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Calma, agora. S6 continue a respirar fundo. Diminua u rinno se puder. ls,;o. Tentt:
relaxar. Tente não pensar muito nessa última meia hora. Fica calmo.
É isso mesmo. Sou um amigo. Sou um ... primo, na verdade. Eu 'tou aqui pra te ajudar a
agüentar o resto da noite. Acho que a gente tem um minutinho antes de precisar dar o
fora, então continue a respirar devagar e tente se acalmar.
'Cê já devia saber que isso ia acontecer. Foram os sonho,;? Às vezes, são os sonhos -
sonhos em que 'cê corre de quatro, fareja sangue a 4uilômetros de distância, o luar... Ou
calvez fossem os outros garotos. Eles te uacavam diferente, como se pudessem ver algo
perigoso em você? Isso vai acontecer também. Você cresceu e as coisas pioraram. Assim
que 'cê entrou na adolescência, os sonhos pioraram e 'cê começou a sentir algo encala-
crado aí dentro. Os colegas de classe te evitavam. Talvez os professores achassem que
'cê andava esquisito e começassem a perguntar se usava drogas. E a pressão aí dentro
continuava a crescer.
É, conheço a história. Principalmente a parte que vem agora. 'Cê foi pressionado
demais. Algo dentro de você se rompeu. Quando se deu conta, 'cê 'cava coberto de san-
gue, em cima de uma pilha de vísceras, carne e ossos que um dia foram uma pessoa... Ou
pessoas.
Tudo bem! Tudo bem... Dessa vez, 'tá tudo bem. Esses caras aí 'tav;im tentando te
matar. Era você ou eles. Você se saiu bem. Só precisa aprender a ter um pouco mais de
controle.

2 l-ol>í~o""""' O Apocalipse
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É, adivinhou. Aconteceu Cllmigo também, uma vez. E c::u fü1ud tão assustado yuanto
você.
Vem, 'tá na hora de ir. Hein? Ah, 'tá. Certo. Desculpa.
Meu nome é Evan. E as lanças sãu pra defesa pessoal: pn1'4uda, vc::zc::, c::m y_uc:: u arma-
mento que a Mãe me deu não for suficiente.
Vamos nessa.

Acho que aqui a gente vai estar seguro por algum lempu. Tem um amigo meu cobnn-
do nossos rastros. Tenho que te dar o crédito: eu 'tava com medo de ter que te arrastar
comigo. 'Cê tem bons instintos. 'Tá na hora de 'cê descobrir de onde eles vêm.
Não, não dá pra voltar. Sua vida antiga já era. E, se el.es pegarem a gente, é b1:m prová-
vel que sua nova vida não dure muito. Eles provavelmente vão ter prata dessa vez.
'Cê não sabe por que si · e estremeceu quando u disse isso, sabe? Ou rnlvez
você já tenha adivinha a essa a tura?
'Cê acabou de passa pela I
Você é um lobisome
' u ,c::ruu t-umum, 1.c::rtu?
escuro/ Por que ainda
.,,....,,.,·nhonetes, trilhas de

um pouquinho cumpri-
pouco. Isso, de volta
vai ter muito controle.
O controle vem depois.
Ótimo. Tudo bem, aí va
Seja lá o que for que você tenha vis , o ,somens na televisão ou nos filme,,
a maior parte é puro lixo. As pessoas contam essas histórias de horror sobre gente que
vira um animal assassino, mas não sabem de onde exatamente tiraram essa idéia. Aí, elas
entendem muita coisa do jeito errado. Para elas, os lobisomens são esses monstros soli-
tários que agem como... Bem, eles não agem como lobos, pode crer. Mas as pessoas
acham que um lobisomem é alguém que vira lobo quando a lua 'tá cheia e sai por aí
numa orgia assassina irracional. Agora, cu estaria mentindo se dissesse que isso não tem
qualquer base em fatos reais - é, fatos - , mas os seres humanos não entendem que os
lobisomens não são humanos amaldiçoados. Não somos nem mesmo humanos de verda-
de, apesar de nascermos de mães e pais humanos ... Ou de lobos. A gente é a gente.
Somos os Gamu.
Certo. Tenho certeza que o teu subconsciente reconhece a palavra. 'Cê já compreende
um pouco da língua que falamos quando vestimos peles de lobo: é um dom inato, prcscn-
te de nossa Mãe. Ela deu pra geme urn munct de dons, pra ajudar a geme. Eu 4ue Ct man-
teve vivo quando 'cê foi atacado, aquilo que nos toma monstruosos, aquilo que nos toma
guerreiros: é com esse que é dificil lidar. A não ser que meu palpite esteja errado, esta noite
~
foi a primeira vez que 'cê descobriu que tinha esse dom, que 'cê possuía a Fúria.
É, 'cê consegue ouvir a letra maiúscula, não é? É a mesma coisa quando as pessoa~
salientam a diferença entre "um deus" e "Deus". Todo mundo fica furioso. Diabos, nos dias
.~
•t
1..
de hoje, com as pessoas vivendo tão amontoadas que não têm um espaço pessoal onde se
abrigar, a raiva é bem mais comum. Quando a temperatura aumenta nas grandes cidades
de concreto, é mais comum as pessoas começarem a se matar por falta de paciência. E isso í
não é nada comparado ao que pulsa no teu coração. Parece fogo, não é? É uro dom espe·
dai que a gente tem - um dom ou uma maldição, dependendo do ponto de vista. Se tem
uma coisa em que os filmes acertaram é que não precisa muito pra deixar um lobisomem
furioso o bastante pra matar alguém.
Bem, os fumes também acertaram naquele negócio da prata, mas deixa isso pra depoi.:,.
Sua Primeira Mudança foi sangrenta: elas sempre são. Quando eu mudei pela primeira
vez, escava correndo pra me salvar, assim como você. Mas quando a transformação me sur-
preendeu, eu resisti e lutei. E matei. Geralmente é assiro que é. 'Cê nasce com a Fúria,
embora não a conheça; e ela continua a IDM'ooê conforme 'cê vai envelhe-
cendo, até que algo acontece ns Garou que foram
espancados - ou coisa
agüentar. A prim c sangue
saram deles. P o ter acontecido na escola, se v
Eé aí que· atança - o frenesi - toma você. Não existe
umfren ndo a Fúria te sobrepuja, 'cê não consegue se controlar.
ou matar. 'Cê poderia matar qualquer um, até mesmo a sua
nesse estado. Aí está a origem da lenda. 'Cê teve sorte: quand
ança bateu, os únicos que escavam nas redondezas eram inimigos.
Sim, a gente tem inimigos. Eu disse que a gente tinha dons, presentes da nossa Mãe,
certo? Temos velocidade, força e vigor sobrenaturais: podemos levar um tiro no coração e
continuar lutando, destruir um carro sem nem mesmo transpirar, e até invocar o poder da
própria Terra para abater nossos adversários. A Mãe não nos teria dado todas essas coisas
se não precisássemos delas. Somos os guerreiros Dela, por nascimento e criação. Você e eu
fomos criados para matar. Uma guerra grassa pelos campos, uma guerra que se estende pelo
mundo todo e o além. E máquinas de matar selvagens como você e eu... nós somos os
mocinhos. Nossos inimigos são bem piores.
'Tá legal, 'cê não 'tá me entendendo. Deixa eu ver se consigo deixar as coisas um pouco
mais claras.

Eu disse a palavra "sobrenatural" antes. É tuna palavra interessante para o que a gente
é. Significa "além da natureza", certo? Bem, é mais ou menos isso. A gente não 'tá literal-
mente além da natureza, é claro. É que os seres humanos têm uma percepção limitada do
que a natureza é. Eles só enxergam o lado físico das coisas. Ah, com certeza, eles conti·

s

-~
nuam tentando alcançar algum tipo de verdade cu~mológica superior - é só dar uma olha-
da naqueles caras da Nova Era, todos convencidos de que são reencarnações de Ramsés e
Cleópatra. Ou os carolas, convencidos de que, se fizerem exatamente o que o padre diz,
irão diretamente para o Céu, onde poderão desprezar todas as pessoas que odiavam e que
foram pro Inferno, e dar dsada. Mas eles não estão procurando no lugar certo. Os homens
querem soluções fáceis. Desconfiam que existe algo maior do que eles no mundo, mas que-
rem que alguém lhes diga exatamente quais as palavras que eles têm de dizer e o que ves-
tir a fim de obter gratificação e esclarecimento imediatos. E quanto mais procuram o cami-
nho rápido e fácil para algo sublime, mais longe estão de realmente encontrá-lo.
A gente tem um pouco mais de sorte do que eles. Nascemos com uma parte da alma do
mundo em n~sos corpos. É de onde vem o nosso poder: somos a natureza. Somos espíri-
• tos encarnados. Criaturas de dois mundos: homem e animal, carne e espírito.
É assim desde o nascünento. 'Cê não nasceu humano, apesar de nenhum médico,
nenhum e'xame de sangue ou teste de DNA ser capaz de dizer a diferença. Nenhum gene
expressa o que nos toma o que somos. Para todos os efeitos, somos crianças humanas nor-
mais. Ou filhotes de lobo, por falar nisso. 'Taí uma coisa importante. Nós, Garou, não
podemos nos acasalar uns com os outros. Bem, podenws, mas é como se fosse incesto.
Nosso sangue-é.potente demais, poderoso demais para produzir filhos saudáveis se a gente
se acasalar entre a gente mesmo. Temos que diluí-lo com o sangue de seres humanos ou
de lobos se qu~rmos uma geração de filhotes saudáveis. Não podemos simplesmente mor-
der alguém e tomá-lo um de nós - e é melhor que seja assim. Já que precisamos dos seres
humanos e dos lobos para dar continuidade à nossa linhagem, temos de proteger a huma-
nidade e @S lobos igualmente, p/lra o nosso próprio bem e pelc..bem deles. E, pode acredi-
tar, se nâ'o fosse por isso, a humanidade já teria sido extinta há muito tempo. Muitos de
nós encaram ofseres human~ como inimigos.

13e,lj~4os pe1~ 1-t,\ei


Agora, do jeito q11e eu 'tou falando, 'cê poderia imaginar que todos os nossos poderes
vêm de algum tipo de gene sobrenatural invisível. ~ão é assim que funciona. Como eu
disse, estamos ligados ao mundo todo, tanto o físico quanto o espiritual, e essas ligações
assumem muitas forma~. Extraímos um pouco de poder do nosso legado ao nascermos,
cerco. Mas nem sempre é uma questão de quem são seus pais. Às vezes é quando você nas-
ceu que faz a d~ença.
'Cê conhece as lendas sobre a lua cheia: é quando os lobisomens se transformam, certo?
Bem, hoje é lua cheia. Posso sentir ela agindo no meu sangue; 'cê pode sentir a mesma
coisa, não é? A lua cheia é a lua de um guerreiro. A lua cresce e mingua, e assim também
a nossa Fúria.
Essa ligação com a lua acompanha a gente desde o nascimento. Luna - o espírito da
lua - beija cada um de nós ao nascer e nos concede a raiva. Quanto mais brilhante ela
estiver no céu na noite de seu nascimento, mais Fúria você carregará dentro de si. Esqueça
os signos astrológicos e as influências planetárias. A fase da lua é que marca o nosso des-
tino. Eu nasci sob a meia-lua: a lua do jlliz. Nasci meio na luz, meio nas trevas, por isso
minha tarefa é manter as leis, enxergar os dois lados de cada problema.

.
Eles não tiveram a oportunidade de me dizer 4ual é a sua afinidade lunar ames de eu sair.
Talvez você seja um filho da Lua Cheia. Seria um sinal de boa sorte numa noite como esta.
Quem são "eles"? "Eles" são os lobisomens que protegem esta parte da terra. São os teus
parentes, teus padrinhos: tua tribo.

O 5e.."'5µe, 4o 1--obo
Os lobos vivem em alcatéias, 'cê já sabia disso. São criarnras sociais, como nós. Mas
nossa Fúria impede a gente de viver entre os seres humanos e entre os lobos como se a
gente fosse um deles. Não seria seguro para nossos cônj uges, nossos filhos e amigos, mesmo
se a gente pudesse. Como eu disse, estamos em guerra.
Só podemos confiar realmente em nós mesmos. É assim desde os Primeiros Dias. E desde
os Primeiros Dias, nós mantemos as tradições quet dizem ~uns, nos foram dadas pela pró-
pria Mãe. .l
É isso aí. Os Garou constituem uma sociedade sde antes do surgimento do cristianis-
mo e do Egito. Pertencemo%. ª...li.ma sociedade qu manteve praticamente as mesmas leis
desde antes de os s! s humanos"áprenaef.Tl acozinhar ban~ palha pra fazer tijolos.
A guerra está ro ando desde aquela época.
Só que nem sem e as leis fora~?; . Lutamos uns contra os.G,tros em guerras civis,
matamos os seres humanoÍ\J,í:f€' nos ofendiam, gu rreamo com~ssos primos distantes.
Temos rios de sangue em nossas mãos.
Veja, existe u razã para os seres huma~ ainda acreditarem em nós, em algum
lugar no fundo ~ s ment eles, depois de rq!Jos esses a~ . .Eiciste um razã para eles
rirem da idéia de ~ e a gente ossa serre~, m~ t re ~ <leios colÍi"flossas presas e gar-
ras. Eles esquecem a:13ioria es. es pe a-áelos,'.: maioria Mas ainda se lembram, bem lá
no fundo. Eles se lembram de que, m ito tempo a ás, antes mesmo do começo da agricul-
tura, feras ~alt-a...;:;J das florestas para matá-los quando eles ficavam numerosos
demais. ~ nee b
is selecionaram a hurnapi®J e, mata o tan os jovens quanto os
velhos, para manter a pop ção dentro cti limites 'razoáveis". Foi o chamado
"Impergium".
E os seres humanos ainda mbram. Acho que é, por · so que eles cortam as florestas
e matam os lobos sempre q\le fodem. Acho que até eria ser por causa disso que eles
têm famílias grandes demais /ra sustentar, matam mai$Jio que precisam pra sobreviver,
comem mais do que deveriam e jogam o resto fora. Em algum lugar do subconsciente deles,
estão ao mesmo tempo tentando sobreviver da melhor m aneira possível e lutando contra
nós. Mesmo que não se lembrem de que somos reais.
Mas nós somos reais. Estamos aqui quase que desde sempre. As tribos dos Garou conse-
guiram agüentar até os Últimos Dias.
Bem... nem todas. Já houve dezesseis delas, agora restam apenas treze. Treze tribos do
nosso povo - bem, doze q ue ainda se falam, e uma décima terceira que decidiu deixar o
jogo por conta própria. As doze q ue restam são a N ação Garou: a tua gente.
Sim, tua gente. Não puderam te criar entre eles - era muito importante que você e
todos nós, os Garou nascidos de seres h umanos, crescêssemos na sociedade humana, para
que pudéssemos entender os seres humanos. É do mesmo jeito com os lupinos, aqueles que

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nascem lobos. Eles têm de crescer como lobos para entender exatamente pelo 4ue estão
lutando. Ao nascer, 'cê foi marcado por um espírito que tinha como única função te vigiar
enquanto você crescia e então, quando 'cê Mudasse, voltar e contar pros teus parentes que
tinha chegado a hora. E chegou a hora.
Só que os teus parentes - a tua tribo - estão sendo atacados. O ininúgo decidiu inves-
tir contra você e contra eles ao mesmo tempo. Acho que esperavam te separar da tribo pra
poderem te capturar. Eles sempre capturam se tiverem a oportunidade. Pra eles, um lobi-
somem jovem vale muito mais vivo do que morto.
• Não. Não pergunta por quê. Ainda não .
Se você acha que os caras que vieram te pegar eram maus, 'cê devia ver as pessoas -
as coisas - que os teus parentes 'tão enfrentando agora. Eles precisavam dos mais fortes
para ajudar a defender o território e não dava pra ter certeza que um dos mais jovens te
alcançaria a tempo. Eu me ofereci pro trabalho.
Não, não sou um dos teus parentes - pelo menos não diretamente. Pode ser que a
gente seja da mesma tribo, mas isso ainda vamos ver. Eu 'cava na área, a negócios. Veja,
tenho minha própria missão. Todo mundo tem um propósito e, assim que levarmos você
de volta pros teus parentes, em segurança, 'cê pode começar a descobrir qual é o teu .

•.;,. •lo

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~.

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Parece um pouco fascista, né? Não que alguém já tivesse te perguntado St:! você gosta-
ria de pertencer a um povo no meio de uma guerra. Mas precisamos de você, precisamos
de todos os que conseguirmos. A guerra é a mais suja das guerras que você pode imaginar:
pode ser até que 'cê veja teus companheiros de matilha massacrados, corturados ou coisa
pior. Confie em mim... vai acontecer. Mas não há causa mais nobre que a nossa.
Não espero que 'cê acredite nisso, mas pode ser que 'cê logo descubra que a tua mati-
lha e a tua tribo vão se tornar os melhores amigos, os parentes mais chegados que 'cê
jamais teve na vida. Você nunca será capaz de viver entre os seres humanos como um
deles: a Fúria dentro de você impede isso. Mas 'cê tem um lugar pra ir: a matilha e a tribo
são tua família. Para a maioria de nós, nossos companheiros de tribo e matilha são os úni-
cos em quem podemos confiar. São os únicos que nos ajudarão a combater o Inimigo.
É, eu sei. Já ouvi. Mas, escute, existem algumas coisas que você precisa ver primeiro
antes de eu falar mais sobre eles.~e eu te contar agora quem 'tá atrás de você - de nós
- e o motivo, 'cê não vai acreditar. Confie em mim. 'Cê tem que ver por si mesmo.
Por que não agora? Não se preocupe, eu vou te ajudar. Olha pra'quela vitrine -ali. Não
para os manequins: olha pro teu reflexo. Focalize nos olhos do reflexo.
Agora, pare de focalizar. Deixa rolar. Veja o que está além do reflexo: de novo, não o~
manequins, mas o mundo por trás do reflexo. Olhe para além de si mesmo. Para além do
pano de fundo, olhe pra todo aquele mundo tridimensional que se estende a partir deste
aqui.
'Cê vai sentir algo fazendo pressão contra você. Não resista. Deslize por entre os
espaços. Vá para além do reflexo.
É isso af. Você está quase ...

\,{Me.. Re-"fie(e..e(e, 5µpe-rior


Conseguiu. Meus parabéns.
Ah, desculpa ... Acho que é muita coisa de uma vez só. Vá em frente" aprecie a vista.
Esta é a Umbra: o mundo espirittial. Este é o outro lado da realidade, a contraparte ima-
terial do mundo fí~ico. Os esl,)íritos que abastecem o mundo vivem aqui. Mude alguma
coisa deste lado e pode ser que você mude essa coisa também no mundo físico. Derrube o
espírito de uma árvore gigantesca, e o corpo físico da árvore morrerá. É por isso que é tão
importante a gente ser os lobos que caminham entre os mundos, como dizia o meu bisavô.
Nossa guerra grassa tanto no mundo físico quanto na Umbra. Temos de ser capazes de
lutar nas duas frentes de batalha.
Isso meio que faz a sua pele formigar um pouco, não é? É, é por isso que a maioria de
nós não gosta de vir para as cidades a menos que não tenha outro jeito. As teias cobrindo
tudo: é a isso que o mundo está chegando. Aquelas Aranhas do Padrão - esses espíritos-
aranha metálicos por aí, aqueles grandes como uma catedral -, são elas que tecem as teias
espirituais, mas extraem todo o seu poder dos seres humanos.
Aquela teia existe no coração de cada metrópole e de cada cidade na face do planeta.
É a marca da Weaver. A Weaver é ... Bem, ela é um dos espíritos mais descomunais que
'cê pode imaginar. Ela é a conformidade, a ordem, o progresso: ela é repetição e organiza-
ção. Ela é razão, ciência, dogma: é o demônio no coração de cada ser humano que exige


que o mundo seja seguro e 4ue, adnrn de tudo, fa<,a )enuclu. Ela e,cá cemando prender u
mundo todo em suas teias, a velha louca. Tudo o que for selvagem, primitivo e desordena-
do, ela quer trancado, refreado e domesticado. Só que ela conseguiu tanto poder 4ue tal-
vez isso venha mesmo a acontecer.
E, ali embaixo... Ali embaix naquda fábnca. '1 á vendo a, chama, esverdeada,.: enca-
peladas que saem daquelas eh· inés? Aquela, que parecem praticamente radioativas?
Vamos voltar a elas; é uma cois rticularmente im
Só que é contra is 'tá luta
le, e o Inimigo... Be e:;istência com tão
poucas chances de v dos animais, das
plantas e dos elementos les sejam anugá-
veis - não dá pra espera o teu bem-estar
como prioridade - ,
provarmos a eles q
Aqui está a pr a. Você me tou su'o~'"""'iiiliiÕí
pido trazer uma lança para um tiroteio. Bem inútil no sécu o , certo? Se fossem apena;,
madeira, metal e pedra lascada, eu concordaria com você. Mas são algo mais. Torna. Pega
esta aqui.
'Cê 'tá sentindo, não 'tá? Algo... vivo dentro da madeira, certo? Isso é porque tem algo
aí dentro: um espírito. Um guerreiro Garou fez esta ça, cortou-a da mais fina madeira e
forjou a ponta com o melhor metal. Depois, ele invo um espírito da tempestade, usan-
do de fala mansa e de antigos rituais para propiciá-lo. receu-lhe tabaco, louvores e uma
canção. Em troca, o espírito m viver d da lança, como um gênio numa
ganafa, e emprestar sua qualqu arou que prometesse usar bem a
lança em defesa da
Melhor do que d alar da amizade entre nós e os esplri-
tos, dos sacrificios zer pra defender a Mãe e Suas criações
contra a Wyrm.

undo espiritual. É hora de

corro
a ... É disso que ou a ando quando falo da Wyrm.
A Wyrm ... Por onde começar? A Wyrm costumava ser o Equilíbrio, a linha divisória
entre a ordem da Weaver e o caos de uma força que chamamos de Wyld. Enquanto todas
as três estavam em harmonia, o universo estava em equilíbrio. Mas o equilíbrio foi altera-
do, corrompido. De algum modo, a Weaver enlouyuc:ceu .:, com is.,o, levou a Wyrrn à lou-
cura também.
Mas a Weaver ainda é a Weaver, a força da ordem. Wyrm ... A Wyrm tornou-se ,>utra
coisa. Foi devorada pela próp or, pela própria r · e tomou-se o ódio encarnado. Está o,:
.
num fosso, nas profundas raíze ebate em constante agonia. Cada
pensamento horrível dela ça, cada desejo enlouquecido de
matar, de seduzir ou de destn1 orna um esp(rito da corrupção e é
liberado no universo. E .esse. das maldades que encontram no
• mundo e ficam mais fortes. C da ro, cada espancamento: tudo ali-

" "
menta os filhos da \Vynn.
Ponanro, como qualquer outra ocuram fazer sua fonte de alimento
prosperar. Encorajam a humanid rente - a destruir e a profanar por-
que isso os fortalece. Pra nós, é m matar sem hesitação, mas é pre-
ciso... Do contrário, alimentamos esses espíritos. À medida que eles se fortalecem, a mãe
deles também fica mais forte ... Até o dia em que ela ficará forte o bastante para se libertar
e levar a cabo sua vingança insana contra a própria Criação.
\ Sim, é real. Real como a gravidade, ou o trovão. Nunca a vi pessoalmente, .'·
e nunca ouvi falar de alguém ente sabe. (.
'b
As histórias dizem que e se manifestar fisicamente no
mundo durante a última bata atai alipse. E os sinais mostram que a •
batalha final está próxima. Olha ali, o dá pra vê-la no mundo físico,
mas é possível vê-la aqui. A Estre guns a chamam de o Olho da
Wyrm; outros dizem que é o Anti há um ou dois anos. E eu acho
que está ficando mais brilhante. É ai, do fim de tudo.
Se a Wynn se libertar... Deve ser continente. A raça humana - e
sim, nossa espécie - sem dúvida a aJ· em ao longo dos milênios. A coisa é
tão vasta que ...

Às vezes, em meus sonhos, · mesmo · eu olho pra baixo, de uma


grande altura, e vejo urna mon nh . E enquanto olho, a mon-
tanha se nwve ... Começa ades· eu campo visual. Posso ver o
grande vazio por baixo dei z começa a refletir naquele
vazio. Eu começo a ver a que se espalha por toda a
extensão abaixo da montan entro daquela cor.
A pupila.
Não me envergonho de dize aquilo. Mas é contra isso que:
lutamos. É a Wynn: tão imens agem tentar matá-la. Dentes e
garras simplesmente não vão d
Mas a gente não 'tá tentando te 'tá tc:nta.ndo derrotar ela. Existe uma
diferença.

13
\

RtAh'\o '4-0 fi h'\ 4os Teh'\pos


Entendeu agora, primo? A gente tem uma tarefa impossivel à nossa frente. De algum
jeito, a gente tem que fazer a diferença e puxar o tapete da Wyrm. De algum jeito, a gente
tem que tomar o mundo forte o bastante pra sobreviver ao Apocalipse. Podemos todos
morrer fazendo isso, é uma possibilidade muito real. E tem que ser feito durante as nossas
vidas: não dá mais pra esperar que nossos filhos consertem o planeta.
Mas aí é que 'tá o problema. Eu fico dizendo "a gente" e sei que não posso, em sã cons-
ciência, te obrigar a me acompanhar. Você tem que entrar na guerra de livre e espontânea
vontade ou não conseguirá fazer nenhum bem. Receio que não exista mais nenhum lugar
realmente seguro pra você ... Mas 'cê poderia escapar por uns tempos.
Não posso te forçar a me acompanhar nem a lutar ao lado da tua tribo. É com você.
E então? O que você vai fazer?

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1
• •
Fênix levou-me. Com lágrimas nos olhos, olhei ma~ uma vez,
Carregou-me em suas garras. e a Fênix mostrou-me o quinto Sinal.
Mu ito acima do mundo. Vi outros Penachos erguendo-se como lan-
Para que eu enxergasse além do amanhã. ças mortíferas em direção ao belo céu, per-
E eu olhei. furando-o, deixando o Pai Sol queimar e abra-
Contemplei o futuro. sar Gaia. O ar se aqueceu; fazia calor mesmo na
Vi a dizimação de nossa espécie. Caçados escuridão do inverno. As plantas murcharam
sem trégua, a morte levada ao extremo, até o ao sol. grito de dor e enfermidade ergueu-
último de nós. Não havia mais filhos, nem se das tas agonizantes; em uníssono, os
netos, nem pais nem mil.es. Este foi o primeiro Ye eram lágrima~ de pesar.
Sinal da Fênix, o primeiro ~ i l h o s da ço 10 se um véu se rasgasse, o sexto
Weaver, os Humanos, dar'--~,'<i't.ei u. u-se para mim.
Eu olhei. ltimos dias, Gaia estremece de
Contemplei o fu o aflora das profundezas. Cinzas
Vi os Filhos d 1m-......,r;. o céu. A Wyrm esconde-se nas
grande leva de assim criadas... e prepara-se para
mais deles, até ,...,,,.,", . Os antigos se foram; os Protetores das
los rodos. Suas 'lhas e Encruzilhadas não existem mais.
a deflorar, sua , últimos dias, o sexto Sinal dar-se-á a

1 quida, tentand
segundo Sinal
Fênix me mostrou,
Olhei novamente.
nas matilhas que se formarem. Cada
~"""'".r'-berá urua Demanda, uma Jornada
q e deverá empreender. Essa é a von-

Conterr

-nos vomitar sangue.


nas torres, nos rios, no ar e terra; e em toda
parte, seus filhos corriam, furiosos, devorando,
o ar novamente. destruindo, invocando pragas de todos os tipos.
Contemplei, então, o quarto Sinal. E o Rebanho corria, em pânico. E os Sombrios,
A Wyrm tornou-se poderosa, suas asas insu- os filhos da Wyrm, rastejaram para fora de suas
flaram os ventos da podridão. Espalhou doen- cavernas e caminharam pelas ruas, à luz do dia.
ças, e elas eram terríveis: o Rebanho foi afligido Desviei os olhos. Fênix disse-me: "Isco é o
por doenças da mente e do sangue. As crianças que há de ser, e nil.o o que deveria ser."
nasciam deformadas. Os animais caíam doentes Fênix deixou-me, então.
e ninguém conseguia curá-los. Nestes últimos Agora, não consigo sonhar. Posso apenas
dias, nem mesmo os Guerreiros de Gaia escapa- recordar os Sinais, cada um deles em perfeito
vam às garras debilitantes da ave da morte que detalhe. Estes são os últimos dias. Que Gaia
trazia a doença. renha piedade de nós.
16 1-ol;,isoM<»,: O Apo=lipse
...-~~~•..-....~~1a11-..s.1w.-.urHaa-.~n.-nac~---
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-III
19

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-....- - ~ , ~ Ll9-PF•,, _•-...aM111111~ai~. .
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M se e EU

l\·leío hurnan.~ . Meio a lÜlfüli:;. Pred;;idol\~s ,1uc espreita m a:, nlduai: lob1:,c.nnen, da l1toJ,1 Ai. 1..:wa..- dexrua:,. 11.c:.l~ livrü permitem --1uc
uw'l.i..s profi.u'tlfa.s e os becoei mais escuros das cidade:,. Mon:5Lru~ que :,,e \'1)cê e um J?rupo de am4,,'0$ a~ umam o." p,:lpéii. de uma m.1tiUw. <lt
;.1proxim:1m íurrivamenh.- <lt .s:u.t ca.\a, -:Ollh) fum.11.;;n.1.:ll>, e ('nr.)o cxp\o. lnbL-.c:>metl$ q ut' <.:ar;am t lvwm junto:.. Em con junto, \·OC~s cu•n~m <•
dcm num írcoeiil (I(' g;:in;:it: e p~sas. Fera!'> que uivam ~b a lua cheia t' hl$l6tfa d ..-.,~, lnhi~,mcns c de sua luta. o.iuer tle, oi\lnfom :l um
matam llqucfos q ue anav~m ..:is Umue:s de .::eu ter1icóri,o. itr:mdc CUl'h) o u morram gl1..1n~11ll\! ll{e .
Lobi:;omens. N um júg<.t 1\;lrr;.lri\'Cl. os jogadores usa m 1h rcgrn, r:.1ra cri:)r
Em ~leuns aspccms, os lob1somens pcr:-omfiuun o 1w:Jo m,:oi- 1~íi..m;1gens que servem como uma \!"()édc de i!lu-r .:.!_!V, Ele~.
anrigo d.a hum1midade: o n)êdf'I do k•l"(I ?í et-preira, a idéia tcrrivcl Jc l."mâo, cunduzc:úi c:-;,e~ p~r"-OlltlJ?Cns :uravé:; Jt• Jram~h e: :.1vti,rl1
que, ape:,;aJ do fogo e de md:1;:. a.'i nossas forramemas. ainda :-onh.~ a l<l~ <.h,1m;1d.ii. histórias (um termo J,., jv~,v ..,1t1e :-.it;:nifica pratica-
c:tça 30!> olhos d a Mãe Natur..-:a. bfor.;<'ltnll•l\or:. p;:iJ<l oontrolar <::tda mente a mesma coisa que a p:;ifavr:;i d e uso comum). CaJa um dvl>
J.etalht: de O('lSSO <'lmhiente, de ;IC:l'>rdo com 111'll'-.i3.." exigentes c<..pcdfi. Jogadon.'~ d.;-....,1,;:\'(" ;li. :1çócs de seu pcrsona~em e ial<l tom,, t:i.ft
c:1ç,."les, e isso nos deixa, bem lá no lun<lo, amd:.:i 11\ais lt'ffit.'f\.'I~ de e) faria, conduzindo-o. assim, atrO\·és d,l lram::i est:1hekcida pdo
um dia C'UCoôlnl1-m.0·1~ sem ~ur~ num luK,,u hostil, sob o c~m- grupo.
tro le de um:l coisa m:uor e mais forte que m\~: uma Cúl.$a <vm ptel><.i~ P,tc.1 ~lc,:1lmpanh,1r o J.:scnvolvuncnto Je t<.K.fa e},a 3ti" itfo·
e uma <:ena <.1ue<la por C<)n\e. Jc,, uma p<'sso.i atua w1nv Narrtldor: om p:,pd mais pd.rcddo
t-.fas n;>in é r.ó iss,.,. Os seres hum:tnl)S M.'mpr.: tçntcram e ate <..um v <li.> um dir1tr<H de cinema do -4uc cml'l v Jt um f('lteir i,{a.
mesmo odiaram os animài:i :,elvagt'ru,., p;)ttKt1lann er1oti: :1quclt:i. ,1ue ú >Jarr,lJor descreve o <:enário de: t:'l<la 1~en;\, in1erp1Na a~
são malc; forte$ que nóc; e m ~leum aspecto. t-.fas, :i1) mes mo tempo, açôt'11 é fota .. d,1., diven>;l!> pc~so!'I<: qu<' os pen;onagcn.:: do:. jvg<l
sempre invejamos sua Íorsa, J-.!os pruneux.~ le m1-11.>::;. o:- l!-t'Tt'~ hvnl;)ll(l:- ..,for,~;:; enconrrnm e, geralmente, <:oudui a uam,1 d:1 h isrôria.
pf"é..lu~lóncos ve!ithu\\ pelei) e <.1e>t-O:. de :mimai~ e re::wam p:u-:.1 se cor- Emrc1,;1.n10, o <:011lf1.>fc: Jú Narrador 11,10 {: abs1)lum. Como o.
nnrem r~o ligcir<>6, perceptivos ou tOrt<'t- quanto 0b anim:,;ii:; i.:mn oi- J<>J.!:1Jore:- c1mrrnbm i.cus pcrson;JJ;eni;, cada cen.a de: lll\lt¼ h i~túrkt
q uais con.,panilhava.m o mundo. ~·fosml, hojt> cm dia, :ll> pcssoai. e o produto da <.oop,t:n)Ç~<.l dü gn1po rnmn um toJo. e a h i"<tónu
1,1.$,lm mopas, jófas e aré r.uu:is.-ens representando amnw.ts pelU) quuk f t<.H\ltl<.fa de rn:meir-.i :l a~rnd:.tr a loJ ti,s os p1:1rt1<.iJ-l.l.ules. Mah do
rêm respeito, uma c:,péck <le de~c:jú incvn~iente di: t..,m;)r e mrrcs· que isso, as rci;r.ts Jc~1ua:- nt":.lê livro forne<.\~m um mét<Xlo par,1
t~o a forç.;:i d e~c; :.1nim,1is.. E c,mrnmos histórias $Obre :;.eres huma aft.rir impttro.ialmtnre .is ,: h:mccs de s ucc~,;o <lo..,; i:-....-1~01\agtn~. Em
nl',s capazes de as;unur ionnu~ animfli," (ou vio.e•vetl>.l). Sempri.> o .ecrnl, c)S j~ad orcs tentam ajuJar tl!> (>elt,1:1n~gen:-. ,1 ;,1lc;1nçarcm
íb:moo, das Ainéric:;i~ à Et11\'lp;t. da África à 1\_c;ia. E, dcntTc rodas. a seu:. objetiv1.>s <'"Oo.Jl•<lnto o N;1md,,r lhe:-. aprc<:enta opo:ils.ão e
"-O~nll\3 é ,1 hi..-côria do lobi."'°mcm. O lobisomem rcpn:*nta t u<lo <.• vbs.táCliios (n:l frnm:;1 d:l possibihJmle Je fnu.:,;1s.;l,) ,,a1;1 ;.Kn~s<:.lm·
q ue tcmemOtS na Natureza. E tud(l o que go.ht.1rfomc~ d t> <.er. c:u tensão
~ m lá n o fondo, d cnrm de nós, tememos os lol;x»; e, amJa ...-.su.n, N:m1mJmc1uc, ,) ,>bJc:t'IV1) Ímal Ja bri.111.:t11.ll!ir.1 é ttut,; r.,Ji.b ~
de.c;cjamos deS<."Spctadamc:nlt' vt~ir ~ pele.:: dl'WS lolx1~ e lit'.r comi) c.lcs.. Jivmam, O su1.:t'~:iu o.iu o f111casso d 11.<, pcrsonai;_.oens é indtvaotc:. A
&ta é ~ua cbao.ct de fo:er ex~ramcntc is!õO. úm.;;a Cc.)i-.1 que impn,t:l é q ue, ao Anal da h.ii-t6ri;1, t,,fos hri.uem Íeli·
1('<: por rercm imcrprcllkiO :.c:u papel. Por e:-.,;.l r:1:.'io, as rc:i.lfas Jc:si.:n·
tas ne:s.te lh·ro ~v Úl~i,a/)etut~ t:om,1 um meio de provc:r UlU ari.::ihol•· ~
Lobisomem: o ApocalipSt c um Jogo 11<1J1<.1U\" ,fo \Vhnc ço ('á..t'.t <'l história . Se J..s regr<b c:nlrarc:m tl\l conflito rnm :i narmtl· ..._"'-
v;1. a hmória ~ mp, ,.. t.:,6 pte..:.~dência.

...
Wolf q ue lhe penmlt emrar l\3 pd<' - ,m no couro - Jc um do:-

- == na ==
2.1
UJZ s a na M t

rível, isso )evll muito tcuipo. Pomum.,, unut lM.l..t Jc pr.i.l.i. pvJe não
marnr ini,tannmeamente, como se costuma ver nOfi t'Hmc~. mas é a
Os lobisomens do Mundo d!;ls Treva~ não l>âo bem .lgt.tilo que $e mdhor chance que u injmlgO de um lobi.i.i.>mem terá de dhut..:r a fen1.
por.leria ~'J)enlr se tomarmos como referência os 6lmcs. A humani· Os lobisomens podem ser detectados por apresentarem
dade conseguiu apreender apenas parcia~nenre o collceito de Jobi- caract~tisticas estranhas, como ordhas pontuda& ou 0$
somcm. As lendas européias sobre as brux:,as mernmorías e os conr('líl. dedos indicador e médio de mesmo tamanho. Quíl,;e imeir.l-
dos (nJi<Y.! norte-americanos sobre anima.is que a&umein a fonna mente falso. Os lobisomens são indistmguívelS dos sert<) humano~
hl11».H\tl es~o igu.:ilmente repletos de concepções erl'ÕJ.le:.is. Veremoe qua1)do st enoontram ~ru Sml forlll<l Horoinfdea, O\J ht1mrm11
s seguir alguns dos "furos" mais C<lmumcntc acettos sobre os lobL"°" Enrremnro, exlc;tcm alWJn.s lobisomens cujos pmgcnitorcs são .i.mboi,
meos - e o qmlnt'O esteti s.'\o ver<fodeiros ou fal~ llO ffl\1ndo de loboomeus, e nüo setes hunumos ou lobos. Es.~ hrhrid-()1,. i.empre
Lobisomem. apresentam algum tipo de dcfurnmção, Em &>eral, suas deformidade:;
Os lobisomens são animais irracionais quando assumem são e\'identc$ na forma humanti, llWS s.io m\1ito m-1ic;. debilirnnrcs do
a forma de lobo. faL<t0. Os lobL<t0meru. conserva.n\ sua. intcligênci.l, que (X'Culiaridades de .1parênci.a, oomo orelhas ponrudas.
que é igu;,ctl a de qualquer ser humano, c m qualquer Íonn.a que Os lobisomens, ao contrário do& lobos, são solitário&
venham a a$sum1r (t us lobisome1~ possuem cinco formas dentre as Falso. Ú!i lobisomel\s passuem uma fone mem.-.1lid.ldc colcti\ra e~
quais escolher). A repuwçâo<le i;elvagerfa advém de sua FC.ria, q ue :ie,,rem l')O\lCO à vontade lons;e de seu:; companheiros de matilha ou
é uma cólera sobrenatural. mais mtensa do que á miva que qualquer de tribo. Ser banido de uma madJha e sentenciado a viver sozinho e
ser h u,n.'\no é caPQ.: de sentir. ~ lobi!ólOmens conseguem Íoe,'llizar um castigo terrCvel 1,0.r.i um lobisomem.
sua Fúri:1 para realizar proezas incrivelS de força e vdoc::td.ade.
Entretanto, qmll\to mais ioce1t..~ a Fúria de mu lobisome1\1, m;,1is pro·
\•ável sel'á que ele perc;.l o controli? cm momentos de gmndc tensão,
precipitando·<õC num aces.,;o furi oso de violência ch.fulládo {renesi. É No Mundo das Trevas, us lobiwmens vivem t)OM"Loda hunt.uu
pr.i.ticamente ltuposs(vel argumencar com um lobisomem nesse est.l· Jade desde que c.)S. seres hmnal'IOS surgir.lm. Eles podem i.c mis-turar
do. A ~nic.i coisa na qual ele consq:uc pcn.c;ur é fugir ou lunar. Foi à c.ivili2;,1ç.t10 ht1mima, mas rarnmente o fazem d urante mutl'O tempo.
essa sd"ab,>eria que deu or~>t1l\ à:. lendas de homen..ot.feros brurai.s e São predadores natos, e as pessoas conseguem perceber isso in.,rim.i·
inroncroláveis. vameme. Em seu huimo, um lobh;omem é uma criatura de natureza
O lobisomem muda de forma durante a lua cheia. Falíi\>, t:tnto humana quanto lupi.na 1 mas nunca inteiran'lente de uma ~,u
em grande parte. Os lobisomens podem mod:,1r de forma sempre que oulra, E1es·se referem a si mesm<* us.'l1ldo um termo de s.1m própria
d~jarcm, seja dia ou noite. No entanto, eles possuem profundos língu.l: são zy.; Gamu.
vínculos espirlluais co1u a lua, e veneram~lhe o poderooo ~púito, Pam prc:sen'ar $Ul:I buh.tgem. ,~ lob111ouu:us mio puJ.em ~ dl,;d
lu1l;), como om de ê(!U)i. m;,1iores ro,eni;. A F6rfa de um lobisomem safar emre si. Seu S<U\l;:ue é poceme demais, e o resulrodo é muiru
está li,gada às fases da lua e intens1Ílca-se à medida 4ue o astro fica "º
semelh;.lnte da erid~mia. Para dar continuidade às Hnhat,,-cns, u:.
mat~ l>rUhtioce. P0tt.loto, é m.lis provável um lohisomem \!l\et.ar em lobisomens têm de se acu.salar com serei,c humanos ou lobos.
fn:ne~i durante a lua cheia, e os ataques de Job-i1;omens tendem a Ennewmo. é muito impTi.w~vel q ue 3s ,:_ri:mças ou os 6ihmh resul-
ocorrer com 1nals freqüênda ness.1 époc.t1. mntcs liejam lobisomen..,; verdadeiros. Na maior purle do:; ..:aws• .a
Se for mordida por um lobisomem, a pessoa -!!e torna.rã melade e.~plrituo1 do lobisomem não é pt1si:.ad;,1 .t1di,1n(e.
um lobisomem. faOO. Os lobi$ôme1\S já l\asi;em à:;litn\, não :;ão Os. lobisomens nascidos de fumília.c; humanas ou lupma.s 1oilv
"lnfect.ldos". A maioria dQi5. lobiromtns tem p.t1is humanV} ou lt1pinos indistinguíveis de 11eus irmão.e; mortais, Não existe um *'gene
e desconhece sua verdadeira herança até chegar à adolescência e Gaf(lu" Jctectá\'d, e os exames Jc DNA não revelam nada de
passar pela Pri.n1tira Mudança. Mesmo~. algut11as Lrl~ síio bJs. estranho. Os lob1someni: recém-nascidos {lp.lreot.l.m ~r humao~
corica.mcnte ccmh ecidac; por acompanhar o desenvolvimento de seu!) ou lolX>;i norm.l~ <:.!ffl. 4u,1se todos Q6. aspect~. Pouc(ll'-. ouvem scui,
jovens fill\vces à Ji.st.\ncia, en~naodo, mal:> carde, um falso "ara.que pa.i.s comentarem a e)..'1$.tência de lobisomens. Entretanto, os lob™r
de lobos". pouc() ames de as cri.lllÇ<b .<:e ach;,rem pt011ro.:. p<'tro 8 mens joven<) são suscetíveis u !!onh(IC', e acess~ de i;ólera que U!i
Pnmeira MuJanç.a. Embom tenha caíJo em desuso no:<, tcmpl,),,\ <lfüd:,l01 de seus pat\':ntes e amigos. Por fim, pouco depois. da ;,1do·
modernos, e~a pí3cic.i foi \1ma das principais tespon:i:ávci.s pe~ l.:t>eê1,cht, o lobisomem jovem passa por sua Primeira l\·hu.lança.
ru.more:s sobre a doença sobrenatural da licantropia. Esse acontecimento geral.mente é Jesencadeado por situaçõei; ten-
Os lobisomens são bruxas que assumem a forma de lobo sa:; ou rraumátu:as, levando o coniu.so lobi~.nnem jovem a atacar
ao vestirero peles de lobo. Falso. Ou você nasce lobisomem uu viole1lt.une1\le SCJa 1~ v que for que o estiver ferindo. É ne.:.te
então não será um dclei;. Existem ma~ e bruxa~ no Mundo d.ti~ momemo que os pr.-1remc~ G:,rou do lobisomem chegam pam reco·
Trevas, e a.lgtul.$ dele:s s.\u capoze.s de se t.rnnsfonnar em ammai.s, m~ lhê-lo. Uma vez ..:ntre U1Sd<'sua pr6priá e:;pécie-, v lobisomem é ini-
u enhum deles é \1m Garou verdadeiro, oom todos os poderes coo 4 ciado em }ll à mbo Gamu e aprende o ptop{xsico e ;.lS tradiç.ões de
comirnntes. ..eu povo. Da! em .ifanrc, o lnbbomem jovem levará uma vida de
Os lobisomens só podem se.r mortos por prata ctmstamc pen,:,>. Casú persevere, porém, de poderá se toma, uma
l¾.rci.tlme1,te ve«.fadei.ro. ApesM de todo v seu poder $()1)ren,Hur;. ll lenda <'ntte $1!Uli prÍnlOli Garou.
os Jobisomen~ não sãn 1monai:s. Eles envdhecem e podem ser mor· A MX:iedade G,nou é m;,1is ;;mOg:-e em ~u í.crnc do q ue qualquer
t03. Emreraoto, os lobisôuletl.$ $ão muito rts.ii!tente:s ~ ferimentos e culrurn humana. Muitas de sua:. tradiçõ<:t datam de uma época Ante·
doenças. Além disso, rcq1perom-i;c com uma mpidez inc.rivel, eh..:· riot à agricultum. ames de 06 primeiros setes humanos coloniz3rcm
gan<lo MO pOnto de «:g"Cncnu órgão.-, i.ntemtxS dani.6ca.doi;. Um Íen· il Austrá.l.ia, e mesmo antes Ja Hi.stóri.a. como a conh('(:é:tnOS. Elei1

mento à bJla ct•paz de maror um :i:er hum~u\O nonn..tl pode nOo p,•s· ,,dministr;.lr;.lm es......:i f!5(Xlllt.~ lol"l,gevidride e m;mtiveram liUa vcrda·
sar de uma inco1wcniênda para um I001SOmem, t>.fas 06 lolnsomc~ deirs natureza cm licgrcdo de duali mancmls: tradição oral e ff.
nao conseguem se recuperar de codos os ferimem06 oom a m esm .i. Par.i. 0$ Garou, v passado esrá vivo. Eles owncêm viv;.ls <li hi ...llJ
fuc.ili;:fade. Devido 3 seus víncuk,s espiriru.-.i, com 3 11,1,l, a ptal:,t é Oalt de seu.;; ttnc.es(r.ii.s, recomando.ai; nas reuniões para in..,;pirar a
capaz de queimar~ lobi.:;omeru. t.vm mais se\•c:ridade q ue u ÍUb,'V. O geração majs jovem a .se empenhar cm feit();) heróicos semelhtime~
ferimenco provOC8do por t•ma arma de pr.lt.l pode ser fut<1l e, çm.bo· As leis escabelecida:i: milênio~ aCT'ás são 3prcndidai. e rccnntada~ a
ra os lobisomens sejam c.apa:es de se recuperar de um duoo tão ter· ,ada geração ué tudos os lobisomens saberero-nas de oor.

22
....... as
-- '.»
r M o a d

Mantendo v 1vu toJ o o .seu Mbl.'1 uuu\a ttaJii;~v <.11.il, 1~ Va!vu prc· 0 Capitulo Três.: PerSOnagero e Caracteristicas descreve,
st'rvarrun um;'l llOÇ3o de conHmidadc q ue li~oa caJa geração à JM.,.'l>O ápáSSO, o prcx.e&iO ~ie criação de um pt'rwncq:,oem lobisomeo1 e
seguinte . de~lha as d i\'cnas caracteósllca:i <1l•e determitl;,lm os poncOfi. furtes e
Em .St'b'lllhlo lug;.i.r• o~ lvbt:wmi:n.-, .:icredimm ~uc Liu~ - u c;,.pi· fracos de um perrooa.gem - atributos, habilidàdt'.s. aJ\tecede1u:es e
rito vivo do próprio mundo - criou-os par.a deftndê--La '-' gue1rear assil\l por diante.
c:om S<"l.l' inimigos. Alguns íatos patc:ceo1 corrobot.lr ei.s:1 ;,1!eg::ição: O Capítulo Quatro: Dons e Rituais dcÍinc ~ po<lere.s wbre~
a narurerá obviametlle $Obreo;nur.:il dos Garo u, seu:; aliados no naturais do:i G,uou. moto os rituac; qut t\•ocam "~'" ligação co m o
mu11<lo espiritu-11 e o furo de estarem mdt:icutivel.oleme em guerr;;i mundo õpiritual quanto os "truques" mfsticos q ue apre1\dem CC\Ol
oom ac. f.:nç:1$ da conupção espintu.-il. S11,, )?\letra j á dura milênios: seus .::;pfrltos ~]fado$.
nem meiêmo o m:.1i1' i-~bio Me.ncsrrcl dentre us lobisoment,, é captlz O Capitulo Cinco: Regtas de5Crevc ai; regras pnncipai:. Jv
de record:u uma hllit6na de sua rtl.Çé'I em cellll'<* d e paz. De acordo s1.Stema S1oryielkr - a base de todas a:i r~gril~ de Lobisomem.
com as tradiçúes <ldes, Gafo çriou os lobisomens corno uma l'esl)I.)$· O Capitulo Se-is: Sistemas e Dramatizações Sie' preocup..
la, à <'lscenstío do inimi}.'O: a \Vyrm. Os G-arou afirmam q ue seu ver- mm regras roru:l o;:i;pectAcas, como a mam:ira de ruirrar uma cena de
dadeiro propósito na \'ida é Juta1, roac.ir e mo rrer a serviço da M:k cou\b.lte o u perwgutção, bem como detalhes sobre o Jcsenvolvun~o·
Terra. (C) e C) pro~ CSSl) do péflSOl\.'l.g'ttl\.

A ,lleg3ç~o do:s Gan~u J c y ut' são uma ....\ça cri.,d.l P-'tJ :.l b;ua - O Capítulo Sete: A Umbra detalha o lUmld<.> esp1riruaJ e seus
lh;,1 é ccrmmente bem íun<lada. 0:- k)bisomens s!io criaturas mord• Mbit.lntes, bem como o papel (lt1e desempenham no <"-tolirio de
feras.. ta)vt't O$ seres vivos mais 1ctais do mundo. Possuen\ grande lobisomem.
fo1-ç3 ao :te mmsíonnarem, o que lhett permire d estroçar meral t O Capítulo Oito: Narrati~a Jt:li<.it:W o papel do Narrador e
rocha com a~ garras de~oud;,1s. Recupc:ram·$t' cotn uma rapide-z d:\ al8umas d icas de como c;riar 3 melhor história possível.
notável, o q11e roma q uase impo~frel mat'á·l0t,, com armamento O Capítulo Nove: Antagonistas d ero!ha os rivais, os adver·
tOml,m, como íacm. úu pequenas arm3s de fogo. Possuem pade-res sfuios e os inimlROS mo rtais dos G.110~1.
místico:i que lhe-.:. permitem viajar pelo mundo e:s.piritual, ;:it;:i~ r fur- P01 Ulttmo, o Apêndice descreve em detalhes o elenco de apoio
livaineLue ou com força monstruosa ç até mesmo invoc:u as forç.as dt" Lobisoroem e alguns dos hrl1)Queditlh11S q ue os pt'™>nél.b>êru
da própria terra. P~:õu('U\ tod.l 'tl inreliRéncia e codas a:i habilidad e!> C'r.trc)11 acham pamcularmeote úteis.
hum.l1\as no l•"-0 de fo m1.mencas. o qm: tramfc.mna e.erros lobiso~
mcns em mestrt's tánto da ~lt;:i teo,ologia quan to do poder Cliotfri, ,.{,,t,rf,0r/,Ú,/4 .f<Pf,rJhlf/,;
co. Adm.l de cudo. 1').'> lobisomens 5-ão c riaturas ~ci.'li:.., t> que ,>s É tr~te di!er, mas a maiona dos Uvros e séries de í V q ue mos-
coma cem veze:s. mais tOnc:;s.. Um.1 t\l3tilh:'1 de JobL<;0me1ts vale nurn, CT:.l m lobL'Klmcns não t."OJ:l5Litui l•l'O marerial de rcíer.?ud~ muito Citil
ele dei vezes Sél• peso em inimi,Ros. pars jogar Lobisomem.. A política adotada por muitos escritorc.-. é
Se Í()l5..~m m:'lis numcr~,I: possh•t l que~ lobi;;omen1, Já m ..:... abordar o lobisomem como umn pessoa Ql•e se toma um monlitru
sem vencido a guerra. Ma:. ~ão d etl~'\Shtdameme poucos. No m Í<:10 u,oontrQtável com o m 1M:tr Ja lua cheia. É cs.,;a concepça.o t'Nône;:i
do :;éculo XXI, eles ~o uma rnça em extinção. Seu, it)iO\igo&são pr.l· q uem scre:s. humao°"' do Mundo das T revali apresenwru em relação
ticamentc incon táve1s e bást<1.nte <livetsific.1dos, d ~ c os seres a-06 lobiwmens (nos q uais, é claro, 1\:.0 <Kredir:)m conscientemente),
h uman~ que lum•n oom inreliC?Cncia, malíc1a e rtcursoo até 0t- m.1s não se trata dt: um têtT<lCO precL"'° dos 0-.i.rou.
mo1lstrOS das proíunde:as da terra qué são capa:es de desrmçar tan- ~ Ü<ll"OU d e\•em algumas d.e :i-UM car.icctníitic.1s à lir,:rnrura ocí·
ques. pa.:ssando r--.or uma tribo inceirtl d e lobisomens q ue se aliou .lo <lélltal sobre Jobi:iomenli, mas~ lisl1l de !eiruras \'ai muito ntai.:. além.
inimigo. Pior 3i1ld:1, os Garou lucam entre st, A11 riv.1lid3des esrobe· Mooll Oalk~, d.e S. P. Somrow é provavelmente v melhvl' exemplo
ledd:l:i sécul06 atrá.-. existem ainda hoj e con,o rix;,1s. familiares que da. 61..çt\O dt: hormr recente :sobre Lolusomet\S, e .1 mais pemnente
impctlem 0$ Garou de <:heg'<lrem i\ u nidade que U$ tornaria ittlOOL(· Enrrctan to, pard adquirir uma noção mais apropnada de rod~
veis. Do mesmo modo que .a memali<lade w ltLiva V:, une, .l Fúria oe; OI$ a:ipcCt<Jti. da txperiênc.i.,1 Gamu, rccomeoJantOI$ uma série de livms
separo. Essa é ti tr'ç1.gédi.i de lobisomem. .,obre 1~ , mitoli e preocu~Çt"leS ;:imbientais. As obra-. de Jaêk
Como você pode \'er, a sorte de um JobJ:.llutcu• ll3v é n;.tJa fár.;-11. LonJon, oon)O O chomado da fkrrena e Cani,w bi'.:nicos, st\o t:1o ade·
Mas f m:1so q ue reside o apelo de se viver n :i pele d e um lob1SOrocm -..1u.i.d._t.s qu3nto Of \\'lolt.,es aná .Men, de B.roy Lopez.. e Nt.'t.>t.T CT)·
d1.11.lnte 'tli.gum tempo. Wolf, de f arley Mowat (wml,ém dL<;ponivd cm filme). A fuu de
apreender o ponto d e vista dos i'.ndios norte•aineaicano,s., recomen-da-
1fü~ American lndian Myrhs and LegenÂ.J (or~ ni:ado por Ricl\arJ
Cada capitulo J esté h\'r1,.1 *" Wtt1..,,mt1.1 0 1,1rna f:h .~ut J.1tc rcmc Ju &does t- Alfonso O n:U) pam o lado lendário, e; <wa,-;e t\ldo de
jo~o. ~Jà um <.ertv isp;:c;r,l do.e; per.sonai,::cn.s. uma pant- e:.pecffi.ca Sh.erm~n Alexie p:ua o lado humano.
das regras ()u .a descrição Jo ceuánv. Você ot\i> pteds:'I lê-los cm lnJêh..""Utt:ntt, ~ maiOf pone dos nlmcli de lobisomem ,p.1.:ilifi~-se.
t>tqüência; fique i'l vonrade para pular daqui para ah <1té M~ fauüliari· 1\..1 melhor das hipótcses1 como ..dt<.:tote ", q u .11ido muim. Lobos (o pri-
Z."\r com o livro. NaturaJmenté, o muodo Je Lobisor.nem é grande meiro; evnc w; ffi.lü~ocias) e Um fobtsomem ámtricaM em Londre.s st\o
dtmdb p.trd ser Lo1uid..:i nuJrul llniC3 publicação. Este hvm de regra.} calvei .:» m;,1\S peni n,.mrcs. Entre outr~ filrn~ Ctll\O:l o clássico O lôbl..
rem a in.tenç{lo de ..ervir como base para a cnação de Sl•M h.istóri.i ... SQ1tlt..-1n. i.tJbcJ (cOlll Jack Nicholsoo) e l/m ~~em americMo em
Sinta-se à \'Ontade pará mod.Ulur, esckire.c;er, el:.tbomr ou dcsconsi- Pans - boa parce d~ qoi is provavelmente $trve n\àb p(ltJ ilustrnr o
dtrar toda e q uakt1.1 er c:oi~ de...crita aqut que não 5C aJapc~ a ttutl 4ué os seres humanoo pensam :ià~ ~,~ <X:> lobisc.)meru do que pàril
idé.i.a de uma história e mpol~n lc, inspirar pc~ > tt\S(lut funcion.'l riam bem num R,,'O dé' Lobisomem.
O Capítu.lo Um: Um Mundo de T tevas J c:... rc\lc u ..cuánv Por (1ltimo, o desenho animado de Hayao Miya:s ki, Prince&~
d e L,bisomem: o Apocalipse em J ttàlhes w,no ,,):. prflpri~ Mooonoke, embora não seja estrita.mente :sobre lobtSOmetb , é orna obra
Garou q uan to o muJ\do no qual eles vivem. Je .lcte que mostro a rivalidade mat.a ent1-eo homem e a naturew, <1.lé-m
O Capttulo Ooi$: Os Garou de:;crevc:: 01i lobt.:.<.>O\en.:, Jt> eh. melhores e piores aspeccos espirituais do mundo n.at1.1ral. Com um
Mundo d:lS Trcv:ls com mais detalhe, panicutatmente suas raças. elenco cheio de t<res humanos e e:;pínt<½ n..1wc.üs (t', i;im, há lobot.
:mg(mos e tribos - cara<:cer(sric.-is d:'I linhagem e da :sociedade que imet\.."(16 e mcfonais), é v que ma.is c;hega perco da dassihcação ~unpe,· ~
it\tlueocian1 o papel de cada k>h1somem no gra.ode pfono d.ls coi~~s. dível.. noq_ue ~ refei:e 3'1)descnvolV'imento doo temas de lobisomem lrlii..
~

25

== na nra ==
,J -.-

CCJ

Quando Mephi Mais-rápido-4ue-a-Murce chegou ao caern, era carde demais.


Ele chegava ao coração do caern e a dor se aprofundava em suas entranhas. Não con-
seguia deixar de pensar que, dessa vez, difamara seu nome de honra. Os invasores infligi-
ram a morte e coisas muito, muito piores à seita dos Uktena. A maior parte do conselho
de guerra havia perecido na primeira onda do ataque. Restavam apenas alguns Parentes e
uns poucos jovens. Pelo jeito, eles não haviam nem mesmo concluído o Ritual de 'SI:::
Passagem. Mephi acercou-se gentilmente do mais próximo, uma menina de quinze ou de-
zesseis anos, no máximo. Ela o fitou, os olhos encovados, os longos cabelos a pender em
emaranhados de suor e sangue.
- Nós tentamos lutar - ela murmurou-, mas a coisa... - A menina lançou um gesto
desamparado para as ruínas da divisa. - Foi demais. Nosso Vigia finalmente arrastou con-
sigo o último deles, e a Vigia dos Malditos...
Mephi assentiu.
- Foi sua Vigia dos Malditos que vim ver. Ela está ... ela ainda vive?
A menina sequer assentiu ou balançou a cabeça: apenas esticou lentamente o braço e
apontou uma árvore baixa e raquítica. Não se ouviram os passos de Mephi sobre a relva
machucada quando ele caminhou em direção à árvore e à grande loba de pêlo cinzento es-
ticada no chão. Feridas profundas cobriam o corpo envelhecido da loba e, quando ela er-
gueu a cabeça para fitar o visitante, Mephi receou que ela não tivesse nem mesmo forças
para falar.
- Eles vieram impedir que eu passasse a mensagem a você - disse a loba, com voz
rouca.
Mephi ajoelhou-se ao lado dela e inclinou-se para ouvir. Parecia inacreditável que o ini-
migo pudesse ter tal informação, mas agora não era o momento de fazer muitas perguntas.
- E qual seria a mensagem, avó? - ele perguntou gentilmente.
- Que os rios dos mundos enevoados estão secando. Ouvimos os gricos desorientados
dos guerreiros de Gaia, perdidos antes da renovação. O rufar constante da W eaver nos
atrai para um padrão fatal que precisa ser rompido. Há muitos sinais e presságios, Peregrino
Silencioso. Quem levará a nova às tribos? Algo vital se perdeu e precisa ser encontrado.
Muitos escarnecerão de minhas palavras. As crianças taparão os ouvidos com terra. Os es-
trangeiros da Wyrm dançarão e cantarão até se esquecerem completamente. Os outros...
eu náo sei. Mas leve minhas palavras. Alguém haverá de ouvi-las.
A loba olhou para a menina.
- Minha bisneta, Água Azul. Ela saberá o 4ue fazer. Dencre tudo~ os novo~ filhote~, é
nela que deposito minhas esperanças.
A cabeça da loba caiu, enttio, e cessou-lhe o movimtmo do peito. Água Azul chorou
em silêncio, depois começou a juntar pedras para cobrir o corpo da loba.
Mephi não se mexeu, perdido em pensamentos por um instante. Enigmácu:a até u fim.
uma verdadeira filha de Uktena. Eles sofreram demais e talvez esta seja apenas a maneira mais
fácil que ela encontrou de passar à outra vida. Mas guardarei suas palavras. Nunca se sabe
quando urna profecia pode vir a calhar - pensou o Galliard. E com isso, ele também come-
çou a juntar pedras para cobrir os corpos dos mortos.

«: == ma
nu n a na o 1

O mundo de Lobisomem não é o nos:.o, a pes.ar de li:mln.~r Ih....., d um fo,.'111:~1 J1: ..i.grcs...~... e lucra111 ,HUI ,n- 1..:.,ult,,J,,:-
nos.,;n mundo de ,'ári3ti maneiras. Exwmam.e1,le, poucas são as dife- Pnn,mto, o cnme é 1..<)n1um, a :,1patia é exigid.i pdt~ ..:óJjg,I)., Jc: ett·
renças entre os dois. As ins-tituiçôcs ci;.t:Jhelecidas. Jtl ~ lehridades e 4u...t<1. t! o cinismo é fcm:.
3S Jtitudes de nosso mundo ainda estfio por aí. No cntanw, •.conte· E.ncretamo, ainda há c-,perança J."w.tra c~11.: munJu. :ttm.tl Jo.:
cimentos muito mais sini~rrM ocorrem n0t- ba!!ridores. As sombras c:onms1 não existe treva sem a lu:.. Her..:',is mod,et1)(1::. h.1t.1Jn\etUt'
são mois et1c.urns, a COITupçJ.o é mat.s foro:: e c1 J c.-.cspcm é lug,u· 1.,unscieme.,. da oorruPÇilú \.j.Uê os cerc.i, e.,-tãu pronto~, para lutar ('li
comum. É um mundo de extremos. Vastas extensões J e n..tturc:a in- :,quilo em que .icrediwm. Set1 mundo t>Há morrendo, mas de::
domada J)UJ\tm m intrusos com bru13lid.ide beni::i1. Cidades labirin• cstãü v1v<-*, rcrlcco,, ,le lúrin e do pldcr da próprio. Tt>rra. Eles ,·êm
tifurmes, desoladas e lú,gubrei. etn i;eu cerne, escondem coospiroçõe..: d as profundem.-. Ja natureza. sclv~oem, com ~Jrmi; :lti.adn:. e ti'iri.,
de que o mundo terreno não OU$.1 .;u,peimr. N,..s n ,as da,.; grandes ,·ingath-tl. En..:iu,tn1u u mundo n3rurn.l morre, eles pmcur.1..tn e <l6·
metrópoles e nos lugares secrett..'I:) da natureza sclv:,~,cm. criJT\lf1L" trO('m os inale~ 4uc ~ t:erc:am. Como mnn..~tro.,;, c.1ç:,m '-t'lrr::i,cim
cerrívets caçam sorrntciramcme, ptedam os fra.:os e u,,; moccmes. É mcmc à m.iite, 1.'H\l,ig<uu ...~~ atacam com feroc iJaJc SUd!> dtim:1.,
um m\1ndo onde o mal se rcpmdu:: nos.."° Mundo d.is T rev~. ,.. manch..m a.s ruai, com .-.;mj!UC ruhro. Ma:;.. o.r..:-:-.lf Je ~ua hturn.li-
Como cm qualquer 00.l hisrória de: ho rror gótu:o, este mutJJ u J ;lJe, cli:;,,. o.lo o-. únk1~ guar<liõe~ verdml1.•1ros <la Terra; mí:-ricoc•,
:1gouremo esconde segredos tcrrivc1:;. Ame:,1ças rondmn coJm u:i. num inferfü> moJcmo, irucrrcih)" nuro.i b.iralha llwbfwl. NtSfê Le·
lui,;:ire.,;. e todo pl;.mo esconde um motivo ulterlClr. Cidades dcc,1 o;:'i ri<>, ...l~ lohL..;.omecu- \:.t.1\tinham pefa Terra, t:1)m1, o 1êm ÍCirn desd..-
dente:., cheias de edifício,; imensos e \'U1cosos. lançam .sombrai, \) principio d::i Hmôria humana.
sobre o::. <le:>cicu(dos e o:s condenados, Gârgulai; de pedr;a vigfom do
ateo do:i pré<lim mal,; elevados. testemunhas mudas do ('nme e cio
Sl'lfrimenco nas ruas. A fé ê"s.tá morrendo. muito embv•.i UUt'O~
igrejas r<.'1111:cm ricos pal3 o:. de~_,.pecado:;. lvfesmo nu.... subtírbios e '-k, lobbl.)tuctb i,~-Ll) csm1nhos a csh~ mu1,~I,, \::-l,•v ,,p11,~100<1
ruis áceas de de-~onttolado cr...sc1menro url,:,1no, pessoas atemoriza. J ,li, pnra todo<> ~mpt..: ..:Oltt' t'xtrtmos. Ao cuntrário Jos mons
das vivem 1má& de finas parede~ é m~n:--ih1l1:um-.sc no pcrpcu.i.'lr tru~ mct'dmorfus da lend:), çlçs JX)(lem mudar d... forma à 1.-'lll\·
vidas vazias, dia ap6.,; dia. t ;.1JI.!'. As.~umindo ~ f,..)nnas <le homens e mulhcrc:,:, cnminhflm
Poucmi pe~ têm cner"''ª sufkicmc p:,1ra re.,;iscir a .:.,.;,t' pelas ru,-L" Jfl~ mttiorcs dd.1de~ p0ra pror...ger - ('lu ca:-ilgar - a
mundo opressivo, m~ o fazem cin gtaúdê eM:ala. Oncfc quer que oi, r,,\a humana. Com uma aparênc.ta lupina, podem cMrer li:it,..,
rico.-. ~ pudê.ro:so:s tirem partido de i;ua iníl11êncfa, .i cebelh1v * lobo.... livres u,m, 1 o h 1,,r nl)tUíllt.l. Pt.ldetn tentar \'lver em .unbl•:.
.t.J,,'Íta. Umo. prósper.1 concra•culrura revida a eN-a sociedade md,fo. 0$ mun<lv.:, ;,.e il~uu preferirem, mas nunca pcrtenccr:lo vcrd:ldci-
rente, rt>bdando-se com pakwms, m.(iciic.i e, às vezes. com violên- ramcntc ;J nenhum deles.
cia.. Com uma dettrminaçãü t' uma rapidc:- infernais, ttcac(I coO.l Ali:,_'Uns prcícrcm viver como l',Crcs hum:mos, m:.ts e~..,1 , 1d:.t é 11~,
energia dcsc:.:.per3d.1. No enrnmo., es.....es tebêlde.,s mult.ls verei, Jcsa- m.úütnO fru~t.rante. Mai.s. de ~is bifüõci; Je seres humano., pt>,·nam
parecein numa explosão Jc Rló ri.i. Clubec: çl:,1ndescino:: se oferecem a 1"cmt. Q u:1lqucr lobi.'(lmcm pode tenror viver enrre des. tnJ.:- a,...
p3r;:1 s:,1cit1e os v(cios mais exótu:os dos desesperados. Canli:\le... de cidade~ modernas :.ão lugAre-.-. frios e t'Stranhos, rn:-ih>s e estéreis. 0:-
rua, bandas j:.tctancios.1s e 1;:rnpr<-c:ário~ bem informa~ iJ\Cit1un- lohi.:;omen., têm collsciêncfo d.ls coi'-a:-. '-illistt(I, que ',(,' e-,..cvndem

26
~ E an-.TC UE
-- ,,.
M se a e CJ

n~ wmb~. i.:nan.1ra.-. hurri\.cb 4ue ll hum,11,&J;jJe;: ~1mpk.~uu:me vlhur:. ...,g.t1.i11h.~)., t! a natur~ e 111uu~ \t:..~~ ..rnd 1.um ,14udc:-. -1uc-
n!'io compreende ... e nem in.:~m.o reconhece. A pre-:<nça do sobre· temam rouNr <.eus scw-~. A Terra nem .-cmprc é amoro!ia e,,
natural <lcspcna seu:; insnntos mai;. bestiais. Kão importti qut'io d· bremil. Alguns lugares são tabu, e 0b tolo;. que os pAA umm 1lr'lt•
vili:.adas possam par«er a:. t1daJc5 humanas, coisas hcJicmdas ha· reromam.
biwm as trevas.
Um lc,,bisomçm pode rern:,r cse3i,3r par;) o mundo natural, m<.1~ () ,,W11vr/P élí,ftl,-!fe11/
e~e reino também ~tá morrendo 8 um ritmo constante. Graças à ExRite uma outra realidade além da4ucLi ..011.b'-"'"IJcl pdâ t.-\..-
devasu.•ç~o ecoiógk;a, a n:.1ture:a ~lvagem e~tái e1\Cothtndo. Como hum.lM, Os mí~ticos íab1m de um mundo c~iritual que a f.tr:tnJc
os loh<-0mcns sabem muito bem, o número de lobos selvagens do ma1ona Jm :«res hum.anos janta~ encuncrar.1. Vi~i01\á.ri<*, "
planeta está diminuindo rapidaroen<e. Odiado e: temido pelas pe.:--· x:,m~s olxêm fampej~ l--reve$, rompendo o véu que o obscurece
~... comuns, o loho é um vilão n;.1s h1st6nas info.nri.<., uma ameaça mas nune:a conseguem i:ompreçl\der por completo ;_iquilo q\11:
para~ fuzende,ros e- caça para Ois caçadore,), Apenas t)o Alasca, no encoocrnm. Os lobisomcn<1 têm uma visão !tnimi..'im J;t cnação t'
C1.nadá, n.:i Escaodin.'ivi,1 e na Sibéri.1 ainda é J>O.."-"ívcl encontrar acreditam que l ' S espíriLc:,.:; liC escondem por trá:i de todas as coi!'>th.
lobos em $CU hahit:lt nat1,nal. N:lo M nuns <mdc se c:~tmdcr. De f-ato, os c-spfritos e-~ulo em toda pane ... .:;e você souber ondc.-
Me.i;mo nos domúuoe. mais remoM. a Terra está desolada. procuror.
Nt\o imporro como ou onde viv.tm, os lobi.;omen:<. lurom par;$ A maion.i Joio k>buomens acredita que tc:xlas as coi$th impor-
sobreviver. Presos entre dois mundos, dc\'em escolher entre dots lanl~ do inundo füico têm um reflexo no mundo c,;-pirirual. Í
extremos: caçar nas cidades infernais ou explorar a rumice:.-. selva• çomo se tudo que est1~,;sc realmente .,·,vo líu\çais~ uma ,;ombrd
gcm cm con.<.rante mudança. nes...«a dbtiJ\ta e próspera Jin\en..-....'to. P.or ess::i ro:âo. o ttjno do ~i+
rico é conhecido como a L'mbra, a '"'sombra"' da criação. Ô) lol:-L""-">,
.lnfén~'7 t/~o'7 mera são mal.5 <lo 4uê l!>.impks ~res hum-ano:;; são ç,riarura.'i rnnr(1
Para os lobi!om.:m, os <..-ampuS de ca~a LLldb )-X'r4,•o,o., h..,;<1.m de carne qu.-inco de esp(mo. Quikwcr lohi::;omem p1,x.Jc c1travessa1
nas cidades. pois lá n.-id~ é o que p.1rece '-Cr. A m.tioria dos lobi....;o· (Xlf1l o ourm lado e cnrrar no mundo cspmtual - o que a t.spée:it'
mens despreza ostcnsiwmcntt as Jir:mdes metrópoles, 001\.'itckrnn- deles c.hama de "'peKoner atalhos'" ·, !it a.ssim desej."tr. Em c.erto
do·as rumores cancerosos 1-.a fuce do mundo. Mesmo os habinmtet- s,encido, ele pode e&c.apar ram uma outra dlmcnsão, memto t.tut' por
humanos julpm-na.'i fria'i e tristes. A poluição ofu...ca a lu:: do sol. pouco tempo.
os carro5 roncaro pelas rua.« e o cnme fervilha :,0b a ~uperfíde da
cidade. O. lol--i.,;omcns. com seu..'i !>enndD:<. rohrc-hum:mcw. e ralcn·
e~ mi:!rerioso:1, l~rn coO)(i~nd.:a. dt problemw; u\uito mab profu1\. Outros dois exuernv:i ...,·k1 crvc1:1is para ::t exlstência de um J.,..
d06 do que o crime e a corrupção. Caç.ar numa cid3de exige gran· bts0rn.em. roivit e razão. Pelo futn de ~rem t:mtú c1mmaL... quanto
de cautda, pms ::i caça geralmente é ardilosa e letal. homens, <:11> lobisomens p«."C1sam equilibnlr cuida<l06at't\eOlt o it)S·
Duas tribos de lobbomen..-. - fu Roedores de: ~ t< lb tanto coin o imelecro. As matilhas podem passar uma vid;:i inrci~
Arwfarilh06 do Asfulto - con.;.iderom at- cidades '-'!u território O.l· caç.:mdo mon,;,rroe. no mundo fí,;.ko, ma!> a \'iolência, a confronta·
curai. ma,, ru. demai:s temero a arti.6.daJidade dCS'iot'.' mun&.,. O lobo 1rão e o ooírimenro <lo "mundo rea.t• enchem-nru. de uma t.lMI in·
~rã cão fora d'água num d~no de concreto qt,aoto um ctdadav conuolá\'el e a,,,obetfxime pelo faro de ra~sarem cada ve: maL...
do Pnmeiro Mundo est.3ria nas profundeza.,; da Ama:bnia ou d(I ccmpo lonJ.'é do mundo espmtuaL Se não tomare,n cuidado.. poderu.
S:1:ua. Q;, odore-~ estio coJ06 errado~. a lógica Ja, ruili é deturpada ...e tornar um dW. r1'o bestfois quanto os lob,~mens da lend3.
e ai; lcL,; naturnii; <.e defumtam e se talternm. N3i; cidadeli hum;;inalJ.. Por ourro tido, o mundo mísraco csumula a contcmplaçãu, e
°'
os lobisomens pressentem atividades: ~ u-anhas em tu<lo:; 1uJ.•1nc~. um re ino <le cnii,:mlti e mistérios. ~ lobisomeJ\$ que exploram o
Os metamorf06 são CTtutclosos ,;empre que deixam.\ rei.uiva segu, mundo espiritual pa:-s.1m a entender o mundo (isico. Eswd:.mdo os
rança delb ermos, remos da Umbrn, dcs aprendem a C<lmprccnder grande~ segredos,
devam sua compreensão mlstic:3 ou Gnost. Entreta.mo. 06 lohi~
mens que pa~m muito rcmpo longe do mundo físico perdem o
Por trás do \'emi: da cavilização, a naturc.:.i prunu1Jlc1J .t~u,tr· cont:átO c...,m art<ahdade e esquecem ~ rcsponsab.lida.Je~ que Jei..
d.a o momento de recuperar ~u domínio. Se ai- cidades parecem x;:irom para rrás. Nenhum lugar é seguro; o lohi~,mem é estranho
desoladas, a alternativa é ainda meno., reconfortante. ~ 6Cres hu- a este mundo, não lmpôrta por onde c.r.mmhe.
man06 erigem cid.:ides p.lm se abriprem dos caprich06 d;:i natureza.
O mundo natural ê malli do que simplesmente uma 1memidão de
ílorestas emal.'lt\hadas, pâ.nranoi; csca:,:nacb. .: planícies varrida;, O mundo dos lobisiomens é cruel, mali f ess3 crueld.1de que
pelo vento. Ali. a moralidade humana nem sempre~ aplic3. A na· ~era o contraste para os ~rrandcs aros de ~crúício e heroísmo, Em
rure::tl primordW é um rei.no de mi.scérios, prin.c."i.pal~ntt para~ outr3S p3favros, os lobisomens h1t.1m e morrem pelo que aca:edimm.
de...preparnd('I!,., Grnndes feras corpulentas espreitam ;:i noite, como O,; Jr:Ucrreiros combatem abommaçõe.i; tcrri\'U<; com dentes e ,r,u-
~mp~ fi:t!.ram durante milhares de anos, e ~ os lobOOmcns têm rib. enquanto os m{~tk~ caçam o mal com discernimento :iObre•
cora1?çm de cnfrent.1·13~. nnrural. Alguns guerreiros sábios chegam o empregar méuxlm mnb
fu pt"quenas dJades rurob. subs~tcm na pcrifcna da civili::)· estranhos, oomo t:rapaç~ ap-rend1d~ nas rua~. ati.,.ismu políck.o e
ção, cheias de cidada~ racit\ltn0$, isoladus e J~ooRadO<S.. Os i1)triga ardilosa. Não i.mpor(am as tár1c:;i$ escolhid;:i~, o=- lobl.c;omens
scrc..'i hum:mos deli..'\t?S l\1gares se enchem. de i-uper1scições e medo... vi.,.em entre dois mundo~,: a rc,11idadt do vmlento mundo físico e o
e t~m bons moÚ\'OS para isso. Lcmbrán~,. de um mundo muito L\li.s(étio <lo enigmático mul\do esplricual.
mais primiti\'O i;e escondem na,;, prohmdeias do su~nscietue Por onde quer que andem - nas cidades, nos ennos sd.,.~-"Clbc
humano. Embora esses medos não po$3m jamais ser inteiramente ou até mesmo no mundo espiritu."11 - . o.,; lobisomen-. enfrentam a
ua.:idos à tona, errar pelos er~ indomados revo)"e lembranças mesm:) sorte inexorá\'cl. Seu mundo õtá morrendo e o desuno
disrantes de uma terrivc1 em pcrdid.i. deles é de6nitl\'amente ttá:giro. De fato, muicos de seus mfsticos
Nem mesmo~ lobi.somen!!, compreendem md~ os ..egred.06 do prodlm3m que estes stio o=- Útimo,; Dia..,;. O Fim dOI'> Tempoei..
mundo selvagem. Acootecin1emos esrr;:inhos ocorrem longe de quando toda a criação ....ai íinalmet\le ,;e de..fa:er, jái chegou. A luz

27
== TU TPJ == =~
ns D os M l

e1>1ámorrl.'mlo e ~ ht:166 \oh\wmo.:.o~ ~l)t:)o ~lu,p...~to.-. :.t 1ud1> 1>ac·" lb :.l!r..:~ hultld.Uui, 1:HUll u:,1u,Jv:. "º"'V o,dh~ e rcumdVll:> cm
reftc,ir tlS i:revas. Vivemos n::i cni do último e c.-fcfo)1uvo Apocalip~e. ,~baofo.'lS prin\i(iv(ls, :1lguns dos quab comc.,_araol <l d~env,Jlvi.:r th
comunas agrícohis prccurooras de n..:iss.-.s cid:idcs modcrna<t, A se·
HJ.dtf,-/4 !Y/fe;f&/~,( p,ára,;ào el)(f~ a dviliz.ição e a naturczu levt ioício, e o ci,;m;1 foi
gr3du.-.lmcnrc se alargando.Todas as vil:.ts contavam hist6nas sobre
É as:;im Q\I!/: :) !C'nd:1 termina. Vcjamu. como efo C-OLl\e"Ç(I, o que aconteceria aú vfajante (olo que se- aventura~ soz.iJtho pelv:.
O mundl>nem -sempre íoi cão de.:.olado. Os oonl'OOorcs de his- bosquC"' dur.-.nre ::i noite.
tórias falam de um cempo m:;li:; trnnqütlo1 quando a Terra era g<i--
vem;i;d;:i por leis mriis simples. Na primavera do ..11Uverso, o vÇo que A C:1111rM ,/4 :Pl/r/,r
separava os mundos da c.1me e do ~piriro era flno como guzc. O C1da uma das Jjwr.sas lribos de l,)bi.-5omcns Jo mundo tcrn i,u<1
so) b-ri1hava e o mu1,do n:uural gánhm'a vida com um e:i:plendor ç própriu i1tcerpret<lÇ.ão par:) o 6m da tra 1nftic<'I do lmpcf)i(ium.
u ma bcle z:i que no:,so n\uodo moderno simplcsm cnrc n,1o é- capa! Emret;;tnro, os Garou nüo são (1$ únicos met.1morfos. Outros c,u\\·
de igualar. Em ot1tros palavrns, :l m::i~'Ul estava viva, e seu poder er;.1 bém conhecem o mundo oculto e têm ~us pr6p1 i<* m.ito..<i e lendas.
evidmce em roda parte. Um dia, muiro ames do prindpio tia Os lobismnens sabem que Ga.ia também abençoou muitas 0Ulr<1:>
Histórki humana, <k'> lobisomen.:: fow m ;1 espécie domimmlt no r:.tças de mctamorfos, iinpondú a c.-.di um:-1 ddas um dever s.:i.grodo.
planeta. No mundo oddenml, cs..~s criaturas fabulosas s!lo conhecida..\
De acordo com o miw, p-rimeiro desaprende mm a ane da me· como <'IS Feras.
(:mmrfose com a Mãe Terr::l. Os, lobisomens ainda fulam com rcve· Em milh:1re.<t de forma:;. diferemcs, as fe rds c~reira,•.ilu ~ nrnrc.
rên c1a de Gaia, a de\l&i q ue lhes C-01\cede-u o l)OOer d::i mmsfor- Conhecedores das r.radiçôes da magia, O:! enigmáticos hom1:m,
maçã-o. Por rercm se mostràdo (~O pron\i,'.<((.m~.., nas an ti mí1:>Licas. gatos recoUüam mistérios e :sal-er míi.tico. Grandes cura1,deit1..1:., (li>
furn m ensinado...:: a viver entre ::ll:i tribt.>.<t humaOal:> e ruis pmfundcms U\:.lb:ll~h·cis homenli•u,soti: <lc>fond iam Ot> lug;H-e-: m:i.L<i s.1grados do
sdva~-ens com igu~I impunidade. Es~ legado devfa ser passado de mundo. Recorrendo à ;;t:;tikia t ao CD.!,'Odo, °'"' homens-raro:; m;1n·
pai paw filho. herdado púr uma geração dc:pois da outrn. Em m.,ç'-', tinhú.m :.ob controleª" populações hum:mas quando ei,.t<'IS se torn:l·
os lobL,;omcns teriam de zekir pela criação de: Gaia e proteger seus vam numerosas demais. A-: Fcnl:; eram parentes de con·o:., am·
primos hun><ll\OS e 1upinm. Para pàSS.11.' adiõl•lte esse dom, alguns 1(). nhas. lagartus. Côioteli e outros aohl\ôi.is. f.r::lm de:cnas Je e,;~cie-..,
hisomcns se acà:;alavam com serc::. human0$, vivendo emre eles <le mernmorfos, e ca<la ul\1a 1.fas fcr:;ls cuidava Jas próprias inrcf.-b
para escolher ()(-> maL<i fortes, Outros pl-eferislm acompanhar Oli sagradas.
lobcl$, criando ninhadas de filhote.'-. No encanto, de: acor<lo com-,u.ls próprias lendm., os kibU:Lmh:n.,
O nnuldo n.-itural era lindo <lurame o Ji.~. I\\.J:-,:) noite. mom· ct::lm 1.~ maiore1:> dentre~ fi.U\0..<1. de Gaia e: cham.-.v.-.n1 a si mcsm~~
rros rond3v3m a Terna. Os lobisomeM dizfom cuid:.1r Je :seu:i rcba· de thirou. Cullllidcí.1\'tlnl seu compromisso de pmtCj.l'.er a hunlilll:i·
nhos h umanoo p,ára protegê·IOó dc:;ses m:ilcs más, oa vecd::lde, eles Jade u1n dos deveres mais sag;ttld0$. Com o poder veio o orgulho.
ta mbém ttamvam <'! r;.l~ humana como um. rebanho reprodutor. Primeiro, os Garou mais poderoc;,::>1> rcntaran1. domirulr todas as ou-
Gr.-.i:des guerreiros cosrnmavfu'Ll ir à guen:.l por c..•msa dai; trilx.16 hu crni; triboi; <lc lob~..:imen-., in::.isti.11do na form~ç5o de uma gránd(! :i•..l
mand.S màis e,..-;rimad:.is e lider:wam•nm; ean joro.ad~ PQW fugir de dedade mundial. Q uando t.s.~ objetivo cnconLrou suCct-~1,.1 p:udal.
seus riv3L,;. O resultado foi o lmpergiwn, três mil :moo Jc Jmüin~ ,)s lobisomc1\:,; lMis e.,;timados entí10 pleite.1rom o domínio :iobre
ção i;obre á raç.a human,l. tudos os outro..,; mctamorfos.
F N se a e CZJ

