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Palavra: senha
MD5 = e8d95a51f3af4a3b134bf6bb680a213a
SHA1= 7751a23fa55170a57e90374df13a3ab78efe0e99
Palavra: SENHA
MD5= 85ee0fe4f155a9af2657d85054ad63ca
SHA1= 111991cc05cbe8a3cec2776d0c4d099f0c72a6de
Palavra: 1234
MD5 = 81dc9bdb52d04dc20036dbd8313ed055
SHA1= 7110eda4d09e062aa5e4a390b0a572ac0d2c0220
“” (valor nulo)
MD5 = d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
SHA1 = da39a3ee5e6b4b0d3255bfef95601890afd80709
Colisão de hash
Idealmente, o hash deve ser único para cada arquivo. Essa é uma das suas
principais funções, entretanto, em alguns casos, acontece de duas “coisas” digitais
possuírem o mesmo hash calculado no mesmo algoritmo. Esse fenômeno é
chamado de “colisão de hash”. Quando isso ocorre, o algoritmo de hash deixa de ser
capaz de prover autenticidade, porém ainda pode ser usado para comprovar a
integridade daquele arquivo digital.
O caso mais famoso foi o do MD5, no qual uma equipe de pesquisadores
chineses encontrou possibilidades de colisão, por meio de ataques usando
criptoanálise (Wang e Yu, 2009). Pode-se até forjar colisões de hash no MD5.
Para evitar estes problemas, deve-se usar algoritmos de hash que até o
momento não apresentem colisões comprovadas.
Falhas como essa podem, por exemplo, colocar em dúvida a integridade de
uma prova pericial, considerar autênticas mensagens ou arquivos adulterados, ou
ainda fornecer acesso indevido a sistemas por meio de certificados digitais falsos.
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