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i
Y
e
Y
e
= S
11
Y
i
+ S
12
i
e
= S
21
Y
i
+ S
22
i
i e
i
i
e
e
R S R
Y
S S
S S Y
=
|
|
\
|
|
|
\
|
=
|
|
\
|
22 21
12 11
i n n n
R S S S R
1 1
....
=
Ex. Matriz S para uma lente positiva
s
s
f
f
d
d
s
objeto
imagem
Na aproximao paraxial, d e d so muito menores do que f
Para o raio 1: Y
i
= Y
e
= +d ,
i
d/f,
e
= 0
Para o raio 2 :Y
i
= Y
e
= -d ,
i
=0,
e
d/f
s
s
|
|
\
|
|
|
\
|
=
|
|
\
|
|
|
\
|
|
|
\
|
=
|
|
\
|
f
d
d
S S
S S d
Y
S S
S S Y
i
i
e
e
'
'
0
'
22 21
12 11
22 21
12 11
raio 1
raio 1
f
f
d
d
s
objeto
imagem
i
raio 2
|
|
\
|
|
|
\
|
=
|
|
\
|
0
'
22 21
12 11
d
S S
S S
f
d
d
raio 2
|
|
\
|
=
1
1
0 1
f
S
Temos, ento:
aberraes aberraes
+ =
! 5 ! 3
5 3
sen
Teoria de terceira ordem
Paraxial ou
primeira ordem
Os desvios em relao teoria de primeira ordem do origem s aberraes
primrias.
Aberrao esfrica Aberrao esfrica: consiste na dependncia da distncia focal com a
abertura para raios no paraxiais.
h
C F
R
Aberrao esfrica longitudinal
Foco paraxial
R
|
|
\
|
+
|
|
\
|
+ +
= +
2
2
2
1
2
1 2 2 1
1 1
2
1 1
2
i i o o i o
s R s
n
R s s
n
h
R
n n
s
n
s
n
Termo adicional
Coma: Coma: aberrao primria monocromtica, que degrada a imagem de
objetos pontuais no axiais. A origem do coma reside no fato de que os
planos principais s so realmente planos na regio paraxial, sendo de fato
superfcies curvas.
Plano
principal
objeto
F
o
Foco objeto
H
1
V
1
A distncia focal efetiva varia quando se consideram raios que atravessam a
lente em posies no axiais. Quando a imagem se forma sobre o eixo tico,
esta situao irrelevante; no entanto, para feixes de raios oblquos e imagens
no axiais, o coma torna-se bem visvel.
tica da partculas carregadas tica da partculas carregadas
Refrao de um feixe de partculas
d
E = 0 E = 0
r
v
2y
= v
1y
v
2x
V
1
V
1
V
2
V
2
r
E = (V
2
V
1
)/d
v
1x
v
1y
Supondo que o eltron foi acelerado a partir do repouso
q(V
1
V
o
)= mv
1
2
sen v sen v =
d
E = 0 E = 0
r
v
2y
= v
1y
v
2x
Quando cruza a superfcie equipotencial, a
componente tangencial de sua velocidade
(v
o
sen
i
) no mudar, mas a componente
normal (v
o
cos
i
) mudar para v
o
cos(
r
).
Ento
r i
sen v sen v
2 1
=
V
1
V
1
V
2
V
2
E = (V
2
V
1
)/d
v
1x
v
1y
2
1
2
1
2
1
) (
) (
n
n
V V
V V
v
v
sen
sen
o
o
r
i
=
= =
=
2
2
x
q
dt
x d
m
=
2
2
x
q
dt
x d
m
=
2
2
Na ausncia de fontes, a equao de Lapace pode ser escrita como
0
2
2
2
2
2
2
=
z y x
De modo geral, no h soluo analtica para a maioria dos casos, mas pode-se
resolver numericamente. A maioria das lentes eletrostticas, sao feitas por campos
eltricos com simetria axial, obtidas por tubos ou aberturas cilndricas.
Lente eletrosttica consistindo de dois tubos cilindricos. a)
representao esquemtica, b) o potencial e sua segunda
derivada, c) analogia com a tica geomtrica.
Soluo numrica: Mtodo da relaxao
2 2
2
2 2
U U U
x y
= +
( , ) ( , ) 2 2 Ux y U x x x y +
U
U
x x
( , ) ( , ) 2 2 Ux y U x x x y
x
=
+
Segunda derivada
2
2
U
x
( 2, ) ( 2, ) U x x y U x x y
x x
+
| |
=
|
\
Vamos calcular o primeiro termo da expresso acima:
1
( 2, ) ( 2, ) U x x y U x x y
x x x
| |
= +
|
\
( 2, ) U x x y
x
=
magnificao linear (r
2
/r
1
).
Geometria de lentes
D
0.1 D
V
1
V
2
V
1
V
2
V
3
D
D
0.1 D
V
1
V
2
V
1
V
2
V
3
D
0.1 D
0.1 D
V
1
V
2
0.1 D
V
3
V
4
D
D
0.1 D
0.1 D
V
1
V
2
0.1 D
V
3
V
4
D
D
Programas de simulao
Lente einzel
12
16
Q
/
D
100 eV
90 eV
80 eV
70 eV
12 14 16 18 20 22 24 26
4
8
Q
/
D
P/D
2 1 2 1
) )( ( f f F Q F P =