Na,; lcnd.as de gra.1\de pane dos mcramotfos, as feras SI: n:...u..'<l• ni,;.l,> ,lc um lillrt>u é sufü.; tt:uk p,Hói ~\'11>.-af tncmurrn~ pt'lutuL,IWh
rama ceder. e seguiu-~ uma era :.dvagem de guem., genocida. Como Jc Lemor e i.:,,rnincina. Portanh>, us lobi:i,vm1tn" :;e esconderam d.u~
~ 0\1U(X<. mcramorioc. não se curv:.wam di:mtc doo maiorts filh06 d~ t:.lncc toda a Ht.;;t6ria human::i. A demm-c.ação eotre tll!e cid::idei- e :,
G,1i:1, os lobisomens oom~ram a dc,struí-lus. Reafirmando s.u,1 do- natureza selva~m perm:lnccc, :,;cparâtldo doi" mond06 muito <lifc-
mmânda, oc; Útlrou alcgmllm q ue os oucros er;:im lima n.mc.tça à .se- reme}. Pelo foto de ~tinda persistirem ;.\s lenda.,; súbre lobisümem, oi.
guranç.:i d;:i humnnidade e puseram-se J err:,,idicar e.'ipC:-des inteiras d~ homens os enxergam como que auu"t's de um vidro c,<;eurcd<lo,
metam1>riü<). O sangue er;i. derramado e os lobisomeru demonstra· -.em jclmais percehcr o quedes realm('me ~Jo, ma.s temeodo o q~1c
vam 4ue, dali eln diante, reinariam. sem opoo.içào como(.)() illh06 fa, llln di:l rcpre.:.cntaram. O;; G.lmu amda se ~vnsider;:im hcróts. mai..
,'Oritos de Caia e Q forma de vida dominante sobre a Temi. parn os seres hum:mos, ele.o; sempre ser!\o mv1,srrc>:>, Talve: ,, verd.l· ~
de cHcja cm alb'llm lug.u n() meio do camil)ho. ~

O. lobisomens. nem dcsconfiav1un que d~. l)(.lT s.11,1 ve:. tcmuu


sua domi1:1âocin oonrc)itada... Dt~ vei pelos pr6prios $1!'res hum..1· Os seres hum:.mos têm sua própria socicdac.le e su~ própnt•.,
n0$ que eles alegavam proceger. Horrorizados c.._,m a violência que: lcfülas. Eles wmbém contam históri;is sobre mel.amorfos lcndános,
()õ. ccrcavat os seres h\1m:.mos não confiavam L\t;,tii:, cm seus guar- monsnos que caçam os ÍT.lCO,.<;.. Os home1ts lobos dos fi lme.~ da ma·
0

J 1ões sobren.lnir:1Lo;, Dc-c1durun se defender daquelas que pareci.lm JruJ,,rad.- nonn:ilmcnte amaldiçoam S\la..<: vCrimas .::otn a lic.immpia,
~r as criaturas mais perigo,.,1-; de rodas: us Garou. Os ki,hii;omcns fi. infect;indo-as dunu)te .1cessos homéricos de fúri::i. Os lobii;omen...
c::imm co1tfusos. Alguns defenderam a necessidndc de J1....c1pli1).u a:. do mundo modemo criaram um conjunto dic;tinto Je mit~. épicos
vilas rebeldes e punir a deoobediêncfa. Outros eram pel:.t p;:i: e ::ale- e lend;i~. Em toda..:. essas lendtls, a ltc:mtrupi.a é mais uma bênção
g.-iram q ue Gai.l havfa lher- confu~do a proteção dos seres hu1füU)O!>, que umà maldiçtio; um lcj.rado passado de pai para íllho.
Al&'\J1\~ lobisomens particularmente besm1is - Garou lupinos que Em cermos moJentoo, o sangue do lobtsoinem é hcrdac.lo. Se
preferiam a nátureza primordial e os lu~ que lá vi\'l;im - dec1d1- ulll do;. pm,..rct-Utorc:; da crfonç~ é: um lobi:.llmem, hri um.a certa pl'(,'I,,
rnm--.e pelo extennínio imc.'<liato da raç<'l hum~n:t, c.:oosiderando b~1biHda<le de que el:, l:lmhé.111 seja um. Iofcli:mcnte, ess..l prob~bi·
cuinprid.:i su::i obrigação. tidade tel\l ~ rcdu::.ic.lo .a um;l mx.t constante 1\00 úlcimc~ mil amX>.
Q; lobOOmens discurirnm e lutaram ence si 3té chei:arém a um O pcx:lcr do sangue não t Jrnnimuttt>. ~ o filho dc um Garou tem
compromisso ccmhecído como o Pn.cto. Tanto lobo:,; q_u:.tnt<.l ho- apenas l1m..l chance cm dcr J\! se tornar um lobisolnem "verdadei-
mens teriam de viver junt<.~ m, mesmo mundo, mttl) csnw.a claro ro". Fclirmentc, a benção não se limita 8 criat)Ç;)::, humanas. Muic~
4ue .1 humanidade não queri.1 m.-iitt ser do-minada pelô$ Ütlrol" O. Garou prefe,-ent se acasal:.u com lobo6, deixando seus filhotes p;:im
lobisomens concordaram c.m m:mttr s.ua própria sociedade à pánc ~erem cri~dos nQ natureza pelos p:ucdrm lupillos.
do mundo dos homem,. O resultádo ioi o P~ccu;ido Ocidental, uüu1 Durante milhares de ;)nos, os lohisome,,s SE' ac:::i~lànun ra1tco
dviliz::ição-' florescér oas profundez;:itt do mundo selvagem. A t:Il• 1..->m s..:res humanos quanto com lobos em prnporçüd relacivamen·
do lmpcrgium chegou ::io Íim e a História human;ii te"e início. ~ re igu.-iis. lnícli:mcntt'. como o mímemdc lobo:;; vem l1te: red\1zindo
lobisomens dcs.lparcccram 1)as wmbws, torn:mdo-sc merns lendas. drnsric.ame1\le, o :.-.111guc Oamu torlluu•se per~mente 1mpum.
Desde o fim do lmpergium, os 1ob1.SOmens nunc:, m,1is recupc· Um d C.<Hfa crês lobisomens se t1Cc1<1:;ib\1;1 com lobo~ tml ..'11\0S -1rrás,
ranun a dominãnci3 m iginal. Subsi:)riram como um 1mto, uma lem· mas :i~\Jnl a taxa el)tâ m<'lk- para um a ca<la quinze. Outmm, o:- ai\·
br,mça de um passado disci.\nte que a humaniJaJe nao OUS;) recor· ..:eslrais lendário.-. .1ch,m.1m rd:.nh•1\mencc Ríc.il c4uilibnlt' ~uc: ini.·
dar... e ix>r boas r;.:6cs.. Em dréuosrâncías adequ.ldas, a merfl apa. tint<~ l~tfa.ts c.:om a ~;,bi:dorfo humana, nlds Mto m;:iii..
ts> D 5 01
"
O mua) é inai:; Ju qui: unt-' lCUJl.$1!,riW pum a vJJa .tdulta, pot:- tam
bém mmtm 305 anci~s que o filhote mer<.'Cc pertencer a uma das
Muitos f.t.lhote:. e tilh,.11') Jc um üamu l\ulklt ..e himMu k1b11:1v·
mais grandiosa~ tri~. Até a demanda Sier complerada, ele n~o per·
mens verdadeiros. Em vez disoo, Sl'to "'porcadores" do sru.1.gue Garou, tencerá a nenhuma delas. poi.5 ;;iinda não tera ,;e mostrndo digno.
sangue: CSl5C q ~,c pode pcrsisrir cm :mas fomili..1.& durante gerações. Duas escc)lhns se .sct,'Ucm. Prime1ramentt:, o lobiwment pode
Os filhos me:mços l>âo conhecidos como Parentes. Êml;,om oi- lob1· .ibordar sotinho a tribo de sua escolha. Depoi}, os ;meiões tril-.ai~
somens nao defendam esses parences com a mesma dedkaçao de poderão submetê-lo a uma prova pnrticularmentc: dde.;iuada a .sua
milênioli ::itfns, o O:nou sábio vigi-1 sutt fumília de peno. Algl.m" o r· ge,tre. BuS<.".as solitária.,; por \'i:;ões basei..un·se em :mtigas rndiçõci.
denalt'l que espíritos chamadm CC1m()tadore$ de Parentes relem ixn crihai!;. Oernlmcmte, cntrewnco1 os andí>eli mandam o filhote pa,a
i.ieus f'ilhos. Ape~r de t'l<i <"'lpíritos se oomprometerem 3 ob~ervt1r um lugar onde muitü:; lobisomen.:; se rc6ocm. Lá, a criança de\fc
cuidadosamente todús o.s Alho.~ de um k,b1íiOmem, n1uu:~ Jdes se
atn•ard:lr :ué que ván 06 6Jhotc:s ei.tcja.m prontos para embarcarem
extraviam com o pa»--ar do tempo e abandonam seus proregi.dos. Juntos numa <lém<\J\da, Nt'&ie caso, o ritual é também um tesrc d a
(),;: "mc.:;tiçoi."' Aparentados ,c;ão nitidamente d iícrcntcs du capacidade dos filhotes de coopemr e resolver suas diícrcnças. Ma.ts
resto da hum!miJade. Eles p<1dem ter sonhos e.,;tnmhus e aterron-
t3rde, cl~ podem decidir Í<mnar uma matilha. Em l<Xlo ..::aso, os :m·
zantes, perambular sozinh06 em devaneios desespet.1d06 d\1ra1u~ ctües designam espít1t06 para vigiar os candidt'ltos. mesmo que seja
hor.is ou ;:1p~nnir diÍiculcfade:$ de rdacion.lmento. Um desejo apen3S paro veriAcar () nohrcza de seus atos. Q uando retomam.
inexplicável os eunsbme. Aqud e:; 4uc têm ilôrle des..::úbrem seu pa. esses t11hotes h>mam-.St" diatlt, Q))OCÍAnl·Sé formalmente .a '-U3S re;-.·
remesoo com 06 lobisomen-. e .ité metm10 os .ajudam de rempos cm p,ectivas tribos. e ~prendem seu:; primeir<:16 Duns rrihais.
tempos. Muitos permanecem .sUenéiosamcntc if..•,uuos <lo mundo Nos últi.mc:16 am:16, 06 Garuu c~m en.concrad.o um mlmero c.ad,1
secreto que existe .a seu redor. vc-: maior de seres hum.anos :_tdulros (ou até mesmo lobos) que um
dia tiver;;im o pmenc1al para lk tomarem lobisomens, m as nunca o
fi.zcmm. ·rslvc: 1SCJam filho:; ,ler,,.'ltimos e o.ao reconhecidos de (111d:1·
A probabilid,ide de li tUhv ...lt: um lobkúmi:)» ~i:c uh1 l.r.i.ruv rilhos O.arou. Pode )t:r que 06 csp(rico::. que :ekwam por eles u.-. te-
"verdadeiro" é de mals ou menos dez por cento: as chances nih> .são nh<lm perdido. Talvez tenham até mesmo nàscido de dois Pareme¾
muito boas. Algu1,s lobisomens conseguem adivin har a verd:'ldeira muito dism.1)tel) de uma seita. De um jeiro ou de outro, eles nunca
n.ature:a de seus filhos quando do parto. Aquelei; que não têm oi. p.1S$.'lraro pekt Primeir;;i Mudançn nem receberam o Ritual de
recursos apropriados não descobrem qual, se é que algum, de l)éus Passn).>cm. bisa.<; pobres álmas :;üo C01)he..::1das como fllhott.s perdidos
filhotes será Garou até a prole chejar à adole.,;cênci:l, Apci;:.H de O!> Reptimcn1 oom canta força :;\1;1 verdadeir;;i natureza que muito.,; cn-
Garou marcarem seus filhoces puro-sangue t\O insca,ue do nasc1- looqucccm ou morrem de deprcs:;ão. Quando mn deles sobrevi\'e l'
memo, é muico comum os lobisomens deixarem <)eS· pareei~ cria bas.tante para sofrer a MuJança mrdiamenct, é motivo de grande
rcm fü3 dct.<:cndênci:;l, às vezes p,1r;) ;)Í;.li;t;,u os mimigos de seu5 ;1le,gria. Com a chegada dos Últimos Dial5, todos o:; lobisomcn!,, são
filhos. A \!érdadeira mHurêzà de um filhote pcmhmece dormente desesper;.tdamente nccessiíri~ . As forças da escuridão são numero·
dur,mre todt'I .i sua inP.'tncfo, m::inifesrondo·se romeme como SO· si:as e tomam-se mais fone:-; a 1,;i:1da dia 4ue pa:i~a.
1\ho~ e visões. Emre os de: e os dc:esstlS an<M (se forem humanos),
ou cmre \ID\ e dois anoo (no ca<10 dos lobos). Jembraoças confu)a~
e impulso..,; "não naturais" começam a atlorar. Um lobo pcrt\Jrbado
A verdadi:l1t1 11,.11 u1c.;;,i J1: 11111 l,ib1i.11mcul ~nh'* tunu<1 muno
pode ser expuL"lO da alcatéia devido a seu cvmpl>tram..:mo i.tnpr..:vi-
ame.-. <la Primelra Mudança. Se um dt :;eu~ pro~enitort.s for huma•
sívcl, e um adolescente pode c:cr condenado ao 01:-traç1-çmv ov ;,l"*
1)l>, ele creSl::erá ntun.a sociedade hum.lll.l e 3prenderá os modos do
reform.atórios. De aJgmu modo, m d..:mais 1.':omcçam a perceber (!UC
homem. Se vm d e seu:; progcnitorcli for um loho, de será criado
essa ~lma perdid.a é difereme.
pdus lobos e a sociedá<le humana será um mistério para ele. Em
A vlda \'UI ficando mais dificil, mas o legado permanc..-cc dor·
qua:;e tód~ Ob e~. um dos pais é G:;lrou. A forma n;;itural da mãe
meme !'lté um grande traum.1 forç.ar .a Prime.iro MudMça. A
J a criança, caso .scJa humana ou lupina. determina Je qual raça o
Primeira }.foJança não espera pela lua chei-a nem por tim.~
filhote ser~. (T.-mbém é possCvel que um. lobisomem n.isça de p;;iis
m;;ildiçjo. Ao cheiror a hora, carn.e e 01;$0S rapidarnentt Jefom1am
humanrn:: nu de um ca:.al de lobos se o sangue do loboomtm for-
a criança e a transformam num corpulemo monstro bíp,e<le de rrê:;
Íórlt o b.n;lante 1\à fa1t\ília. Emrtcanco, a probabilid::ide de algo
metros de altura. Se tiver oorre, o tühote será enc:üntr8do por ou·
<1ssi1t1 ocorrer é muito menor.) Existem trCs dessa:; rnças na socic·
tros: de ma espécie; ç.1c;o co1)tr5rio. a experiêncfo ser6 ai1tda mais
dade Gamu: hominídea, lu(Jfna e impum.
acerroriza.1tte. As lendas de mnmtr<.X'> cn.,;and~idos pela luz d.i Jua
chei.l têm origem nesse fato. f-/ç;,1/,;frlén
A maioria d.~ filhotes é rei.23tada - ou ,'it::gOcsrntda. Jepen·
O homin(deo e v hlhu J.._. uu1 tvb1l)umi:w e Jt: uru *r hum.i.C\<J,
<lendo do pomo de vista - e educada por outros lobisomcn..-.. Por
e vive como um ser humano ames da Primctra Mudança. Apesar
iorça maior. a rrimcira liç:'to é control;.u vol\lnrariamente a meta•
de freqüenres os probli:inas de relacionamenco oom oucra!l coo,,.
O.lOrf()lf.e. At\0$ de aprendizado se seguem. .• ou ao men06 dcvcrin licr
Ç:l!,,, o; hominídeos entendem pcrfuirnmcnte como funciona a so·
a.i;s1m. Enrrct:;lnco, o tcm.po ~ um luxo nos dias de hoje. Os anciõe:.
deda<le humarua. Mas. não· são exatamente humanos. A palavra
ensinam boa parté do saber trtbal, mas - o que é curioso - :ll5 his·
"hominideo" foi reíerênci,, a um lobisomem com um pmgcnitor
tórfos orais diferem sensivelmente de uma rrlbo para outra. Não
humano. enquanm o termo "humano" rcfcre.:;c à e-:.1--éctc l1un\ánJ.,
importa a idade do "filhote'", ele será tr.ttado como tuna criança 3té
Por defutiç~o. um honün(deo m•nca t(e eoç•uxará perfe1camcntc n,1
de<idir aceitar seu destino t:- se juntar à comunidade dos Garuu.
<',()Ciedade humana, Algo ndc: - :seus ron11os1:;uo àgilaç:io ou :;ua
fúria secreta - marcanM'llO como diferente.
Os hominid~ vêem-se confrontados com um dilema moral.
Cada tribo tem suas próprias tradições para marcar a passa,h>etn Depois que um homittkleo descobre sua verdadeirn n::iture-ro • .aso·
de um filhote à vida adulta. Qi; Orarou indic:lm ;;i m.iioridade de um dedade bumaria comcç.'l a P3recer alienígena, Um verdadeiro lobi.
61hoce com um Rilual de Passagtnt, uma deinandti per~ e mor. r.omem é a1n1.í<lo pará ú mundo selvagem, pois sence um::i grande
rnl que cescará a forçt1 e a sabedoria de um lobisomem até o limite. ne~idade de comungai- com a 1);ltureia primordi;tl. J11fdizmcnte,

30
== •• as &PC
»
munJu i1rm11u.,.,1 ~ hll. Jt:l!-lruldv pvt uu.lhJJt':, Jc .ti\~ Je L1·
1.!'I~
vU1.;.ação humuna. O lol-i.:;omcm pertence apenas a ...ua cs~cie.
Porcanco, o~ Garuu Mo crhuuras ~iai.s que' se' juntam em mau.
lh:o1~. O fllhme: vai gr,1dualmemc 3hnndtmando o p;.1;5,.-...1do p;:ir.i
:-.ubméri.,'lr l')ti Mlcié<.laJé C.1ruu, n~ qual enfrentará :,.u:11; difkuldu·
Jes e ~eu Je~tinu. A ahemativa é a Jout:ul".t d..- con.li'tlnLar ~zil\hu
um mundo a~ni::Jnte.
Alguns hommídt'os nunca ad.mttt'm mteuamentc a!'. falta.., e
;i~ falh,1s da <t()(:ieJade hum;rn;:i. Continuam recomindo 3 5ua,.,
antigas v1dai: e torturam·~ ao tentar se junlar novamente à raça
humar1a. Ape.,ar Je ,er rnnsciência da Jt.'strui\J11 ,1mbiemal
causadn r~do..... .;t:re~ humanos, n mniorfa é inc.1p:l! de odiar a
h um:1nid:1Jc. Como resultado, ,11..:un~ hominídeo~ el!-ll\o sempre
oa Jcfo1\Siva. cin rdaç:w a .;eu-. ance~tr,ü11 human()'.. Algun:,,
Jele} - os mai'- 3man..~ - ,nacam violent;tm cnre os lohii.o-
mcm lupin1")'. que questionam os modru humn.nm e sempre con·
-.iJeram t'~.,c:!, Garou como criatura-. "'mfonores"'. Afinal de COO·
t3~. ,,.. hominídem constituem ,.1 r::iç1 m:1i" numerosa e oh•,ht·
mente se encontram no wpo da csula evoluth·a. (h.. hi.)Olil\í
Jeo:,: :-ão clár.imcnte (h mni~ preparadv:- r:1w .envernJr... pelo
meno'- n,.l vis:11.' dele.,.

.t.llf'/F,11
O Garou lut'Uhl é o lilhl1 J\.: um 1,.t,L....,_Jl\~m lo:! ;,,k llll.l ~oOO (ou
mai" rnrnmcntc. de d,:)is Parcnrc.c; lobos). Mil .tll(l:.c; atrás, cerca dt:
um tcr~o c.k),_-. lob1Sf.)mt"'I\.) Ju rnunJo cru luJ)IJ)IJ. Hoje cm Jia . .i pro·
porçt\<l é de apenas um ;:i cJJri om.l, arroxima1.fomcn1e. Em cerni.
us lupin-o.~ p:l~"'-<tm --cus .mo., Jc form:;1çâu junto ~l(k,, lobrc-. e ~ão cria·
Jos como crfatums instinttvas. O luptn~l Je..confia que é diferemc
desde uma tenra idade, por a lgum mocivü. Elt< ~ t'lllím.:il.meme mai:.
mtcligentc que O.'- loln de t-ua 3Jcatéia. Entremmo, como n:fo
aprende a pcn~,r ..feno um i,cr humano", suas ações J.:cmlmcn1c
.J'k, moti\·a.dru. pi:-la intmçiio ou rur reaçõe~ imtinliva~. Mesmo de.
pohde~rrenJcrn ,;e comunic~nc001 OUrrthGMou. asfl{ll:wm, nàl•
'-Crâo t:k> 1mrortantcs pura ele quanto ru. •-IÇÕC!t>, tll'I. scnhm~ntos <' as
1mpre~-<:,e~ :i.en..-.vria.b.
Os lupino:- rendem " ver o mundo Je rr.t1ncim mrus s1mpJc;.
J,1 que os hummíclco.lS, mas n:fo .;ão c-,,,túp1Joi,. Qc; lupinos i-.lO ca·
pazes dê d abornr plll)ú:, tomplexo.,;, át:oinpanhar a pa,,;agem <ll)
tcm1X>, compreender di1<ro:!iliv{lc) tectl(llógirn.s ~impfe~ e comple•
rnr rnrefu.s com r.ipiJcz e- cRciênci.t. Ele.~ rambém .tJ)rct-cntam
uma ct'rta tenJênCla a Jemom,trur um notável dL,;;ccrnimcntoque
o.,; hominideos jamah desenvoh,eriam. Nrio oh,..came, O& hominí·
Jcl\5 alRUma~ vc-:es os tratam com condcr.ccndêncm. pois :iquclc-.
na~,d~ Je lob<.l~ .,e expre:-~am n1uito diretamente. O:!, hC1minf.
Jeüs 3dowm folar e muitas \·e:es :i.e enredJm em dLf,C"Urn.bo proli
XOl'o -.i,hrr: conceitos :-implci;, um.i pr5tic;.a que o:-. lupinm cham;.m
Je "láb'án:lice Je mncaco", Os lupinm nnmhtlmentc ut11i:.am
poucos verbos e :.- ub,;,ramiwis. Redl•:em a~unco:-. 1..01nplexo:; a
snnplcs retratos cm branco e preto e dcte~t.tm .'I ír;;1udc, a hipo·
uh.ia e (,:,. ~ubterfú,:::io:- verl.xu~ Se um lu)'>irw não for com a tua
carn, de vai te Ji:cr i~so na lrit~.
~ lupmc• wmh:m ..al'.'l'm que :-.lo umi1 rnça cm exhnção. t:.
daru que o, k!rt::f hu111a1\0, .,J<) em i,:n1ncle rarte respt.'nsávci., por
Lo;so, e ll:- hununidc~ll- st'lo cúmplice~. Embota um lupino p,,:~:-,1 dt·
dJü se 1unt.1r .a uma mtllilha tlc lob1.somcns de o u trai, mç;,ts, ,1h:un,.,
preferem 001wi\•er conl os de !-'.u<l pró1,ria C$péde. Moiros desses lt•
ph10.<: pertencem à tribo dcx... Ganas Vermclha.s - uma <i0eicJ.:ulc
conhet::ida por ~uas políti1..as '-''t'ntltiJru. \'m rdaç-:..., a(,., ..eres huma.
00" ou, pelcy;; men<K. concordam ,om a f'ik.~lfia deles. Atf
mesmo o lurmo que contia nus hommíJl't*- Jc !-.Ua matilha ptxle
M!'r !Ol>brtpujadtl pelo cham.ac.lo do mundo ~h-ab"t'm. Ele pode até
ooníinr J prórri;i ,·ida tl seu~ wm.J.'{lnheiro-. de mtlrilhn, m:i .., :lind,l ~
,1sc;im. sentirá falta da companhia dos loh,s. t,,,.~

31
na E?J
=• a ~
uz D O Oi M

1/,'f'J/M ;\l?uç:idüt- que herJou ~lo:. fobos. Quando o lobisomcn.1 ~ rr1c1nsfor.


ma num lobo, dt' a~ume a formo L«})ina. Q\i;indo se cnconrr::i
Os impuru:i :iãu Juba.wmt'1~ yu\'. l«°IV ~H..;u......:J u o~m J -.vc..t..:J;.; ne~sa form~. ele é ohvfamente um lobo. O lobisomem que tenra
de h l•Ol3M nem à lupin;.1; seus pai:,. não são nem lobos nem serc:, se pa,;sar por um ••cachorro :iel\'agem" é demeoce, uma vergonhn
humanos.. O impuro é fllho de Jols lobisomc1h, fu leb ~ Oarou ou um bufão.
proíl:'Cm que~ lobl~oinen{ se acasalem uns com os OOtT05, m;J, ~fuiws impur0$ pa..c;,.c;am a adolescência Jcfendendo t'I ~ica que
t"rn.'$atús de "i.L,ce~w"' de foto oconcm. Normalmente, os Garou (IS criou. Ao ~x1r d(, toque dl' remlU', ele-. preterem a,.,umir a fonnn
que cometem tais aw.,; s:'lo condenados .tu l>.,rracbino ou, à!) ve:e-..., tntermeJiária encre Hominfde::a e Lupina, .l forma Jc batufüa, u fo.
monoo imediatamente, m.ts não sem mo6vo: sua desccndênc-ia. ü migerad::i f(Jrmn CrinoJ. O lub1somcrn na fonna Crinos é um~1 m:I·
timo <lo en<locrutamemo e dos genes rcc~ivo:,;., é sempre t<sténl e quina de matar, um mo1btro poderllSO Jc nCs mct:ro,; de altura que
deformod•- :iegue paro :l b::italh:,1 sohrc duas pi:mas robu.~cas. A aparição de um
Todos os unpu"°' apre:icntam ~lgum tipo de dctorm1JaJ\ê. dele,; C\'oca imagcn., Jê uma era há muito cr...111edda, umn época cm
Tempos auás, e&'ie.S 6füo.s hasrardos eram pms..:ritúl'> ou mort~ que r<x!ero..,<.>e> inecamorfos vivi:1m na Tcm1 e rasture;;1va.m seus re-
Mas agora. como a roç:1 d{'X-- lohisomcns ci:Hí inmrenJo, os impuro- banhos Je linh.lgens rcpmdutorm; humana,;, o~ hominfdc0c- e n-.
s~o ttccitQe:,. com rdut:\ncia e m..í. vonla<le l\tt sodeda<le G:irov. Em Jupin~ t.imbém pt)dcm "muJar para Crin0t-''; R' cs-1:.lo acostuma-
geral, º·" p:us são cxihidOCi>, ix,41!, sua vergoob;.1 é ~'1"3ndc demais par.i dos a um e.i,tilo de vida <.lifen::nte.
que ele~ criem pesro;:ilmenre o filhote bastardo. Em \'f.": Ji.:.:.o. Vl• Se você per~mror 3 um lohisomcm ...:omo de \·ê- a si mesmo, ele
UtlS lol,i,;omen.,; criam os f1lhote:i impuros. O:. filhotes impu~ CI~· g.tmlmencc pen.sará pnmcuo el\\ ,ua form,1 rnci:11. O lobisomem
cem n umà comui'Lidade i;!Cralmence niral de lobisomens. ch<1.maJa nasce com li-Ua forma rnci3I e ;:i m;:imém :u:é .i Pruncita Mud,rnç;:i.
Sl'iUt, longe dos olhO!t curio,;~)., de ~r,$ humano:. i1\oc.:.:mi:,. 0... impurott n;:isccm na forma CrillllS e, em ala.;uns c;:iroi- mros, chc-
O impuro pode pai;sar por sua Primeira Mudança hem 1..cJo ~ 1m a matar <'ll> mãe~ <lu,ame o parco. Os lobisomens dc:i(.lcnh<.X:!iOC',
- mais ou ma:110!> na inc:,ma idade em que um;,1 criança humuna imhccm que css."lS tragé-dias só vêm prm11r que su:i~ leis e!>Cão cor•
começa a andar - Vl• pode .;oncinu:u aprisionado i:m sua mu1b· ré tas: o acode incesto da m!\e leva a sua morte,
uuooa form;i natal :ué a adolescência km geral, acé ~ oico ou de: A forma Hominídca e a forma Lupina São os doi" extremo,\ da
:mos de idade). Não há realmente como dizer qu:mdo isso ocor- metamorfose; mudar compkcameme de homem para lobo pela pri•
rerá. Por~ª"' e ourral'i razões. as crianças impuras :são resguard,1 meira ve: é uma pn:1,·aç..10 hrutal e dolorrua. Com o tempo, corn::i·
d:-._.. da sociedade human:.1. Durante a inf:lncfo, s:lo trat:.1das çom i:c Íácil e os loh1smncns áprcn<lcn, a mudar Je mnncirn mais <liscrc·
Jc:,prc:o i: Jes<lém. Os 31\Ciôe... ensin:,,m-lhc..,. responsabilidade, t:l. Por exemplo. d~ p«lem a~,;.umi.r ,, fonn;:i intcnn<..-di!m1 entn:
dando•lhes c;:irefu,; :1 cumprir cm nome Ja sdla, ,nias. e:i:--3:, tarefo~ HominÍdea e Crin<.i:1. 0\1 ~nne Crin~ls e Lupma. ou até rne:-roo {com
quase sempre são árduas. Um impuro de l-'05içâo elevada pode re- grande e:-forço) ntud;u tcmporanamcnte uma pequi:na p;:irw do
ceber a larefa de cuidai d<>:> filhote,; impor0\5 d:.t seir:i. Se a sena oorpo. Nllo importa a raça, qualquer lobi~mem con,.~guc mudar
cambém river crfonças hominidcas ou filhotes lupm~. os anclôe~ de uma forma para oucr-a, ma... dl;' ...emprc conh<.-ccní melhor sml
cuid:.irão pam que c:.tcs \l'jam criados .,.l•paradamtme. Ape~;,lf fonna rad;:il. E..."'-Sas rré.,; peles - :ll'> fonn,L-. Homii\(tlca, Lupin,1 e
dc.-.:.a scgrc:gação. ot- imJ>l•fl.'S cre.,cem aprendendoª" complcx1da· Crinn., - :..lo w, mui~ comu1b e 1elli:ti:in crf, .i~("ol"ChlS muito difc.
des da culwr.i Garou e conhecem intunarnéntl.' o (uncio0tuuc11lo rentes da suciedaJe Garou.
de sua scira.
À medida 4ue crescem, v., unrt1ros dc:,rnbrcm que a mct.a
morfcx-e é rel:.uiv:Jmcnrc fácil, prmdpalml'ntc qu.rndo o perigo v,
Quando um wr humauv \.t vm luh1somcm cm :,ua verdadei-
ame.iça. Portanto, eles sJ.u ~rutados para ajudar a defender ~U(I
ta fomta Crinos, .ii, memória.-. racmh e ....upnmiJ.i.s Jo J.'a$!!;l.<lo Jis·
sêita durante a adole:iC-€-nClà. Q uem sob-re\'iver pnderá rccchcr o
tante "-urgem de seu suhcmhuentc. Pd o f:uo de lerem seleciona·
Ricual de Pa,s."'l_gcm. unir·t,C a um:1 matilha e :,.er uceuo por uma
Jo os .. rcbanholl>" humanos i,i:i.ltnl;:tlic;:imentc: durnntc três mil
criho. Entretanto, eles ..:ontmuarâl.> a ser cuMiderad~ ciJ,1d!\ot1 J._-
<lllúll, o... lobisomcn., deix;,u:,1m c:icatrfae~ permanentes na psique
segunda-dasse, e suat1 Jefom1id.ldes ;:iincb ...crfto óbvias. A,é o dia
.;,lletiva da rnç:.1 humana. Se um .ser humano vir um lobiwmem
de sua mone. todo impuro deve exibir ostensivamente seu t>sttg·
cm sud vtr<ladeinl e atenori:tante majest.lde, \l rcsulrndo :-.crá um
ma cnquamo estiver 1\0 h:·rntório d.l seita. J-\lguru intpurvt- t,:ltl
mcJo aN-Oberh;:id1)r e a loucura. Ó$ Ga«>u denummam esse fenô-
capares de oculror se~1s defeito,; genéticos :m menos parcialmente
meno o Ddím,.
qunndo se encontram entre o., scrc~ hunl.aJ\os, mal> ~u. . pare,ue~
O Ddlflll pode :ser en1.:.irndo coino um n1"1 ..fo N:nr\o :-..ibrcna·
o.-: cxlcmm áln<la mais !X)t "uapacear a n,nureza". Por i!>.~, o im,
tural, púb Unped1,; 1,.1 re{orno do horror do munJu prunil1vo. O:i
puto comum é tima cri;:itur,1 3marga e honil q~1c pode :nê mc:.mu
,etc-" hum.:m1..'!> m,int.a enxcrfr.Lm os Garuu t'!U Cru\m como des
j;.~m;:tis conl"ltlr o ~ul1cicn1e nos Jema1i. rara se JUnt,u .i. uma nuul-
realmente :são. Em vez di5SO, ele.;. dc~rtilm m~tintiv~1mcn1c c.~,11:,
Lha. Os J)(>ucosc que 001,seg\1em :n1pewr es..-..e 6di<) são pen.onagc1,~
~p;:icições. mcion,11i-::mdo ou in\'cnr-.mdo hm6níb h1..,rrf,..·eis e excre•
crágicos. Mesmo quando ...cus companheuos de maulha os acd-
mameme daboraJas )l()bre ô 4ue ele:. acham ter\ i..cv. Pode ser que
t11m mtc;.'Tlllmcnte, os outros Garou J.iíiciLnence terribuem wa
não enxt:rgui:m .t~Jut.tmeme nad;:i e reajam :,,.imrlcsmcnte :.'I állt\)
ad1nir,1çãu e aíel\'ão.
Je que nuni;~1 ,e lcmhmrfio. Devido a\• Lcrrur Jo DeUrm, a maiori.-
Jos scrc.s humanu-. :,t- rt'Cusa a aceiu~r que l\', lúl-,i.;omcn~ sl\(1 rc,tis.
mt'HnO quandl.., confront'...J;:i com pr(W..tS d1rem~. As mcmón.1,.:, ra-
O lob1:,o-U11!m K ~euh: 1u.d~ J .,uttt.iJ...: tw h.1íll1.i ... ~111 .- ,11.1al cfok ,!io cflo pr.,:,hmd:tl'i que é nc:cess1hio m\\ ser hum;;ino ratl' i: J.~
cce...ceu. conhecid:1 como su.i. fonnn racmf. Por exemplo, oi, lob1:.o· ccrmmaJo para vc1 ulé rn.:~mo uma fotvgwtia de um Gamu na.
mcm huminíde~ prtfêrem exit:i1r uma aparência hum;ma, cm form:;1 Crinos e nãt, desc:má-1:1 subconscientemente Wtul) '\l.lgun,
grao.Jt pane porque <i;)o º" m,us compcrcntes q uando se trarn J~· ripo de fraude··.
lid.lr com a humnnid:1Jc. Quando o !~)bisomem ~ transfouna t,..fo:,, apt...ar J.a p1vl~âo co1,tend:l por e:..."'- mcJo. os G-.uuu
n\1m ser humano, J,z..:s,e q ul' eli: el>tá na forma Hominídeo (com njo podem se dar :10 luxo de correr nSt.os. Vb lobbO,nen~ que de·
"H .. 1uaiú:-.culo). Por outro fado. a r::iç::a h1p in:,1 dns lobio;omc11..o; prc- ,;cncadci~,m o pâmco <lo De1íriu :,cm um bom motivo ~31, punidos
íere as g.lm~ e 06- de,nei. nÍiadtl!-. :i pclaJ.em quente e os S\!lltid.,:,1: severamente e podem ser exilados. A sobrc,~vênda Jde~ depe1tde

32
~sem ... os == :»
90 as a e J

<lt sigilo e circu1b'()êCÇâo; d mJb-..n.,.au cem :.U,;11' w1~yuên;..1;c1.;,.. ~ Lu.a GibOda . 0s filhote~ 1w.11...1du11 "'b 1:lllc ~1i.:1i.. :,;:).i 1,,vnh.,_1
lobisomens que c.-.ç:.lm ll.l& cidades humanas reluuun cm ÍOr?r o JVI'.> como 0;:inçarinos da Lua, pc)i$ ~o focilmenl~ Inspirados pi:lo
Delírio sem um bom motivo. Der.de o Pacto, eles mamêm sua ex~. rad.tante luar emitido pela lua deste augúrio. Apc-..'iar de ..erem OC3·
tênci.l em segredo, sustencandoo Viu~ 8 ilusão de que o mundo so· ~tonalmente considerados lt-\"iaJ\Ob ou rempe1ameota1., de:1 apre·
brcnarur3l primitivo não existe mais. Se houver mesmo 4ue a mais sentam teníveis explosõc~ de in$()imção ;)rtí~tic.1. Muitas vezes, &'\o
remota pos.-slliilidadc de a transfom1aç~o de om lobisomem ser gr,a• ~tin.\ulados a contar ou contlll hL'<t6rias quando a lua brilha.
vada em filme, por exemplo, os lobisometb e t.eus parentes huma· Muitos de~nvofvem memórias fenomeuJis, pt'incip;:iJmeme par.ia~
nos moverão céus e terra pam se c.eniA.carem de que a gravaçao ;;agas e as histórias do:s graüdc::-s Garou. Dé\•iJo a ,sua grande palxão
não venha a público. Mesmo :se um ser humano a cada mil acrcdi· e hmvaca ~131, e ~ Alhotes se tom;.im Galliard.s.
rnr no que vê, ji será demais. Lua Cbeia: Quando um 6Ihoté na.sce .sob a lua ch<:Lll, d1: cr~-
Os Parentes não são afetados pdo Odirio. Afinal de conr..l:., ...c cheio de raiva e Í6ria. Qu:.mdo • h.13 de lleu augúrio (Xlira n0t,,
eles possuem Sang\le Garou; vêem se~ parentes como est~~ n~a). i:éu~, de fica ans10su parQ Jor ,·azdü a :.cua ira e ;;ucumbLr à glória da
mcncc $ão. Alguns lobisomens preferem manter comato intimo :.ede de sangue. Como o homem-lobo da lenda, ele se delicia com
com seus Parente:. e são muito francc>6 com eles. Portanto, o Véu a ,folência e os frenes.is bcstmis, infligi1ldo c:i.,-tip com $Uas ~rra:-i
nem sempre se aplica aos Parentes. Já que dt~ tnxergam o ~ruéi:s. Dtpoii de anm de Intenso tr1::h1amtnto füico, ~us u1v0,;; aú
mundo dos lobisomens como e~te realmente é, muitos 3nsefam l\1Jt 3nunciarão ;,10 mundo que ele é um Ahr0tm.
por cooperar com seus parentes. Outros. entretamo. tornam-i;c
3mar,2os e se ressentem pelo futo de serem apenas os primo~ po·
bres 4ue os lobisomens cum·oc.am ~uando prccbam, e não
..Garo\l de verd3de... A:-istm que completa seu Rnual Jt: Pl:l:>.)1tjolclh, v Jubl:,umcm e
acolhido por um;:i das Doze Tribo6 da N;:içr.o Garou. Ames de*
completar esse ritu~l. ele é um filhote e será tratado como JX)uco
A11.j11/r/41 mais do que uma criança. Ele: niio pode- aprendt:r o& Dons tri.bab
No momento em , 1u1: n.i~.:. u lut:obl>Lu~tu tu:u.la uw dlJUb'V nem os segredo:. mais recôndi(Os da rribo. Nem mesmo os filhores
legado, A raça deterrmnará .sua visão de mundo e, um dl3, sua rribo impuros têm acesso a esse conhecimento sagrado; des l'áo i;ut1c1cn-
o ensinará a sobreviver. Seu destino na vida. por oucro lado, é de- teme1\te aceitos para trabalhar pela seha, mas não o baseante para
terminado por algo muito mais místico. A fase da lua no instante merecer e$..-.e privilégio. Depoi'i do rin1:.tl, enrre{'3nto, a tribo ensino
do l'\3Scimeoto de um lobisomem define seu cucgrMO, o papel que ele a e-ada uo,•o dia.lh us costumés do mumló ~ como tunqu.i:.lá·lo.
está destinado a desempenhar na ,:.cx:.icdade Garou. ()id.:) lobiso· C3d;;i uma das ~e Tribos veio originafWmente de \una regi~o
mem representa um desse-s cinco aspectos e rttebc dons míst1co:-i Ji.,tima do plancrn. Cada uma dela<; tem sua própria terra nawl, um
par..t ajt1dá-lo neSS3 rarefu. O mecamorfo é mais force quo1\do a fase lugar onde sempre s.e encontra no auge de sua furça, O:,; Parentes e
da lua corresponde a seu augúrio; a cada mês, assim q\le vir 3 lu.i. as :::ociedades de cada tribo refletem essas culcura:,, di(ereme:,;
de seu aug(ario pela primeirQ ve-z, o lobi::omem será tomado por uma En.:iuanto durou o :mtiac> acordo do P:lcto, ª" dezet-...<;c.!i'I gr;:indes fri.
torrente incontrolável de energia. Os maiore.$ guerreiros Gl.lrou, bos deixaram de lado $uas diferenças e de-raro início ao desen\'olvi-
por exemplo, nasceram durante a lua chela. o que levou às m:tis fu. menh> de uma f-0Cied;1de comunal. T rês defos fornm destru(das.
migeradas lendas de lobisomens. Uma \J.Uàrta. n:jeitou o Pactuado Ocidental e encontrou uutrm
Lua Nova: fü crianças na:;cida.s durante a lua n~>Va estão de::, aliados. HoJe em dia., :lpenas doze tribos mantêm ;:i aliançn em de·
rinad:ts a se tomar grandet- velha006, pob criaturas ntatreiru t$· fe-.sa do mundo.
preitam na escuridãc1 quand\1 a luz d:l lua está auseme. Os Lua,) Andarilhos do Asfalto; Duran[e milhares dt- anos, OI:!>
Novas sao os mestrd da aM:úcia e d8$ açÕC's furtiva,;, Seu rnlcnro .A.odarilho<i 5e e:~1,.,,>ndi::mm nas cid.ides humanas, vivendo coll\o
para o furto é cão gr.-inde que eles adoram tombar dos modos disci· lohu! entre cordeiro.;;, Normalmente, os ounos lohic;onw,n:r. descoo·
plinados da sociedade Garou, uma caracteóstica que seus comp:t· li.lm deles, nt\o 3penas devido à habilidade que apre:,encam ao lidar
nhdros de matilhtt ;.1c.eit:.tm de má voncade. Essa liberdade é acom. com a alta tccnolowa, mas tamhém devido a o amor que demons·
panhada pOr um menQ;prc.:o desprcocup:tdo pelas leis da socieda· eram pela cultura e pelas cidades humam11>,
de e um senso de humor per\'er.;o. Um filhote como ê...se está des- Cria de Fenris: Sobrevivendo na'- árida., terras do norce d.-
tinado a ~ tomar um Ragabmh. Europa,~ Fenrirdest:1\,·olven'tm uma ,'t.Sd.o de mundo fut:ahsta, sel-
Lua Crescente; A lua cre~ot..: corta a escun<lãu teno htcn, vagem e- 'iedcnta de sangue. Pelo fato de 001\StituCrem uma das tri·
c mprc.,;t:tndo uma glóri.3 especua) à _pais.1.e,ciem logo abaixo. Os filho- bus mais mardaL,; dos lobir.omcn~. ele.,; tamhém ~o inigt1alti\'e~
tes 1)a.scldU!> sob este au(.rúrio aprc::;cnram uma d i~ição mística.: quando :,e trata de lidar com a morté,
costumant se deixar fascinar pdo sobrenatural e pelo éspmtua.l. Fianna: ExclU$iv:,1mente de origem <.ehtt, oc,. fi:.l.nru ~ cc,nh~-
Mulco antb do Ritual de Paua~em, os anciões ensinam ;:io 1,,tdO:, por suas paixões seh·age1\S e sua i.ilSplração artística. São (a.
Crescente os mit06, o saber e os mistérios da c~"'tnologi.a e d06 se· mosos por seu!. bard(). habilidosos, grandes guerrei.ro:;. e relaçõe:.-
gredm cio ocultismo. Ao atingir a m:lioridade, o Alhore estará pron· o.t(s,,ca.-. cucn a:. fadas.
to para servir como mn Theu~. Filhos de Gaia: Pot serem guerreiroll pacffic:os e mediadore:i
Meia-Lua: O.. íilhote:5 nisçidv,; sob i:t-l< augúrlo, .-s,,w11,;omu 1.:onesc:., os Filhos preferem a cura e :i compreensão ao dermma-
a meia-lua, e11comram-se emre a lu: e a sombra. ().e; lobisomens mento de s,mgue. Nenhum-a ourm cribo e.scá mais compmmecida a
enf'remam muitos conflitos e comraJiçõe~: a lut;i entre o homem llJudar a humanidade.
e a naturc:a, o equilíbrio eJllT(· os pen,;amentos h\lntanos e os in:,;• Fúrias Negras; Nmna tribo composta exdus1vamentc: Jc: mu·
cimos lupinos, a eXÍ$têndu como uma c riatura tanto de carne lhcres, a~ F(1ri:l$ atu~1m como deíen.soras da Deu~ e J?V:trdBh dt
quanto de espírito e até m~m() o conflito enrre o bem e o ma1. Os lJe-us lugares mab sagrados. Originária Ja Amiga Grécia, o tribo in~-
lv!eias-Lua.s enxergam os doá laJ<1s de qualquer questão, o que 06 pirou grandes lendas sobre mulheres heróicai-.
transforma em hábeis mediadores e juízes. Ao serem preparad~ Garras Vermelha,: Compostà inteirnmcnk de G-.m)u lup1·
p3ra seus Rituai" de Passagem. ele" arrendem ª" comple;,cidtidt:t<> n<*, esta tribo é bem conhecida por seu ódio foro: a06 sere:.-
da lei Garou. Uin fiJhole desse tiix> e~tá destinado .i -'>C tomar um humano:s. Os Garras pro.-.peram sempre que podem comurl}tar com ~
Phitod,,x. os mistérios da vída Siel,,~m.

== E& .-mau~
tsU 1 e M

Peregrinos Si1enci0tot: Outrora dc::r. h11bata\-·am a., ,errn, t., tl1l\..t'~tr.u:s Pr..-,.,..1; (..h, l.Jarr,1:. Vermelhas ik.t:ll,un .i.peu..i~ U.tivu
bulosas de Khem, no Anti,:<> E.j,!!m, mtis n~o mais. Agora, ele;\. pc· lupmoo. Os Roed.ore" de Os!Sos, por outro lado, ,tccitam pwdctl·
ramhufom pela Terra, atendendo a uma vontade insaciável de via, mente qualquer um, inclu«ive o~ impuro:-: 1nai~ <lefunnaJos
jar. Normalmente, ns Peregnnos se juntam a matilhas que adorom Al1:tumas tribo.,; conh..-cem nluais capa:c"' <le tr::içar a linha cem de
viajar e muitas vezes M! a1ii;oc.k1m ti ci,g::mOeS, andarilhos ê alma.s pe· um lobisomem. Quando realiZJ.do Ja maneira apropriaJa, o ritual
nadas ao loOJ,>0 do caminho. pode revelar vistics d;ts m;iiores rcali:aç~ de, um ance,;cra) ... e dt
Presas de Prata; Outrora os monarca:-. mc.:omesdivei, Ja w- ..eu:-. ÍráCaS!ioS hom~rico.11,
ciedOOe Garou. os Presas descendem de algun~ dos maiores lobi.,;o· Muicos Garou s.1o extremamente ::ele."'°" quanto a '>u~ l1nhd·
mcns da Históri;a. A linhagem e os aiuepassados :\ão important:t,,s,. ~cn~. recirando ns nome~ de seu., m:iinre., ance,;trn1s fül ,;,e ,ipre·
m()$ para c:les. Dt:sdc );CLL,; dias aloriosos ms lCfF.1$ n::iuiis da Rússia :sel\ta.rem. Os m.us ovbre, :são "puro-:san~ut"". e~unc., vbvtA·
tles Si'lo vítimas dt dcfoatói> tr4gkos que c~tunum leva r ao deses· mente exemplares de "ºª her.inç.a crit,.31. Os puroo-.,;aneue, im
pero e à loocura. pre11~ionam não s6Jcv1do a suac~tirpc superior, ma~ também por·
Roedores de Osso!i: Esw tribo urh0na ~e enooncra in!iun1ivH que deze1\1b de gi:rações de anceiirrais decidtram esu.)lher a
mente li~àd3 à vida nus rua1>, Tcmpo.'>a.nás,elcs s\ngirom como de· mesma cribo. Nu mundo mfsrico dos Garou. é .até mc,;mo l")ssfvcl
voradores de carniça na Índfa e no norte d.a África. AROm, caçam um l~ i,;omem conhecer seus espíritoc,.. tmcc,;,crai°". O lo~i•·,omem
sorr:.'tteirameme onde quer que o.,; sem~ctco e os dht's.perad08 lutem pode até rejeitar é:ssa idéia, mas é possível evocar e~as lembran-
para oobrc";vcr. Ç-3!\ ou até mesmo incorpowr vm ancesn31 1xm.1 que esre venha (i
Senhores das Sombras; lmplad\ ell,, 1n\'xrupulu)O;,,, ..- .tmb1- Jl;lf por meio de um Jovem heróá.
cin~. OE Senhorc"" \lõlloril3m o poder político ocuna de wdo t> E claro 4u..-, coin a c.hegada <lo F,m J°" Tempos. a~ l>vZ<
deixam-se fu:,dnar pcfo polícic.a di ,;ocicdadc Garou- Luwocfo du.- fnbos est~o c..aJ,1 \·e: maii- aosiv:-Js r-,1rn ,11;.olher filhnte., JllHm
rante m1lênic,g contro seus rivais nu Europa O ncnrul, torn:1r;1m-sc pnnc1palmcntc se este:- pertencerem a urmt das linha!lens J.t
me~cres da dlplomoda e d.11 i.nlri$..,a maqufavélíco. mbc.,. Qi; anc1ôc~ mah chatos rccl.um1m 'i,Ut' o..s Riruui~ J..-
Uktena: Povos indígenas de todo o mundo ajudar.un d forma, Passag\'ffl J.e hoje 11..-m cheb"<Ull ali~ pés do rigor de outrora. Ao fim
esta t.-cU!lica e mfatcri()tõtl tTiho. Etnicamente diversi6e-1d~ e cxtre· <lo ritual, o clia{h {em 3 ch,rncel:.a de ~ua rribo inc;criro mi<.Tictl·
mamente curiOSOll, eles reuniram conhtt:irncntos .sobre ma.i:m Je mçnrt~ no corpo ou ~li mtuada fl,;1camcntc. Ó>mplctado esse ato,
todos os c;ancoi. do mundo... além de apre~ntarem uma profunda "lobuomem 1\unca mais podera tn~r ...ua tnbo por outra. Em re-
comprecn......:.O do ocultismo que não ou~m comp;milhar com stemo, fa:tr pane de uma tribo f uma cscolht1 e uma honra, não
Íórásteuos. um dm;!ito de na<.ecnça.
Wendigo; fura mbodescende Jo:, Garou oativos da América
do Norte- Suas seitas mais fortes fic<Lm n& rt-giües sete-ntnonais do C'P.l!lfP/4~/11 tft1rtJI/
cominente, 01,de suportam as condições maL~ severas da Terra, As Dote Tri~ e1lSinam a ..cus tilhvlc;. c \..h<1t"h 1h ~1).'llumc.-.
Cad-1 tima das Doze Tribos reflete a hi1-tória e ,1 c.uln1r.i de uL\\tt Jv muodo, d3ndo-lhe~ propt\sm> e in.spiraç!\1>. ( ::Ontam acw. filhote~
parte dife~nte do mund<>, e pôr uma boa m:!\o. Dunmte o de lobisomem uma lcmfa de.tmtB e única sol:,re as t.0U"'31i <la a.,.,o.
lmpcrgium, qu.1ndo os grandes heróis levaram os rebanhos de :;ere~ 1\ia da Terro, um relato mísci,o e e~pirin1al. Como é tfpico do
hum;mos para lon~ de r,eus nvais, os Parentes acab:nam conni· 01undo dos ~rfrm~, oi, acontt.'Cimento., na L'mbm ,tparcccm
ruindo as Íundaçtks de d1fortntes cultur~ humanas. Por exemplo. l.'.omo rdlexUI'> Jo munJo ífMa>, ~ .tc:orJo c:om o müo, Gaia uiou
muiros Fenrir têm ancestrais escandinavos ou germànic~, enquat\· ú mundo e todiv, as coisas vi\ as- Q\ra.ndo se iniçiou ri remro, ela
mm Parentes dc)lll. Wcndigo s:lo nitidnmcnte fndio.-. norte•nmeri· liberou tyê,; forçh primordi:us c;ohrc :t face da Terra: H Wemi:'1\ a
canm. Ape:!ar de 06 Par..-nlê.'i d~ Garou podtrem ter filhos com lo- \Vyld. e .1 \'tlynn. Essei tlemcnws da criaçdõ Mo conhedJ~ c:-oleti-
bisome1lS de Ql•alquer mbo, a maioria prefere permanecer cm sua v:,menlê co1110 .i. Ttúule. O mundo el'J)irirual f complexo, ma:s o~
própria c:ulom1. Muita~ rril:>os se oíendem qu;;indo outra~ cenrn.in lobL.:omens con~guem reduiir {00o o funcionamemo dc~...e om·
craça.r o destino de seus Parente~. verso a essas tr{"S força,; primordi,m,
O lobi..<;<>mem ntlo nasce membro de uma tnbo; ele h:in pmuet· A Weaver criou toda a eliO"Utura do mu1.Jo, Jexl.: a., ma~ ...i~
ro de se mostrar digno duf""3ntc seu Ritual de Pas~gem ,nontanhas às proíundew~ do,; oce:.m,c:).'-. Ela j!erou um~ hn<.te de es·
Geralmeme, o filhote fu.t a me~ma escolMttuc !lua mãe ou seu pai píritos parn prt.'f,Ctvd.r a o rdem. e o.s cspíritn-. da We,wcr ~, conh<'·
.10 decidir a qual ulbo se candidatar, mas ele não é obrigado a agu c1Jo., por sua p,c.,bibilithld1:, uueldade i: determinaçoo Je~e (X:,
assim, Todo lobiwmcm pertence a om.i linhagern que já exi,re há tem~ primev(ll). ~giõe:. dele... tramam o cecido dn re:.1lidJde wm
j'..rcraçõcs. No decorrer de boa p:utc Ja Hbtórfa dos G.icou, a va,;rn longas perna:, o;! Íiandciras, rcíorçando a ttipcçnri.t dtl cri,,çi'io. No
maioria dos fllhoc~ íc: a meiima escolha que ,;cus anccsmtL11, O (i. mundo moderno, 1mde quer que a lct triunfe ..obre a anarquia, sem-
lhotc com um:,c1 extens3 lillhagem será estimulado a ..fa:er a es1.:0Uut pre que a recnologia explode em atividade írcnédca ou quando al·
cernt. AAnal de comas., renunciar à própria heral)Çtl é um cami· guém rr:oonstr6i o que (01 destruido, os k,bisomen.1; aflnnam que <~
nho d.ifk:il de trilhár. C$f1Íntos da \Veavct andarn pelas redon<lt'.'uu.
Ttorlcameme, u filhote pode: olborJar 4u.1\qucr tnht,. m-4 A Wyld era o ~rode vida 00 mundo. rvl.) p.;rm1rna a pro,
c1quele que obvi..lmeme renunciar ao legado de~~ ancescra1:1 tt:t~ pendade das cna~()ç., da Wca\•er, ()nJc cx1,te a nature:a viva, lá
de trabalh.,1.r dobmdo como um clíath "adorndo". Se o teu pai cm está a \'(l~·ld. Os espíritos 4uc a servtm ~o carr1ch06()6 e efervts
um Rot:dúr de OsS(M!, 'cê \'ai cerque ralar prA M!" juntar ~ Cria de céntt:11, imprevtsfveis e i.J\Cill\S~\'eiS., A«~im comn a We;wer rrotixe
Fenrb. Muitas veres, u filhote tem sonh~ e vL<.f>es sobrt u passado a ordem, a \'(lyld trouxe o e.aos, ac.l1mufando cncr)l..-j:1onJc não era
durame a adolescência, mas d.lguos dos maiores heróis das leoJa, pt)ssfvel conrê·la. Rcbd1ão, Íruslração e imtu'llO:s lx-sriob em
Garou desafüm."lm seu.s desll.n<J&. fonn,1 brutá: tudo as~ a ft.,rrnlece. Ainda tls.~im, a n:uure:a mm-
Alguma,;: mhcM. se rcc~1sam <l aceitar al2oém que nA.., .m.:m:la bfm r,ode ser gentil. Por rrás de cada \'ale ..ercno e ria<.:ho cranqfü.
a seus padrôe.i,, ,1\1; Fúna.s Ne,gr-J..S aceitam arenas mulht>re~; "'lt' k) C!i-tá a Wyld :,, de\'Olvcr sua encrgt.á.
uma Fúria Negra der à luz um filhote macho não-impuro. e:m.: Os misticm Gamu Ji:em t1,ue G.:iia ~rk,11 uma 1crir..eua ÍtlrÇJ-
ctrá um dia de se can-did.1rnr a um::i omro tril-,o. O. Pre&'L'i de Pr-,ua r,m.1 m,mter v t'QuiUj"'lrio entre a ordem e o cao!t, entre J \t·'ea.,·..-r t"
não reconhecem o herói que não tenha umn cxtcns::i linhai;:cm ele a \V\ld. Como um grande drnl{.1o a :,e- ii'binuar por tod.J a cri:,c1ç.fü).

== ... DR
-- »
N o a e CSJ

a \'Vyn n primon.Hal cortava c.:om ~u<l tcwuru oe t1i~ '-lºc ..:1o1..ap,n·,11u , 111 P1>rmJ1Jrc~ Ja Luz lmcn1>r, ü,mc~ou ;J w,ol,u i.u.ts :-<ll.t:- J<b

ao controle. Ame.s. a Wynn ero a fc,r,a do equfübrio (como dizem Jemai:;. T rê~ uur1<1b cri~ to1nOOram <liame da Wyrm. Suas hi'-tÓ·
os (',arou) , mas já não o é mais. A lo uca Wca\'er fiwu dcmasfo,·fa- rfa-; "~º tod::is de de~pem, pc.,;;.1r e vcrgnnh:i. Apesar de muitos fl.
mcnte ambiciosa e tcnlo u dc:-locàr o equilíbrio. a pn.sionando t-1 lhrn<.~ jovem aprenderem sobre o~ t!rroS dt> i;cu ... afKescrais. a maio-
\X\.rm em :rua ceia ~m vida. ô:mfmada e tepudia<la, a \V~nn fo, ria J._,s aociC,eb rdul.i eill Ji..°"utir aben:1memc esse~ rnhus. Afi nnl,
1k,u"1uecendo a06 poucos, e a criaç.3o, derequilihradn. ,•3cilou. ü:. destinos do,; Oecaldo,; revclnm nluuns dus crws mais trá,::icm e
profundos <la raçu dn•, lob1.:SC.m1cni;.

Para ~ mfsrieoti, ess.1 hic;cória otio ~ \lm :-1mplc!'> mi(u. l...tJ.;1


Ma das p:m cs da T dade gerou uma ho::te de e:.píritus infcriorês, Outrora eles ewm os guarJiôc!> Jo norte },,'1.'."laJv, h~roi.:. '-J U\" 1.'.'ll·
._rviJores mL'icioos 4ue ainda acuam no mundo. Na som~rn do.1 crfo· ,,uwam $.CUS fi lhotes aos mais pmfun<l0t> li.\S-:O-. do i1\ferno prtm que
• • .., no mundo cspiritu.11d;:i Umbr;:i, os lobi!somcns podem ver e..<:.sa:-, aJi prova.......em sua bravura. Dc~cndcntcs do... a nri~1l.." p1cms. (,:,;
'-'rçns. em ::iç.ão. No dcoorrcr dos úlnmos M!culos, t~ espíritos Ja Uiva<lores ntío ;:iµ,e na~ {k)minanim c,,i. ermo... (lnJoc. da E:..cócrn comu
\J\ rm fOmnm m-:sc m,1Li. podcl°OW:'i do 4 uc: uunc:a. Ü$ Garou màUl cam~m cenwmm controlar a:- pmfundcra:. tnfomai!I do Muodo
--anâncos acretlitam 11ia mesn,a co~.-i: se a mL~rfo e a corrupç!\o Suhtcrr:1nco. A cada i,>eraç-lu. seus her6i'i de-..ciam ao Lnh1rinm da
c-~tàO se e.sP3th:.mdo pelo mtmdo é porque :l Wynn está por trás de &pirai ~t'gra, um reino terrível do mundo espiritual
1Jo. Para além de todoc. os ideak, o maior objeli\'O Jo~ lobiK)(l\tl'•~ No cmanto, pelo futo de se aventuran-m 111.ai.:, e m..lis li.11~ no
rrutt'."ger toda a criação e destruir os SCí\'O!. da 'X1rrm. Abismo. acabaram dL,Lllit\.Jdos pelo própfio mnl do qu.tl c:.camcctam.
Ot'> scrvO!ô dn \Vyrm tormm1m-sc u m dinccr e 06 maiorc~ uunu- Eru repre-:~lia, fnrç,:.1s somhria.c; crs:ucn1nH=c Ja terra ~Xira devorar~"'
,:,.:,.. dos 0,1ruu, Mil~ni0$ se pa~~aram, a raiva e o ódio da Wyrm a ç;içmi. Jch l,.;1va<lo l\.~ e ambtar "<U!t maior~s hcrôi-. de voltn ac, infor.
c:nlouquec.etam. Sua dor cessa apenas qu;:indo ela con1;e~'l1C poda, nu, Tortura, torinenro e revelações míscica,; dc.o;pedaçar.un ~ua:;
• c.riaçlo, destruindo :) ordem d;1 Weaver e püluindo a purc:a da 1ner\tes. Alguns sobrevivente'> rçtomn~m. ma.", àquela .ihum, elt ;,,
'iX\ld. A \Vyrm é capaz de subornar até mesmo os seres humanos, haviam <:e rniosfurm~ulo cm horrurci. dhwrcidús e alterados. E a:;~im
rrindpálme1ne quando estes comecem mos pec;:iminosos e ruali- surgiu arribo dos D:1oçarin0:, da ~ ~'irai Negm. gerad::i pcb Wyrm.
ca~. O nde quer que a Terra seja c~linda e conspurckln, a ~ Espirais ainda vivt>m. Ainda capnm11n ~cm, nvalS lobbõmen..
Wvnn íicu ma.LS forte. Onde quer que a orJ.ein :ieja per\'ertida e a e ço,;rum;)m rrnnsfumt:1.·ln-. em M.'rV{ie. da \t,.ynn. ~ Uivado~
,cl ne~ada, ;:i \'(/\'rm estremece de tritinfu. Q u;:indo o.o; seres homn- Bmncos, por outro L'kio, escão .:xritn06. Muitos lohisomcn.'> rrdcn.:m
)-. s{fo to mados por emoções soml-rias. ~ucumbindo ao víc.io e ao ~ ,uecer e..,-a hisr(,cj;:i e recus;>m-sc :.i coc1mr a pos.,il,iltclaJc l--cm rc-.tl
recado, a Wynn fa: novas vítima~. Ela está além da razão, e seu~ de quak1oer Gnrou ser c(1mplemmcntc corrompido pela \'('rrm.
~n·os $.ão numero.."()S.
Su.i força é romanha que :igor::i a \'(lyrm :<.nhrçp111a <'ki l':sforço...
Jt"1.; luh1 somtm para Clmtê-1.a, Na.-. profed~. n.t.." v1sõc~ e no mun<lo Pck>taro de f.iicr p11nc doe. .. Puro.,··. c~lcl tnb,1 J\: u1<l1os m.Jth:
que (~ cerca, O& Garou er1xergam ::is JlfO\';):i de q ue ess.e m.-il lrai .11nerk..a.n~,s pwccgta origin.ariameme ::i:; COS:t.h da Améric;1 do Norte
~._,e iro esrá tllcanç:mdo seu obJctivo Jc dc~tn.1ir toda :1 criaç!l.o e de SeUa> 01embro~ ch·eg:u-.1m a .-icrediror ql•Cpodcri.1m wmivc, com o:-
-.e libcrtár cldinitivamt:nte. Portanto, ll mu11clo 4ue ajn<la re:;ta é pnmemll$ colom:t1dC1re." europclL.,, mas ,L~ incur~~ foram acompa-..
trio e desol3do. Como ::tt- profecias rrevi r-Jm. 06 lohisomens tertlo d~ nhadas por 11w.le) que a lribo nunca encontT:-tnl 3ntes.. A Dcvm::-idora
lurn, :1té o lílumo deles p:m 1 dermhtr a W)'TIU. Ote~•ou a hora do de Ahruh, um dos crCS gr.-indcs aspech N da \''ynn. explo rou a fonte
confronto 6nal, o Apocalipse-. Diant<' de um n\u1\do a~>oni:.antc. .:: o de.<;espcm e ~1dquiriu fi.,rça ruíidentc par.i. st" manifeMar nv
de:'.'. refrearam sua fúria tempo demais. Esta é a barnlha final e, munJ <, ffs1tu. Dc\·iJu 1' rroine.ssa de seu~ ,mc.:escrai~ à Oeu:;;:i, os
,~,im, ~ mcromorfo.., estão deixando :-is ,;omhras, rm:cndo o hcmís· Croat.m decidmun lutat (.·OOtTI.l e,,..-;e 1\1:til :ltf n ::tm;.l~) fim.
mo. a ,,uJentü1t'.' o horror Jt v1Jlta à lu: <lo <lia, Na,; prmcimi,faJe~ ,ia fam<lciol colônia de Ro.mokc, na t:l\."ta <l.t
t.:arolina. E...raJ:o:. Unid("'-, os Croatàn :;e i;Q(.rificoraa.n p.:irn expulsar
Jo mundo tsse granJe o'4'.1. lncontávei,o; h.:!róis enfrcnrnrnm :i ÍCr:, tí-
Os k>bi...'-1.)o.teos fa.n.iticoJ:- uueJU.uu 4ue ~u umw J1:'-cl Hd riiruca da Wyrm. e nlwms dclcs<le~6a.ram o mal defmittvu atirando-
\'ida é dcmKar - ou :ué mc$.mu m:u:-.r - ,_ \'(/~ rm. É t.1mn hloro-
1 -< Jfretamc1He cm ~ua he<li01\<la bocarra. A leDda ~r.,.i,sce, m,,s c:.m w
ti.1 bem direta, ma:; é umn fllc>lioAa com a qual :il~uns filhote.,; e J triho qu::tnto os cok>J\06 se foram(' hoje são c;elchMdo- ,tpcnas por

d i:nh simplesmente 1,no co1t....eyut'm concordar. Uma idéia hcréti· ,11,gumas in!-Criçôc:,. cm fi rvor(.>s retorcida,;. t-.foit<.k' hcr6L" nK>..lcmo:-
,a escá ,;e csp:,lh:.mdo pcln Pnctuadü Ocidental: ;.l v,mfadeira i1ümi· ,aind:1 ac.:rcditam que o sacrifício tkfmiti\'u (: válid1..1 para expulsar .i
-:a do.,Garou não é a Wyrm, e sim a \'Veaver. A final, a \Veavcr é a \V)'rm dú mundo; pc)l•C()!) \.'IU~;)m cootc:;.wr a liç.-l(, d,,:,; Cmnt:m.
re,1,'<>n..~vel pelas tn.'l.iúres cidade~ humru\ai. Ela era a fo~ pruuor-
dial que primcirn levou o Grande Dragão à loucuni e. ao d(lr con·
O.,$w&lj,
tmuidade a seus pla1,os insQn~. impõe ao mundo um tipo bastan· A :,;;11.ta d<x-. Bunrtp não é de ~lúri:1. e stm de \'\'rL,*('IJ\ha Em ,,..,,.
te ~ rcicul.n de sofrimeom. nu11 a:;pc<.t~. é a mois trágica da$ tr~~ his16ri::ii-. /\ niho n!"to ÍOi c.hn
A ma ioria doo. :tnciõc..; fl ca h,>rmri:.•da com cs..a idéia. Al1?un, ..:in,,d,1 pefo Wyrm. e fim pm :,;t o:- pr6pric"' irmiic~. Durnntt' o
"e récusan'I a tO\'iar ntátill)ai; para inve.,tigar ui; auvi<lade:.. d.t louc,1 lmpcrjtium, a triho BunriJ> crn a mai:: forle <la Au}lr.í.Lia. Ü:i Gan.1U
\Xleaver, e outros chegam as.e recu~r a cc:ioferir reovme àquelh que europeus e * Ui; pârenkS colonizadores, ~vidC'i, JX)í um novo lar
~êlTI succ:-..<SO nc.c..,;as cmp rci~ida,;. Não o himnre, uma nov:1 t,."Cr;.iç.'lo longe d.i Wyrm, inv;:idiram l.lS cerras nru:ais da trih:, J~ Bu ny1p e lu-
Je fllhot.t"S tcin ~ dtdicad(l a rasgar~ teias da \'<lc.-1\·cr, não mipor· rnram com cl~ p dc1 domínio do c.'ômintt\lc. Em ;.l]gUl\S c.,wrns, 0:,
ta o que iteu~ vclh06,, rabugcnc~ e s::tmemos ,'ll)Ciôes po&,,:am J,tlls::ir. fapir-dlS l\egras lanç:.ll'am lh Grimo llllS oonrm 1)<; C1utros. lomados
pelo dcsc~pcm devido à mesquinhe:. de :.c th ml')ân.., os Bunyip dt>
uutr~ caem~ partmun rumo ao mundo e,.piriru.il do Tempo du
Sonho pam nunc:.1 mal} voltar.
Outrora havia dc:e.si;e~ ttil:x.X!i de Garou, mas W do.;.e 1,,uuu- No decorrer dc,s séculos. CJ!'i Bunyip e seuli " "tranhL1s Parem~:-. ~
nuru.n no Pactuado Ocidcnral. Uma d;.c1s. dc:cs:;cii. tribos originais, o.s lobus-d.a-ta~tndrua, furâll.'l le"ad°' à extinç..'.h.>. A~ rrilxis comi· ....~

C& na ....... 3S
nu e a as M

nu.-im a guerrear c1urc si e, como pouca:; vm,dnam ,1dtnicir qui: ~v


c.ap:,?c:; de destruir completamente umas ~s outras, os narr.-id.ores
tradiciooais recom:am a história dos Bunyip :,penas quando estão De1ide :l êpu~.i cm 4uc ?Ch.h•dut püt ~utt~ <•Utlgt11> terr;;i:. n.1La11>,
nmiro envergonhados e, mci;mo 8S$im, em voz bai..'Gl, d.Stribos demonsuam uma profunda compr<.."Cnsâo do mundú mís•
rioo. O mundo moderno é um espectro do que a Tetrafoi um drn,
pois o mlsticL,;mo e II magia escâo mon-endo. Restam apenas pou•
e.os lugares onde o espírito do mundo antigo co11,tim1;,1 vivo. Nas
Apesar de ;ainda estarem bem vivos e i:m am,u.h1d;:, .,.,
µcox imidades de menires e cúmuloo, ao longo de linhas de força e
Ponadorcs da Luz também :se tornaram um.'I fome de grande ms-
..rnsrms de dra~o", decompondo-se em antigos "valhacouos" e
te-za pa.ra os Garou. Os Portadores da Lu: Mlo uma tribo orient.il cemitérios, resram aiüda l\ÓS m(sticos de energia antiga. A:;11-im
c.011heçida por seu domínio do miscicismo. sua naturc:a contem-
como o sol cem SU.l& erupçõc:;; solares, há lugares no mundo onde
pltm\té e filosofia eni.gmátic.i. Sua hi.(;t6ria é decidjdameme dife· este poder pnmordial escapa para o mundo terreno. Os lobiso·
rente d.l de outras rri006. No Oddeoce, a Guerra dri F<iria provo- mens reclamaram alguns deles p3r3 :;i, co1,struindo cempl06 e san·
cou a tnortc de milhares de mecamorfos de todas as espécies. No cuérl0$ para proteger.lhes o poder, Realizam rin1..tis p:.'lra mantê-
Oriente, um oÚJnero maior de espédes sobrevi"eu e COt\tinuou <' los vivoo. lurom continuamente para com:mlá.los e ali meditam
se esconder d06 lobisomem. De fuco, muitos Garou orientais reje,-
$(-,brc os profu,tdos mistérios espimuais. Os Gatol1 chamam esses
raram ai. fHosofla.s cruéis de seus innâo..o; ocidentais e co,uinuaram
lugares de ca.ems.
alheiru ao Pactu;:ido Oc.idcntal. Os Portadores da Luz íoram a Os caeml!' ,:;{lv i.i:npvrw.nrisliimos para a culcura Garm1.
exceção. Não mais. .St:1 \•em de locais de ad()fação, pomos de encontro e até mesmo
Os Portadores d:,1 Luz Jnterior coláboram com seus ixn:iâo:, 1)1..t· cemitérios pam os heróis mortos. Recorrendo ao poder deW?s lu·
<lenrais há sécul06, más o acordo não foi ex::itamentc Justo. No de-
gares, os lobisomens se tomam mais forces. Os misticm utilizAm·
correr dos 6lt1môS duzemos allos, as cenas natais da tribo caíram nos como ..pár;:i·mios'' lia.gra<los para con1ur;,1r anngos espíritos ou
na$ J...rarras dn \Vyrro. Ape53r de os Porcadores da Lu: terem se ali:;-
esp~nto:;as energias místicas. Como muitos lobisomens liâo tttt;;tí·
do várias vezes aoii Oarou oddet)tais par;,1 h 1ra( em outr'm contt*
dos para esses lugares, alguns ddes se estabelecem por ali mesmo
nenm;, os sítios sagrados asiáticos foram repetidamente capntn\·
e dedic;;im suas "idas a proteger um único ca.ern. A sociedade
dos e corrompidos. A cada seração, mais e m<'tis Portadores da Luz Garou baseia•se n.i formaçl'io de.si;as matilhas excenc;=,1~ 1 conheci-
viajavam ao Oriente para concempfor su!:l história... e 1uuicos aca~
das como s(ita.~.
baram morrendo. Cada tribo domina alguns caem:;, mas a maioria das stlt.l& é
Agora, os Portadores da Luz lncerior abandonaram o Paclu
comunal. Os c.aems tribais geralmtme refletem a íilosofia ou a
e encontraram novos ali3dos. Sua tribo sempre foi fascinada por lllitótil.1 das seitas que os protegem. Os 1uembros de uma seira li•
enigmas, e os outros metamorfos do mundo sem dúvid:'I são der:i.da pelos filh~ de Gaia costum{lm meditar em vale, tranqi.'li·
enigmáticos. Os Portadores da L\1-:? encontraram ali;:o em
los, enquanco as seitas dos Senhores das Sombras a rudo observmn
cumuin com os misteriosos hengéJolwi, os meramorfos do do 3lto de picos montanltosos, esaarp.1doo. e ccmpesruo.sos. Cada
Oriente. Parce do comprom~..o da ccibo implicava dar as cosrus
cac:rn tQUtbé-LU é dedic;:ido ;;tum espírito em pardClLlar, geITtlmcn·
ao Pactuado Ocidencal e juntllr-si: àl> Cortes Bestiais. o~ te aquele que serve à mbu donili1ame. Qu:.mdo os rituats apro-
Portadores da Luz sempre preferiram a p31 e .i razão à guerra
priados são realu:adoo, o espírno aben~oa os lobisomens a seu
sem set)tido e, portanto, abzmdonaram íormálmente os cosnune:-
serviço.
do Ocidente. Ei;rií.o rdomando a suas ;:iocigas crttdiçôe.s. rccla- É darv 4uc: oull'üs cm:uui<1.s $Jbtell.lt\lra1:'i também sãú atni.ídas
mítndo o que sobrou de- sua cultura, sua herança, seus sítios :;a.
a cs:;c.s locais s~os e ri:c.l..mam :.tlguru dde.s pura si. Os fanras·
grados e Parentes.
m.1b a..«>mbram oc; m~i~ dc.-cadentes e dilapidadQó.. Os feiticeiros
As d«isões mmadas pel~ aoclões trilxus ~or.i deix,,n1 pc~tru·
pmcuram caem$ e exaurt:m sua e1tergi.3 Ql1inccssenctal ~tstcmatica.
:sot; m jove1\S Porc:adores dtt Luz. M uitos relutam i:m deixar as ma-
mence. É ~abido q\1c ~:; fada, dcfenJt!m os próprios red\lt06 de
tilhas com as qu.JL~ cmw1ve,anl dura1ue anos sem conm, e algunn
poder para que po&am pcrnia1\ecer ecernatnente jovens, Os servos
não querem abandonar 06 locaii- sagradoe. que juraram defender.
do 1nal ra.mbém podem ocupá·kis e cormmpê.)os, enrregando-ol!' ao
O:mnido, em toda a tribo, mais e mais deles se ddxam fascinnr pek• poder da Wyrm. Os i,.•nmclcli heróis ganham renome ao recuperar
pa..-;sado e às ve:es têm visões e sonhos cm suas profundas medi.
cs:se.s locais, ma.o;; ou eras ;,,OC.iedades secretai) acabam por reclamé-10$
taçóes. Duas f'i1os.ollas incomurn~ se apoderaram dele:1.
qu,111<lo e:.ises heróis fracassam.
Primeimmcnte, :1ssím como os hengeyokai, um n(uuero cada ve2
maior de Porradores d.1 Luz oomcça a aceitar a idéld di: que o
Apoç.ilip,,se não prccL~a ser o fim da criação e calvez sej.1 ,~ .1urora di:
uma nova era. É como se un\a grande roda girasse e, embora ,, Muiu'lb caerns anttg~ for,un lra.g;1Jv~ pd.Q ..1J.tdt:11 cu, tdpt·
Wynn poss3 roer-lhe o eixo. (:x1He ainda uma chance de que o Jo ~resc.iinenco. Poucos "c.1erns urb:mos" conscrvi:im suas pro·
ciclo de criação e destruição venh3 .:a -se renovar. pried3de$ espirituais como n~ J.c pOder mCstico em meio à deso-
Alguns .1braç.ar3m uma idéia ainda maJs heréuca. No Oni:mt, láÇão Jas cidades. Com a morte gn1dual da natu~:a, as jovens
a Wyrm não é vista oom a mesma repulsa que no Ocidente, j~ que matilhas de Oarou estão <lL~posta$ Q desafiar os perigos d3:; cida-
tnuitoo ainda a encaram como um.a furça do equilíbrio. Sem dúvi· des para reclamar o que um dia lhes peHenceu. Essas dc:mándas
da, é oro;1 forç3 desC1>pCrada que está escapa1)do ao connok:, m;:is é têtlt seus riscol!. Se os lierc:; humanos virém lobisomens caçando
ainda uma força que deve, em {1lrimil instância, redu:ir a loucura por 3f cm suas formas \'Crdade1tas - próxiO\OS 3 um caem urba·
d.1 We:wer e dar inicio a uma nova em. Em conseqüência disiio, ov· no e particularmente n:., forma Cnno.s - ~teremos como res\lll'.3·
rros Oamu reagiram à decisão dos Pon;;tdores da Luz com r~S$énd. do lendas urbanas e histórias de terrot. Se, por exemplo, m lob,.
menlo e suspeita. C3d;,1 vez m:;1is, os Portadorei. que continuam 1)0 somen& celebratem num parque dn cidade toda lua cheia, ..lll pes,
Ocidente são recebidos com desdém, erernameme divididos enrre soas p.1ss3rão a evitar esse luboar instinrivamente. Apodernr-se de
as decisôes dos a1tciões criOO.is e a le.1ldade a sua,; anugasseilal> e aoo um caem urbano e mancê·lo exige gmnde si1:1lo, mas o e~forço
vellios oomJXtnheiros de matilha. vale a peo;,1 devido ao poder do local sagrado.

