qualquer época do ano.

Enquanto que as máscaras 2 e 4, do Felipe e da Rafa-


ella, respectivamente, são proteções para a varanda, a
área da casa cujo propósito é ser mais aberta, estando
mais exposta aos fatores externos. Os horários prote-
gidos da incidência do sol são por volta de meio dia,
horário que o sol fica mais forte, o calor é mais inten-
so. Na máscara 4 isso fica mais evidente, por ser um
cômodo voltado para o sul e ter mais necessidade de
proteção por volta do meio dia.

Em questão de projeto, caso a máscara 2, ou a varan-


da do Felipe, tivesse a necessidade projetual de
proteger contra a incidência solar, seria interessante
MÁSCARA DE SOMBRA ANA JULIA SANTIL MÁSCARA DE SOMBRA FELIPE PISSURNO
1 2 utilizar o mesmo tipo de estratégia utilizada na más-
cara de sombra 3, a do Pedro, ou seja, com a utiliza-
ção dos brises soleils. Caso adota-se a estratégia da
máscara 1, a da Ana Julia, seria necessário trazer um
beiral de comprimento extenso, o que na maioria dos
casos não é uma solução arquitetônica boa.

Em conclusão, percebemos que em todos os casos, as


proteções fazem jus ao seu propósito, tanto nas
máscaras 1 e 3 que precisam de uma proteção térmi-
ca maior por serem cômodos de permanência, e nas
máscaras 2 e 4, que por serem varandas, é justificável
a entrada do sol da manhã, mas que mesmo assim,
protegem o sol mais intenso do meio-dia.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
TRABALHO 2
MÁSCARA DE SOMBRA PEDRO MENDONÇA MÁSCARA DE SOMBRA RAFAELLA JULIANELLI COMPARAÇÃO MÁSCARAS DE SOMBRA
3 4
Softwares utilizados
ArchiCAD | Revit | SketchUp Pro | LayOut | AutoCAD | Adobe Photoshop | Adobe Illustrator | Analysis BIO | Analysis SOL-AR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Plataformas utilizadas FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO


Projetee | Snazzy Maps | 3D Sun-path CONFORTO AMBIENTAL II - THIAGO COUTINHO
GRUPO 1 - TURMA FAB
Documentos consultados TRABALHO 2
NBR 15220 - Desempenho térmico de edificações BIBLIOGRAFIA

Você também pode gostar