...... DE
-- l-o\>Í>o,-,en: O Afoc«/ip,e

»
a e N!SJ

oas do: precedem..:~. n,;ii., como i.:adtt v.:z men°' filhote~ aprendt!m
<l entoor os detalhes Ja Lmmia, discutem•se ca<l;,1 vez maic, manei·
ras de distorcer íb W6ra:i em beneficio próprio.
Os instintos primitivos de u.m lobisomem fu.zcm dd~ wn JUVJts·
tro, roas sdío as nobres aspirações de sua sociedade o que o tornam
G:.lrou. Os metamorfus \'ivem num mundo depravado, b)diference
e brutal, mas sobrevivem porque aprenderam .l viver jtmc().',.. Longe A Lei: Os lobisomens de.vem se acasalar somente com w11.!i.
dos olhos da .sociedade humsna, preservam as própna.s lei!, crt-nÇ<~ humanos ou lobos.. Como 06 de..'lCendentcs impuros são deÍOmld.·
e política. A vida é crue1 - 06 anciões devem muitas vezes esco· dos, deturpados ou até mc.,;mo loucos, os Garou esrâo proibid0:;
lher quem dentre eles vtii viver ou morcer -, m 3s 3!i e<1mplcxida· de .se acasal.ar com sua própria espécie. É claro que a lei é impo,'i·
des da sociedade dos Oamu colocam·nos ádma da condição d..:- ta, tm grande pa.rte, devido a um preconceito secular contra o.'i
men)S animais... ou de seres human06 iluigniúc.-.nces. impuros. Ess.'I censur~ está na raiz de algumAs das mafores tragé•
Jias da cultura Garou. Sabe.se de Gallfards que Jevarnm os ouvin·
ces às l~griroas .'10 c.anrorem bnladn.$ sobre dois loblSomeoi; apalXo·
nados que nunca puderam expressar sua paixao... O\l q\1e o Íilo?·
Os lobisomens gernlml:!nte :l>do n:prc:-scniud~ c...-.mu mul'l.)Ll\.11,. ram à custa de :;uas vidas.
solitários, mas, pelo fato de se reunirem em seit3S e protegerem A Realidade: O número de 1mpurus t\.l cultot<• Gari.>u .aurneu
c.iern$, os O:,amu desenvolveram uma cultura comunal. Com o pà:..- La consramememe, o que vem a demonscn.u q,,c fl lei não é tão in-
::;ar dos séculos, eles codificaram um siscem.a de leis, pass..1.1,do-0 de \•iolável qu.1nto costum::ivt1 ser. Alflumas tnlx)(S alegam ser realmen-
uma geraçáo a oou~. Como setia de se esperar. lT3CaMe de umil tril· te maL-. .i:cntis com seus impuros do que outras. h)felizmence, etisa~
dição em grande parte oral, sujdta a i.nterpretações inten1ünãvell>. "legaçôe$ costum<lm n{lo p0s.';:ar de uma tática para recrutar e ex-
Para pceservar ocs, :.lntip v3lores, os Ó;;imu criaF.im a Utanm, uma plC>rar os impums 1 pot.S e~le..s sãO obr~ados a realizar carcfoc; que ~
imcn.,;a canção seculiu que contém as tnldiç.ões, os códigos e as leis lupi,,os e Ol! horn.itúdeoti preíercm evitar.
de seu povo. Em sua completude, é ranto vm 1xiem3 épico qlu.tnto
um c6digo leg:1.I. Entoá-la em sua totalidade pode le,iar horas. Os CQ/Hfe,fe ,r ff!yMff CJ,~,1/; 6"/4 M/VIJ/"
Fianna, uma tribo de lobisomen:s. sãO os reconhecidos mestreli
desse épico. Qu.1tTO vezes ao ;,1 no, de:; se rclíncm nas terra.,; natais P Jí!lf!f'h1 /?110 ~tJPjÚhf/"
da triho para recitá-la na Íntegra. A L~i: A Wptn e unia das fontes do mal. Gaia criou 06 lobi
A maioria dos lobisomens modemus preteri: um,-i ..:oJHm• tii.ll)· ....omen.s para proteger a humanidade, e desm.1ir a Wrrm é o meio
pies e direta, além de não ter a menor paciência para .subterfúgios mais direto de con,-.cgui-lo. O jeito mais ráp1<lo de um Garou g'<l•
l.:~rais. Para sim.plificar as coisas., a Litania pode ser resomid.'I a crezc nht1r o respeito de seus COO\JXU\heiros é tCSt.lT a 5-i mesmo c:m bata·
preceiros básiCQc;s. Se viohu uma dessas leis, ,> lobiwmem i,.-era1men· lh.'1 contw os servos d~ \Vyrm. O Apocalipse pode estar próximo.
te c,tará dente de sua Lra1)sgressao. É claro que cada tribo tem ~u,, mas o meio mais cerco de recardl1i-lo é entrcg3r-c:c à lut::l contra o
própria noção de cerco e errado. De foto, existe uma certa dispari- Gra1tde Dragão e seus focaios.
d.1de e n t(C o que pregam os anc1ôcs Garou e o que 06. lobisome,,:s A Realidade: Os lobison1ens de.;,coofiam que fl>t1:11 -eJam "" ~
realmente obs<-rvam. Os mestreS das leis Garou podem cirar deze· Últimos OiQs, priocipalmeme agora q~1e t1S pmfecrns antt~ds se wr- t,,,,.""
37
== FC nra =•
naram rcalid&Je. Me.stno que fo:icsê possível - murmuwm 3J~t•~ fax. t>.·lohvi. l"h1~111,e11i. J•"cr11, 1gn.un1.1 n i.:umplclameme t-St;,i pl.lm:
- . matar a Wym\ só recardaria o i.nevícávcl. Os anciõei; indiícren- da Lit:ania, con.s.ideraJ\do-a uma rradição "fosci.st;.l" no que dcvc-
tcli deix:tm-sc db,trnir com outras tarefo.s, como conquii;.tar tcrritÓ· riá :ser uma cuhura w munal. Quem se importa com o que os atl-
rio, <lispuwr poder polhico ou a leijar seus rivais. Accit.:ir q\le o ,;estrais fazfam séculos atrás? O Garou deve :ier jul~do pelo q ui:
Apocalip..,;c já começou é um pouco dcmaL~ para a)guns Garuu, que de foz na mualklade.
prefeririam estabelecer as próprias repucaçôe:; e os própri06 legad~.
Qu:mdo confrontados com esta pane da Litania, os Alhot~
costumam fa:er p,ergunra:. que seus anciões relutam em responder. A Lei: Os <luek.-x-. i:ntre loh1somcns são comun11 ApcMr de mui·
O que acontece a lUll G'-'rou poos,uído pela Wyrrn, mas não intcim· l•.1.'1 hominídeos preferirem re,<;olvcr suas dhpucas diplomatic;.lroemç,
o,cntc sob sua inAuênci:l? Será que deveria ser dc:muídor Um es- u maioriíl das tribos enfurfaa a bravura marcial, cessaJt:.mdo o ord..1-
pírito dà Wynn é rd1.Lmente destruído quando ..morco" ou vai ~im- lio e .._l combme singular. Em cons(:q(iência di.~. muitoc. lobi:somcns
plestncnte se re-m.lteriafü:'IT cm a lgum o utm loc.aH H á alguma CS· morrem. Com a ameaça de êxd1)Ção da raça, (lS Garou pac(ficos vol·
perança de que ó:S lobiwmel)S possam mudar o curso da hi~tória cara.m .- desrocar e.sra m6xima. Nl\o podem impedir seus compan1lel~
destruindo todos os servos da Wyrm ou i;cfá que eles deveriam C$· ros de se1t.t de se matarem uns uu,; outrús, m.as, jX>rcausa desta parce
colher melhor :.uas batulhalif U m número cada vc:. maior de loboci. Ja Uu:u'Lia, o lobi.sotne m ataC.ldo pl)r ootro Garou pode ["Qr íim ao
jovens quet)-tiona se ;) We.lvcr n~o .seri;.l ltlo pc;rig05,.1 q1..1:mto -' Judo pac.iAcamcnrc ao expor su:i ,i:aff.,'}lnta. O Jcm:itadú não de\•c
\'Vyrm. Nãn foi a Weaver ~ucm levou a \Xfrrm a ~ s l'xtremos dt< perder rc:putáÇâo nem retlome ao fazê-lo, ~ a misericórdia do
loucurar Idéia.$ pel'igosas como essas devem correr à boca pequella, Garou virorioso deve ser enalcecida. Teoricamente, todoG!lrou cm
Moiros lobi$omens :elosos d~haram e m3caram os Oaro u que J uék> (em o i:ompmmi:.cSll de honra Jc aceitar a rendição.
deram v..,: a pcn:,;amen h,s trai5<Jéirus. A Realidade: Na prática.~ lobioomell~ pacCfico~ re...(mem ,1
t!Mtt lei com freqUêndu, mas o,. ; Garou arJi1osos são bem mais sefo.
~,v/1"ffe D 'lirrl#rlD ,ló '/}tfx//f!D Livo:;, Afü, al de coma..,, rudo pode ;K,o ntecet no c.ilor da b1u~1lha.
A Lci: Si:mpre qui: t-e .iproxim;;i do território de 11111 ,,uuv lvb1· Até mi:smo 1):.<1 lobi'>i>mcns mais bcsrims e violentos se esforçam para
:somem, o Garou tem de :se anunciar pnme1ro e peJ1r pcmliS:iã.., p&ra obedecer .a ~ta ld. ma:;, yuatldll ú sangue oomeçi.l a jonac, os in~·
e,urar. O método cradiciollal envolve ú Uivo de Apresen.mçào e a cimos superam a raz:00. Algl,us guerreiros ,;ão famosl>S por ignora-
declnmaçãodo própno nome. da.seita, do Wtcm, da tnbo c da seita rem ..acidentalmente" umà tentaliva de rtt)diç:J.o e encerrarem ~
nac.al. Muilos Presas de Prata e Senhores da.s Sombras também ill· Je1\tcs oa garg,1ma exposta do oponeme.
1iiscem em oonhecer a estirpe do vi!,;ironce para estabelecer se ele é
ou não um puro-s..<1.n~ c. A lém Jc:ssa:. precuuçôcs, o lobiwtnc m <leve fit;Í/fftr/P -/P 4'at t14'rDI/
marcar 1ieu terricório. sej~ com sll\í.\is olfutivos ou ch,mcclas em:,lh3.
,hs w m as g<lrrns., p:im manter a pa: cüm outrúS Garúu. r/4 Patfe ,#4/./ 6'/4v4'r/ó
A Realidade: Como a popula.çao humana concim1a ,1 1.,ri:-,· A Lei: .t~~m• 1.~•mv t-x-. lobCls com os q uais se oca:;alam, <,t; lobi·
cer. corlla·se impraricável uiv3r e t•cirulr cm ~rvorçs. Nl)ll q ,crn" ~mcns mantêm uma sociedade e:iCCitameme hier6rqoica. Alguém
u rbanoli, a lguns l.>bLsomen:; com habilidadt.s tecnológíc.1$ (como o! sempre alfu, e t1l.gum pobre idiot;) sempre acaba scgumdo atráli Jo
os And arilhos do Asfalto) pn:ferem um telefonema, e-mail.$ ou resto da matilha com o mbo tnt..re as pen\as. Porcamo, ~ cvncei·

38
a •= Lffl UE
-- :»
M cm a e cu
to:. de Renome e Posto .são csscnd;us para a :;cx;1eJ:a<le lr.uuu. Um .Á'B.lf"'ffeA ~11t1/4 l,Fjl,rluMt" 77:
k)N"('lmcm deve sempre honrar pecltdos razoável:> dos G.lrou de
[Ol'to mab elevado. 'TMat ~rftntr/J/ff ,, C111tr
A Rea lidad e: Um númcm ud.a vez: maior <le filhuce:. e ,Liach A lei: Ô.\ loblliomcn.s <las lendas humtma~ são muru.uus soh-
começa. a demonstrar pouco respeito por seus anciões. Se a socie- tános e furtivos, mas os G:.troo $ão criaturas gregáriat-. Seus ances·
dade Gárou fez tão pouco par;:i cur:.u o mundo, por que 0$ andõe:i trais lendários prometeram proteger a T erni e., f()Manm, devem
mereceri.lm respcitot Cads tnbo tem .-;ua própria culcur.-i e nem respeitar o lugar de (odas as <:ri.lt\l~ no mundo natural. Todo
co..ias :icrcdttam <-m bajular tiranos ou fi.m~c a vonmdc de a.lfaio: Garou é, do mesmo modo., digno de respeito. A cortesi.a é um con·
Ch'OÍ:.hlb com estirpes ::mtiqüisstmas. Os lob1some1\.., gt:ralmeme ccito Garou dá&!>ioo, e o oomfX)rt;;lmento corte:~ é um meio tespci·
honram os anciões de !!Ua tribo, ,nas as opiniões v3rfam quando se cávd de se ganhar renome.
rrarn dOl'5 Garou de posto elevado de outras mbos. A Realidade; Todas as seit#S citam esta máx.bn.., ma.:, nem
Os Roedores de Ossos têm o há.bico de desoon~iderar est(I m:'I· to.las as tribos cêm 3 mesma consideração 1xu seus Alhotcs, cliath
xil:na complctámente. Aos 01h06 delet,, todos os lolm;omcns Síio e Garou impuros. Os Setthores das Sombras desvirtuam o significll·
iguais, Nao fosse assim, elet- teriam de Íá:er n\estuas excessivas e do desta lei e demonsmun apenas o que entendem como o "o rcs.
:,ervir a codo mundo. Os FiJhos de Gata e os Peregrin05 Silenci~>t> peno minimamente adequado'" a criarurali inferiores. A Cria de
re!-pcirnm as escolhas pessoais e. JX)namo, prcícrcm merecer a obe, Fenns não mata ostensivamente 06 companheiros de se ira nmis frn·
diência a exigHr1. Os Fenrir respeitam qualq_uer anciao... desde que cos, mas obdg_.1·06 t'I enfrentar um verdadeiro llúerno, dando-lhes a
o dito ~ncião seja capaz de dar um pat• ero qu~lqucr um deles. O. "honf3 de merecer respeito". Os Roedores de O~ simplesmente
Garras Vermelhas odefam ouvir os .imacacos tagarelando" ~rc. ridiculamam. este preceito. É para lá de óbvio que eles. não são re:r
hierarquias complicadas; cuda um deveria saber seu lugar tns.rinti· peitad06, e quem poderia ter wn posto mais inferior do que o deles~
v3mcnre. Os Senhores das Sornbms e os Presa.s de Prám, por ourro Felizmente, <l$ it)Stint06 lupino:s muit~ \'e;es gar.1ntem o cum·
lado, im,x"iem esta lei com punhor. Je ferro e b"<lrras afiad3s. pnmento dessas práti<:a$. Oi loW($ nonnalmente demonstram res-
peito JXITsuas presas - os Parentes h1.1m:.mos se admiram quc1ndo
Of,r11tr11 P 'Pr/111t1lrP (?11/1)#,rP r/4 ,..W;if,mr11 um lobo úlha no fundo d06 ol~ do animal que está presces a
11a.1 ,//t Pa.t/17 ,#11b 6'/4v,rr/p matar. Os Gorou nohTC'$ são cot.ilitddos por bmcntar o faledmen•
to de seus aJ...,er~ãtios, ganhando, com isso, o respeito d06 dem.aLc;.
A lei: Os anaôei; sã() bem conhecidos pot invocar e.c;tc ccntu· Os lobisomens T\l3t:.'lm quando neCffiãriO. mas devem mmar cuida-
me com frtqüê-ocia. Ape~.1r de orll?inariamcnre li<.' aplicar à c~ça. ~ do para ~ão :;e transformarem em monstros irraciona1s•
..cláusula da matança•· íoi ampliaJ.i. para incluir o espólio de guerra.
Em teoria, o Oarou mab renomado tem direito ~o:; fetiches mais l'\>· .,1/,rp 6Í-~1t1Jr tÚ P l/;;11
derosos encontrados por l11CUS oomp:mhdrns de matilha. Ü:, Presas de Neste G<'ISO, lei e realidade siO a mesma coi.;,,;i.. Os lob1sonu:n.:.
Praca e os Senhores da Sumbm exif.~m a.quilo que eles ;1ch.'tm que dt:1.em ser dh;crctos ao agir encre <>& seres humanos, Ena prática
lhe.., e.': dcvi.<lo, a4,'0 que as oueras aibo,:. aceitam de má vontade:. é muito m.d.ts do 4ue ~imples respeito pelo Pacto, a decisão de res·
A Realidade: A mentalidade coletiva pôde ser um instinto peitM o direito da humamda<le à próprtl Ci\'iliz:;1ç.ão. O mundo é
fone, ma.s nl.'m todos pe-osam da me.srna m,meira. A matoria dos m· um lugar perigoso. Caçadores humanos, fanáticos religiosos, v:;1m-
divfdU06 não se sobmeteri(l a entregar tod.<> o hutun qu~ enconuou a piros ancig~ e criacuras sobrenaturais bem mais c;ini!õtras esprei-
um companheiro. Um Garou rb"})c!itado pode levar a melhor usando mm a noite. E. naturalme1\te, os servos d:.t Wyrm se escondem em
esta lei contra seus compan.heiro:. de m:lolha durante a4,rum tempo tudos us lugare:i- e explonu:n os fracoi.. Se os lobisomens optarem
- e até D\e$TI\0 conseguir o apoio Jos Qncu)cs - , 1\t.a:; é daro qt1e há pc,r agir como mon.c;tros, outras criatura~ irão c.aç.á-1os comó os
conseqüências.. No começo, é a de;;confianç.i; depois, as raulada.... animais que ~o.
Os Garou também cêm a obrigação de prote1;.<er a humanidt'lde.
A<.) verem lobisomens andando por a( na form:;1 Crinas, os seres hu·
A Lei: Es.w }Xlrte da Litania Íút cantada pda pnmeira \C:t 1-.>g\..l man<.11> são rom.ados pefo louc.ura e elaboram toda sorce de argu·
up(,s o Pacro. Os m.fslicos encre os Ponadore~ d::i Lu: Interior per· inencoo lógiCO$ para explicar o que vir.1m. Cresce o medo. vem o
ceberau\ que mtiit06 lobisomenit do Pactuado Ocidc:ntal sentiam pânico, e o p0pulacho recorre a medidas drá.c;ric.as de defesa. Em te·
prazer excessivo em devonir carne hutn..'lJ\a. Es..~ canib;ais ef3m sumo, lobisomens violentos pcxfem provocar qua~ tanco mal quan·
vuh\en1veis à corrupção da Wyrm. Os ;anciões que engordavam to ali e.ri.aturas da Wyrm. por eles caç.1das.
oom a <:ame humana também se tornavam fracos para a caça e a
matança de presas mais dêsafiaJoras, como 06 espCritos d.t Wyrm .,1/,ip J;hÍ/ tJ/lf f;rr,/ÍY 1:rm 'li11 PPf/u
que eles de1.'<riam pen.eguir. N() stculo XXI. ema ld I mais do que A Lei: Infch:mente, as Mçôe~ 1;:ro guerra nem sempre têm \..l:,
uma stmplcs questão t<:s.piritual. Os seres buman.os agoro consomem re1.,ur"°6 necessários parn cuidar de: .seus enfortn<.XS, Tempo:; ~más. o
uma quantid;ade as.s.use3d-ora de conser\'antcs.. Essa dieta carregada Camu doente, idoso ou mortalmente Íerido cm estraçalhado por
de produtc:,..~ qufmkúe!, ton\a a carne humana insalubre. seu.- cvmpanhdros de ~ica. Um herói rãa digno de peM não deve·
A Realidade: Os lobisomens s.ão criarnrns bestiais e ocasiona). ti.l ',()Ífer por mais tcmp<>. No mundo moderno, cons1dcra·Soe mab
mente perdem o controle. Já aconteceu múmeras vett.:, de um nubrc deixar o anciau e$00Lher como dar cabo de ,ua \'ida. Nas len·
herói que contemplava a lua cheia ser Ojmmido pel:) própria fúria das dos G::irou, muitos dm maiores heróis simplei:me.nte partiram
e despertar na manhti segui.me com um cmanho ~,usto na boca ... e numa ú)uma jomada para O\lllCa mttili voltar.
umo avide: por mais, maL~, mais. Sem que ninguém mais saib3, ()e:, A Realidade: Os Filhos de Gaia que.stio1,am e:,.rn lei de m:.'lnei·
Garras Vermelhas ign1or.1m e.se.a p,me da Litania; alguru caçam e r-1 damorosa. Eles á...:reditam 1\a morte n~tural e cuidam até o fun
devor:.tm seres humanos tmen1dvamente. Um campo atávico d~ dos kkx,;06. que s.ofrem d:.ts enfermidades mais terrtvei,o; e prolon·
R.occlore.s de Ossos.. os Anrropófog(*, cem rin 1ais inteiros baseadm g;,das. Alguns Garou mais velhos, princ.ipo.lmente aqueles. incap.1-
tl.O ca,übalismo. Quanto à tribo dos Senhores das Sotnbra.-., ele:> citados pela depressão e pelo remorso, simplesmenre volwm à so-
cons.ide:r3m es.ta lei um aK'>Unto para. a:. a»embléias. Eles ~uem ciedade hum::ina ou lupina para morrer e reconcili\lr·se com a vida
meios mais efed~ de dar fim a v(rim.'I~ hum;.'lnas... que deixaram para eras.

C t.píti,.lo \.,(,-" \.,("' M"'",!o 4e Trevt.->

« -- FC m, =• -~ 39
Htitr V414;?,rp,ú D ././,/Í,p
b!V D E me .
Cada scira e tribo rcm seus próprios mécod0& de conduzir jul-
gtunentQ6.. A Cria de Fenris e 06 Garras Vermelhas preferem o jul-
P/11 '7iJh!f'at ,/t, tf'fP/'/'11 gameoto por combate e a\faliam os feitos de um lobisomem, não
A Lei: Os espíritos mais perigosos sâo capazes de se manifo~ soas palavras. Por OulrO lado, os Senhure.s das Sombras aprc..,;cntam
ror no mlutdo füico; em suas aparênci:ts verd3deirns, eles têm ta- pet1çôes ~•os líderes da seiro com argumentos elaboradOI> e maçan-
manht? e poder ntollstruosos. Para os lobisomens, as táticas de ma- ces, lotimidando qualquer um que lhes nesue o direito ?'t palavra.
cill\a .sáo a melhor dcfc.c;a contrn esse ripo de invasão. Portanlo, a Os Roedores de (}...~ usam uma abordagem dell.tocrátka oel!Sés
obediência é essencial n umà matilha. Uma vez iniciada :, Jota, 3 assunl()I), <1ue consiste cm convocar um jl'.íri de iguais para prc~dir
palavra do :;1lfa é lei. Um membro desobediente da maulha pndc o julg::iroento... mesmo que os jurados sejam fucilmenle suborná·
ser pu1\ido ou ameado por seus comp:mhcims, ou até mesmo por veis. Os Uktena invocam espfr1c~ para discernir a verdnde en·
,ma sciti, depois de pas.sado o perigo, qtiaoto os Andarilhos do Atjaho empregam a crindnologia moJ-..r.
A R~alidadc: Saciada a sede de titmgue, a wiva dá lugM d na. Embora seja pos..c:í\'cl uma ou duas tribo!. dominarem uma seita,
razão. Pode ser que os f\,feias-Luas queiram :civ:.1ltar o motivo da muitos caerns acraem u.ma vasra gama de Ga.rou. Nesses ca~, o
desobediência. Se o lobisomem estava sob controle mái,.'lco, io, Jíder da seim pode escolher os mécodos de sua aibo. da cribo do
corrompido o u possuído pcb Wyrm - ou se o alfo era muito tJl· Phílodox de mais alto posto ou ds tribo do próprio tran.~m;sor.
competeme - . essa desobediêncfa poJe i;er perdoada, principal- Cadn escolha tem sua:; consequências polfticas.
mente se a ação tiver s.'llv(ldo a mntilhri ou a seica. lnfelizmeme. o Depois de decretada a sentença, a ,;cita realiz..-. um nrual formal
renome que o lobo leria. recebido por sua valentia pode ser an~1la· para ca.stigar o ltao,:;greSS(.)f. Se o crimino:m esc.ipur, os Garuu
do devtdo à insubordin.tç.1o. podem oferecer uma recompensa por sua capcura... 0\1 por ~ia pele.
O pior casei!,~ é o oslradsmo total, uma ofensa mais temida que a
Pf7llí,-,tp z;Jq~p D .t.M;,- 4' própri:l m,m c. A m;1iorfa d()!'; Girou acredita no ren;:i.scimento d()t,,
,;trànde.s her6Ls, e a~uns ,até mesmo têm, como prov(I dii;so, \•isõc:.
(?'ftr/j'ft!/' ÚD/1111,,;ftr P/11 '7iJh!/'4f ~ 1',r~ de vidas passada.s, O proscmo, Jcd.arado ..desgarrado'' ou r<min, é
Lei: A mentalidade coletiva de ,1m lobisomem pode ser forte. excluído JXIC3 codo o sempre d::i c.ompanhfu de seus innâos e irmãs.
mas ele t)âO é obrigado a tolerar um alfu fraco. Se- não houver A menllii que consiga rcalizlu um grande feito para provar seu
qualquer ameaça imcdi:;m1, u m Gnro u de posto elevado o basran- v~1or. ele continuará só e indigno de confiança. Infeli:.meme, os lo-
te pode comescar a pooição do líder da matilha. O rc:sult:1do do bisomens furali.~tas se con\'encem de que n:lo há futuro JXlrn Oll
dei;aAo nonnalmente é um duelo. um teste de inceligêncfa ou uma Garou. pois o Apocalipse esrá chegaoJo. ?-.foti1hüs i.ntl!iras de nmin
simples demo°'tração de intimidaç:'io por meio de rosnados.. emun peta· Temi, rejcirondo complec::imeote Otl rigow: da Litania.
Num.'I matilha. o desafio é resolvido com rapidc~ e dccis,fo. Num3
::;eita, os lobi.somenc; em 3ssembléia encenam o desafio com gran-
de rensao dramátkà.
H!Pr11r~ij/t1
A Realidade: Os alfas 11\uilO poderoso::. P',)Jcm :.cr pr:.-1tk.~-,. Todo grupo de úarvu, J~l1: <1 nu:)W( d.l~ matil.h.b & tu.11u•o:~
meme imunes ao desafio. 0$ mcmbl'06 de alguma~ matilhas desa- ~icas. tem algum.as _.ia.nülaridades notáveis. Ser um lobisomem é,
fia m seus líderes altemadamente para cansá-los e obn~-1(11; a em parte, conhecer o modo de ser dos lobos. O iostinro desempe·
ceder. ~ tirânk<-"16 Senhores da~ Sombras insistem sempre que
nha um grande papel na Lntlntm"I pda qual eles se relacionam un!>
existem ameaças maiores rondando por aí e, com is.'50, adiam <>& com os ouuos. Assim como os lo001!, 06 Garou esmbelecem quase
duelos mais pcri~sos. Os k>bL~le1,s ard.ilooos insistem em C$CO· 1n1êdfatameme uma ordem hierárquiqi.. Alguém deve se tomar o
lher o tipo de duelo pàra explorar ac. fraquezas conhecidas do rival. ..¼tía. e todos os ourros devem obOOecer. Na maiona J05 grupos pe-
Em suma, os alfus que cb.egam ao pudér por meio da traição e do "-tucnc.~, o ;tlfu demoostr3 sua dominância por meio de força bruta.
engodo defendem sua autoridade com os mesmos méwdos. Nos gru~ 1ruuores, entretanto, L'i.'IO é impraticável. Se- afuswr (X)
ri\*fltS oonscanu:meme por meio de lutas, o sobera:no Jogo e.srarn
,;Y,i'p 'll/11,r/'IÍI (?11P/j'fl!/'A.llftt,lt, fraco dcnuus para go\fcrnar de mancir;) .ipropriada.
A socied.lde Oarou esrabelece a hierarquia pur meio de um MI>
(?11u ~Pf/pYIIP ,r V/trk{f',rtr ,lt, 'f/11 C:,un, lo:ma de 7fflome, uma medida dos feitos de um herói e de seu servi~
A Qbcdiêncfo a esta Je.i é cão rígida quanto a ncccliliidade daç ço à seita. Brigas imen1as constantes forem e enfraquecem a ~it!I,
preservar o Véu, Os cacrns acumulam energia mística, o sani;ue mas este $l$temri dirige ess.l energia para algu positivo. ("Se quiser
vital da Terra. Se um deles for dci;truído ou corrompido, uma mostrar sua íorçQ, filhote, enrllo mostre-nos que é bom caçador! Há
pane da Tcrr:1 morrerá, e com ela o poder dos Gamu. O lobiso- um ceno espírito '-IUt me intriga... ") &te "sistema de castas" pode
mem que leva. um mlm1i,:o conhecido ou em JX>let)cial Qlé um soar perturbador, mas ê rdorçado pelos insrimos dos lobi.somel\s t'
caem sccrcto é punido severameme, mc-smo q uando o atú é por milh;:i.res de an0$ de cundkionamcnco rnbal. Os instintos de
involuncário. matilha ext.~cm hierarquia. Cad:;1 lobisomem cem seu lugar. Os an-
ciões rararoeme pred.s3.Lll demonstrar poder abusando de seui; :1r·
rcndatánc>l-, e seu~ \fa,;salos gemlmence concemam•se em servir.
De ac-0rdo com seu renome, cada loh1somem Hlmbém decém
Na !õOC:ied;,iJç Ú..h.>u. ~ "mu..:11 e eu~ lll<1.b ;,uuplc~ :.áv lt\...<"t.:> um cenl) po$10 n;,l soc.i~ lade Garo-u e é tratado pelo título aprôpri·
de retificar. Se o problcmp ~ iminente. lUU anciãa pode adn:rtir o ado. Exemplos:
lobisomem jovem S<.lbre um ~ívd erro. Os Garou resolvem a:- - Os filho1es 1.~up-am .a ~ Ja pLri'imiJc h1crárqu1...:a e "ão ríü·
di.,;putas com uma reprimenda. por meio de um mediador ou à~ taJ~>s como pouco mal.,; que crianças. São ávidlk; por conhecimen-
vetes com um dut:lo. Se es~a.s medidaii nl\o forem stiíiciences, a de- w e fu:em muitas pergmna:; e,nbaraço:ms.
saprovação da nwrilha. da seita o u da tribo de um lob1somem cc."l&" - Assim que completa seu Ritua1 de Pa~s~gem. o filhote )),:
lutn.a bástar para corrigir o mau-comporromento. A maioria d<>t: con,a uru cíituh. um jo\'em Garou que é convocado reguJannentc
cliath ambiciosos nao dl.'$eja perder renome. &itrctanto. alguns cri- (Xlra executar todo cipo de carefas para :;ua seica. Como as macilha~
me.,; são tão grrives que devem ser punidos co,n rigor. Em outras pa· Je diath .sabem que estão cm demanda, algum:'!;; vtaj:im por todo o
lavras, alguén1 tem de pal,,-.u.r quando a Lironia é violada. mllodo a fim de aprender sobre a sociedade Garou.

'10
•= ... UE
-- :»
- Continuando a g1rnhar renome, o.,; chath aubam M' tomdildo [<>:.~
ü?m. Esses Garou $âO Utstru{dos o bastante JXtra 3tu.lt oomo csrimad06
ª"
e1ni.ssirios encre seil.'35. Neste estájzio da •lida. uma matilha mleira pode
pa~ar por um perfodo de adoção l)um caem distame e provavelmente
estranho.
- Os odren estão acimtl d06 fosrcm e J:eralmente a,:;sum~m ~ ~ill"·
~ político..., mcnort':S de um.a seita. A esra altura. uma m;.rilha de
ftd ren j..>eralmtnte limita suas viagem 3 apenas alguns caerns, A'!. ri\'fl·
)idades poLCtiC3& se desenvolvem com o passar do tempo.
- Os ru.hro esrão acima de tod.06 º" plebeus. Nonnulmenh:,
envolvem•se em algu:m.1s das avcncum.., mais perigosas e urgentes que i-uas
uibos !X)dcm oferecer. Sabe-se de mensageiros dos Peregrinos Silcncmsos
qu<: percórreram o mundo só para convoc3-r a matilha certa de achro parn
a\'enturas cruciais.
- Somente~ Üarou nUU:, tstunad<.x- 1;: di;: ~ t o mnis elevado .sito Lr.t·
t:td06 por anci&$. Mesmo se não estiver no momento ,.;ervindo como fln-
cião uibal, l.klcr da seita ou cm outro cargo de dest~\que, o lobi."'°mcm com
renome suficiente ainda será ffilf.ldo com as maiores demoostraÇôell de
re,peico.
Quando dois Garou de põ:;t(» muito d1fcrcnt\.~ mtcmgc111 - 1..ot\)O
numa conversa eucre um jovem cliath e seu~ anciÕ\.""S - . suas posições rc-
lach•as 6.aam OOsrantc óbvias. Quando dois lobi..,;,omeru apresentam apro-
,dmad.amcntc o m~no posco ou renome, a$ sutilezas socl1us udo são tão
d.i.süncas. Quando heróis de mesmo :status discordam, as di..,;,cu.:;sõcs podem
c.h~r aos socos. fcl.izmel\te, a sociedade Gtlrou dei.envolveu protocolos
para lidar com esses conflit()I<;., cnou mand.ras de os lobisomens contesta-
rem a liderança sem matarem uns aos ouCT06: testes de dominância que
J,.>eruhueme se baseiam no cipo de problema que a seita cem pda freme.
Quando o perigo se aproxima, a luta pelo podec enrre 06 lobisomens
é mnleável. Quando muicos Garou se reúuem, o ;,llfa pode mu<lar de hora
em hora. Como sabem instinrivamente que cada áugúrio apresent.l um
decermirutdo ponto fone, us lobisomens ~ralme1ue estão disposcm a se·
gutr o líder mais forte e mais qt1afiÔe3do do aug(irio apropriado. Por exem-
plo, o guerreiro de posto maili de ....ado geralmence Hder:.t uma tribo ou
seita na batalha. Hnda a escar;:inwç;:i, $e o grupo for confronta.do por um
bando de espíritOl'> desonestos, o guerreiro poderá ser den(){ado num de·
saAo mental pOr um místico i.tueligeme e ;:istuto. Se habihd:ades de llCb'<>-
ciação forem ne~ri;)s pouco depois, um rhilodox. conhecido por .-.u,1
per<::picácia SQCial poderá desafiar o alfa para um tipo diferente de di:;pu·
ta. Quimdo se traca de um Garou partic.ularmemc renomado de\•ido a
suas h.abUi<l3des, o ri\'al sáb10 renunciará ao de-Si.fio a&iim que perceber
que: foi superado.
Oes;:ifi06 fnmC05 raramente i::'.io necessáriu,, nmna matilha. A mau.lh.1
de lobisomens trabalha em equ1pe há tanto tempo que t,eus membros Já
sabem q\1em é o melhor cm cada coL'>a. QuanJo irrorope uma luta, é geral·
mente o Ahroun quem se torna alfa. O Galliard C06t\lffi;) com.-ir a i.nic.i.ati·
va quando alguém deve se dingir à seita d,, m:;arilha e discursar com do-
ql'lênci3. O Phikxlox (: um.a escolha excelente para mediar u1na dG-put.l ou
para con.,.ersar com criaturas que a m.ltilhfl ntiv oomprccndc muito bem, ou
até mesmo JXtra resolver dLc;pum.sdentro da matilha, OTheurg\! lida melhor
cum espírit0$ e problemas mf&icos, 3.c,<Yi.ndo muitas VC"'-C'.'i como alía na
Umbr:1. E, é c~ro, qu:.mdo são ncccssánas a trapaça e a ~túcta, o R..-igabásh
lidera a matilha e:m que.stões: que envolvem malícia e dcsinfurmaçãn.

Pt?/IIHH(F;d/,r /J .ÍÍf/1,,/.u,iD
tvies:ino que você ache ól)\'fa 3 e~olh~ de um ,...tra, uutrl» lobbvmen~
podem o~o concordar. Como diz a L1t1mta, desde que um gtupo o~v 1;:~·
teJa em perigo imediato, :.eu ltder pode ser <les:.1ík1do a qualquer mumen·
to. Milhares de :.mos de wnflit:o le.,.aram aos três métod.06 m<1~ C..)mu~
de testar a dommância: a de~®, o jogo e o duelo. Se a matilha ou a
"'ei1a escá enfremando \HU:.t dctcmlinacla crise, o upo de problemil in•
A\lencia o tipo de desafio, como um duelo disputado p3rn ver quem lide-
ra um ataque à meia-noite. C~so contrário, o lobisomem desafiado re-m o
direito de escolher.

e
tsZ e a FC a
A Jefront:açâo é um:, disputa de vontades. O dcsafi.ante ~ UU· Al.gum.c1.s m,mlhas sãu tormaJa., crn t\lniy.)v J1: 1.1u1 J~teru\111.t·
ci3 rosnando para seu oponente e firondo-o olhos nos olhos, sem do pomo fone, reunindo lobisomens com ralento.s ...emdhantci.
nem mesmo piscar. O primeiro lobisomem a desistir perde. Apesor ou complernenta.res. A matilha pode P3S..."'3T por uma ,•an::l gama
de parecer umá disputa simples, tem lá seus riscos. Uma vez eriça- de ivencuras, mas é na sua especialidade que ela be 6upera, Uma
do. o lobisomem pode entrar em frencsi e atac;)r. Se isso ac.ome«r. matilha pode se dedicar a cortar o bara.w, isto é, sabornr O:. negó•
o lob1somcm enfurecido perderá não só a oonímntação como tam· cios que envolvem os :,trvos <la \V)'nn, Uma outra pode ter um~,
bém o rtcnome. certa obsessão pelo mundo 1.1:spiritual e entrnnh,1r·:;e cada vei
O jogo é um teste de habtlidade, a.-.túc1a e intcligênc.i.3. Pod~ mais fundo nos reinos rnl'slicos. Uma terccird pode ser extrema-
ser um torneio de c.h;n;,1das, \IID.a partida de xadrez, uma. c.ompcti- mente políric.a, visiwr algurnas seira11 e se em•olver com intriga e
ç~o para nomear várias hierarquias espirituais ou algum exercício espionagein. A mati.lha é capaz de enfrentar pr-.mcamcntc qual-
mental semelh:.mte. Às vezes. os Ragahash vencem essas disputas quer adver!lidadc, mas <x,;, anciôel) logo de.scohren\ no ...we Sé!u~
com um pouco de espcne:a e trnpaçn. O líder deve demonstrar ~u menlbros :1ão ex<:deuté..,,
intelecto superior caso queira continuar como ulfu.
O duelo é extnamente aquilo que os especradores esperam.
combate singular. O Gamu desafi:,do pode escolher o cipo de Qda m,mlhc1. J)J..~ lambêm ct. :.e Jt:'<l:11..<11 11 um Jec.csmm11Ju
3rm<"1 a ser usado. É raro uin <luelu até a morte, lnfdb:memc, writm a$..c.im que f formaJn. Muitm des.<;e.'i t(ltens são grnndcs cspi·
como acontece no caso d;is defrooraçôes, os duelos podem levar ritos anim<us. como o Cor...o ou o Urso. O utnxs., como o Avô
a frenesis de violência. Algumas .seitas. como aquela.s dominadas Trovão, s.lo mai.., ;maopomômc.o&. Tote~ menos conhecidos t
pela Cria de Fenri'-, recorrem quase que exclusivamente a e:sse5 mais esotérico::. c1.>m\l a Toda-podcrnsa Grnma e a Grande Pi.lha de
desafio.,,. Lixo, ~o enigmácic1» e bizarros.. Cada um desse:1 grandes e.-,p(ric~
O perdedor de um cesce de dom.i1)â1)cia precisa mostrar 1m1:· apresenta os pr6pnus pontos forte!!, de modo que a escolha de um
diatamente t1lgum sinal de submissão: uma ..rendição honrosa", cocem geralme1ue está relacionada 90() objt:tivos e ponr~ forte~ de
como diz a Utania. Pode ser s igo como c::lir ao chão, expor agar· um<'l mtitilli3. A ~..,colh~ é feira dura.me um emocionam~ ricual mís-
gam;a, b::li.xar a c3beça e ganir ou alguma c-0i.sa equivaJente. O tico. A matilha recebe.- um espfrno tmênuco, um servidor c.çpiritual
jogo tem seus próprios sinaii; de submi.$Sâo. desde o mesue enxa· do tutem que po,de acuar oomo seu guardião, guiá-lá pelo iuu1'!.Jo
drist::l que derf\lba o próprio rei até o contador de hLi.t6rias que faz e.,;p1ntual e até mesmo cmpre:1rar·lhc poder mí5,tico.
uma reverência e paga um;) bebid<'l ao riv3l. Nmrrn dispura ff.sica. Em algum~ ocasiões.. a matilha é reunida com o mtutto expli-
se o perdedor t\âO m~trar algum sinal de que esrá prestes a ceder, ..:ito de i;ecvi.r a un\ totem específico, e todos os cliach a seniço dele
o vencedor poderá prosseguir com um aro.que rápido, esmurrando são reuojdos pela pnmdra vez para form:u uma m.irilh:,i com ci;:;.:i
o subalcerno ou enfiando as f..rarras no oponeme aré ei;te reconhe· aÍinidade em meme. Por exemplo. se uma seita \Vendl~O dtd<lir
cer a dercoca. fo rmar uma matilha do Corvo, ela poderá reumr os mais' fainiger.l-
dos velhacos e os mais sábim mcsrrcs do conhecimento. No pass,,
do, os anciões Theur1,es tinham grande íadliddde para invocar
Um dos pontos mais forte.<:;: d~ lvl>..~ é Mta n,cnl.tlulade i.:1.>lcll· eli:i<:~ guias. Entretanto. como a m3gia csrá se excingl•indo rapida·
,11. Um (ínico lobo p<Xle ser forte, m8S, acompanh3do da alcatéia, menre, mt1icas matilhas hoje empreendem uma grande demanda
de pode ajudar a abater uma criatura dei vezes maior do que de. no mundo ei-piriruil .i Am de enoonrror seu ~'Pfrito totêmico. Até
Os lobisomens não são dlíercntcli. As matilh;ii; cou.scin•em a b~ 4ue.., fuça, a matilha \'ÍIJja sem essa orientação.
da t..OCiedade G.1r0\1. As seims podem ~ r conquistadas e as ui~ É d:tro q,1e 06" membros d-a matilha 1\ãO precisam permanecer
podem dU.Cuw, mas uma matilha trabalha em equipe, ape:sar de JUJltos para sempre. Algum3,5 m<'ltilhas se dissolvem depois de mui-
lOda a adversidade. De fato, boa parte do preconceito e da descoo- tos anos de cooperação, pnncipalmente se 06 objetivo~ de ,ida dt
Aança existente"$ entre as diversas tribos é dNxada de lado qu.:,mdv :1e\15 membros mudarem. Se a ruatilhá tomar c.ssa decisão - por
umn matilha con...ive durante tempo sut'ic1ente. exemplo. quando seu objetivo é alc,mçado - . o esp(rito tocêmico
As matilhas têm de dois a dei lobisonttô~. Geralmente, tuJv:> é libertado com mna ceriinôo1a.
os cit":lco augúrios ~iio contemplados. m,,s e55a represemaçào não
é obrigatória. É poss(vel, por ext'mp}o, formar uma matilh:.1 com
vários Ahroun ou ter um Ragabash aliado a ma~ de um Theurge Grupos matv rc.\ J c lvb1:>vmi:1~ tcuu~m ·.:.e l:.!111 lvruu Ji; \..dC rtb
0!1 lobisomens podem ser todos da me:..ma tribo O l• de \•ária... cri· ~m grande parte com o pro~to de pmtcgcr um local <.mgrido. &
bos diferenre5. Um filhote pode acompanhar dmth. ala:uns t()S. seicas são KICi.ed.lde~ que se formanl áo redor de caems. A~ mai.~
tern podem assbtir a uma matilha de anciões ou a matilha mtc:t· anngas são dominadas ix.n uma ot• duas cribos - e geralme1ue não
ra pode dec.idir se coroar ronirt. Dizem que os Porrndores da Luz 6~m muito Jont,.-e de suas terras natats - , mas as seitas mmar;)m·
Interior chegam a formar matilhas remp<)rária:. (chamadas Jé'nt&) se cada vez mais multitribais no deconer dos 6Jtimo:,, séculos. Essa
com outro5 metamorfos do Oriente, o que não é exarament~ coopewça,o pode ser a última e:sperança dos Garou, Se não con~c-
inusltado. guircm deixar de lado wus preconceitos e escereócipos, seui inimi-
Cada matilha cem também um prupómu comum. ~ tilhvtc:) gos vão dividi-los e conqui:mi.-los com facilidade.
sempre se juntam num-3 m,ltilh;1 por um n,otivo 1 mesmo que este A principal tarefu de uma seira é proteger séu caem. Por mctu
seja uma simples declaração. E,~ declaração começa com algo Je rituais místicos poderosos, uma ~it:i pode ajud::lr os heróis a p,er.
bem simples (..ajudar e defender a. seita que nos uniu"), :.ligo ~mbi· correrem grandes distàJ\das.. Recorrendo ao poder de Luna, os mi..v
cloro e de longo prn:o ("procurar os locais de reproduÇâo da Wyrm ticOti constroem poderosas ponws da lua entre os maiores caen'I.'>
e destruf~los codos," ou "ajudar nosso Presa de Prara a se tont3r o Devido a essa capaddade, as seitas também l>âo pontos de encon·
lfderdascita") ov att mesmo um plano mfscico e e1\lgmát.ic.o ("via· tro param viajantes. Depol'S de d.ir as boa~ vind.l~ fl uma macilha
jar para o Oriente e compartilhar conhecimento com outra~ cria- viandante, os andõt:> podem lhe oferecer uma oportunidade de
rur:is sobrenacurais"). Naruralmeme, a mátilha pode decidir cum· Acar no e3ern por algum tempo e descansar. Essa honra geralmen-
prir vá.rias outras missões 30 longo do canünho, mas sua união ge- te exige que o:. visitantes paguem alguma espécie de chiminDgi: em
ralmente advém da dedicação a um prop6sito. croca. Esse pagamento pode ser ,a.o simples quanto comar histórias

~··=--· DR
-- ,,.
as e
1
"
,ohre .l" jomad3s da matilha, ta.o esoré-rico quanto rir:t.upcri.J .a.lJ,.>o
ZSJ

seita poder con~r reuni&$ menores coníorme as circunstància~


Jc \·alor no mundo espiritual das redondeza.,; ou {ão oneroso '-1.uan• P.ara o:s cliath. ~ reuniõe:; MO vitai& Quando a matilha volta ck
tl cun1prir uma pequena missão em nome da sena. uma de $U.'l.C: avcntur;.a.s, um do$ memhros deve rel;n3r o que aconte·
Os Gamo mal.o; velhos acal-am por se e.srnbelecer M ~tla Ji: ceu na ~mbléia $eguinte. CÃ <.Uve~ 100,sometb de ul'lta matilha
sua rrcícrênda e gt:ralmeme a~umem um cargo políuco. Os ;m- podem então g::mh:.n renome. Por oum1 lado, OE V<ll'Q'L1 que t\'11:am
liôe~ pode01 dedicar vários a1\0S à proteção de um caem, e muit06 as a'i..'iCmbléia.,; regularmente .são vastos com deKonfiánça. mujtas
3~"'am relutando em ab:mdon~-lo. .. pelo resto da vid3. Por isso, é vezes por causa de sua relutãncia. em auxiliar a própria espécie.
comum os anciôb ofe-re<:erem oos Garou mais Jovem. a oportumda- As assembléia.,; são sempre cdebra<lai, nos cae~ e, muna:!
de de empreender missões em prol da seit;) c.omo um meio íácU de \'ete~. e.splritos poderosos ~o Ul,\·~ como p;,1n:e ~ procedi·
ob-rcr honra e gl6na. ment06. Os Theul'jZe.c; reah:am i;rand.es ntuaL<, os Ph.ilcxJox cuidam
Os jO\·eru diach devem recordar quais 31\Giões sao tt"()Ol\sãveb do protocolo e d,,, "o,gócios" durante • reunião. Os O.lliards or-
f(lf qu:_tis t.'lrefus. Otda seita tem um líder- de :,;eua, o $."l,jt,l: s,:ovem~n- e::mi:tlm os eventos ~fais e o contar hm6nas. e os Ahroun gatan·
te que organiza a comunidade e dirige as matilhas. O Theu.rge de tem a proteção <la assembléia. Os lobi.."°mens deOOtem {Xllfriqis.
rnab alto posto toma•se o Mestre do Riíual e realiza vár~ ritos CO· discutem planos, enviam heróis P3ro rcolizar ~·nmdc~ ícitos, cele-
ridi:mos para mam~r a seita. EJe tam~m é rcsponsávcl por cuidar bram o.,; que retomaram triunfantes é injunam os crimh\~ que
do centro espiritual do caem, onde 0s lobisomens meditam. O Vigia viôlaram a Lltania. As ques,oes $00 trtlt.kfas cotil decoro e ponde-
do caent procegc a á~a ao redor do e.tem, conhec;,:ida comQ divisa, rada,; pela .c;eit;t c;omo um todo. Quando as côtsas ficam au~teras de·
sempre a cspéra dt problt:ma:.. Mwtos impu~ jõveru. ~ coà.\'OCá· mais. m Ragab-.b;h satirizam dec::k.ões estúpida.", ~ro do- ;mc;.iôc.,;
d~ para ajudá-lo ness;:i rarefu. As seit3s muira.:; ve::es apresentam pretensi050S e mmlxim Jaqueleti que se lc,•,im muito a séno. As
vários outros car~. da mãe ou pru do rotil. que cuida Jus tllhotes. pontes da lua mau; poden~a~ MO abertos nesse momemo. Acima
ao Mene.srrd,, que conta a hi:itória d.a comunid~. T«lot. 0ti, lobiso- de tudo, a energia espirito.11 dt!i:pendida mantém o caem ,;,..·o. p01s
mens cém lugiu O:) sociedade Útlrou, e mt1icos ;:ido:rorltlm falar coro .-i pcosperidadc dos Oarou rnmbém representa a pMperi<ladt d~
os jo\'cns her6i.s que precisam de con..•:dhoi-. locais sagrados que des freqüentam.
Existem muir<* cipos de .1s..~ml:tléi:l, que varfam em rnmanho,
objetivQ, Jlrandtosidade e as...<i...-tência.
As audiências podem ser convocadns ,1 qU31qucr momenco,
Os lobi<;()mens fubm de seu,:) ancestrais com brraode orgulho e
gcrnlmcncc quando uma matilha retoma de uma ~rranJe .t\·tntura.
demonstrações de lealdade. Ao lorw, de $U35 vida.e;, clcs ajudam sua:s
Os anC1Õê"S se rt'Úllém para OU\'ll' o que os jO\'t"OS heróis enCOL\tr3·
tribos, e suas tribos 06 ajudam. Cada tribo cem um sistema hierárqui.
rom, plànos urgentes são discutidos imedi.1romencc e oonfure-sc
co diferente. que \'.Jria desde~ constantes oonflito6 por poder entre
renome. O líder d:i seita dt..'Cide quais anciões são vitais para adis-
m Senhores das Sombras à democracia i:nfurmal e dc.c;contr.1ída d06
cussão. Enquanto o Galliard da matilha relata o que ocorreu, seus
Roedores de Ossos. Como já foi dito ame~, uma ou duas tribos do-
minam a maiorin das ,ei~, o que dá origem :l um:) pol(tic.-i trilxil. O;
companheiros devem o~l'V3r cuid:)d063meme ª" reaçôe:s dos
anciões. fasas rcaçôe!> geralmente revelam muita COL'-a llobre as
jovens diath ~rvem a ~Uà mati.lha t."lll pnmelro lul(ar e a sua seita em
lut~ política~ dt"ntto da ~ita. :Sem tod(lt!. ~ membl"O$ d:l ~irn ~
r.cgundo, ma..,;. quando um;1 uibo reol um 3$Sunto urgente que ape·
obrigados a :1,.c;i,;;tir ~ uma audiência. mas muit()Lo;. :mclÕe.,; cxJeuim re-
nas ~us integrantes podt'm realrr.!ntc: oomrrcender, um anctão pode
ceber as.ínfonnat,:õc:s. ~ Je seus rivai.._,
convocar os. dfath ~ tribo paro auxili~·lo, quem sabe com a ajuda
As. assembléias de seita são :)~ reuniôel- mcn.,;ai\ e ff'j?Ulares
de ~uas respectiva'\ matilhas. Em a~a!-i ai~, como a doí. Pr~
Jc uma seita, Qualquer Carou pode p.artic-lpa.r. mas O'.l k>rasteirm
de Prata e a do.i Senhores dllS Sombras. n:tc 1mperatavo f incon-
~"erahne:nte ~ão vblo:; com Jei.coofumç.a. ~ta reunião é rnais do
tcst.ivel. Entret;:intn. a oponunid:)de de gantu-.r renome ao <;trvir à
que \ltu siooples externar de queixa'> e g1?r;1lmenre termina com um.:i
própria tribo geralmente~ mott\".t.ç:1o .suAc1cntc.
~t:ridcme comemoração que nenhum dtath ousana perder.
Todas 3:!> tribos cambém contêm :;ocie,Ju<les inen0r:e~. ~'TI.lpos
As assembléias gerais ~ão cotwocadas para di'<utir OE assun
de lobisomeru. que têm um mcSlllQ obJct1vo m~s não percencem
tos de maior lmportincia, em s,:ral aqueles que afetam uma rribo
nece$...~rfomence à mesma matilha. Esseb grupc.x,. Mo cunhec1d06
inteira. Exige~~ o cOOlJ)a.recimento de todo,:;~ lobisome~ da dita
como campos. Por exemplo, um Roe<k.>r de Ü$..<;()6 pode pertence,
rril;,o que se encontrarem a vma di$mnc.i."l ra:ü0vel; oum,s rnmhém
;,o Ctmpo Frank\\,eiler, que Guida de mu:.cus e parque:~ púbhco:,
podem )('r convidados.. mas liÓ com uma p,erm.i..»ão opecial.
nas hora$ de fohza, ou pode decidir se juncar ao Capu:. que zela
Os conclaves são as maiores assembléia!!:. Exige-~ o comp,.art·
p,e~ bairro$ deprcJ.ado.s na pcnfena da dd.adc. O SCJ(uidor de um
<'.:tmento de meios 05 lol,isomens que $C encontr;;im nn~ redondezas.
campo rambém pode decidir ~e Juncar a um.i matilha com lob1so-
mJéptn<leme de matilha, seita e tribo, Sao extremamente raru5 e
mern~ de outras mbos mas, de vez em quando, ele terá de partir
por i'50 mesmo, importantl~imos. A reunião é anuoc;.i.ldél durante
p.-ir;:i re.-il.izar uma tarefa pe~:.oal em nome de M!u c«tmpo. Ele pode
uma a.ssttl'Lbléla nonnal e ~mprc exige que pelo mtnos cmco an-
acé me~mo recrutar $U3 manlha par.l a1udá-lo ne..o;sa Jemonda, à:,
ciOO de dnc;o rri~ dúerent~ apóiem o encontro. Uma ,·ei cofl\3~
,·e:es em cnx.a de fa\'Or~ ~melhante:i.. Por exémplo, liC uma Ja a dedl,;ão. me~oeuos são em'l3dos de uma regi.ão a outra e de
Fcnri.r ajudar seu companhcuo de m.atilhi do c.lmpo Frankweiler
um gern a outro. O acomecimenco é celebrado prec~me-me aê:)
a resgatar um fetiche roubado de um mu:;c:u, mai.s tarde da pode-
m~s depois, exacamentt no mesmo local..¼ lendas falam de a.1-
rá insistir p;,ua que o Roedor de Ossos ajude :)U<b am..ig-cb vaLjuln~
a punir um Ahroun genioso.
tWlS concl.wes para ~ quais mens.1,oe'of'iros foram despachai.los <.:onl
~l intuito de m:er olguos d06 maiores herói;; do mundo, nu.s isso já
não àContt-cc há décadas.

Os lobisomens se reúnem 11:i::uL,.nucntt' cm ..u.:.cm~. Ju.,ot..-·


cimentos que se prescam a várias funções soctatS, políticas e r e ~ A assembléia tribal é um~ w:rs¾io men"-* i...ntdh..1"4 Jtc 1,1111,-

~ reuniões são parte daqmlo que os toma Oarou, cnarum.'i gregá· .1s.o;cmbléta 1:cral. É. mab uma demomtrnção de solkiancdack do
rias dedicadas ~ mesmas cau:;a:; e ro.'J)OIUahil.Jade:. ~>r..d.as. Em \.(Ut quaktuer- outra coisa. Q. anciões acreditam que e~ reuniôe~
gemi, as ~ssemhléias sã<., convoc.,'ld3s toda lua cheitl, 3pesa.r de uma reforçam o poder político de umé\ tribo. Xo p~do, era raro uma

'/3

« == na E7&
=•
tribo tramar diretamente conm.'t outra, mas m ándões \'i.l\gativos P;;irentcs humanos (ou até setes: h,lmftnos muitu esriJnados)
p:m;;iram ;;i estimular o confüto entre as cri006 à medida qt1e ;;i t<m· reúnem.se- para discutir ;,1tivismo polítfco e questões ambientais.
são áuinentava e o Fim dos Tempos se aproxima\1'8. lnfeli:.do púbrt Algum:Js assembléias são exrre1uamence p.1cíhcas e implicam medi~
lobo que civer de escolher entre :is necessidades de sua seita e O& di· ~ção sem fim. camoria su<1ve e oontemph1çlú) silenciosa. É claro
~ame$ de i;ua tribo. que até mesmo os Gttfanos [>06SUCm um lado esnide11te e alegre.
Os Andarilhos do Asfalto realizam reuniõc.-. profi.ss1-0,,~ e Desde 06 cempos ~ndi;_'t)S, a tribo também demoni;.tnt uma predile·
;,1bsolutamemc empresariais. muttas veres oom uma pauro, minutas çfio por devan eios alucfoógenos e emusiá.sric.as folia.s musicais.
e rc:gras para manter a ordem. Em armazém, abandonados e escri- As Fúrias Negns se reúnem em su.1s m.lis sagrttd.as propnC"·
tórios de empresas, não .s6 discutem os objeti,1os tribais coroo tttm· dades tribais. pa:ru.gen.s isofod3S e idílicas, imocadas pela civiliz-1
bém Uwocam espCritos tLrbanos que são npri$-Íun.ado.'i cm baterias e çao intrusa. C3nco..,. conais e caçadas sagradas são atividades co·
discos Aexfvcii;. Qi; AndariJhos malli jovens são liberadOE. bem <:edo. muns, além de ntuai! tribais Q\IC nenhum homem jamais presen
~oeralmente para que possam ir a suas pr6pri.1S rau,s, i~oerir e..:.tra· ciou. Com a percfa de cada vez. m.d.L" territórios cribai.6 parn o ini·
nhas beberagens e drogai; e apreciar mt'isica de vanguarda que Ol! migo. as F6rias ,Negras também começ.1rom a cclcbnu reuniôb
;;inciõcs não conseguem compreender. bem men0$ tr.-ididúnais nas cidades. :.lcontedmentos e:onsiderad06
Quando a Cria de Fenris se re(lne, o resultado é um mrnc1u ioofe1)sivos pel06 <lesavis.1dos.
épico de rcsi~tência, comp<:tênda marcial, uivos. bebedeiras.. comi· Os Garras Vermelhas se l.;obrn deoucroi; Garou é e~uel.'.eO.\
lança e muira.s lutas. O evento p;;irecc uma imensa briga de b8ór. -complecamente o que aprenderam com 06 seres huroanos. Caçar,
com oorreQor pol,onês, queimaduras ou escari.tkaçao ceriLnonfuis e uivar e acompanhar a matilha de lolX>5 m.ílis próxima são todas aci·
sagai; inspiradoras contadas pelos es<:;;ild06. Em geral, 06 fcnnr mais vidades oomu.1\s. 54!m que 0$ Garou de outrás tribos sriib;,1ro, as 3.c;.
jovens prc:Íctcro ingerir quantidad<.-s in:;a.nas de álcool. rodas punk, scmbltias mais radk.ats dos Garras etwolvem riwais-bem maJs. tene·
harc-cabcças ê encher uns aos outros de pon;;ida. brôcs()S, inuic:as vezes enceoad06 como uma zombaria dos ritua•~
~ Fiao.na são conhecidos por dois estilos de a~mb1éi.as cri· humanos. O sae-rifícm humano é comum, como aoontece quando
b::iis. Doronte os ícri;;idos do calendário celta - es-1abelecid06 a cad;;i os Garras i;c fartam com as encranhas de serei; humal'l°' e\."iscera·
solstício e equinócio-. eles tra(am de ;;is.;Uncotó 'Wllcncs, recitam ou Jus e penduram 06 restos ao redor de uma "árvore n;;ata.lin.a".
camam grandes épicos e preservam sua história como bardos. Em Os Pe.rc,:rinos Silenciosos raramc.ntc se congregam, m~
outras épocas J.u ano, realizam fostas impeçu05,,~ e às \'C:ZCS convi- JUO.tam•se de foto ;;i outros \'iajantes. para COL\l}Xlrtilhar hist6rias e
dam aliados potencialmente úteis de ounas tribt~ para mmar parte c;;inçõcs. Os t>eregri.nos convidam os comp~nhci.~ de viagem 00!>
I\3S cançôcs. na dança e na bebt>deira. Os GaUüuds FUmn::i passam quaU. confuun. Um fesriw1l pode ter a participação de di;:anos;
meses eni;;.tiando para apresenraçiões nos dois tipos de evento. oucro, de fudt1s errantes, e um terceiro. de espíritos dos mo,ros. Àll
Os Fübos de Gaia realit;;im a~mbtéias tribais com base ov veies, a assembléia acontece nas profundez.as da Umbra, nl3s rara·
co~ceito de comunidade. Algumas são bem inofe1tsiva.s. e ~ mente permanece- num mesmo lugar durante muito tempo

•= ... as == :»
1 M JS e J

Corridas s1mp!c:s e de ~v«mu)l~Olt.>, Jlém de lollJ::db ...umuh.Jd~~ •


.;J.o todas ativi<l.lde& c;omuns.
As 35sembléias dos Presas de Prata são pura tradição e rn\•ol Os Üárou 4u~ w 11\1)lcrn!l:lm .., Klluctl Jc: P<.1~..,.1g,e111 pc...Jem .._,,,u
\1crsar uns oom os outros de várias m.-i.lleims. Os holl\inídeos, natll·
wm d\lnçss antigas e belas, ;:ilém de lonRaS dt-•dauláÇôeS aos es.píri-
r:.ilmcnre, conhecem pelo mi?~ um idmmá do rm.1ndo humano, :st:
czy;. Nobrês usando vestes brancas lideram proc.L.~ iluminacla:i
nãú mais. Os lup,inos são cap:m:s <le ~ comunM;ar de uma maneiro
por vtlas até locais idílicos e Uiolados. His(órias de grande.~ illlêc:$·
muito simples quando O.lM 1\a forma de lobo, uMndv~er.-ilmcnte um
trais são contadas com te\·erência, geralmente para dar o exemplo
bocado de ltnt.,'U.lgeLU corpo111I. Ao; raças Slk> capazc.o; de aprel\<ler a
às novas geraçoes da nobreza Prci;a de Prata.
lingu<fotteLn umas das oui:ms, mas a co1wersação pode ser difl:cil. É raro
Os Roedores de Ossos raramente realiz3m a:i:iémblém~ for·
os lupinzy,; trnnsm1tlrem conceitos que usem mais do que algum vt:r•
mais. Em vez disso. encontram solidariedade emrega.1,do•se 3 bebe·
bos e sub6tanti~ eoqu:mto oo ho1nitt(d006 :,cham ltUstrame limit3r
deir.:ls homéricas. Jlllu..lm ;;1lgum troca.do, abasrecem-:;c de bebidà,
seu di.scursoquandocstaoem forma de lobo, Mewno06Garou homi-
roubam um pouco de wmuJa baraw e dcpoi.s se acabrun. Devei em
llCd006 de tcrrás disCMtes cêm dificuld::rdc l)'Jr.:i convcrs:u êJ\tre s.i.
quando, uma turba embiiag.:ida de Roedores Je Ossos pode se cn·
fd it1nem~. ao IOOb'O de milhares de anO!>, <)l; pr6pnus C~rou de
cher de oorag.::m para to.ll' com os mais asquerosos espíritos urba-
:.envolveram um idioma distimo l)<lro apmx1má.los. ÜlS Galliards co-
nos da área. Os anciões chamam estas reuniões de ''Órkuu.··•.
1\h~em esse idiomct 006mopolit:1 como a ''lfa.gua sublime:º ou a .. lfn
No a1to da..-. montanhas, sob 01> céus ltlllpesruosos, vii
gua Garuu". Muitos afirmam que os Fianna a conceberam primeiro.
Senhores dll& Sombras mirom de assumos melancóllc;o1>, preocu· 1
Os RagaOO.Sh Roedores Je ~s. por outro lado, ti..~l\\ o termo 'em·
r.-intcs e lúgubres. Recorrem à grande pompa e circunstãnda ~ra
poladê.,;" para descrever ;;is inOcxôc~ 1najeSl06::tS do ichoma e, infeliz·
celebrar posições $<.lC.lais, a consum::iç.-'iio ~e c.vmpir11:Çôe1> e ns mais
mente, o 1\ome µ<::go11. Todos os Garou :aprendem a. lh\g\l;:t ,;uhlime
recente.'i complexidades da hierarquia tribal. Ttlmborcli retumbai\•
unedian1meme a1>6s o Riwal de Passa~rcm, apesar das diícrcnç-aç te•
ces e majestosos cantm ~rre!,o0rlanCH1 falam da gnmdH,.sidade da
çribo, o que às ve:es leva ao sacrifício de um .ser humat\O fraco e de-
gionais de :;otaque e dialeto. A língua Gerou depende tanto d.;i lin·
guagcm corpora) e da intlcxlio quanto das palavras propriamente
safortun11do em honra -ao tenebtOliO deus tribal. o Avô Trovão.
dita:,:. Boa parte da língua é imcinciv,.1 e acentuada por fef(mlônios,
Os Uk tena guardam siJtjlo absoluto, realizam rit1Jais escra·
rosruidos e ianidos. Algumas palavras nao podem ser rcpnxl.utid3:.
nhos, invoc.-im grandes espíritos e executam encantfü\\etuos mi.,;ce-
pela garganta hu,n~na nem pela de um lobo. pois prtcisam de crnns-
~
riosos. Celebra-se o misticismo, e<»> Galliards recitt'lm longas pe-ãs
Íonnação parCUll para :wreL\\ arrirnfadas. Essai; palavras rcprc:;cntam
•: rcti.t··.i.<las dos aluigos tomo.<;.: éµioos do oculcL,;mo.
Os Wend.igo são índios none-3mcricanos, pril.\cipalm..:nce nas
algun$ doi. conce1M i:oais majc1>to,.c:;oc,; ligádoo à culturn G:uou.
Nal\Jralmence, algun:o. lu1,in06 nu.1\Ct'I chegam a domit)(lr oom-
seitas sctentnooais, e SUílS 3Sl)emblé.ias preserv3m om3 grande dive-r-
pletamel\Ce esse idioma. Eles prtferero fob r com a simplici<fode e ::a
- sidsde de tradições. Uma reunião pode implicat buscas por visões e
consumo de mescal. enquanw uma oucm pode contar com r,1b;:ioo íra1\que:a dos lobos. S6 para registrar, os Garou nas form:,s Lupina
ou li i:-.po (a forma incermediária entre Lupina e Crinos} consei,,uem
~.-do, d.ança~do fogo e oombaces rituais. Algumas assembléias cm-
se comunicar sem problemas com <lli lobos. E.c:.-.a mesma '"liogl•.tgcm
prc:~'ám viagens umbrais, como acontece Ql•ando a congregação in
leira apazigua um h'fàllde espírito e o persegue PcnUJnbra odencro. lupina" pode <ier uNJ.da em oucr3s fonnJ.'i, mas a chance de ocorrer
m3l-entendid~ é muito maior. Emborn a formal e complexa Língua
Garou txija algum 1;remo, qualquer lobisomem na forma Lupina
sabe fular ''lupino" msdmivameritc. Da primeira vet q~•e mudam
As ma1orc;') a.ssemb}ernl) ttiminam nnrmalm.:llte COl\t v111 tç~- p3m a forma de lobo, hominíd<."OI'> ou impuroc; j6 consc~uem se co,
tiJn no qual os Garou mud;;un para a íorm;l Cri.nos e correm Jes- mumC8r com outros lohoi;.
vairadamence pefo rcgi!'io para remover qualquer coisa que poss.a
represeotrir uma ameaça. Etn ger,11, ;:i nrru;:iç.a é tão exttnuance {,// va.1
°'
que alguns aociões perdem terreno parn fllhores e d i;uh; ou- O modo md.LS mt.:11.:.0, C\ ·o,,.d.U\n I.'. chi,.1.:nt..- J~ -.e: -.llmunu.at
~ chegam 3 morrer tentando acompanhar os mais. jovens. Oi- (:Om outros lobisomen-. é uivando. Enormes qu;;intidadci; <lt infor
membros de uma macilha nem sempre Ci.>rrem junlOs dur,1ote um utaçàv podem ser condensadas em algun$ poucos sons lamurient('ll:i..
festim. Pelo contrário, :.i maior parte da seita começ:1 a correr Todos eles incorporam a língua G.trou. embora nem tod()I<, SCJàm
num úoico hloco e depois se fragmenta cm grupo.s menorl!S com tão ..cm.pobd(.)6." quanto a "língua ')ublime". Alililm como todo
o pas~tlr da noite. AJguns lobisomens isoladoii podem encr3r em Philodox cstlld a a Litaoiá, qualquer Gallhtrd deve ser bem vcrs:1d(l
frc nc5i, tOl'llOl\do-se \1ma ;:imcaça para si L\\esmoo e parn os dcmai~ em tod(>S os ui\'Oli oorntu\S.
- o fosnm n!io é reali:ado ~m cise~. Muit05 cmrem até a Os uivoli podem variar imcn.,amc1ne de uma :.eit~1 Jl;.1m üulfa,
eXt'lll-Stão. Os Garou mais dedicados e fortes continmHn tité <J u baswme pttr.1 um Galhard atemo ser ~(XU aré de reconhecer ;:i
ámao1tecer, g-,mhando imcdhltámenre re1tome por sua Jlrnnde r.:· tnho ou o augúno de um intérrrctc, ou talvez até inferir parte de
sistência e paixão, sua peroonalidade. Opc.ionalme1ue, o Namdor pode rennitir que
O festim 1\ãü acom~e sempre que uma .st!IHI :,e rcünt!, pvi:, tit.:ij um Gallkird habilidO!i-.> cm expíCl:isâo ou pcrlOmlCU\ce cran$mint
reserva.do para oc.·1.,,;iõcs c:spcdaii;. Os caeros l11·b:.tno1> dão ínfdo ao m,lis informa~'ÕC~. T re1i;: d06 uivrn; u.sad1Ji O\tlis oomumcntc -;lk)
festim com grande rcé~m. tcinendo que os di:nh arrebatados pelv déM:rtli.lb a seguir. (.).. (Jtlrou sensatôd \1:s;icn 3pcnas dote, pois um
momcnro pOIIS.l.L\\ destruir p;:in:cs do caem 4uc: ouU(Xl jur.:ir:,m pro- delei- é exclusivo d.: uma m l'O dectlídn.
teger, As seicas urbana.s podem encontrar outras m.1.ndrns de Jc:- Aviso de Aproximação da \\'yrm: Um uivo ngu<lo, .se1;u1do
Sê1tcadear o c;.aos e o frenes, no final de 1i-11as :1<;SCmblé1à$.. Tribo:. Je uma *rie de b r?Vf'S c:s:turru. cm swccaro, anuncia a pre:;tnça Joio
m::irc1n1s cumo a. Cria de Fenris e ~ Gama~ Vtnnelhas ficam cho- I..Ctli06 da Wynn. Se 1..-01\seguir fu rcj:u a verdadeira fo,ma dcssali
cadas ~o :¼lber de :lS..<iCmblétali tnbais que tem1inam com (na. op-i cnaturn.,, o b.-itedor scr.l capaz de del)(t'c>vf-!:t. Q"Uem escuta o uivo
nit\o deles} suhstituu$ lainencõveis de um (c:,tim cradicional. Como é capai de ver e sentir a impure::-i que o cerca.
exempl~ de festlns modemoe- tcmrn. 9$ corridas pel~ bares do" C anção de Eseároio: l1m ~.alxc.h pode cJ.Colhcr qualqu.:1
Fianna, os banquetes do1> Rocdúrcs de Ossoo, tis "festas \•irtuais'' outro uivo e distorcê-1<>, tr:msíonuaodo-o ~m ~!Jl(} pervertido e e;ora:-.-
dos And,uilhos do A:.falto em compuradores conectad~ e 06 e.ir· perador. ()$ Senhores dW> Sombras e 06 petulantes Ahroun ~o vÍH· ~
culos de tambores dos Ukcena. m;;as comum<le uma zomb,ufa c,port:urut. Tram·se de um L,>esto incon• llirr.~

•= nu ........ 'IS
lã» D D o
testaveL.uente oícnliivo, o equivalente musical de "uma lxm;m;)". &
"
1,,.om atcn~> ser:lo c.:ip:.tlt:() tie idenci.fkar o Jestino que lhes foi re..c-.e.r-
a ca.nçâo for execura.da da maneira apmpriada, o destinatário pode v,1do. Mes.,no aqueles que não se aSsu.snim frtcilmente.
ser incita.d(> a atacar ou .lpenas perder completamente a compo6tura. Uivo de Apreseot.ação: A Urnnia ordena que os 1obili0mens
Cântico de Desa6o: &.te uivo começa de maneira muito se· t~item o território do próximo; doí este llivo, que decalha a raça,
mclhJnte ao Uivo de Apresentação, mas logo se diferencia numa .1 tribo e o uugfüio de um Garou. Algun..:; lobisomens incluem p:1"e$
terrível zombaria dos feitos, da es.tirpe e dos detestáveis hábic06 Je sua estirpe. O Uivnde Aprcsicnt..tç~o pode até illcluir uma hnpres-
pessoais de um inimigo. Os Fianna ut'io só invenmram este uivo s!lo sensorial do motivo pelo qual o vi.-;imnre seria dip;no de :uenç:}().
para iniciar duel06 como também alçaram-no à cacegoria de arte
satírica. Todo!i (115, que ouvem o câncioo sa.o capaze.-. de discernir
cxat3mence por que tlC." di o desaAo.
Chamado de Caç..a: Uma u}ulaçao longa e: ,::mvc inform;;i .i A sociedade Garou é m\lito mais antiga que a civilização
posição da prc:sa à matilha. Quando executado apropriadamente, humana. Cidades imensas surgiram desde o Anal do lmpergium,
o chamado rambém é capaz de identificar ::'I prcsn, descrever seu~ mas as vdhas tradições e 06 al)Cigos mistérios cofilinuam a ...al\'o,
fc rimcnt()I> ou .lté mesmo coordenar as táticas da matilha qvi: .i lon~ic do reino humono. Assim como a humanidade evoluiu, os
e:m1 caçando. ÜMOU mmbém coutinuaram á se adaptar. Alguns lob1somen.,; pre-
Chamado de Socorro: Um membro da m,uilh:,1 pvdi: u();,u servam o passado pemi.anecendo perto de suas ,eu".i::. natal:. ances-
e.stt uivo parn convoc:;ir o;eus camaradas se esliver em grande pcri· trais, mas as Doze T ribo,; expandiram seus territórios cm todo o
go. Alguns acham isso embaraçoso, pois o uivo w.:i como o kicido planew. Acé mesmo os lupinos, que preferem muilo mais viver
de um cãorinho ch.:io:l11ndo pela mde. Uivos maL~ expn:~ivot- onde ~>S lobo.,; são livrei., sabem que defender .:i vid:l selvagem exige
podem incluir imprc:s;s(ks scnsoriai~da nme.:iça que~ aproxima. que eles viajem para Jongt' de seus lares. O Jcver '-<l~'T8dc, doc-
Hino de Guerra: Os Ahroun ro1wt)Cam 5eus companheiros Gan,u para com a Mãe T err,1 e1wiou-<>6 num.:i ~rit ~ demalldas
de seita parn a bat.:ilha com este grico de guerra. Os Dançarinoo da épicas ao redor do glúbo.
Lua o utilizam para reanimar os colegas se o 1noml estiver baixo. O
uivo pode oomunicar onde e.stli o lnitnigo, o número a pro:\i m~do
de agressores e com que preste::1 serão neces..~rf~ reforços. Os Puros foram os primcm.11'> lobi:.onh:ni, a 1..hc~:,1 a Arncuc:1 do
Grito de AJerta: Sempre que o perigo se aproxima, este~ Norte. Oril?lnariamente. oo Ukcena, ~ Croata.\ e os Wendib>õ COI\·
equivale a um alarma ~ra1. O Hir10 de Üllerra avisa os lobisomens duzitom seus rebanhos humanos pelo futreito de Bering, dep<.•i:l mi·
)i()brc um nraque, Luas o Grito de Ale rta é usado normalmence pata grm;,n1 gradualmente para o sul. Ao rnntrário drn; brutais lobu;o-
desastro,: naturaL~, funômenos inoomuns na Umbra úu qualquer mens europeus, Ofi Pur~ preíerforo viver em harmonfo oom seus i.r.
coisa estranha que se preíitc à inv%(Wlç.'\o ulterior. Um Gal.liard ex- L'llãO.S humanOli Por isso, os índioo norte-;)m.enC<lUOei> desenv<>lve•
periente consegue craosmitir impré.ssôcs do que vem ;:i ~r o perigo. ram um grande respeJm pela nature:a e pelas criarurru. da Terra. O
mas, em ~'êràl, essas scnsoç.ões são enigmát.icas ou contrnditóri;i,;, lmperxium neste continente foi mais um exercício de cocxillh'.:ncia
Grito de Vanglória: No calor da h;1t.1lh.:i, os heróis jovens do que uma q uestão de: domin..incia t ~ubmLSsão. A.,,, lTês rribo~
podein Sé achar quai;c invencíveis e tenc:ar foitOs ridícuk11; de coro· nortc·amcric:~n~s .:iceitaram o Pacto de má vontade, em 4rande
gem que neohml\ lobisomem scn.,;aro rencí'rfa. O grito basic.amtnte parte porque defendiam a idéia de que ()li seres h\1ma1lt.)~ C\•vh.1.Uiam
significa: ''Olhem pra mim!". Ou (como dizem alguns ;;meiões): "Me o suficiente p;1ro sobreviverem so:tnlios. Duranté milhares de anos,
vej.:im faier unta coisa incrivclmeme esu\pida!". Se o Garou tiver a AmériC8 do Norte ioi um refúgio contr;) a \Vyrm.
bua cxpr~o. o uivo também pode romunic:u quem deve sair J..:, Os Puro:. 1\ão Üt)ham a men()r nc.-ces~id;.1dc de m;mtcr pvmi::,
caminho. quni.s dentre qu,nro ou d.1\C-0 objem:> serão us,,dos, onde- da lu;l com as out~ tribos, mas não pre\'iram a pos.,;1b1lidade de:
estes ser;lo iruerid06 na vítima e por que o c.ura1)deiro <la mAtilha bwasdo humana. No início do século XVI, imigrMtei> europeus
deve preparar .«!\IS Dons mCsricos se a tentativa hu um frnca...,,;o. co1\\eçaram a aportar na coi;ta da América do None, trazendo
Maldição de Desonra: &te uivo é um ganido horrfvd e dis.,;i.>- co1\S1go uma cultura muito diference. A fome- e.-. privação convo·
oante empregado par.:i insultar aquele, que infringem .i; liwni,...,. À c.ir:.im o:. lacaios famintos da Wyrm: ai. incríve:is manifesraçõe-.-.
medid;:i que ntais lobisomens junrom s.uas vozes ao ganido, este vai ()é ocorreram num po,·oodo da Virg{nia chamado Roanokc. Q..
rornando cada vez l\t.l~ doloroso. A tl."nsão do ouvinte não ce.:;Sá até Garou Croahtn sacnAc11ram <.u:'ls vida'> p,1r:,l imp(!'(.Üf ql•e o Graodc
ele se unU ao grito, Os Garou quç c.1.ú,,m em desgraça são .sujeiwdoll Dragão de:,ovasse 1\0 mundo da suJ)érfíde. ma:<. írn pratic.,'lmen~~
a essa cacofonia. Os sons comunicam \1m refoco escaroin1lo Ji.s ia. em vão. Séculos de "Dou~rina do Destino Ma1)jfesto" .se boé1,"Uiram
lhas e imperfdçôe'> do p;,1tiíe. Uma seita mre1ra é C:.lp.'tz de roefilun· I;.!: 06eurupt'u.s - <4:ora c~mhcddos entre Oti Wendi,go e Oll Ukcena
z.:ir (odos os detalhes excruci.:intei- .10 tomar parte t'leste cântico. como o.s esu;;,ngeiro~ da Wynn - Jevoraram avidamente as rer·
Réquie.m dos Catdoe: Este é um ulvo grave e lú,gubre emprc· r.i.s natal$ Jas tribos dos Puw:-..
gado como um réqulem parn os monoll ve1\erndos. Sua extensão Em qucl)râo de ,11.glU\S :.écuk», vuln11, tnlx,i, se oten.."(..eram mMi-
depende do sratus do folecido. Um ouvinte atento é C(IJXI.% de des- l~O(emeote J)Q.ra 11judar oi; Uktcna e Q,.<; We:ndigo a e;ctubdecertm
cobrir quais partidpantcs m;,1is esr.1.o sofrendo com a crag(-cli..'l e até pontes d:, lu3 q\li: eL1S pude-riam uti.lhar para socorrer os Puro\). O,.
mesmo obter brevei i1nagens dos fc itoi; do herói, c.;imo ocorre com Fianna ta Cria de Fenrb zcl.;,t\~m pel3S novas geraçõci; d1: Pan-"nteb
as memórias apc'it; um groude panegl'.rko. ,1ue im.igrovam para o Novo Mundo e cnwam pronta ..tceil.1çâo O<.l:)
Rosnado de Precedência; Esta manifestação breve e v1olcn1.<;1 caems que lá enco1ltr;t\"'.tm. Os A.nda!'iU\~ do A.síalm (cnnio conhc·
é din1-'ld.a a um detenninado a.d"cn;ário e nonualmel)te .;ignifica ..:.idos como C.-.valdros do Ferro) for.:im ntr.:ifdos pela. fascitlaÇ<lo dell~
"você é meu, seu múdl". Ai, m:.ttilhas usam esses rosnados pam coor· percada pelos foc.1ios d(! \'<1eaver. Com caJa cabo tdegrá6co csttca·
denar suas táticas. e estabelecer quem atac~ q~m. Os Gru.'OU de J)ôs· do e litlha de ferro á&iltntaJa. aumcnr.;tv.:im .:is reivindicações de ter,
tos ele\iados não precisam reconhecer e$.l:e uivo - e até mesmo têm. móno. Q.,; Senhores das Sombras logo se ~.-guirnm, exigindo q ue Ir.
o direjto de "roubar .i caça" de um lohi..'IOmem inferior - . n1.1s a deres adequadus ajudas-em a mancer a pJz nas seitas mulcittibaas e1n
maJorfQreage bem~ um mmado executado com mael)tr~. rápido cce.~imenco. Não demorou muito e o ulular d.amoroso de
Sinfonia do Abismo: O.. m:.tM>res inimigôl) dús Oarvu. u!> rt\uilà.s tribos começou a exigir que os \1ltim()) Puros oed~in ú COJ'I·
D:mç.:irinos da fapiral Negra, t:mitem um ganido i.n.sa1\0 e retumbun. aole de wn 1\úinero maior de cacm.s para que o,,<; Garol• podetiMã,:m
te quando estão prestes a atacar :i.u.a pres11, As vítimas q\1e e$C'Utarelll "'::ijudá-lOb", Sua:; terrall h.t\'l.l mujro tinham perdido a inocêncta.

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T .mto °' Uktcna quanto u-. \'(/endigü .i.u\.Ja gu.uJ.ttll c-,m1,,.1.1t, ~,mcns q ue csprcnavàm a no1l.: ç.1,;:.l$C1.g;w:.1m t)S rolos q ue ousavam
a~ ameaças forçarnm-no:i a cooperar com <>li Ga.rou de outras Uwesrigar suas atividade$.
...~ m a chegad:J. do Fim dos Tcmpos. Lobisom-e-os de qualquer lníclizmcntc, a Wyrm também sempre fo1 fone ne~te conti-
..- te1tio podem ser encoooados em cOOos os &tt1d0!> Unidc-xs.. Q.,; nente. As lel\das medievais sobre dragões, n1.antícoras e otitr:.is
:,cd 1fcs de 0$sos s~o inco1)test:wclmcntc a tribo mius comum. O crianLras fanrosricas podem ~r atribuídas a sut1s obras abominá-
• Ja democracia nonc-amcncana, a TV a cabo bar.lta e .-is l.tu· veis. Oc...de o upárecimelltO dis histórias de íncubos., súcu~ e
tlf3'\ mmsbordando de despojos Mroem muito.,; dck,;.. As cribos oucros demônios, o Or:mdé Dragão força os 11eres humanos frátm
eram a tolerar umas às outras1 mas a tens.10 subsiste. Os a c3ir cm tentação e os conorope. Os Fianna rt'Citánl gr:.1ndes épi·
t'"."•,fo..-o, mais r.mcmosoo, retiru.1n-se cada vez mais (Xlf1l o interior cos sob-re guerras contra lcgiôc.~ corrompidas de fomori gerados
"cerras tnbais no ÔU'llldá, isolando-se da.,; outráS $eÍlfl$. no m;i.r, enquanto o:s Senhoreli dis Sombras sempre e~tiver;;im
-\pesar dt1 proliferação de algumas das mais b:iln;:iii; e corrupra:, agudamente conscientes d o mal que exinló! em seu meio, desde~
~~ do mundo, 8 América do None aind~ é um dos p0ucos lu- sinisrros v3mpiros du T riutsilvâni::i :.tté os scrvidôres espiritual,; de
no planeta onde 0$ lobos sclvagcn:; são Hvre:!,,, füs..im como o::-
t"' deuses esque,cidos.
.-cntcs lupillOS d~ \Vcnd.1go prevalectm em codo o C:madá 1 oi. O mal cresce consrantemente e a suprelnada doi; lobi.oom.t1~
Vermelhas estâO <enrando m::mter vastos t..:rritóriús de re- chegou í'() Am. No passado. a Et1roP3 era coberta pelo doosel de irnn·
J~o no Alasc11. Infel izmente, a caça cm ambas -as área.,; cuf.l dcs extensões de floresta: uma matill\a poderfa correr durante dias
..rmin.lndo a populáÇãO de lobos. sem divisar perfeitamente Q luz do cé\l arravé.>i da íoUtagem. Agora,
as habilllçôes hun);ttt\as iJ.w.ldem os maiores caems triOOi(;. A \Xleaver
AM/,-/tr,r ,/p fit/ 6ca mai:; force à medida que a Europa se urlxmiza cada ,,ez Lnais.
Pc,ucos G-.uvu con.s.idet.1m ec;rc contint'ntt' :,cu W.r Há l~mpv~ é Os Fianna ail)da connol:.im imcnsúíi caems rui Jrland:i, na
~ ru,..;o de ourros mcmmôrfus, que aindcl nutrem um grande 6dio lnJ.,..farerra. no País de Gales e na Escócia, m.t1S muitos cliath acl,am
.... lobis,omcns por causa da Guerra d.-. F(!ri:l. Embora Espanha. t' os co1'illit0é> políticc:llõ das cidades nwis í:m:m:mtéi que as imermi.rlá-
-u~I rctvi11dkassem vast3S porçõc.-s de teTT8 no século XV. um.l vei.$ peãs dt'dkadas a :ltl.l gr3ndiosa herança celta. A Cria de Fcnris
rulaçdú rel;i.riv~mcnte pequena de Parentes :.tcomp:mhou 06 colo- domil\9 poderoros c;terns no norte da Eu.ropa. mas os antigos caerns
..;k1rec;. &m.106 ardil(X5.()s de Fcr3s t.<;()lnrnm as comunidade.,. de na Florcsra Negra d.a Alem:mh:.t est'âo cercadoo:; pelo desen~">lvimcn·
;,.:cntr-G.nou de seus familia~ lobisomens, <:heg::mdo até mcsllltl to urbano. As Fúrias Negras cunctotraram su.l .ltenção mais no pia~
• ,<::\-la<. direra.1nenre para ferir 06 Garou. A~ maioreS cidades sul- neta como um todo e mtn<)I; em seus tenil6rios na Grécia, apesar de
"'ltncanas l!{'IO m:uavilhas da era 1m:xJt"ma~ ina~ a pobre%3 e o deses- :;1inda restarem <llguns caems insulares. Perto das cerms oantii. drn;
< ..â(l lu~r-rnmum 1".l:as. profui".l:dez.1$ do Tercciro t-.•lundu. &•nhúres das Sombras, na Europa Orient,,1, scu.s rivais vàmp(ri006
1s Uktcna e os Roedores de ÓSSOí> con..~guiram conquistar ai- continuam p<1Jcr09:,c; como sempre. Como 06 Senhore.~ ainda se de-
- .,_. caems neste continente, mas seus Paremes estâo ac.:o6tumados dic::1m a in.t~toa~ polfcica.6 ramo com oi; w mpbos quanro oom o-. de
'Fft'"~ão, i\ exploração e-à viol~ncia. Os Senhores d::t$$omhras te.o- sua própria esp~cie. su3s rcrra.>i tribais são vitimadas pdl'I dLSCórdfo,
• un organiz.o1·1os reco!~ atrás, coopemndo com os oonquisrndote<: pefa guerra e pdo 6dio racial. A huminidadc ainda tem sua próprizt
e • ,mhôis, mas sofreram uina derrota homéric;t. _A._.. feras i;ul-amcri- dvilizaçrto e cstfi destruindo ~s socledade.s Garou na Europa.
" ,., luuuam bmvamentc par3 defender :rua.s t....rras e. 3pesar de
id~ cerem morrido. contmuam 1\0 cominence <1té hoje. Algumas
.Ap-/lf,r
... -.,cç;mim a se acasafar com Parentes Oamu. para o honor d06 k,.. De \1m modo ~>eral. os Gatou n~v ~!'tv bem-vindos n.a África .
'nlt:J~ que descohrimm o fato. O utra$ tnbos só oomeçaram agor-.i Oucms espédes de- mernmorf06 ~odzim pdú co1)tineme e não tolc·
~-.cr<:ebcr o tanw.nho da populaçn:o de PaN"nteci: nesre continente, ram 8$ iJ\cursôes d05 lobl,;oment-. A mais petigosa dess:.1i. espécies é
~!'."C'"ªr Jt- apenas algumas pontes dt1 lua levarem à América do S\Jl, formada por fcrns semelhantes a dragões que :.moam pelos crech06
e u:;tem muitm caemi. L'IC>lados que ainda podem ser recfom;i.dO!;... Ol.l mais ii;ulados da 1)Ature:3. Alguns metamorfQ; est{lO entre 06 gr:.m-
~hados. Os Parentes perdidos podem ajudar a virctr a mare da ba- de.s gatos que c.rram pelas savrutas e fula-se de orna espécie de rat~
.•••.n.a, mas i;ó se os Garou também conseguirem ajudá-los. transmorfus que vive espttllittndo pestes modernas nas cid;.1des
Um dos locai$ de maior dest;:iqoc n~ América do Sul sobr.:n&· .superpovo.ldas. É claro que as Ft-ràs da África têDl lá .;cus contli~
uu.l ~ a Amazônia. Nos últim~ dez a1)0S, tomou,se um doe; ~n- inrernQô e até me-..m
. o guerra~ vel3d3i., ma,c; a maioria dos Garou ig·
..x~ c3mpos Je baralha dos Garou contro 3 \'(Fyrm. ~ lacaios da nora inteiramente essas complicaçfü::.. Ao contrário, eles chc~,aram
\'ftl'I corromperam .llgumt1s mega-cmpresas interessadas"º lucro à conclusão de que o contmét\Ce ~cá repleco de dcsagradáveb do-
tiudo coro a destruição da floresta tropical. No interior das fiote:,· mimos ci;pmtuais, terras abandonad31> que exi>,.rem açao imedi:na.
• ~ cada \'<.'Z mais reduiida11;, hrutai.tt "deUSC$·Onças" mctamorfus dc- As. matilhas de lobisomcn.,; que pretende1n explorar rnelhor o cem-
C'odem .;eus T crrit6rio.s Umbr,us com selvageria, awcondo lobi..."<.-.. tinente correm ó risco de sofrer represálias JXX part..: dôd- meramor-
f""\enc; e invasores a serviço d.i~ emprcs.,1s com igual fcrocidáde. É fos africanos, uro tipo de "saaíri" que certamente terminará cm dcr-
<...m.l batalha pcrdid::1 para todos os en\lôlvidos. Me.smo sem a m· ramt1mento de sangue.
•, u~ncia do Gra.nd e Dragao. a iOV,'ti{'iO hum:.ma esrf.l eliminando um Os lob,somens têm lá sua inAuênc:1à no co,nineme, ma~ .lS ma·
reino de que a Terro prccj~1. dei;c:-pcradamcnte para sobreviver. olh:,11> :lli se avcnn1ram COL\\ caucefo.. Os Pcret,'finm Silt'ndOSôS
ainda percorrein antigo6 c~minhos umbrais por todo o conri.nente,
éÍtl'P/14' algumas vezel! em hui;ca de ~ da Atni@ Khem n::i Penumbra
Os Fi:.-inntt, .is Fúria:, Nq,;ril!>, a Cr11:1 Jc 1't'ur11> ~ v:i ~cuhutc:i J;,1., do Egito. Reccntcme1\Ce, füeran1 descoberta,; a.larmantes sobre o
~ ,rnt-ras são todos origil\t1rios d<1 Europa. Todas as quatro tri~ pasSado de sua rribo. Alguns cliath elos Pe-cegrin<.* Silenci05m des-
nuntêm c::ierns cm suas terrai. natais. Desl'.k a Jd;.lde d:.1~ Trevas, ;l cobriram que viveram ourras vidas cm Khem. Esse acomecirueoto
Europ3 resiste coino uma pane vital d:.'t História Oarou. Dos pkOI:> muaculoso não tem explicaçfü), e muitos Theorges questionam se
e~carp.i~los dos Citpatos às profundc::as da Floresta Negra. este do- mo não (oi provocado por alguma outr;t soc.iedadt sobrenatural.
mínio é há rnuiro tempo o lugar 01".l:de ~ lobiliomens reinam supre· Os Roedores de o~ predominam em todo o norte da Áínca.
cr,.-.,;. ~til aoo:; acrá.s, ~ founde ir06 irlandeses. m servos da mas estão entre os ma!S dest1rufdos e m::il-orgnnmidos do mundo. ~
Trami1vãnia e os colono.'i alemães murmuravam lendas sobre lobi· Um campo OOlado da cribo ainda \'lvc na Á&ica do Sul, reunindo-se ....~

c,.p(two \.{M; IÂM M"'"dº de TrevM

R == TU ... ==
ua n a na
em <lSSembléias on Cidàdc Ju Cabo, mas rnmhém ~ rccu~;) ,1 .t(..t:lt.tr
"
pdv uuuc: urgatuZdJv. Ü '" AuJanlho Ju ,4.iJahl.l HK" tomou-se
seus p::nenres em outras parces do mundo. Os Garras Vermdhas afri- uma espécie de ci;terc6tipl1 no Ocidente, gkamori!3do pelo:; filmes
canos siio criatur<LS ai.nda mais incomuns. São o:i únicos de sua espé• dt açao asiácicOI>. Com à devolução de Hong Kong à Chim,, um
cie ,1 apreciar a forma Hoinil)klea, mas u.sam-na para se uprovcirar do n<imcto cnda vez m::tior de And;1tilh06 do A~fulro começou a ex•
!;Ommcnto hum,mo onde qoer que a fume e a doença predomine-in pandi.r seus inten:s:ib comercial,; em direção Rs cida<li:s ocidentais.
O Jtiix'O ,1inda é um campo de b;;aralh:.1 para \';irias cribos de
A,;,, lobisomens. O c6d1i;:o hushido combina muito bem com varumtcs
Boa parte da Ái-ia continua ~ ser um cnii_.,11.t p,11,1 <x:, (..i;,1fvl1. ami.g..ls d.l Utania e .ljuda:, 001npor uma <:uhurn G;:irou distinm de
Embora as cribos primordiais Lt:llham uu1rurà conviv,Jo com ban- qmilquer outra no mundo. Os Andarilhm do Asfalto são atraídos
dos de P;:irerncs mongóis e h,111os, o P;.lcm mmc.:i teve apoio nv pelos aspectos tea1ol6gic:o,s da cultura japonesa, en\1uant'-' os
O riente. Os lobisomens da Ás18 não cmm tão fanáttcos no que se Senhores da" Sombr.a.s deixam-se fascinar pelos poderosos zaibatsll.
reíerfu ;:io desenvolvimenco de om,1 cukuro e à descruiç!io <le seu} PoucOI> e disper~ Ukceoa ail)d9 se preocupam com os aim1, uma
riv:Jis cnrrc a.'i Fera)-.. Muita,; rrih,>s 3:;1áticas dci.cnvolvcr:.im culn1- olinori.a j;;aJ)Qnesti sitiada. Alguns ~remes do.s Senhores da&
ras; localizadas, mas os lobioomc:ns do Onentc .sempre fonmt ma). Sombras, os Garou Hakken, são bem mnU. nurm:f'(JC;(J:i e presc:rv::ul'I
organ.iwdos. Por oulTO lado,~ demais mern.morf00; d<'t Ásia, o:s hen uma sociedade complerameJ\ce ànthéti~ t!t\\ relaç~o à de seu(; ir·
geyokai, aprenderam a deixar de lado suas dtforc.nças e Í<mnar lxm· mãos na Europa Oricmal.
dos de acordo com a necessidade. Quando os lobisomens rondam A lnJooésià é bell\ l\\túl..l.'l recepclva, pois ãi.t)da ~ uma d;:is mais
o terrirório, ns hcngcyok.ai agem com rnpidcz p:irn cxpul<;á-los e 1001.::i tetr:.'IS nat:,b dv:. heniM·okai. l)J Tailândia às filipinas, ele.o; são
am1njar-Jhes dcaLrizes inesquccívdi,., numerusos e bem orgam:udoi;. As Jendas falam de criaruras cerr(veis
A R\'lssfa é o õlcimo grande dominio b V.irou ;.tMfili~. Ü:;. QU',! defendem feMmente ::;e\l::; terrirórioe.. desde eoomles píton.,; me-
Presas de Prata dct:i\'ernm a supremacia na região durnnte milhnres tamorfus a cngcnhosoi; oran~utan.!,'lliS racionais. S... essas fábu~ são
de anos, mas, assim como o endocrutamenco de-generou ~ anciÕ(ts verdadeiras é uma oucra hiscória. Os útlicos lxaaros COl)firmadQ) en·
da tribo, eles também perderam o controle do território que anres volvem os Ro k~. um:.1 T:.'lç.'t de hon,ens-roha,õcs que vive nas águas.
comaoda\fam. O século XX 1,ao foi gemi) con1 os parentes nvbres Até o momento, nenJmma matilha ocidental tt\'e audáda ~uficien-
dno, Pres;;a~. Depois d:'I TC\'OhJç.âo b<lkhevique, o 1Xlder da :ni.$-ti"ICT::l· {e para confinnar () exiHênd.a de o utt.l.S .lbominaçôes .ltáVlC3S,
ela russa desapareceu. Com a ascensão do tegimé comunista, i.::;.tr.1-
nhos funômenos espiritu::1is OOlt;,lttun as li,gaçCl\"S de 1\)t1ic06 caem,
Awfef;f,,
antigos dos Prtsas d e Prara com o resto do mund(.l. Uma pdícub A bJrrcirn cmrc (>:, mtmd~ tí:;u..v 1.: t::ip1ntual e muiw 1Cnuc ru
espixitua.l. ootlhedda como a Cot1ina de Smnbms, pradcamenk Austrá1ià. Os aborígines têm suas próprias vi.sões tribais da Umbra
impossibilitou a VLagçm em:rc 06 c::icms mais antigo~ e o mundo e m,nüfest;.un·.se num reino conhecido como o Temix> do Sonho.
exttrior. Depois da dissolução da antiga Umâ~) Soviética, a C'...ortina No... moment0$ m:;iis (;agrado.o;, as criaturas mí..-1.icas c:ão capaz<!$ de
caiu, mas a agiraçêo política comou as cenas narais do:; Pre..a:i Jt C'ru:ar facilmente a fmntei.ra entre os mw1J~. E.:.t:a terra era o lar
Prata mal,; perigosas do que nunca. doo Bu1\yip, um,, rasa "-i.::arra de lobos que fizeram uso dos podereli
A djs.r.,nte Sibéria ainda é um dos lu&>ares mais esl-imadus da íc:rtilidade para :iC: t.nansfu,marcm em man.upiais tílac1nídc:oo.
pelos Gamu. Sendo um dn,,, poucos lug:ue<. do mundo onde os Seu totem trihal, a Serpeme Arco•fris. conferiu-lhes poderes sobre
lobos selva~ru. podem vivt'r em seu habit11t n.atura.l, Lomou-se o () ·rcmpo do Sonho e a re:didade Í(sica.
lar tanto dos Gan.'ls Vermelhas qu<'lnto dos Pr~s..ls de Prnca. Um Os Bun)'ÍP já foram c:debrados como os Garou ma.Li sábi~ e
caLl.\pC> isolá.do dos Presas tle Prata, o S1bernkh. continua ~fus{:odo m,1is poderosos ... .ité os OlllT11s k1hisomens exigirem um quinh)o de
<los demais Ü.lrou e indiference. Encretanro. 1)úS úleimos vinte :;u;,1 hua sorte, Tanto <"16 Prc.·,,as de Prata quanto os Senhores das
anus, muitas matilhas e vários c.1crns d.'I rcgi.'lo de~1---.areceram Svmhrais ~ apni\.eit&rruu <la c:olonh:a~ão humana para uwadir dS
misteriosaLuente. Apesar da Cortina de Sombras não exii-tir m:'li<:, temis de"l6 Rtnwip, insiJltindo que ali a \\'}'ffll era poderosa. A enig-
ainda é possível enconrr:tt c~lerns inreiroc. cuj,, es::ência espiritual mática capadJd<le d oe- Buny,p de dctccmr a Wynn s6 complicou as
foi exaurida. O mistério perdura, coofomlmdo aqueles que tém ccnwcivas de oom\1nic.lç:\n. Deturpando e~ses mal-emendid06 em
coragem sufldcntc para investig;u. seu próprio beneí(do, -os Garou cumpcus forçara m o..o; Bunyip cada
Dllrance sécul0:s, alguns PortaJmcs da Lu2 solitário~ ém.tc;.m, vez mais Sertâo ademro ar~ .'iUa cukuta l)Otiva começar a perei:er.
pcl;i.s á.re.ls rut.lisd..l China, do Sudeste Asiático e do Tibct. No1 ver· Ao mesmo témpo, .l dcv3st8ç:'lo ombiental começou 3 .uuquil:u 0ti
dade, existem rumores de que ~parições de Pon.ldores da Luz: en, Part1)tes taSruanianoi; dôe> Bun)ip. Em L9341 o último lobo-da-tai;-
fre1)esi (uma ocorr~oc-ia ran1, M que :;e admitir) pudem ser rcspon· m!info morreu uo c;:itiveiro; o resto da tribo ~guiu logo depois.
i;ávcis pelas hi~rórfo~ do lendário yeti. Os Ponadon..~ da Luz ~tão Muito~ Jos lobis.;lmcns q ue continuam n~ Ausrr:llia s.io oon:-.u-
volcaodo ao:s mo1)tes para sua:;. terras tribais.. A perda de -:cu:, ,uni· úlidos pela Hm'tmo, uma i..'nlndc triste:a que resulta d.i culpa e do
i,:os Qtcmi, no Tihct foi um golpe cerrível. ma~ o t'earamemo dt re- pcs.tr, Nu cnlllnto, pcrdurnm os mistérios da tribo Bunyip. embo-m
la.ç&s com outros metamorlm asiáttcoi; renovou as cspcr:mçns d1'>.:> ela própria n{lo exbta mais. Há a1)os, mal.ilhas de Garou desapare-
Pon:)d<.nc,;, de resmur;n S(!ll estilo de vida cradicional. cem no contincnrc. Em muitos dos <:acrns reivindicados, 06 rastroo
Na lndia. um conílito secular separa os Filh0l5 de G.:ii3 t' o:;. dos lobos-da-t1bn.l.âofa sâô as únicas pistas. O medo dt."SSCs fanti1.s-
Garrns Vermellias. O:; Gairuw fueram o ~'lvd para aliviar o .sn· m<1s lendários tem e.ido i;t1f1cienre para manter os lobisomens bem
írimento na Índit:1; os 0:iff'3..S, com 11 mesm;:i pcesteia, aniquilariam luot'é do sertão Jurante a noite. A.o; matilhas de cliath idealista,.,
os seres h umanos uum dos lu.a_,:ares mais ~upcrpovoaJ,~ do pkmcw. contiflumn <• foz.er incursões cot\l t1 imeoção de inv~Ligar. m~
P:1ni .ijud:.ir :.i vir,lr ~ maré d:.1 batalha, alguns Garras Vcm1ctlla11 muitas nunca mais e.ão vistas.
bestial.S parecem ter enconrrado :.1fad06 sinistro$ cnrre os qu;,tii; ~..-
enoonrnuu rellgiões esquecidas de metamorfos e uma raça tra1çod-
m Jc ho mens.-rat<.kS. Ne11homa. ll',!.ll.l V:.11v l• v1,ç 11<1 Anta.ttlw Dt- talo, bv._i µ.uh:
Os. Al)darilhos do A:;fullO Mõ a1.ruídos peli.s rc1,:iõcs 1n.u:. ,Jpu Jc.o;ta terra é dt."Seonhc._-c1d:i. Mesmo oe. Wcndig\1 a ,·l-cm comn um
lcmt.l~ da Ásfo. Cri:tr:)m su11s própria:: ~ ie<lades em nl.iniacun~ en, desettú l.~iado e estéril. A Criá de Fenris alegou vuLrora que- t:;ta
e.idades como Huni:: Koni,::. pamcubrmcntc noc,; reinos domin:,do~ poderia ser~ lendárfa cerr.l de Thu1e e até mesmo tentou se e.e.ta·

'18
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J.-obi>oMe"' O ,Apoc,./êp,e


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bdeccr úo 1..:u«\lllknh.·. t . .,du:. v..- c~lor~u,. JI." ~;,;,plvr,1.,;)u h1lh,uatu.
Todos, com exccç.âo de um. Ú>mü 06 Garou não têm tdado pda Jefo.
~ destQ terra, outra~ ~rfatura:i a reavindicarn.m paw si. Sem
que os Garou saibam, um de ~us mais foro:cs nva1s. a tribo
dos Espimis Negra.,;, Wml>U o continente, Eintrra11do-~ pro,
fundamente no .solo, tle:s. ,.i e~rirrun ~ segred<* de um
tnundo perdido e ernpreg,iram·nos para desenV<,h·er va.s.tú:,
ten:itórioo de rcpmdução sob o :,,oelo. Hi nimo,es de que 06
Espuais Negra:s., auxiliados por criaturas bem cn.'lis sinL,;.
eras, descobri.r3m cid::lde..." perdidas que desal1am a a.r-
q ucologia cotwencionál. Qutm y_uber con.fünuu
este 1n ico está convidido :l morrer tcncando.

Os heróis* turu,c11u ~r,1mh.:i, upuuJu-:,,c " tçffl·


veis vilões. Os lobL<;()mcn:; têm uma oece&$id.ide
i.nstmtiva de caçar, uma nece.~id3de que clcs dirc;
cionam. oon.trri se\Lt> maifi. n::iiçoclws aJversá.rios. E
d:uo que t~ malei. q ue enfrentam nem ,-.emprc c;âo
sobrtt)alt1.rais. M\1ic~ lobisomen.,c; se envolvem em
batalhas ap::irentemcnte normàb, dês:le a militâncW
política à prott-ÇiiO das \'(ciroas do crime e da expk>·
ração. Ainda 3ssim. onde q uer q ue combauun o
mnl, os Garou encontram o mesmo fedor p6trido de
corrupçao. Por crás da soml~ra da realidade,~ lobi-
somens enxergam O<S espíritos da \Vynn ptootm
para explorar, corrompet e vitim,u.
Os Fenrir descrevem a \Vynn como um Grand~
Dragão das Trevas a gerar monscros par.1 ele!I matarem.
As Fúrias Negras a emendem como o desespero cspiri-
rual que ronda as família:. devru.i:ada:! pela violê1)ci.a d()+
mé:stiCá e pelo abuso. Os Andarilhos do A~falco scnrem
se\1 fedor na corrupç:io corporativa e:: nà exploraçãv
ecolôgka. A hidra rem mil cabeça~. mas toda~ elas~ ÍOr·
madas a ()3rtir do C()tpo da \'(!yrm. que serpenteia ..: com:
para o.e; frncos, os de'1.mparad();:; e os pecadores.
A 1\àô ser talvez pelo~ m..lis hl;i-.fcmos D:m,._..r1füx,. <la
Espiral Negra, nenht1m lohil'(lmcm 1:imaL,; fa lou ou ~m.:ol\lrou
com uma verdadcua encamaçJ.o íísica da própria "Wym1...
Normal.men,ce, d.1 :;e foz conhecer .:ipcn3s por meio Jos ÍCl·
CO-" de seus scrvn.~, é um mal imaginário que se e~onde por
trás de atos muito reai,;; de pcrw;J'liâo, com1pçJo e dcstrut+
ç5o coro!. Certos Thcur~es podem~ Ji.scuttm :se mlt.a to+
ddade Jisrima e remOfa oriema tod~ e-.'scs lacaios. Parece
re3lmente ha,•cr uma imcligência vasta e calculkta por tr&
das açôt.-s dd~f mas é uma e~peculaçM d ií(cil de ser J)fO\ ;,J~.
Apesar de a \Vyrm concinuar ~endo unw absrniç5o par:1 " maioria d, ,:,
Garou, eles .iinda se referem a ela duetamente em íunçãu do horTor
e da destruição desencadeados por -.eus serv06 espiritut1is.
Os ocultistas csrão cientes do:! três pnndpals M!')e("CO;, da Wynu,
cada qual com sua própria legião de servidores. A Fera da Gucrr.:i se cm+
p..inmrra de violência e adora espalhar a entropia pelo mundo.
A Devoradora de Alma~ tenra C.ó1t.,umir roda a criaçlo. ban·
quêleando,,se igl•almeme de matéria, encrgi3 e cspfrito. A
Wyrm Profun~dorn é o ::is:pccm maL,; tráiÇúeiro do:. ~. pois :.e
concentra em corromper a ll<JCieJade humana.

O Grande- Dragão an,a mui(3i. \ cu:.. J').,r tn\!tu Je .t);éHte:. murtlJb-. UM..>
c-ambém orienta lei;:iôe1> J.c e:ipímos 1nalign<.~. ~ lobi..<iOmen~ ch!lm3m
eS$a.,; e:riaturas. fugazes e hediondas de .Molcliro$. Apesar de:: .1l~•tui.<t mÍlihCO:i
acreditarem que os Maldiros sejam ava tares de vlirios a...~tos da Wrrm, a
m~ioria O$ considera e1uiJado dbtituali com consciência:- indiviJuai.s.

C"pft,,fo \.,(..,, \.,\"" """'""º 4e Tl'ev",


« e
usa D 2 a M

A ljtuns \faldit('I..<; cheg::im a folar da \llyrru com temor t' t-b\-iamçn A W~rm t.tmbc:m \..-d~d us ph>pnu.-. lubL\\.•n,cn:; e\,... ..acrn:; por
tê a~,em por medo Jc sua :.cnhom invisfrcl. d"" ~vl1s;:igrodo.,. N3da Jd,.... ia ru.-.b i Wyrrn do qu'-' •• .....apcur.a de
O Malditot> sr.o mai-: fonet. no mundo espintu.tl, pob ~ lc e 11c u um caem Garou por SClLS emi.s.sános, que entào e..spalh,1.m venenos
d emento narural. Ali, u:-am poderei;: cspirin,i.ii-. <:h<lOlad.()5. E'itamM e <..hamas cóxkas..:: Jepvk reuulizam a pod.eros.a cnt.:rg.i._1 lllCstiet' d.1.,
par.i. St---du: ir, C.úrromper o u atacar seus immi.~l.S. Os M:1ldhos podc- loc:JI. A cada vitóri:l, os G:1mu i.fto cnÍmqnt."1:1do:s ainda m:ns e o Ílm
l'OOOtl t.'05Sllem 06 cor~ '('lt. de sett'.'. human()(s ou anim.tt:,, 1'k) mundo fí. da cnação 'lll." <1pro.x1ma,
s:ico. urili:and.o-os como hospooeirrn. Normalmente, .is cri:)Curo,;,
po.,.-.:.uí<las são ..e:.piritualnl.ente frn:c~", já Jonuna<las ptfo JX~ado ou .,4 6rM1~11P r/4 fVyr/f1
por emoç~ 'iOm~ria:-, como 3 luxúria, ~ cckiça, a inveja ou a ira O,. kic..1ios da W)Tm t-azcm muiu.-. \ 111111._i:o. pucc1h d.' m.11:, prc-d·
~ boK16 da Wynn não ~iio responsáveis ror todos m a h>S de •mat- Jas., u,; prórno:, Garou., O Grande Dr.-gOo '< (';\I.IC.t ,.on'l 3 i...-lfi:a
d:ade". Eles procuram ~ \ (tima~ ,dea.i~ rara a possessão, pe1~.:ertt:in Je tr;)!('r anu,~--o, tnll\ugo1, p.uJ M!ll l:,1do. A["...,._ir do. tdcat-. clc\'aJc,s
e cx.,'!cr;:im , ua'i inclinações m::'lis tcrrivck Der o ii; que a vicima {: e da,; ~arras ,;emprc prontas, mcontán:i:: lobhontel\:; Íormu \'edu:.id~
po:,-s.uíJá. o; ~u:,,,..um)s <la \'(/\'rltt hnrdem-na ü co meter aws .iil)da e convencido:;;) cometer atot- de croiç.âo contm sua prôpri.1 espécie.
mab hedio1)c.lo:s. Os Malditos mmbérn podem * t\\al\it'esrn,r tisica· l lcrf>i,;,, matilh:b e ;,tté me._,;mo nilx>s inteiras - como ..:is Íllm1J,."l."rados
mente, cri:;1ndo :i furm-;1 ma~ rcrogn..,'tntC pi,e;.,,;.ivcl {'<lr:t amcdront:u E.o;ptraL<i Net:ras - :;ucwnbiram <l(lb e~alag.emillo da Wyrm.
aqudt.-s que :;e ,,põem a d t"~. Um ~n·o fiel do Grande Dra~o começa procurando um
Exiqem inconcá,·ei,; ,-.uiedad<'s d~~~ ('.Çriril(\S perversos. G:lmu de.<;<>nmJo ou <lc~lSto:so, cujo:, dilt'ma... morn.b tenhrun ,.e
Mujw.. ô,tuJamcs do oculti.smc.> ten taram cm 1..-ão dassdká-lcl'S em tomado ~ wmtrJ1\ged0<es que qu~iS<}'ler nnçõcs n~trntas de
hierarqu~ e ...:ateg.;."'lrias. ma,. ~.;a.. ceornth-a:. normalmente enk•u· hem e m.:il. Em form:) de ei-pirito ou di:•farçaJo ccinlO uma uiaturn
q_ucccm <~ csnu.lit~. Algml!i .\.t.i,lditoo aparecem Cl>mo manitCsta· J e carne, d e su:.:;um1 tenla~s - recompen,a~ D\3tcri:li1', per\'er·
çõe:s de forç1b n,aMvola:: ou ~~Mn.iiicaçüts de fenôiu~oos escra- :h::, l:?t(. - p;.irn obter a complicidndc da , ·ítim.i., A 1:;ca podt: St'r
tlhú5. Outr~ ~,o simples ;.lb1)mi.naçOc1< ger.ld;)-: s.c-m qliakp,er ohjeti· um fo ric.he, um pcxlcr sobrcn.1rural. um :-abct t-&..{uecido, a Ot-'OíCU·
vo apare nte. Uma tcorfa corrente t.ldêndc q 1,1c o.,; MalUiu"" servem m<laJc de vh,.:.ança ou _..io1ples oceitaçl\o e comprccni,~c, se :, viri-
a mé'-ue:s lig:aJ~ a grande~ temas do mal: Ódio, Poluição, Sedução ma est'i\'er realmente só e Je"-amp:trnda. Em troca, o corrupwr pede
e ª""im por dilmte. Apc."-:tr de md:ls as tenturi\'as de circun"'C"rc,·er um pequem.1 favor: infom\aÇôcs, wn ato dt' "io&êncfa oo roh·e: vm
ocs Mnld.itos a ttg:rJ:'; rígida....., J \'<11rm 00!\Cinua a pi:rvertl.'r ~ui; la.- objeco do qual '"ninguém \';ti d.:ir fulrn". Sr ..t dtimn está r rcstcs a
c.1l()..,; e :,1 ger:.u nov;.1" comhina,çõe." grocesca,; e pem1rlxtdor:.l"- 'M;r dc.,;cobcrt:t, o ~í\;dor su~.:.urra prumt":o.~ib Je ajuJ a ultenor para
ndi.t.r o ~agrantc. Se.- t ' ~ t:nu~çõe:-e pen.·en.a..,. pro&..-.eguuem, ~ de·
C:,11n1<1 r/4 f1/yN,1 w~ldtlç~v espiricual ~em inevic1h·d.
Do mc,;.m o modo que o.-. ll>h1,,u mcn:t dcdic;:iram ~ítfos S.'tS?'f'~dot. Os rr.udores s..'io c1s m.11nrcs ~u.tveri.ám1s dos loh~omt:ns, p ,..11:,
à Dcu.:>a, {J:!i )ucaios <lá \X'yrm profünãram (:aems em nome J e suu podem provc1car mai.s <lev1\SlàÇâo que qualquer mal decl,.uudo. Eles
fm pio sc1,how. Cercados pefo m,1i"' viv.1.i monsuuosidade, seu... ado- cflnhe,ein a loc.ali:ação de (:aem'- se-crcmti. as fraquei:l~ de seu-. an-
m<lores re-d.li:am rituais execra,·cL, e ma1,.'i:t hla:.tcm:1 pam auxiliar ai. dôcs.. O.<i planos rraçado,, nas assembléias e até me<;,mo a:, nec~1Ja.
(~,. d.1 corrupçtio. Jc... dt" :.eus andp corupanheir06 de ffi;)tilha. A mcdid3 que :1
ônJ,,.'lnanamcmc, C>$ c:tcrru Ja Wyrm tkn\'nm cm lug-arcs profun- W\rm \'ai ganhando força no 6na.lck:is rcmpot,., a trmção,•at St' tor·
dt.), no subcerr-J.1\t"o, ertn\alr\erite exp(k',to, à lu: Je foguelms t6:oc~ nanJo lui,:.at-c:t.,mu.m. A.:t seit~ re:.pondem com paranóia e xenoto-
cnr<..'j..-.:1:mtc.,; e \'çnenosa,;. Seus ahomináw;i:, 1:aca.Kx, d;.lnç.:iv,,m, e>e:-u· bi..l e. (l'nl i,,,.,., ,,uxi.li.:am ;i ~ 'rm, involunumamemc. A-. !'.Oml-nb
davam e onJuLivam em câmnms :-ubterr:l neao; ao m:Jor do hrilhll "I! .,luncam e ,,:-. arnnde,; herói:< meri,:ulham na:; 1irofunJ1::a:, 1.h,
doemio da;-. chamas cóxic:.li-. En,.1uanto as emranh..ts <la Tt'rr..i. .:,e agi. J e:;e:i-pen.l. O GmnJt' D-r..igão silva de pr;.1..er.
táv11.m Cl)nt cssei, malc::-, a supcrírcie permaneci;:. relariv:lmente imo-
c,,dtl, em grande parté.' de\'ido ao vigilante putrulhanwnto <l,c.11:> lobi- ZJ,mf',rr/,,a, r/4 ~JVr,v"M..fM
$0111<.'ru:. De vc: cm quando, um horror rrõpc.,_., -;e arra,;r.:wa até a SU· Os (',arou que~ volrom pam a Wyrm c:-.u11.., 1aJ,1Ju1-, ,i ,e; Juu
pe:rffc.ie para cwnprir mna mi.....ão de profanação ou cntre;r.t.r-~ .1 u.ma wr à.-, füeir11s d{t.-. C>-.tnçarmos da Espual Neb'T'a, Ongmanamente. ~
orwa a.....c.assina. O Véu mi<;cricordi06:.lmente t."lh.cureceu e., ~ km. li.inJ:.,dOfies Je~, tribo ernm conhecidos como Uiv3dorcs Bmncos.
hrança, i,.'e¼l.debra., pt'nmtinJo..Lhes ressurgir como mito.-. humanos. foram subom aJl1s fX)f u ma corru~o sutil durante ~ rações até ,ic-
Odi,,.;eo eoCick)l)e.Sáo Jo!C(' eo Drag.lo, BoowulfeGo:l\dd : os he- lat.aio:, da ~'yrm cofü,1ni.,.carem o úlrimu caem do-i lJivadore~
róis e os vilí)l"s íumm rcbari:ado,;, ma,; a c.,;,'õê1lf.;ia ç,._m tmu:i <l me,rrw. Rr:m CllS e c::~pnirarem seus mai~')re1< hcn1i1', .1rrnstando·os parn ai-,
Peno do fillal do século XX. o n u to foi :-uhshtuído pela ciênd., 11mfimde:ms Jo Mund o Suhtcrliint.•o , Depms d e o Gran<le Dr.tl(âo
d e.sncm cada . E.m'ls dci,asr~ :lOUOd3r;.lm 1) t1utor.1 Jo Fim Jo-,. ti..·r finalintme o;eJuiido i u :l pr('sa, º" so~revl\•eme11 emergi.nuu nc,-
Tempo~.~ conflito:: o udearc:s e a <levai;tação bio16gka e ccol(~i· vamcnte, dt~la \'t": como a tribo da t$p1ral N"cJ.,'Ta.
ca numa c.,;cala f..Cm prcccdcnrcs <;()hrepuj;,u.im (h e,;;forç.c');. Jo,. k>bi~ Dl11~me- milhare-de anos. 06 E."l'.l\tai.s Net?rn~ procrfor-Jm em tu·
~e1\S, o 4.ue lrou.xe a \V~·m1 ao mundo em formas nunca prc.<,Cn· nc1s sob a terra, ,11,.'l.lardandn o momento cm ~ue des seriam nume-
cimla~ ;m1e,;, ramo no sul-,terrãneo quanto fül superfície. No ulttn1u n.~ v bastank para di:imar seus ri\·.ili Garou. O momento ,heg...lU
século, á \''ym, ci;wbd cccu e con;<;J'urcou ma is c.acm s na :-.upt;:rff· O,. E."J'ir~liS n!lo pai,.~m ma i., j!Cmçóc'i se cscr,nckndo cm ca\·cm:t,
ç ic, dtleit;.lnJo-~ em ater~ ~a1\itários, no lixo tóxico, na de,·asta· , ublcmlneas e- t:ml'r.;em no mundo da ~upcr({de apenas para e~tra·
ção ecolôgica, no:- locai,; de ccstcs acômic().i e t)a., cid,,Jes deS<lgca 'talh.-1.r e m,nar. S~o um vasto exército, ~ rcpujar,clo cm n(ime.m as
Jávcl, cercadas pelo crime e relo ,;o(nmcnto hum:lno. duas m:iimcs m ho:-, de Oam1.1. Apt...-..ar de preferirem Cl)mercr .nos m·
Os exércitos dt'I AJ)IX;.l.lipse reuni.ra1'1:l-se e :iãu ulúmch .11'> JUal>Utirndo:: <le c:ar1\lllcin;\ t Je\'(lt3J ouCf\"16 100i5'.IOten,;;, $Utl mai1>1
Cc1n,1tregam -se cm locais pmíanc)S., vi rimando°"' inocentes e,~ 1,.cm ,,k),.'fl:l c.srá em caf'(Ur:u os Garou e corrurnpê-1<:b cm nome da
dcnados. As pe"---oos que ,·h•em 03..) proximl.J.ad~ do:. caen\.', Ja W~-nn. rl!'(;riandu-<ls- a " U~ rrópria im3gem fraement.'k-1.a.
\Vyrm dc,;,.'lparcc:cm suHramcntc, ou tornam-~ de~,níiada", t.tCi· No pas1<ado. m Garou acreditavam que t ~ ui- bpu-db
tu~ e apátlcas. No\'as gerações dt' *-rés h uman06 nascem Jdê.'f- f\.c~rn:i:: eram completclme1\Ce lo uc.:~ ina, , d~-<le tnt<.io, Je!-C.ohriram
m:.,da,;, com defeito" di.."-Ctetos ou groceSC0$. Os stre-:. human~ :,ão \(l•e <l \'ttdadc é mutto m:.,i,; .,im,;rra. Apena, a;-. mente~ m:ns frac~
pre:-a fj ci], e alg-uns sequer pcxlcm ser considcr.ido!> um d~,fi~,. Mo de..,;pedaçatlaJõ durance o~ ritu,u.s J e pas.s~oem <la cril,._ o~
filho,

so
E == ... DE
-- JA
1 .
t:es de êspmui. N1:grn1, e UI'> m1.. 11:1Ju11 U1uuu )av Ml111>u1.JVo p<1f11 um
reino do Mundo Subterrâneo conhecido cúmo Malfea~. onde sav
Íorsados a andar por u m labmnto cm espiral que c~mtém homm::li
i1\11nogi.náveis.. Os sobrevivemes reron\am oo mundo da M1~rfkie
akewdos JXlffi sempre. Mesmo oo caso d.'lqoeles que civenm1 a :,.;)·
nid::idc fc1rn em pedaços. cXL'itC método cm sua loucura. Os lubis,o.
mcns Espirais Negnu :são capaze~ de servir à \Vynn de livre e c~-
pondlnea vonrade. Como sua vi..."<'lo de mundo foi :dtcr;,1da para
.:icmprc, ele~ se comprometem voluntariamente com os wtcns da
Wynn e recebem imp-i.raçt'lo de seui; deuses .1morai.s.
A i()UC\IT3 e a insp iração geram grande poder. Os scl.'.ulu"' Jç
exposição às ehan:)as lóxicas e à radiação di:;torcewm 11\la:i linh3.
gens gen~ticas. Muitos <'tpresenwm deformidades hi:mrr.-ts, prmc1·
paimente na íorma Crinos. Dentes com-., os de um tubarão, ort·
lha<S leoninas úu ~melhaotes às dt' um morcegu, pelagem di: um
verde•aci.n:entado doentio ç peles enrugadas e escamosas são in·
crcmcnt<l6 gcnéttcos comuns.. Enquanto os Garou fogen.\ da:; de·
formidades provocadas pelo end<.,cnn:amenro, os Espirais Nei,;rni,
n5o têm nenhum c,;crúpulo cm i;:erar legi~:; de soldado:;
impuros. Seus get'1e:s foram polu{dos.; suas mente::- já c,;:tão diswr·
cidas e pem1rl',;idt1"·
Os Espimis ~ reproduzem em VdStos t:-.)\'ll> ~ublo:rr.\o,:~ .,;u
nhecidCk> como Colméias, equivalentes sini~tros Jos caçm<t Gamu.
Dizem ql•e imen~s redes de túneis subtcrrânro6, ou labiriluc;e; que
:se prolongam tnundo espiritual adentro. cooecrom muita~
Colméias. À h,1z indolente das chamas tóxicas, os Espirais Negras
conduzem rituais blasfemos e loucM assembléiru., convidando mui·
tas veres criatuws bl'wrms e esqueci.das das entr,mh:Js d:1 Terra a
se unirem a eles. Al1;:uns até ml'smo raptam sérl!s humano:. Ja $U·
pcrlície para saci.ar seus apetites.
Muiros Theurges G.lrou :.lssocfom os E:,pü;.m, Nc~r,-u, '-"''' .,
totem C unan~>. As matilhas costumam imililr o pio assusrndor
da a\·e 4uaodo e:1tâo caçando, o qt1e revel..l o desejo 1.Jl•e eles .s~n·
tem pelas almas das vítimas. Já se sabe que us Espirais servem .a
muiws lOtens e co1thecem muiru bem ~s h idarq_ufo.~ do,, ç~pfritv.-.
d-1 \Vyrm. Sem ,1(1\'ida. nJ ;,w:lliação dele:5, ,:ts criacurn.,; mais dc-
f.:(•ncn~Jas n,:~a genêalogiil e:;pirhual :;êriam o:; próprios Espirais
Negras.

A Pcntcx é um adversário bem diferente; I! 11111,t ,fai- 1mfü 11._~


empres.1.S do mundo. Como t\O caso de muitas instituições t\O un.i•
verso dOó lobiromcns, oc.ulro vasnis conspir::içõcs por trás de qm;,l·
Jas <' camada:> de segurançt, oorp0rativa, lm•estinJú origbtárfa.
mente em petróleo e mineraçào, a Pencex tomou·se- um.l holdn'lg e
dívcr:siAcou seus recursos cm centenas de subsidiãrias. Um
Aodarilho do Asfaho poderia pa.~r anô6 ras.1rea11do rodas as tra.1)·
s.tções f1rumceiras d.l'- comp.1nhfas supost;imence controladas p1;fa
P..-ntex, organizaçõci> como 11 ?-.~ Phannouwitdls (indústria
íam1:Jcêutic;,l), .1 Enàron O I (indústria petrolífe1a) , a Simlmrsí
Tedi.ooíogit."S (tecnologia. de ponta) e até me;:mo a Black Dox Gamé
FoctC11)' (j(.)go:;). lnfefümente para .1 Nação Garou, a Pemei é dis·
ereta, e apénas aJgull),aS settas ec;tâu dentei; da \'crdadcira mtturc-
:a da mega-empresa que e:;tá por mb de muiras das enfl'rmidadts
do mundo. Agindo em acordo com seus .lliados emprcs.lriais, 3
Pentex m~ntém monopólios em muh:c~ países. atua amm líder na
ecotlomia global. foro,e~ empregos a iocootá\•eis fundonátios e
gcr:.1 c:ontimmmcntc a corrupção e o dci=:c..o;pcro no mundo mdo.
A principal ordem do dia-da Pemex é u COttUJ'Çl\o pfo.netária
c m nome d 3 Wynu. Estranhamente, esse objetivo ~1mbém dá hott.'i
lucros. A dc\la~ração ~ol6gica é umil de suas melhores táticas..A..s
empresas da Pencex produzem toxinas, m\1t~>êniC<.'l6 e carcinogêni·
cos rotineiramente, dcp<1is dcscarrc1J3m· nos onde puderem - pré·
forcndalmenlé em. árefh sagradas pan1. os Garou. Depois de com-

Ct.p<t,.fo \,{,," \,{""' M"'""º de, Tl"e-vt.S

« e
nu e e M

prar \'35ltb cx(t:Jl..«"1> Je tc:-rra cm rnlta dOIS c..1cms dos lot-bomen&


cbs começam ;;i tr::m,.formar a temi 1lum <lesem.) ~m \ iJ.a. O rc:sul·
tado é nom1almcnre a nquh•iç.ão de m~is cncms par.'I o Grande rodo cx..-:r...1h• ~•t\!1..t.,:1 ,ic 1,1lll.1 111r;1111;1n,1 A \'(fyrm é 1..i.1JJi.1Z de
Drag-.'.lo, além dos <lomllüos :,,t>inbrio:; quê fa:cm proliferar os ...n,lr criawras mvn.stru06à.> e gcr-.i.r MaJJitt~ obominávd.;, mas sua
Mnldit()f, e outros cspfritos d.:i \Vynn. m~ior ::.1ti::-fuçoo j seduzir l11na da~ criator;;i:; df Cki.ia e craosfurmâ·fo
G:,mo muitas emprcsai.du mundo real. a Pcm~~x awnbina numc- num n10n..c;tro. O Dragão emprega um :,;cm número de táricas. o que
rosns esuarégi:.is e t.iticas pam encobrir :,\13~ 0<1n.:1gre»ões. inclui expor a v(cima a mutagênicoo, ou a cMma:t tóxicas. ludibriá·
A<l\'úi,>àclos btm informados. contate.,. no submundo e cstchonatárioi; la pam que in,:ira toxinas oo produtos químic~ macuJaJo:,; ou Slll).
no ~·emo não ~it.lm em~ vender .i qu31quer um par;) obter plc..smcnte ~uzUa l.úm pt\~1e:,.....as de poder. Quando a W~Tm cor·
lucro. e a Penrex PJ.gabem. As tática., comuns da mqr<M~mprc"<l ~> rompe um t,Cf humano ou um animal. a vítima polc ~r forçada a
cclip:-.1da.s por :,eus rccu~ sol-rcn.1curnis. ~fatilh::is inNir::ti. de lohi· uin.J. u-,msform<JÇâo àtôlhtruo:t.i.. A vitimo* torna um fqniqr.
somen:. Espirais Ne~ras agem com: o pamx::fnio <la Pc1\h.·x. O.. 0:- Finnna ~1crcditam que os fomon foram cn3J011 pela pnme1·
tvlaldims rcpmduicm-.c;e am monrcs cm como de muit.lS propriOOa· ni \'e: nos mares Ja h1anJa, <>mie :.e repro<lu: iam em v,bt(k) reinos

det. da cotnpal)hia. ~ vc:es, os lobL~clti que encontram cs:m~ u~t· ~ubmariJ\~ . Nos tempos tuuigo~. o Gronde Dr:.lgào e:.colhia ~us
nas s:lo cap:):esdc litcr;;i1menre furcjar:) máq1l~ d.i Wyrm no:ir. :.en'tll> indii;crimmadamentc e criava uma va~ta gan)& de dragõe:;,
Caçar a corrupç-dO dentro de uma mega-emprl.':sa não é tão fáctl qu1merus, mun:;tro:. ~ubmarin0t,. e- ogros terr(vei~. Es.,;;,."l.<1 crian1l'3S
quanto parece. Nem todas as aç6cs d.i Pemex 5,)0 m;;iligna.", e mui· wrnar.un--se miriC3-...,, tepro,t"nnmdo o mal não apenas nas lendas
tos de ~us funciooárlOS e~lão completa.o-11:nre li\'re:. da tná,i;_ufo da cdra.... como também no rc5lO do mundo. Na ~ra moderna, a \X,\rm
\t·\nn. De fato, muir06 admm1suadorcs são pessoas comuns com preíc:re e:<plorar uma crl:.lt\l.ra hem m<1ik engcnhOFa: l) :.cr humano.
em.pregos comuns. O horror em.pre&1rial COdtuma se esconder arrfl} N~o é :,urprcsa que fl hultbl.niJaJc scJa capaz de maldade..,. mais ,)ucis
de ativid,1dcs aparentemente inufcn:.irn..,;. e altruísrn~ Muim~ fon .. -.tu!! J..S feras titã1üca:s dM lendas.
ckmários simple~meo.te l\[10 percebem oo objelivos ocukos de -;eu:. Os fom...lri ...e acham excrem:.lmente hem cqt1ip.:uk,:.. pam ll com·
projetos. Para nls:uns, trabalhar num:t subc:idMria da Pcntcx é :.im· br,tte, . -: a maiorifl deles é criaJa ou altcraJa 1.'lipcdficamcute para
p'esme1ue uma mrtlleU'.l de gar,mcir o sal1rio- um:il C.tel\Ç<'I indife• u\at:u lobi:,0men.~. Um tlnioo ívmor é uma pre::-a fácil. ma:. l•m
re1\te que serve perfcit.ameme a~ planos J.a Wynn. lxtnJo deles pode ser lcml. A Wynn concc...Jc.Lhcs um ar:;enal de
Os Oarou que innsrigam !l Pcmex geralmenre flcnm confu- poJere.:. profant)!>.: Je força Mlbrenarural a urapaças qui(inosas e
sos com o contra)te entre a inocênda de muitO,.\ <le :.em, func10+ di~iplu\3S mentab e psfquic..·ls. A Wyrm, na \'erd.-.dc. confere po+
nános e a vile:a de reus pbnos diretores. Om:::ir o h:mno deSS(l'- Jcrcs a rodm o,,. :;cus .servos, e o preço é a danação eterna. O coq.X>
atividades exige paciência, en~nl,osidade e <ledicação, tna.$, Je. e: a alma da \<ít.im..a são dêformJ:dc.);,., o~
fomori mais rro~ comam·
poL-. de encontradn l.lmtt fr:.lqoe::1, (::uubém se faze m nece,;sáfioo :i:e mon,)ao::- 'it.lrrateir~ que se sentem :.u:r.iidc.x-por depóc;.im:; de lixo
heróis dispostos a destruir 0$ n)únstros que .se cilé.ondem 1xn trás h)xko, Mcrros :,:;1nuários urbanos ou rcfú~lh nus senõc..,.. Os mais
de um v:1sto e podero:,o rirá empresarial. tOrtc..,. retêm um.i Ll.'nlelha Je consdê1,cia e Jesem,oJvem uma ca·
r
• se a e d

muílagem huJllana. lnfiltrn.tlh~ rw lluc.i«iaJt' humau.1 e cx~ut;.11)l cie. Seu sigilo icn ct1rámente wmpn..Hn~cido, 111a~ ..:.omo (..:lij)VnJcr
grandes projet()(, em prol do Omndc Dra~>âo. aiinda é m umo de deb;:ites. A~im como a empresa não comprct:1\-
A Pentex e suas subc;:idiárias rambém fücfam da 1,;nt~çào d..: tv-- de os Oarou. (~ lobL<v1.nnern;. acre-clicam que OE espiritos d.i \Vc3vcr
mori uma de suas ordens do dkt. AlgomJs empresas maculadai; ixla estejam :se e$000dendo por cm" d::i~ .1rividade.i: do ADN. Alb'llilS
\Vyrm coospurc~m e envenenam deliberadameore as terras em The\lfges insistem que s \Xleaver já recrucou a empre~a como l'm
torno de seus cantdro:s de obra e escricórios. acrnilldo funci-On{irioe,. meio para suprimir os Garou. A verdade é aind!l desconhcc.idat mas
001n "empregos vitalfcios". Outrns m;;intCm lahorat6rios com o prú· a ameaça é inconce.sl'ável.
pósito específico de desenvolver essas criaturas.fumais e:<ecráveb Os agcnces do ADN são adversâriOt- formid6veis. Têm acesso a
us:am méux:ln1> mai.s insidiosos de recrutamento, que v3ri;)m desde amhtmenlO avançado. são , .. p;ne:; de formular COffil)Ubl'~qu(mic1)i.
videogcunes violenc<X-- a fonchoocccs maculadas. A impurem tem C;.l P3:?eS de intlisrir dano agravado e conhecem muito bem a "alergia
muit.1s formas e somente os G~rou po6Suem os in~tintos, o conhe- Jos mutaJ\tes à prara... Entrcrnnto, não clitâo hneress;:id(le$, em
cimento e o treinamento para caçá-fo. marar os G.trou: eles preferem capturá-los vivos. Gai:cs como o la-
crimogênco e o paralisante s.1.o 3rm.1i; CQmuns, atualnie,ne em pro-
dução 1naciça. Os direcor.:s da e mpresa decidiram llwestir pe.i:ado
..:m l'IOVas !lquisições e pdqui$aS.
Os cliath rebelde.'> in.,1:,11.:rn que a w.,m1 nau e a Úl\ lu ,c1.mc:,•· Os Garou ainda não sabem muim bem CúLno impedir o ADl\.
ça espiritual :\ c.riaçãn. Afinal de co,nas, foi a Wetlvcr quem pn· Apesar de os lobisometL<; puderem teoric:.uneote t1roc:u o centro de
metro levou a \Vyrm à loucow. Onde quer que prosperem seu$ pesquis..1s mais pr6x.iino e marar todoo o,.i; que encontrarem lá den-
servidores. a- civili:ação h umana tOrçai o inundo na.turil1 à :i\lbmi"· tro, os agemes e dentist3.s envolvidos l'líiO "percencem fl Wynn"
~ o. Sabotar Oi! plat)OS da \Veaver é um tipo muih'> d1ferente de Alguns lol,i:;omcn..:; ins~cem que m;:irot e.i:scs sert.-s humaúos só furh,
campanha, se comrar:1da :) guerra contra a Wyrm. e isso requer confirmar que eles são 06 mom>rros que o ADN imaginri que l'iCJam.
discrjção e controle. O ADN e os espíritos da \'Veaver que se escondem por trá.,; de.,;sa
Táticás rudes 1\ãO funciorulffL A :marquia total e á destrmção fachada continuam com suas insidiosai; arividade.s sem nenhum
em grande es~l:l forem a i;odt.-dade humru,a ,,a me~ma medid~ i;inal de inttrrupçt'i.o. ~ mlmdos Íís1co e o sobrenatural continuam
em que a curam, além de rasgar o Véu e provocar rcprc.~álias. A a crfor novos e tcrrfvcts adversát'l0$ IX'r;:i c,)C; m,1iorcs heróis de Ga,a
tática tfüÜS ('01\\\lm é .iracar aJ; criaturas da \Xleaver dittrnmente caçarem e de~trufrem.
o.i Umhrn e dcpob suprimfr suas armas favoritas no mundo A'sico.
É da.ro quê 0$ lacaios da \X'erwer sen\cm normalmente uma gn'IJ\·
de 3finid~de pc:IA tecnoluh'la. por hnelecros corcuosos e ní.ttucez..~ tf/4u41'/tY
ímpladvd.s. o que iaz deles p.1'e.sas diffceis l'ilnl os 0;1mu prim1tt·
vos ou brucais. ~/V_flf,r_fP/11 CtJ/4y11/,r/
Apes-ar de muita..i: seitas não apoiarem e:-se cipo de esplvu.st,,1tn1 Estás palavras s{'io de uso CQmum entre os Garou:
na Utnbra, yários campos e diversas sociedildc:i secret:.1s cstiio du;. Adito: Um portal espirilual entre as Umbras R.)5(1 e ProtunJ,.
posc06 il reconhecer o renome das mstilhasque praticam "con,1çt'to {vide Membra»a).
de barato espir[tual'". As vet:t..>S, 06 elaboc::1dos planos d0:, Lacai~ da Alcan.ça.r: Viajtir para o mundo e1>piritual.
Weaver consriruem um:1 ameaça mcxcmívcl á uma seita, o que Antélios: A portentosa Estrefo Rubr;:i que apar...~cu re,.;.t:nk·
forçam andões a recrutar, apoiar e recompensar ;,lS macilh~:-. c~pc· meme nos céus \1robr;:1i.s; considerada por muito.-i um pr~,;,.'igio do
cial.izada!i em rasgar ilS cei3S da Weaver. j\1(:0 ftn3LTambém chamada "'o Olho da \'(lyrlll...
Apocalipse, o: A era da descnüção. o ciclo final, u nab<.:buen-
A/11,f;j,r/11,r r/ÍJ P,u,w(/ç,/vl!,1t1hfe MP.ft1,J#'t1P to da morte, a com1pç~o duradoura. o fim de Gaia. U ma palavw
t>.•tuiras seitas s..'lo t~o fanáticas cm relação a dimuU\r a Wynn empcegt1da n:.• mitologia Garou para descrever <.l époc3 d:i bllt31ha
que se descuidaLl\ Je outros perigot- que ameaçam i;ua cxilitêncfa. final contra a \Vynn. Muicos considenim o presente" conto a era dv
O AmálgJm3 do Desenvolvimento Neogenétko. u1n.1 empre:;a de Apoct1lip;c.
biotecnologia na va.1\gua1da da pesquisa genétic3, é om exemplo Assembléia: Uma rem1ilo de ~eiro ou de tribo que tem lugur
perfeito. O ADN não é fumoso por devastar ~> meio-ambiente e 11um caem.
evita as pesquisM Sôbrt ánnas químicas, de.sfolhame:; e ot,ccos ns· Augllrio: A fase d~ lua rui qual nasceu urn Garou e que, acn: •
..:.os biogel'léticos. Mas, por crás de umJ fachada rei;.pcitávcl e lu- Jiru-se, decermina a person;:ilidadc e ai; tcndênda.s do mesmo. Os
craciva. emprega rotineiramente c 1cntistm; e pcsquisadore:; J~su- augúrios são: R3g3b.,sh ( Lua Nova; Trapaceiro), Theurgc (Lua
manos ao extremo, Os funcionários do ADN con}eguiwm C(IPW· C rescente; Vidente), Philcdo-x (Mefo·ltia; )l,i?). (°,alliard (Lua
rar seu primeiro lobisomem em 1993, e a empresa nunca maU Í01 Gibi.x;:a; Danç;:irino d;1 Lua), Ahroun (Lua Chei.a; Guerreiro).
a mcima. Cacrn: Um lugar sagrado; t im 1xmto de encontro onJe ~
Depois de meres de teste:;. e.,rud1.,e;., cxpcném:Las e ,•1\'ii;seçõc11, Garou podem enrror em çonrato com o mundo tspiritual.
o.i: agentes do ADN começamm a perceber o valor da anom,1li.t Celestinos: Os maiores denlre <.,t;. esp(rito.i:; ;:i coisa mais pr6xi·
ciendfica q\Je haviam a.prnrndo. A crio.Hum rinho prQpncd11de.,; rc- ma de deuses que os Garou fl0*5Uçm. Exemplos: Lm\ai (a Lua) e
geoer.ltiV!lS espanto<tas, mutaçôef. ~oenéticas q ue pareciam <li:safiar Hélios (o Sol).
o pensamento dentíflco Cúrreme e uma combinaç.io admirável d~ Conclave: Uma grande assembléfo n3 qu;;il muita<; tnb se
inteli&-êocia humana e i.t\SÜl\tO .lll.im;)I. Os dirccorcs do ADN cscar· reúnem para discutir asstmt()S concernentes à Naçao Garou.
ne<:c13m da idéia supcrsucm~a de q ue seu prbionetrú fosse ul\\ .. lo· Corrupção: O a.tu de destruir, degenerac ou ;ldultcr:u a vida;
bL..omem'", mas começar;1m ~ t-specul.lr <10bre .. mutação RCnénca mmbém os efeiro~ geralmente oprcssiw11, das ações da \Vyrm. Kri
responsável pel3 evolução de um O(l,.'\lnj1;n10 tiío 1\ol'ável. Nv fmal era atool, geralmente se refore à ruína ecológic:.l que o,.i; seres huma-
da década de L990, eles haviam capturado n1.lis l•m "ml1romc lupi· nos inflig,en, ao meio•ambiente.
no.. e oomOOtido ouno., dois. Covi1 da Wyrm: Um lugar ~piriruíllmenre pmfunado pela
A \'(le:wcr tem o hábito de reprumr e apustooar ;;1, 1.ut:,;,1:- ._ll•é Wyrm; invariavell\\ente, mn loc.-.1 de gmnde cc1-rru1,ç;to,
ruio compreende ou o.ão co,,segue aceil4r. Só ;lg<>ra lli> Camu cc~ Crinos: A formil de batalha d(.)() Ga.rou, meio lobo e meio
meçaram a pero!'ber o perigo que o ADN representa parn bua e:;pé- homem/mtilhcr.

-- cu T?L
1
"
,\i't!, /4~
. .';•'
J.:· ;.·
DcUrio, A luu-.;urcl e .t perda Jc mcmún,i. 1>UlnJu.~ pc-lo:. M.'res
hum;mo:s que pócm 06 olhos num Varou na forma ÜU\06,
Divisa: Áti:,1 limftrofr• e m volra <le um <::tc.rn, p,arrulh:1da e
moiLilorada cuidaJosame1m:.
Dominio: U m mÍnt·Rcino na Umbra, ,g.:rnluu:ntt' Jigado a um
R,,dno maior n(l Umhm Profunda.
Domío.io Sombrio: Qualquer 3re.t t:orrom1>i&t canto no
mune.lo cspirilu;l) quamú na sealidade fCsic;,i.
Fera: Gína para lupmo.
feras: Um rcrmo \,arou para outros ú1elammfu~ -4u.: nàü os
lvb1-•,mneru.; pre:-ome-~ que a maiori:1 csreja extinta.
fomori (singular, "fomor"): Seres hl1mt1nos que ..e: v~drnmm
p,1r.1 ;,1 Wyrm e que dela extraem :.cu poder. loi.m.igt~ ci>muos dos
Gatuu.
Gat'fling: Um c~J)íritu -,.impl!!~, '.'.>éíVl> ,lc um JaR~lmg:, de um
ln,arna ou de um Celestino. Os G.:iftJi1l:gs rnramentc .;;lo
inteligentes.
Gaia: A TctTd.: ~ Rdl\O:-, rel;)c.ion:,dú:,, rnnm no sentlJu lú:i-
..:,1'-)Uanm no e.spiriluah á Dem,a Mrte.
Garou: O termo que us lobL-.omt'ru. en\preg;JJ)) p<u~ fo zer rth~-
teuda à Si ffiçSll\06.
Glabro: A fonn.t qu<™! hum.i.m• d0tt Ü<lf(lll.
Harano, a: Um:'I mclancClha i.J)t'Xl)licá\•d, um J,;:*,v lllo:!x.J)ri·
,mvd por ooii;;:i(; i.nomin:tveii;., chorar por aquiJo <4Ut' afo<la não Sl'
perdeu. AJgun:. dizem que é um;:i depressiiu provocada pela con-
tcmplaç..'lo do soínmento de Üáia.
H.ispo: A form;.l q uase lupina dos Oarou.
Hominídeo(a): Uru Garou com ancestrab hl•m.tfü)l'i. À:. \c:cs
o:mpreg.ido com dc.<dém pelas feras (pur exemplo: "Aqude ~ar<>lO
luca ..omo um húminrdeo."). Também é a forma hum:in;:i dos
C:irou.
Impergium. \k, trê1o nuJ :moe. 4 ue ~ .scgumw.1 dO ~urgLfü,;:utú
,fa ~icoh\1111. d1,1r..rnrc os qu:)is eram mantidas coras populac.ionai:;
ríg1Ja~ ern cor.la:.~ viJa:. hmnan,1s.
Impuro: O Je.:,ccndcntt' t':.ténJ e geralmt'll.k detvuu;.,Jt• i.le
, k1i~G.1roo. Nc)TTfüt!menr~ m1un:'ldo pd :t s~)c1cda<le Garou,
Incarna: Uma d as.se de tl).pfcitVb; m.ti:-. fr:..lcos ql•I.'. 1).'>
C.elcsrfnos, porém mnJa assim 1>upcriort.'S em 4ual4uer ~ala.
Jaggli.rtg: Um espírito que serve a um lnc::im:t ou i. um
C:lestiuo.
Kcnnin,:: O ch,uu aJo emJ¼Ílj<.:o qut' i;iJgu1lS Gati..lu execurn.m
.io uivar.
Klaive: Uo.\.t ;.tJ;,1~ - ov ..:~p,1J,1.fouche, g-<;:r;ilmcnte Jc iran-
Ji: µoder t:iJ)iricuaJ e q ua:it' sempre feira de p1;:ira.
Litania, a: O códijtn le))>al drn Gamu.
Luna: O focarn;.l d:l lua; o podew:;o e~piritu flh1h~ror ,irn
i...rdrou,
Lupino(a): U m Uarvu de ort,yt'm lupi.na. Também à forro.a de
lobo dOCt G:imu.
Malditos: fu1>iritv~ m:.llignos q ue sciuem a Wyrm. Exlstcm
muitos tipob ..-tiforeote..s de M.:1lditos, como o~ Esguiot-, ~s
Ps.ico m.aqmas e outrue,.
Matilha.: U m pcqucrto grupo de lobisomeru. hi,:'.tdoo; uns aos
outr~ por laçúS de amizade e por um.i missão. e nt'io por uma cul-
tura comum.
Membrana, a . .A barreira entre a:. Umbrnb K.a:.<1 e P,ofonda.
P::lr.a rompê-la, é preciso cnconttar um Á<llto, Como alteniativa, o
Gaix)u l,xxie viajar <ll'mvé.$ d;:i Zon:i Onírica.

,
»
1 M se a e N!CJ

Mulo: Gfri.'l. para impum. 'l'iHfftV ///,/q,11·1!.,1


Pacto, o: O acordo a \fUe tv..l® ,1~ ui~, ..,ht:g,,t;ml ccn.::i Jc
Os Garou roais jovel\s us.-.m estas palavr.-i, pNrn dJuJfu· a dis·
raove mil anoc-. atrás, depms do fim do lmpergimn. As rradiç.ôet- que
tingui·lfk'> d e scu.:i andões:
resultaram dele são ;,linda obedecidas mxs <lius Jc hoje. Cadáver: Um termo pcjorulivo p,ua vttmpiro.
Parentes: 0$ seres humar1os e OE lohoi; rclacionaJus at)$
Corrida; Uma c.-.çttda rimai o u festim que ocom: <..1t•<.mdo da
G,1rou que não cstfü> sujeitos ao Delírio mas nao sao lobisomen-. de conclu~ão Je umü assemhléia.
verdade.
Da lua: 1dk1h't, i implório.
Película: A b&rreira encre o m.undo ÍCsk:o di) T em:1e o mundo
Fazer a garganta: Vencer alguém em c;omha1c ritual (por
espirini.ll d;,1 Umbrn. É maii. forte em tomo de lu~res tecnt,l(ig:icos
exemplo: "Eu 11: tl g,n~ nrn d o infcli: !").
(\Veaver) e mait- frocn em volra de cacnu. G-rcmlin: Um esp(rim mat~volo.
Penumbra:~A Sombn, d;,1 Tem1''; o mundo espiritual n.1,:; ""t:r·
Ovelhas: Seres h umanos.
c.-inialS imediaras dl.> mundo ffsico. M üiras. 1uas nem rodas as canu..'·
Rebanho, o: Tlxla '* h uma1\idade, p;u uo..ui,u1ucmc v~ :.c1..:~
terística.s da paisagem Jl(lssucm imagens especulatt$ na Penumbrn. humanos <lentre os quaii; oc,;. Cnrou recrutam :-tUll memhrtic,;.
Percorrer Atalhos: Encror no mundo e.c;piritual. Muiros all· Sanguessuga: Vide Codáter.
ciôes con.sidcrnm este tem\O irreverente e d CSrcspcitoso.
Portte da Lua: Um porral entre dois caems; ~,ewlmente apa·
rccc Jurante as assembléias. :krj1tiPAN11/~17
Protetorado: O território ~ivindic;<tdo e p;1m1lhado p~)r wui. Esms paki,·w~ provêm ,1 , pa:.:.w.lo Ji~tame ,k1ot lr,1rou e <len.....n~-
matilha ou seira. 1mm M1a...; or~,ens fonhmas {Fi:mna) . Já llâO são empreg:.1dfls cclm Íre-
Raça: Os amepass;;idoi; de um Garou. sejaro dt~ lulx~, .-.ct1.:i, ,10ência. Enrretanto, l0006 ~ (',arou conhecem ê:S-tc~ 1em10s.
hum:.'lnOI- o u outro:s Garou. Adren: Pupilo que estuda coro um Mentor.
Reinos: Os mund~ de realidade- "'sólida" nu m11.:riur Ja Aisling; U l\\a jom;,ldtt :m mund~) espiritual.
Tdlurla1\. A Terra é ch;,lm.tda de o Reino. Anamae; '"Alma amiga''; gcr.ilmcnte ulll vl'.nc:ulo t..olu 1,uu
Ronin: Um Garou que decidiu d eixar a soc1cJaJc Ü.:irou vu wctm de matilha.
foi forçado a fuzer i.ssú, É um destino cruel i:ornar-sc um " lobo Annltb: Um Garoo que \'iaja de um caem a ootro ma~ 111h•
solitário"'. ~t-1:5 liiado a nenhum deles.
Seita: O grupo de Garot• q ue vlve peno J e um \.d.cru e Jd..: Ath(o: Profo.,·•,or, mentu1.
to mt1 conta. A"'en: A Mu.t-..1 i,;.lgrad,l, o 1mpulM> crtarivo. Algun5- Jizcn1 "l""'
Tellu.rian, a~ A re:'llidadc como u.111 tó.io ~" líi.\t:.l de um espírito, mt1.:- d,, n1mca fo1 enco11trada. o~
Totem: Un1 espírito 3$SOCiado a uma maulhd o u w bv e <..1«..: DaJlfal"lfl\i:- da Lua partem penl.>Ju.:ameme em i,:r;.mdc:; dcma.nJa:,
representa a n aturc:á da mesm a. Os totens rribais s:iu lru.;a rnac, cn· à procura Je Awen.
quanto o.e; totens de matilha são avata.rt>-S de um lnc.-.rna (o cqu1v;1. Brugh: QuaJquer tipo de h1g-.t1 mL,m:.u. ~cJd uin c.aem V,11,.,\1
leme a um J.-.g1;oiing). ou tl))l covil d:;1 \Vynn. Gernlme1\te um,, clardm o u cavcnut lou,lli.
Tradições, as: Oscosnim.es dos G;;in)u :aJa nw ét0\1..1:,;.
Triade, a: A Weaver, a \Vyld e <l \Vyrm ,~ umJtt~lc Jc tu,.,_<L:. Charuch; Um Garo11 , 11.•e "t: Jcua ..-:um uutru \Jaro..1 11" .. te.:
cósmicas primordiai..... uv 1x1ss;:idn. O termo ~cralmcme expres:;;,1 c;6lcrn.
Tribo; A maiLlr 1.vmunidadc dot- G:mn.1. 0:. 111cmhnn J.., Chiminage: Um cipo de "favor devidu por *rvl'rú!i p1,.;.~1.,J1,~..
rriho ,:cralmentc ',,(,' 1Kham libra.dos por tvtetb e t:~(ilo..._ d1..· vtJ .i Um lohisomem pode cxecurar um.t carefa como c.himin.age ;;a fim Jc
semelhantes. 1'eC('l\\l>ens~r 1.1m espírito JXJ-r ter lhe e1t,.in<1do om Dom ou uma
Urobra: O nu.mJ~, <::.p1rnu-aL K lla por f)e:rmitir·lhe us:u i-cu caem
Umbra Profunda: ~ ª"l'.leCWS dtt Umhw qtu.• fi-..:.am J u ,.,uHo Cli.ath: Um jovem G.-.cou, ;.ünda i.cm 1AIMt1 :,;1gnific.-.d vc1.
lado da Membmna. A realidade se com;,1 l\\Ub,: m::ii:- fragmentári,1 Febe: Um Incarna de Luna; repl'l;!.....enw :l Lua.
q uttnto m 3~ 1on!,.<e J 1) Remo. fostem: Seu.e; irmãos e irmãli de m,.nilh,1. i,un t:unília eletiva.
Umbta Rasa: O mundu ~pirin.ml que ...m:unda o Rcu'IV d \' G-allain: Os PMentes dos Garou.
Gaia. ,ikthya: "Da 'X1rrm'"; sufi-.:o ~c-resccmadl, a um nome.
Vêu, o: Um termn puét1u) l''dra u fal:iu pressu~ tv Je qui: v Inceptor: O Varou que orit'nta Oull'O lohisC'lm~m durante um
sobrenanu~l nâv existe; é re forçado pelo DcUno. ruu.tl. O lfü::cpror wmh~m é cham:ldo mesrn: ,fo nrual.
Weaver, a : Manifct-wçà1.l i: simholo da o rdem e J o padrão. v:i Kinain: A reh-..ç1\o entri: Gamu .1p:ucnm..los J:l\-'r 1.0te1m&lio de
computadores., a d ê-üda, a lóglCi.\ t' <l m:.ltemdrica ctão exemplos J a um :mccstnil, Este l t rl\\o di: ,•ktl) ~ o rJ!ulh~1 n unca é usado parra
inílt1ênci;t da Wcitver no plano tnalt rial. fazer referência ::ius impuro:i.
Wyld, a: M;mifo~caç)o e simbolo da muJarni.a e m \.~tado puru. Pericarpo: A U mhm Rai,;.1 c111 , "lla Jc ~aJü R<u)1..,.
O caos da tran~nuraçao e da forç.a dos e lemento,;.. Praenomen.: O c:ipírito g\l~rdião de uma maLiU\a.
Wyrm, a: t,..f anifestàÇiiO e g.ímb<Jlo d u m;,1l, ,.fo ..:nt1t1p1:-. e J,i Quartas: O. caminhos mágicos do mundo cspmtua) (por
degeneração, segundo a c;rcnçtt Oarou. Os vámpuos geralancnte t'.'Xt'.'mplo: Trilha<; E.spirin1~i<;, Trilhás da Lua ele.)
são manlíc.:-taçoes da Wyrm, assim '"omo o lixo uíxko e a ·rhya: "Dt posto supcri1.n"; suth:o acrescenta&, a um nome.
poluição. Urrah; V>, Garou que vivem ntt cid::ide; tamhcm usado p::i111
t:.1kr referência <1(.k'. 111.tcufa<l06.

•yuf: "Honorável igual"; sufixo acrescentado;, um nome,

C<,.plfv.lo \,(..,, \,(.., A\IAht;fo ,;fe Trev">

«: == na ....... ss
Ao mentir, as pessoas olham para os seus olhos de propósiro ou evitam seu rosto
a todo custo. Não há meio termo.
Foram muitos nesses anos todos. Guerreiros e bardos. Místicos e questionadores.
E os piores de todos, os assim chamados pacificadores: aqueles que deveriam secun-
dar minhas palavras. E o que eles têm para mim? O olhar penetrante ou os olhos
inquietos. Mentiras.
Às vezes, eu toco alguém. Um olhar fugaz e anuviado, um piscar de olhos con~-
ciencioso e, então, talvez uma pausa breve enquanto a pessoa se põe a pensar. Às
vezes, eles dão ouvidos. Mas, geralmente, aqueles que ouvem minha voz • a voz de
um mulo · são os membros de minha própria tribo, que demonstram alguma consi-
deração não por causa de minhas palavras, mas pelo bem da tribo. Sou grato pela fé
que me concedem mas, sozinho, o que se pode fazer? Que vantagem se pode extrair
de uma única voz na multidão?
Eu sei a verdade; sei que no passado a voz de um homem ou de uma mulher
mudava a maré e o curso dos acontecimentos, mesmo para aqueles que foram exi-
lados dos salões do poder. Entre os seres humanos, é assim há séculos. Então, por
que é tão difícil para os Garou ouvir uma voz na imensidão? Eles só enxergam uma
forma defeituosa; o preconceito, a pena e o asco deixaram-nos surdos e, desses três
males, não sei qual é o pior.
Algumas vezes meus outros irmãos me chamam de lado. Não os meus companhei-
ros de tribo: os meus irmãos impuros. Eles falam de ódio e humilhação. Querem saber
se em meu coração arde o desejo de esmagar os crânios de meus inimigos, de sentir o
sangue quente escorrer pelos meus chifres e pelo meu rosto, de convencer aqueles que
me odeiam de que sou tão poderoso quanto eles. Um argumento feito não de palavras,
mas de brutalidade. Então, sou eu o mentiroso, pois digo a eles, com palavras doces,
como não devemos retaliar contra n0S.';OS irmãos e irmãs, que somos todos lobisomens
e servos de Gaia, apesar da~ diferenças de raça e tribo. Cito a Litania e digo a eles que
oferecer a própria garganta em rendição honrosa não é nenhuma vergonha. E sou eu
quem olha fixamente nos olhos de uma jovem de sangue quente, que não deseja nada
além de ser aceita como igual pela matilha e pela seita. Ela é jovem demais, inocente
demais e inexperiente demais para saber que estou mentindo.
Não consigo mais aplacar minha própria fúria, muito menos a de outro~ impuros
que vêm a mim em busca de sabedoria. Meus pés estão machucados, minha língua,
grossa e inchada, e meu coração não se sente aliviado com a ascensão da lua cheia.
Há mais de doze anos venho dizendo aos jovens e aus velhos que a cada ano nas-
cem menos lobisomens. Nossos Parentes, lobos e seres humanos, estão minguando
apesar do aumento da população humana e do retorno do lobo cinzento. Somos um
povo em extinção, a menos que sejamos capazes de nos unir e deixar de lado nossas
diferenças. Quando não restar nenhuma matilha, quando sobrar apenas um lobiso-
mem solitário, será tarde demais. O que posso fazer para convencer os outros de que
até mesmo um simples impuro pode ter razão?
A resposta ainda me escapa.

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nu n a na
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T~ c.:.J.raúcn:,tu..llli, m11-v w,u1h:,, Jdincm \t p c:rl>lil\,1~0.: 111 l11h1,,.... l11,...,_,1> l\:111 J1.; .,vb1,1 1,.1,;'.tl11.\ ._:.t1lch.:tlUp,1i.., 4w.: l"'iJcu1 lrnm:1....:1 um
mem: 3 mç.i. ;.l ÍOffil<l "'ºm .:i qual o lobiSúL'l\t:I\\ nasceu; o a ugúno, it pontv Jc ~ 1rr1da mri;:re-s..,;amc. t,.,lai; lembre-se Je que 'l.'s:;a1, cara..-11."·
lu~ nti qutll n::i-.ccu ç que dctennin.:i o camin.h-.:i que :-cguit;;1 ná vi,.Lt. 1 ístka:, são apen,1.:t diretritell>, A.ii. J.'eeuba1 idaJ.,.:-r de utn person<1~em
e a tribo, .i íamílm Garou eispccífica :'i q ual de pcrrcni:c. fa~s focc· e o cam.inhn que de i-eguirá c;urtcm do nuerJ,rewçãu, não de um
t.lS formam ú arcabouço ,d.,re o q uál constnur o,.,,. .intt.'1.'.cJcntcs, .1. pedaço de papel. Muitas \'C:cs, as exceções :lOli cstcr<.'Ótipos, ~ pcr-
pcrsonalid:tdc e a hiHóri3 do pef:iOO<ll,,>em. :;,magcns ~ue- ÍOfJalll seu:; puSpm.~ c::uni1,hus, ~o a~ figuras m.í\i$
A raç.:i, o ,\~Úrio e d tnl:o Jevcm m11pmH 1t1Jt..l!, u Ju.i,:;-iJor, .i intcrcss;)ntc:- de: 1,11na ,;..rômL:;t.

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Os k>bi:s-.Jmc-11." :-dt• ci.uh, J~,h.» •(l"-UIW :-etc:- humauuc., d.'> Juas hominídt."t>'- C<J1',h1mam ~r menos Últutt1vo, t:' per-.:cpl1vo:; que o:.
nlcta.Jes ~ suas aLn.'b nao p0Je1n ~r ,epàraW.-, 1wm divididas por lupin.Js ou os impuro.-.. Éf}l'\.1\.'á\'el que depefübm daquifo ,we v.Xm
um.:i linha nítida. Oito isto, ptlrém. c.:idtl lohi:,(')mem p,ercence .:i uma e 11uvem, e n(\11 do que :-emem. AMm do mni,, l'.CUS vínculo:, inato:-
dcr~~m1innda raça :m O;:l",CCr e é cri.adt, de nmn certa maneira dcpcn· com (laia s:lo mais fmcus, o que é rcprn,e,ntado P<)l ~ua baixa
dcn<lo dcs.-;a ruça. O 4uc dctcm1ln,1. a raça? Sllnple.:., u forma t'làlU· G1\o..-.e u)idAl. A bvinaoiJ~d\' i,imple:-me11tc se ,1Í:l:,mu Jo mund~,
rnl <la mãe c..lo lohi~mcin, -.eja ela Pareme. Garou, muU,er ou loba ~plritu;.ll. Por úlcimo, o fato de o~ homanídco:- ~u)X'rarcm em
norm;:il. Se for umJ loh.i, cnnio 1> .ici;ccndcnrc será um luri.no. Se for 11úmcro mJu-. o., outro.,, lubisotnt>o.., é mvtivo de comprccn.,l\'d
hum:ma, a cnança :-crú lmmlnídcã, E se: a mãe e o pru tOrttn t1rnbo:- prt."()(;upaç.Ju )-1\.lf parte da.o; ovtra,; r:1ça:-. Os lurim\s tc:mcm pnnu-
lobi:mrtk"lb, a pn.~..?-n.ic :-<rá impuf'.l. Por exe1upk1, G.)l'<lÇ.\o (1..., Fugll 1x1lmcme que o., hominídeos se: mosucm &.1nlin;unes <: al"Xmdooem
f um.a fênwJ lupin:.1 G.1mi Vermelhn. Se chi ..;e ac:l~b.r com um ..;cus prlmoi- lobos à inh)gua, Es:.a prc:ocupaç;Jo ...;,m d(lvida é rc.,
cr>lll)Xlllhcim de alc:ltt.:ia Aparcnrndo. qualqm:r fühote G-.i.rou \.j_Ue ron.,,hd pelo s.u1,gin\\'ntO de um,~ cerrn ten<;áo quanJo {)\'.I. do~ gru-
venha a ter será co1isidt·r'.tdo lupi1)-.,,. E mc.,inv ,',\.' Ô.1r..lí-.lO de Foi;u p(11> ~ misn.n,un inc..,pcrndnmcntc.
1><d.Casalar com um ser humano A1X1.renU1dl1, enqu,.l1uo e~ver çm Alcun has: Símios, Dua.;ypen)as e Macaco....
sua fonna de dua"·pcm:1s, codos o.-. filhos lohisomcn,; '4UC rcSt.Jlt.1rcm Gnose Inicial: 1.
dc~,;a união ainda as~1m .serão luplm}s, fu mulherc."s·k>~ b'nh kl.\!, Dons lo.iciais: Mesnc do FoJ:n, P1:ti;uasão e S1mu1ar OJ,.,, si~
~nipre u~m :-l.Ui\ form-1 wci..1.l ao d.1r à luz. A~ (inic.1s cxa.."'Çôe<. a~,. Homem.
regm &\oª" deS(lt'orrtm:,1d:,1:-- fêmeas que c.,r,crnm fi lhote., 1mpurus. Se
oâo ossumis..<'iem a forma Crinos. o parto certamente ~ mataria. llftj"lfM
Obccrvc uunbém que é nmito ir('\.{üenre um,;1 cri.1.nç-1 lobi-omem (}.;. impuros c:--lfü) 11<ie. 1n:.1b b.i.Lxus e:<,i,.:d(Õê- da sociedade ~rou,
nascer de mae humana ot1 Joha norn1:,1I, ;1fust;:id~ v:'iria.,; kteraçõcs eh,; Jl'lL" são os ti.lhos dê iJÚr-.ltore~ da lei 4Ue di:.."<lhcdcccr.:im :l Lit:mia e:
outros lobL,;c.>mens e Parentes J.t Hnhabot'ttl. Some1ue Gaia decide se a<:.a,;afar,un com ()\1tros lobi..-.omcn.._. É uma ,•,da Jura e i~>rata, e o
qut1n s-.er1" um de Seu.-. ~uenem.,~. futo de todoi. C}<; impuro$ portarem al:,.'lun hpO de deformid..1de ê\'l•
C.1da roç:.- tem i-CU"- próprio:- ["()lltcl.'- (orces e fmcoc;. e cada demc n~l a rom.1 mdhor. A ma110ria dos Jobbomeru. a.ponta e:-.-.<:
~ruro rcm uma hJ,.,ação 111.:cim.mentc: Ji.tt'n:nte com Gai.l. Por exem- ~vés ú'\l\\o um :.il\tll Jo de:-.t:;,-.):>tO de G.-ifa; ourr,~ di:em que é um:J
plo, muitor:s lupint.X<> acrcJitam que ~cu vínrnlo <..'tlll\ a \V)'ld scj~ pro\'ll de corruP!-::"11J. AIS!un~ argumentam que s:m~c de loH"'(lfficm
mais forre do que o d~ honünfdco:-. )..ias oté aí, alguns hominfdt"I):; em dem:,1~i:,1 é t1m:1: coisa mim - a carne nã,• u1n:-e~ue <:útHer um
tornam-se m:1:L,; lupinoi. que human()."., cnqu:mm al~uns de seu" sa~ue Llo pum :-cm Jéscmulver um defdto. De um jeiw ô\1 J._.
irmã~ lupinus Je~obn:m 4uc b"O::lam Jc ,wl.'r em ,;ua.s fonnM de 11utro, voc~ robrt\'iveu ~ um n,-....çimento difícil, a a1~ pa.,~J<-*
dua:;-perna.;.. Tamn º·" hllOlinfd~, ,.:iu.-imv ,,:i JupiJlo:•, coswm,m, cxdu:-1\~meme n:1 f(1mm C'.rinO!ô (:i (l>rma natural Je um W\J>uro) alt'
csc.,mecer dos Jeformados imrum~., con:-1dcr:mJo-os 1mai,.icn1> fin.Llmc.nre :,ofrcr a Primeira Mudança. Quer ll·nha ,ido crfod1..1 (XII"
Jol'nlld.:> Jo própno n1<1l-e:;tar Jc G.uu, Scj.t qu.-l for o la.:.t.>, hJJa" ::cu~ pa1i- - como W\l pária denm> d3 ',('iro - ou ror P:1rcntcs rc:-i~·
a~ tR~ ra~.c.Íúroe~m g.n)lho1- iJltl'rc~'d1Hc:- pum o Jc~1)vvh·i. tl..1Jv~ m,1,. ..-IOOk~ido:,., W)Cê ~gorJ ~ pmnttl parn a.,;,.,;umir R!U lugar
mcnto de pcrson3gens ~illJ?ul.-ire, e ~hoR~ n.:i ~dt.l. Ao c.._mtr(11io "lrn hommíclcos, \'Ocê já po:-.,ul gnu1<lc C<.)nhc·
-.:1mcnh> sobre d sout:<la<lc Garou: o que há de l'l\nn. de m,n1 e ck
tnu1t...,_, mui(o feiv. Seu ! ~ fü'4lleceo-lhc 11 Cl}rtX">. o wmção e ,1

Você n:1sccu \te mfü: du,tvpcm.h. ,pw p,l\.fl ''" 11.10 1,;1 ,,Ju c,;pirítt>. Arenas u rcmpo dirá 1iC vocé \':U numcr a J1g:m<.LKlc e a
G.iruu ou Parente, Você cresceu cntrt' \,:; scrl!s humd.fk~ e <1prc11Jeu h~mra ~,u vat Jl'1xar sua tcrriwl Fúria consumi-lo cvo1plecamC'ntc.
.a viver n;.l St'ICii:d:lJe deks. M.::..n111 ;,1.,,iJn, ,,l~t1m,, col.,.. o Jbüngui,, 0, 1~~,n;.1~~11.~ irnpur11., n;\1, 1êm re,;;m~1lCs de Hahilidftdc.,s. 011
Aso11tr:1scri.,nç..1s :1ch:1vnm wx:ê esqois1m, e seu tcmrcramcn{o ir:b· 111csm1l m,'11.io que (1:-- honunídcc)C,,,. eles s5o capa:es Jc comrrt.-cnJér
dvd trouxe-lhe montes Je prol-Jcnu.-. mai.s Jc uma \·e:. Perto d.t drio.., Lonccih1s cc6ncus quc confundem us lupmu-., Mus, como
puherJaJe. M.>J\hl1.,; tecoocnk-s. coll\t>~·ar&u a inl(.iorturw.r :.uas noih.·:- -<us parentc.'.!o lupinl1:,, l•:- impuro.. rnmbém flu~H1t"tn in.-:.ci1\Co-'
Você cosrnmava ocorJ.ar com um forte desejo de comer c:1mc cru,, ...1a;ue.... tvfuicr1s lohisomcn:- lupmos e h11miníJco... nunca aJmitmum
ou então banh.ado em '1-Uor &fo. É pruvá\'cl que al,u6n, talve-: um uma co1M Jc~a!i, 11\a:. ~ 1.mpur~ pu.•.su.::m boo pane dll yue lll~
p::mmte di"(<mte, (tnha c>h:-._.rv,,.;k.1 W'll.ê de lvnge e "umido U)(U \ '(K.'.ê- e "t'J._._, humtlO(W têm \-te mdhür.
antc.,; dn Mud:1nça. o que pi"' um fim :'I vid:l '-lue você vtnh.'l lc\'all· A dc"'·:1nraJ,.X'm, J)\'rém, é a Jctornud,,Jc 4uc mJ\.r.. o.., unpun~
dú, f¼,:,"OrJ., ,·océ sabe: .l vcrdaJc ;,,~_1bre si llK\•,.nto e ~ibre scua i,.,ot•nte Jprci-cnt.im, Os fl\.lt.N.:~ c:c1p~res ..k J~arça1· o fatv cemam e....oonJe1
Me.smoque \'l"ICê realmente de:-eJ.l~i-e 1.vlrnr. :i-êrfo muico difkil. Vo,ê ~cu JdêttoJ: 1.iutr~ ;,t.:ham <lf.'X'll\.l\.lNl ~1 fr:.ludc. S;)\, 1'lhri,e.tdos a tolc-
não CC)n~guiri.l expli~r a :.tt;.l fomíli;1 o ,.,\11;" .tC('lnreccu de futn. r..l-lv, ,,~uu coml• t1J1x- o,wck:s que c1e1 vêem. l;m ourm defeito dessa
().. pcr.),(maJ,.>en-"' h1>minídcos não têm lmutaçtx.~ quanto a i-w,.-. raça Co fuM de t<xlo,;os 1mpuruc.scf("1n ôh!n:1:i;; n.:ohumddc~é t.:.:ip;u
P,."i~,.(veis H.:ibilidade:i'.. Sr,v habiliJtNh i:11m c00<* "~ lip...,:- d1: Jc 1:,-er.-r 6.U,~. Nlun,, r,,1.r.-i 1:m exrinç.·'\o, cs.o;c defeito ê irônico, princi-
m:1q11in:irio moderno - c,1mo c:1m1s e compuradc1rcs - e ~ral· palmente p,;nque ,, número de unpuros aumentou nos últiifü.1s ,ll)ô:,.
mente têm uma certa inclinaçJo p,1ra entender tant...1 a~ .ih•,u'ác;õc;-. At<:unhas: Muk~. Bai,card°' e Ob},enid<'tde-:.
4uamo o raôoc:úüo c:01krcl0 d1: di";1plin<b u1m,," Eu,ovmM ou a Gnose inicial: t
t\i~cbro. Em :<.U;.l form.l r,, ciaJ, ,.,. hominidc1't1 ...~1, t~m~m .;;lJ)a!c;,,, Don.,; I niciais: Cri.dr EJcmcnm, Rm\'a PrUH\.>rJ1.tl '-' ~uur ..
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midade e esca é escolhida durance a criaç.ão do me:;mo. ~ r de Quer rcnh;1 Jub \,lt-k>.-, mútcb no JugaJ "dtl.l, -..i.ui:I 1lllv li:11h3
algumas deformid3dcs tm:tN.m pequenos benefícios, o lado rmm vlhus, !!CU per,,;on.:i~itu\ é torn.lmeme (.ego. Ele falha automatica-
deve sempre .superar o bom. Os Narradore~ de\'é(t\ eoc:orti.jar ~ Oltt\le em todos ns resr~ que envolvem a visão. A <.rilé-rio do
jogadores a escolher defeic06 q\1e complementem o conceiw de Narr:)dor, no ennmto, outr06 ~ntido:. podem receber <1lgvns bõnu.<:
seus personogcnr.. Vejamos a .seguir ah:umas possibthdadcs de ocasuma.lmentc.',
deíormidad~ para ~ impuros: • Co.nvuJsões
• Acessos de Loucura Sob prt;!..,.,âo. o pc:r1>1.m:ctJ.ecm pcrJc o \..ouuvlc: Jc: :ic:u .,;ucpo.
Seu persoruigetn é .tfligido JN:riodic3mcntc pv< 1,1ma J\k.'-O~ ~Juando sofrer Um.l talha crllic.;a t'lUJl\ tl."~te imporwuce, faç.i \1m
mcnml. Seja qual for a eníennidadc. de tende a ficar cm frangalho,,, tc:~te de: Força J.t' Vomade (dificuld.-.de 8}. Com menos de três
quando escá sob tens)ô. F;:iç.a t•m teste de Forç.~ de Vonct1de (difi- H•ce~,;,,.>$, o peri:,,..m;tt?em se contorce mcomrolavdmeJ\te até o
culdade 8) sempre que as c(1isa.s cn~ross:ucm. Com menos de nó Narrador mformat que \•OCê pode fuzl."1 mn O\)VO reste. O persoo.i·
sucessos, o perwn~oem pira comple1.amen1.e <lurài\le alguU\ 1.empo. gell\ oão C01).."<guitá agir dt•f"J.nte uma convuli;:'io.
• Albino • Corcunda
Seu personagem não rcm ncnhum:ct mdanm;t Ol) corpo, não O personagem 11.tscc:u com um dt'i;v10 Jo~\i:Ottdl w lareml
importá que Íorma assuma. Por isso, ~u11 pde é de um rosa pi'ihdo e: J1:1 coluna vertebml q t1t' ~ piorou à medida que ele ficava m;1i.:;
es.tá sujeila ~· quei.i.n.adut<l5; pott.ll\tú, n.:i medida do ~(\,e(, ~ velho. N~o ;lpeOaJi. isso lhe confere u m estigma social negativo
melhor ele ficar lonR(! do sol. Seu cabelo ê do m:us pum branco (penalidade: i~rual a - 1oobre a dillcul<ladê do.;; teste~ Sociai.s). OOll\O
(Jl'las or10 prateado) e :;eu:, ulh~ :.áo \·ermc.'U\'°-" wmo ~1\gue, 04uc: também impede ~u:. muvimenr06.. :.tdir.ion;,mdo uma penalidade:
fo: dele oml.l verd::ideir.l <momtili.i entre ~ lobi.someni;.. Adidor1e + 1 à d i.Aculdad-c de codoe> os testes baseados c:m Destreza.
ig\i;.ll a
uma penalidade igual a +2 à dificuldade Jc todos os tc..'Stes de • Cornos
Percepção~ o pert01'l.ab'<"tn tentar u()l:rar à luz do dia sem a prote· Um par de cvrn~ bcvttii 1,fa t~t<1 de seu personagem. Podem ser
~tio de roupas ou óculos escuros. wrno o~ de um ç;_ w ncim ou de um bode, ou talve:c. de tt1ilia wn
• AJopécico pcqu.:no par de chifre:~, como os de um a.,nOope,. T alvet tle po..~ua
O personagem não tem pélos Uént cabelo:. cm nc:nbuma Jc um úm1.:o chifre, WJlio o de um \IOicómio. Seja qual for a Íorma
..u,lS Íú!Ol2S, <> qoe faz dele um;.1 .:tp.lriçâo esqui1>irfi;sima. Adicione ;issumida por csra dcform1dadt', o per~:m.~-et\\ ficai sujeito a om:1
um:1 pen:1lidadc igual a + l ã di6culdade de todc:>$ os testes Soclali. l)t'rua.ltd.ad~ igual a + 1 na dificukfade de todos Ol:i te<.rcs Sociais, e é
É possível c:\·mu essa l)t'nalu.ladc eotre os sert'S humaf):0:-, quando o provável qul." 3 :omb;.lri3 de seus companht'uos lubt:,0met'l!> ~ja
pe-rsooagetn esth e, 1,.-i form,1 Hominfde;,1, n1:.is .-lgmn.3l> pes..•,oi;)s fic:l· ;,lind~ m:1i:. inten.-i.a (afinal de coniw;, a:í J)tffi.S é que cêm comüs.,
rtio descooc:en:ad~ com su;.1 complcr::i fu.lra de pêk>.,; mesmo assim não os pretlàdúre~). St o petsonagem cenwr re:1lmcntc :ttacar com
(p.:itric:ularmcnrc se nornrcm que de n:io tem sohrancdh.:is), :.cu~ Cúnlú~ {ú 4ue, na melhor d.3s hipóre.,;e:,;, pode: provocar Fvr.,a

60
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+ 1 pontos de dat'I-.> pvl ...vnl\l;,.lv), u pi.:1:,vn,~i:1u plvv,,\.i.:bu<.!uti;: , htkll Jc W llll)l \!1.!0d~1; ;.t fala, 11,11 ..:i....:111plo, é <1.hc111 de (.Ol)tl'd.·::.cr.
perderá Renome por Gl6ria, pois lutou como um animal de caça, e SOIS de.o;nccessá.riofi. E aqueles moei~ estranhos~Para vtX;f. codas a~

nãó como utn Gerou. cnflturas lêm seu posc..:i e lugar, e a !lociedadc não é mais complirn-
• CouroDUrO da do que issi(). Aqude!>quc têm posm maL'i elevado comem primd 4

A pele do peoonagem é cão dlft3 qu~ntv w\lrv ,•elhv; é 1:,0.::u, me esperam a saudação e o rc:;pcito daqueles de poot() m.:ii~ OOixo.
ch efa de rug.lli e .ipre.,;cnta t\lÍ<-ll'i irregulares de pêlo:;. Sua Aparência EnLrttanto. os homin.fdea,: h~m ritu.lis complicados para tudo, Ja1>
n unca pode !fcr ma1úr do que l; a coceira é insuporcével e~ poll .. saudaç.ô('S às refeições, e íabm de c.o;tranht)$ conceitos de igml1·
tos mais cr(cicos sao aflições oonsrnmes. Do l.ldo pooirivo, o perso- dade. Pana Vl)Cê, parece 4ue eles ig1,oram dem.:is.Wdameme o lobo
nagem g.-inha um dJdo adicional nos te.o;tcs de absorção , más á vfm- interior. Isso é triste porque se existe uma wL.;a que você ente,,dt
tagcm não chega a contn1ba.lançar a pele fedida e comichosa. é que o número de lobisomens luph)()S dllnio.ui a c.:id:i ano que
• Doença Debilitante passa. E mdos os lobinhos $à.O preciosos.
A conscicuiç~o de seu per:;onagem é bem fraca. O pc,m ..:hLa, Apesar de pi.x5Suil' uma série de vanrni,:ens, como um corpo
e le tosse m\lito e não consegue manter o ritmo quando a mêltilhà to,te e sentidos agi.1çadCX'>, você també-m apre~ema algum..-.~ limita·
corre horas a fio. O personage-m flca sujeito a uma penalidade ig1.1 at ções, poi, s:;the muito pouco sobrt u:cnologfa. D<'I mesmn maneira,
à + 2 sobre a dificuldade de todos os testes de Vigor. inclusive os você não acompanha a lógica nem o r.tciodnio humanos. Em vez
de •bso,çoo. djSS(.), você depende dos forres instintos que G..:ua U\e deu, o que~

• Membro Atrofiado reflete no valor elevado de sua Üfü.'lSe. Entretanto, no momento da


O personagem cem quatro memb'C06, m::is. os móscul~ de: um criação do perSOnagein, ex~cem resrriçõec; para a aquisição de cer•
dele~ são atrofiados, o que o deixou frnco ou parali.sa<lú, tas Habilidades pel~ lupinos. poic; falta- lhes o conheclmenro :1obrc
Dependendo de i.ua fonnat o peiwnflgen1 ndo conf.egue camll,har os esrilOó de vida d<"11> seres humanm.
bem e corre mais devagar que outros lobiromens. Ele ei;t;uá $Ujcito Alcunha&.: Feras. Quatro-pern.lt- e Pl.1lgucntos.
;;i llt\13 penalid3de igu:;il a + 2 .sobre a dificuldade de ux.lrn;. <JI'> lestes Gnose lniciah 5.
de DC$trez:a quando tenoor usar esse iuembro. Doos Iniciais! Salto da Lcbn:, Scntu.lw t¼,"'Uç..-do!. t ~nm tt
• Sem Cauda Caç:i.
Não ter um;;i cauda cria problemas sérios de tomunicaçiio com Habilidades Restritas: No monwnto d:J criaçüo Ju pensoüa·
os outro.e; membros da ~pécte. O pcr:son..agcm fka sujeihJ a unu. gem, os lupinos não podem (ldquirir as Perícias nem oi!
penalidade igua.l a + l sobre a ditkuldade em codas a~ siruaç(,es Conhecimen(os que veremos a seguir. Você pede, eorretamo, u.sar
sociais enquanto estiver nas formas Lupina, Hispo ou Crinos. Do os pontos de bônm; pura adquiri•los, calvez como wnscquênci:i Jo
mc.:smo modo, seu :senso de equilíbrio é prejudk.ado. O pt>oonagem prelúdio de ~u personagem. Do mc~mo modo, você pode usar pml·
fica mn1hém sujeito a uma penalidade igua1 n + l sobre a dificulda · tos de experiência para ~crcsccntar essas HabiUdade!i depois de um
de dos testes de Destreza quando usar esst1, form.ls. ccn o "treinamento'• no decorrer da crônica (o que é um;.l boa opor 4

• Sem Olfato tu1~idaJe para os Narradores com um scn:;o de humor aguçado s,e
O personagem não l)l)$SUI nervo!! 0JfaLiv1..1s, Jc: 111oJo 4uc seu divertirem a \laler).
olfato é inexistente. É uma situaç~o infeliz para 11ma criaturn qu..,. Pericias: OA'cios, Conduçál). Et1yueta e Arma!i de Fogo.
depende t::into do foro. O per!lon;;ig,em folha 3mom:uic:;uncme cm
lodos~ testes de Pereepção que envolvam odores e fka ~ujeiw <•
um3 pen3lidade igu3I t1 T" 2 sobre .l dit'i culd3de de r.l~trear presa;-
usando li<.'U Instinto Primitivo.
• Sistema ltnunológico Fraco
,-./~Conhecimentos: Computador, Direito, Lillgll.fsdca. Polfn...... ~
l.têl\Cta.

Ao contrário de outros G3ro1.1, seu ~hv1w.g~01 µ.;:;g.1 , 1u,,~..,.


todo$ os germes que aparecem. Fong;;indo con!ltanccmcnce e apre·
:st-ntándo com freqüência sim-Ornas ~ mdhamcs aos da 1,,-.rlpc, de
j 0, lupm«, < --:::,':c:;!u:
rap1Jameme qué os hominfde<>t-. Uru. impuro chcg.l :\
matuC1JaJc mal>

n~o tem a mes:m3 e3p3.:;.idade de resistir oo d,1nt) que O!i dem3is. .ldolescência cncrc oih'l e dez :ino.c;, e um lupino ~-crfll-
Devido :,i sua condição, o personagem não ~ ui unível de vitali- mcntc j á é flduho depms de apenas um ou dois anos.
dade Escoriado. Quando você for tomar nora do dano, comece !''.IO
n(vel Machuc.:i.do.
1 Entretanto, todas as ra-..,~
envelhec.em no mcsmt> ritmo
depois de p.3ssar pela Primeira Mudança, Um lupin1..1
pndc sobreviver a gerações de lob1..1s, a.pesar do:i bo,nos
~o/'#"' 1 sobrê algmu infelizes colldenados a envelhecer .,;.omo ns
A paixau de Gaia tem r.dz.e$ profm,da,) em sua dltna, pol:! você lobos e n1orcer 3ntçs de completar a segunda JécaJa <le
na!>ccu na nan1re:,, como um loho. Você ;.t!)cendeu 1nl)tintiv:mwn- vida. Mesmo assím, e màioria dos lobiwmeru é teorica·
tt' na hierarquia 1\atura.J da akaL
éia; take.: te,,ha st wmado o a.lia, mente capaz de .ltingir .l m~rc;;i doi cem am~ o: mais.
Ju
muito embora pressentisse que er.:i difereme dos ouu~. Eot~o Hl<:é Enrrcranto, é ram, mas muno ruro me~mo, um lobi:io·
descobrio a verd;;ide: você não em um lobo comum. Você crn um mem poder i;c Jar ao luxo de morrer de velhice.
metamorfo, um lobir,omc.m.
Agora voc! convive com umá ma1ilha Je lobtw1ilc1ts e h:J\Ca
ver o ,uut\do com ,1ov~ oth<.):i. Sua parte hum,m.l é moit,1,) ve~
L,.,r- ,,, ~
c,,.prti,./o Ooí,, Os 4""º"' 61
e::= EU na
tsU n a as
" 1

Dl,11:.,..: ..,,.,11,.1,..,11 ...111 -...:v ea..>\\• .11.,~l•Clv 1h• l\,,.cv l, ,d~· ,·utrc1\htn'Í a

proíund.i <lcliCcmh:m~a Jos demais até pw,,tr que :-ua o.focis..io Íoi
NOo imporrn a raç.a, rodos oo l<ibismm.•n:. se ::cmcm incxoF.i"<:1· m,üs do que ju,tilkada, :< tlav for Jldo 1~,h• da vida. Rejellar <:.-.
mente im.,fdo;; por Luna, a irmrt de Gaia..~ lobi:mmcns se con.s;c.>- desejos de Luna n!\o é om,, ..,:oii.,1sl'm 1olporc{i11...:hl, m,..., às , ,e2e:- o
lam wm ~ comp.1nhia e n m ienwção de Llma, q uer da ll\c):;lre Suá G.trou <leve SCL(Utr seu «:oração.
facit brilhanu.•1 quer se c:.cond!l doe,; o lhos dclci;. É cli.l Ql•Cm mosU..l
a um lobisomtm o cominho e o papel que este sc.L!:utrá na •;oc1cJ;1.
de G~1\1u, e e.« c.1mi1lho ~ ch..1.madoJ ,wgúrio. Se u raça Jctennina o -sangue Jc um l..:iln.~nt1cL11 e v au~urio
O au1,,rúrio é muit:-1s coi-..,s: reflete ª-" ca111ct1.:ri:.ti..,,1.. ~i.:nti.~ J1.· ..Jecermina l1 p~1p,el 1.4ue lhe é dc~tin,1Jo, cnt.lv, rxx,ic-...... Ji;(;r \WC;)
persooalidaJe d\) lobiS()IUC-tn. :;uu:. MituJc:- e interesse~, bem como LTihl, JclCrnuna sua fomíli.a. U ma tribo é mais Jo yue uma simplci.
1>et1ci deveres dentro da marilh.;i. Tod.06 os augúri1..1:, .-;âú impo.mrnc1.::;, da:isificuçãu ide:ili11rn uu érn.ic::i: ~ uo.,o unid.ide :-l.•dal de k>hi.;,,;i,.
poLo; nenhum loh1<:om cm 1xidc o;cJ rodti" ;,l~ coh,1~ para ~u 1xw~, lllt'O/\ li~ad(1:- po1 )la~mc~co. ideai:- e c.,plrit•.-'· A <lfilia-.:;)o crihal tr.tz
Q uanto mttior o númcrn Jc au~úrios diferentes incluídos na m:ui~ con'i1~1l mt1ic.1., rcsp1ms:lhiliJrtdc--. e até mesmo riw1lidaJes mJc:,;cJa-
lha, mais forre -.e comará ,, uiüdade con10 um todu devido à th"cr- das, mas r.unbém oÍef\.'Ct" um objetivo comum.
sidadc de seus meml'ir<*. O ;rngúrio determinot rnmbém a Fúria A llibo de um lobi.oomem não é uma que,c!\ü gcnttica; t um
mterior dl> lobisomem, Alguma.o; mães G:uou ,cnmm 11.;ar l~n ·:1, e vfncufo c;ocitil Íorrnlccidn pela protcç:'io de um podem...> totem e
oucM mélodos para induzir o pano numa lu1:1 e:.1:-ecífica, o que é muitas ,•e:cs por laço:, Jc parentcs..:o, Em geral, um lobisl1rncm
um <lit.. motivos pcl1,ls qo;,lis o,,; Rilgab;l:,h e os Ahroun :;ãoqu..,:-,e, l:io junrn•i-e à cribo <lt> set,-: anc:esrnij<;, embora 3lgt1m;.l:-. v(.':cs ç,.,ta nJo
comum: quanto os outros rrês au!llírios, muito <:mbn111 ~ lu::l chei:l e scj3 um.1 d.1s opções: um Prçs.1 Jç Pnira de c,;;tirpe não muito pur.t
a lua no,·a apareçam apenas metade da.o; veres que qualquer umo pode ter que procur::1r ttccitação entre o,,. Andarilhl1s Jo A,;folto,
d .is oum:i:.. "foo;es". ou um lup1no ranco~ pod(' H.'Jcitar ...:u~ <llh.,.-.~trni.; Filh,ill> Je
To<lo lobisl)mem jovem cstud:.l com um tmcião d,, nwi-mo Gtifo p,wa 'ie j\11lwr JO'-Ü.lrw,;, Vcnu dh.1s. Qu:.mdo o tilhnte com·
au~1Hio, <lJ)-f\'-f)cdenJo determumdos Dons e l) papel yu~ Lum1 lhe piem o Ruual ele Pass:11:em, o r,1tem da trih<) que cuida de :,;utt mi 4

ontorgnu Tl.t sociedade Garou. Écomum 0c) lobi:-..:ime1ts '-é apre-.en- ciaçâu ~ecide 1c1ccit.í-lo llU não: ,e o totem uihal .aprovar, <1 ltllm-
hin.•m pelo au,:úno ai) se encn1nr;;ircm pcl.l primeira vez. O fato de le pa~:-.ará a fazei pane d<L mbv e :-erá, finalmtm..:, um 0,mnJ
um lóbi~mem nascer q uandu a lua cHá c rcsce11do ou minguttn~fo m3duro .
t..1mbém tem influ ência sobre :-eu auglírio e M:U tcmreramento. A 01:em que a N~1ç:'io Gaum nem sempre Clilen: d ividida cm
lma na fase crcsçcnct é Utn liinal de f(Lri., em ascf1\são, enquamo a t i contmvén.i:1 Jo lmpcrgium J1v1Jiu em Jczes:,;cts a
tTilx,:,,. e que
lua t\a fu::e mmb'lltlntc indk.-a uma pernmalidade m;)b c.alm:, e roei· T rihü Únic;.1. Com o pilt--..ar do cemro, il:i uil'<Jt,,. foram~ re<luút\·
curntt. ().; jogtldores podem levar cm contu é ~ aspecto Jl> au~lÍno du; uma cam nas i::,rrrt::. da \X1yrm, du:i.s cst;'io cxrmrac;, e uma
de um pcr.sona~cm :10 co,no;ider::iT algumtt~ de st1a'- ptcufüaridadcs. 4uttrta <leíxou a N-açilo. AmJa ~1ssim, ali Jo:c lriboi.. ~uc rc:,;t;;un
Não iinrx,rw. o qunnto tente m. alj,.'l1n.<; lohi...:>mçntõ descobrem :-.'.lo grup(x,.: muiw ulHdl•li, <ll'dkaJ\l:- a manter a ~uci-ra Ju
,we n~o '-e enc.lix;.uu 1)0$ papéis de .seus augÚm):-. Muito cml,m:l 1\ps_x;:lli1)<:e ,,cê ,l tirn, pelo bi:m dt1:. ~er,1\t'i:i. ,11ndil p1lf vir. At- cri·
isto sejfl um insoho d ireto aluna. eles podem mudar, reouncumdo bus dfto \ l mdhnr Jc si p:-arrt m:anrcr su:t her:mçrt rnl-,al, m:ts sfio
ao augúrio e à identtdade amcriorcs por m.eio de um Ritual de fl,r\<LJ.J.) a (.:OOpcrur l'.ada vez mai!\ umas C(lJU a11- outnt:- nt·stc:,; tem-
Rcn(mcfo. E.~ ricu,,1é uma t;;oi~á ~na d emais r«ra ...;cr ~nn.;iJera· p,ix-. Jitkcis; no 1,;)n haver6 lwr,m1.t,;,l, o,•m t,t(r;.tç<~:- a ')\1e1n p,h,6·
da por qualque r L>bbomem. Além de perder o am~> pc.)':o.LO e m la .tJmnte, apenas Jesolaçfü> e extinç:'in,

62 l.ot,i,o""''" O ,A.po=fip,e
~= •• _. .. •• == :»
M ao e N!ZJ

Só vm \·erd.:idei.ro idivla 1gnvrd a sabc:J,. ma '-JUC: i,e c111.u ndc: na ,tpc)H1i. ,t tu,u .. \'lb,,1;.t E d .tru , 1u.: ,1 ptvp,t:O.,:.\o Jo R,1g..1h ;1~h pi.tlü <1
fo rma do trnpzicciro. Ele tr.lz .l1egria para miligar o ódio e1nre Joll, .tsrúcta, ai. tática.s matrcirai; .:: os Dons ardil~ rnmhém tende :l
corações, e humildade parn m que dcl:l prcci~m de uma boa dose. o uto rga1··Lh~ mna ~érta respuruabiUdad.c C:Oifü) batedor, ~borndur
Além do mais, o Lua. Nova normalmente tem idéias intcli,g..::ntc!> v\1 <lCé mcsmv n~,,~illo. A h1;,t fü)V;:t é ,1 lutl d:.tt- ;.lçôei. furri v3i., i:
que o minsformam num coruefüeiro (ou cúmplice) valioso. O :seui; A1hos sih> in..:umbiclo.-. J c utih:ur essas hllbtlidaJc1> cm prnl
R.1~bas.h ocupa um lu.ll'ar ímpar n a soçiedade dos lobi~omeru. J0t- Garou.
~foilos <le.scooflam de ~u.s mdncirisinoc'.> lmprevLSívcis e de seu Fúria Inicial: l.
senso de humor peculiar. mas d e é geralmeme bem-vi,,do e Lc-111 Dons Iniciai&: Abnr ÜhJC'h.ls, Embll.,_:Wfü!nhJ Ja Próprl.d.
c:mo hr.inc.a n 3 vid(I cocidi11na d<l seita. O Lua Nova goza de: uma turma t! Simular u C1,dro Je Água Corrente.
rara tlcxibiJidadc no âmbito da rigidn ccn.<>ura dn !.OCicd:~dc d c-ic,. &te.reóti_po: O Rlgtth:ti-h q,,c n:.hCC q~mn..-lo a lu.- nova está n.-
lobisomens. Quaodo há ten.:.ão no ar. é o Ragabash quem n~>rmal- hli;c de crcK11ncnto cosruma ....cr dC"-preocupado e Cápridmso,
mentc ;:i dissip.-i, mesmo que isso :;ignifique expor a ga.rganca risv- enquanto aqude qm: ,,a~ na lua 1)úva d.1 fast minguante tem um
nh~1 a um arranhão o u dois. Ele mmtra um tipo de cor:)gcm dite· cempcwmemo ligeir;.lme1nc m;.l i, pcrvcn-o e cruel. Todl)S 06 lobL<õt>-
rtl\te da Jo guerteiro, mas uma corugL·m q ue os unCÍÕ<.'$ mtcUgen· mcni. dc..~tc aubrúrio possuem senso Je humor rdlddo t- tenuim
tes não i-ubeSlimam. \'OCOntl"dr um ,histe em tudo. Se rêm um defeito,~ o de não s:3her
C omo o "'qucstionl,ldor das trndiçôcs". o R..1.g;:ilxtsh te1u 3 ohn- como d~mon::,aar sinceridttde. N!h.l que o R..ig,,b:.ii;h não con"i.tr.l ser
1,.ruçíio de banC.llr o lldvobraJo do diab\1. Ser um Lua Nova é mais ...én o, muito pelo contrário. Éque ele pode ter problemas para con-
do que re<:eber permissão para pre-gar peça,~ ou w lapar a aulúrida. vCI\Ccr seus compllnlu!uos de lllitlilha de q ue e~cá faJa,,do sé,do. Por
de: é uma verdadeira rcspon ~bilid;:idc. O R.3g(l00sh cem de qoes· esse motivo. *m men<ionar m,. ince~H\nte~ peg;,1dinh,1s, mt1imi.
ciot'U1r Lradições e decretos c:om esdarcc1mcnm :teima de rudo. e lobL<;0mcns infulizmcn1c ttm pouco r.::spciHl pelos RaWtba~h.
não autom.-.ric;,1menre. N~o é suficie-1ul.'- Lançar dú\'idas sobre a Mot~: Nãv ~umb.- d.! meus C<)tu.dlws, gucm!lro. Quandd l)tLS(."t ,
prod amllção de um ancião; o R:.lgah.i.,h precis::l de ttrgumenc~ nclo htu'ia ÍWI, e l'lflJU acoscumado a tier cudo a partir da.s ,ret'(IS k
~ Lidos pará apoiar .sua1> opiniôcs contrárias. Ét-eO dever certifictlT· pakwr().$ de ~ láb«J:; nito neces$,:rrio1nen.te ,vjlecem o.s indmaç&s de
se de q\le seus companheiro:- de Lll.8:tilha enxéf"riucm os dofa fados st1, coração. I.Ã!i.xe a .mlile~a para os q1re podem áela /a-:J!r melhor tuo
de tod as as qucstõe.<i, de que estão t>scolhendo a opção correca, nãO do que dÍ,i!ilém t<mw ,oci?.

63
== E
l&S e a na •

Ao brilhar sobre ~ua innii Gata, a luz rn.u•.., r<.·t.hmd:.i Ji: L\irut 11;!\'d .t VI> :;c~edO!> ~ ,t,)JJU1hJ:i .:-
de seus vastos reil\OS, O TI\eurge é o filho Ja lua crescente e também o mais vers~do nr>S co.c;-
tomcs da Umbra e em seus habirnntes. Alguns acham que esst-.s videmes são ús uLop1st8is t.otrc OI)
lobisomens, e mult06 deles JX1reccm realmente eswt u1n pouco ap.:inadoe: de seus irmnOd. S.:io capa·
:es de \'t'r e ouvir coisa.s que ~ outros não percebem, como se vivessem meio no mundo fíliico e
meio no muudo e"pirirnaL No emanco, apesar de toda a sua sol1dâú alieo.adA, o Theu~'i' ocupa
um lui:nr importante cm qualquer m~rilh:,. Sem ele, <x- lobisomens til.! e;;q\lece1fam
do la,do C~"Pirituál <lt sua natureza, Ele.o; poderiam vir a c:i.m,nhar a esmo, pcrdidoi. e
cegos, se t):lo civ~in as visões e os soolw para guiá-)o:,;.
Gewlmeme, o Thellrge é o mesne do ritual de sua macilha, a4udl! qm: ...... nhl!•
cc o maior n(,mem de riniais e a.~ume a respor,s;;ibilid::tde de re.ifi?á·los em r•ome
do grupo. É de também quem co.'ituma negocuu com os ci;píritos cnmntrados por·
que provavelmence é ele quem fala a Uogua dessas criaturas e compreende seus
modos incomun1o de pcn:.3r. Os Dons da lua crescente auxiliam
o Theurge Oe5.$C..:. empreendimentos. embt)rQ: seja ra.mbém ni.:ce.~rk>
um certo tipo de mentalidade para aprender a "pe1tsar" como~
espíritos. Q uanto mais ínrimo vm Thet1rge ficar de seus aliado1> ~1>iri·
tuais, mais e~tr9:nho de se tomar~ para a1o pc1o1ouas acl>Stumada..:; a pcnAAr
em termos mais físicos.
Fúria Inicial: 2.
Dons Iniciais:
Comunicação com
Espíritos, Toque
da ?-.•fãe e Sentir a
\Vym,.
Estereótipo: Só
um idiota chamaria
um Theurge de enib'l'llá.Lico ou
de cquivoc~do na c;;ira dele,
mas muitos Lua1o Cre.c;ccncc1>
seguem o e~lereótipo.
Adoc.1m fufar por meio
Jc charadas e dcbmm
escapar ditos e1tagmá-

?
ticos e pomposos
sirnplci;mcntc pclrquc
esse npo de oon.

(fW~
vct'Stl ~c;;,b;;i 1>e mm.sformando
numa co1i;a mmro namrol !Xlrí.l --..C.
eles que rnnco Udrul! ooin •,pídcos. Os
r heur.2cs na.!ie1dos n;;, fase mmguance sr.o V
aparentemente maL<; cumpc,cnrcs no que ~

se refere a aprlS1ó1\Qr e submeter m espíritos a ~ua vonniJc (e, .und::i ~


por cima. m 1v(lt baralhas com espfricos malignos)~ e,~quanto ú..:. Theuf).oes n:.L'i·
ddos durante a fosc crescente d:1 luti têm um jeito mais encanc-Jdor e 1.i.SOI\·
jeiro Cún, os habitantes da Umbra.
Mote: Ol>serw, criança, ndo com os olhos. mas t-'Otn o t-'Or«\-'du Ou~ ,.,l mumuirn.u nu nmrr>.
Os suns qu~ w,cê mw.i ni.it> .ião meramente as folhas a roçar a reJu:i NOO, S® w esplriws i:in f.>t',S.S()(l, llQl-leb ,~
imocamos esw nüilt'. Rtspeitt"US, pois des ,ib..:nçoamm nm$,><:tu:m v,)u.l1rnré aqw .

...... UE
--
•• JS a e cu

A me1<1-lud rdlete 1:11> JudhJaJc:;- Ja 1wtur~ Gawu; lotv e: hvnlcUI \,,dlm~ ~


<'-'PlttCo-, ((llll e ~.lbedori,1:, luz e aevas. O Pbilodox é o oon.;;cJheiro, (l mcdi;ldor e \J
guardião das lels da m:mlha. Assim como o Ra,;aOO.Sh vl\'i: paia o ri..',(), o Phirodux
na:;ec com a s1:1be<lorid e a vonrn<le uec::e&ár~ (Xl.rn ju~r com im.p:ud.alidade :.I.!>
~\:ôe$ de s1..1.:i gente. t(eJam ~t3$ ::iç.~ brilhamc~ ou feias. É ineiitdwl lc:utar re&Jlve1
todas as disputas que atrave~m 5<.'U caminho; ~le- é o p;;ipel que L\ln;) lhe det-ri·
oc.iu. Em telllfX.~ de p.t:., <> Pbi.kxfox de _p,()$tO elevado é o líder da matilha. Em
tempos de gue.rm, ele d~ve renunciar cm bcnCÍÍ-CK) do Ga11fard ou do Ahroun J~
1x,s.ro m;u:; :1.lto. O Meta-Lua :sábio não guarda ,esl1e1tcimentos e oompreendt:
que H.'llund,u em 1.ai$ 1!:ilu~ões é provavelmente ::t melhor cmsa a t.e fazer
Eoue os \1ltracocnpeticiv()li lobii::omcns, es::e c.0111púrlamel\to
cxcmphíica o deseJo natural qut tcin o Pbilodox, m.:iis que qu,11+
4uer outro augúrio, de bu~r o equilíbrio e a ordem.
Em geral, o Philodox ao;.sume o papel de alfa em sua macilh.:i, <1~
,ar de ser m:.is comum uin Ahtoun liderar em tempos de guerra.
Quer dt ganhe ou 1lào uma posiçt'o de liderança, espera-se
que pe~neç1.1 imp3rcial no que se rciere a seus compa-
nheiros de matilha; é medíocre o Meia-Lu.-i que fovore-
ct um companheiro em deuimem:o de outto. O
Philodox t.-imhém tem 3 respon.,ablltdade de nunca
esquecer as leis Garou: st: um cotnpal'lheiro de mati-
U\a t.stiver prestes a violar a Lirnnia, o Philodox rc:m
de ser o primeiro a perceber o rii;co e -a :1consclh.·u o
colega a não proceder deliS3 m\incmt. Essa rcspc1JL,;,abili-
dade se estende até mesmo para além Ja n\atilha; wu bom
*
Pluludox proocupa c01n a h0t\C.l de todos os lobi!i,Omens que
1.oolw..:e. ÉdJro que é muito fácil esses Mci~li<-Luas se desiludirem
rnpidamcncc nestes tempos desesperadores...
fúria Inicial, 3.
Dons Iniciais: Faro pr<i.ra a Foram \/ef(fodeir.-i, Resfatênc1,1 ~
Doe e Verdade de °'113.
Estereótipo: O l.,hilodox se envolve tanto cm :it'U papd
dt!' juiz e júri imparcial q ue, os outros JX)dem oonsidtrá-lv
disrnnte e, 3té o:rto ponto, ,.1cim3 d:;i,; provaç<'cs coti·
diana..,. da vida. lsi;o vale pàrlic:ulartuéüte para ~
Meias•Lu<'ts fülscidos sob o olhat de Llm.:i n;1 fu<:f
crescente. Por O\ltro 1.-.do, o Philt>dox d3 fu.,.c min·
guimtc pode se revelar imtad1çu e se preoc::upar eter+
nantt'nte em gàr.tntir que tudo a :,t:u redo1 esteja em
perftiw equilíbrio, a ponto de fu:cr ~eus ..:omp:mhcim..'i de
matilha rilharem o:s dentes de tanta frustr.15ão. Me~mo a....;;sim,
quando \l.urgt!'fU probltm~. todos se volrnm P<lrii v Philodo,c em
buo;.c:;,1 de o ricm::1ç-ão.
Mote: O qul! ÔUtTa br~ EH esPt7«1 u ,,.m de 1,'()(.'êS dois .
Imaginem só: um grande guerreiro e um sál>10 1>\Smúdo discu~
rmdo como lobmhos! Agora, me ..:ontem ca hut/nia
,1oq,,.,,..,
roda. E nada de r,.1kt1,r<J> ,k nenhum
~ dni.t. Só 0$ fatos, mttwam.'

6S
==
d% e a as ., 1

O Galliard. o bcnhtmaJ.., <la luta '4urt:,i: .:ht"1a, pcr:,o,,mh1.1t " <1lc.!-:m• cn1 N.Jd:. ;,..im,...:ic;,,.. h1:>t1Jf1~ e J)\oemui. :\ t,doct.t J<1 ta.. c: ~'L"<l de
Luna o Uwpira a grandes feitos canco 1\0 c,unpo ...1..- bamU\a c.iuaôlu ao redor J<k> lm:ud1.ts 1.fol!> .lM>c1:ohléi,a,.. Ele pr~r\':t par,1 a r"stcridadc
as trndições dcx;, lobisomen.'i por meio do s,iber ..1uc é P3~"1do d1.: gçr3çfü> :.'I g.;:r;.ição. l]m Oallinrd C capa: Je indtar a n1atilht1 e .umncá•la
de um csrndo de autopit..Jade e sofruncmo quanJo :,,uas g<1rr11s são nc:c~ti.-i~ na 1-...t.:ilha; S1;: ,, ,~-iitio
.tssuu cx1gi.r, d.,. funí o mab iJ\Ji.gc~Lo Pluludox J.:rr,m,.-ir ;.ts (lltima..,; 13wimas de seu coração com a
mcsm;;i fucilid:;idc. A 1:apacidadc de cnttctcmmcnm Jo Galtuud assumt muitas forma-.. Ele pode .c;er
um dançarino. um contador Je 1ustón,h, um mú:n1.:v 0\1 um artisca complcro. QuanJo a pa: <lá lugar
à guerra, o Dai\ç..\m\v d.a Lo,l pode muno ~m lider,lr ;) m3tilha. Ê quando a tmnqüiJjJaJe retún\ar,
de umará degfo.~ p..na o~ lfü.lfCO} t' i..v-mp..)rá •mj!its smm os br.t\'(~ .sobreviventes ,;.)Ue ainda \'h•em na
fuce -":tgrnda de Gat-a.
O papel <lo GalluirJ ~ u,mplu.11dv lle Je\e :-er o gun(diâo do S..'lher de ..:;ua matilha. prcC::i..'-! ser
bt:JU ver:;<l,l., l\:cl H~cória GaM! e <;..tp;.1: Je .;n:,inar oi. o utro~; a aprcndcrcn'l com os erro, dos ~meigos.
É ele r,1mhém quem f(.-Conrn tb lcno.s Je brnvura. de !-abedoria e de honra de seus comranhciro.s de
matilha 1\a:,,. t1;;.:.em-
bléia}, garantindo
que ele:,. rcccl:,:-am o
merecido louvor. Em
muit(1s ca::.ot~, é cambém o
Galliard quem negocia con\
mon;_1i, e ourras criaturas.
:'tl'>."-im como 1> Thcu11.re b,m;anhu
Cúm e:;píritos e o Philodúx discuce
c."Om outros Gato\1. O c.-ilent~)
Galliard cem memóriri ex.:;epcfon:-al. é
k>qv::iz. e tem um c~pimu valenti:; seu tnt·
ba)ho não é Jc rfüxlo algum iácil, e ele pred·
~ará de todo o seu talemo.
Fú1:'Ía Inicial: 4.
Dom Iniciais! Chamàdod.t \Y/)ld, Comuoica~rto
com Animais e Con\ui\icação T elept'itiu.
Estereótipo: Os Galliards repre."tnWm coda a p..11xão dos
lobi~1mens embmlh~d::i num 1inico 1xicotc de im.,;c1l-.ilid.itJc e uia·
ttviclade. São completamenle in1o<len,d<.~, nfü) lmporr.t 5C'l• esrndo
de humor, e, ,ünda por cim~. ~.,.._., JXlr:l lá de esquentados. Os
D,mç::irino_.. d:-a Lu:, nascidos ,;oh :t face mins:uantc <le Lunà <let·
xam-.sé tôllldr r<.1r pátxôe!::. s.mtbria.s t al~m·r:l\te!<; ~u.-.~ h~córias
foforu de destruição, guena e ~crifício. O:o- G.i.lli;ud_.. d:1 fase cw:-
ccnte, por ourm lado, são quase írívoloc,. em :-u,1s pân.de)._,:,i.o;,

I\ )
chct.ls J..- cançõc~ 4ue Calam <li: mar.t, ilha:-, Je con.iut:.cas e de
:-fegri;.,. \fo t)l.ltilh.-i. o Dançarino da 1...m mnnrém clc\'adn,:; n,:;
cspimo.o; de lodos., mt~mo e m Le-mp;>:; de agrura:i rerrh:eis,
Sem as <'fu\çôes dO-!- Galliard~. muitos sM os l<'bisonwn!I que
cerfom desi~rido m~mo cendo a vitória :'I mão.
Mote: Sem d,índa ~" já ()'$ ft'Jt.4Íd tom a hb.11m,1 di
Giomar MaraDraugr, o guerrenX> 1nais fero';; a ll(lt.'<g()T peJos
more-s. Niio 1 E'nr.ão dindam comig.-> n ludmmel e nlnnl'.'ntem "
,..,,~,,! A noite é uma criança e smtu qu..- o própno Fenlb ..-~w rne
,ibi.-,.._,w,ldu com sua lnspiroçdo.

a
66
,,
7 se e LCd

O úuerre1ro se b:;mh..t no brilho pleno de LoM, 3 luz pratea- como lhe é devido, sendo o primeiro a conduzu M.11• nhmlh11 ..o
da que ilumina sua Fúria e que a tudn consome. Ele não hci.jta combate e o ú1rimo a romhar, caiw conheçam a denota.
em desferir golpes fatais; pelo contrário, ele muitas vezes não O papel do Ahroun 1\uma matilha é si.mplei;: ele deve ser o
~be quando imerromper a matança. Todo:; os lobi:iQmens são guerreiro consumado. c:;11:mz de defender tls1camente seus com)M·
h1radore:;, mas o Ahmun é o mai:. destrutivo e selvagem de todos nhdl'O($ m.ais fracos bem como escolher a t'ácic.a correro em qual·
os filhos de Gaia. Mesmo 0$ jo\•ens de.ste augúrio saio temíveis. quer circuL\St5ncia. General e guerreiro íurioso, o Ahroun ~ a pró·
Os velhoo são poucos, rnlve: porque os Ahrouo ollo temam a pria definição do campeão de GaiQ.
morte ;,1 serviço de Gain, e os anciões ainda vivQIS estão provavel- Fúria lnicia.l: 5.
mente entre oi; maiores lobisomens das lendlis. O Lua Cheia Dons Iniciais, G.uros A(iadfl..", Inspiração e Toque da QueJa
ig,wro a covardia, conhece apenas a sede da batalha. Como o Estereótipoi A e:\1ircssão ..inferno a.mbula.nce" sequer começa
Galliard, o Ahroun é uma inspir;:ição pnr;,1 sua gente. mas por a Jcflmr a força bruta e a cora..,toem do Guerreiro. O lobisomem da
ctiusa de sua perspicácia tática, sua Lua Chtia está constancemcnrc no limite, fervilhando de Fúria, o
habilidade e seu poderio ffsi- tempo codo louco _(Xlr uma luta. O Ahroun da fase crescente tem
co, e ni\o das palavr3s uma cerra o~são por prov.'tr a r-i mcli-mo,
bonitas. Quando a pa: enquanco o Guerreiro da fase mjn~uruue procura
vacila. ele toma as fa-:er valer sua dominândá sobce os ounos. São
rédeas do comando, t.tx:lo~ para lé de i.ncratéveis e é diflcil se dar bem
com eles, mas qualquer lobisomem adoraria ter
um deles por peno quando a lura se acirra... supon~
do·.se que esttjam do inesmo lado.
Mote, Saia do caminho, pocifu;a,l.,r! E,sa escó-
ria $em um pingo de hon'fa lõ6 entendt
wn.a coisa: minhas
garras enfwda.< nas
gatg(lrtuas deles e o calor
do """""' que vai
lxm!w iws do~
quando eu O$ man·
dar d, vulrn ao inf<r·
no d.e onde safrmnr
Saia do
freme, .se 1tão você
iamb&n 1e11rird meus
= n a e M

5'1A!.t"CO
V!> AnJ....nlhu:i Jo A$1'".tlto desafiam muuvl! do.;: Wnt,.t:Uui. tuttJurm:nttui. Jv P··.t1,;u.MJv UwJo:::nwl. ,Jr., 111,.11oria do..
outtot> lobisomens vê as cidadci; humana.'i como tumores na pele de Gafa. poc.ilgas de corruPÇâo e poluição,
mas c>s. Andanlhos sao arra(dat,. por elas. A maioria do:; lobi...,;omcni. prefere comu11.gar com ::i \Vyld na'-
proíundezas do mu1W namwl. 01as .i. criOO dos Andarilhos do A:.fullO é prinâ1,x1Jmcnte urlxtn;i.
E..,~ lobi.oomen., _()06l).õ.1em u ma ligação profondQ com a We,;1ver, uma força cOOllica que ~
d cm,iis culpam pelos c:xc~ u'l:mnos da c.:avili::a",Jto humana. São mestre~ cou) os inscrumen,
t0:1 dos homens, 1eco66los de primeira categoria, e conhec~m i1uimamente a sociedade
hum..1.rui. Pores.~~ rnzóe.'i, outros Garuu Je:;erevtm os Andarilho1> como urrah, Ol'i "macu-
lados" que se compromereram com a socied3-0c e os ·valores hm\1an~. Apes,.1r desl!.l
reputação, 0b Andtnilhos do A~·falto comprttndem o mu:ndo do:; homens multo
melhor qot *ºl) irmãos dl> campo.
('..orno qualquer viajantê conh~v:.Jvr de dive1"53S culrum:., a rnbo mudvu de apa•
rênd.à ao }Oôg(> da História. Origin6rios da Me:sopotâmia. os primeiro:.-. Andtuilhos do
Asfalto chamrivtim ri si mc-qno.c; de ..Guarcliót-i; dos Homen,s". lso-bdos das seitas rurais
dos Garou, eles viviam num munJo à parre e compreendiam <lti scrc;t. human~, pois C01\·
viviam com a humanidade. Muiro antes de os Roedores de Ossos se .afdçoarem às r\l~\S. el~
se emrincheirrivam 1U"ts mriiore') e m,1.is ricas cidades, vivendo como lobo6 em peles de cordeiro.
Nos mil ;mos da Idade Média, os "Guardiões das Cidades'· encortlj.1ram o comérdo e a
difusão do ccmhecimento. Com a chegada da era vi.toritma, ele..,; viajaram pelas fe r.
rovi~ como 06 "Crivaleiros do Ferro". A cada cabo telegráfico erguido e a
cad.l tTecho de estrada de forro as:;entado, eles ajudaram a ~ 1e<'tver 3 esten-
der suas teu~:! ao redor do mundo. A tribo está sempre reinventando sua
cultura, .adaptando-se conrinurirnente -ao mundo cm constante muda1,ça,
N;,1 er;,1 n\t,dern;,1, ~lc:-. empregam sua riqueza para criar lares oos mais <'tlt~ 3frt'I·
nha-céu$, ccrc.ando-.s t de bens materiais e a..~inlilando completamente as tccnolo~ttas
modcrna.s. Os AmlarilhOI!. do Asfalro subiram ;)0 alto d.ls correi; de: aço e vidro das cida 4

des para ula.r pela humanidade. Apeori.s nos (iltimos séculos é que de:s começaram a rein 4

cegnu a tribo à Ntt.ção Oarou, para a mortificaçoo dos lobisomens que seguem rradições
imensamente Jífottntes. Suas "regras de ordem" s.io hum:;1nas demais, !,.<eralmcntc
dominadas pela écicri do tr.lhrilho profi1':;ional, por AI01.0fias empresariais e uma i,;Jande
veneração pcfa t()dn-podemsa grnna.
Cõmo e.stão entre os primeiro) a re:.idir 1,os puvü.ld06 hl,m,jnúi,, ~h AndanJhos há
muico admiram a adaptabilidride e ti enJ,~nhosicl:.1de humanai;.. A arte, a moda e a socie-
dade desses G;,1rou refletem as última$ rcndêndas, uma propensão que gera suspeita emre
seus companhell'06 de matilha e de ...em'I. Mas des insistem q\1e essri :.ldmintçâo lhes pos-
sibfüra um:.1 comunhtlo mt1is profundi com a Mãe Terra. Aflnal de conms, á evolução é

um proces*° narurnl, em .seres humanos deílolrivrunenre escão dianteira. Se o mundo
natural está morrendo, ma.b lobisomem deveriam se mudar par.l .lS e.idades. Os s rranha-
céus 00 mer<'ts .1r,•ores de uma florcst:l mnL<. eficiente, cercada de concreto e a:sfalto, 1.1ue
dur::irá gerações. O.s outros podem tcntár preservar um passado agonizante, ma~ os
Andarilhos existem aqui e agora. Algun.,, argumencam que a forç;;1 dOl:t AndarilhO!o do Asfalto
reside em sua m.1u~z.a, m~ .t tribo coruideu a :.ld.lptnbilid.1.de cultural liUa maior \'Ql\tabiem.
Não importa que caminhos mlhcm na \'ida, os Attdarilhos concen,tram seus recurf.(»:. na
<:01titrução do:. ca~rns urbaOúll mak ncos e mais bem rcltlcionados. Eles geralmente rt-avu,Jicam
.1rea:- urlxma~ ''púra Gaia•. m..:,,.n,v .'t.:tuelas \·nimadas pdo prOJ.>rt:s:so e pda modernizaç:io. Afin~l. isso
os coloca numa p:"16içât) exc.dcnte para espreitar e IU3f:.11 o.s seres hum;;ino.:: que Jucram com
es.,;ã explorQÇào. A tribo se orgulh;,1 particul.tlrmcntc de seus ..conadore~ d:1: b,mato".
~ i)abot3dor..:i:- que inurilizam empresas corrup•.a.s. pri1'1.;1palm..:1,ce Jqu1::~ que

•..:~ ,,.u.;.umbem à inAuência Ja W\·rn1, As subsidiáiri~ d,, Pent..:X e,râo cmre <lt> mam-

~
lz •= ... as
-- l.-o\)ísoM<>•" O ,A.poc,..fipse-

J>.
se a e
" Z&J

res inimigoc,. da trib...i. 11cguu.la11 dt: perto por uma empresa ttval ,rnwn1 Je c.uh"iv.-ir 1) Antcct..'llclllé R.t\~ Punt cr.i:. aua... ~ 1'(1Jt'1,1u1
muito mais jo\'eru: o Amálgama do Oesenvol"imento Ncogcnérico. ~> conrnh> com :;eu.:- am:csuai:. .toac.rômc..:il). EJei, também estudam
A tribo é igu;;ilmcnte fomos::i por seus xamãs urbanos, 06 .s~m o benc-Cício do:s memores.. Ql,nlquer cmsa que um anc.:tiio ~
Theurges d06 And;;irilhos do Asfr.lto, que t.elam ~randes pactú6. c-nsi,,ar a um A.lh(ne j{I estaró pnwavclmcme ob:;olcm e prec1:.,1r.l
~,,m esp(rito.s cirndin°* e os ,1pn:;ionam ém fetiches tecnológic()(:). ser reitwenrad3 ou arualizada.
Bateriali ou disquetes tlcx.ívei! ápàrc1nen\eJ\le inofensivos podem Don.,; Iniciais: Cc.>1ltrole de Má\.llllll<•, Sunplc... , lh.q,:n..,i,u.....1 \:
conter um vasto poder 00$11'1.ico. lofolitmence, .i tribo romhém com- Número de T iro,
pete díretatne,ne com outros habirontes sobrenaturais das ddí3des. Mote: Aqtiele pequeno redado m~ri.co n(lo de1.~ :,,:1 t,robteniu
Os lobisomens estão bem cu~ntes da ex.istênda dos vampi.ro:i, e 0$ Est.oi, mais preoeu(XUW oom ru crioun·ru: qut ele$ andam t..'Tit1ndt, no .s-is,
Andarilh01> do A,;folto muitas vezes dispuwm suas propriedades e ttma dt romt.rntadores. Por mim, tJ gente mudt1 J>ra Cri11os e roda o
ma influêndá. Apesar de não serem ttlo in{h1entc..c; quanto seus rtouo próprio progroma "anri-111Tm".
riv.iis vampuús, os Andarilh06 do Asfoho são bem mai.s ricos do
que a maioria dos oucl'06 lobisomen$, e muito mau; habilidoooi; te<:.· 4tk/'l!tf/ljW
nka.inel\te. Tendo se inftltrndo "no sL-.tema'', eles usam os métod0$ Sexra ..Jnjun,u1l", Galüord Andarilho d~, .A.s/oJw, /a~ ,r ,:Hlk.,d tk
da era modem~ p.irn lutar ao lado do resto da Na~o Gt1ro11. ll<l•S cokJ;lU:
Aparência: ()$, An<lari1hos do Asíalro silo c(mhecidos por sua Garras Vermelhas: Dc;!,(;uf~. mà.<1 t"les 1,tio me ,;upi>rmm e eu
devoção à modtl humnn::i, muito embora represenltm uina vasta 'cou de ,;ac(l cl1em de rant06 rosnados. Se voe~ nii,; ,.... ).,la Ja dJade
gama de sub-cultunis. Ncsm nibc.)1 rk~ delinqüentes e coronéis b'T8ndc, vá se esc..-oodcr no mato.
~mprestiriai.s lT3balh~m lado a lado. Na forma Lupintl (q\lando css-1 Cria de Penris: Ma" sem d(i"idn que você pode ter <l honr.t d1.:
opção fur ahsolutamc:ntt necessária}, sua pelagem é muil11.S vezes dar o primeiro golpe! Só pJre de repetir como você vai fazer i<:..,;o.
mati?l'.lda e muhicolorida, geralmente ap:.'lrada e :'as vezci, tinWda. Fi.anna: Os melhores Oalliar~ em roda essa droga de Pacruado
Não é incomum filhotes e di:uh estilizarem o cabelo na form,1 Ll•Wm como louco,; e festejam oomo deui-cs-. Ao lidnr com éles, seja
Crir1os. ootenttmdo omn estranha v:ufodade de penteados moder• C-\1idadoso, s6 isso. Uma palavra cm•da pode fazê-los explodir...
oos. Os Andarilhos do Asíaho lupinos silo rtltOS e, port:anto, seu Filh05 de Gaia: Q;. laços íntim,1s dos Filhos de Gafa coln :.eu:.
s1mgue é perigosameme dilu(do. Muit().<', exibem uma inteligência Paiemes s~o exrremamcnre úteis, Quàl\l.lo o mundo já rivcr te
extraorditml'i.amence 'tlittl ou. no mínimo. escondem eom lodo o machucado demtli~, pndc contar coro eles pra fech:ir :.'IS foridus e
cuidado su;i. rápido curva de aprendizado. nucrir sua alma.
Parente!I: A idéia de um Andarilho do As.falto sem tl~,·,o Fürias Ne,:c:.ra$: O que ~ \lUt' 'lá peg:)11do! 1\n 4ue a:; oulrn~
íáci.l a t ..maf[, bip, telefone celuk1r e outrtl$ tecnologia,; de uso pc-.s· tnh.).-. relul'atn tanh.l em rc:;.peiwr c~ts mulheres? Disc::ultr oom ela:.
.soai é impensá,vel ou no mtnimo estranha. Muitc1:; Andarilho.-. <lo pode ser maç.-ince. mas 1>\18 hr:wurn é amJa maior que seu orJ?ulho.
Asfolto têm P~rentci que eles nunca viram cara a cara, pois só Peregrinos Silcncio,05: Ot-peoder do.;. Peregrinos é um
mantêm contato vmual. Outros l-ratam seus paremes ooroo fundo· p~>urn antiquado demais para o meu got-ro. Por que cn\'iar um
nários e empreiteiros da Nação Garou, nwnobrando~os no campo men..(;Q~rtin> se a baceria do meu celuhu :linda 'tá cancgada? Ma:1,
diretamente para que executem um~ grande varfodadc de tflrcfus. 4uf1.1\to mais longe da cid:.'lde se e.,;ffl, mai:s útets eles si\o.
Muiros Pnremcs s~o cccn6íilo.<-, ou pelo menos parecem pn1spcrur Presas de Prata: Oc..,;culpc, cu disse algo s0bre ~r 3Jlfiql1ado?
no mundo industrializado. de modo que as outras lribos lhes p.-ire• ~ Percgrinc)6 não chegam nem perto de-sses c.:ara:;.. Alauém prcd-
cem estranl1as e primitivas. s>1 se atualizar para o século XXI. /\ind3 a~im, cu ,•ou rhpeitá•1o~
Território: Os Andarilhc'.ll'> do A..fuJto conqui:.tam propm:da· :;e eles me respeittirem. Ei, 'pernil Eles não respeitam!
desde prime1rn noi; domíni06 urbanos, lugares bem mais cooforrá• Roedores de Ossos: Sim, cu valon:o as OOflcrihuiçó.;,i. qtic ele:.
\'CL(; que os locais l1tíestados de ratos preferidos pek16 Roedores de 1rnzc.m ac-ic; caem~ urbanos. Nao, cu na.o pretendo jamrfr-. MJbc:;tun:\-
Ossos. O:. Andarilhos ficam sempre [>Crto de seus conmws humu· 11).'>, E sun, já C:$lOu chdo de eles me pedirem dinheiro tanhL"- vezc:s..

t)OS, quer e:1-tejatl\ em cmprcw,;, inscituiçõe:;. científicas, na soctcdn· Senhores das Sombras: É sempre útil ler mfonnaines. S6
de do submundo ou nas gangues urbanas. Por outro lado. como o...W dependa ID\lito deles. Ele.s rammente ajudam ~em pedir algu
seria de ~ esperar, a maioria dos rec.\1rso:;. dos And:.uilhos do cm troca ... quando ník1 pe~,am :illnplesn,eme o que querem.
Asfalto fica geralmente tlO tllcance de ~1m telefonema. Os ancitl<!S Uktena: St> v<.icê precL""' de um hmcdor sa..i:az, alguém pac-.t
têm um gosto rdlnad(1 pelo..,; luJ?ares mái.t: chlQucs. da ddade. apel!ar rc.thtar ritu.-ii~ mfstic(,~ ou l•m c11mpGnhc1ro de v1i\1.,'t'm pi.-lo mundl•
de t1lguns fllhntes e dfoth prcícnrem ostens.ivaJllentt' as bo,:nes in.al ...spirin,,11, você pode cunlltr com um Ukleoa. Et1, pest-ofllmcmc,
trapilha:. e a decadente vida <las ruas. me sinto mais à vontaJe lt<làndo t.'-ofl.\ o mund<1 real
Totem Tribal: Baramé um rotem esm1nbl.) IX'"',,
miu1.>n tt1fo., Wcndi.go: 'Tá le-gal. vamos enc,irar os foto.'i. Seu povo e:;la\la
Outr06 Garoo, mas é tim;i. Cl)C()lha pcrfcim para os Andarill1os <lo 110 lado ql•e perdeu. Su,1.s reservas estão morrendo. Aceite \l fato e

Asfalto. Scui. fl lhos wbrcviwm l1á 325 milhõ,..:i, de aool), con:.K'· tiig.1 em frente. Por fular ni:-:;1..1, t'U tenho um ,1mi20 no negóci<, <le
uucm se adaptar a quase qualquer ambiente, ~o prntic:unenrc C3.S..{;il),, )sque pod... .1jmfa(, .. 1"Á LEGAL! ··rÁ LEGAL.! Eu O:.l.t)fale1
hnpossfve is de se exterminar e oostum;im existir cm abundtmciu nada! Credo, relaxtl!
nos ~erns urOOnos. Portadores da Luz Interior. Eu cu11-tuinav;.1;.1crcd1rnr <ll•C cl\:1>
Força de Vontade Inicial: 3. nnht•m llll1ito a uter~ccr, n)9$ agora me pergllnto se não e1itâ1..1 ~
Restrições de Antecedentes: O:> Audattlhull Ju A}I<~hv J<cl· tiofrendo de obsolescê1tcfa plaoejad.1. lrli...~

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Qualquer Cna digno de su.is cicarri:.es porta-se com orgulho, e rudes, ma::; a,; mt1lhcrc:, :.emprc uvcnuu l~,u 11<1 "'ulu,t;, J,1 Cn;,
pois é o resultado de séculos de um legado guerreiro. A Cna de Durante o século XX. as Fe.nrir redefiniram muitos dos papéis tra-
Fenris, ou Fenrir, é composta de hcrók no sentido ma is ve«fodeilo dicionais d::ts mulheres na 1TibC1, Como parte de sua <:ultlirt1. fota·
da palavra. Buscam a fortuna num caminho assedi.ido por harnlhas mm para prOvd.r que são tao heróic:.ls qu;.lnco seus rh·ais masc:ulinoll
e la\oado com sangue. Em grande p~rtc de origem nórdká, tt utôni- e. apesar de terem precis3do d3r muito mau; duro do que eles, elttt1
ca O\I s.l.Xã, eles refletem i s :nimdes rílJJ)ida:; de uma história brutal se n\06traram dignas. À~ vezes, um ancião olha de Sô6laio para l•l\\~
Sagas. eddas e poemas prosai006 de Lnilhares de anos atrás inspiram- roulher que insiste cm ser tratada como igual. mas ele gcn,lmente
nos a grmdes aros de valenria. Adruitidameote, os lobi:;omens de muda de idéia assim que leva uma coç:.l. A.,; mulheres Ja Cria são
ouctas tribos costum:.lm fic:.l r chocadül> com o compurtámtnto vio- delerminada.s o baswnce L)3rn f.ucr páreo a uma típica Fúria Negr3
lento e impiedoso da Cria, mt$1llO em relaç~o a ouuos Garou. h:iíeli:zmeotc, silo também teim~ o baseante p.-ira insistir cm pro-
Poue:o:s. de.sisrem de uma lura, um n(imero menor ainda demonstra var suá ~uperloridade. O result:;1do: duelos épicos,
misericórdia; JX)rém, todos ele, an..,;eia.m por mt)Strar sua perícia em Qumdo :.l Cri:.t decide se reuni.r cm grandes grupo.<;, é tawl
combate. A força ti a maior vmude e-ntce a Cri.a. Por meio do OOll· seguirem-se tomcioi; de quc:hriu t~'iúS e pro,•a.s épicas de
flito conmi.nte, eles ficam mais forces ... ou com isso se destroem. habilidade. As assembléias rribais sjo sempre celebradas
Os Fenril parecem ferozes e beligcnmtcs para as outras tribos, à luz. da lua cheia e cêm um cunho milirar. Os Ahroutl
Mesmo seus fllhores sacrifkam as próprias vidas de bom grado na domin::im es:;..1s reuniões, poL" os lídertS devem sempre
campanha 9etn fim eonera o Grande Dragão das T revas. Em.bor3 O!> lutar por suas posições de autOl'idade. T 00.os os Íteqíicnta·
filhotes de estirpe apropri~da sejam in:.rigad06 a entrar para a tribo, dorts devem passar por um m.orcal oorredor polonês a fim
0.5 lobisomens simplesmente não nascem Cria de Fenris; têm pri· de particf~r dos rituais sagrados da tribo. O oonedor é
meiro de se 1nos.rrar merecedores. Muitos são de origem européia, logo seguido por sangrias rituais. enr.afüe de runas a
nascidos dos Parentes Fenrir, mas sabe-se que ttS seitas da Cria sa.nguc-Írio e wrrun\ doe; loh\\igos caprurndos. Os ritual,; mís·
:.iceiram heróis de outms grupr,5 étnic0$. No entanto, o caminho ticos envolvem IOl'lg(lb combat~, algum::is vc~cQntm espíritos
para a gl6ria não é fácil. Cx Rituais de Passagem da tribo são il\evi· que devem ser íorç3dcy.; i'l 1>Uhmi.ssão pekxs poderosos Theurges.
cavelmeme sangrenl'.06 e muitas vezes let:.l\li. Os Alhotes que bus· Os Fenrir cncar.tm d vida como uma longa e dura OOt::ilha.;
c:;1m aceit:.lçt\o-são desafiados e tes.tadcxs continuamente. Mesmo o.,,, par.t el.:~. a paz. é um sonho impossível. Com essa tllt~ofia, dei.
lobü<)mens que rulo nasceram na lua cheia cêm de se mostrar g\1er· <1dqt1irem um proíundo CQnhecimcnto de suaii Be-stas interiori::i.,
reiros capazes. Os Fenrir fracos morrem; os mais fortes sob(cvivem. de seus ini.tint<-x-. sch.-abrens e de sua fúria ilimicada. Com a c.he
P:.lra inc,;.itá·IOI:> a um::i glóri.a maior, os Galliards Fcnrir, chama- gada do_.. Últimos Dias, & verdadeiros heróis têm a oportunidade
dos esc«ldos, recitam grandei. épicos sobre heróis lobisomens qut de empunhar essas armas e gal\h:.lr um lug.1r no Vt1lh3lla. Eles acre·
lutaram oomra ad\ ersidades. imetlsas. No emi.1nto, en1 seu desejo
1 1'
ditam que um grande cam po de batalha íoi preparado para el~
ardente por .sangue e gl6ria, Q1S Fennr fecharam os olhas às trevas na Umbra: Vigrithr, o reinõ onde a baralha final do Apocalipse será
que existem dentrO dele.s meSJ.'l\os. O fatalismo é comunt entre sua travado. FiL\\bulwincer. o ·'invenlO final" que dará flm à idade do
espécie. Um verdadeiro herói não se imporra se vai viver ou mor· homem, já chegou. Os exércitos do mal cstâl>.se reunindo para di:$•
rcr, desde que dcsuua 6C:us imm1gos e m.spm: um b'Tande épico para crmr m Garou numa e-scala jrunais vis.ta. A Cria de Fenris vem se
~ Galliards recitarem. Como :seria de se- esperar. as baixa.~ entre OIS. prtparando há gerações. Se o Ragn,uok está próximo. e1eJoi o c;::mda-
Fenrir sáo grandes. Mesmo que vencer uma bamlh:.l pareça iml)Ot1,• rão com garrns afk1d~ e es(Xldas dcscmbainhada)j..
sível, um membro da Cria de Fenri:s preíerina morrer como her61 a Aparência: A Ctia é uma tribo mull<> marcial. Multo.,,, memb1"'°
fugir com o rabo entre as pernas. Chfu\\ar um Cria de oov~ude ~ 00 extremamente n:wsco}OSI.)) e o.,;tencam suas cicatrizes com orgu-
equivalente ;)O su\c.;.ídio. lho. Suas formas lupina,; :memclham-sc aoi. grande.,; lobos ciozeltloll
A tribo vê a .si mesma 1.l)ffiu ct vant,.'l.ldrda de umli batalha um : 1. do Norte, feras bel~~rames com ombros largos e mandíbulas imen·
mlnável oomra a W)·rm. O elici.smo é dolorosamente evidente sas e cruéis. Muitos têm m.ioch<'ts.e..qcuras ni) pelagem, embora ah:un1,
AJguos t.J C06 e poucos cheg;.lrom a abraç:.lr ideais arianos de supre· partidário5 d:.l :;.uprcm:tcia zombem dos Fenrir que- não P<)SSuem uma
macia racial, o que acabou manchando a honra da tribo. O reino .se peffi!,,iem imaculada. Muiros parecen., escandin<1vos, germânicos ou
considera superior aos outrô$ Garou mas, em grande parte, porqu< a1lglO-$íl.Xões em suas foro.\3S Hominíde:.ls, mas os Fcnrir modcrno1,
leY(lm um;) vidi) durn e têm ideais elev:)d()I). Também são incomcs· provêm de qualquer cultura que prúd.uta gueneir~ su.ficieme.mellté
tavdmentc chauvlmstas e wmbam dos "direitos civL'i" e do "femi- fortes. Quase todos os membr06 d.-i Cri.a ~prcscnnim cicatrizes e
nismo". Os fortes nia.ndam 1los &acos, que deveLu assumir ~us ra.ruüb>ell~ irnpressioo.aotes. Alguns até mc..,.mo ~rcam .t pelagem à
devidos lug:ue:; entre oe; oovtird~ e 06 herói:; fui.c:.l.iS3.d05". fogo l)U entalham nmas sagràdai> na própria pele.
No decorrer do último ~éculo, a tribo fo1 forçada a m1JJ1fic.tr Parentes: No in{cio, a Cria de Feori.s c,lç.i,,ia na!> tcmt., m11.tb
suas atitudes chauvinisras. Outras tribos considerain-1los L\\achistas Ja tribo no nvne da. Europra. mas pcrcorr~u muitos países, como

70
== CTT 27 == :»
M se a e N!CJ

seus ance~mü.... ,•i4UUIJ!lh,!:-. A 111;:m,na pretere ai, :'ircan nmm~ \mJe, 1vcm ~us Pan=n1c:-, g~ralmcm.: ,:,vb w11J1)-ÓC." :,Jvcri.~i. u ba11t1tntl".' pura
"refogar os fracos" dos rehan1ull'> humanos.
Território: Qualquer local ;;,1.gwdo n~o deíeodido adequ~ti.tmc1m.• pode <:e cnu.mtnar sob arn~p.1ç Jrn, wprolt.'tort.>.," fcnnr. !'.ião b-unv-
sos por ~ssalrar oucros caerns uihaiti p._no supost;,tmcntc mrn~-los seguros. Como os Wendigo, eles p.iccccm pwsperar sub c.ond1i;oes adver-
s;:is e protegem caerns fum1,sos pelas tcmp~ta.J es violet'IIWIÕ. e por invenws i.cvcms. ~ maiorei; protecoradoo fic;;im na
florc:-m Negra Ja A1t:1naoha e ,,as imen'S-idôe~ da E_~:mdináviH,
Totem Tribal: Fcnri.,:;.
Força de Vont1tde Inicial: J.
Restrições de Antecedente:$: A Cn~• n.io pc.i<le .iJ-.(umr v Au l..:v;;Ji:11lc: l,unt.1lH11 .-\1111,;,"0., Jt< \Çf\t.,Ji:
~1.0 ú$ únicm amis,.,o,s que um fcn rir dcM:ja. Podem adquirir Mentor. mas o pâll'ú-1\o de l1Dl mcmhm da Cm1
.ipcn:;l!> acon,;elhn, nunca protege. Os 4ve n:Jo conseguem sobre, iver t-'Or CL\IU;:t própri:1 merecem owrrer.
1

Dons Inicia.is: Garras Afü,d.is., R.esi,têndn à Dl1r e Semblanle de Feork


Mote: O {e.d1.11 do mol i furw ,...:p.u. Acho <1tt1t
..-srmno~ t'm ll'll"tlOT nú.nitro, pelo 1fü..'t10S quatro
l'Oll t.m um. Pi?tta qu..: ek.1> e1tcjam l""tl'I UJm(lnM
de.«iantt(knn, O q112! \/0(.i t:lCha que dev1í:trnO.\
bah.'1' 1.>t» reiiroda! Nunca! fure é um mcmk'tl·

w de grande glória!

4lcrPPT/Í'D.I
Punhos-de-Vocan, um Ahrow\ Crw de Fenm, miuni.1 l~Us ri~
Andarilhos do Asfalto: Eo 3inda não os .::ompreendo. Sfo m,11.,
homens do que lobos. Cuidadn com stuli métOO~ estr3nh11s.
Garra!i Vermelhas: FaóaL\l.\)$ bem em nos unirmu.-. aoli Gaml:i.
Os insti.nt<.16 ddc.s são forte.'- e. n.1 bJmlh='*, são fero..es como o pró·
pnu Fenris. No enrmuo, elci não enttnJein q uem sao cr,; verdadcir~
inimigos. É tarde dcmtds para sdecionar OIS. rebanh06 humanos.
Fia o na: Ah! O :udcntc. Jt:séjo de bat<11ht\ do!> Fi;mnal Su& aninta·
d:,s db•~">utlL" Je embriaguez! Épic0t- câo bck11.! N6s ~,s achamos divertidos.
1nas clCll> air1dá gu,mfam rc.,;scmimcntus cm rdação .1 oós. Imagino que,
:;ej<l porx.w e O\ll>!>l)S ancc.stnti.s deram uma H •fl'<' Jloc-dclcs.
filhos de Gaia: ~h)u tito Ca.t)\\;)dn dcssn ccmven;a fiada e insuponá·
vd ! Talve,: d e.s devel!l!Cfl.\ !>t.: e.:<::c;ondcr lá :1trá.-., JUOlú 1;om 06 Roedorc~ de
()i,...~. Já vi algun~ d e i.eu" Ahmun .se ab'Ücnt9NL\\ t'lumti lut:.\, m;:is l!U prcfon.
rrn 4\1e efi:i- realmente maUtH~n\ nuu:, inim~~...
FUrias Negras: Suas guerttir•lS i-âo fe. roze.'-, mas ela,; Jc,·cri.tm ter inai:; rel!·
peno ~Ws gra1,del! heróis. T .llwz dc\'aml)S crumar.Utcs uma liçtio nuüs umri vez.
Peregrinos Silenciosos: Ô>rrn na freme, Peregrino! Volte quando encontrar
::il~uma coisu ... pra qut a g,.>ntt' possa mtiwr pr:) voe~!
Presas de Prata: Se \ ivi;;r...:m à :,ltura da ph)pria hcmu~a. :<r.k.l bool! ~n,~noi..
Qu<tnto .10 re-ro ... P:ueccm visto..,;o.s na.s asscml:-léim;, tnas cu preferiri,1 ter guerreiros fone:.
ao me u lado. Nâ11:;e $urprcen<la ;;e Liver <le (01u.-u· u J>'Xlcr Jc llnl Pn::-.-1 ÍTaco pelo bem da 11eirn.
Senhores das Sombras: Lidar com de:- é --cmprc um JO);U <le azar. Pode ser Ql•C \'OCê
(..'(IOSigJ llllltl v:.mro.gém que n !\l\ éSpérava o u pcrea tudt) devido à t111paç;;i. Conflc cm seus in,-..
tintos ao folar Cl>tn eles. A,:s palanali aparel\temente dixc:; :-.ão cm·enc1h1d11:. pür memiral!.
Roedores de Ossos: Virn·l;;tws ra,c;çcJ;mrc.-.. Suponho que Luda:i. ;)-; *irai- precisem de pie
beu::, . As m,wilh;.1:; dt!'vcri:1m ch:,má.ln,,. a1xnas 4 uaüdo loda.-. as o utro:- (">PÇÕ...."S tives.sem :ó(." esh'U·
wdo. tvlcsmo a~int, seus método:; poJcm tt'IVcJgúnh:u aindn mais um ,i.:rantle herói.
Uktena: S..-u.) a1)Ct'!i-O'.lis eram ctlv fuu.-:os que perderam llli próprfa!o tem,, . Enttto. cl..:11 fu2cn.
,11..,m.fos obsc1.1ro~ e rxi.crn,.<, quc:-.rionávcL-.. Lcmbre-lic Je ,•igiá 0 k,s ..:vm ;)tenç!\n, cm busca de i;iua,:,;

,h mt'tcula Ja Wynn.
Wendigo: A h.ibihJ..idc- Jot- \Vi:od,uv J c :-.obrcv1,·cr ili> ~ , ..•mi; ti:11,,.. Jv 1,v ri..: é prova Jc seu
C-$J)Írito indômito. Nós havcrcml)S Jc i,tunhar u v11ogmud,,, m:,t, efci s!\o dil,tnos de seguir logú tt(rál!,
Portadores da Luz Interior: Deixar .:i N;;tção neste:-. temJloi, c4uivale ao :;,l1icídio. Nem
mc.....,mo a mais forlt' dall> tribo~ comeg\1irá :,,1)lm.!vlvcr U\I Apocoli1~ sozinha, muito menos O:i
PonaJo,e~ d.:i Lv:..

C,:.p!-,.,.lo Ooés,O, Q<>roLA


« = PC EPJ
"ªª~
nu DE na N 1

JAHHA
Diztm que o primeiro Galliard foi mn Fianna. O$ Lrtais humilde$ da tribo b,)fan~m :l
cabeça e dizem: "Não, não o primeiro, apenas o melhor". Origin~Mos da Europa
Ocidental e p::irricl1~1rmente das ilhas Britfmicas. os Fi:mna constituem uma tribo que
se regafa com a paixão pela m\'is.iça, pela bebida, pelo amor e pelas lutas (não n<.'Ccs-
sarfamcntc nessa ordem). A tribo tamh6m tem 06 melhores bardoo e guardiões do
saber dentre os Garou, p0is eles também aprendem as h~c6rias de outras ui·
bos. Ninguém é páreo para a memória de um bardo-mor Fianna, C;)pat de
reciwr OOOl focilid,1de a gçncJlogia milenar de um clã, gcr,:1ç:lq a ~oera-
ção. O. Garou de our.ra.,:; tribo,; pmcurnm os Fianna para apn":nder
,,elhas hi..stória..,:; sobre heróis e batalhas, para obter genealogias e
ouvir histórias tr.igkas. Os membros da tribo do Cervo geralmence
s:k> convocados como juúes, pois se lembram de coi.s3s antigas e
conhecem como pot)ct~ oo precedentes dl't Lu:mia.
Os Fianna p0i;sucm uma rtpumção I! tanto por se <liverci.rem em
excesso. Música, da1tça, bebida, aLnor e enttttenimel\tO são mais do
que siro.p1es pass.:icem!X)6. A nibo do Cervo~ 1uuito séria no que dil
rcspcim à bela arte da dh•crsão. Por csi;~ e não outra razão, 06
Fianna não são lcvad~ rio a sério pelos outros Garou,
Os Fian1\a cêm uma cerca 1e11dência à e:<(roversão, apre-
ciam festas e reut'Uôes de todos os tiJ)06- Também podem ser
profundamente sorumháriC06; a Harnno rtt:lca os Fianna com
mais freqüência dú que qualquér úutrn tribo, salvo os Presas de
Prata. Nao, os Fia1tna 1tunca faztm nada pela metade! Suas personalJ.
d;;ides ktdint1s, alfodas à cri.:ttividi:lde, costumam cer rela~o com os laços
3ncei;trai1> entre a tribo e o povo encantado. De furo. muitos Garou (inclusi·
ve 0$ próprios fu~nna) des,confüun que um t<>que de SAnguc feérico C<)nc
pelas velas dó$ Fianna. Apesar de ntm todos terem ouvíJo pará a múi;ica, u
ruaiorfa d06 membr06 da tribo do Cervo é encorajada a ser criativa. É raro o
Theu~>e que não enícite um fetiche com dei;enhos cspir;;il:'td06 rcprescnt:,mdo o
esp(dto alojado em seu htltriorI e muitos Allroun :iãó capazes de forjar armas
ql1e st'o obras..cJe·.:irte romo qut1nto insm1memos da morte. Outras r.ribos rêm
pintmes, dançarinos. escritores e müsicos, mas 0$ Fiann;;i 0$ rêm aos montes.
AJ.::m de serem :sociáveLc;, 06 Fianna i;Ao os lobi""°mens que mais prov:"1
4

velinente se apaixonátn, seja por seres humanos ou (com grande frcqíiên-


cia) por ou~ Garou. Na maioria das ve?es. esses romances acabam em
trngédfas que fornecem :l maréria primtt par;;i bafadas e histórias que preen
4 4

cherao milhares <lc noites pungentes, Caso uma uni.ão ilícita rcmltc cm fru-
tos maculados, a tribo só ctm pen.a a oíerectr 806 filhote~. Os Fianna sl\o
dur06 com seus impul'06, pois o saber tradicional diz: que um corpo deturpado
reflete umfl alma derorp;;ida. Os impur~ nunca oonseglaem posições de poder
na tribo: o costume o proíbe, É uma triste 1ronfa que o tnlt:.tmento violento às vezes titire o:;
impuros 1\0S braços da Wyrrn, o qut apenas conltrmá á mác.ula da raça aús olhos dos andõe-s
d;;i linha dur;;s.
Apcsrtr da reputação de (lrrn;;iceiros, :;cria um;;i péssimi.l idéia conccher m Fianna como
tncros beberrões embriawe1dos cap:.ucs de declamar hi$t6rias. Os que 1:1s_.;1m pcnsm··,am apren-
deram rapidamente a lição. O deleite da bata.lha nao é o menor dos deleites! Repe1idas
veze.s, a ferocidade deles surpree11deu a Cria de Fenris ou ouuos e1wolvidos, que ach~ram
que cri;;ituras enamoradas não poderi;;sm ser guerreiras. Alguns dizem que a razão de viver é

72
~ s a r .... a as =
M o e cu
beber e d ançar; k':m ul'na vé)vula de ê~Q~ para e.ssa el\trgia T o,em Tribal, Cervo.
ardence, os Fiann.1 provavelmente seriam mais funnticos pe:13 Força de Vontade Inicial, j
batalha do que a Cria! Restrições de Antecedentes: ~m ·~triÇôello.
A.gora, uma dh;são tribal e.stá se alar~do: o antigo cisma Dons Iniciais: Lu: d;;is Fadali, Persuasão e k$Litên1.-l.d. d
entre o vtlho e o novo. Muit(k; Fianna e seus Parentes ativisrns Toxin3s.
CRão usaJ\do o influxo de ~pirai da Uni.ão Européia e os partidoo Mote: Ex,nc.>m três coisas qt.l(: t1ào lhe render eil,i10.s Tit4 c1Sum
ambienmlisttts p0r:.t oomcmr um pouco do dano causado pd oi; bll,a, meu ra/)(tt: um(.1 h.iscória esm,turada, um t5p(nro iit.ut e uma
depósims de Uxo químico e ~la e~do e.m todas as Uhas Bric:lnical! uotda.ra. Se sé a(>Timôrar 114$ duas primeiros, pode ser que •.,rx:ê niiü
e tan\bé-m no resto da Europa. A oucra facç.1.o acha que a explosão {a,;a {eió, rapai.
eoonô LlÜCl' do a.5$im chamado Tigre Ceha gerou uma comoção de
cres,cimcnro e desenvolvimento iJ\contldos. "[)(a que há de servir
limpar a mácula da Wyrm de uma floresta se ."IS árvores forem der- 6;,/,,hJtf//,M!
rubado.:, e wn complexo de a1X1rc:.lmemos cobrir a terra?", eles per- M~. o Indomável, Ragabash Fianna, Joga um pvuw de con
gum am. Noro-se esse dilema corre as outras tribos nó$ dias de hoje, 1,ersa fora:
m::is é especialmente Joloroso para 06 Fiann.a cradici0l'l.3lis(:.l&. Se oo Andarilhos do Asfalto: Se precisar de ajuda na udade, ~
tn..~uneolOS d.a Weaver fore m us.<1dru para lutar conua a Wyrm, Andarilhos do Asfulco vão te dar uma mãounha. Só o~o espere um
o que repoderá usar para Jurar contrn a Wea\•er? 3Jmoço grátts,
Aparência: Em forma de lobo, os Fiann<'t são imprc.ssion~ntes. Garras Vennelhas: Melhore.,; do que a Cria. porque stio lll3l'>
S:io imensos como lobos pré~históricos (com uma semelhança oca· exigences. Sfü"I psicopat:.l5 prec,mcciruoSóS,
stonal com os cães c;:,ç..idorci< de lobos) e aprc!Cntam brilha,ne Cria de Fenris: Sá<> fanáticos por batalhas. Arocariam uma
pefogcm vermelha ou negra. Geraln1enre, usam Dons para f.uer árvore se nela você escrevesse "Wyrm" ... supondo-M" que eles sai•
com que stw; oU\os ganhem um brilho verde. Seus uiv<ll'- são pun+ bam ler.
gemes e bel0$, com uma qu;ilidadc etérea que nenhuma outra lribo Ftlhot de Gaia: Um somso dbre munas porra.:, e ei;.,se pcs,;,c:ml
coni;egue igua)ar. 5emprc r~m um pra voc~. Luram com nido q~1c tiverem; W demo+
A ap.1.r~ncia deles 1\a forma Hominídea muitas vezes reflete sua ra um pouco mais pra deixá-los puc<ll'-.
herança c;elw. A m;;iioria descende dos po\·os elas Ilhas Britânkas Fürias Negras: Tome cuidado quando e-sriver por perto des·
ou da Europa Ocjdema1. é os Fi~mna padtm ser el\concrados quase sas senho-ros; elas não suportam piadas.
cm qualquer lugar onde se fale inglês. Os Fianna podem ter pclt P~.regrinos Silenciosos: Um balldo c~r:mnho, mcm a.ssusta·
cfo.ra ou uig,.1eir:,; podem ser loiros, morenos ou niivos. dor. Mas convide um deles para a h,c1ra do fogo e você rer.i uma
Parentes: Seus Parentes descendem da mais pura linhagem 11ioire chei3 de hisc6ria.,;.
celta, e muicos emigraram para todos os lu~res do mundo. Os Presas de Prata: Respe1cáveLS, O"Jdicion;;ilif>tns cm dema:mt,
Ffonn;;i s~o m\1im íntimos de seus Pnrences e os prOfef.oem com Íero· mas um tanto inflex(veis e de!-pÓticos de ve: em quando. Ainda
cidade, um fato que levou a não poucas tsca.ra.muça.~. A maioria de assim, o rei é o cei.
$CUS Pártntê'S enr.re ~ lobos vive na América do Norte, mas alguns Roedores de Ossos: Elt$ sn.o desprezados, mi.ls most:rc·lh~
membr~ estim.xlos V3gtlm em segredo por propriedades e parques um pouco de gentileza e setJo seus amigos por toda a vida. Amis.-m
pmtegi.dm da Europa. nunca sao demais.
Território: Nos velhoo tempos, 06 Fianna reivindicavam as Senhores das Sombras: Canafüas arroga1'1te~. Não 3pcrtc a
vasws charnecas, a'> llorc~tas e as turfeiras como seus lares. Com mão de nenhum dele$: provavelmente cem veneno no and.
a dispersão da tribo pelo mu.nJo, tncontrara.m locais muito dife. Uktena~ Hem hosrL,;, a não ser que vc,cê saiba algo que ele:,.
rentes nos quais se estabelecer. EmOOra sempre prefiram lugares desconheçam. Aí ek-a são a.pê'nas ligeiramence hostis.
que os foçam lembrar "a velha terra", podem ser encontrados pra· \Vcndigo: Tivemos problemas no JXl"'<tado. ~ão nos dam~
ricamente onde quer que seus Parente:- tenham st e-stabelecido 1nuiro bem.
Fora das Jlhas Brirânicas. são mais comuru na Ausuálfo e nf! Portadores da Luz Interior: Si1ibto$ dema1.:, prn nós, m1:n.it-
Nova Zelândia, Canadá e, é claro, no.,; Esrados Unido.~ (pardcu· munai.s. ProvaveL.nence esc~o mais feliics vivendo Já nas monta+
larmente nm Apa.Lacht:.). nhMdeles.

c..plii,,lo Ooi,,O, qMOIA


«: == na ma =·=~
D a 1
LSZ
"

Na Antigüidade. 4u<1nd,, ui, lobiwmcns sclccion.:tvam (11:, ,·.crci. com 3 mc;,Ol;t n~idcz J a:. uun,,:. tribo..-.. e. cmburn. nao ..eJ1du J1:
hutnan~ e guerrea"am ur)S contra os outM, us membros insatu- modo algum pura:mcnte <lcm-.>cráti~, os líderes teoram ch....-g.tr ;)
íeitos d.'ls cri~ ~ uoimm e pass.:tram <'I chami.lr ,.1 si mem10t,. de lll\\ consenso com os mE-mbr0t- dtt i:eit., cnvPlvidcw;.. CaJa seita tem

Filhos de Oain. lmpk>rnram pcfo paz e pelo Íim do lmpcrgium. Com doi.,;. :mciÕ($ que assumem a liderança na nK·t.liação das di~puras
a vontade dos márrires1 clc.-s imploraram, e tantos ou,•iram sua Sã(, conhccid,l6 cumo a Voz <la Deusa (:-êmpte uma fêmea) e . _,
mensagem que as cril'x:>$ &e uniram... o bastante para dar fim à Braço da Deusa (sempre um macho).
marança, de q\lalquer modo. Foi assim que os Filhos surgiram e~ Como rribo. são de longe n<t mais ativos na:- or~'ll.ni:açúes
furjarnm, a 1foica triho nascida de um brado pela paz. ~lmbicmalistas humana.,. Por meio Je umu vasta rede de estudai\•
Hoje em dia, os Fill\0$ viajam de uma seita a uulnt, Je matilha tes, profe-ssores. lobistas e outros aliviw1s Aparenr::idos. ít:cmm
cm macilh;;1, medi.tudo dispuws e tem:.'tndo Dl06tror .los Garou que grandes progre,,;sos mudando aritudt--s e Íorçandu a aprovação de-
seu objetivo fma1 - defender Gaia - ~ 1mpmmntc dcmnL'i para se uma le.i:islação ambientalism qut, oão fc:x-......;e ~X>t de-s, s6 l't"Ceberia
perder de vista em cOnl>tantes escaramuças por causa Je diferença...:.. dos congressi~tas mna carta.padrão do tipo: "agr;adeço i;e\l intcrç,.-
A harmonia, dizem 06 Filhos, é uma da.-: melhores al'mas que eles se". Seus esforços para ruelhor.tr ;:i sin1açâ(1 dos índios norte-umeri-
JX>6SUCm pa~ lutttr comr;.1 seus \fCrdade:iro::; inimigos. P~r:.t oi; c;;m()I; ~tjucbrnm ;' mudar um pouco o conceito que os Uktenu e~
Filhos, Üáía é uma Mãê amorosa, e o veneno da Wyrm brota s.im- Wcndigo fozi,un J.des. mas muitos oinda resmungam: "muito
plesmente da ausência do amor da Deusa. Eles insistem que a~ pouco, muito tarde"'.
"'c<,mplcxidades" das divergência:; entre as ttihos se C$:l:;trcccm Apesar de poucos lobisomcn..-; de fora da tribo .saberem Ji:.s~), Ot-
rapidamente quando resunúdai a esses termos fundament8.is. filhos Cstão dh•idMos no que diz rtspeito à quamidade de eduC.l•
Apesar da reputação de pacificadores angariar-Ules algum re:.- ÇAo 1)êcessibia ou aré mesmo permissível. Uma Cacção acredita qu1:
peito (reluumte), os Filh.os também sup:)fl"m um bom rant<.) de der· cercos seres humru,oo lli1o,,Ap;:irenrados e~tariam não ílpena_,,; pron·
risão no que .se refere a seus métodO!i. Al1:uns dizem que eles são tos )Xlr;t saber a V<:l\~adc sobre C'.r:ti:1 e os loHsomcns como - gal-
meio idioras por desperdiçarem mnto ltll\Po; outros rldk-ularn:Qm a vanizado.-. pelo conhl-cimcnto - também se rornariam aliados
idéia de un:i grupo pocili.sta numa rocied.aJe guerreira. Mas os Filh0i: indispens~veis. Es:;a fucçrio já recrucou alguni; indivíduo.,; selcw...,
de Gaia dificilmente AAo contní.rim à confromaç.'1.o. Q uando indrn· mas gotiWria que est:l se rumasse umn prárica mah difundida. Os
da, a f(,ria de um dos Filhos pode ser terrível, !\:,; \•ezes am..-la maii, outros .são cáutdoso.-., poL.:; sabem do preço are pag.tr por d.:Lxar ;;1
pelo fato de ter sido reprimida durante ramo cempo. E a cribo emen~ ll)fom1aç.ão cair nas ma06 erradas. Elts também sabem que o resto
de que os lobLc;omens .siemem mui1;3s vezc.$ .i necci;sid;.lde de "aft:.lr tb da N<lÇao Garou prov;:ivelmeme os pcr.-egl1iri:l por romperem o
garras e it pra balada". Pená que a violência ,;eia um meio que muiro Véu (e viol::irem ;1 Lit:mi:1). Um:1 pequcn::i m:1.-, crescente- muwna
fucilmentc se torn;:i um fim (como os Filh,.:is costumam dizer, com .u::ha qu.: é muhú L.ar<le para medidas como <!Uib de 4u.il..,.ucr
uma olhadela para a Cria de Fcnri.,;.). Qutindo dois Q3rou br~>om, mal)e\Til. Argumenrnm q\te o Apoc.11ipse está aí e n~o há tempo
um deles provavelmente morrtrá. e o ~revivente sem dúvida esta· pam nad3 a não , ;cr uma rcu11ião final de furç~1-,. E.,....c;s Filhoc,, da
rá enfraquecido (Xira a luta. O único vencedor é a \Vyrm. Quao,Jo linha Jura acham que 1b outnl:. Lribos den-.duin "aparecer ou L.llar
um lobisomem mara um ser humano normal e imacokido que deu v ;,l boctt"; deverfom se jumar a ele:; ou emt'o t-C virare:l\l i.;on.,o pude·
a.ar de estar no lugar errado, os entes queridos de.c;sa ~ 5<.1-frcm. rcm. Uma última fucçfio defende que. fll)C~::ir de o fim do
E o sofrimento é um estado que beneficut a Wynn. lmper~um ter sido a coi1m cerra .t ía:er, os Ourou dcn:riiuu ter
Enquanto as outras rribos encolhem num ritmv çv1):,t;,n.te. ~ cncomrado um.1 ouml rnaneirn de Un)X<lir a exp,irul\ú dil \'(!c,,vcr.
Filhos de Gaia se mancê-m com uma tenacidade :.urprecndentc-. Se A <.'t.Colha do menor demrc m malcc;1 di:cm ck-s, é ainda c-.:-ct,lhcr
não e..,,;tão crescendo, estão peJo mellos ellcolhelldo oum ritmo mahi um mal.
lemu. A pnndpal ra:.d.o é o fato de a tribo 3ceic:,u qualquer Gí.lrou lnfelizmeme, c.'>t-<"' ,livisoe:i demonstram '-ll'" t•,.. Hlhv:- ~.,t,lu
q\le se candidatar. Sao pcculiare:; entre ai. tribos por serem ma1:. enfrentando m:tb diiiculdadt-':S do que mmo..ll por otcrcc.crem a
rolcrames 0 11 ::até mei;m.o gentis com os impuros - que, o.a verda- u uLra Í<l<.:e. E.:.l ão lutanJo para promover a paz há nülê1\iús. apcl\a:-
de, &io ll'9.tados como igu:;ii1>. Porwnto, muitOó impuros Ot- proco· pam de:1cobrir ~uc ,<re~ humanos e lobit-omen... ~1rece01 ter um,1
tan\ tl'l.\ bu.oca de aceitação, Além disso. muuos Gamu macho11 , nccc.-~<iid:ide inarn de guerrear. Apesar de rodt1 ~) ph)gT('SS<> pro11l\1-
Alhos das F(iri:~s Negro~, encomran\ t•m k1r entre os Filhos de Gaia \0idú pela mbv, ainda há muito~ ser foitú e t'.'ll-' pou..:..1 tem))\• por;,
E úS membrt>.~ da tribu estão sempre atenta,; a() :;tp:;ir<.-c1mcnto de faiê-h Não C de wdo ~wprccndcnre que um quê J e amaq:ura
filhotes perdidos, e se um flfüote não pertenc.:r obviamente a um11 tenha .se msinuaJo em seu:; bra<ltx$ 1,-x>r hi:1nn.,.1ni.1,
determin3da rribo, os Filhú6 lhe darão um lar de OOm grad-.>, Aparência: ~ Filhos de- Gaia bom.infdeos prm êm Jt toJ,,, ,'-'
Os Filho~• de Gafa ívrnrnm matilh::i.,; des:igre-gadas e .,;ei1m m,,~ r,,ças e culwras. O:. Filhos lupin~ são fortcli e bem pmporcton:.idos.
desagregada...~ ainda. Eles nâ-.> -.>bsen<am os posto5 nem a hierarquia n>m sl'llp1cl>.'i de brune~) cm ruas pclagen:; cimenrn~ ,.: ,a:,;rn.nh,h.

~sam-.a as
-- .l-obí..o"'""' O ,Apoet.!ipse

'.»
M se e ar

Enq1.wnto .Ali form~ Ll•pIDall d.: vl.llíilt- tri~ trr<iJ1,,n, pi.:f4:v vo uma Fiann.a: Ó.:, maivres oor-d.~ÜCS illJ\Ja
frieza selvagem, us Filhos emitem uma aura de graça tranqüila e nl'.lo oonseguem conrer a mistura de
serena, capaz à.s ve-,,,..es de dispersar o medo canro quanto ;ndu1Uo. alcgna e trL'>te:a qut se1uem o:.
Parentes: Os Parence.s dos Filhos de Gaia provem de qualquer F,anna. Tenho muito::. dele$ como
nacionalidade.Tendem;) ,.1pre~nror um::i con~ii!ncia e uma práti- amigos.
ca 3mbicntal e social incomunli-, o que gera uma rede de conrnt06 Fúrias Negra&: Unno nós, a.,
para seus parentes Garou. Fúmb \•êem a necessid(lde de foc.h:u a:.
Território: Cx Filhoo d e G::iiJ ~-â,.l originário$ das cultura~ do Íeridai; deste mundo. A difortnça é qu~
Cresceme Fénil e da Fc.n(cin, mas a rribo viaja há mi.l~nios elas negariam es~ misericórdia tl
para onde da se faz mais necess:iria. N"os di.ai. de hoje, muitos que dda necessm:un.
muitos Filhos vêem a Amtric.1 do Norte como Peregrinos Silenciosos:
uma boa base de operaçõe~. mas cspalham-sc Às veze11 ilwejo ess3 liherd-a·
pelo ro\m-do confonnc a ncccss1Jade. de, m ;)S "':.'ldcu..," é uma pala·
Tokm Tribal: Unicórnio. vra muito cotnum em ~u11
Força de Vontade Inicial: 4. lábios.
Restrições de Antecedentes: Presas de Prata:
Sem re~tnÇt.lh, Um líder forte e nohre
Dons Iniciais: Misericórdia, sem dóvida uniria as tn·
Resistêncií.l à Dor e Toque da M:u:. bos. Será que i:s.so é
Mote: É claro que t$tott eruinando pcJir dcnuus> d1oga! !
o, stTes humanos a r~peiwrem a 1l(ln1re.- Roedores de Ossos:
ta em i-ez de temê·la. IJestrm'nws aqmlo T('Ll\~ l.'mesmo s:.'lngue: não
qut ttmtmos. É por i,so que 1tXê 1nc.ua os pode~ OOó dttr ao luxo de transfonnar
St'T'es humanos, ndo é? nossos fumthares cm pária:s.
Senhores das Sombrasi Os Garou
4/P/'Ptf#jfa/ cs-1ão a4ui para ajudar o próximo, a não !>cr o:.
Perer Lut-radenre, Thekrge FUivJ d, Gaoa, Senhores das Sombras. q1j3 maior moti\'a5ão é
dó i ot Cl $1-"1$ preocupações:
1 ajud~r 3 :s-i mesmos.
Andarilhos do Asfalto: Ele$ Sê adapC'.8ram à Uktena: Não há naJa 4uc po...~amos fa:ec p;)r..t
vida oos domlnios da \Veaver, nw será que con· n-.>s r~tratann06 pelo que as cribos mva.,;orns fl:cram
seguem sobreviver for3 de :;eus aquário;. aJ.'()rsf a elt~, m.ts depende de n6s fechar as fendais.
Ganas Vermelhas: Apm:io a hones.tida- \Vcnd.iJ:o: Tt:ntall\0:$ a1udá-los. mas o orgi.1Ülu
de dele;s. Mas não gosto muito de seu rancor. Jdes é o que atrapalha. Seus cor;.c1çõcs ardem de
Cria de Fenris: É bon1 ter orgulho de se fúria, mas sua~ almi.\:i são gélid.'ls.
fo:er umJ coi.c:a de que se gosta e que se fa: Po.rt:adore5 da Luz lntcrior. Uma perda
bem... a menos. que essa coisa &eja desm)Çar 1crrívcl. Eles nos ajudaram a ac.1bar com o
irci.\cion.tlmence t\ldo aqvilo que p:.'1:-Mr ao (mpergium; agora, mais do que nunca, precisa·
alcance de 1.ua mão. mos de su,.1 sal,edori:c,.

7S
1

ÚQ{JAS
A,:, F(!ri.as Negras praricam o feminisn.\O ao pé dQ lettu. De tribais e mantê-los em segredo, longe dos olhos das sociedades
acordo com a lenda, Luna reuniu peki primeirn vei eSS.) seit.) de pa.Ltiarcais quê 8& cercam.
mulheres guertelras na Grécfa Antiga, Encarnada cm Áncmis, a Na mitolo,zia gregi. Belerofonte, o herói cujo domínio sobre os
Caçadora, a deusa designo\1 lobas como as d~feo.soras da ~')·1-d. a.mmaú perm1hu-lhe conquistar um anlma) mitológico e viaJar pelo
Dtsde então, as seguidoras da t ribo inS(!irnm 1end:ls $Obre herofn..1s. rnl1t\clo, domou Pégaso. Na versão gairu.,a desse mico, Pégaso - o
As anciãs alegam que a tribo é reílpôníiá\'el pda.s amazçnas guerrei- totem da~ Fúrias - deseovolveu um ódio imenso pelo homem qoe
ras, pelas vingativas bacantes, pela tt\'olta política de Usí:mata, a dominou. As Fúrias recontam esi;:;a lenda a su:l pr6pria maneira,
pela habilidt1de militar da Rainha Bodicca e aré mesmo pelas val- usando-a como exemplo <la ncce~dacle que o homem tem <le rei-
quírias n6rdicai;. A tribo :,1ceiw apenas mulheres em suas fileiras e nar sobre a naru.reia e de se aproveitar do poder mCscico. É claro
geralmeme recruta filhotes fêmeas de Gamu cnfurccidali com o q ue a tribo também venera ourros rotcns, dci;dc Coruja e P:mrcra
ch::i\1vini.sn.lo ot• o machismo das ouaas tribos. A versão delas de às Musas e Medusas.
sexismo costuma ser rotulada de hipócrita, ma& baseia-se ntima cul- ~ membro6 da tribo que acredimm UM mesm.ras coisas se reú-
rum que se desenvolveu durante milhares de aJ\Os, Para a maioria nem cm campô.'i chamados kuk~. ou "círculo•.:;''. A'i Fúriás NcJ.,'fàs
dns FCirias, a crença que as impele é simplesmente a de que as que se aliam a lobi.',{)méns de outms tribos podem ainda áJ.;ir em nome
mulheres merecem respeito e vener::ição. de um kuklos devei em quando e costumam recrumr outros mem-
No decorrer da Htstória, surJ,.'lntm bmtn.'i de que ::is Fúri~s Negr~ brcx; de sua matilrui para ;:ijudá·las. T od06 ()!; cfrculoet têm gmode
56 d,w.,.m ~ lu: filhotes fêmeas. Na verdade, algumas Fúrias .sãerlflca. autonomia, embora todos devam um dia responder aO.'i Célkes
vam os 6lho.'i homens: as dem~ili se desfuzfam dos mei\in06- As úni• Interno e Exte-11\o, 06 conselhos ma.is importantes da tribo. As rutcw&
cas exceções eram os hnpuros; por rtuflt!S dcsconht."Cid:;1s, as F6ri(I.S do Cálise ExtemosAo bem conhecid::is. pots st\o escolhidas com gran-
têm vários impur06 e.ru suas fileiras. Nos dias de hoje, pôfém. as Fúrias de pompa e cerimônia. O Cálice lm.cmo mam~m suas IJdcrcs e suas
st desfazem ckXi filhotes machos JXll'3 que sejam criados por outl'06 atividades em segJedo, o que cont:rnria m 6lhote.'i e cliat:h da tribo.
lobisomens 1nas, em troca, exigem o direito de reccuroc fêmeas cri.l· As Fúrias também possuem tesouros e fetiches que elas acredi-
d,1s JX)r oucras tribos. As Fúrias obrigáram seus rivais a trantr respçi· ram ser de uso exclusivo d06 meml>ros da tribo. Quando ~ bens
tosamcnte as mulheres, não ooro intimidaçlk> e i1\S:ult:os, e s.im com á caem cm mâo6 errad.-:is, as guerreiras se aprc..o;sam a recupc.r:i-los. Essas
oferta de uma alrema.tiva. Diferente do cstcrcócipo, el.lS ot'io exigem ações extremadas sãio responsiveis por anuiras históríás sobre Fúrias
que st1;;is filhas "odeiem todos os homens". Em ve: dí:s:so, elas dão às ving.,ith'..ls e misaotrópicas. Encreromo, apes.-ir d..u noções precon,ce·
mulheres a oportunidade de expre:;:;.-ir su.-is opiniões... e exereê-las. bidas de outros lobisomens.. nem todas as Fúria.~ s.10 mdicaii;. Alglins
É impossível enrontnu duas fú rias que interpcecem as 6Jcoofias campos são particulanne-nre ríspidótõ oom c'.>ti homens, mas e.1;.,;cs J.'TU-
da tribo exatamente da llll!$ma maneira, mas alguns padrôc$ cuku· JX)S. geralmeme formam as próprias matill1as, ooruposras it1cei.ra.01en-
rats são constantes. As F6rfas são co1\hecidas por sua sabedoria mís- cc de mas scguidoms.. Mt,itas Fóritls vivem em m..itilhas qoe aceiram
tica, seu orgulho exaltado e seu fervor político. A honra é a virtude OUtraS tribos; infelizmente, à.'i veres elas se vêem cm conA1ro com ,'JS
mais estimada; se uma F6ria Negra der sua palavra, d a irá até o infur- anciãs mais radicais e imolerames de sua própria culrura.
J\O para cumpri-la. Os Dons e os espiricoe aliados da tribo demoru;. As frentes de bac:.llha em:re cliath e ,1ncit'i.s st\o bem clarns.
tram uma ligação primordial com a Wyld e costutmim ser invocados Enquanto as Fúrias mais vdhas são bastante tradidonats, as im•cns
para defender a natureza. Os protetoracbs: das Fúrias estão entre os têm conceitos bem revolucionários sobre gênero. i;:uerra e socieda-
lugares mais belos e sagrados da c:ri.lçt'io. De faco, muiras Fúrias vêtm de Gamu. Nem rodas as F(irias Negras acreditam em "esfreg.-ir a
a si mesrnas como aspecto.s da pr6pria Deu~, pois têm mua ligação cara dos homens na lama", mas todos 06 mcmbmii da tribo sAo
com Gaia ma.is profullda do que a de qualquer homem comum. conhecidos por sua te-lldência a fu.lar o que pen.sam, direta é vee-
Em troca dos dnn.'i da Deusa Gaiana. cada Fúria também tem mentemente, não importa qu~o impopufares 01,1 peci,gooas su.-is
obrig.,ções pata com a LTibo como um todo. Antes de m:.lis nad:.l, idéias possam ser. Ao fozê~lo, das correm o risco de alhear outra.'>
das de\•em participar regularmente das assembléias tribais priv:ui- mulhetes de su:.l própria ai.bo e angariar a ira das anciãs. Apesar de
vas na, q uais mulheres sábias conduiem rituais complexos e belos. a ··mulher que corre com os l~ " podec escolher :.l quem se aliar,
Kuklochoros são assembléias informais às quais as mulheres huma- as a1)Ciãs de sua tribo ainda a encorajam a abraçar as causas w-ia·
nas são convidadas a comparecer, geralmente para aprender a'i tra- nas de st1as irmãs. Porra.1'\to, o ool\füto de gerações continua. Em
diçõe! da Deuisa. Durante os Tempos Flamejantes da Rer).asc.ença, n ome Oda, a.'i Fúrias vinwirão qualquer crime conrra a.s mulhetes,
muitas dessas reu1\iões íorám confundidmo com sabás de bn,xas. As insult06 à Deusa Ol1 a profanaÇão de Suas crlações.
Ulaka magelis são exclusivas para as Fúrias Negras, pois apenas elas Aparência: Apesar de a tribo ter se originado 1'\.-i Grécia
púl'!Suem a força e o vigor necessários para suporrar os longos e Antiga, as Fúrias se espalhan,m pdo mundo, adnpmndo-.sc a (e
extremam.ente emotivoS rituais envolvidos. Não há como neg.-ir alte~mdo) uma vasca gama de culluras. Nas formas Crin0$., HL~po
Qt•e :.l rribo te-m a própria vers.10 da discriminação, mas essa prárica e Lupina, sua pel:.lg~tn é exrrooi:dinarfumente escuro, geralmente
muitas vezes é necessária para explorar 06 mais íntimos mistérios cúm realces em hrnnc<>, cimento ou pratc~do. De aconfo com a

-·- ·- as == -»
a se a e cu

.uniga lei. o:; lllUc~ m;H..hv-, \1.i tobo :;t"to ~ fLlhu:. .im.p1.1tv:. Jç outras Fúrias. A arce da Grécia Amig.l cep,e~i:nct1 h111,~ hc)miníde.a:. c.;01110
,..tierrcir.1.!t irac.iolias e ágeis, mas as Fúrias do século XXI se rc:,..-.cnrem sempre que são rcrr3f:ldas de acordo com qualquer estereótipo. Não
há nenhum padrão universal de bele:a ou graça na tnbo, assim como não h~ uma s6 ahor<lageúl do fomitüsmo. Apesar de deOOre.s incer-
mináveis sobre políLica e prálic.a. ner'.lhuin outro gru(X) de lob-iromen,,:; é- capaz de juncar f)ltoks urbafü16, 3ffi<lic.>na.,; mndern;ls, inrdcctuai:..
ti:ministas e grande ckn»e$ id06:a5 com a mesm.-i efidê1,c.if1.
Parentes: M 11it:1s Fúrias nomeiam-se pmtc:to-ras d:1s mulher~ e consideram os c rimes Coütra :.eu sexu Wlll ~ned;,1J~ oo..:>niter-.i. ,A..,,
mulheres Aparentada:; gerahnenk levavam vidas ÍJ'lÓCi.pitas ou a rrisu.J~ ames de setell\ de:,ooben:.lS (e às vc:cs rcsf:atadas} por suas pn.
md.$ Garou. Os homens Aparentados st'o n\1mel'OS(*, pois s{'lo essendaL,; pal:l a wbrevivêncta d..a t ribo. O contato deles 000.1 a tríbo COliT\1
ma ser rotineiro, e as rclaçôes se dão nonnnlmcntc fora <lus temt6ri06 d á seita. Os Paremei. hoo.,eru das Fúrias costumam $CT dcsigna<lo11
para a função de <.'ullivar influência no mundo h umano, e alguns ~o trnrodos wmo mero:; rcpmdumres, No c:ltlaüto, a~ar de muit.li.
fú rias dt1noosu-.i.rtm franca impaciência ,om ~ homeru e,,, ger-JI, essa impadência não as •mpc:Jc: de desen\•o)ver c ...1m derem1in:1dos
homens laços pl'ofondos e sentitnent.lis, algun"' dos q uais duram a vida roda.
Territôrio: Durante boa parcc da hL,;tóda da tribo, 8$ Fúrias :;e mwraram t'XCt&,tV<1ill~fü~ r~clvi.:\11. 0.)flSldc ram i,cu Jever rehgtu)(J prv,
tc8cr os úldmOli lugard sagr000$ dá Wyld. Ô>l\t a cl,egada <l0 6 Últi:mors Di3..-<i, e ntTet:1nro, res.rnm-lhcs JX!UCO:i lug.tut$ J\Oli quais se esconder.
As defesas núscicas ante$ protegfum as t~JTJS rnhais da,; invascics., ms.~ essas barrd.ra.s. vem Jei.ap,uecendo oontinv:.lmenrc. As guencua:.
ainda dcfondcm 6clmcntc os bosques e a:; ilhas sagradm,, nlaS uL\\ número cad;.1 vez m::iior de Fúrias começa a migrar para as ddadei.
humanas, :maidas pela militância pol(cic.l, pdoi. proresms e pela
resistência. Se ~u~ \•ales e ~ t•es secrctoe. íomm captur.tdoc,,,
eutão mlvez i;cja a hora de levar :'I b::nalha às linha:; de frt-rne. O
tempo de se esc('lnder acabou.
Totem T ribal, P~gaso.
Força de Vontade Inicial: l

Dc.-,ni. Iniciai,;: Hálito da Wyld, Sentidos AguÇáJm e St-ntit d Wyuu.


Mote: A resro:uell)J)(l 'rd aumc..'Tuando pot aqui Por mun, a gente /kt;w ~ hvmo!lb ifuc;1du1..h,
mc11.s al>;wrias homs t 1tt1-mos embo,a ()Or' »osso ~-onw. Deixem de$ af fa~endo pme na nuembléiu
Temos ,rabt,lho de »uJI..,. pra /ater..

6far,;1tf/J,ttat
• Vôv~-,i[:uias, uma Ahroun hma Negr<-'. «rnlt« >e:W-.\ n ~
/ Andarilhos do Asfalto: É bom te, co1,wtol5 l\l) d1fade
, • (. ' gr.mJc, daí valera pe11.1.conhecer,,tguni; deles. ,A..<;cidadc:ssão bem
, ruu'lS sttn a ajuda de.'l,;es Qlf31'.
•.;..· , ,/ , Gatt3S Vermelhas: Mdhor deixar dcs pru lé, e no mlelto. O 6..liú que
eles rêm da rnça humana é 1l0 mínimo oft1.'1Sivo. Digamos apenas que eu n.'lo
tenhú muita paciê1)Cia oom ódio racial, s;.1cou !
Cria de Fenrisi Eles têm Qti ~ tão grandes qu:mt\l \JS mtiscu.los. Se um
Fcnnr comc..•ç:tr a folar demais, o único jeito de farer de <.'alar a IA)c..a é da.o.do porr.lda.
Fianna: Ardemes, arrLSLi006 e definitiv::imente l:,a,gtio:; em s uas celebrações: como
rulo gosrar ddes? Mas .lté <'li, J(Xl.1~r nas fosros des~ caras reuimente já cansou...
Filhos de Gaia: Admiro qu:1lq,icr um que fulc com canta audácia .sobre aquilo oo ~ut'
a.credita 1 pnud pa.L.nentc uma c.tusa tão aJnurávd q uálUú a pa:.
Pe:re:g:ri.nos SiJeoc.l()sosi Bons oomP3n.b~irv$ de e:;,rada. De mdai. :.b \Ntrlb mbos, ~ 0b mdhorc:11
àll:.dos numa vll'ljcm, seja nas profundeza!) da Umhm ou uo cornção <lo munJú ~l\'~"CIU,
Presas de Pratà: Talve: sejam um pouqum.ho v.aidow:; 1..l,in rdaçaio ao p.~ado d;:i mhv, n,~, de: vez i.:m
qu:1ndo, um deles se mostr::i à ;;tln11\l e prov:.l ser um herói. N!\o vá achandl> que j á estão derrota<l~.
Roedores de Ossos: S~o c riarurns d e d:u pcn:t, mas também são p-res1alivoi. liê" \•<Xê ofore<.4!r simp,ma..
ou <.'01nida grátis. S6 lembre de não ficar coima o vemo.
Sen..botes das Sorobras.: De..~t).e~tos, rmiç,0eiroi;, m::ll\1puh1,lvr..:~. '.:é Já ml\llu ruJo 11>Ml dnte,S. nC! Apc~iu
de tudo, um Senhor pndc.- te dar uma boa idé1:t de quais s.<io os plan~ do:. ttuíi 11).itujt,.ios... t'. quem l5<l~ <X>Ot3f pr;,l
eles o que- 'cê tá peosaHdl) se você ,,ao tomat cuidado.
Uktena: Nt'ío me e1uenck1 m::il. Eu nt'lo me impono de ter um Uktcn.1. m..: dm::ndo o 4uc: c.:.pcrat J(X) la1..<Üo:, <l<l
\Vynn. Eu s6 me sentiria mais segura se soubesse como de descobnu 1Sso...
\Vendjgo: Dro<.,,~. el'":; mcret'tam um trntamento muih) melhor. Fkó muitv (füC~ qu,mdo pl.!n:;.,cm uiJd a mhJlt'.r.1u·
ci.l Ql•e ele.s enfrenroram. ~ de$ ~penas nos OOltSider..lsse•n com ::i mcsm:1 cl)tim:i ...
Portadores da Lu:t Interior: l;u 3crediwva que os Pormdorcs cutdana.m da muth.1 rccagu,ud,l. El~:. Ji;h..1m q ue: ,1
_i.>enre não merece a mesma confumça! Problema dde:,;,

c ..p1to,,fo Ooís, Os q"'"º"' 77


« = na a.-mna~
l&!V D C a M 1

iO{ntl!.HAS
Tcmpu:i ,1nâi., \.I:> G.lrou selecionavam a huuwuidadc p1>r4ue rivalizam cnm :is história.,; dos rin1afa mahg,wi. ,iu., 01.m~trinos da
reconbt.'Ciam a pcn_i."l.li:Sa tendéncia dos homl~ns <le se e$fK1]h;1r tX>f" v;1s- Espü,al Negra. fan geral, os Ganas matam hon\ens. mulheres e
tos cerritórios se nM fossem vigiados. As tribos, por fim, vicrnm a crianças com co nvicção. mai. o fazem rnpid:1mcmc. Alwms ;1pre•
conhece r :1 picdtk:ie e o.1c:.lixtram com o lmpergium; ~'Ofa, a db))e1sao dama coisa, oulros St- afeiçoam à turcfa como a um dever, ma,;
quase cancerosa da humanid..-«fe esrá .ilém de q1.1:.l)ql1er ~ a q ue- causar feri.inem~ com a intenção de fazer a vítima sofrer duran·
aqudes àndões poderiam ter imagm:ido. No enramo, um.l tTiho .iind.:i te hor:1:-. vv dias tl~O é flMW.1 1 (emhoro poss.:i ser ju:ito).
defende um recoroo ~ •,:elhoo Lempoo: a tribo chrunadà d..: C',arrds Entretanto. nos últimos am):<;, os Ua.rras m:lL'i Jovens começaram
Vermelhas. Lupinos :.lté o (ilti.mo membro, eles .itegaru, e com orgu- a ctiar ritmlis elalx>radl):; para 1:eu milll•lmpergium, e l""") preocu-
lho, que ntnhum .ser humano jamais contaminou a tribo. O urro$ tri- .:inciões. $3hore3r o 1uedo do.1 pres.:i é um;) cois3, m;:is ec:cen•
p;;l t).S
b()) aponram para os Gan:as coom um al,:rta sobre o que acontece :~o der fl.,~\,nia durante dias ... 1sso é o que iazem <>6 símios. Cm
Oarou que re.nunci., ;1 um fodo de: reu 1!,i.>f, pois, sem hu.J)lafi<.)5 em suas ...egredo atroz dos Garra:. .E que vá1IV$ Cç1boml.!m .i ~rne de sua:-
~'C.'ns, eles se tom aram ma1.5 hcsri.lis q\lc os. própdos lobos. Seu:. v(cimas regularmtnce, Jesres.peicando um dos preceitos da
uin:isselvatrens detxam :lté mc:,;mo Oli Ú:.lr1)\I h()n,.i.nídoos apreensivoc;. Lira.o.ia. Es:,-e,.. ceneboados insisr...111 que cn. Peregrinos da Lu:
O; Garras seguem à Lntdição à risca; não a tradição dos Pre..c;íls interior indufrnm essa cláusula na Licania e, j á que ele$ se foram,
de Prarn, m:,li; a dt> seus irnHl.-0$ lobos. Mais do que q ualquer ourra da não tem mais impoltância.
uibo, ~ Üàrtab Vermelhas dec.:idcm i-ti;) lüer.1rquia por meio de Aparencia: En, forma dê lobo. us Uarr:\~ t~m geralmente uma
forç:.l, ,1srúcfo e re-Si$Cência. Os membros da matilh:'1 tcsr.:im uns ;)OS Cl1mpteiç~o robu..,ta, Cl'R'I maodíbul:.u; e: pata." bem maiores que o
oucr<"l6 ao menor sin:;.11 d e fraqueza, e aqude mais bem preparado normal. M~l!mo 0:1 f..-.rm~ L\lpin.a. :.v.\l::; gtlrri.-,; :.i'iv qti\l,;e tão a6adas
para a Lid erança assume o papel de alfu. O alfu tx~"t' lealJaJ,: quanto :11; de um gaM. A pebg,cm tende a um cru.ca.-.ho ~ventte·
inoomescada da malilha. e a obtém. Ele come prin,eiro as melhcin::,. lhado. Tal\'ez a n 1mctc:rísttca msis incomum da tribo r.eja o n1fo de
panei; d.i c;.1ç.a. segl•ido do resto Ja matilha cm \ltdl-:m <lccrcsccm..- pêlos vermelho•sangue ou \'ermeUw-fo~ot sempre presente cm
de posição .socrnl, mas nenhtim membro da nhttilha passa Íomc. A ;1Jg11m lugar lic :-.eu,; C(11pos. Oi G,1rras se ,•fu1gloria1.n de que i!i!io é
lei tribal ~ clara e disunta. Se um crime for con,etido .:oJlaa \.,~ um <ltsti11m 10 Jc honra conferido por Gai:t, mnc.rrando a aprnvo.1çào
Carou, a marill);) o{'to ,;e perderá em d iscu.ssões e cx.-imc.,; ,;fa ,1lm.i: ,Ju t:ku~;.t à única rribo disposla a deít:nder a idéia ele <lr:volvcr os
fará justiça rapidamcnh~ e seg~eirá .:idi.irne. ;;.crcs h umanus :l ~\1 d evido lug.ir. As tribos menos radicais ar1,'ll-
Os Garras Vermelha!i vtvcm nas 1mcn.,;id6':i. ~dv,~cru. lo11,g1: Ju mermun (na .surdma) que é o sm:il d.a vel'J!(mha de G.iia p;;lt.i mar•
barulho e do fedor d0t- )Xlvtirados humanos. Seu tcrmório é ncralmen· çar o:- úhimüs adeplOli. do fmpe~ium.
te "a nunciado" com oi; cnlni<x; do;;. i.nva.~res. Mais do que quai.,;ciucr Na Íorn1,1 Honüo(<lea (que elt.'l muito ranunente as.umem), os
Ol•CTOS lobisome1\$, os Garrss :;e scnre m e m c..1s..1 n.i n,nure:a é t 1we· 1..J.1rms s:10 rude,;, pehu;l0t1,, des:,jei~doc; e <le~beladOb.; nunCá olham
r~am por c:lmin.húS q ue oum.)$ te-JUe.m u1Uiar. t,.,fc:smo seu~ d~tr;.l{(),, ,unpl~me1Hc:, q uando podem flmr com ferocidade. C:.lminh:,ru com
1-es emre as outras tribc>li têm de ;)dm.itir ..we <.>ti Garr<LS Vcnndha:. dificuld:1d,:,,, de&101t>tum;)dos a andar sobre duas ~mas, e ach3m
p<>.c;sue1\\ grande memória e que prov;1vdmente pn.1ticam rituais e: enervante a li~ Lra privaç:l(l l!eO)(l.'lfi-'l ~ hum~t'IOS.
ituardam. .scgre006 há muic...' esquecícl<JC> pdo l'C$l0 ~ (r':m)l.1. P.trcntc~~ Os Gan a,;, Vcrmethai ptm.cgcm 3$ ...ada ~c-: m~nl):'õ
A.,<>()r'd, com a transformaç'1k1 da.$ fki(i::!-tM t!tn ad,ai; de n~J...-,. num~n~.\$ ak.:.n~i;.\i. ,fo k1('1()ey Jb ro.ttndo todo. Muit0$ nem mesmo
ra e 3 rerraplana~em dos caem...:,. C()m a Ít:>gmeotaç.{\o <le íieu:. terri· reconhecem Pa,cme11 huo'i:'lfl1.'X5-, O Qtl<;;. t1Ctve de e~ropim para mui-
t6 rin:,;. de c.iç:.l ~ o env,..1\enamcnto e l) ab~1tc de :-e:l,s P.lrent~, o tos cont1ttos :i,ctnt,.'lcmos com OU\T3S rriboti.. Todos os lolxx,, Parente..s
ulw~je Ja tribo do Ú riÍO ulrrdp:>~....-i tud.-~ ..,.:; medidM, ü ódio dob ou nf,o, i.f1v J)retk~ parn a tribo, e mesmo um filhote vale a \•ida
Úarms pefa h\,n.¼\1\id~de é {cndário~ p:na a N,:iç.~ci Garou, sr,o li:m· de al,:un.$ ~rei; huroanoe,.. Perder um lc>bu fo mfrlllJ ou dot!nla: é
brctcs ,•iv()s do lmpergium e: uma ccmstllmc ~mcaç~ à eXiii-re'nch"i 1.h.1 m1Jtivo de hmu;nniç.ifo,· perder um para os caçadore.s é prerexw
espédc-. Mas nem todos o.-. Garra;, advogam o exu~nniniv do.t sae') para a v1n'-,',1n.(a.
humanos. A mai<ma acredic;J que o recoroo a uma. poUcica de sele· Ten'tt.ório: º" <J\ll'T'.l.1' v~\'.l,.\',.dhai. ...,V('(\\ \\aS ptl"lf\l..~'.::M d<.>
ção ,;eri.i sufkience. De fato, al~uns serei; hum3ocw. vivem p<1cltiCà· mundo sclvag,:,.m, longe d.':l m:'icnl,1. lrnrid~ pelo,: $ t ~ h\1manos.
mente pc«-o dos terriródo::; dos Garras. dc~c q ue i:ej:.lm pO\\~'lb e: OU\$ionalment1:, uma matilha se cst;:ibefo.cc nmn te,litótio pr6xi1T\O
moorcm o devido rcsp,eitú à cerra. É mais comum uma m~tcilha à çivi{i'!:)Ç{'t<i.. ro.i, <ó pàr.i. re<\lizar lncursões contra seus inimigos.
rransform.u em e-xempl~ aqueles que se .ivenn1rom pertú demais, To tem Tribal: Grifo.
cont1ando q\le o medo manterá os .'lÍrnios na seguranç,;1 de sua:- força de Vontade Inicial: 3.
cidades que mais p;:ircc.em forW.:is. Restrições de Alnecedeiues: U.:. Lrt1ttit:1 Vcundha11 ntm
MuilOS ~ perguntam se o:- G;)rra:i- foram corrvmp1Ju,., pela puelcm a,dqumr AUados. Coim1ros nem Recut~us. Seu.s únicos
Wyrm, pois 0$ rumote~ Je l 'Uà crudt1.•u1t: com os scc,·s humano., Parentes são lobc½.

78

·- LCF as == »
M se C E LZJ

Dons Iniciais: Lv111u111 .......,ãu c~)m Amm:iis, O Lobo B:uc- ;) é{ÍftrPtf/l/'41


, o((a e Simukic o Cheiro de Áyua Corrente. Mnu.ador-de-!ince.~. um Galfu:ml Garra Vennelha, uwa bruxmhu .
.Mote: Por q,w dei:eriamos nos submerer ao noro lmJ)t.'T'gium no Andarilhos do Asfalto: S;;.o abominaçôe$. Lutando conLra <1
,•t.:,d os scre:. hwnonos s<!lecionam os lobos! Wyn\\, deixaram que (1 Weaver levasse tillth almas!
Cria de Fentis: Lumm como carcajus, e comem co mo c.arca-
jut> também.
Fiann.a: Quando uivam, S\1.1s \'O~ s~o bck1s; d e resto,
w s6 matraquelam e bn.gam,
Filhos de Gaia: A harmonfo é um,1 C1..l it-;,l bc~. A

h,1rmoni:J com nosso..,; inimigos, não. Os seres huma-
nos são n~ injmigoi;.
Fúrias Negras: Nao et.tá cem) neg;lr 1..l própriü
P<li e arot1r apenas a mãe. A ntbos i.ão necessários.
Peregrinos Si1cnci06os: Hi a1f,.'O de errado
com dt-s. O:. lobos nunca ~ao solicád~ por
c:;colh::i própria.
Pre.As de Prata: Um líder de tntlH
Um dew UcJ...,,m. Eles tkaw.m gordos,
indúleme.~ e loucos.
Roedores de Os.sos: Em toe.la matl·
lh,1 haverá s.:mprc um lobo de ix~tô ma~
baixo. Na Naç~o Garou, s~o oe:;, Roedores de
Osso..,;.
Senhores das Sombra.5~ futá ('t' JtO eli:i.
li:Háren) osPresas de Prata, mas ~ Se'llhore}
das Sombras t\~o estl\o preparad()& p.lw lide·
rar. Pre.::io;;)m recorrer :1 c ngodos pa m cn co--
brir suas fuaq uc-..as.
Uk tena: Gmlrdatn ll..:gredo~
demni:-., o que n~n é <liícrcnrc
de mentir. Brmcam demáis
c.om a \'<1rrm.
Wendigo: Um,1
tribo orgulho,;s, s6
que ma.U. h<>oe:;rn
do que a maioOO.
Portadores
da Luz Interior:
Ébom que ele:;
s.1i.am. Não lhci;
.sobrou ntnhum
m~timo. só pensar,
pensa r, pcn.o;ar, pensar!

··=~ ?')
n e na
1
"

1!lJtCJ0S0S
Andnrill1oi;. 1•1üsteriosos. htltedorcs incan..Sá\'e11,.
1uautc):I.: esses são os Peregrine:,:,; Silendooos, Su~ rni-
zes eslii.o na Ánic;3 e no Oriente Médio, m;:is eléi,
podem ser eoooni;rodc:16 em quase qualquer lug;)r, sempre
em vfagcm e de o uvidos atemos. Para esses viaja1ues, a
ci;.trnda é o n\eSll.\O q\1e um l.ar; e um caero uu a ca.~ de
um Parente, umn mera pou.sada. Seus pés são mais ligei-
ros qmmdo triÜlam uma e:1t1;.ld<1, scia de ardá carregada
pelo vetu:o, de asfalto ou de matéria espiritu,1L Exploram
Jugares onde nenhum lobisúú\l.'m - ou .lté mesmo nirtgubn
- jamais ei;tcvc. Enfwm ~Js focinhos onde não são chamados e
seguem cm &ente quando r1âo encontram um fo..,~ d.-i Wyrm o u sigo
igualmente incerel:ii;antc. Visitam caeros de muit3S tribos diferentes e são
conhecid01> por tere,n relaçôe:i com m:.igos, e.spírit:06 e fadas. Ou~ já
viram a Wynn em 3Çt'o, num a-;pecto o u noutro, mesmo que a cha-
mem por um nome diferente. Os Peregrir,os jd c.1mu,haram até
mesmo pelas trilhas dos mortos, em bl1sc:.i do conhecimento oc.ul·
to das alma.s dos que há muito i;c foram. O odor da Urnbra
Negra adere-se a ele!l, o que contribui para a aur,1 de mi::-·
cério que os envolve.
ÊmborQ não exisra. um.i. ~·1:td3dc1rn n v1:1hJdJc ..:Hln' °"'
Peregrinos e 3.S Q\nrns mbotr., muttos lobOOml!~ n(h.> con·
6.ll)) nos i;e-gmdores de Coruja. Talvei sej.i porq ue os Peregnnos nonnc1.l11u:ulló!
viaJàm sozinhos o-u aos p0rcs. Um lobo solitário é $empre mocivo de desconfian-
ça, principahneme l•m lobü q ue ci;colhe esse destino. T.ilvez ~j:) porque eles apta-
recen\ sem serem anuncLadus, com t)Odciai; Jei;;,lgradávcis cm .seus lábios e press:igios sombrios t-m seus
olhos, Ou talv.:z seja por causa do jeito com que alguém tennina uma convets3 com um Peregrino,
senlpre oom 3 seni;ação de ter revelado ttmito mais do que oonwguiu arrancar do e1\igmácioo
sentincb. Sem d6vida, tod~ e.sses motivos sâo v:'llidos.
Os Pere-.;rii,os oonscicuem um3 tril;,o de muità.S conrradiçóe's. Desejcnu o conÍ<lr·
rode um for oo tcrrnórin, mai. não sé con..·e11cem a redam3r qufllqucr um J d ~
como propriedade de direito. Como 0\10:0S Gt\rou, eles têm saudade do com-
panheiru.mo da m.ici.lha, mas muit~s vezes s-ãu impdidüs d viver na ~olidão... e na
estrada, Uma oeita 1xxJe nfil> te r .a menor 1<lé11:1 Je quló! um Pt:n.:b'fino se Cl"'ICl>ntru na
vizinhança a menos -4ue clt- tcn.hu algo a lh.1!t1 Jhcr, e ~eralmcnte isso lümà a form3
de um alerta uQ,>ente; ~ Peregrin, >S tCm uma reputação mdtcid" CúOlO ttrnutns de
mau ag()l•CO. Mas C' bem verdade quê u:; Peregrin~ {it°iO espcci:llistas em
arranc11r mformdçôes de um:.i w1wers;,1 '-'<.l~u,tl. Apesar de muitoS sert-L'l\ ...,e'
contadores de história:; habilidosos, ele..; preferem muito mai.s ouvir a ,f 4
falar. Conhecem várias manetnl$ J c manipular tiro ioterlocutor de
modo que de pro:;s.ig-d mJdiujdameore 3té o P..:r~nnu ter extraído
dele tuJo o que sabê'.
Oepoh d~ ~folditui, e: Jui, bpu-d1.1> Ncr,;t ..:), ,.tm seu
1 ~ 1 \1

ódio m~i:; imcnsl> para ü:i v-amplr(l$. O G,nou s!ibio não negüdú
com os mortus-,•iv..:i11, O.\.à~ os Pcregrtlll).'> são advtf!'iári~
tncarojçados do~ Sanguçi,i,vt;:.~, embora poucos fora d;,1
cl'lbo saib;.lm por quê, ÜLz a li:nJú quló!, tempos ;más,
a tribo luu)U rnntra um êxló!n..ito de V.lmpiros lidera-

80
•=
·-·
sr a e LZd
"
.» pelo sombrio deu:Huu,~uu ~ut.:kh. No 6nal da OOmlhu, ~utdc.h Território: Todos OS lug.u'"~· Lu.ga, ucuhu1n Como pctpétuu:-
~.aboroo um::1 podcros;;i moldiç.tto que expulsou os Ptregrin~ Jc andarilhos, :;:'in raros os Pcrc.u:rinos que vêem duas luas seguidas o,l
1a terra nawl no Ef..rito e os dispersou ::ios qu;;1tTo venrot;. Acé hoje, mesmo pedaço de chão.
rcrra cio NiJo é o único luwi-r onde eles n:io cnc:ontmm repouso. Totem Tribal, Coruj•.
fa~. pior ainda, a maldii;no cortou todo o conl:dto com os espíritos Força de Vontade Inicial: t
-~ aocestr::iis 1-fa rriho. Ncoh\1m Peregrino é capai de encontrar RestriÇÕe$ de Anrecedentes: O:i P1:1cgrut1,)$ Sil..:111.1~ t.w..v
u~ antepassados, embora a tribo muito tenha proc:ur:;tdo por podem cer os Antecedente!> Ance:.cmii:- e Recursos.
a-4.'Unt siJ\.al deles. camo no omndo espiiicual quanto no Mundo Dom lrúci.ais: Sentir a Wyrm, Silêncio e Velo1.:1dad'" J o ~
~ubtemínco. Muitos Pcrcgri1los ;;issumcm notncs egípcios em Pt.:nsamenco.
1--nmcnagcm a sua herança perdida, Mote: Ac:OTdem.' u~ f>é.' )à simo o Háút(J Ja \Vynn em m.:1~ ud-
Coino seria de se esperar <le uma Lribo n.ômade, os Peregrinos ca1lhcrtes.
J('tê'm menc)S; caems que fü> ouaas rribos, e os (Jue eles reivi1\dicam
w rno seus gcrnlmemc :lprc:;ent:lm u ma alf:l rorarivid:;ide.. O.. m ~m- éf.f/orotf#j,at
J-.ms da seita que ali pennancctm púr mai.s d~ uma tcmpúrndá o u L,:rl1 C..,.u-:i.:m-~, <3aUiard Peregrino SU....,iâusu, ...mw «ltWII(~
Juas sjo geralmeme velhos o basrnnce parn que o chamado do lúsrórias,
.iever 1;upcrc o apelo da estrada. Ainda assim. como no ca."'° da Andarilhos do Asíalto; O. O-arou .são c.:nacura11- Jo equilíbrio;
~c-tr-.t. da Roda de Pcah, em Casabl,Lnca, os caems costumam se lôca- os AndariU\os pcnderán'l demais para o ladú humano. Ad"l)till'Jl\\•
lliar em encroii.l.h.ad3s, de modo que as histórias d:.l escrad3 poss3m se a-o mundo, o,as pcrdcrom pilnc de si rncsmoi;....
a.meniz;;ir a S.'llld:'tdc da esrrad3 em $L Garras Vermelhas: ... ai;sim como~"l60arras. Abrn,;ar o l~>bo
O s Peregrinos destnvolvem muitas amfaadc.-s, mas afortunado é :\s custas do fado humano só 06 toma mais besúa1..~ que llOI!,..~
o amigo que encontra o Peregrino mais de duas \1e-tes. Q uat)do eles Parentes lobos.
i.e junrnm a ma cilhas de nihos mii;ra.c:, premiam seus comp::mhcims Cria de Fenri!:>: ~ n 1tm f:Kilm!!nte db;pens:Í\'CL<i :;e nlk> i;ouh6,·
m m lealdade alé a morte: são tiio poucús os Peregrinos que eles scmos que estão fulando !lério Quando dizem estar pront0> para
v.:ilori:z.:im cxrTemam.ente os verdadeir06 ~cros. Do mesmo modo, morrer ac~ o último deles parn ~alv,u Gaia. A Cria ntfo f i:-ó o qut.:
são conhecidos por rdaçt:ies bre,·cs mas intensas com seus P.1rc ntci;, ap3renm ser.
!'.,"()is l\ão há ten1(X> pará prdimmare.s demoradas q uando n o d ia Fianna: Somemc de., aprc..:1,uu h1:;rómJ1> rnnto ,:iu:uuo nôs.
~guinte j á t;ie: esrará lo0oc,e. Uma das piores coisas que alguém, Melhor amda, eles preterem falar a o uvir. Na minha oi>irnão, niio
Garou o u Parente, p:1dc fuzcr ~ llnl .Peregrino é prendê-lo n mn lugar éxisle um 1.aem m dbl.)r para :.e pa.»ar uiua t'Wlte.
conLra sua vont.'lde, por meio do dever ou da furça. Seus COT:lÇÕCS Filho..s de Gaia: O caem d.,s Filho,.; d e Gaia é um lu!-~r ,.n:..:e-
logo voltam ..'I an:.?31 pela esmi.da, como muicos namorados de-sco- lcmc pará encher a bam;;.ru e tirar o pó <la estrada. Ma1> as ..-xorlll·
bmam. O Peregrmo de asas corradris se :;ente complecamcnte mi:-e• !tõt:i p,ut1 que 1\t.\::. juotem0:, ,, su,1 1.;1u.:;a começam a irrirar depi., ~
rável, e 35 b istóritls t10 redor do fogo oonw.m qut alguns, J e fim,, de algum d ias.
dcfinharnm e morrer..tm por lhes ter sido neg.-ida a liberdade. Fúrias Negra:s: :'.>80 JtJ.:ll.ci.'> <lc: respeito, m,u; deixe-as abrir ai.
É uma v11.fa solitária que cQc;.Htm,,l trazer um:.i morte solitárfo. ~ p,ópri~ ix,1 ca.s.
Pen.1;rinos tâ1'all.\ente morrem entre am.4,'0S; simple.c;mcntc nunC;.l Presas de Pr.ttà; El~ ()lC\.,:...tm Jdx,11 i.' :-,tl.i .,lv ovov e Ja1
maL<; s.¼O vi.<;trn.. É oosrume os Peregrtl,os id06os ou êt\fetn)Oc) fazt-rem uina volrinha ou du:ts. O a r fresco"ª' limpar ~L<: teias de ,1ranh:t que
wna última jomada pela Umbra1 para nunc:'I mais voh::;ir. Alg\ln,~ cêm <:xisrem em ~u ~ cabei,.-il:.,
esperança de qw,? Li finalmente e t\C01'ltrarão seus entci; quc:nd~ Roedores de 0$50$: S:k.> i,mte ht>i.', ilpt.::.<H de ..:..~t.:ir!J:,. Nàv
Aparência: Ó$ primeif("II; Puegrinos SilenciO&.~ eram origuW.- c hetram tii.o mal, pnn c1palmente ~uando \'Ocê está rcsínado.
rios do none da Á frica e do Orien te Médm, e hc.1'1 parce da tribo Senhores das Sombras: Ti\•es....em des empregado .i .:-nc,i,pa
tl~m <?$Sa apMênd;l mtlrct1da nos root~ . Eotretanto, d esse acasala- "luc gasr,,r-J m tcnrando d cscn.H\..U ú:, Pres...\S de Pwro p,1rn dem1b.u
mm com seres humanos de rod:l:.. :'IS proveniências. Sejam qu;i.i:. a \'Vyrm, acho que ccriamos fü')S saido muitl"l melhor.
forem seus amecedentes étnu.:os, des são q uase sempN csbelt06 e Uktena: Ele~ sM à pruv;) v1va <leque existe aJb'O p1:1ret:t<lo com
adaptlldos à viagem con;;t(l1'lte. Em fonn~ de lobo, Siio compnúos e i.ab~r dcmab;.
esbeltos como m chacais da arte egípcia; as pefogen;; cot.--t\100.'l.lYl ~• \\Tendigo: Ó rgulhu:;v:; e nobrci. de um )Clll.) y uc nenhuma
negr3s e luscros3:; e os o lhos, amarelos. rdbo é c.1pat Jc oompreeodt"t, Eu u:i n.-sp,e-i(v, m~ espero apel\a:i
Parentes: Dispersos pelo l\\llt\do, os Par<.otes dos Percgn nu:-. yue se d ignem a junmr-se ;;1 nós quando chegilr a hor;.l.
são t\Ormalmente "iajantcs eles pr6pricw.: bed uínos nô1n3des, cwp,e.:, Portadorcs da Lu• Interior: Com um mundo tão vasto, Jc
de circo, ciganos. cam.it)honeitos o u purà e sim plesmente pc&;00.s l.)Uf!. serve vlhar P.lf<l dencl'ô de si o rempo todo! Ah, bem, ele~
~ m dcsrino. seguem o caminho ddc:; e cu, \ l meu.

Cç.pff,,Jo Ooi,,Os ()Moi.< 81

%( cw ma ETC ma a
nu D C na M

O{lSAS ml O{ArcA
Os. P're<::.lti <lf Pr:.lt.l con;;.lituem ;l i:n:,is orgulhzy.;.1 e nohrr d11s rri- CLll~i.. N:'io li:'io pouc~ :iqudc..,; q ue o..<: conlitt.lcram mér.1:- figura:.
hos. Sua csurpc rcmonra Jm:tamente ao Lobo Prog-enito r e, por· müteis, pois uma <ll."dsão errada é uSlá vidas preciot..l:.. 1)0 momenro
tanto, l•k;; repre}eil.cam o mdhor da 1-J.~a. ~rw1\ific:.lr):dl-. tudo o Je maior d~spero do:> G:,mu. Ultimt1mcntc, n..; murmúrios de
qoe :;ignifiC<l ::;er G~rou: íorç:.l, nohr~2,1, 1xrsc,\~nmç.1, 1l".tld;tde e tnli..lti."faç:Jo c.<:tão s1~ ~lte:mdn com o ,tc:ré:seilno <lé \'<r..t'S ao t.:oro.
magnificén,:;ia. Com cxcmrlos he róicos e uma fonn idll\'cl lidcnm· Os Senhores das Sombra$ não pcrclt:rani tempo para di:::semin.1a: a
ç.a. eles unem as tribos contra seus immigos, inquit'laÇiio. mas atf agora nãC'I bouve t)enhum;.1 reb.:-lião ostcn....tva.
E..~ f: um dos. ladoo da hbcó,ia. Um ângulu 1nt·o06 lisoojeiro os Aind.l exi-o;{~ le.lldtid.- so liciçntc p0rn manter m; Prt'sas no po<ler,
w tmra como os sohcr::m(JI'; cndógamo.,:. cujo princip:ll dircir.o à lide- mas é bom que a t ribo do Falcão múslrc algum,.'\ inid,nivtt, \'.! logo.
rança é a lt'mbrança Jos feitos Je St"US bisavói;, os amigos reis. Um moviinenro it)temo, ;.l fucç~o Ri'nov:),fora. cem se mostraJo
Atolaram•s.e 0;1 ad('stl.O r{gid,, a m1diçót>!'> qu~ ,:,6 elet- reclnd,,m e )Xlrticul:nm~ntc ..lgrcs.c;1vo e clanm por re..:onslrnÇdO ante:> que a
c ujo pr~"lp(>.,;:im original p,xic ter se perd ido no tempo. Na c~mc dos tribo acabe: de-i;moronando.
Prc~m;, a ação deu lug-.tr a qucstôcs pn->Ccsi;uu1:-, São rclS va..:l)autc:i, Um d0t- maior('S pvnc<.)6. fortes. dos Prt.>-S;ts é o carisma pcs.,;ool.
ê a.lé ine~mú M"ni:s., i:uja àutond.-J,:- entre ;:.:;. cribo..-. ~ t'l>k·ndt O líder que cosnim~ re (!nçonmlr com o ut ros Gurou é capaz de
someme .lté as Pl~m,:- Ja CLlHt! r.:aL unir facções d i~p:tres $() com a força <le s.ua peroo1)alidade.
Qual pomo de vis.ta (: verdadeiro! Ambt», ldh-e:. ~cm JUH· lnlt'h: m<:ntc, muitos oplai\1 pvr fie-ar senrndos em seus tronos e
d:;i, os Prc&.'\S de Pn,w vl\·iam à .,lu.n-a da, lt:lb.fa., 110:o vdlw, tem fat~f C(lm Ql•e cod0t- venham até eles. A,;s1m isolados, sua dlciên 4

pos. Em b;n ;tlha. ns Pre..;,;.1s eram insupcr:~vci:<:, inspirav:,un seu, da diminui considcrnvdmcnLe.
seguidores dO lidcnm:m os .i.ta4ucs; cm tempo:. Je p.i.z. eram jus· N cslt's <lias tcnel>~, L\mil():., Ü<ltvu "t' vnlcam p::1111 :,, pró·
tos e hcn\eSlO'S, media\ ;;im tli~puc~~ P<•nl lLupeJU q ue ;.1:.- Lril~ ptfab tribo6 em busc,:1 de forç~ em ve,i de :'oi!' oompmmctercm com m
J?1.•errc.1ssem um..li- contw .i:,. outrns.. ~om nn•iti Ít1?,;,1íiéndtt. loucoi- que os arr:.,:,;.~riam paro o Ahismo. Como ()S ~'llerreíru.;, Jc
T om:m1m como seus os mdhnres Paremcs da nnluc::l de m uitos Gaia cst:\o prestes a ser csn1a1.?ados rela viulcnta investi<la <la \Vynn
µ&Í6'.·S da Europa e <la k.ia. e <la Weavcr, aquele-$ qut' aindo auti:licam n1) direito Jivi1l('I dos
As COL<:as mud:m,m (.om o p;,t:-:-.1r Jv:- ~..:vl..,1i.. $..:v µ,.,Jc 1 OOUl· Pr~;.lS Je Prnt:, t>ntcn<lcm que csra C ;i líltima opornnudadc de a
~uou no <lomímo dos homen:- e t.-tmbém no Joi, Údrnu nobrc:a rcmbuu <..~ conJlança.
R~emenwni..·, 11wüu:., Ü;."Uov J\olmain qt10: ~ PJe~~ c:.-tf•o ii1.;.h1du A~rêo<:i.3: °' Prt:~.-:., <lc Pi..,u, pw\·êm prin1;:ipalmenre d\l
c:•d:.i vez m:.,is neuróticos, m<mÜ~l~ndo pequenas si1\g\1l,:u:'id.1J~:- ;1~tocwci.1 de origem européfa 1>u médio4()rknral, apcs.'lr de uma
con\o desatenção ou um se ntido supc.-rJcsc nvolvid~, de vin;.:ança Ja:a ca:ms nobre:, ter se estahd eddo de~anh:menle na Ásia e J\.a

S u;.l lt1)d'2J\(;i~ a ...utumbir à Harano (: expli<:aJ.1 promamcnu.• <:omt• ÍnJ1a. Em fonna human::i, apre.sentam feições ddicad3~ e peculiari·
o preço do pe...;ad1l ford11 da lider.:in~ net-t~i- tefl\jJt.J~ Je p,ova~~o Jadt':., famili<\u:.:-., (VL\\o um fltlfll ~ingular 0\1 orelh<l"' d i.;.rincivi ...:.
Q uaiHt• ~o ru.w, ~m. ~)s rn:os e poderu.-.os sempre foram excên m· Sua:. (ormas lupm<L,; são sempre .i,:racio&'L'i, a pda.i..oem é pmteada ou
coe., n:'io é me~mo! A lgl11)s ml1rnlt1r,,m, ennewm1), que ..~....t1k~ Jt' brnn1.a, a:- n1andíbuk1:-. :iúo aloog.:idas e a,,;. c~ud,:1,, e:,;.~,:.;1:...
c nJogamfo e ntre linha$,,'CllS exclusivas cstãtl começando :l ext,J_rir :;eu O-ic;1\lm;1m ui.ar a lgl.lm ~ipcl de Júi;J, n:lo imporrn :l Íorma na qual se
preço. Ma:-. a lribo Jo Fak.-ão m:.1:.tc que csi,::i exdusMJaJc é o '-lllc cnconrr::1m.
foz o s3n_glh:: (l')rrcr (:i\l p1.H1..1 .:m ,u;.l, \'t?i<\~. Pare nt~: Ü:i Pt1:~~ m<ullêm u.n\ u1id;1dot,0 t'e,gWtw J,.. ~cu.:,
Os Presa.,; de Prat::a hml;Uam cmprcsmda... mun,L.; 1ra ,h~.o.;.,-; J1: P;.1nmte:.-, "peJigr~~-",.,. qoe 0<:up:1m hihliorec-1,; in,cir:):--. Sem,
~eus Parente-$ nobre'!>. O tcrritóno é <livid1Jo cm "protetorados". Pare nte.'> human~)S pcncncl.'m ~ impec:ivd c:--tirpt! da nobre21:1 dcJtõ
.govcrnndoe. 1,r,r l.ln\ rei (pur (f:tdiç.lc), i-emprt' t11ll A lm.>l11)} \ ll•e j)t t'· JXÚ~$ J,1 Euwpa; a Rú:i:;ia, cm !Xltticuku , costum;.w:.) ~er ,, terr:J
sidc a corte. A corte é J1,•id1d;, cnrrc a Cabana do S1)I e :t C.'tb:m~1 naml d1)S Prcs:.b. Dinhl~im não é uma pre1Kup:lçáo prioritárm4 Um
da Ltw. A primeira JiJ<\ cúm o:., cb:.-u1\t~ ~ 1..uJare:., como n.:h'OCt~ mmo <lepaupcrndo <lt..k!> Romanuv .sena IT\ai:-. valioSú que uma faiuf.
e comércio, cnqu,mw <':-.l~l (lltim.:i pr\'.!:-.ide (1~ ;bt-v nt~ t'$i)irini,1i., t' lfa Jt' industriais I\OVflS·tioos, descendente de fadroo de galinhtl:i.
as preocupaçôes da população lupma. As cortei; e :is n.sscmb!Ci:b Do mcsm1, m1):fo, n rriho m:mrém conram inr.ilfül com seus ram:.
mcnore;,. s.'h1 a,.ol\tedmc1\to., ma.,ai)lc:.-, J\lk!> q uai:. loJ~:., ~ p::irtc~ Parenlõ lupiuos q ue vivt'lll t'lll graud~ p1opn,:-Jade,, p1inupal·
imcrc:;.-;.1d:.tli :l~~t!l\ <.-li-....·uun\lll por yo\'.~tô~;,. W.l\tf<.l'l~fN.I~. fu tn~me na Rú~i;., e no oeste do Canadá.
ll.sscmbléias formais tomam a nottc h>da (SÓ rc.::11:ar a .1prcscma~fü1 Território: .~ se iras d06 Presas de Prata c11táv J1:,p,:r~w. pd.d
,lu 1ei pode ll·v,:u mda hora). 5t' húuvt:t a:.-:.-uJlllk!> impunamt:_.., ~ Ni..,ão Garou. C1.,:,(uO\aJll deter aJgt•L\\a:. Ja:- (l?íl\1' 1u;)is i.d.:t<1s,
,fohacc.,; p1>dcm durar dfa:... parn dci;:.,gradu d:ii; mhns d:1:<. qu~is conÍiscaram csi,a.s te~. Vt\'em
Muitos Garou :unJa M.' \t•llam parn 1J1> l'r..:M:. cm bu~~ Jc hJc· cm áreas com vistas e~lênJlJali - i;ranJcli t:ad.:ia:, 1rtv1\t<lOht1t•~\.,
r.i.nça, mo:;lmnJo o J c viJo re:.pcito pelos M.ltlcr.tno:, 1mlcna.tc:, penhascos à beira-mar o u vales florescad...,:- , lt11?;.H...-. r~11, m.a1ci-r1)·
O utr<.~ (lt- enç.1wm comú d,<:"te:. Dúminai:>, p(IUC..> m;.li,, J(I q ue m,ii.- ;;os quc.mto o:; prt."iprif>.,; Prc....:as d~ Prnra (ou asstm lhe:. parece),

82
ser
·- -- UE
l-ob1soMe"' O ,A.poc.:.lip, e

))!
a se a n cu

Totem T dbal, Falct\o.


forfa de Vontade lnic.ial: ).
Restrições dt Antecedentes: ().; pcrsofütJ,1cn.> Presa~ Jc Pnd1;1 JcH:11, unc.:.tu
pdo menos uê~ pomos de Anteecdel\te em Raça Pura.
D<:>ns ln.iciais: Ch:un;.l Tremufante, N;.1s G:1TT,,., do F;,11..,.au i: "'-'ºrn "Wt""
Mote: Sob o esttmdarte do Falàio eu me ttJ)re.1,mto a t-'Ül'&. )u,w:m .seus esw11
dotces ao meh e nem wdos os Espir.us do nu.c.ndo cc.m.seguirâQ nos m~
dir de r~damc'.tT o cttt:m penlulo! êsuio c11migo! Entdu :-;igam..m..:, ..:111
nome de Gtutl!

é![m,,.,,~at
MaktJhi1 Lu.t-tfu..t'tl'OO, Philodox Preso d,e IJr«cti, J(li(, wm ..e
Je,ida frrosiue::,,,
Andarilhos do As!alto: A1; dda<lcli os an10-l<"l..i:1ç1.m
A vida urbana tomou,os estranho~.
Gal:'ras Vermelhas: Ahrnç:tmm a Besta e sotrc111
por causa dL..;.-s(). Nuni:a v-:in.l à corre e mroment('
fati:m o que peJimoe-, mili- o que ntt~ oon;;is tribos
cu \',:ria como m~ubord1nação, no ca.'-1"> dcl!I>
Garras presumo simplesmi:ntc que de~
tcnh1u11 i:s(Jut!ddo o dia da reuni.lo.
Cria de Fenris: Rechimc o quanto 1.1mscr da
:t\>1Jc? d:.l Cria pela batalha, ma:. estaríamos men·
tmJo se J~Skmus que seu~ membt'O$ não têm

Fian.n.ta: ~l..•1uv;. g1.i.tv,-. rckt~ canções com as quais


nú;. li.<;0nJct:lm, que 0\ )6 inspiram e nos fuzem recordar os
velhos tt"mpo.>. Com 1:1~ 11á1lnls a llOssa liderança, :;omos
i.;;u.11dvMJ11. Com•~ bebedcir<l$ e a griuufa, romOI> pacicnt<:"$.
Filhos de Gaia: Joviais a.mantes da pa:, eles nos emprestam
um vmbro ami,gu. Como eu gosraria 4ue recitassem 06 fardOI! de no:;•
cc.-x,.c,111 coro ,1 mesma rapid<:! ,c.,m yuc cmpilh3m im1i..s deles. Ainda
,1,1t,

it.'l..;un, eles ajudam a cnnir que<»> demais nba.ndoncin causa. I\OSSS

Fúrias Negra&: Com.:> p0Jc um.a tribo tão ilus1.re e dig,,a de con.
nani,:a ~r cao amfu11a~
Peregrinos Silencimoi.: VtaJ.11,tci. 1111:-rcri<Nll> que prcflm ver panir
.i. ~hcgar, pui.s d e~ ran"Lmt'nlc ttálcm bua:i novas.

Roedores de Ossos: Cnacun~ patétiC<l~, dL"-Cutem nat- ruas e depoi.,;


c:,pcnim _.;,er bem rcí.'.ebida:. em O\)S1ms m.tnsõcs! São Garou, tecnicamente,
m.lli ~o co1no um rumo da fumília 4 ue .'>ena preítrível ...>;,;quecer.
Senhore6 das Sombras: Ele~ têm "aquele ar descamado e faminto".
N& oi; colocnremt)., cm :,cu~ dc\·idoi, luj..rarei., calvez lá pelos idos de março
o u cm \lUln> mê$ 4uai4ucr
Uktena: Gu,m;l.lm .~grW1..1.\ 1,,l_.11ov n111~\le1n, i:, eocre e5..o;e$ segredos, $eu-.
\·crJadetms sentimentos em rdaçih) a nós.
Weodig:01 Sábio:-: e ix'l\i.;:r(l\\oí.•~. ,,lcivu:, e Je.sdcnh0Sie>$. NAo estou bem
...crto de Ql•e <:eJam vi:rd,.1delr<"lti- <1lií.ldús, (ll.i,t- ;.li, dut1~ tribos c;er5o beneficfo
Jas,..... de.s Juntarem suas forç.:i:. às nossas,
Portadores da Lu.i lnterion Eram sábios
..... m;s.elhciroe., ape.'>:u de um pouco c ré rco.,c;.
Pena que teohan) ~ Lh,Jo o CfUllh,ho
dri ios1.1bordit1,1çt\v.

83
mau~
tsU D5 o 1

U1:, Roe•rlorcs de Ossos conimtucm a ralé da Naçno Garou. A lll:liorfa Jas oulms tnhui,.....,
c<ms1<ltra puuet) mais dú que p,n~ticos g.lris que se ei.condem t\a:; dJaJ~ do~ homens.
Os rivais in,-;isten, qoe ele,; cstfin m:lt~mdo cachorro a g1ito t)<l p:ute p..--,l,rc do patrimtmio
genético; aUl)al, .;e ~ filhote"\ ddci;. fossen, ca1--.a1e-s de se uniI J o,utr.-t..'> rnbcw, j.i o teriam
foit1>. t-.foitos lobisomens trat.un d Lribo com de:-déro - ou no mínimo ach,un que os Roedore:c;
são um bando de pallta.;os , ma~ a criho f rnmhém a mais populosa do mundo. Num tcrrt·
lório un<le o ucras cri~ folhnr:;1m - escondido r\ú coração da huoo;midadc - . t.b Roedores
de Ossos pwspcram.
A cukh.a Jt rernfüos qoe é se\l pedigrc:!t? r.cm origem na Índia e 1\0 none d:i. .Á.fnca. ma.,;<~
6Jhvt..:-~ Ju mbo p..xlem <:er cnconcmdos cm qmi.lquer lu,garonde a pohr~;l se fuça presente. Durnl\te t<.ida
:t Hiinóri::i dos homens, eles vi\·trarn na periferia da sociedade hum~ma, seJa como camponeses, c;crvt'X'> 011
plebeus. Os cremos polm::i,-dia~. sua história está repleta de f.11,.ulas wbrc ajudar o ·'hu@.ml comum" :i
triunía.r al)l!sa.r Ja i.tneosa desigualdade. Os Roedores de Oss(})i. contam histórin:; n::is qt1:ns seu,; :uu:cstnlis
,_jud,,mm Robin HOOO. lutar::im na Rcv<1luçãu AmctiCal);;), capcuroram 3ristocrata:<- dunmte a Rcvúluçâo
Fnmcc..,;a e a~ mesmo apoiarl:'lm o prolemriõ.ldo fHl Revolução Comunh;.tu, As oucrns trib,,s J~art:im
essQS. histórias win gargalhadas • .'l leg.tndo que a tribo bebe muita birita ruim. m.:t:>. o::. filhoro.'.:'>.:: o~ diath
escutam·n..1~ t..om Jtenç:Jo e ncL'ls encontnim ll)Spuaçã:o para contimwr lut::indo.
Apcs..tr de outras tribos à~ vez.e.s recorrerem :.l ::imeaças e :\ lnt1m1da)-ih> ~1.ru. doiuut,o ,, p1,1j111;,1
espécie, lli> sdta..:; co11crolad::is pelos Roedores de Ossrn; costumam ser bastance igu,ilil6rfo.o; ü\1
arraig-~dameme democn'íric.3s. S1)a fUo""lfia é que. depois de passar dec;pe:rcehidc1 peb
~)c;.iechidc humana, você deve C'o11siderar como iguai~ cod~ aqueles que encontru no
(:-:;curo. Apesar dess..l atitod~ .1,olhedor;;i, :1 tribo ainda mantém algut)~ --egredoc;. e
crndi~~ longe d05 o lhe)$ de <.'Str,.mh<~. Os ourroo consideram bilrarrm ni;. mtcns e
rnu:;lii, Jclci,, para Ji:er o mh11mo. Quer estejam sac;riAc:indo vinho barato cm
1,omcu~gcm ,, Gr.1nde Pilha , le Lixo. c1mlllndo mÚ.,;lcm. de Fratlk Sin.1l'l'3 p.-ra
ttwoc,n o Pt~t Jc Nov::i Yo.rk ou Jc1xanJ(l oferendas de mameiga de amendoim r,ua
bJvis e i) Sonho Americano, llli Ro.)cdores de~~ celebram de um;i maneira que A:i,
uutra~ rribo:, co11s1Jcnmarn complt:(.-meme mrih1c:1. No entanto, eles in.,;L,;tem que o
..,ue fau:LU é _,;ag,wJo. Tvd0$ têm Vü? numa ~1ta de Rtx...Jores Jc Ossos. mas algumas de
~u,is opinióc;-. estâl> tmalmcnte foni <lc órbira.
lmunJo,,, e :,<1mcnti.>s, mal-nutnJoi; enl função dt" uma dicra b.-i~adJ cm restos e comida enconlratlà
uo h:<o, O:, Roedorés são non:nalmcntc (.êllt..u~ i: enfus.r.iados, mas cambém cullivam l~oicas de t-ohrevivên·
çia o;;is. rvas e l•nu• :,;.lgai;1J;;idc: pervcn;:.1. O>m a mc.-sma astúcia oom que reriram c:omid3 e utçnc;ílic"ll> de lixci-
ms e reíu~'(_1i;, dcb Jes..:obrem scgreJ~ 1mi> ruas, Apesar da ap.1rência muims vez.e.'> deplorável, cl6 estão
munu bem ad1-1ptaJo:, à:, cálica.., de guénilh.i. 'ó! à guerr::i urban.1. Como ratos, Juntam·se ell\ e~o11derijos ines•
per.:idos. (ltaCilm e n.\ ~rupv e cvm.;m de \'olr:1 à segurança. Se o:, Jeinais os con:-idernm loucos e {l)kl'I. c;mro
mdhor: os <1ntqucs-surprc:;a scruo muu<> mais eficientes.
O:,; majcfü):iOS 1deais Garvu 11;)0 têrn \11;,'Z n.1 rribo, poL,c; a 1,wdcida<le é :;uprema. Eles valorizam a liber·
d-1Je e ti t-ohrevivêncfa pcfo resistência acima Je tudú, Mml~ :-entem um.1 gr;1nde simpatia pelai:- pessoas
1.Jue :.e en..:lmtn 1111 à bem• da Jc~raça e gcmlmeme recrut.:im .~rcs h umanos arrasaJos (e outrài; crlaluras
~br~o,Hvn•i.s 1.lc~c:,.peradas) como ahados. ~ aodôes da cribo, rrorad~ re.,;r-ei-
h.,~,,m~ntt: ,..um" "pap:us" e '"mamães"', zefoin com cOOo o cuidado pelas tamilms cxtcn-
:i,,.b "-!lle a..:ubant ~ tol'mando. Ele" ::icc1ham de..<;enYolvenJu um ôJ10 fcr..,1: pelos
.:<rc~ b.um.,11ws que exploram u próximo, ~ja J)(lr cohiç.t 01.1 ,,1mri;., cmpcJcrni·
da. Pm isso, a 1,-.entrosidade é um.1 medida imrommtc de ,;tatus Jentm Ja Lribl.1
A~r de muitos lobis(lmcn~ aprescnrarem unta cetra C<'ndência ;1 ~ I ·
1w.r \'6 Roedorei; de ~ como unld lribo urb.1na. ;;.lgl11\." de i,1.:11-, campo., e
P:,,rentcs preferem scit&S rurais. Os C.1ipiras vivem mmm s1mplcw1,.•nlc ou:,
Apalaches e espalhad06 por todo<> sul ttj.rrícola dos Esrad06 Unido:., le\•,md..., u1n

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emlo de vlJa .tm1~u<1J~• wmv ··hlhos da terrJ" (o 1.1u~ ü:- vuttu~ ~s. mu.:;eus. plnygroumh, parques munt1.tv~.u, . .Jbn0,,._.. p,u,;1 """ "'"m
chitmariam de "'míUUt1.,s..). Ü(U c:m1po m;tis fu nugc~do, o dos reto e ourms lut,tare$ que acolhem as u\allHt" (!,.'t:r.Jlmcntc 1munJa,;)
Ancropófogo6, fa: segredo Je s~1as aíiliaç(x:~, pms o ..-:aniOOIL,;mo é To tem T ribah Rato.
proihido tanto pela Liranm quanto pela$ leis h urnana..,., Algur).S Força de Vontade Inicial: -1
(aç::im ml6 territórios ma.k decQdence:,; e degenerado.s das gr;.lndes Restrições de Antecedenteis:: u~ RIX\,lou,;., J1.; U1i11ui. nfü•
d J i1.tles. mas a maioria p1efere * ccnnn tx•rtt a natureza, Gtmdo pudein comprar Anc.estr;tii,,, Raça Pura nem Rttunu:. E.:.:.,, bo;,1
par-a c:.içar somence qu:.mdo iSJil) é ab.•,,oluranu.-m..: necessário. sorte ger.1hne:nte cabe a loln. de outras rrib~.
A tribo tem a repumção Jt' *r inuiro... CONll<.,poliu1.... d.::,•iJu Dons Iniciais.: Culinária, Grude e RcsL,;tênl.'.M a 'L vxllllli>
a i;eu Lalemo para sobre\'iver nas cid..tdcs. Apena,; os Andarilhos do Mote: E;, t.'Oeé! Pára de miJ(tT Tld Jrogc1 do minha i.-ai.m.1 O que: <
Asfalto se sentem tão à vontade no ambiente urbano, mas 00 JX)T· ..,w! 'cê 'rá m:h;.mdu que.! Wu a<fW? O banheiro dos Mmôt~t Essa oi e
4ue s~o .:;;ip;.l:cs de p:c1,:ar pdas mt U,õrl'~ comodidades hum(ln:)s.. 011 a minht.t casa e st 'cê num der no pé agorn mt:mw eu t·VU fj...,. que iUT(l.n·
Roedores :<::-m mestres na árle dt filar Bugignngas, S.iqtic, Sucata e tl'IT e.s:w tua coismha ai no dente. 'Tá me out.•uldo? EU MORDO:

inúmeras ou(ras \'Jriecfad1:ll de lixo que muita 1-,oentt' con:1iJcraria


:-el\\ valor. Muitos de <.eus riruais e Dons pennirem~lhes tillbreviver 6.1/PIWf/ljW
nas dcs.,11:radá\'cts c1JaJe~. 1nc.•.smo com uma diec3 de p:,apcl:lo e Ml)1Miwt.'t:)1u,. wm Ragabash Roedor <k ÜS$0:'\, tr(I\À.I 1, "kc: d..,
mata.rrdo seco. $;)o os me.,tTcs da mcndtcâm.:111 e do :ser\'ilbn"il..1, xibc por uma r<!}e1çtw qu">rue:
tanto ll:.'I S()Cicdadc humana quanto oa Gãcou. Um m,cado qual· Andarilhos do Asfalto: 'Cê /m:c~SCl ter um ca.ra Jei,,i.c... n:1
quer pude cu.stear um baoquete dú} Roedores de Osso..<-, e a.e; lh:e1· marilha. Eles térn grana :;uflciente pra pagar 1udo o que 'cê quiser.
rn,c; trnmbor<lam com recompell};,l~... desde <.\UI.' \d<.:ê im1b.i coll\o Maoda de} p,,garcm a conta nos rel)caurnnces. Ele,<; :ldoram i.sso.
usar o Lbto que apOOrece lá dentro. Os Roedores Je Ck~ prerl!n· Garras V cnnelhas: Nãú sei o quanto <"U confio neles. Quer
dem ser os úlrimm i,.'llerreuos d<." pé muim devok de o A1xx:.alipsc ~tucr, :sem al) pe...,;:..QOQ..c;, o que aconteceria com as cidadesr
rer destrufdo os ouuos lobL~mens. Cria de fenri!õ: 'Tá \'C'ndo a<1uele Crial Meu, o c:lra que fuJcu
Aparência: Os Roedor~ de ÔSSC,:;. vag,uu ~la:, cu,111 J<¼ m,•lv i.vm de da.:iudc Jeito <leve ser um g\terrciro e tanto. Ele:. são mo
re.c; cidades h unum.ts, pa:;:;Q.1\do•.se p1.1r V..l~.lbundvi,,. tr;)l,,alhaduh::, ..:onvcnc1d0,:,. '{Ut çu Íico fo li.z [Xlf eles morrerêm pra prote-ger a
braçais e moradores de n13. Mesmo m1 fonna Honuníde.a, dcs COS· ~ente. Sei qu~ nâv é uma coisa legal de dizer, m;,1s cu 'tou de saco
lumam p..lrecer s;i,rncnws. m:tgrkcl:ts, iammtm e .sdv~ct):, chelo Je ;,l]Y.lnh,tr dc:,;i;cs cams.
Us,mdo desse .subtcríúWo, dc-.s patru1h.am a~ rul-1~ Na form(I Piann11: Ei! Eu troco ú 4.ue tCó!m aqui na minha iz;mafo pelo que
Lupm.a, sua pclagêm é uma mixórdi.1 de manc.h,1;,, chc1r<.~..: .;ore~ tem .aí mi sua!
<lisoordames. Alguns tent;.'lm 'oi: pss..•,;u por ,ach!Jrrus dc~g11mJ.d(Jt:). FUbos de Gaia; Ahn, é, cu wu <la paz. Princip0lmcntc quan·
O\I vira·latait perdidos, ma.s qual..Jucr sêr huma1\o é C<)p;.1: d..- -.entir prosperidade da seita. Afinal, é majs comi<la pra
.lv bi,,l> siW'tifica a
insrmttvaml."1\te a raiva e a dor reprimid.'I& Je t•m Roedor de (.k--;u,.. co.:lo mundo. Mas, pens.1.ndo bem, os Rocdl~res de Ossos ain-d:.l s.-'lo
Embom ;,11.guni- tcnh~m ...e ::1c.-,sa!ado com ctu.:hur~ dc.sgarrnd~ ,, úhum1 linha de defesa, Ja.í que 8 J;;ênlt L\1.1nca ,mi virar pacifi.sra
JXlr3 criar csrranhns híbridos. o Roedor dese:.pêrudo não cun..--eguç JI;! Vt!rd:tdc.
'..e passar por outra coi.:;.a 4uc Oâl) um animal sdv~,em e peri!,'O,.',C), Fúria& Negras: {..?ut: garas! Elas só confirmam o que eu ~ m·
mais lobo do '1Uê ctlo. Melhor i.:ham,n a C;;irrodnha. por \'ia Ja~ pre <ll~: as garow"' hvram pro quebrar! É só ducr que das sao
diivida.-.. l..:g..1i~. Aí eb.s fic:1m na rua frcntl' qual)JO a b~ 'ui pt:l começar.
Parences: <.>.. RueJurc,, fü.1Jí11,1hm::hlç ,-,e Jt111t(l111 cm 111,111lh.1., Peregrinos Silenciosos: Os Peregrino,; •"' vc:ci- me t)judanl
u1·\xlmlS p.-ira ;,1 própri;t protcçito, adot:tndl, tura~drn,, memno:; Je J filar uma., hl1gig.ingas quando eu 'tou "iaja1tdo. lnfeli:rrnel)te,

rua, va~tUbunJos e sem-teto cm .:<us lwt\dus dê t;:CI\Ct: .s~fo. Alg1.1ns l;!i,,:,,es , ;H'llli i::usrnm Jc ••s.icriík.ar,. bichiuhos pr:.l Cornja. Se um
J e seu~ a.liad0$ e comatO} s!tiü P.lremes; outrx.~ $ão apena., vittmai. Jde.,; w..:ar 1'!.1.b meu:) amigllinhos r,1tos, cu vou ter quê encher ele
que precis;,1m dcsespcr,,damcn1..: d~ pmteç-ào. Os Parcnt~:i. podêm de 1x111 ada.
ser de qualquer raça ou nadon.ahJadc <lo mun,l,, mas boa pam: Presas de Pn.t.a; Ah, i;1m senhor, Sr. P~, de Prat..l. O senhor
de.ss11i; almas pcr<lidtis tem um pãs:.-;,1do 1\ü ~rávd 0\1, no mínimn, v,u indo ai e humdo bem l)cl freme da m<1tilh3 toda, onde todo
cheio de dUlculdade,o;. munJo pvde \f.!íO ~enhor. O senhor quer que eu ajude <l pinnw um
Tcrritôrio: Nenhuma uuu~ 1.nbu 1.unhe1.c a \·1d,1 (1,,1~ lli M \<íu ;,\Ivo n,l !)U:l t<.'Star

bem quanco es~s vir.l•fow~. Er1i4u,,nto o:.- And:uilh~ do Asfolw Senhores das Sombras: Argh. Siniiifr:.-rros. Enxendus, E olha
reivindicam <1lgum:.l~ da'i pr()pncd,tdcs mAis vali,lSM da CtJadc, ~ ,,1ue de-$ t)àv ~c;,1m ª"
notíci:;i:-. nas ruas t:ão bem quanro a geme.
Roedores de ~ caçam sorratdrruneore o~ piores cerritófitK). l;I~ vão rcnt.tr te us11r a todo cuslv, emno não ~e ,•end::i har,,ro.
Prédios condenado,:, ou abaú:1.l.01\ados, fert1,l}·\•elh"1} e :ltt!mli. "'ani· Uktena: ~ uma pel)a o que ;,1comeceu com o pm,o deles. foi
cá.rios, beC()(.;. escuro:.- t: fovefo~ .i.rrninaJai, são c1unpo.,; de l.'..tija 4udliê cão ruim q\lanto o que arnntcccu rnm a g..:nce.
comuns. Entretanto, nem ttxlos m: seus àl'llros sâv mfern,11;;. &ndo Wendigo: Ei! Quem d1.>sl~,vu o .:iquecimenro de ncwor ,~rá
a máii; dt:mtx:ráuca e igu.llitári.'I ,i,,~ trilx~ Oll tt.~dorcs Jc ~>t> j..lmgdando aqui denrro!
mmbém pruttg..:m as tire..ts dtt cidade crmda., para o bt:1kffcio do Portadore5 da Lu:z: Interior: Ahn.han. É. Port::i d(l ru:i e
cid3dão comum. L,>bi•.omc-n:. hlmrn<lo.:,. Jcfet)dêm btbliolt:«..a:.- públi· tudo o mais..

C«pff,,./o Ooi>, O; q"~º"' 8'5

R == ma cr.- ft D &~~
t 22M D 5 se M

ZHHOO{lS tDAS
Ommnan... 1d e l>Ubmissão, supremacia e servidão: c.sst.-s concct· Po r txemplo, unt Senhor ~ Sombras rrama ..ouci~ um ltd1;.1 u·,1.,.,...,
tUl> formam a base da :sociedade Jc,s Senhores das Sombras. f'ara os mas .i.mJ;i rt'spehá um líder forte. Cn lídtre.s de-.eiro 'itlhém que om
Senhores, a hierarquia é tudo. Nenhuma o utra tribo tem uma or<,.,ra· consdhtiro Senhor das Sombr:.h pude fazer um ttabalho m.1gbffal
ni:mção tão rígida, mas, pelo fim> de seus ancitx.-s .serem mestres d:t no scnudu <le dcSéohrir COl.l.Spirações e d i:scordât"'.lc.ia'- entre W\lt-
po-)ftic.i, eles (;)mbém têm. um:'I ccrt:'I n~put:iç.\o como traidores . .À. seguidores. mas som-ente enquunto o cúnS<"lhciro apr('lvar <'t polftkil
medida que o resto do mundo mergulh.:i na:- trevas, argunwntam do líder dil :;('ita. tvluito,<; ~lfoi; preferem manti:r O$ Senhore~ wb
eles, o puder político é a útl.ica força que une a l\açao Garou. A vil,">ilãncicl, e alg\l'ns d~les crradic;Jm insurre1çôcl> s1mpl.:smcnte
lidcmnça é a única me<li<la de w lor, porlanto deve $1.'f conseguida reparando com qu.:iis. "ali.1dos" um Senhor da.s Sombras anda con·
a q ualquer custo. Maquiavélicos c.- manipuJadorb, (.)() Stul1ores sfü> versando com mais fteqOêncfo.
c.1lunindos com frcqiiênda. S uportanao o <lcsJém e 11 <leséonfian· Entre ~ Sel'J\vrt, d ru.: Somb,..J:-, ~ rin.~1,iú):,; :iltas ~ apeJitSm ao
ça do.,; dem:li.s com ums rniva fervilhante, dcs voltam w rratctra· puder e ao:; privilfg1o:i, com ten;lcidade, engodeis e suhterfiÍwo.s
mc-ntc J S<::U.S pl.inos sombrios e atividade:; fu rtiva.<;. A nngança ._; ..:onsrn11tt's, Púr s,e deixarem fa$Cin.1r t.U\CO pela potícic:'I da Naç..1ío
um prato melhor $ef'\1ido fri1).. Garou, consideram•sc gua,Jiõt:i da Lil.miü ou, pelo men°", de t>Utl
Os fill\Olts d06 ~nhorts d.\~ sl,mbr;,l~ r<gill.)1\l (~{<l)Sl\ ilDl~llt~ ·'cor~ro" intcrprNaç:l\>. Os RaHabash alegam que discutir com um
seus líderes lribajs, chama1·i..fo~os de org\Flh~ honm-dos, asruto:,; Philodox Senhor das $omhras l! cão inútil q uanto tentar congelar
t' alti\fós. .. $ém <lúvida, p0r ten-m tanto medo dele:,;. Q. ;ü\ci(ie-s da um Wend4,•o, t.10 impr,,deme q uanto chamar um Fcnnr de covar·
tribo :;üo rt'nOmáJos pelá a.slÚC1it e pela crudda<le, mas são latnbfo, dt: e cão :.em M!'midLI qu~l\tô tent.1r ro l1lxir um Roedor de O.sso.s.
conl1edJos pela arr0g-doda e pêla mnbiç...'\O. A devotada uúidade T od1.,s os Senhore:,; d.1.;; Somhrn-; respeitam o poder e conde·
tribal, as conspirações éfaborádai;,, us espiõt.s e <.k':> lídéres lalent(.1:;o:,;, inun a frae.tut'.:H, porlaútü quase r<.•do::.. eles dei-prei.1m ,li- Pres.:ii- dt.
forjado:; no c;Jlor de uma compcução incessante. fücmm de MUl Prat11, que :;üu con:;1dernduc,; relíquia:; do pas:;:cldc>, fra,..(.))i. t' J....crépi
ordem uma mãquin:l polirica inexorável. Conrndo, cs.,;e mesm1) ms. Seu maior ohjenvo é usurpar o poder dos Presa$. Depm:.
desejo ardellte pefo co1,quista tiJfiniC<l t.m,bénl é t>u,1 1u.1ior trnque~ Ji::.•..c>, d<)mil);lr a Ni!ção G;,lrQu ~. p,.lr fi m, a rnç,l human:l, n:fo
ia. Se, alh>\.lm dia, a a·ibo deb:arde ganhar JX)dt:t, ::.t'rá po, cau:,;ad~ pode }e;:-,•ar muito cemp...:i. Col\\o govern.1m pelo medo e pcl.i. i11ti·
uma lurn pela domu,~nda em M i as próprias fileir.11),. Pvrwmv, 4u.·1f1 1)lld~~o. t\e1,hum St'1lhv1 d ai- Sombftb le~rimo moscrnri;) simp,t·
do um ambicioso Se1,hor das Sombras chega ao poder, ele o faz dt: ria o u roledh\da pclü:, fracL1:;. Por itõW, e-lei; t>ao wooumeme pro·
maoelra rápida e defil\itiva. deMruindo complttameme lit'm, riwl.) ..:urad~ pelo:. agc-n10:::- da Wyrm. Um Senhor da:; Sombra::. podt
Menos <lo que isso enfraque-ccria a tribo como um wdo. prota~'Oni.:a, umc1. lntprt:~ iomu1te a.....c:-c1báv av podl."t ma:;, se nâv
O.s Senlu)re:; dás Sombrn:; :;e formaram no <.JUc e hoJe ..i tom:-ir cmd~do, é também capai de cair cm <lesi,traç.i. <le m aru:1rn
Europa Oriental. Durante o lmpcrgium, muirn:,; fornm tir,tno:,; Je ,:xnsl)l.!n.1dorn logü élll sçguid,i..
primeira q1cegori:.t; .i1guns Senhores modernos ;tind;.l .sentem ~l•· Ap.1rêocia: Ck. S(!nhvres J~::- Sombr.i::- ...t,ltiv,,rn t1w,1 ap.irên
dades rla purc:::i d:ctquclcs rli:l:5,. ~.foiroe; o u(rl)S tinh.lm a repuwçtiv ..,;1a intimidador,i, d1.l me::..O\() modo qlle ;.1ngarfom rt'<1peito JX>r meiv
de C()~clheiroc, lc;;1is, arn;;w;im como os "'het;,t.;;'• ,;empre vigil.lnce:,; Jo m«to. O St:n.llOr a.rquctCpico ,: :,;mnbriv, tàdl\.10lv e de !X)fk
que .tpoi:w.:im e proteghun n,uicos '--los grnndcs alfas. Ape:wr <lis:-o, u\\j)ertoso. Alguo.s são t"or<liais e o~tcos.ivamente cari..,;m;itico:;, cht'·
os Senhores da:; Sombt.tli decidiram agir i.ndependemell\ente Jo gandv até 01csmo <• .se mo.'ilrarem :.impát..ic~. cút{uanto oolN:. se
resro d,1 N.lçt'o V<lrou Ql'""® o 1.mpergium che-gou .\ú fim e.scondem e agem S<.'rvilmenk como .somente u111 con~uma<lo t:1.ltl·
Enquanco o utros imploravam pefa paz, os Se,,horc~ ma1nmham a :-elhciro Jt· c:Hern é ca1r.1.: de fa:er. Na t(mna Lupma, u:; Senhorc:,;
guerra contr11 a:; vilas h umam1~ rc.-hddc:i, Oesdc enrá1). eles têm são grandes e ammKa,fo.s, lembrnndc) muitas vc:e;:. a ,·crs:'in lup ina
essa reputação de énb'ánaJorcs. de imcn:;,.)s pu btJls; ,ger:,1lmenr~ f>\°"!ssuem pelag,~ns c!io eso,rai-
N~ Báluis, <lurame miUrn~ de- un,,~. oe Scntl\ir...~ ,,l1..,crvanm1 quanto 1) nome imrliQl. Moin1s hominidco,; ;,m,.c>i.tm mudar parn i
Ji:icretamente as tribos e a.s naç&-s humnna:; u;1ircm um:'lli à.., t("!ml,1 Lupina no~, tii;.b m1li." cht"'OM)t- ~ frio.., do ano.
outras e cunspmucm umas ~1)ntra ;H outr~s ... e aprcnder;tm Cl)m '-,c., Parentes: A,, m~i~ <HU4,i:.tt> fomilia:,; Apt1renrnd<l~ ..ao otigu):.1
erros alheios.. Nas proximidade.,; de seu:; c~crns mais pnder<MQs, ()::,, ri,..,d,, Eurvp;.l Orienrnl, mas a cribLI deM"nvolve\l "'rebanhos'"
Senhores se achavam conrint1:.unenre cm c1.1ntlic<) o)m c riotuw,- r.... pioducore:,;. em (11,cm~ panes do mm"'.ldo. A imdigê-ocia é um~
hcm mais :;inismis que indufom vampir0$ <H\ti.gc.)$ .... !'(ua~ con:-pin, c~ra<térístka cxtrl'toan1e!ltt" prezada. ~ Parernes que- :;e: repro·
ç/Ses. 1\ o:obrevivê1lCfo dependi<l de "e faze,· e de :.I." romper alian~a~ Ju::.t<tn wm os Seuhore-s J &:; Sombms gerdlmentc ,, í:ue:m Jcpot::-
com várias facç:õeS em 1,a1tsforou,,çdo. Até o..,; dias <lt: hoje;:-, <.11> Je longo:; ano:; de rnmance tcmpeslu1)SO e d1síuncmn11l, Àli ve:c::.,
Senhores das Sombras são ..:is maioréS t:spedali:.la,,. na t·xplorn~f•o ali fêmeas d os S.:nhol"C$ das Sombras :se afastam do rebanho, auaÍ·
de acordos oomb-rios C'otü íorç,i~ sinUltrn.s, induindo-5é aí uma \'ast11 J a~ por homens potlt<JO:i())i., Um unplac:ávd homem de ne,1,o6c.:10:,,
gàma dt: abominaçõt.-s chupadoras de s:m,:ue. Poucos ous;:mam tcn· um biilhante c:hctã ,1 do cnmc ou acé mesmo um ditador militar
tnr entender as motivaçôei; de monsno.s t:lo trniçoeiros. 1x:xtcm se :'lchnr subjUJ::'ldos pm uma p rctendcnrc ins1stente. Üi-
A.s trndiçôes de- su.:i socied:ldi! Mo confus.'lS p0rn oi; 1)11m~ l,ib1· Pnrcnrci;, cncremnro, não recebem muitos mimos. frncorcs e vitt·
romens, muitos dos q uttis preferem fic.1r longe d a politiC3 Garou. m3t> nt'o nleTCc<?m :;e fcprod uzir.

86
~)"*'ª ==
·- -- as
a se a e ZLd

T erritório: A,. p.:1bai,:cl\l> gdaJ:ti. com uma l',dc::.t sombna e mdanc6Lka, dt.;ra<lam a tribo. A,$ ttm1., cm \Vh<• Jt' ~cu~ .._~•t'rn:-,J,m,,m
um cenário excelente para filmes clá.,;sicos de terror. Montanhai; escdrpaJ~, florel>ta:- sombrias e bruma, iJ)qui-:l,.., ~v i~rfoit;.1$ p:lm i'll',
rinu;iii, e as mcdir:tçócs de um Senhor das Sombra.,;, Por causa do culto rchrular .ao Avô Twvão, a!', rempeí-rnde-.:; :-~v comun.... ,.,v redor do:,,
catms dominado} pel~ Senhores da'i Somhr::i~
T o tern Tribal: O Avô T fO\·Jo é ~dor;ido pelCls rç~it~ Scnhorc.o; d:li- Somt,.ms. alguns dos 4u.t.L.., o H'cm -.:...Hu\J um p,lft'Hlt> 1.h~t;.tn·
te du Mãe Ga1a.
Força de Vontade lnidal: l
Re$triç:õ es de Antec edentes: 011 ::>cnh,,rc:i d~ .;)01Ubm11 1ldl.> p,..1dl.'!lU ttr o~ Antc...edcntcs AhaJul> '- Mcnh•I -\ltuhi,,<1~ Jc,-.ç Cll-"-• ~·,.,,
0.1 cnelhor da!- hipótcr.cs, tcmpc,ránl.S: niats do que i..,..;o *ria um co1wice;) tmiç~o.
Dons Iniciais: Apmvcit:.car a Vanmgem, Aura Jt Ô)1'l.ftança e Fraque-:;.\~ F:.tt::li.5".
lwfote : Seu ml11! NOS$O mimigo é um louco. 111n cir«no que ,ulo desistirá liw foci1menk l..-1111•0 111um,~ hvnkm «mbict1J!óu., ~k .: iultl('l1u.d u
.seu$ próprios defeiros. Talt:et i•oc:e detlíme me deixar (ulertLr d ataque. Eu sei L'Umo ele pensa, ..

)<ttlO.S Guna..Jo~l.Á)n,,. Plulu,.lv:.. ...,.,,ahOT das Smnbrt:u, rewl« v <JW: )t'U.S e:::.pu~., Ja ,.1111J1111ufüun
Andarilhos do Asfalto: Quanhl ma1s :,ão tratado:; com 1nedo e J~.spcez...:,. mali,. ele:-.
predsa.nl se aliar a nót-. Por mim, rudll hem. Enquanto forem co1\S:iderad~ urrah, eles
n5o ix1derao recusar n<"X-&> auxilio.
GaJT&s Vennelhas: Com d..-~. \I~ .trg1.1mcnh)i,. ráplclos e suj<,:;, Ele-~ não sã..., e->-<•·
tamente mestre.<: da lógica, não e
Cria de Fenris: Como Ji: o Jnadu: ··É :iJ falar em guerra 1,; d..:::- dci,....cm a
-.err.1." Algum~s ~l::wra!. bem escolhid.J.:. e d~ ~omb;;itef.kl - ~ gernlmcntc
inamctlo - qualquer cois:1 cm seu caminho.
Fia ona: N~o i;c et.qucça de que.- eles conheu•m a Utcuua 4ud.* làlJ bem qu;.1n-
co nós. Qu3se.
Ftlhos d e Gaia: A ['tlZ tem ,ua uuliclaJc.'. ÜíHlO.,, u opurtut11dade de nos rre·
parannos in.ais ainda para~ g,.1erra..
Fúrias Negras: O orgulho é sua tuína, < dc1.:; m.Ji~~1ti,dmenlc ,cnrcm uma
gr;;mdc necessidade de pm\'.tr a .s1 mesmas. Enl.luanco tiverem um3 índole agrei:·
<:l\•a, você AAherá exatamente como expio... ahn-ha.1\. conversar COLU efo~.
Peregrinos S ilenciosos: Desconfie. Eles possuem algiu~ aliadv--; ba~t;.-11\te
incomun<:, 3Jg11m. dos qunis i;;.1o diíiceis Je ~e i<lenrificar. ~ n:m ÍVJ\:lll .,;a.pa:c-~
de det-entocar :1 verdade sozinhos, eles conhecem outroi; 4ut' i;;lo.
Presas d e P rata: O tc;mpo deles p~L..,sou, ma:,;. niio os ~ubc:,;t1mc ~ão
qua~ c~o cheios de surpres;.lt- qUl'llltO nós. >Jo final, nõo se s-urprecndd
_o;e ucabarmo:s sobrevive1\do AOi; maldico.:;...

Roedores d e Ossos: De:;e:;perados pur aJud.,. ~ "°""é J>1~-.tw.i1 ·

1,v.irce etn ºº"~''·" con.~pir,,ç.õei,..


\Veodjgo: Sao capai~ô d~ i;u,,rdar h;iv-
~miment1..l$ em *"i,. cnr:ti;l'n.:i,. gel.adn-.
Jurame muit.J, m1fUo cemix,.
Portadores da Luz
Interior: Você pr~ibil de
a li:um outro mun,·o a1ém
da deserção dos
Porro<lme.-. (Xira n:\o
c.onl'i:.lr denw.~
L\;;l':! 0\l{r<l~
lrilll)S!

Ct.pif../o Oois: Os Q t.<o ..-

«
tZX D E e a

A uibv Ukl\!11.t e wmµv.,ld J-.: l)O\..,::, animistas (alguns diriam corosos contadvn:~ de hbton,,~ J.i tnl.x> ,1111J<1 Jc:M.1e~c111 ,,1,
pnm1tivus) de todo o mundo. Sãn a "onda étnica" da Na~ãoGarou. recém-chc~dos como "csua.ngcuos da \'(lyrm... puu a J0t:1)\d e u
mas, por ser a mais multicultural das tribos. herdou também mui· sofritnenco .:.eguicrun em sua esreir:;i. Qu.-indo os colonh::ldore.,;
co,ç le~dos dos expropriados. No decorrer de SU<l hi.scória, ooms brancoo também trouxeram ei;cm.,.os africano,-. e .i.s1ático,.. com
culturas us1.1qx1ram e dcvor:,mun aos poucos 6uas tcw.LS tribais.. Seus eles, os lobisomens cnndosos se apic:d.amm desse~ c~ravos e o.-. lra·
Parentes foram cx.pulsucs d.as terras natllts mais d.e uma vc.:. e era taram como irmã~. Comu o:; Pare-1ue& da tribo foram e8Cravi.t:;i ·
comum safrem de 1.1 acorremados. Gerações de sofrimento aUmen• dos, castigados O\I exterminados, muitO-'i Garou cncomramm c:on·
raram o ódio e a sede de vingança cm seus coraçõc~ ~aro~s. Por i;oJo no mundo C$J1irltua1, procurando respu:i(ib além do véu Ja
cau:s.a, dissot existem boatos Íreqütntt::s de qué muitos dele$ são 1ealidade. Algu1~ recürreram a visionári~ e profecas em busca de
impelidos para os braÇO$ da Wynn. Apesar de terem reunido o mi.s· .-iu.xClio. iricorpor.-indo (.)() sonho.., e OI> pci.addos dde"' a.o sabér JO$
tic.iscno e a magia de rodo o mt1ndo, muitos :;ão atr:tidos pelas artes Uktcna. À medida que :;cu poder 1)0 mundo físico dllninufa, :;eu
negra.e;. pelo estudo do ocultismo e pelo saber proibido. domínio do mundo c~pirirnul aumenrava.
Num ctrto momento, entrer.anto, a cribo foi uma das três Depois de séculos de exploração sol.m:n.ttuwl, w mí..,;tk.o.~ Ja
maiores do mundo e perambulav::i por vastas exrcn...~ d(! n,iturc- u°lbo :.1dq,1iriram l,lm conhedmcnto lendário sobre os e.:ipíritu:s. e um
za primordial, Muito antes de: mergulharem nus trcva.,,, w. triboi; ~rranJ.e re:spdto pda profecia. Os cliat.h Ukcena sao enoorajodo:1 a
Ukcena, \Vendi,go e Croaratl 0011,sticufom um único povo. Os compartilhar alguns desses eru.in:.uue.ntO-'i, muito mt1ii; do que cm
Galliards modernos $e referem :, esses :mcesm,is como c."16 "Puroí>". ourras ~ri~. O~e o nmmcnm em que um tllhotc completa :-eu
Qua,ndo o:s antigo$ Garou conduziram a:s pTllm.•1ra.s k . . as miJ.,rr11tó- Ritual de Pa:s..Gt.gc:m. o... and<k$ louvam :sua forte nece~idade de
rias de seres humanos prit1ütl\•os pelo Estreito de Berlltg, ~ Uktena compreender o:s n'lisléri-Ob ,espm.tuais e estimulam ~ua curiosidade
se estabeleceram no sul e pernmbuforam pelo que é hoje o sul dos sem limite~. Os Theurges Ukrena stlo 0d maiores especfofu.ui ... na
Escadoi; Unidas e a Améric-a Ccntrnl. Entre os Puros, OI$ Wcndigv invei,:ügoçâo do ocuhü e n:> resolução de enigmas, mai; Cli.'iCS calcn·
ainda suo coohecid0$ como o "Irmão Mais Novo", t: 0:1 Ukteoa toli :são comuns dentro da tribo.
como o "'frmão Mais Velho". Mas as atividade.., da cribo podem i,.i:r <tJTisc:<1.d&. Os Ukttfü•
Em suas \ Íà1,'é':ns, a.s matilhas de Oktena comungav~m .;.0111
1
,;.cr.almcntc são tcntad<'l6 pelo conhcdmcnlXl 1mnbido no decorrer de
crfacuras e e&pCriros desconbecidoo de outros lobisomens, tN1..dv~.1n .sun~ v111gcru., Como k."U.S anc:e:strais vfrenu11 entre povos prlntlttvo~.
histórfos e conhecimento místico. Os homens-corvos -zekivam po1 de todo o mundú, ..:lb também recolheram segred.0e; oculcos de tod(lt.
des; os íilh<'5 do Coiote eram seus guia..'i1 M:mprc esc~rninhos e riso, os lug.ues em que seus amepaSS:.ldo:; viveram. O mundo moderno
nh~; os homens-ga,to:; Pumonca e Qualrm ensinavam-lhes mam,'1· c1,qucceu os M:i,.tr..:dO!i du mundo antigo, mai-, :as arte:- mágicas perdi·
lh.-i&secretas. É l3mencável que a Guerr.-i da Fl1ria os tenham sera· Ja:; 1unda :são passada:. de geração a ~"t'ração. Os mbticos e ocultista!i
radú déíS:sé.-. andgúS aliádos, mas o conhecimento que adquiriram d<X:t UktcnJ est5o enae os mais poderosos da N:>çâo G.-irou. Mu.iro~
ainda sobrevive, mesmo que numa forma degeo~rada e reduzida. A rcl\'indicam a propnedade de pod.e.ro,;os focichcs e m:.-istcm que
tribo palisa St?lL'i segrcdno- mísriC()I; :.1diante com todo o cuidado M nenhuma outm trlOO ~em) capai de pro1~>ê-ktio: satL:-fa(orlam.ente.
gerações. Os Uktena instruímm·se cm tradiç6cs que<~ lobisomem Por L,;;so• .'lté me.on.ic., ~~l• ~ irmã~ Wendjgo rêm medo deles... ou pelo
nunca poder~o compreender... e talvez nuoca deve~m. me.nos exigem &i.bt:-r o que os Uktcna c:s.tão c.-scondcn-do. Desde que
Desde então, :.lS mar:>vilhas d:> n3cure:a fowm corl\lu,:i:t"J,...-, os segred~ do pQ:s,,;àdu sejam mantido:; vivtJC>, o:s Ukten..t connnuarão
por horrorts .sobre.naturais. No dccc.mcr dos séculu~. O.'> Ukumt1 <1 conftonrar o \V)·rm como o têm feito há milhares de anoe..

enconnaram poderosos Maldito:! adom,ecidos no u\Cer1or da T i:ma Apatcncia: Na forma Lupina, a maioria dc)I<, 1.;kccna fl'J!i!iul
e realizaram rituaii; "picos para aprisioná·k)c;. Durante gem~ôe~. m pd,~em neg:ro-avermelha<la; inuil~ espre1tam c:oum :;~ e:sm•e.ssem
''Vigias dos Maldilos" da tribo tl.scalfaaram o solo pro.fano e. por caçando C:ipíritos invil;íveis. Na forma Homlnfdea, projec:.im uma
caus:> di&ro, adquiriram muiras vezes uma oompreen.sao mittudu:;:ei uura <lc: nusténo e ameaça, além elo htibno-dcsconccrcantc de olhar
do mal. A tribo tomou-~ exrrnordinariamente vers;.1d~ na Wyrr:o fix.-imemc para tudv a seu redor. Muit06 odaptam o \/~~lUáno e a
- de mo<lo bastante suspeito, di::.em al~runs. Também são rcnoma· :.lpMêncfa de ~ev:i ;mcescrais.. Alguns rnembr06 "adot.tdos.. da tribo
dos por seu talento em localizar a mácula da \Vyrm Ol'lde ,uoguém são bem c:cléncU:i e reúnem Íragmenros dai. culturas .;iue ma.is lhe
mais seria capa: de encontra.ta. Muic~ dos maiores herói:, Uktent• u,ti:t~;1m. Embor~ nll•.itc.~ Uktena de ra,·a put<l ...ej::im (l\dic»
cooquishl.ram honm e glória ao encontrar domínios sombnm e: hot- nonc·amcncanlb. a mbo mdui povos indígenas do mundo todo.
rores no mundo C$J>irirual. geralmente fazendo uso do conhecimtll.· Gut:treirt>s malm e mlscicú:. cheroquis trabalham lado .i. lado com
ro tmtigo ~comul~ pefo criOO. x.t1m~s ~íric.-ioo!S. Ao mi:diwr, o Ukten.-i é tão <..!njgm.áciw qu,mto
Ap<:sar de sua sabed.orla e vigillnda, os Uktena não l.'.un....e~ut· qualquer espírito Ja Umbra mas, quando cnfurcc.ido, urndia uma
ram pce,1er que 06 europeus cololl.iz..ariam o Novo Mundo. Os ran• ferocidade gélida e elo ameaçadora 4ua1\to a:s chanw.:. do húi:r0\.1.

88
~ame ... UE
-- ))
• " se a e zcu

Parente $: 1,,).. Uktcn<1 :.ào gu:u Jiõe~ dó$. expmprhtJu~ J,,.., UI· Fúrias Negras: ApeNlr de di~kii:ull!'.!>. d.,... 1.M1.,pcr11m cut ,cu~
~e dr,..c: povos que perderam suas terras p::im os conqmsmdoreli rituais trib~is. Ah, se eu soubesse o que fazem lá ..
estrangeiros. Os Parentes Ukccn a pertencem a um am plo ~ç..-aro Peregrinos Silenciosos: Q,.1e mth.tlho ml:lrnvtlhcll!o(.1 d,;;:~
de 1,,>rul}O!, étni006 oprimidn,:;. Das rcscr"'as dos (ndios non.e-ameri- fo zcm ao explorar o mundo espiritu:11. Entram em c...,dos aquele.,
c:anos aos gueto!> urbanos, das proíunde:a.,. da Amazônia às ilh:ls do lu~urcs que eu apefüJ..:. ,onho conhc.-ccr.
PaciAco Sul, m Parentes Uktena cria.m fflrtcs l.'.omumdade.:. '-IU'-' Presas de Prata: Jogue <.:om 3 necC!>!>idade Je ubtcr re~refü,
rrc:;crvíuU seu legado. A :.tdvcrsidade leva à for~a. Acé- mesmv (I!:' 4uc des.tênt, Pr«;bamos de rodos os àUados \JU t' ..:on<;eguirmcx,..
Parences lupio06 juntam-se cm m.trilh.13- extrem.1ntente unidas. Roedotes de Ossos: Têm um ccn() talento para pas~<•t<m
Territó rio: Nas profundl!i.:t:; d a imcn$idão selnl.gein. v:- J 1;~)crccbidos nu mdv J<l h l1m;midadc. Embora pa~am in:-..'lO\•~.
l:kccna prllticam artes an tigas a céu ab<rto. Somente .1lgun~ lu~· vêem a:: coisas qu.;, mesmo n6s não percehem(I(... A CClmprcetb:tt•
rc.s secret06 resimn.tm aos aS&tltu) do.> e:mangeiros da Wyrm. ~ ~ue têm dos mundos c~iriruais das ctdadc,; é 1mpn:~ioname.
LJkcena fruem prnticameme qua]quer coisa JXlra punir os invãsore:i. Senhores das Sombras: E,c;,cure :UC'ntamcnlt' o 4l1e ele:-. ,.fo,
y ue O$ encontram . M uims das teft'3S mais sai,:rndas Ja t ribo for<1rn .,..:h.•m. Metade iil.'r.i. (,til ._. ,, outra metade é 1".r.tril eng:mar voc.:é. Se:
romadáS por 0\1traS sociedndcs sobren~nur.tl)!,, Com 3 che23da do l(>respt:rto, \OCé Cf.colhcrá a mctad1: c.1:rr.1.
f im dos T empos, os anciõt~ da tribo e:-tàv cad,, vc: mais dí:ipo.,;C~ Wendigo: Jrmãu M<\~ No\'o, você e eu ~l\\cx- v,-. llnlt..u!> h~II'>

a invocar a magw pode~ p.1t3 retomar c:ss.::! locais à forç.1. rcalmenle c1.mtlv. Trilhamos caminho~ dlforcmc~. m.ts amda
q u.iL;;

T otetn T riba.l: Os Uktcna tomam :-eu fü.@e empr~mdo Ji., se-guimos <h me~m.1:,. traJ1çÕC"~ :,;agra.:fo).
torem tribal, um espírito aquático dos ffidi06 norte-americanos que Portado.reia dn Lut lnterior:
cem car;,1ctcrisucas de serpente, corça e puma. O tv1e1u UkceM é Poderfam(ls fucilmcmc ter tc,,o
fu moso pôr disfarçar sua a(Xlrência e confere esse calemo~ mati· o que h:i::rnm ~,s Portador.,.~.
lhw.c que o seguem. nt:b tem(R. wn irJU<'i<.) p1.1n•

For,;a de Vontade Inicial, 3. aJudar. Os P<m:-tdc,rc!i tam~


Restrições de Antecedentes: Ntt'1huma. A]g"umth coL,;as bém tlnham familiar.:.,;
nâo podem ser roubadas, nem mesmo pelOl:i esmin~re1ms da Wynn. aqui, mas flàO acho q l•C
Do ns Inicia.is: Coruuoicaç~o com Espímos, Mortalha e Sentir d~.. sil:,iam dis.'""1.
~ awa.
Mote: VOU se preocupa em rornOOcer aquiío que enxeJi<l. Ei.
simo neste Jugar algo muito poderoso qt.c.e 1:ocê não c<Jnsegite perceber
É 1cm mal an1igo qm: se esconde nas trems, um cspfri10 qu.e meu pcm:>
jd enconttou antes. Ouça atentamente meu clin.rico. Se e" wmbar,
quero que mel continue do pomo onde parei. . •
6/feh!tf/1/-141
Vê-na"t!jcuridoo, um Thettrge Ukten.o, .,;ompundh..t i;onvkv )l."11

d1scemirnenco;
AndarilhQS do Asfalto: A mab'ld. urbana J.t ttlbv t munv
cum>sa. Quando e~r-ao em ~t:1.1 elemento naturnl são rcahucm e
fonnidávei~.
Garras Ve.rmclhas: Os M:uw.los e UktUll\X.'>
;tguçadus de ulll Garra são imptessionantcl>.
Ninguém 1.llnhece o m undo natural tiió bem
qu,mto e lei.... principalmente seus mi.~térios.
Cria de Fcnris: Têm. ranto orgulho de
~ua forç~ qui: n:k.> enxergam suas fraquezas.
Fianna: Ele:. deveriam levar a vida
um pouco mai.,, a *rio. fase con,porra-
menco irre~pon:-á\'d \•ai dcstn,í-lc:»i.
Filhos de Gaia: A perícia d<*
Filh06 em curar e nutrir é incom-
parável. Pena 1.1ue suu :.-bord:)-
gem da~ ;,m es :.agradas seja
tão limitada
ta D C

lH(])JCO
T3o orgul~be.1'$ quanto qua~u..::1 hi:M
de Praf:l e quaM' tão rancorosos quam() os
G:ums Vermdha~. ~ W'endi~l ,;;e C0rt$i·
Jenun e» n'l.li~ puro-. do. Puroi; e i,:,,
G.lrou meons maculaJoi. pela \'(.') ml.
De ncordo com su.i fikxsofia. u.,. lobl•;O·
mcns eun.)S)ela:. (oram llli:;:-tdoi. pela
W~Tm, cie; Cmar:m se sacrificaram t'
o:. Uktena :;e Jt.1;:radaram 1..1.-im ü
:).J.óg:Ut d~ ar,1utf~ J3 \\;/) rm; us
hwaSC\reoi euroreu...
A tribo toma cmprc:-l<11.k1 . _,
nome Je !tu wcem, o ~ranc.lc c:,..pi·
rito canilxal do im·crn~>. WenJib'O
ensinou a tribo a apro, dnu {')
poder J.l tempc,;:radc Jc ~do. .!iUa
forç:l e <iUd 1mplaubilidade.
S1lcndo.•,,(,c,. coano a oe\'e que cai,
rápiJ.os como o \.'emo invcmal, o.-.
Wendigo ~3o os mc~rrc,. de seus
domímos 1x,.,, bu,quô, 1'énhuma pre'-(1
lhe,. N:3p;.l, ~brc du.i,. ou quatro pernas,
Empcnham-...c num:1 gut'ml ~ereta C<.141tt·.,, ,1,.
arnut(IS da \X\rm. co1\Cencrando--.e naqueleo; q11~ ccnmm
p\1fon;1r SUfl" ccrrn" e seus P1ucmc:-. e roubar.lhes a cuhu1 ..
~fos., cm última instâncta, não têm cWoc. o:- Gurvu Je orig..-u, '"'º"
péla uma parte da culpa} A mera rresenç,3 dele-, não cucwid.a ;l \'(.'mu:
É ~-..fwl eo,onrrar j!ll.lJ"U" de ,ztterra \\'cnd.iJ.'O ~m 1'11li,."C J<.: ..o.,_,. t<n~
até mesmo no cor.-ção Ja~ cidade,. onde quer que a '"",rr1,.1fkr.h1 -.t: .,:nu,m, ..
As rekiç~ <l3 uiho ((lolll "* 01.1m1S ('.13.mu ,lo
tê nues. Embora t'StcJam cm paz corn <.» Pc:n:gru"-~
Silcnc:K~ e t~ Ga.rra:,. Vermelhas. e respeicecn 3_(
Fú~ N~. ek-'- demon.,rnun ~feO:l'- dci;con·
fianç;.l cm rdaç~ci âs ourra., rrilicY.. Ot-pots
de séculos de u)ltlhto tmpl.Káwl, 1-"'J~...a·
ram ;1 dece.,;wr li Cri:l de Fenri(, °" Fi:mna
e~ Senhorc,,; d•.,s Somhms. Ü:,; Wernll,b>t.)
p..xkro ~ aliar a<.~ euroreu:- p:ira akan·
ç.ar 1'C\1'- <,b;eU\'n!. a cun-o rrn.:o, ma., j.oeral-
mcntc permanecem Jisuntes. A Ct'il\ftança é
UJUa e:uL-..... <lt.fkil ~ a.. t r ~ conquisGlrem.. O.
\t'\•nJ~,o já OU\ irn.n, mt1im-:. promessas oca(.
Q.. Wcn<ltJ,.>c> con.sutuem uma cribú rrofunJ;.)JUtnt:c rr..dic:io-
nal e e~pirttualbta q\Je che~a a cxtrcin.n-. DQrn i:mtnm que
nenhum tr.l\l) J'!' Cllrrurç~n macule SC'lll> mu.u.s. O:. Wc-oJi,i!u
r,:Jliiam <',CU" nws cm locais sagrac.k~ ~ J\Jo tol~r.-m ,;:-.f«.l.t
dores; muit...1, Garou i:uropt\L' que rcntar.tm espionar ~u.t:.

.._...
as...'<ml-léias nunca mt1i,; fornm vi<.tm. Os membros Ja Ltibo ~

90 J..obi,oMe": O Apocalipse
as
-- -
o a e
" &&d

~uri.fkam rit1mlmcntc anws das caçadas ou das lxu:-alhti.s; os Totem Tribal: Wtt)digo.
Wcndii_'l> bUS('OJll ajuda espirin1.:il p:,r;:i resol\'cr todo tipo J c pro- Força d e Vontade Inicial: 4
Hcma. Muitas matilruls empreendem demandas pelo mundo es.p-i· R estrições de An te-cedent~i ü:- W<"nd11,:o não podem
ritual, à proc\lni de algum s.inal de suí:I tribo.irmã, os Cto.-it.in. adquirir Ccmlát~ oem Recur~.
O objC'rivo do:,: Wen<ltgó é assegurnr .-i~ t~rr.ls q \lc hoje detêm. Dons Iniciais: C:10n,íla)..tem hhU\,&I ., 01 t,;1 e RcsL,cênd.d. à
O q ue acontece além de- seu ccrrir6rio é uma q uest.1.o que tl(;upa Dor.
muito:; con.selhoo. Algunc: anctôcs, particu1armeme os ~·foit1s·ll1:.is, Mote: Ptoc:M1(t1ldo seu.s- .un1R11.\ . Olho sV. v l(nlgftt' Jdes umda esrd
J.esej:uD fuzc r com que os àrttuto:i da Wyrm dçsC".11bram as vcU1as qul>rllfem nunhas ,t,rrrns. A.~m. Wtt matlal'.ln.1oco? f)\'tr«jurnu de~!
cr3diçõcs, Jc modo que posi-am dcix:1r as cidades, rclon,ar à J\..ltll·
rc:.a t viver em. h,umor,fa com os es píritos e com a tem). Ourms, & 11r11#/
jttV
indusi\'e tnuico.o; Ahroun, e:;rnbeleceram JX'lf3 si mC$mo.-. a tarefa Nawnuun, Galliard \\'.fe-iwligQ, grunhe Jc1u ,u.<~v)
igu.:ilmcmc impc~ívd Jc c-xpuba, os invasores d:u; Terras Putas Andarilhos do Asfalto : Eles se CSl.:juneranJ ..,t., h:rra que

ou livrar o paí:;. J;l 1náC\1l.1 <.i:, Wyrm lavando-o ú.lln ü NIOJ?Ue ,.-fo morreu Süb seus I)é:i. S::io comd :mml\;t..., ;) tear ,ua,.. t\!1as Jeocto
seus arauro~. .Ap,~s,,r de ~ maioria d<n- Wen..Ji.g1.> ~ons1Jerar c:,:,c J.: um crf!nio.
ponto de v1s.,,t um ~nho i11c;.l), ;1 frm,rrnç5u 1cm atraído ul\l Garras V erme lhas : l.'-1nh..:...crn,11, bc:tu ~u..i mJ11!ll•1')-<10. mas
n (lme ro cadd '-' cz nmi.:,r Jdei. p:ua ,.-~se modo d..- pensõ.lt. U ma rcnunciar a um.:i porre de :-i mc:;mu.., o:, Jimint•i.
a lisnç,1 com ns Gnrrns Vermelhas. 4 ue pen~,m dll mesmo modo. C ria de Fcnris: Não rc~pdt.lm acmdos nem tt'mcv, ,n,,, não
pode n;io e~tar muito ,füunre rc.-.petram naJa além d,, finç:l na batalha. NM cêm honr,t ncnhu~
Apc:SJ.r de não ;,t;"tt:m tt\ll ~1,~ guarJH-h, ru:-, yu<1.mo os Pres;:is de nu Ma.:, hii um<* úlÍS:,l J<!. que voe~ po<lc: tet ...:crre:a \JUC d~s farão:
Prata, os \l/cndi,&~l :;;\o b:.l$.t:uu c cx1~c:ntc~ c:m rdaçM 3 c;om quem se: .:-auu a~ ..::S.J)<ld3~ Jc prJ la Jc utüa ho1'<l p,rn1 ourra.
ac.'\Stlfor. Mantém hnllil!,~ns {'Ol)l~t.1,:, exdusiv::imente Je ú1<.fü.1~ Fianna: b.slrangt'u~ J:,t Wyrrn de \',>: doce qve rtv.ircbm a
no rtc-wnent.:mK~ p<efor~n~ialmenrc aquek•sque Cot\St-rv.lm ~'> :m ri- próprm gl(1ric1 mtl~ i:H.1\h~ccm a morte que trouxertlm :\O nosso pt)\'O.
gas crenç,1~; repn:ldmem-sc :,.,)mê'nte ..:um lobos que vivem c m liber- A.gora t.'les ,;e espantam t."01n 1\(li;Hl cólcr:1.

dade e que não ê::4ue1.etM.l o e~tUo de vid:'I sdvagcm enclau.!óUl'a<l~ Filhos de G a ia: Sw~ ptum,:~,; ~l doce:., ma<: eles não impc·
num zooló~o. En,,inam a seus l>arcntcs às ,uuig<'I~ l'r.Kliç.ôes, embo· J 1ram seu~ prim1,.h de dcrr:ml:trcm nosso s,u1.gue. O,; hlhos sabem
ra ~C<!'S e 1)sin:lm,mms SCJ:tm focilmc:nte sufü(,,dns l)OS di:l.$ de hoj,: ainar, in,1:i nào ,,pruo<lcrnm q uaodú odfar.
~las promc:-:-:,s sedutoras da m<xJema soc.it~fo<le de consumo, F ú..rias Negras: E.m,s mulhere<: cêm C.Or.tll!CRl, mds d;1:. se- de$·
as ciJa<les (X>J>uk,s.1<. \'Olt:'lm-sc para o non e-, stu:i c,.J)<l·
A)..'Ont1 vi:_tmm do \•erdadcuo 1.a1ni1lho.
ços abenos e SU::1-" maréri:,s-primas. A:;. forças d a \Vvrm e d:1 P eregrinos Silenciosm: Não n<.k> llzcw.1\l n.1.tl. Nó~\),; rei-pei-
We;wcr cst:1o se reunindo para o próximo a.~:_tlro, com a mtet)Çflo e;:amo:-. m;.li. ramhém tc:m<.•S pena deles. Ninguém deveria viver
de e xtinguir a tribo já '-id.'I vc: menor e profana r o que restou d::l-. longe de :;cu po\'o.
Terr;.1s Pt,ras. M:ts, para 1)S Wcndigo que se encontT;)m c m seus P resas de P rata: l:i.lcs "rc1s .. na~ram dv C'I\ITTI) bdo do mar,
fores n:t~ imcnsidõell !iél\'a.gcns, a linh3 divisória foi trnç:ida. Chega m;is ,1{in\ltlm ,:tbcr o QUê é ceno p,mi todcx,.. ,,,. hmm.•ns-lobos.
de fl!.'h'Oc iações. uata<lcis f Oo\,1:0- ri::tirndas. Se vierem Je-rrubar ti E"ntrl:Tanm, ~cu:. espírito:, t~cão doemcs: se nfüi po<lc:m ajudM ;:i "li
ílmesrn, .:,s t'rocorec; e :l!'> m,iqumils de tcmtp-lan~-em ter1io de JXL"· mcsmuc'>, corno po<lt:l\l CllOhecl!r fk"l.'-"º cammho?
s;.1r prime iro por cima dos cad:i\·c1c~ d().) Weodii,?u. Roedo res d e Ossos: Um Garnu 4uc , ive de hllm llflldo na
Aparência: PrMicrimenrc hld,,:. l).-; WenJ1gl, n,1:,1.-cm de J)(IV\X', im1,1nllidc nã,l é um Ü<U'Vll. Ainda ;_1:,;..,;.im, <io ineU,.;.,rc,;, do qt11:
lltlti\'os da.<. regiõcs .sctcnt rionaii,; da AmériCol do Nünt: (;tpes.-ir d{)s alguru. OUUt):,.
boatos de: q ue áli,-'\Jns vitrnm d:.t S ibéri:_t}. Sobre q udtru patas, lein. S.eohores dai. So mb1ai : Os Ca)rvos J,1 1~mp..:sr~Jc: v~~lorud.LU
bram ~ gr.mdl'S iolxls cin: c nto.<. q ue fu:em Ja tuu<lm :ii:u lar. St,a,; os piores atribmu~ <lvs arnut~ d.:i Wyrm: colnça, uaj~J.o, .. rue-ld;.1-
pefogen:; ;_tprc:;cnt:lm v-ânos tons Jc: ..:ima, Jt' (ll<.1<,io que <.foS:,l p;.,re- de mdiforentc \." cgo(:,.1)),.1. Ela::. aumam ruJo e não ane1e,cm n;i.rla.
cem como fiintasmas <lentro Jri tklre:.w. Uktena: l) Jrmáu ~f.tL,; Vdh...1 não e:.tá mab ai1h.tn..-lu l•lll h,lm
Parentes: Todo, 1__)1,, P,1reme:-. J uc~ Wc n<li.go ~;)o ind(gena~. çaminh1). 011 U l..tc ua ~ dl.i.4:.alm\\ ,..:.vm \ ifõl·l.ttas e vasc-ulhaUl ~
vivem am,mtoaJos nas rc:,t.:-r\'d.S ou (l:i)., tlor..::,;,t;li. u.1nl\) seus :mccs- lugarc:,. '-~llt ~ t'Ol bu~1 de sci,.'1'..:Joi. 4uc não troctk' :t pra!.
trais, A t n lx, tc:nl :-,orce pw ti:1 \lnl.a pro,porçilo rclati\'auttnte a lta Devem-..1:> tr;d~-1,~ Je volta amt:i \fUt' :-.eJ.tm cnj?ohdos pda
de P;1centei. lc)hos v~g;-mllo hnc:, pe las wna.s. do tlom:. :X-rpcme Jc Clultc;,
Território : ~ balu.utc~ ..i,1 tfibv fic,tm no C-m3dá, no Ahai,.,._.- Portadores da Luz lmcrior: Há muit<'I ,;.1h~._forrn n11s
e nas plsnície:i Jos Eswdúi. Unid11.,;, m:\s podem também St'f cl\\.OO Pvtrodorc:;. Podí:tm\Jl> confiar ne-lei, apeHtr dl' nem :;cmpre <.:ot)·
Lrados nas reserva,, k1n;;al(x1:ndo .seu povo. ou 1)M cidtld(.., Jv:. ...cg:uumo:,: comprec:uJ~ 106. Espero que ,;ua dectsâo lcJlh<l sid\1
t1l':.lU{1,_l:, d:) Wyrm, lutandu ~omrd o ,m,1quf 16 ll;'~iJ..:. acertuda.

c,,.p<Mo Oois: Os (jMo ..

«: C& na E?. . . . . .
Mais cedo ou mais tarde, alguém te puxa o tapete. Não importa quem você
é: alguma hora, alguém morre. Alguma coisa desaba. E nada faz sentido daí pra
frente. Talvez 'cê aprenda a hdar com a tua nova vida. Talvez 'cê até mesmo
descubra que gosta dela. Talvez 'cê pire. Mas sempre acontece. E isso nem
chega perto do que a gente tem que passar.
É engraçado, quer saber? A gente diz que é os poucos escolhidos; a gente diz
que tem sorte por ter toda a força, a velocidade, os aliados espirituais e as coi-
sas todas que a gente ten1. A gente até diz que nascer nessa droga de guerra é
ter sorte. Se é assim, então como é que ninguém nunca consegue fazer a
1nudança numa boa e o caramba? Como é que ninguém tem uma Mudança
que não seja sangrenta?
Droga. De todas as lembranças que me restaram, essa é a que continua me
acordando no meio da noite. Me faz vomitar as tripas de manhã, faz minha
mãe se perguntar se eu não 'tou grávida ou coisa do gênero. Me deixa com
febre e me faz suar como uma porca.
Ah, sim, era lá pelo fim da tarde e eu 'tava quase pirando. Voei pra fora do
prédio como se os Nifios da Rua Gaspar 'tivessen1 na minha cola. Por quê? Não
dava pra dizer, pelo menos não naquela hora. Eu nem sabia pra onde 'tava
indo. Eu só tinha que olhar pro céu, só tinha que me mandar pr'algum lugar
só meu.
Sabe, eu quase consegui. Qua~e consegui sair fora. Quase consegui chegar
no meu velho esconderijo, onde ninguém ia sair machucado.
Mas como eu disse, isso nunca acontece. Alguém sempre sangra.
E aí você acaba passando o resto da vida matando o tipo certo de gente só
pra compensar pelo tipo errado de gente, gente que só deu o azar de estar no
lugar errado.
É, a gente tem sorte.
D 5 o
ts&
" '

Pam jof:;ár Lobisomem, você wi.1 mü µ,.:rwn"'°.ocm um Jo... re.i.L.m:ntc \ol\Vc uw...v . t-.td.:., p.m1 mterprct.ar ui11 1i..:1M,11,..-g.:1u ,v....~
c:-cnlhi.-fo.c; de Gaia - que será seu afur q((J enquanto Vtl(,,:ê mrtrage tem pnmc1ro de desigl\;.lf ponc~ às Caracceri'SL1cas Jdc. Você não
com o inundo e panlcipa dn hi!.c6ri;:t. Seu per:;c,;inab-em é como um do; pode deó<lir que sc:u pcra>na~m é intdigcnre e rcm r.iciodnio rápi•
pmt::tli,!(mist3S de um romance ou <lc um filmç, com a diferença que, Ju i:cm dc:-;ignar pontos para lnteli.gi?ncia e Radocútio, Ele não pode
\(uaodo a hist6ria acaba, você pode passas para a prúx1ma. e p,m.l a ser dtvili>tu<loramentc lindo r.cm que você o.do..1ue aigUl\t\ l-XH\t~em
próxima etc. Seu persona~l\"m viu amadurecer oonÍ()íJne você mtcr- Apo.rêncfrl. Você de\•e desigl\ar pontos às Cnracterist1cas de um
prt>tá-lo e talvc: se rr;mdorme em alb'O quc rncê nem inl.3_gimwa. mo<lo condi:cmc com o conceito do per.sunaboe-1n e ~u pretenso
Você d.e,,_-<obnrá. ne.11tc cnpin1lo, corno criar um personagem lol,,. papel. Um e.ara dê íah1 mansa deve ter Cari:;;ma ou Manipulaç.ao,
somem que, e"perann, você interpretará d l1mrne um bom tempo. nlém de Láh13, parn {()n\.Uo úul quando o grupo rrccls:lr de algoén\
detalhruklo a hbtóri.a dele e curtindo ~u~ fu.ç.1mh:b. Ant..::,. d~ pum livrar a cara J e coJ 0t- só 1\3 corwersa. Por outro lado, pode ser
você deve começar com um conccno jlCT.tl e twJuzj-lo cm nú.mcrns que de precise (l\l\far com um companheiro p:n;J o rnib.)lllO flsk:o
para uciJizí1r no jogo. fases n(iinel'06 não são J."<lTticul::anncnte il'l..-.pira· pesado. como o cumb.1(e.
ck.m.::-. e instig.uJce-.. - é difícil c,•oc::ir uma inu~iein, ih«t);.',d Ji.:cndo: As C..ra... leruttc<b sik> Jc:.1..ma1o cm rcrmc~ noméric.(lt-, se-~undo
"'meu i,~~~>em tcmqu~cmpontosde Et"tueca"' - , m:.b,~ncm lk nhelS que variam de \ 1ru ;:i cinco pontos (Fúria, Gnose. Renome e
txmto de parti<la par~ a1w.lar você :l defuur ~ (..X>J\lo:; fortes e fraco..,i; Força de V1..1t\lt1Je Mo cxccçôcs e che)::lm <l de: pontos). Cada nível
de ~u personagem em rem1os obJdl\'(,:,;. &.se:; núml.!l\.it- cambém $t"r· rcpre...cnt(l ;, capacidade!' e.lo pe,rsona,.i.:cm naquela determinada
vem J'{lra detenninar <;C! a,,i; 3Ç~ Je ~eu )X:rsunai,.'Cm s:.lo hem·sucedi, Car-acterlSt1ca. O. niveili. J,~ Car~crerfscka:. Sd() semdh,mtcs ~1os
Jas ou nfi\l. Um pt~-em ntampuL1dm é m.1.i.-. ..:a)XIZ de convence, pont(X'.. que os crlt:iUÃS cuncedcm a ftlmcs ou recirour;:i.nce,. Não ter
um 't'gumnça a deixá-ln cnrmr tllh ç,,Ln tóm->S J a flmul de1»b Ju pontm num:) C.ir;.tcterf.~tka reprt::.c:ntà uma c~pac.1d.1.dc ínfima (ou,
expediente do que um per:su~oem hmnco l)U reuccmê. no C<l5o..> de algumas dela., , aré mesmo s:ub-hum..,11):.l), ma::- ap1e~utàr
É mdhor crivr o persona~êm com o :mxílio e a !-upcr\ bàú Ju cmco pont~ é t1lg{, ~oberlx> (provavelmente o melhor do mtindo).
N;urador. Sah.-ndo conll) é o jogo du qual \·...x:iê vai p..lrcici1~r. ~c1"il. .,.::mio que ili> pontuaçôcs de um a yu.irro v,,ri.un entr~ um exrremo
maL,; Íácil criar um pe™>na.:em adcq1.1,1do. Oi: fato, é rndhor Jiscu· e outm. L.._~ níveis &'lo multo unponante, na horo de jog.ar os
tlr com o., ourros j1..iga.dores ~ com ~> ~armdor o que* espera do J.1~ltll'! (p.i.ra Jcwlhcs C!-pccífk~. , ·e;a .._1 CaJ}flulo Canw: ~'Tas).
Jógo. <lc.' modo que codos 06 per$ónagem poss:lm ~ ad,1ptar uns. dô.\
outro~ ,,;em muita conh.1,'\t1. Os lobi50Llleru jun.cam-sc em mtuifü<h,, Come Cóft111(f4r
e<* jog(ldore.:. rainbém <levem ter cm mcm.: .:s:;tl tt:nJêncw. 11<> cri31 ,A, cna,;ã~> Je pt..:rsunagt..:h~ em Lobiwmc.::m: o Apocalipse
~ personn,:cn~. bu.,c i;.1· ..e em çincu concdt():,. b,hacuc,.quc v,,cê Jc,c lc-r cm mcme
ao criar o pcrsontt\.:t..:m '-!UC dCN!j:.l imerpri:rar
• Você pvde cr4tr um person~-cm de 'iu.1lyud n,t1,1,_1rwli·
J..Jc, ,J.adc ou íorm:-lç..io i;ultur.il, ma::- de pa:;sou pela Primeira
Ao cnar um perwnaj,,,'Cm. \v...e p1~ba ler uu1 ú101.:.e1h> ,.:1.;1,.11 i;m Mudimça a)X'l)tl:to recentemente, É provável que ele saih.l muito
mente, um concei(o que indua ~mdc de \ ive, como Ch?'.\óCeu e do pouc~> sobre a socied:.lde dol) k>bL'()1Ilt0l>, a 1ue110~ 4uc knh,;1 .i-ido
q ue de ,:o:.ta ou não go&ta, E.')S(':; iaturc:s com..im c;;idti perxlfla.g.:m in~truído p.n um mcnm r ou P~uente, ou e11t,\o l)C"ja um ln\puro,

~zm-...,TE DE
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1 M se 1 CCJ

c;,/-1(,:f;J/"/n/t:'4/ c:'tJ/1/1/IA/ ;J 'JiNl!a/ ifl! .717j!p;


lh l"l.'í"tmai:cns d e lobisomem rendem :1 -..cr dcfi nid(t<; pefo... -.cguinrc~ C;)r,11,.tco:.th.., .....
Nome: O noo1t' Jl1 per.;;onagem, \.(UC' pode ser um nrn:ne ou Raça: Reprcl'oCnca l'UJ. ascenJencli,, ~uc, .,.._11..c lc:Hh<t p.i~
·lido humano. ou um ..nome ,._fo honr;;i" ('.(lllÍCrido pch rrihl,. hi.man~. lobos: ou dois prnecnicore, G.1rou.
-\h.,'1lth per~unagen, u:;am tanto o nomt' Jc t->at1i:,,no quanto o Augúrio: É a fa..,c da lua na qual ..cu pt"r-•,on.i.gcm ntl~t'u,

r--~.~i~~"! ' ,~oH·


, nc Garou·-, o que Ít"lr nr:-opri."\00. semelhtmtr;) um ~ignu asrrol{l,j?ico (i,ó que muir() ma1,; podewso)
Jogador: A pe~o:i que ll'tcrprct:1 o P"™''"ª~cm em ..:iuC<-tão. O au,::úr,o determina o papel t,oeml do pcn.ona~.... m l'Hl ~icdad'-:
Crônica: A cr(,- dos lohil•omens.

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na:, 4uc narra
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matilha;
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E"''-~.--;. ____ ,_...• 1 Tribo, A Lrih<> que
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cri..ti..lio i..em:mal de
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Atributos: A"- f.J /,1/J..f. .f... meme, de o;eu prop{)si-
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1r,rid6c<: e º·" pmcn- '}';,fNrJ ;;Jhfl'(I t"'~'h/,t/ rn. Você e i;eus a mt~.._,~
c1a1s inat~. em e ..rnd~, J't,on:i.J,,,._ • • .).).) bnr e Arn..'Thlb ·:), ) ) ( ) ) ~'CIIP\lta..,.,1 e '),)):)
1oi::-adure~ prO\'<welmen·
mai'> 1--ruro, pi,,,uidc,o; l<rwi .-< ) ) ) )0 üh,:ai,r; ).).) .) ) lni.:= - . ) )'))) rc c,;,colhc r5o e, nome J,1
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c1.podc._'\c:<.J."O",."llÍdt1.\l)cJO l!\'>t!IYIHl'm!tml•Ç))))) Prrl•'f'fll,1"1'r ) ) )') ) l\ilím;.l •• ))) um l.'termina O lOttQl
peri;onagem que o fo.. \L.,Jia ••• J:) Fi,n1,~1:..1., • ...,.")) Ru,1;1,... ••·"Y>) pl'O(etor, adquirid\) com
ç,uu :;.,)b~~i:lfr tm cer• l:ibi.- - -- eee ) ..) ~;.,l~·\w.:i...:,.o _ e ..) ..X)U lKnua _ ) : ) ) ) ) o Anrecedentc T orem.
c;1, ;tth·id.ldei;, .-.ej::im _....-..--,-<õõo Vlfv/lfJIG'A./ -----""'--- 1 b::c totém empresta :-e1.i....
pcricL.L'> aJquiriJa... ou
Jfinid.-iJer. i~rns.
Ante<:edentes:
~
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,AJqeW#PNW
••• .> :> t.'<n11 ia.
C:,~;,'.~,j;,,me
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1 ~xidereo; f'C'.-<X'l is :'l mati-
lha t acrt:-ltl\rn um
coque Je perr.onaliJadt".
Rl-pre~nram -'" ,·anc<1- =--- • ))
~,.,,,
... X) Vt-.c.ê e <SCu ... am1j..'OS ~ -
~ n:c. quc o pcr..tma~scm t,,..,..oi ee ')j) Jore:i t:...C.:lllher;"io tsi.~
pu<l1;.· ter oomo re-.uh:~- _......-.:-.,.' - - - - - - - --~- - --"""'-- -· lfltcm colctiv:1mcnrc.
,do de ,:;na ::1sccndência - - ~....t , ' J ' W Ç - .fw,,f - - - l~--. Conceito: É uma

UJ)
, .1 (ifMíA e ) ) ) ) ) ) ) ) ) 1 -.·,m'l.t.- ..J J bá
ou cn ação. si:Ja ~ranut' >) > ) ) >) > > > ..1 :i 'J 'J j .J J 'l ..1 .J \1....:hu..,..t. :i e:si.:nção :,tca, eru
rb.joc:a ou rure:a de J ..1 ..1 J .J J .J .J .J .., F,,nJn :i poucas p:,3la,-r.1-". da h i~
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grau de fama (ou infã· ) ) ) ) ) ) .J ) ) lrK.11f~M1.iJ • :l Alh'UOS cxcmplt1s M"ri:tru;
--·éÍ"/JrrHA•'Wl----4- ~

- - ..-.-.---...------·~--
mia) que o r cr-o na- "' "' .l J .J 4 ..1 ., .l ..Pacificador Rclot:.mre",
<"A-. -f'NJV-{~à-. ....
"
gero conqui~too entre __..,, ~4"/t'I --. • • • ") .., )
1
) >1 ~::.., '"ln.<irruh>r de Rafrin,s( (1u
1
o:s outros Garou por .., .., J.., .J .., J J .., .J "Cruzado Modernv",
meio de seus atos. A
Glória é uma mcJtJa
....~ , ·- .....
"' Dons: $eu~ Don ...
...ão p<..Jcrc~ ~rcnatu-
de hra\'um e hahilida- r:.,i, e ...p,ecini, en,;.in,-.dm,
de tm combate; a Hor.ra Jc•,ota ~ua 1..apaci<laJt' .:."° viver Jl' <1,1..or- i>u1 cJi•tru,1i. <.):.· D:n-. J1:.t.1u1UH:1" ;,,.'l.i> J\!ternunudcX'í r,,)r .sua raça.
do com a ética Je ma c.,;1Xc:fo; e :t S:tbcdoria re.itrC"-Cnt.1 sun R''['lll· .>l'U a ugúrio e H'a u b v.
wç~o de loht"')r.1.em pn:denti: o-u ;nlr,n,dencc, 4biv o u tolo . Vitalidade: ~ loh1:,,ümcn... lc,am uma ,·1Ja Jc <.:omrnme ren+
Posto: Qu,uuo mru..-. aJu.., o Po.,to Je um rcr~ma.i:cm. m,1L.. ~"·· são fcnJo,i, gra\'cmcnte cm nome Ja cau.,.a e lutam ~Xlra reu~·
poder ele excrce:ã na ""'·:edade Gamv. T,~,:klt!> i)'I perx,n.a,gcn.... rnr .l Múde. A C.lracrcri,;dc.-i Vitalidade mede qu:'io fcridCl e...tá ,;cu
ct,nu.·-,,-<1m no P{),m l, m,\6 podem acaba: che1,!anJo 1h> Po:.w 5 ou 6, VC™>na,S?cm num Jcrcmuna<lo momento.
tom.1ndo·SP lidere- e-4.un.ld~ Experiência: L.ta Caracttrf;.tica rcpí(!"enw o qu,mtc) V1)Cé
Fúria: É a fúmt :,;obrenatural Jo lol:n:;,,m1cm, um.a m1...J1Ja J,1 .1 1u cndc1.1 dC"sde (luc se tomou Gamu. Todüi; (~ pcn,(.mabren ...
r(liva intcrim J c rcrs~m;:ij?Cm..A fúrrn clcv,1da {orn:1 o lohis~1m,,m ülnlt'\'WU wm zerL1 IX}l\h.'.l:, J~ t.xi:~ri€ncia. Você pode U'-M pnnr~

u\u1to perigi.'90 parJ amib'U:,. ~ i,ünu~-.. Jc c).1,enénci;:1 p.:irn ::iumcnrnr suas Canu.::tcrlSuca) vu a<lqmrir
Gnose: Uma medida <h lilt..lÇk> Jo loh1somcm 1-um u munJo 1lUUas,
t,;pifilual, bem wmo de :,.,.a:,. re~l"\'illl ilttt:rthb dt' energia e,pirituaL
Força de Vontade: É uma medula da dedicação de um pcrso-
L)a~-tm. e de :-ua ab--Oluta força de voncaJc; o:. (lJlj1i,umens oom Fvr\a
de Vonrndc clc,·:hln nunca d c:o;i,;tcm nc:m se entrcJ,tnm.

Capltv,fo Trl,: Pe,.,o"".9é"' é Caracfe,ri,ficç;.,

«: -- TE nr.-nma~
9S
usa n a e N

• í.) J>íu,.c~·,u Jc ... n •• \rª" ICIII ,1 tntcll<y<lV J1;: ,IJl•J~t ,v,,.,e <I Jdl· Am~ J" w J,~o.1J1.•<c., "no.t{i:m :,c1•~ µcr-,011.1gc11.,, JL"'-ut.1 '-lue
1\u seu i-.~r:-\.1fü~~"' e ÍOml"Ccr-lhe .,_1:,; md~ p,m1 que esse pcrsonll· upu Jc matilM de~ &"OStamun de mterprelar e lJ.Ue p.lpc;:l cada per·
1,oem íuncionç dl? acordo C<)n\ a, re,ew:s.. Os números nnv sa.o ruais ..onagem poderfu preencher. Não pen-.e nccc5f,tlri:.lmcnre cm ter·
imix1rtantes que o conceito, mas as CaractcrL,;ticas de seu persona- mm de "um Camu de cada alt.h'Úrio'' o u ..não mab do que um mem-
gem devem corroborar e forrnJecer seu conceito. O (U\ico jeico pelo bro de cada tribo... Considere o que 06 perfiOn::iJ!Cn.r. fariiQ na mari·
qu.11 seu pcr<:0na~m pode reatmencc g:.mh;;ir vida - paro você, lh:.l e por que a formaram. Encoraje os jogadore" Q criar gancl~
para os outm~ jogadores é' paru o ~arra<lor - 1: por meio da inltr· para unir os peroonagem dele$.
pretaçno. Tenha bso em mente ao cri.."l.r seu per;;onagem. leve :.l <:es~'lo toda para criar os pe~nQb~ôS e não apr('.»t u,.
• O sl<.tema de criaÇ.tc) de pcr-cn~<cns cm lobisomem é ba.9:a. J\l).fddores. Dt'-lhe.s tempo para criar per.-onaeens completos, com
do em J)\)IUOS.: "'OCê recebe poi\íl)S 1-"\tta aplicar a cada parte do peoo· p('l'$()03Ud<1des. ohierivo-, cr,pcranças e sonhos. Você não vai que'·
naj?Cm (AcributOi>, Habilidade,; e Vrintal,,!Cns). Depois de dt,;tribuir rer c.tricaturas incipientes. As~.m que os jog:;idorcs terminarem de
es.'ies pontos. você rect:berá um certo número de pont06 de bônus pora criar~ person3gcn.,, pa.,;:.<:e o resto e.la st::;:,;iio condu:indo ~ prelú
pers.oo.aliw.r mais ainda. o per~nagem e fin...1li:6-lo. Ob<,crvc que:, dios. O prdú<li.o é uma se~o breve com o jog;;idor p:1ra contar a
mesmo com O!> pontos de ht',nus, você prm·avclmente nio tera pont~ história da vida do peoon.1gem dele ;;ité o momentô, mdmüdu .i
suftdentes para a~mrir ludo o que de:<ja. Tudo bem! Seu person.'1· vjd,.1 em famíha 1 acontecimentos 1mporta1\tes e ~ Primeirn
gem ainda 3.§im será compcrcnre no nível inici~tl e dc..;cnvol\'Crá ro:fo Mudanç.a. Os prelúdios :;erão J primeira cxpcx,;.içih1 dos jo...iadore:; .i
o potencial dde com o tempo e à mccHJ..i. quê você interpretá-lo. ~m1 crônk..t. ent!\o mmc-a; mcmorávcLi- e intere~.a:aotes. Oepoi...,
• A:. Caracterí~tic.l, de um ponto são fr,_u::;:is, cnqu;:inro as de que tiver côndu:1do todos~ prelúdios, n;:irrç um prelúdio para a
cinco ponto:. fiu-cm de seu pcn.ona~rem um da. mais c-apàc-irados na matiU\a 1.:oruo urn todo. Dc.screva uma ocasião, 001.no o Rimai de
área dele. Se \"t.'l(.ê tem um ronco num;:i Hat'llidadc. seu persoo;:i- P~SS:lj{Cm. que reúná os personagel\s e dê J ele~ um hom m \1ttvo
gem é inexperiente ou n~o muito hom no que fa:. Seu pcrson.E4,>cm pAnl forjarem laços mais duf'000\1rn.c;;. Você encontrará outra~ tofor•
nfin é n<.'Ccs.,;:1ri.-amcntc..• mútil só porque tem um ()01\tO de Força. Ao maç6es sobre os prelúdios mais adiante !\este cap(culo.
comrá.rio, considere i,,;,o um;.1 V)Xlrtunidade 11<tr;:i d~r mais vida a
seu per.som1$:Cm, Uma Camcterísttca J:e um ponto é capaz de J.efi- P4/./P Ufa!:
l)ir uu, pê™.1na.t;cJl\ canlo quanto qualquer Carnccer(stic.-i de cinco
pontns. Lcmhre-sc de que o.s Ambums do.s Oarcm mudam 4uando t::'PnP11/fe r/t, 1?tr.ttrh~tJ/ff
eles se tnlJ\:,;fonnam. O Garou n.a forma Crinos é bem mais fone do Amei. d..- csc-rev('r uma pJfaVr.l 0\1 preencher uma bolinh»
que Oít forma Hominidea. -<quer, \'OCê prcc.h;;;i def.Cnvolvcr um conceito de per~1iagem. O
• Ê muito itnport81\te criar um person..t.gcm conditence com o concêiro não precisa *r mais do que um.1 idéia eerol de como C seu
grupo. Você não pode e.,pemr 4\1e os oum)s j.._lg;:idort'-" toleretn um per~1\il~em Qut: ~ja algo único e intc«..~nte e que você curta
,rcrson;;igem que simplci;.meme n:10 i-e :1d;:ipta :) matilha ou n:io lnterprerar dur;.1me u1\\ bom tempo. À m<.xlida que dvunçar no pro-
col.J.bur.t. Se o comportamento Je seu r:r~.magcut C:-!ótrag-.tr a hts:ló- cesso de cnação. vo..:ê ~erá mudar úu aJu:,rar e~'< c,mceito confor.
ri.t, o N.-irr.1dor ou o... ootrr1i. jogadorci- podem pedir que vou! modi· l\\t a ncce~idftd~ Oll ;:.eli:. d~j<l!., ma.~ i..o;so \'ai Lhe Jar um ponto de
fique :.eu moJo de mtérprétàr ou lJUl! crie um novo J"-'r.sona~"em partid:1. O concc:im é alJ,.10 e.orno um p0swlaJo para ~u personagem.
q\1e seja maLS adequado. O<: Gim.)U ôâO crW.cur;:a;,.. 'Vti.ti&. e J vtcb é Por exempl,J : "MU\ha pe~~m fugiu de c.tsa na rré-adolescêneta
muito mais Jiffcil para os lobt.SOmens 4uanJu eles não Co-1\.ltCl,.'UCDl !X'l'3 ec;cap,u dri vio lência ck um dos pai:. e pàs:;ou pda Pritneira
cooperar com os próprios companheiro" Je mJcilh,1. Multai- ve:e:,, Mudança 1\uO\ abngo jXlm jovens. ~ ela dedica seu tempo e
a sobrevi,•ência depende J a caracidade Ja matilha <lc cooperar e .ttel'~çao a Vtlliú~ Íllb'itiv():). já que ninguém ruaL'> quer fazer o traba-
uabalhar de forma ,ucsa. lho." O .,;.,:mce1m deve ser .singubu e intt'rê~:ll\te o baseante para
:,;,,1tii;f..t:er a voe~ e <1v NurruJor.
() P4f'd/r/t, .l¼rrt17/4r m, Decidido o ,onceico, vocC ~lc\-c fu...cr irC?> c~olhas pdnt cor·
h.iborá-lo. Vo.:.ê tem <le ~olhcr a ~Ç;.) (e:.pécie). o aug(iriv (o
C,.J,r~;:jp *1 '/:Jr.tiJV~IJIJ./ p,1pel na suuedftde G.lrou) e .t rnt1') de seu pcr1>om1jlem {o JlFUpu ao
Com.._, Narr.tJor, você Jcvc l)nent,u ::CUI'> Jl)J:adorc..~ durnmc a qual de pcnence}. Quanto melhor você ~nte,tder esse~ aspecto:s ~
cnJç~o d0t- pel'S(lfla_gen..., Quando Soelb Jogadores chegar.:m pum <1 ...:ouseguir relacivná -lob uns com OIS oum.>S e rombém C\)m o concei-
primeira se:,;são, discuta com dcs as premi.,q_.., e e.». tema,; há.,;icos da to fundamental, m.alS completo e mteresso.me ~rá ::aêu personagem.
crônica (e especificamente a~udt:,.. 4ue ,•ocê del>t!Ja explorar). É útil • Raça: o~ Garou são ~runu~ divididas ...we n:\o penencem
rascunh,u \1m mteim, llm documento q1,1(' descreve onde voe~ gt'l6t:il· ri:almenre a nenhum dos doi~ mtindos em que vi\'cm. Nenhum ser
ria de começar e 4ue; rumo ,·ocê- t.1ucr que a crflmca mmc com n rn~· h umano sabe o 4uc é .i;e .-;cntu tão c-:;lr.tnb't'Lro '-JUílnlú um lobi•
,,n do tempo. V\Xê ruk.> ph:dN.l rev('I.Jr ~u., Vt:-rdudeitv:.- plano~ para ~011)1;:l'l}. Eli::, O<-n\ l\h~t1mo iAlfl*):OC.m se reproduzir com ü'> de sua
a:,; história~: e.lê :,;ampbmenu.• Hl~rum..l oricnmção sobre o npo de h.is.. própria c:<p<.~tc. Os Garou precl.1iam se reprúduclr Wt\\ ôere~ huma·
rórfo que você Je~ja oondu:ir. St:- algu1\" jogadOfes ru10 i;;ooht!'«..crem nos <.11.1 lobos para perpetuar .-i espéde e dar origem :.l de,;ccndentcs
Lobisomem, separe ali,:um 1cmf)l) para 1mcirá·k>., do cenário e dai. i.:rnd:ãvci.s (e fértcL-:).
regras básica:.. Mas vt.icê n.'\v precha coo.tas cudo a eles, pob o pen,v. O a.eã:,;al.J.rnento ('t\Uc do1:1 V.uvu t 1.1u\;.1 1,·1ul;.i<y.:io de um Jnc,
na~,cm nm·o não \'n1 ,;ahcr nmito m3i~ do que o jog;:idor novo. T entt' ;.u:ici.go~ tabu~ entre eles.. O rcs.ulrudo dc&.a unaâo é , cmpn-
111,11:,..

manter ai- coisas o mais :,;amrle$ possível e dê- aos ~-adores a hherJa. estcri), além de Jefornlàdo ou U\.'iQJ\O (~ veze1., ambos). Pior aind.l,
de de de...cobrir <~ <.'Onlplexidade:. do .-."klema pot coorn própria. o 61húte l'IJ"(;e l\<l form.t Crino.,<, e n.'lo coosegue se uan...formm atE
Primeiro. dê a e.ada jo!,!ad\1t uma fic ha de pcrsnna~m e um ~hc~ar aos rncoun~de idade.o que cxi&'t'4Ue 1.11i pai:~o,1iem lol\gc
ll\it\uto para e:,tudá·la e fazer peri::unc.as. Dt1-'\1k., t:xpliquê ,, prOIX:"1· Ja :.ociedade h um3ru-. Mesmo quando ('IS lobi.somcns se acaNtlam
i;o de cnação pos..:;o a pas.-;..l. Dê ::t\k'> }llti::.ldme2- ;1.l,!lum tcmpn para ~Ut.> c.:om scrc..~ human<ltSou lobo.s, dtfic.Hntence 1).lKem lobisomens ver·
po:.sam formular J*rgm\ta~ e rc~pvnJ.t-a:s J.. 11.w1)c1.m fua1:. da..-.. Jadelro::. >lo\le a cada de: n.t~cimcntos sâo de filhmc)i. de lobo ou
po:,sivel. Um po\100 de 1~ciênci;.l n1.) começo v·;,l i ~vmu mum, fru:.· cri::mça$- humanas Aparentada., e nomld6, ,narL:.ulas àJ>el"l:a!ó JX)J
tração e vánm ma.1-entcndi<lm mab nnJe. Ct-rrifiquc-:,;c Jc ter ,.ua relação de puremesco com U:'1 Garuu. Em ;.1ljtt1mas famílias. a
1:xpJica<l·o o t1_u.: íb CardCterí:itka.:- ~ignificam e wmv el.b defint1H lil\hagem pode dt$.1-p:.lreccr por #Cf'.tÇ{>es e reap:ue<er muho Jc:pob

,,
<h C::'IJX1Cid3des de llnl pcniont11?cm. de oo Parentes terem se distanciado de seus a1tc.estr;.1ill {Jarou. Em

•= ava as ==
o a n N!Cd
' "
oucr:.ts, \"Ó.n ai. crianças numa umca geração pLllÍem pa~r pda • o~ Ambul...,s S01,;1;,1::, JdU,~m ;1 ~pacidade do pcrsonai,'Cm
Primeira Mudança. Os Garou tcnrom ra::uear co..-l0e5, ~ des.cenden· de inh~ragir com aci pc..<;f,lxts, rdncionar-i;e eurn tias ê", às vezes, uliá-
te:i e parcmcs (lobos ou ,i;crcs humanos) para locah:ar possíveis las. O.s Atribul~ Súcfois afetam ;,l:i, primeirnlt imprc,;sôcs, a capad-
lohi:-•omcns. Quàndo us Garúu encontram alguém pre.sces a passar Jade de ,;eu person;.1,2em de inspirar uu liderar pessoas e qu!\o
pela Priine-ira l\foda1\ça (seja !X}T ob6erv:,ção ou por acaso), ele:, atraente de é. Se sêu perS01\agem for do tipo cnc;ant:1dnr ou cng.1-
trazem essa pessoo JXll'3 a rriho e a fa: c m :;ahcr quem e o q ue ele:, 1)ador, OI) Atributos SocIDis serão um:ci hora c)t(:;u}he como categoria
,,\o, além de informáAa sobre aguem 1\0 qual na..~eram 1xir:, lurnr. prim:\rm.
Acredirn-:;e, com a Sllccssão de \1m número cadH vez mamr de • Os Atfibut1,,1:- Menrais definem ri~ c~pac1J8:Jc~ ruel\cais de :;eu
~,na~ dq Apoc.ilip6c, que a atu,11 geração Jos Garou sej;;l a tíúin41. p,er'i1.>n:.1gcm. Com que rapidez ele pe1\Sar SuJ vi~:'lo é a~uçada! Ele
O. G:iruu não súfrem <ama 1>r~são p.1w t-e reproduzir no fi m doi, é esperto? Ses.eu persona,ge01 goor:.t de cnij..'ll1as uu é um inv~ciga-
tempos. pois ninguém rc;:ihncntc acredita q ue uma criança 1".l<l.$.;ida Jor, então 06, Ai:rihutos Mental-. devem ~r os rrimários.
agorn :,im:idureccrá .i tempo para a bat<llha final. O conC.ettô de :ieu pet:iOruiJ?em dc,,e dar a você mna cerro
As três raças são: hominidea (nascida de seres human0t.), lupina o riemaç:\o ~ro priorizar seus Atributos, mas nl\o .~ sint:l num,t
(nascida de lobo!:) ç imp~1ra (nascida da união de dai.:; Garou). Todat, camis3 de íorçra. S im, é p,eríeham eme viável interpretar um éX·!iúl·
(h personagem• impurO<S ~«uem deformidades (\•eja ;)Ji pág,;. 60-61}. dado com Alrihuros Me1)tJill como primários (um táliro genfol) ou
• Augúrio1O augório de f.CU pcrsona)..>cm é a fore da lua na um ;.lrtit>W com ni. Arrihutoi; FísiCOii como categoria primária (um
qual ele na....ccu. É i;cmdhantc a u111 signo ascro)ógioo, m.-.~ cem um dançarino, talvez). Como foi ob....~rvado :imcriormcnlc, você- ,linda
p3J1cl muito mal~ sign.ifl.cativo na vid.i de um lobisomem. Luna é pode mooificar sel• conceito básico. e as ptioridades de Atrihuws
uma figu ra cenrr.il na vid:1 dos Garou e é ddá que eles recebem ;:i podem ci.timular você a alterar o foco ou .i intenção.
Fúria. O uu:,:úrio de ~u personagem indica ;.i pmfi:,;.,,'lo dele na Seu pel'Sút);,1,gem O)lllCÇ:J com um ponlO em ca,;fa Atributo. A
sociedade Garou. alguns de seus poderes e parte de suas fraq uet.)l). "t'leç.âo por prioridades <letennil\a quantos pontm :1dicionais vtXê
Você pode escolher d<.-ntre dJ\CO augúrios d iferentes: pode destinar a cada c:;icegori::i: d ivida i;ete pontos entre llS
Ra~lxL.;h (trápacciro. bacedor ou espi.,o). T hcufl!c (x:1m.ã1 vident...- Alribucos primário!.> de t,eu pcrsona"'em, c:.inco pont0\5 cncrc os
ou n'l.Gcioo), Ph.Uodox {jui:, lc~'lslador ou meJiaJor). OaUiard (bis~ Arriburoe. ~c.undários ~ tr& J'!OOl~ enrre os Arrihuros tcrciári<IC'>. A
tori::tdor, hardo o u <.'Untador de hislótias) e Ahroun (.guerreiro ou .sua escolha, você pode aplicar t-etc ponto::, .tüs Atributos t>.'1enrnl!i
guardião}. O augúrio de ~u pcn,,:magcm pode inA.ucndàr ba~rame de seu p,er,,onagem, cinco am Sociais e U'ês :;i~ Fisicoi;, por exem-
a personalid:1dc dde. Os Ahrom) tendem a ser violemos: e <1t> plo. Você tampuucú está limirndo no que .se refere uo número de
Rag-.abash ~rumam ser espertos. pu1\t~ q ue pode designar a um dctcnninadó Atribuco (no ctti;o
Inform::içôes completas sobrt!' cada augútiú podem ser encon· anterior, você pcx:leri0 aplk.ar cod06 06 aê5 1xmto,; da cat<.".~ri11
m,das às P'<Íh~• 63-67. Física à Destreza., o que deixaria ~u personai:cm com um púntO de
• Tribo: À heira do Apúcalip:ie que:< aprl•Xim;,1, i\} m,.1t1lh;,1., Força e Vi~>or i: 41.JalTll de Descrcz;1). Voe.:!! não podt' elevar um
......10 !;.>crn.lmcnte compoStàS Je nwira.. rrilu, j6 q u.: r~J.t.im pouquh· Acriht•t<> ~im;J de cinco pontos.
.;.imus Garnu para que ainda '-e t-ú:-1 .t prátic:.'I bem m:us anti~a Je Os pontos J(' bô1\u:; permit~rn t.]llt' VlX:C :111memc um Atribuh•
criar uma matilh3 com()O">ta intcirnmentc de mcmb1'06 de un1t1 .só ou d•)Í!S mab, carde, ,;e achar ncc<,_-ssârto,
tribo. Mt--"lUO assim, 3 triM de um Gamu fornece o COJ\lt'xlú parc1
"wem e o que ele é. Cada tribo tem um h,tem e:;pimua.l que PIU./P 'Trb:
.iriíluencia a mamna de suas carAClerGcicas. Escolha (1 1ribo Je ,c\1
pcr:-onttRem com cuiJado. Sua e:;colha influe1\cit1.rá a form(lç~o
.A 6Jpç$n $V Ht:rl!Jt~
dele (e o.s Antccede,nes di..,ponfvets). A~ liubiliJades Je.sit:rcvcm u que Ileu pcht.>n~em .:;ahe e é
~ jot,'adores p(XJem sdecio1\ar ui\\;\ d,1...~ dôk mb,v_... t.i1:!'>1,;Jil;,1~ 1..u)>'d.: Jc ía:er, Reprcllé1\cam o q tu: el~ ;,lpre11deu, e não seu pot<.'l'l·
ncsté livro. Cüosulre as pái}S. 68-9L JXlrtl m...-,L., infomuu;OOs t-Obri: dai l\alural.
e,;,\cfa ll'.iho e íi:Ut\S c;.'trnc.rcri.:-,rica:. tínicas. Do mesmo muJv -4ue lX'> Auibutull, ;,~ Habilidttdcs arrc.o;cnhm1
nfvcill entre um e cini.;o pomos. O ní"d representa ~ compett>ndà
Jc ,;cu pcrsona~'Cm naquda árcu. V1.x:ê u~ es'-e 1\t.ímero (j:cralmen·
PIU./P L/pf.t: le ac.re-liti:nrado a um Atrihuto) p,arn determinar quantos <laJlbC
A b./PP/'bt:r rk.1.A/rlllfTP.I devcr6 ~"'lg:n quando :,,cu pcrson4,>cm usar uma Habilidade. As
HabiUdades :são tumbém priorizad~ ~ 1\1 c:;itcgorfa~ pruuári:.L-..
Assun \.fUC ,·ocê tiver defin.iJü :;cu conceito e :-deck>nadü ,, .secw\djrfa:,. e tcrdári,,~. eXJ.tttmcmç como llS Atributos.
raç..1, o ~u,i;:úrio e ;) rribo de ~\I 1,cn..onagcm. scr:'i h\na de começa, A~ Hubilidades <ião Jivid1Ja.s .:rn T ale1\l\.l1>, P~rf1,;i.:1!'> ,.
n distrimiir 06 mímemi;. O primem) pa:,;:;O é Je:;ignar pont~ 1'.lQrn Lonhectmenl~. Cad<1. CiUt'b'Vl'W apre~cnta 1,.aractcrist11..1:1s Jii.1int.i.:;
e.ada um dOli. Acrihu{oc. de seu persona~em. 0s Acrihut<J!õ definem • Os T;;'l lenws s.io HuhfüJuJes que i,eu p...-nuoagem 1x,.,,..Je ~x-er
qipacidades e apttdôes inàtas.. O pc-n;oüab~IU é rápidó? É acr.,enk' ...mu pm ú)rua própria vu desel)volver inniiriv::imentc. A..-. vezes é
ou acé ffi('N.llO lindor Seu., ~otido.. ~o aguçados! Os Acrihum:,, rei,,· 1)1;:ce.,sátio "pmtic:.u.. t');\l, Ta.lcnh,s para poder aJ4uui•lús ou aume1'l·
poodc;m ohjerivramentc a cuJa uma Je:.sas per~untllli. cá-lus, mas não é puss(\'d apreodê·kit- com um profossor nem lemlo
Primeiro, pri..:iri:e as três ~,uegv1fas de Acriht,c~: J,($u,;;,1~. utn livro. S.'lo adqvirido~ com ;1 cx-pcriência direta. Se seu persooa-
Sociais e Menmi~. Decida em qu:.11 çatcj!ori:l -.cu pcrsc>na~cm é gt.:m vive na..; ru:'I;,;., p1>r cx-cmplo, é mais fácil adquirir ;\,fonha.
excelente (primána), cm qual cat<.1,,>oria de é acima Ja 1n6:1111 A~un.s Talentos (t.-ol\\v Esporte}, Brig.1 ou ExpreJ,\,_""fo) poJcm ser
(secu1tdáruü e em qu.ll cate!'&•oria de é mewmence ,,1edfono (terei~· rreioad(')t), mas n."lo é necessário. Se seu per:-,onagem rende ;i <:0hre·
rfo). Ele é m::iii. mcnml do que Íis1co. mais pcrccpurn e mcdigcnte viver na base da ...~pc-nê"za Ot1 <lv bom .,:ens;,,,o, cie, Talentos i;;,io apm·
do que Íurte e res1sttole: priad1."IS CIJl\lO c:.1te~oria pnm:'iria.
• Üll Atributo.,; Fisi~u:- ddin,.:ru u.-. Imute.-. fí:.tcu11> Jo pe™>nit • As Perícias siio Habi)idad~~ aJ4uuid,,,., pur mem Je trcm.i
gçm como, por exemple,. sua vdodd.td~ ao c..:irrer, o pi:so 4ue de ê 11\enlo. Essa categvria indl•i ai' Hah1hdade-s aprte1)dida~ gradu,,t.
capa: de erguer e seu escadú de saúde. Se o perronagcm tOr oricn· 1ncnte com :i pr~uc:.1 bem como aquelru;. eni,io,1d;,1~ por um prof<.....,· ~
tado princ.iJ)<'l lmenrc p:1ra :, ;1ç.ão, então se rht a..-:on:;clhávd c:.eulher sor. Se i;cu personagem ~ hom em nprcnder na prálka, a:: Perfch, t,, ""-
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ot- ()tributos físicos como sua Cakb'Oria ~,riinária. o:;ão uma L"(IQ escolha pnm:ltia.

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• O:. C..Jnhecim~1,t~ sàu HabiliJaJ~ (tt•\' :ti: pudcm aprenJcr
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nao tl:m qu;-ilqucr h,-caçio com o mum.k> ,.:~pi.JHual < n~ é <.ap;,u: de
.iper1:1::, <:om csmdo rigmos,, e :1plicação. Muitos são aprendidos na po.:n:o~r atalll(k!> ))(Ir e<.mra prôrri;,1. A raçn determina o nível iniciàl
escola ou a partir de liv~, más podem :.er c1dquirid(lt:,. com ti tx.pe· de seu pcn;onagcm.
riê1,cia. Se seu pe1-ll.>l'l.lgem civer u,stroç~~,, bo::l memória ou passar
muico tem_po cstud::mdo. O$ Conhc:cimentos serão um.a e:....:o1ha apto·
priada p:1m :1 categoria primánà de Habiljdade-.. A l;l1rç:1 de Vontade dc:tc:nui.Jta o autOCOlltT1lli: Jo pcri,un,11.:em e
Desig,,e uma prioridad<> p;,l f'3 C.::ld::l carcgona de HabiltJm.les (pn· H•a d1:t~nniJ\<t1,:io di;,lllCI.' de circun.,;tância-. ac.lv1:r:-o:,,:. Ot- jo,i;;,1d,u,.::-. -,;
mári.1, secundária ou rcrdí.ria). Assim co-nw uo <."aliO do:. Au·ihutt•~. ixxfo·m ll-.Ur a Forç~ de VontaJe para controlar ::lli :lçôc~ d<,i; pen;cm.l·
deixe seu conceito- orientar :.ua declli<\o. A.,.1 ooncrário dos Arrihutos. t,?en.s quandv o-. ,~cooto.:<."l1\Wf'lt11s ,;;on$pir.1m para forçar utn;,l rf!Õl';)(,,,qi
roda.s as H.1bilid.1de,;; começ..'lm com :crn pontos, ii'l:.tintiv;,1 {frenesi e cms:is do :,.rêne-ro). A criho determina a furça de
~ iQnc rrc:e p<mtos para :ma Cfll~'Oria primári.l, oúve P',)nh)i, Vcmtade 111.kial J,.: seu pel\i,On:agem.
para .sua <."atêgt>ria si:cut".ldári..'l. e dnco ponrn<- p:u;1 su:, cltkb'Orid kf·
ciária. Você não pode de:-:iscnar mais do que u.?s pomos a l•m,,
l-k1bi.lid::lde. S<) que m.tL'i tanie poderá elevar as Habilid.1des 3 quatro O passo final. Você ;1~,~ tem qumze punt~ dt' lx\1\u:> ,._,m ,>S
ou cinco pontos usando os pomos de húntL... --toai$ V()(;ê JX,dc completar séu person::lgem e selecionar
C::lrncteristica.s qu,.: 1'1âO pOde adquirir anleriormcote. C'1d~
f?4/./P t;'f/$17.' f/4b/t:Tj1P/.1;,/ Cant<."ler~tk,;1 cem .-.eu própno custo- (<.:oll~utce a rrihela apmpri:tda nu
Resumo da (;riaçdud,: Pt'ni1~..,>tts; 1'1ág. 102).
As Vam.1gens n,'\o :;;)o priori:ad:ts nem h1cnm.iu1z.,J.-:: A ,.,;,iJ;.
Vant:1~m é destinado um número e.:;p,edfico de pontos. É p,:,ssívd
mclhorá-fa.s rom pomos de bõol•"' pn5rerionncntc.
A~,om é hur-.t de Lmh,aÜ\:)J ;,1lg11m.b ..:iu..1hd.ttl1::i <lo vç1:-l•0;1w·m
-1ue não têm l\;)d;,, a \.·fr oom a mcdmca do jl)gt). l\,lu é ah_c.olut!lmen-
Seu per.sol\a~m rt."l..ebe dn..:ú pOntl.)$ par;l d1:,;rribun cmrc ,;:. Jç_ tê t"lec<>ssário colocar c~'il,; qualidat.lei;. no p,1pel. mas isst1 é
Amecedences. Leia com atenção o texto oobre a Lribo de -.vti ~ lh:.l recomendável. Co..11'1...Jd..:c~ ao mcno..<i: cada uma Jda.s dep1,i, J.:i criação
11ntcs de distribuir os poo.tos porqtie alaum:1c; rrihos restringem à:: Jo pêhlm<l.gt>nl e durnntc a., scs$t,cs de jogo dt1i çm diante. Alguu\àS
opções de Ancecedcntc durante a criação do per~Ol'l<~">tm. Qi, mu..-far::ío com o lell'IJ)o i:1\quanw 1lutras podem ser reforç.1•fa:..
Antecedentes escolhidos devem ~e inh~b'l<lC ;.\(l conceito de pcrscml'I·
gtm definido no P::l~~ Um. .Áf!t11'1!1Jlf/Í1
Qual C a car::i J1: :,çu 110.:1~>tl<~i:m? l..À.>mtl :h C-iraue1iHic.c1::. Jde
;1fotam-lhe a .tparen,fa~ Se ele rem qu~nro pouw:- Je F11rç'<li, et--~s
Seu per:.úfü1.gem re-cebi: n6 Dv1,i, Jl: N1\.d l;m lp...Jcn::. ~u.c ~ mllM""ulo~ vao ap,ireccr. $e tem Cari.sllla devado, f'"Se nfvcl v.ii .se
e,;,;pfritos concedem ;1os G:trou). E..;colha um O,.nn Je coda uma J;,,i, trn<lu:ir cm ,;,ua numcir.t de andar e fal:lr. Reveja o conceito e as
te.l>l)CCtlvas l~ta:; de raça, augúrio e cril)() (<-onsvltc o qu11Jm $.inótko CàràClerf:i.ck.<lt- dd e 1,-.u:1 ver como você pode usá·lot- Cúmo )?:'.ln·
Resumodn Crioçãode Pers,>nflRl-''US, f"Âgs, 100-101) . Você pode iflV.:t-· i;ho..c:. descritivl)S. Sua~ escvlh;,l.,. vil, :-e refletir n:fo .1pem1s na ai:,..a-
rir pont<Jt-t de bônus para adquuir o utr<.1t- Don.-.. m~ CH~., devem ser rênda. <lc i,cu pet~on~i:m. mas c;.1mhêm no moJo como ele~ \'t'SCC,
mmbé-m de Nível Um. :.~ê e foi,,. Ele C..."lminh:t com confian\a t' cem um olh;.1r rcnecr:mti.'.'
lnl anda cncurvaJo, re.. u.,.;.lfüh\·i,e .t ú lhar as pessoa:. ncn.olhos? Ele
preícre r(H11:>a:- iof.,.1rmaii- e resistentes lm leio gústo:- mais c.:iroc. e
O Re1lome é vic;,11 J):.H a M:u petM,n.J.1-,'1:m. pv1:: Jdu1c .:t huud Jd.,.· tefinadllS~ É mt1ito nu,i,;, cvocmivo <liz.er ..meu pc-N.:'ln;1t,,cm manca
enrrc c,s. c~rou. O augúno J<1 Pt™-}lla~cm <letê1mina ~u Renom..- ;)r> c:1nunhar, t,,lvc: por C1\ut-a Je om antil?(l forimcnto" Jo que
pcnnauet)te U\idal. Ü::, pen-oo~g,ms n;'lo r.!im Renom.:: rempm!irio ao .. meu pe1--.;(_)11:.igem ttm um pomo de D(.'strc:.i.'º
serem c riados (a não ser as matilhas com deLemtu1:.ido:- C<)teris. úm·
forll\e indk.adfi no Apêndice}. 6.Jj',,lf/11;J=17tJ11.1
Os pc~mai;:ens i.:mu Lanu.lerfau1.~... di:v;,l,fo-. ,,.,,,, km i,er muim
buns ('tn c.crta~ lasdi.b, ..irf n\e:.m,, mcllwrcs Jo ..:iue o númo.:rv de
O P~tv é .t hvnritJi:1. di um V'Jtuu e ... p,1i,t'r1u ,,._uj.MJ~ µ,JI de pomos pode riit implicar. Se seu personagem tern qu::llft' ou dnc;o
na sociedade dos lobisomens, uma <."QraCleríslica d etecminaJ;., ~ lo pomo.,; cm ·4ualquer Au·ibutu ou H;.,biliditde, wx:ê pode c.;.colhcr
lôtàl de pv1H~ de Reootne (..i« exigênci:1:,;. ~o diforcnccs pM;l c.a&1 uma espc..:ialização (tut :.-e ..iplique ,, C1'.a..t C:u~cterísltca (a:. e-speciali-
augúrio}. T <'k..-ios os pcn-cmagc.ns começam no Po:,;.to l (cltath) :.1ções ;lpropri:lda.,; c::.rão rdacionaJ,ts JUIHO com ;,ll'> Otrnch~rísric.as
ne.stc capítulo). Tcmha ~m mente s!.'11 Clmcc1m qu.mJo IOr t$Colher
P4.UP t::'l,;dp: %yf/l?.f f/,.,nJ.t ;;l~ es~cfali.z.lçôcs (um cx-fu: iJdro poderia e-Scolher ·'foii.c:. ,1_k :1s..,'llro"

Agora é hora de compl(.'tar :icu po.·1~>n1'gcin (' pot· 1.:.01)ah;t.;\ lv .,,1-111 ..:orno c:;pedali:<1<;âo <le Arma.t- de Foi?n, cnquanh> um mafü,c,o po.xlê-
p...,nros de bôo.us. Nc:;tc C;<;t.\gif>, você t.'lmh<:m detemun.it a fúm1, H ri;, escolher "pismlas"). Vücé pode deixar <lS ~.s(*l'i<lli.i.--.ç1ies cm hr:m-
Gnose e :l );orça de Vontade in1cmis dê seu per,Sl,)nt11,rem. Ç(l l~ l~i-colhé-hs durante o job'tl, mas mml'oêm é ,,pmpnaJo selecioná- ~
la:. k'b'O d..: Wi;.l. As e:..pe(i.t1iz::lçôcs servem como um in:-lruinenco de
inrerprft;)Çâo e fornece m um bônu:,;. l'llls {t:.(e~ fü)., qu.:ii, ekts ~ :1pli-
A Fúria qu;mcih..:~ a nu\'a e a a1,'ltaÇIÍ\) 1menur J,: 'Tt'U J"-llli\Jt1.<i.g..-•l•· ..:am (comulte a pág. LOS}.
A Fúria elevada corrui mai$ di.f(dl ;,l;;. relações cios lobisomens com~ Você romhém p(ldc :unbmr e,;pc:•ualmlÇô(':.. à, Caraneristt..:as
-..erts hom:100.,,. e os lobc:x; Ol>nnab,. O augúric.1 <l<"ltrmina <;l ,x.,m,;,lÇ~ ..:üm três pontos o u u\et\(IS. ~essl~ caso, você não i,:anha u1n b~1nt1i;.,
buda ( <le seu pt"r$0!la.gMl, mm. pode o"ilf i•1so:) ç.,.lmo um in.-.muncnto ou ~ui.a de imçrprçmção. A
~:-.peciali.::iç;'ío indicaria prêÍ,:Olf11ci;.lt- do pcrs1-inas,,.oem. e t\do um iorn~·
mtulO objetivo. Em todo Oll-O, rncê não pot.lc ~olher VJ11<l ~specia·
A Gnose J.:tt'nullta v gliw Ji: ~,p-iritu::llidadl: Je i,eu µen,,.nt1t;;1.:111 liwç.-âo que o Narrador con.......idcrc muito .tmpla (cl-imu "armas peque.
e a siluol'tfu dele com o mundo n:uural. Um lobisome111 sem Gn~· n:\s.. para Arma:. dê Fogo ou "~nri1l06 aiiuçados.. para Prvncid!lo).

98

~··= ·- UE
-- e
'.»
Rocdore..c; de Ossos. m Filhos de Gafa e Oli Andarilhos do Asfultu,
pássatn uma grande pane do tempo cm meio à humani<fadc
Todos tCm hábitos. hbtór1a~. anrer.::-:,t't= ~ hvbb,'-> l11111.v1> comum. At~ mesmo a1b"llRS men'lbro6 de oucr3s tribm, como a Crua
Es..'<díi peculiaridrides n;'.lo deAnem o personagem, mas <lã.o a e-le Je Fenns e as Fúrias Negr.is, poderiam ter Identidades normais.
mai$ viv:1cidndc ou proíun<l1Ja<le, bt'L'l\ como uma sensação de Como tóteu personagem mantém es:sa exbtência? Como ele lida com
maior rdl~mu. fucrev3 alg\11n3:. fr;.lses no verso de sua ficha de os rlo;cos que a Fúria pode represent3r, como o frcne~i ou a ameaça
personagem. dcr.crc.,·endo ali,.'11ma:, dessa.,, pe,culiaridades. Ela:= 11ú$ inocent~?
rodem variar desde um sen.,;1,.) de humor pervers..1mcmc brural a Mai~ ccd,, ou nuu... tarde u:, varou lupm1>., cambém acabam
um <x:lio por poodles ou 3 um3 queda por ciraçúes extraídas de Jccidindo passar a.lgum teml,X> entte os lobos normais. Em geral,
~\I& filme,; de ação favorit°'. Você !iêmpre pode adicionar mai} um Garou {mesmo o mais ln$igniAcante ~abas.h) assume ;:i pnisi·
peculiaridade~ depois de começar a jog;:ir, c-1.so nov3s pmsihilida- ç:lo de alfa cm qualquer alc:a.téia de k>bo&. Como ele incera~rc com
des venham a lhe ocorrer. os outros lobo.,.? Como ek vai interagir com os seres human~ que
vierem caçá-lo~,?
E:ssas possibilidadt:.:. nAo ~u muruamcntc exclusivas. Um
O que motwa M'U J)t'n.vl\ag\!ut! Pot "4Ut' dt' ~u JNI ,.tl 1,,vmh,, humin(deo poderia escolher vwer cumu um lobo Por uo:i tempos, e
tendo a Wynn? Por que ele arrisca a vida mm rcguluri<lade pelo:. um lupino poderia cXJ)'l!rimencar viver na sociedade humana {apê·
oomr,~mhcim,c; de matilha e por Gafa! Embora possa parece, qut'
sar de e-s...--a experiênci3 ser impmv~vd no C:Bisú Je um Garra
combarer a \X'yrm por s.i só já ~Ja válido, muitos Garou sçm dúvi·
Vermelha).
da têm outros mori\'oi. parn d:u continuidade a uma guerra m1le-
n:u. O que. ru história de seu perso1)agem. o leva a Jesm,ir "
infloênci:i corrupmra da Wyrmr Um moclvo fone e dramático pode
lhe dar uma b<Xl vantagem na iltttrprecaçao em qualquer crônica . t-.•lab uttporl.antc <.JU(" 0-, l)t'IWll~gi,;t1, Jc UIUd l..!Óllll.:d. Jc
Talve: um bando de íomort renha marndo a fomília de ...cu pco;o.- l-Obisomem é 3 m.ltilh:, fonna<la por dc.s. Entrt: us GdCOu, a m,,ri-
nagem qu3ndo de passou pela Primem:i ~udança, e cada golpé lhi! é a unidade :iodai ÍUl'ldamental; <x:t Girou que não fa:cm parte
dcsícri<lo contra O(S. facatOS da Wyrm é um golre dei;ferido em ll-Omc de uma matilha sào pr,ltic3mente párias, Para uma m.acilha funcio-
de sua famdfo. Mas C5S3 motiv:1çáo não pr«tsa levá.lo apena!) à 1\.lt, os J'i?™:magcns têm de eooperar ul)S com os ot1cro-.. A unida-
b,ualha. Ele também poderia querer enconnar 0$ espíritos d0t. de da matiJha é importante para o "UC~ cnlTc O."- lol-i.somcn:s .
familiares~ para deL1<á·los descal):iar J.cpois de informá-los de que Pode sei diffc.il conceber a intcrprc:taç-ão de lU'l\ gtU(")() t:"ic.
-,u35 mortes (oram vingadas.. A motivação de M.-u perwti.age-111 Jevt' lmido quanto uma matilha, ma~ lembre·sc de quem Garou que o
responder à pergunta: "Por que ele lut3 nest:.i g~1crr:1?" con::eguem enfrentaram juntos umà barra 1nuito pest1d.l (t.ambfm
ch;rmada Rttual de Passagem). Vl\•ernm un,; com os oucr0.i,., respi.
/,/Íw/lr/4r/P ..NPN11,r/ rflram o meN'll<> ar, comeram a mesma com.ida. e oooviver.1m com
MuitôS hominfdeo.s O)>t.\L\\ (X>( n.w.nh,:t l,m,.1 v1d:) ..nurnMI" u.t ,,s mesma~ dccL<ix:s. Fornnt reunidos depois de :qi;1s respectivas ~
.«.iedade hum.ina. Afinal. nem mJos os Garou dt"cide1n delXar Pri.mem1s Mudança.;, e JXl.SS<1r.im quase todo o tempo, desde então, ~
....
su:..ls anug.t." v1<las totalmente para trás. Algum.a:-: uibos, como oe, crabalhando {ou jogando) juntos.

99

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..Ã54tij/ffp rk( Cí,/4~;jp $J r'Í!/'.IP,.14ft!n./
~l7P/Wl7 $1 61,rr,ip $1 1:f/'.IP,1,WtJF~ Fúria lniciaL 2
Dons l.niciais: Comunic.açáooom Espírito.-;, Toque da tvlãe
• Passo Um.: Conceito do Personagem
~ Sencir a Wynn.
Escolha o cooceiro1 a raça, o augúrio e a tribo.
Renome Inicial: Sabedoria J.
• Pa550 Dois: Se1ec.ione o, Atributos
• Phil<>dQx: Meias-luas - Jub:s e guardiõe:s da lei, eles
Obsêr"e que rodos o6 Atributú:\'. j~ começam coJU wu JJúUlv mediam os desàfl0$ entre 0$ Garou e gcn,lmente fier\'cm como
P1'1orite as três Cilll!grrria.,;: Í'í!-ica, $oc.i.al e ~·fcntal (7/5/3).
árbicros finai.5.
EJcolha dS Camcterfsiicas Ffsicas: Força, Desrreia e Vigor.
Fúria Inicial: 3.
Escolha a.~ Caracrer1:~ricas Sociais· CarL,;ma, Mampuleção e
Dons Iniciais: Faro f(lra a Forma Verdadeira, Resislê-nci.1
Apa.rê,,c ia.
,1 Dor e Verdade de Guiá,
Em& as Características Mcnw.is: Percepção, lntdigi:1\Ci.a e
Rt-nome Inicial: Honro 3.
Raclocfoio.
• Galliar<I$: Luas Gibosa, - Guard.iõe.~ do saher e
• Passo Três: Selecione as Habilidade5
Mcne.<:rré1s. eles registram a História ÜMO\I e a cnsmam com
Prwrizt ll1 m.'*s c.·al.t'gl)Yitu: Talemos, Perfc.i...1..', e Conh<'(.U\K!Om5
lit-W coJ\c~ apaixün.a-dos.
(13,915).
Fúria Inicial: 4.
Esc-OIM m Talentos, as Pericias e<* Conhec1mem~.
Dons Iniciais: Chant.'ldo da \'(f\·ld. Comunica)-âo com
• Passo Quatro: Selecione as Vantagens
Animais e Comunicação Tdepátic.a.
facol.ha ()(S Amecedemes (5 pontos; limitado.-. por rribo),
Renome Inicial: Glórfo 2., Sahcdoria 1.
Dons (3; um de cada ILo;ta, segundo raça • .-iugúrio e tribo) e
• AhtoU.O: Luas Cheias - Nenhum outro augúrio luw
Reno1:ne (conforme o ,rng(trio).
• Passo Cinco: Toques Finais
coroo es..--es guerreiros e defensôres que excemlin3m ::l Wyrm
onde quer quê ela ~teja e venha .1 prolifor::ir.
RegiStT'e a Fúria («mforme o .1ug\Jrio}, a G n~ (conforme:.,
roç:~). a força de Vontade (et)nfonne a cribo) e o Posto (1 Fúria lniciah 5.
Dons Iniciais: Garras Afi.-idas. lospir::1çf.lo e Toque Ja
(diach)).
GtLHe os ponto.,; Jc bônus (15). Queda.
Renome Inicial: Gl6ria 2, Honra J.
~4(1'4
Veja cam~m a seçao Roças, págs. 59-61.
'J'j,J,/17
• Hominidea: Você n:.isc.eu humano e Íoi criado por ~b Veja também a seção Tribos, pág. 62, além das págs. 68-91 .
humanu,,., Você de:su,o)u.-cia :i.ua heran\.á até pa~ar ~la Primeira • Andarilhos d.o Asfalto: Os Andarilh<.x, do A,;fulto i.c
M\1<l.11'IÇ.l no iníçi() d:1 vid1.1 ndulrn (ou r,ouco ante:.). f muito pro- ...J...ptd.n.iJl\ à vida 1\il cidade muito melhor que toda.,; a,; uutrás.
vávd 4ue você c.k:iConheresse ,ompletamenre que 5e~ fruniliare~ ui~ (cxc..:u, e~ Roedores UC Oi;soi;) e não :;ao ,oo~idernd(IC)
er:,m Ap:.ircnmdos (ou q ue seu pr~oemwr era Gawu). Jtb'll<)ll> dt co1\6a,,ça. ~ AncforiUw do A:-fulm co:-tumam st:
Gnose Inicial, 1. ddxar atrair pefo tecnologia de ponna 1 pelas altas. rod~ do
Don$ Iniciais: Mesrre ,fo Fc~>, Pcr:-uas:lo e Suuub.1 \.ÀL.•1 mondo hruncdro e pdo ~ubn1undo do ai.me.
Jt: Hontem. Forç.a de Vontade lnic.i.al: 3.
• Impura: Sc\h ,1111-, l''"t!cnnurci. :-.1.o Garuu e de., mtnn Antecedentes: Os Anda.rilhoi. Jo Asr.tllv nau pvJt'm
giram a Llranta ao ccmceb4.!rcm você. Você fo1 <.n ado numa <1Jyuim Ance.stra1.,;, Menmr e Raça Pura.
seit.-i, entre lobL,;omem, e compreende ;.1 cohuni G.m.>u mu1m Dons Iniciais: Controle de Má4utr'-'"'~ :iíuuplc:i.,
melhor que o:s hominídeos e- os lupim)s, Como um ~mal Jo pec:11· l>l~n~t"k,.tt,: Número Jc Tim.
Jo de seus paLc;, ,·ocê é malfimnad() e estéril. • Cria de fenN.: Dtd.icada à dc;:.m.u~ao tvwl JJ w...,rm, a
Gnose Inicial, 3. Cn.- é wn,ider;.lda selvagem e sedenta d:c sanb"lle, Esta tribo é
Dons lnic:iais: Cri,1r Etc11 ..::1111,. R:m ,; l'n1111,11.h,1I ~ ~11111 principalmente dc on~icm ~"t'mtâ.1\iC.l uu c~andinava, e os
a \'(/ym1. Fcnrir cêm gral\\.lt' orguU\v de i-\13 hernn)"a.
• Lupina: V\11..ê 1\;,l~v.:u lvl,.., c ~rci.1..1.;u num::. ,1k.,11C1.i n..11- Força de Vontade Inicial: 3.
m\cn:siJões ~lvagens. Até qua:se- a viJ a adulta (<lois an~ ou Antecedentes: A Cria Je h::un:. nó\v p,,J1; .,..J..,,u1nr
col!ia .i~im), vocé dec;conhecfo sua \'Crdadeiw nacure:a de lobi· Contatos.
:-0mem. Vocé não é tHo sotb t1tado ..-.uanlo um hominídeo. n'lá:. Dons Iniciais: Variai. AhaJu.s, k.c~1:sténc1a 8 Oor e
:tcr<.'Clira muim m.:th cm i-cu:- in:srinu.)I;. :xmbla1tc1: J..,. Fenri.:..
Gnose Inicial: S. • Fianna: Esw mbu e Jc ungem "-dta Sue& lu~h..ti!l;;'.ut \oUld
Dons Iniciais: Salt.. J;1 Lebre, &;1111Jui. A~u'r'1Ju.~.: !::K:1111t , Irlanda, a E:;cóc1.:i, u País de Gales e ;.1 lngfaccrro ma.e;, no.e; rcm-
.tCaç11. J)v1> m...xleroos. d% podem ser encontrados cm \.{Uàl4uer lug.ár
para onde $CUS parcntt'..-; tenham emigrado. Sua .-ividez por b::iro·
.Ál~/Í/'/17 lha:; e fe:stas é lendária.
Veja mrn~m., .:<\,i\u A.~1mv~. i-1,-ig ol, ~•fom Jd~ pag:. OJ-ol Força de Vontade Inicial: l
• Ragabash: Luas Novas TrJJXl<:Ciros e qucscivntiJo. Antecedentes: Sem rescriçôo;:i.. ni.1., l~...vm\!l1J-1n1-:sc
re:-. de.-; lutam contrn a \Vym1 com malícia e sagacidaJe, Pa1..:1Ue:i.
fúria lniciah 1 Dons lnid.ais.: Luz Ja:s ~ada~ Pe1:s,1,11-;.h1,: kl:s1i.1ê111..w .i
Dons Iniciais: Abm übJt'to...., Emln,ç,uucmo J.t Propnd l oxi.na~.
Forma e Simular u Q \eiro de Água 0.11reme. • filhos de Gaia.: Pur \'.Ot\:icutuírcm a Dl<•l~ mvi;:k:r.iJ,;1 Ja~
Renome Inicial: T rês )l\lnt<'ll'-, cm qualquer ...u mbma.,ãu *
1nbo:-, 0> Filhú:. de Ü3i;.1 c;.onsidcram mediadores e dcfen:sor~
• Theurge&: Lua& Crek.entes - Vidcnle$ e xuniã:s, eit":s J;i h,1m3nidaJe.
"'nversam com etipíritos e compreendem o modo de ser de~~ Força. de Vontade l.n.ieial: 4.
c riaturas.

100

•= L1F
•• == »
r M o a e EZJ

Antecedentes: Sem re~tnçõc-.!>, • Uktena: ().. l;krcna consrirucm a mais mistcr.osa e mís-
Dons lnidai5: ~füericórdia, Resi.;cênda à Dor e ·1 ("-IUe (H.a Ja.s tribos. Encamgaram-x.- de prute4cr <»: jat:ib">U!- de muitos
da Mãe. M::ildit~ p.xleroc.os, e há quem tem::i que essa as.<;OC.iação m,1cu-
• Fúrias Negras: ,/\b F'únas <lefendem os lugarc1> mtu~ lc a tribo. No pas.-.:u.lo. a li.nlu11.oem humana <la tnbo l!ra w n.lpúS·
:,;e)v;_tgetu e lut:.tm fero:mence p;.1ra proceger a~ mulhere~. fu ta ll\Leiran1e-1ne Je U\diOtl> oClrtt•americanL'6. Nas (iltim::is déc..'l·
fúria\ Ncwas são quase todas mulheres; os úmcos homens da das,~ Ukrcna começaram a se reprudum· com oulr'& clma:;.
tnbo são impur~. Fo,ça de Vontade Inicial, 3.
força de Vontade lnjc:ia.1: 3. Antec.edentet: Sem tC$tTiçõer..
Antcc~entes: Sem rcs.tnçôc:!:. Dons lniciaiis: Comunicação com fupl.nllh, \forwlha .:-
Dons loicia.i.si Hálito Ja \'(ly(d, ~ouJu:i .°'i.,i;:uv1J\k i: :x,octr Mog;o.
Sentir a \X1yrm. • Wendigo: Oi Wt>uJib'U fvnnam " utUt..l tri") Guo\l
• Garras Vermelhas: Uma tribo ~,fo1,'\Jfa.r, pob é (.<>m 1..ompú:.m1 princip.1lmemc de índios nortc-.1mcncanc\s, m~1;i.
posta quase inceiramence de mernh1'06 lupi1\0S (com um "úme alguns se ::ic;..·isafor3m com outrai. linha&'t'ns '-IUt' não a., uadi•
m muito pequeno, mas cada vez maior, Jc tmpurns). ~ c,ona.t:s. Ü:i Wend1i;o :se ressem.:-m d3 preo;enç3 Ja., ourr:h rri·
Ganas Ve-nndhas vh·em na 1tatureia, entre seus P.lttme~ 1:i<.'ltl na América do None e protc~m !iCU." caem:; da lnva:s.lu
h1pinoe,., e acrediram que 3 única ~rança de Gaia é o cxtcr- Jo.s Jcmajs.
mínk> de todos o:. scre:i humanos. Força de Vontade lnidaJ: 4.
Força de Vontade Inicial, 3. Antecedentes: 0:-. Wcnd.igu não J)\..Jcm .iJqu1ru
AntcccdcntH: ~ G-.t.rras Vcrmdh~ n..i.o p.,J.çm aJqu1· ,..ÀmtatOl> 1\tm Re-L·ur~h.
rir Aliados. Conrac~ e Recuhos de origem humana, e seu:- Dons Iniciais: Camullai:cm, Jn,•oc.ar a Br1:-,, t'
únicos P,,renre.,; st\o lobos. Rci;is-têncm à Dor.
Don s Iniciais: Cmnunic.ação cc,m AnimaL-., O Lobo &tC'
à Portá e Simular o Cheiro de Água Ô."lrrente. A,,;ktrt!TklJTI'./
• Peregrinos Silenciosos: ExiJaJu. ck su11 terra n.atal Veja também a ~á(• Anfc.."'\'.1..xkilk."1, pág.~. 1lQ.123.
original. 0$ Pertgrinos Silencio.-o.-,. opcam ror le\'ar \'idas soli, • Aliados: Seu~ ~mh?~-.... quer dC!« sejam humanc,:,. uu
(árfai; na esrrn<la, \i3J..tndo conmnrcmcntc. Algvn.c. !>Cr\'cm de lobo....
menl!ageirOi, e1ttre as se1«a:.. Dur.Ultt sua~ da~eru.. oi, • Ancestrclis: Este Antecedente d\:~reve l.l C.;lp:-tcid:i.dc
Percgrinoo Silcnci0$0E- aprenderam muirot- scgred~ wnto J~, de t-eu. pêfs-._"lnl.lgem de convcrs:u com os ance-.rrais e Je mcor-
mundo fí.c.ico quanto do csp1rirual. purar o conh<...'Ctmcnto dos anti1,.'<1s.
Força de Vontade Inicial, 3. • Contato.;: Q utm w,,cf C:Ot\h('Cc, prit)Cipl.llmentr ni\
Antecedentes: Os Peregrinos Si1t>tl..:.1v~.1~ tl.'11.1 1xiJ...-:111 llOCiedade humana.
adquirir Aucc:;trai~ nem ~:cursos. • Fetiche: Você poc;..-.""t11 a4,'Um tip..1 J.._, obJt>W .,1.,.nu,, do
Doos Iniciais: Sentir 3 Wynu, Si1ê1\Ck> e VdocKlade dv qual foi aprisioMdo um ei-pfrim. P.tra m:1is infunnaçõc'-, con-
Pens.tmemo. sulte a.e. páJ:-. 30l-303.
• Presas de P.rata: ~ .,obcr-.a~ J< Juttto Ja Na\ào • Menl'or: U1u andilo Garou 4u< se lmeres.."<:'1"11 por nx:ê
C.mru, eles prci.crvam sua csrirrc impccá,•cl tanw na linh;;t· e agora é i;.eu oricnrador.
!,>em lupina quanto na humana. MuiLOs ~,Jem re1vb\Jicar • Parent~s: O númt'hl Je paremc~ coin o~ q ual!- \'(ICê
a-.cendênc.fa em ,'árirts família:; nobtel) e reais euwp~i~~. &~t' m;uuém co,m.uo rt:gular, :iejam humanos ou lohot-. e todos i.Jo
comportamento cxclus.ivisrn levou à e ndogamia e, por ç.1,usa imune;:, ao Delírio.
dhso. os Pres.'ls <lt' Prara foram e:onlàminad~ pela looe:ura. • Raça Pura: Sua lmha;;.c-m e seu peJQ,.rr1..-e cntn' l\'; Garou.
Forç.a de Vontade Inicial: 3. • Recursos: Seu dinheiro e ben~ pci.Si'lli.;, assim como
Antecedeotet: Todos 06 Pre~ de Prata Jcn:m ai.lquuu !>U.a. renda mcns;.LI.
pelo menos trê~ pontos de Raç::i P\lr3. • R.ítoti: ~te\(: o núnh:rv < ou nivd Je nni,li~ qu~
Dons Iniciai!: Chama Tremulante, Na.., G.a.rra~ ~fo H>Cê Jprcndcu. Veia a .seção Rmwu. páJ.,-s. 1)5-167
Fftlcl\o e Scnrir a Wyrm. • Totem: O lútem de uma n\-a.tilba ~ u,n e,pfrito umcu
• Roedores de Ossos: Talvc:a trih., mais bem intorm..i- Todo-- os meml:iro,; dl m:1cilhn po..iem conrrihuir com n cTi,1çâ<•
da e ::i mais compelente em el>J)mnagem. Ü!i Roetlores Je Jcste Antcccdcnrc. Para mais informações sobre a c riação Je
Ossos vivem na pohre2::i e tt~ Ol1tras tTibo.~ dcsprc:am t1el• jeih..1 toteru., COI\SUltt' a pág. 293.
despreocupado <l< levar a viJa.
Força de Vontade Inicial: 4.
2?0,J.1
Antecedente.: At\CestratS, Raça Pura e Rc~uCMic. não A t:Hç;t, ., ,m1;:1.1nu 1t ,1 ,nh., \ ht.J....ult1.:rinrment1..· mdic;,1m
estão di~nfrei~ )')'Iro os Roedores. de Ossos. -1uau. Dom ,uc.ê po<l< ~ lht.·r para :;cu reniona~,em.
Dons lniciad: Culinária, Crude e R.csmcn~ia a Tmcm;1:.. \Quadro oo aho da p~gina)
• Seohores das Sombras: ~ princ1pa1s rt\'ais J~
~N1D/ffB
Prc!><ls de Prata pcln lid~ranç..'I de todos os Goroti. Ot1 Senhores
das Sombra:. !.íic> VL~tos comcl l'li.h1dc,sc,c-, cn~ran~dnrc_<. e domi· Consulte ~ J(.'.:>(.(içõet1 .,l(x,. .11.Jl!,t'.irio<- p:.11:.1 Jt'.i.1111111\;n o
nridores. opini~ q lu.~ n:\o e,Lf•v muito lut~t' Ja vercfo<le. Renome inicfal. Veja ta mbém a.,; :icçfle.-. Renome (pá~s. 124·
Forç,a de Vontade lnicial: 3. 125) e Coma Subir d, Posm (r~J?-. 184-186).
Antec.edentes: Os Senhores das Sombras não podem
ncktuirir Aliados nem Menror.
Don, Iniciais: Aura de Confiança, Aprove1tiu a Tcxk,.<.o,.,. l"t!f'il.>n~n:.t:omcçam o JOJ."O no Po:..L1..• 1 (\t'Ja d
V,mta.,e>em e Froque-:as Fat::iis. ><'ÇÔOPu,to, pág. L25).

'"==============- - -=========- - - - ----" l


« ·- 72
•• ==
101
b&!lfi D 5 a M

• Onde fica a base da matilha{ - Que lcrntóno a maulha


re1vind.ica? Qual é su:1 á rea de açãor ()11 o grufl(l nem mesmo te1n
f,f,-/n, ÓhD./B B fp-,-~~ $1 Vi7ofe$t llO\ cerritório~ Q..,- men,b1(tS da. malilha patrulham ~c:u temt6riu ou
Para m3iores informações veja: augíufo, oo ca:.o di: sequer reconhecem esse ripo de rc;sponsahilidadd 0-. membt~ cêm
Fúriá; raça. no caso de Onoc;c; e niho, no '3<:0 de F()('Ça de .:,u3:, 1..'róprias casá$ ou vh-em todos juntos? A bare da matilha fica
Vomade. Consulte também as .seções F,ma, páRs. 125-126. na cidade, n:;i :ona rur;.l) ou na!\ imensidões selv,l.gen.~!
Gno.re, pág,. 127-128: e FOT\"<> d, Vonwde, págs. 128-129. • Qual é a OU5São da matilha? - Que: objcti.,.os e motiva-
\:.óCS unem a m.atilh::i? Os membros d;:i matilha e,,;tão tenwndo de~-
1';,-,,/a, 4, l?J,,w truir um Maldito partic ularmente poderoso! Eles existem apenas
Caracteri.,;tica Cu5to p::iro proteger SC\1 território~ Eles bus~ll\ ving;:inç::i contni .alguér\.1.
Atributos ) por IX)ntO cm pamcular ou contra qualquer um que venha a profanar Gaia?
H.lbilid.td~ l porpomv • Quem é o alfa da matilha, se é que há algu.m.? - Quem
Antecedentes 1 por ponro toma 3.-'i dcc:fr•,õcs? Q uem lidem l'I matilhar Como a matilha wmn

°"'"'
f(iô::i
Gnose
7 por Dom (Nivd Um apctw.:.)
1 por pomo
2 por ponto
Jc:cisües? Alt,."Umás matilhas e5eolhem o alfa por meio de Jesafi~
violentos e ~i:nücem Qt•e o virorioso lidere. Outr;:ii- design:1m mem-
bros d1stmtos para lidernr durante mL-:sôcs diferc:ntes, O Ragaba:ih
Forç.a de VootaJi: 1 pot pooro 1-xi<le liderar mi..,:.õe:. de recof~hedmenro enq1.1.imo o Ahn-.un lide·
ra na b:nnlh:J.
• Qual é o totem da matilha? - A matilha lNn um totctn.\?
Eol ~aso :,.lum::irivo, que totem é C$Sd Por que os personagens o
Ao cnfuri:armos a importância d.as relaç~ enrre l)S membr~ SCRlJem ! O espírito os t::scolheu ou des u escolheram;'
da matilha. não estamO:i dizendo que todos OI', per,,onagens de\ em 1
• Como é a seita do grupo! A que tipo de -:eiw a m.iti-
gostar 1,m,; dos ou~ sem reserv;,1 ... e d,u-se bero em todas as coisa,: lha pertence? J,,;o confere :;iro pt3r..onagcns rcs.ponl'-ahilidades adi-
isso é impo.~ívd. Na verdade:, é m.m intercs:.antc q ue ns. pcrsona· cionajlif Qual é o nome da ~1ta! Quem são os Udert'~~Q.. a.nciõc~t
gel\$ di$Cordem sobre .-ilgu~s oois.ls e experiolemem a divergêt\· A c:eita cem um totem! Os memb~ d:.- sc1C3 ttm çerco.5 dever(',; .-i
eia. Afinál, todà família tem seus pmblcm;ts. O futo é, porém, que c umprir para aplacar certas espíritos? Por quê?
um::i l\\:,.tilha é m:,.k. do que a wma de seu:s membro:i. Ela de,1;cren· • A matilha tem amigos ou. aliados! - A macilha tem runi•
os Garou como um grupo com ohjctiv~. motivações, inimigos e i;üs além do~ ali:ldos e conrnr~ de cad:,. mc.mhm! Quem -"ão eles!
utna história pregrt'SSá em comum. A matiJhà 0b rroL~>c?
Pode ser 6rU para os jogadore.s visualizar a matilha como um • E quanto àó5 inimigOf? - A matilha p(~:i·tii inimigo:;!
personagem cm si mesmo e ekilxn:.n ~ua na.wre:::i antes m~mo de Wu~m ~o elei- e por que 1..ldeiam a matilha! Quais 'iiJO suas m<Jtiv:,.-
começ.ar a criar os personagem;. O Narrn<lor e os joi>adores dc\rcm çôei;? Eles são Camut Cas,o contrário, o que eles são?
discutir o objeriva da exi,;têncfo <l;:i m.icilh.t (codas as tn.:itilha~
têm um) e coroo ela fo1 formada. O que ela deve realb.u? Como
() 1>1'ry,,:Wfe *1 .M,r//$,r
O con<.eito de maulha está pruÍuuJameme <.ravaJo 1m 1-~11.Jue
ela interage com O\ltT3S m.-itilhas? E com a seirn! Deix,is de coco·
llterem ô conceito da matilha. os jo~adorc~ poderão resolver d~h G::irou e todilS .são encendidos L\et-Se comexto. °'
Garot1enca-
ram os lobisomens solitános como criatums amald1çoada..s ou dig-
quem desempenhará qua.is papéi:, ~ com que tipo de pc.-nona$:Cns
1\<b de pe1la; sem dúvida falta-lhei. al~'l11na coisa. Dentre todos os
eles descjttm contrib,1ir.
Gttroo. <o0ment~ o~ anciões n.."tO \.ivem em 1\\atilhas, e o fazem
(espcremm) rorquc j:i c umpriram rn:;is mi:,sôcs s:;iirmd:ls.. Em mt1i·
tÍ>}imOS casos. porém, ndo é bem a~im. PouCo:i Gàruu ~b-rcvivcm
A matilha é o centro da crôn ica, v ~t>,;, 1 cm tvu\v Jv quod gu<1
t empo sulkientc p:lra ...e mrnarcm anciões. e pouço,; andõe-. JX!eS,·
cudo o m:liS. Personagens podem :ee jul\tár .a da ou morrer. ma.$ a
:iUl!ffi cocopanheiros de matilha ameia vl\'oi;,
matilha oonnnua. Devido à n:1n1re:::i do grupo, é extremamente
De iJcordo oom a crodiç.."k> G:,.roo, C1t1ia dá a c::id.-i m<ltilh<l um
in\pon::ime que 06 jog.}dores concordc:m quanto ao tipo de ma Olha
1.>bJelivo q ue une ~us membros; um objecirn que eles estão dcsti-
que d c..,;ejam interpretar, pois isso cerá ímpaclo direto sobre o tipo
O<ld<..~ a alcançat e au 4ual de\·e m :.ervir. De fato, os futuros 1nem-
de histórias que eles viverão. Se. depois de doa,; histórias, um joga·
bros de um.a m.: uilh:J C()t-rnm,.ml ter \'is(',e.<; ou ~nhos que os ltvam
dor decidir que não gosca de seu peniOnáJ::c:m, é bem fácil deixá-lo
.t :ie uoir e que revehun ~u propósuo, ante.;; me:<mo Ja m:irilh~ f.Cr
criar outro. Mas. se ~ jogadores decidirem 1.w e não go:;tam da
form~d:;..
n..lturez:a da matilha. pode str necesi;ário rever tod:1 a c.rônic:,..
No Fun Ju:i '[ e mpuc,, mum>:. GaMu sâl> umdm pela... vL;;õcs de
A maioria das matilhas no$ Úhimo:i Dias ~ formada durante
.,-uas própria-. mom:l:'- violel\ta~, m3is e~~ t\\Orl6 ~mpre $t'rvem a
um Ritual de Passagem, visto que os personagens se unem 3 fim
algum objetirn mamr. Muitos lobisomens mais jovens se :<.(ntem
de sobreviver. No pasS3do, :,.s m::itilhM ec,11n forma<las por mem+
JeK.cmfonáveC:- ú)m es:..u \' L"ÔeS, mas apófam ôs companheiros de
bros de uma única tribo. Hoje cm d1:1. entretanto, são tfio pou~
matilha e ajudam nqucle:, q\1e perdem a convicç5o.
os Oorol• e o Fio.\ dos Tempo:; está tão próximo que os nnciôc:.
não podem mais continu:,.r oom es-s3 prática.~ matilha.:; móde,.
nas são nonnalrnente formadas por mcmbr06 de: vários tril)l)S, fW
cspcranç;:i de que eles possam reforçar seu~ pom~ fones e com- Um único momcnh> n:1 v1Ja de t.:i,fa lT:ifl,11.1 mu.fa u ..lu.
peo......ar ~ufl.s fraque?as, Nit~ ponto, n{'lo há com<..~ v1.~mr <ltl'át-; ele el!-tá tniosfornwdv e
Ao crforem .i matilh.\, m Jogadore~ de.,elll rc::.pondcr a vána:. aJ,.'Ora vh•e num mundo mumr. Quando um lohiwmcm pa:-..'i:t por
perb'Untas. Os jogadores devem rc'iponder ;:i es~s pl;'rgunci::. ante!', .-ua Primeila Mudat\Ça, ele de.scobre sua htr.l.L)Ç~ e pco\·aveltnel\-
de cri::irem seus personageru ou encenàrem seus p rdúdim:, mas re de maneira basrnnre rr::mmátic:l. Mas de que ad1:1nrn definir
podem mudar m der;:ilhes mtli'I t;,1rde. O objetivo principal é e:;.ta- essa Primeira Mudal\Çá ~ voe€ não tem noção de como era ;1 vida
belecer um conceito sóhdo de matilha parn contcxrnoli:a r tOO~ dele ame~ di$..<:0? M\litos loh~<;C)l\'\tl~ chei?:Jn\ à \'i<lo ad\llra :i:en\
os persona~m. saber o que l>S ai;."1.1,mla.

102

•= •• UE
-- l-obi.so"'""' O Apoc,./ipse

'.»
M a a a LCd

O prdúdto, pon.tntt•. lornc;..t: um contexto p,ira o p,u,...., ..lo J,, U ptdúd10 ,L\ ,1v Joeai.k1r ~ op,1rtt11uJ,1J.: ..k t.!XJ)lllf".Jr ;.1:- regr;,1,
pêN)llag('m. Cit.)010 foi JY.h:,,1U pela Prunelra Mudanç.l. como de rea- ~ v 1.t>náno. De-lhe a~'llm c...paço de tn.d.mibra, ma$ teme e,·1tar o
~u a i:r;..<.o e o que \+:ti fa:er d:1( ~m Ji:mce. T rnm-.-.e de uma ~ ~ 1 1 .,:1)m"'-.1te. Se ocorrer de futo um comh:ne, :-impfesmeme de~rev~ o
~um mn só Jo<~r durante a 4u,1l de e o N.:irradc1r 1..-:stabdcccm ,,:. rc.sulrnJo para nlo matar o pcrsona.,i:cm .tcidcnralmente antes Je o
in...imenc().'.'. imp!.')rt.mte, da hb,lória dL, (.'l."rsonagem. É net.:t:,-...ário j(~.,'V Ci)meçar.
i;:(imprimir muitíls :m('k<, numa ~ric de vmhcmi- rflpid;i... que r<.'alçam O Jl"lgJdor pnJi;: mu&u de 1déi;1 l>Ohre ahcuma!'> Caracterí.st1ca~
<lã \'lda Jo J't'™>llih.: t'm, JX.l·1~ o prdúJ,o
act'lltcc..1mento.. <.ruaais Jo perwnagein como re,,.ultado das deci..'l'\ei,, e .1çl,e-s mm.:id:.1:-
nàO se mua de uma hb,ória Je ,·ida ,,'!Cllplewmence de--e:1w1..1l,·ida. Juranic o prelúdio. e n~'fr'1 h:1. problema cm dei.xá-lo mudar um
p<)uco as COL'-.ts ,,.-ua 4.uc c:-ta, ~ adapcem melhor 3ll Cfioceito.
CÍ7/11D .N1rt-Mt- o Pnfií#o ~;io pennita .,;aue os Jt,eadores 1toquem a~ Carncterisnc.as simples-
O N;:irí3dnr d('\'C reo:;erv:)r al1:?um tempo Jl.tr;1 1..v1llfu.:u ,, 11rdu mente rara cnar personai,ren;,. uwend.,.eb. A ldéia é re.:ilç,u 3:-
diu de aaJa pt'rs(m31-:t'm, a não ~r 4ue Jo~ pcN>alii!,.'t'll:>~J<Ull aml· nu,:mce~ do peri-onrtgem, e nl\o se empenhar num exercício de
b'OS fnrllno;. que crf'(('eram jum,..1~ Jnte~ de "e t~lmarem Garou. É m:Hcmátlc.a. Uio,c o prelúdio para expJomr as Caracted~tkM do
imporrnnw mrmrcr ,~ jogadores c.onccmf::ldos dur::imc o prclúdto, pcrson.a~cm. Ele km graoJ.t, Recu~! Conte como ele consc-
poi., se rrarn de um,1 cx~riêni:1a muito 1-·at:s.,;(.)ál 4ue dá a 1.:ada per• ~uiu e!>~ dinhcirn t()(io. Aliadm! Encene al~umas vmhelJ.s 4ue
~1úa_i;em uma Oc..)Ç:"IO de historicid,ld«:. Pode :-cr qve :l1f!lm" joC.:k,11.'l- mosrrcm como de conheceu ~ am.it,)():;.
re" queiram comranalhar um prdtíJio - por cxcmplt,. -<- t"-' fl('™->- Ao coodu:U' um prdCidio, é irnporr:mrc c:wahdecer uma cert.a
n-4..oen~ fon:-m ami'..,'\.l" Je longa Jata • ma, é mdhor condu:-ir °'1- noç.'4., de normaliJ,tdc e: rotina. (~ o perS(1t)a,i..~m for um lmpuro,
prelúdios um<'! pc,;;,.oo f'(lr vc:. ~rio .;e preocupe com os <JUtn~ Jl"'lt!3· enrâl1 reprt!<>C!Ue o 1:.olaruento dele em rebç.t() aos ,;cres humall(l<;
Jnres; dc:s podem u:;ar ..-~« tcm~v p,-ir,.. fa:c:r um "4JCial. refinJr <.,e,. f tlCK lobo,.). O prclúd.m rrnnsnme uma m~ão de wrina que i,

perM)nagen~ dele-.. dL~ufir plano.. p.lro 3 c.rõnica ou pedir uma :-.ramdur po<lc Jesfo:cr akgremenre, qu.:mdr, ~ d:\ a Primeiro
pi.na. O prel(1dio é 1mpormnre dcmni-, paro '-Cf nct,:.li~oenci.aJc,. Mu<ldnç-.a. É uma bd.J m,rncir.i de criar tcn,;;,~o drnmátkà nmto
Ao c.:t,nduz.ir o rrelúdio, oàv perca muito tempo com ~.-,.h, ;mtcs d:1 mu&mç:1 cm si quanto durante u rne:;rna.
\·iJ.\het~L Di-.ronha a ccn.l, de a.o J()l?ador a oportunidade Jc wm~r O pr-dúJio é apre~nta<l..) como uma çcsst\o d<.- ,oi::1\ mas é
al2Um.a,; dcc1sôcs e :-tJ.:a para a próxuna. Vmê pt,de apn,v..-1tc1r .a unponante que o jogOOor pos.<.a interrompê-lo para fom1..•t:t•r als.:ulb
oponunid.ade p.1rn rrcnuncfar alg\ln.'- d<.v. rtconrccimenti'l!i da çrôni· dad(l!i.. Afinal de CllnW..S. o per:i('ln3ge1:n é dtk, e de nào dcw:ri:.- ter
ca (quem sabe um 1mm1~'0 rcnirrcnte que .aparece em cada prdú- Je lidar com element~ que c<1ruidera inrole-ráveis. É também
Jto;'), ma-. não ~ demore numa coi~ <te.\ p,r muito tempo,. Seu imrommte que ele sc1a pane Jo rn.x:ei;W.
objetivo é fa:cr o Jtlf?:1Jm responder inl>rinfiv:tmcnte a cada ,;1cua- Por últuno, ~pare algum tempo paro d.ir à Primeir.:i Mud:mç:l
ç:iu, e não com JdJl,cr.tç:'io, J-.so dá uma noç.ã(1 hem concc-mmJa cu•.fo-. l).) derafht:~ de 4ue ela necessita. Rcpre,•cmtc·a o mai-. que
de u)mo era rt \·id.l do peniOMgein. 1-,ud~r, çonccnrre·t,ç na imensidade do momento em tJ.UC a Fúna
rccém-J~obcrta do per:,;c.)Oab,em oomeça a JO(tar dec1tro dele e o
1)bri~ o ;)t.:i~r riel:l pri:rneim \'e:,. U,;e dicas scnsori.'tis. pnncipa1mcn·
11..• •;on-. e chciroi,. (.).. G.aruu i;ã.,_1 e.ruturas :,,t"Jh~ e usun muit1..-. mak
-.c:u, ....-nti&..l.'!> Jo ~ue n~ humal'klS u,.;:i.mo., tV.-nt'l't-.cl!,: porranm. con-
centre-se ncsr.e input ~n<onaL l;c,c-o para confcnr unpQ.c:to ~ pe:,,o à
muJa~.t, Dt:u,;e claro que o pt"t'SOf\a.L"'enl cn.,:ou int\'O{?:t\lW:lmentt
uma hnJu e que .i vida dele nunca mt1i" .;cr6 a mc.,;ma.

..
u D 2 a M

~rtt11nfe./ 11 P,v_,.õad,u • Onde seu personagem vive: ttgora? t:.t... iouc;.i nv


1.:-1crn? Kum a1x•n11memo na cklade! N l•u\a c-3h;.111t1 n1.1c-ampo? N.ê'>
Ao repre.-.e1uar o prelúdio, vocC Jc1,c tc1 i:m ru.:nk .-~ V'=' m.:irns! Alguém ..abe comu enconlrá-k,! S... *u person.q..oem vive
guntas a seguir. Tod3S das devem ter :sido respondidas cm al~u·
oum caem, onde csk :se locali:al Ele tem viz.:mho:.? Como eles "ão?
ma merJida quando o prdúdio river terminado, e \.'OCê deve ter E.Jc.., Já foram aprci.entado,-..?
\IJ\\a idéia <le como algumas Jcla.s serão rci;Jxmdidas antes mesmo O '=.-irrndor pode l1 ..ar
. o lar de ~eu perS1.>t)agt-m wino uai. gan-
de c;omc~r. Em geral, escrever as resposta., aJuda ba.sta.t'Ut:, 4uer ..-:hu para. hLst6rias (pnnopalmente :;e de não tomar <.mJfldo l'.Om
você tenha ou nãocnccn:1do(l prelúdio. ls:,;,o pode ;.tjud:.u 3 orien• '-luem :<ai-e onde ele mma).
taro Narrador ou propordonàr um meto inc.-;timih1cl de con:',o!i- • Seu persooagero continua a levar uma vida normal~
d~r os conccico_,;. em .5Ua 01eme. EIÇ' conti.J\u.l a i.Jneragir com ~ :i?res lwmancb ou(~ lol'06 qut'
Cada questão relaciona al,::umas t:.l)ISlll'> 4uc \"tK;.ê tem de ,e ..:.onhocia antes Ja Primeira MuJrmça! Algult\a pc~~ú'd nonnal (J\ão
rerguntar à medidtl que dá vida <l ::-eu personagem. fu J)('rgunca.-. ,1s Parente,;,) sabe 1> que de é? Ourn,i; Gamu Nt.bem \.{UC ele tenra
rnmhém incluem alguns conselho~ ••ohrc como usar cs-...çs elcn1cn· manter uma vida nom:u1l? Dw a m.:imcnh:i cm :-egredo, por que
tos no prelúdio. de fa: i:o:;o! Como! Como seus com~nhc1ro.s Je matilha reagirão
• Qual é a idade de seu pertooa.gem? - Há 4ua1\lo lefl\!AJ i-c too qu;.md<.1) Jcsc,lhrircm!
de rassou pela Primeira Mudança? Muitos lohL<;c>mcns pa&."'lm pela Forneç.:i .:io Narrndor o makir m.ímero !)lh,,i\d Je dt!c,,lhe...
Ptimeira Mudança i:m algum mumento dcpoh Je chegarem à :iobre á \ ,da ourmal de ll("U per~onagem, ix>k ele i..xxie vti,3r e~.:;
pu~rdadc., mas é c...-.d:l vez mni.. comum 3 cran:$Íorm:tç~o 1..\C.orrer '.)I.) it1nchoi. p:na começar uma hL"it6na (ou até mesmo cnar uma hL,..
lhl \·ido a<lultt'L Mu1t~ hominídeos p-.t.ssam pda Primeira Mudança tóri.- imeir,1 t:m t1xn1l di..,"(1). Algun..~ prohl~mai- ,1dvém dirctamcn·
entre 06 c..ator:e e ~ de:oito an~. ru..'b algun:s a experirocmam te do fato de se tet\tar andar o.a corda b;1mba, dh·ldlndo-se entre~
ta.r<le, já com 21 anm. Os lupmos mudam entre ~ dois e os trCi- rcspuni;abilidaJc.s do rrabalhu nonnal {:;e(: que o J)t'Ml\ílb'él'l\ tem
anos de idade (e envelhecem como um ser humano a parlir daí). um) e os de\·eres p;.l m com GaID.
Oi- impur<"* geralmente pass;,1m peI., Primeiw Mud<mça: em .-ilgum • O que motiva seu per$0n~t:m? - O 4ut' vricllW ..u.t
momento entre o:,; oiw e º-" de:. anos de id:idc. , 1d,t como lohisomcm? O que o impele a lutar ao lado Jos compa·
• Como era a vida famill.ar de seu perwnagem! - Ele oh.eir().) de macilh.:i (;)lém do objecivo comum do erupo) t Ele quer
era mal-compreendido! Os uutros loNl!S o cvicavmn ? A maioria do." '-t"! vingar Je alguém! Quer renomd Aventura e emoça.o?
G,nou experimenta uma forte sensaçao <le "a1ienação" ante:s da Aceitação? Seu pcr.son~oem J.'(>!>t:ma Je jam,us ter se tc1maJo um
Primem1 Mudanç'I, emNlro ot- lurinos ~ venham :t compreender lobi~omem e ansek'l por umri vida fü)ffi\.t1H
completameme esse oolam,:nto bem llld.is carde. AS priori<ladê:!< e desejo:. de :seu J'.lt'rSOl'l:lt,'t'tn ,.a.._1 uma pan,: ...:en-
Seu personagem foi criado pelos pais. verdadeiru:.? Um Je :icu~ nal dn pcn;(')nalidndc dele; é muito 1mporcnntc que vocé os tenha
pro:.,>enitoít$ era Garou e, porranto, não o viu crescer nem p.1i-~:;:11 ,:m mence ao dar \•ida a seu per:.onagem. Como a .. prioridades dei~
pela Primeira Mudança: Ele acabou no i;1sti:ma de adoção, mud:m· :,;e alteraram depois Jn Pnmeira t,.fudanç~1? Um dia, ele está preo-
do tod:l hora de fomíl ia? Su.1 alc.1t~iJ n.1tal foi c..çada e tnurta! 1,;\lJXldO com "ª" c:<.'lme~ fmab,; no ditl <:egi.1incc, de dc~re qoe t
Captutada por pesqui.~a<lores? Ou de te\'e umu infância. pacific:i, um guerrcit"' c~ll\ldo pvr Gai.l em meio ;.,v 1.1t1Ç' ,·rMe,e . *rum~,
com poucos problemas? g-uerra penlld..t. 0mm de evita a de-presslh1 e a de-.:.e:speranç.i:'
• Quando &cu personagem sofreu a Primeira Muda.oç•r
- Onde ;:aconteceu? Ourras ~~ presen(faram o furo (e foram
~1.1bmctidas ao Delírio)? Ele feriu ou matou .1lguém? Amigo ou inim.i•
~Wft!/*1$1
go' Ele achou a experiência titcrruJora! E.mmulantct A-.. duas ~01~ ..?
A Primeir;,1 Mudimç.-. é provavdmeme u al'.untecuucnto maL.. 6ftr(1417 $J ~r.tP~tJ#!
unportQntê Ja vida de seu perc;onagem, já que é ~ primeira vez em BJ).10 Jt>i.:1J.: e.ria, s.eu primcuo per~ulla~"t'm Je lobisomem
que ele muda de forma (gerahntme J}arn Crinus) ~ momento p,mt a crõmca Je Oeoff. Geoff d.is5c ao grupo que quena conJum
em diante, ele nunrn maj$ ptXÍerá ,..oirar a ser o q1.1e e111 ante~. A um jOJ,,"O que explor;.l..,..;e a corrupça.o humana no cornçao de uma
primcir::i Mudanç) é e,,;:pe,cial.n1tll(e traumám:a :se de tiver mad\'cr· unumla cidade inJustrial Os ;o.i:adorcs decidiram que queriam
t.idan1énte tru1tado um ami~t0 intimo ou um n,embru Ja família. interpretar uma O\Jtilha cuja especialidade íosse de..eruertar lnÍOr·
Felizme1ne p1mt. 111u1rm Garou Jovens, ele:'> sâv ob..~rv:td1..~ a m~lçócs e us:1-las conrra °" inesc.rupufo.c:os i1,"iu;;.rrfah, çhefôe:;. do
d i ~(ânci.3 com a ajudil de um espírito Campeadc1r de Parcnres (pág. crime e pulít1cos que povoam a c1Jade Jc Geoff,
162). A:,;....-im que eles )Xl-.s;.ml pela MuJança., m membro:s das res-
pe('ti\'as tribos procur;'lm pt>r eles e levam•nOb para a :s('lla 0 1)de
pod('rão :;('r treioàdos sct..rundu ~)!> ,:.oi;nimc1> dos O:miu. Ante:'i J~ realmente mergulhar na parte mcdinica da criação
Se seu pcr..on;igem é impuro, wmo ele foi lrntaJu , ... mhm.. u: Ju perl-l.m,i~cm, Bryan prccir.a de<:envolvcr um conceito. Ele deci·
Ele era o ett'mo bode expiatf>rio, era igno111do rui melhvt d...., hipó• de imerprêldr um jon\alkta que ~mprc ultrap~i-a o:; Limite., J"\ira
teses ou a seira ó uarava com ::tmor e rcspcnn (como qu,1* nunca de-.cohrir .- t,-.._,rdode 1: t'XJ"~·la ao p(lblioo. BJ)•an de~eja ~ desvfor do
:lcon(ece) ~ Como a <riação dei~ o afeta hoJe! jomsJismo p:,Jr,fo e, portanto, quer que o pcr-.onas..-oem deixe \)
• Quando seu personagem conheceu os companheiros ultraje do d.ia•a•J1a p,eencher seu Lrabalho.
de matilha? - E.lc se dá bem com o~ companheiros dt matilha? Bryan decide imcdi.arnmcnte que :l melhor C1pçiio é ;l r;.lç._t
Há quanto temptl dcs se conhecem? Ele os conheceu num c.1ern honün(dea. pois u pêr:;c.magem tem um cmpre1.•o normal e uma
ou já conhecfo algum dele:; ,\nk's da Primeira ~ udança? Eles tém ..vid,.1 re.11". Qu:tnt<) .:io ;)UJ;1:6ri.o, Br\'<H\ consider;'I Gallford .1 escolha
o.-: mcsmuc.~ objerivos? Seu p~foon.:i,!!;em tem alguma rivalidade com ób\ ia, 1110s ~u jornalbta tem de- ~r <l!itutu e Jiss1mula<lt} J¼lra cem-
aJgum <.Ide~? seguir a.ii mar!'.:ria,.,;. Ele ;u:aba f'ic.:indo com Rag-.ihash, devido ao Íoco
É imponamc 1.1ue os memb~ da ma.tiJha M:jam compari\.·eis. O Je:ise augúrio na trapaçá e nas ações furtivas. B1y. m Jescarta ~
excc,;so de conflito iluerpesso,11 pode destruir uma matilha (ou. no Rúedores de Q.,sos e .1caba fteando oom os Fianna. Ele quer que '-eu
mímmo, le\ ar o mcml,ro enc,enqueirv .:i um.:i vida solitária, o que
1 pcrson3gem conm1..-..re com a cidade, cm vez de c;c mi...-..rurnr cc,m o
é um dc.:;tino terrfrcl parn um G:uou}. Con~olte a scsão A Matilha ambientt' urbano, e decide que o pcr-.unagem l\áM;eu 11os
anteriormente neste: capítulo. Apat.:iche~ e .:m 6.lho de de"<endentC$ de imigromt<.'.. e~escl'.t..

,01+
zar .... _ 57 =• ,,.
a o J
'
Brpm dt!ctJc J,u a seu peoonag..:1n dois nome.s: um p,1n1 ~l1<1
1

,hd\~ e11l1c l'.l1d1hd e Ldln.J., P<lr•' r.:U<tl,tt ~l••'" CÀJl\:ílC111.ldb 11v Jew
vida e proft~O hunumas e outro p;;irn 11s.1r entrem Garou. P-ara seu gradável calc.mhar-de-~uilc.,; <la cidade, bem cúmo MM capaddJd\·
nome h umano, ele escolhe Stuart Bn:,wn (reflelindv •• pránu1 ile ui-:.1r mcic-ic,, maLS sul$ ~ra ..;on..,;,egl1ir o q11e quer.
comum nu sul dos Esrndos Unidos de b.:itizar 35 cri;;inç:;h cm hl)nlc· Já 4ue Perse,eue·a-verdadc procurou obLer m\\.t e(focst•\'<11>
na~~m a heróis dri Guerr;t Civil Amcric:ma). Seu nomc Garou t: :,cmi·tormal {num curso uni,•er1iitário de dois. .inos). Bry.m Jec1Jc
Pers~guc-(l-vcrdadc, o que reprt.--.;enta sua rát.iu preferida: n~d::t 1>ptar p~n Conhecun..::otos como 1'-\1.t prioridaJc i;ecunJátia. O pri·
impt.xlirá Stuarl <lt! cxpl,t à) atividades Ja W}nn au ataque. mciro ponto v,li ('mtn Compurador, ;\ fim Je rdlerir ,1 habilidade
de Stuart com um t'Ouor de texto. Bryrin põe lrê~ fX>IHO" ctll
lnvc$tiga.çilo, pr,t,, rdletir a c.:,pac1dade <le Stuart eh~ dc,;cntcmn
mformaçõcs ohscurn~ à ~rem \1,;Jdas contra o:-- C.-lltJUpt,)t- ~
A~wa que escolheu o ..,;"1nceno de seu pcrbO."Hi~cm, Bryan JJh: pl)J c ~. Stuan fafo csJmnhol (jd. que Ütl•ff indiom que a cida~
c..:ba ooloc.1r os mimem:- no papel para descrever o qoe Pcrsc.guc-a- de tem tim;t 1,?ninJc populaça.o hi:ip;lnica) e ccm~1;.'l1e um !)<ll\W dt
v~mladc é capa: Je fa:N, Com..:i Stu:ôlrc é um jom..tlista que 1,t:lnha .i Lin$l:füstic:a. Brran il\\'e.'<tc d1'lis p<lntos cm Pdhica., p,,rn reflcrn .t
vida (e l,>e"talmente ::-obn.c:vl\'c!) com :,;cu raciodnio rápido e sua .:ompreê'll.$àv 4\1e Stu:m tem <la cl!Lrutura de poder Jn ddaJc. P,1r
capacidade de prcsrnr atcnçâl>, Bryat'I pdoriza ~ Atributos Mcnt:ii, füu. Rrynn decide que SluOrt past-ll\l ;1lcum tempo Jepm,., de s~\1
como sua c.ate~oria primárfa. Bry,m n:\o \'ê Stuan como uma )X's• Rum1l Jc Pàl!s.\~em ,iprc.1,dendo a c.uhura e os rito;-. 0:-imu e :;cpa·
soa excepcion.tlnwnte ;tmd"cl, m,L,. d e é l-oin de lál,ia quando prc· ra doi:- r,.,mto!< p-,arn Rituab,.
dsa ser, de modo q uem Atribul<». S0ci,1b wm;:un-.-.c a prionJadc Por úlrtmo, Br)àtl t-t> , ;vh a p:,rn lei 11tril1u1,fü, Jo!, pun10-. Ler
,;ecunJária do peroonagem. fa,;as escolha:. Jclxám os Atributo,., ..:1áriol!: as Perf<:.i;.l1>. Ele rcsl,lvc que Stu.1n ~ost:1 mum) Jl' ~dtWI'
H~icos como rcrciárim, mas como Sluart wt~iden_1 a mente um.,1. r,ipid1)1>, por isso im·e:,;te l•l\\ l")llhl cm Con<l.u\fn1 (im,:.,iinnnd11
;:irm:, mais perigosa que o corpo, Bry;m não cs,H mmlo preocupado '4Ue de pudl· g'J.:,t;)J pontos. ,lc bônus J)ar.l meU\orar essa pmu ua·
c~,m e~ fü1que;a. .,:ão mais c,nde). Ele também lm.l.gin,, que. $rn:1rr aprendeu a liJa1
Primeiro, Rf)'~n di1>trthui i:ete 1'()nto:: emre tiCUi5> Atrihw~•-\ com amrn.,; ainda numa tcnw idade e c~lloca uin JX)I\W cm Armai,
~emais.. Como l\.:n;eb'Ut'·u-verdade precisa 1>Cr pcrccpri\'O o bastdn· Je fo,g~1. 0.nno JXtfh' lie sua formação, Stuart romhém nrrendeu
te pani se merer e m enc.rcnc;i, Bf)i:-1n separa J ois pon.t06 1--~1-.1 d fal!tff<H, c.1ç:ir e '-Urprcet)dt:r anünaii- i;clva):cn:-, o 4ue Já <l ck

Pcreepçno. Sto;m r.imhém é ra:oavdmentc l1ud~>eme. eod\o Bf')',m dois ponto.,; <l1: hnrl\•idadc "' um de Sobte\'h·~ncia. Stuart tem
mmhém -,;cl~ra dois pc.mt~ para Inteligência. Peroi:cgue-a-vcrda<lc inai:, Funividtidt: porque, Jesd.: que "t° muJou p;:am a ddade, u:m
prccL,-a peru.ar ráptdo para $(Jlr de cnc.rcnc:ls, por issu Bry:m investe tido m~1i.;.nh1tln1s pam u:,á•ht.
ll!> três pomO:! remunes em R:1ciocínic1. Ó!< Atributos Memai-. Jt'
Pen,,.,.~ue-~-\'~rdadc s.lo PcrcePÇãu 3, lntdii;ência 3 e- R.'ldocfnio 4.
.A.oom, Brr:m pensu nos Atributos Sociais de Pert-eguc·a-, c1
1>4/./17 (J11"1frp: l/4v;IRJflJl;I,,/
,·fade. Ele não vê e-s~ pen.vnagem como algl1ém JKlrticulam1cmc A.,:om Bryan pitttsa e:,u1lher o:- Antcc<.·dcn1c11. '-"'' 0..1111" 1.- ..,,

t'nca1\Qdor, enr.10 ele co1oc::i llm ponw em Caru.1rn1. Pur ou1n., Renome Je P~r!<..;~111:·~•·VcrdaJe f.>t. ..:ettv 111udu, e~,a:.
lado, o pcr,;c:maJ.tem pode se meter cm quase qualquer ciii,:;;t. o u ,air C-,rn._:1c ri,rica1< o Jehnc111 unno um lol'i"',.1m.:m, e 11th) c:oino <1J)('l\<h
dcl::i, sei na conver~a. encao Bryan colv1..:1 tréi; ponto_.. em m tu:; um jon\ab:it..l !l<•l",môi1.n e i:randllixtüel\tc Rl)<tn C<>m ~a
Manipu1oç!k>. E."S<" opç~o deix.-i lllll ponto para Aparência. o~ f>e(<X,, Antec\.><lcmc,. Pcrsc~ue-a-,,erJaJe passa um hum tempo
Atributos Soci.lii; de PerSCJ,.'Ue-.a-verJ.-i<lc sãu Cat'it-m.l 2, conh<..'t'.endn p1..~ls m,,.,,!<, m,1., ~ua pcrsonalkL1Jc ba:s.t:.\1\te ~1hrn ..i·
Maropul::içfl<) 4 e Aparêná.t 2. ,•a Jiflculra a Oia\<k• de foços JuraJc>UR}(), B()·àn dt"t>C<'ltta Alia.!c)I:,,
Por último, B11-a.o e-...colhe (ll'l AtribtitlJI! J-,~\...,~. E!..: decide 1-1.ul· .: ,-;ep;1w tn~l'\- pt.mM:; pam Contatos. Bryan t;tmhém imnttina que
St:uJ.rt <le foco 1\Õfl se sobres..~i Ôi-icamenrc, em:io ele investe um Pcrsc.iz:uc-a-wrJatic mantém ú.11\t.:ito com !".l'lL,; puh, tn:l') de ru!P
\•ai aléru di.,t,:c,. Ar}•a n investe um punto cnl Parente,. Por líltimo.
pvnto em cada Arrihuto. Os Atributos 1-fako:,; de Pe-r1icg,:ue•;.\•VcJ·
d:id~ são Forçá 2, ~streza 2 e Vigor l. füyan pcns~1 -.iuc Pcr:icgut'·à·Wrd:.lde é íJal.:l) par.a ci:c:rcvcr unt<•
t:oluo,, !<Cman,,I nv m;.\i>,,.1r jornal d:t c1JaJc, cnLão de col,1...:a um
ponr<> cm Reco™,.; p-,1ra rclletir c~:,.i renda.
Agonl chc~ll ;_\ hora de Brr:m dL-ctd1r qua11> Ou1h l'c1~..:guc ••
T e-rminada a escolha do..~ Arributot-, Brwn wlt;, ~u.a ,uc11~a., ,\'CJaJe ;.tprc.ndcu J csdc :;eu Ritu.1) de Pas:-,1t,~m. R,~p:1:-..,:md~, pri-
ptua .-.~ H,1bilidades. Stuart crcscco nt"l!. Apalachc,; e a prcnJcu um mcim o.,; üon ... <le Ní,d Um dkpl1nfvei:,;. par., :.t rnç.t hominídea, ele
bocado de cois:-ii; sohrc a vida ao a r livre e as U1d.ravilha11 Jú 1\àturc JedJc que Pc1-.;m•~~1,,1 é: .& m elhur ,lpç{10, pub Já a Pc~bu..::·~H'\!I
:.1 (não era ~dl chci,:ar à cidade). Bf)·:;)1\ ra.mbém acha QIJ(' St1J;1n ,ladi: :lq\lelc .ilQt) m.u .. pa.rd fazer seu trat'ialh\1. P,1~..,.,ndo p-.Jra 1)1:,,,
precisa de ~ lo rueno,;,: alguma habilidade para Sl1bre\'iver na rnlaJe, Dvn.-. Je 1tuglÍrk), Bt)<li\ nem m esm o hesita dntcs Jc cxolher Ahri1
poi'< Stu:1n- vive lá h.í pelo mcno., gJgun:. anu." (Li:lllpô -suíideine i.-.am Ohjetc"\<: da lista d cl6 Ragaba:;h. Pehcgue~;.1-vcrdade prcds~• entnir
trcqi'icntar o curno de jorna lismo numa ftlCul<lade de doi,; .in,-,_,;). Ct)m freqüência cm h1b,areli .._,ndc não é ch.unaJu, Jc n1<1J,._1,,1ue e:.."'-·
Bryan ~ füe '-'* T.-ilellt~ como c.1rcJ._1mfa prim:íria, pois ,ma~ Dvm 1icrá Je im,:1l!<:l ajuJ.i. Por í1huno, Brran et-...:olhc R~igênci.1
n.1 q\1c Pcrc;cguc-a-vcrdade dcrcndc máb de suas capad-dades t):.1l\l ,, Toxina!< Jcntrc <Ili D01h ,li,pc,1\Í\'\ti, p.1ra Oi,. Fianna. Apesar <lo.!,
mii- do que das habilidade~ adquüidas. Sni.-irt é ç1p.t: de pcn:d,c1 alcrhb de ~ U-~ anck."ic:,, Per!<l'$!ue-a-vcrJ::i<lc ,._~,..,luO\..l exJ)('l'imcnr;11
..:ut:i.lS(lue .1:<. l1ucra,; pct-i>Otis deix-1m pai;i;:,r, de modo que Bl)·an colo- ,ul':>tância.., qti..: ahc r-Jm a consciê-1\tia, e Rc:-i,tênci;1 a Toxma:- fo.:
,;:a dois pont(ll'> cm Pmntidâ1), Sw an uiio é muito lxim de briJ,?a, m;.t;,, ~t)tu que ~Ja po:isívd :iúbrevhi:r .t lnlHto mais cxpcriên..:ia..,.

Bf)·an unal{ina q ue ele sej:l m.-ii!\ hahilidc'l!-o cm evitar o pcri~io Jo Pdll fato de ,;cr RagaOOsh. Perscgui:•;M:erdndc- pode ad~1uiru
que cncrir.i-lo diretamente. Ele pôé ui\\ po1\to em ~uh·a. St\l,m tris puntus J.c Renome: permanente em qualquer ordem. l3r\':.m
prcd:m ~cr capaz de "ler" as pes:10:t:: quando as cnrrc,•L<:ta pana que decide llUe ,1 Jl;!\iicaçiin de Perscgue-a-verd.-id~ à Vl'tdadc :m,..,"tmou~
possa dizer ,;e elas cs.t5o mcnrindo ou e;'.'i(.'.nndcnJo algo, e Brran lhe um plmto pc11uaoc1\k JI:' Hom:.1, e 4uc ~ua u11-1:K1dade de,;
invci:,tc dms ponto(> cm Empatia. Brp:~n ram~m vê o estilo de texto Jt"i;cntcrràr e ~xpor ,.,., :mvklaJcs JH \V}nn .....-Jeu·lhe dois ponws
Jc SLUart como mordaz, iJ\ci!>iVú e intcrcsi;:mtc, e de dôig1\a trê~ 1,em):ment<."!-. de SabcJona. Ô.)IUO p~fore evitar o .:.ombale dirctl•, ~
pontos JXll'3 Exprcs.,;fio. Bry:m <l:í. a Stuart um JlOt'.ltO dC' bnimidação ele aindá niiú C01\qUt..,tou nenhum:t Glóm-:1, Comv acom<xt: com -..."""-
p.-iro refletir seu c~tilo bronco. (}.; quatro poncoe re,;tantcs s:-to dt,' i· coJv:, 0:- perwm1gen:.. n1)v<Je,, l'en;cguc-a•\·cl\.hhle l..:m Pn~to 1.

Ca.pff.,do Tl'ê5: 1'e,l'so""5"'"' e, Ca.l'a.cfe,l'i5fíca.,

« -- na m.-maz~
,os
í?4/.ltJ ánlft7: 'TPf'1tt!.l flmrl.t
Dryan dá os 6ltimos retoque:; na fic:ha de Persegu,h,·\ i:rJ,1Jc \):,
RaW3hash recebem um pol\mde Fllrfa. os G.trou hominíd<.'(:>S n.oeebem um
ponlo de Gnose. e os Fi.ttnn::i rcceh<:m três pontos Jc Força de V1.)0ttiJi:.
A ess3 a1rura. Bryan pode peroonalizar Soel• person:)gcm ainda maL:>
lL~ndo os p0mos<le bônus. Ele está s.11.isfciro com os Atributos, m~ li Ola
ou <luas Habilidades p;:irec.em lxiixm;., Ele adquire mais quatro pont~ de
Habilid,,de (o q ue cu.sta oito pôôtOS de bônus) e aplic:'I um cm Manha
(aumentando-a para três). um cm Lábia (tamWm para três) e c.k>is cm
Coi\<lu~ (aumentando-a J)Qnl três pol){~}. Ill)-an rombém gostaria que
Per.;c~1c-a-.,·crdaJe recebe~ um Sttlário cond¼JK>, enl~O ele @i>t.l dois
pontos de bônus JXll1l ttumentar a pontuação de Rc..:uttõt)S JXlra rrês pon-
ta&. ~ n decide gasmr um ponto de bônus p.ira idquinr um ponto úu
' ..
••
r.
Antecedente RitOli (e selecion:.l o J{jmal de Dt:dka)i'tó do T <llismt\. 11;1ra
não perder ru: roop3s rod:;i vez que se Lrdfl..~Omi.u). Como os ~,adme:i
querem um cotem para a matilha. Br)'<ln investe doLo; pomo:,; de bônus ero
Totcm. o que U)e' confere dois pontos ne.'i~ AJ\[ecedeme. Br,t1n J,.'l'lsta
:itus. últll\\06 dois pontos de bônus para elC'VM .l Grk"l-.C de Persegue-a.
verdade: para dois, a fim de ret1erir maLc; :nnda o tt01jXI que Persegue-~1-
verditde passou apretldendo os costumes dos Garoo.
Tudo o que falta a Pcnegue-a-verd3dc sâo :is espe-.iahza~ôcll-, <1
descrição, o his-tórico e as pecolinridadcs. Br;an decide começ..3r <:5CO·
lhendo as especi31izaçõcs. Para Maoipulaçâo, ele csc-.olhc: ..cspi.rituo:io'"
Sru:irc sabe uisar as palavras oom a intenção de desico,upot suas vftim;.lS
e ainda diverrir ~u p(1blico. Para Raciodoio, ele scleci<>na "esp..-no",
pois Snmrr csrá :sémprt aparecendo com maneiras inovador~ de abor-
dar novos t \•dhos prohlemas.
Bcy:.m def'inc que J>én;ei::ue-a-\•e1xfade viwu <1 m;Jior p:.mc Jc .sua vida
(até o fim d.a adolescência) com ;:i famílfa Ol'l.<: Apalaches, Quw1<lo d-.tgm1
à idade de ir parn a foctiklade, ele Já \'inha mordendo o frtio h:.lvia al~lms
;:ioos, 3n,,;,ioso para deb:ar o interior. Na ÍOCl1ld,1de, ele !tl fui apro\'ado em
:tlguns cur~ pois sempre arrum..1v11 um jeito de ànta.go1\rmr \iátios .,it•
seus U\Srnitores com scusdi:scu~ ret<.'iricus e vpiDifiric1)fl.. Es.,;c pendor era
mais ap:m:nte nas aulas de jornalismo, n3c_,; qmus de re,e1t<1\'tl a idéfo de
que o jorn.lli.srno deve ser "objetivo''. Bryan lera :-0bre o novo jornalil>lfü)
;:ilguns meses anks e achi.)u faoc:i.n.ante o conceito de rcpor1a1,,'ém :i.'Ubjeti·
va e opinio:s.:i., de mod.o que Sruart $e;gUC um:i filosofia serndhame. Det-~i~
de e-le deix.-ir 3 fuculd:,ide, pai;sou-sc tfütb de um a 1l0 Jté o jorn:il nccit:u
sua coluna (de c:!c:revia par~ jornais peqoE"ru)S. :ltí: o ed1mr do priJK1p.:aJ
jornal d.a cidade no(;)r sua populandi.<le e- alidá-lo). De-po~ de um ,moari-
rando seguidos uJtraje.s aos ollio~ do p(iboco (e tendo uma m~léria a Lada
três corra.da), Stu<lrt ~ pcfa Primeira Mudànça, Bem 1\.\ h<.)(:.l ern que
;,l vítima de seus c..-d.itori.ab contuodeme~ (um comi:-:.-;fmo da e.idade qut'
1tvelou ter aceirndo suOOmos da tvM6a) decidiu acertar cvnw.s.. O subcre·
quente titenrodo contra a vids de Stuarr libetou a Fúria que fervilhava cm
seu íntimo. Outros ~rou o encomrar;.lm de pé, na forma Crinos. t'lll
meio ~ corpo::. de seus <l~lisorcs. Depois dL..-i(>. de pas..~ vários nw~:,
,,o
<1prendendo sobre :rua nova \·ttl.a e $t.'" ~ubanerendc) Rirual de Pas;abicm
Como passa m.-iis tem.podo que provavelmente deveria p1'óCl1r,mdv
dicas p::irn marérias, investiboan<lo a corrupção e diverrindn-se cm têsta1>,
Perstgue-a-vel'dade dedict1 PQOCtl tem(X) a qualquer outra ..:úl.Si'l além d<1
higiene pe:,.,;oaJ hóska. Ele é de estatura mediana e m.lgJO c;om\1 um fran-
go d'água. Para maJ\rer lo1\ge dos olhos c,c. c.1bclns ct.slllnhos. 4ue lhe
chegam at(= os omb~. ele '°'ruma prendê-los num rabo-de--cav3k>. Se\1
olhar é decidkio o suficiente para que as pessoas sob S\1t1 mira $C sintam
ligcirnmentc desc.xmíortáveis. Ele !,,~lfl d~ roupa::. refinadas, mà:i Jüo
cuida muito bem dekv, - ele coloéA em mãquioas de liw'tlr roupas que
requerem Javabrem a seu) e C.ois;)i- 3ssim -. de modo que boa pane de
suas vesci.menras e:;tâo i:«:mprc um tanto q uanto ainarromdtis. Ele sempre
c.1rrega uma pistola tvfagnum .357 par;:i o ~ de prccL~r se dd~m.let.
Sim, ~k é un) Garou. mas prefore não se transíorn)ar oum O\Ql.~CTO de
t.rês metros tod::i ve: que um as,;altaute- pula em <"ilna ddc. Sru:ur p()SSut
Ulll carro (mas ainda e:d pagm\dv por ele}, \1m Pontiac C.mtnd A,n que-
de udl.i:a priltcipa)mente JXIW colecionar multas de trân,,iru.

706 l-o\,í,oMe."' O Apoc«fíp,e.


Cffl 11Z CE &
as a e EU
Persegue-a-verdade desenvolveu o hábito de assistir regular- :041'/N.M
menre ::i programas e~portivos1 e d e ainda encontra. tempo para o
Vale,Tudo nas noites de quinra e cenca acompanhar corridas de Chinook achou mais di{fdl """"'""' o gdo ,obre duns pernas. No
Scock Cm. pois su3 ()3ixão por c;,,rrm velozes inclui obscr,..á-los cm "'""'"'· o !iJ,,, da'""' hnvia dado n ow,m. o jo,,,m h,pino sabia que
~te era seu desa[w: aprendc..>t sdwe a t.W1 como os 11l(.ICllC()$ a vttriam. Ek
ação. Os companheiros de matilha toleram seus gostos até certo
ponto~ mas já civera.m de arrastá-lo para longe da televisão ero faria o qut fo.s,e predso ,e ... De repente, n banqui,o d, telo que ele •~a-
vesse.no rachou. E'Je- frn bârrifado com a dgt«t enregeknue, o que etts<)#xm
algumas e>c.lsiões.
~,w:s ccdças de couro cru enqwa,uo ele luuwa para rtc1,penu- o equiltrrio.
Chinook reogíu ,em pen,ar: agachattdo,se com oquek corpo pouco fami•
Um, de di,pm-ou pela mi/ia degeloq,,, se pamn. Em qu,skló d, segwulos,
,le ,aluira pora"' bnnquisas mm, espessas asua e,que,da. Admirado com
Os Atributos definem o potencial de um personagem em três o que meras~ pernas eram Ç(l/Xl.tes de fazytr, ele ouviu os estalidos e.nri..
catc~"Urias de Caracterfstica.s: FCsic;:is, Sociais e Mcnttai..<t, Se um per- dentes do gelo que~ partia onde de esri\.ffa apenas mornenws antes.
sonagem civer apenas \IID ponto numa Característica - a pomua• A Destreza representa uma série de apcidões ffi;icas que indui
çao padrão - 1 de será uma droga. Cjnco pomos, entretanto, agilidade. velocidade e habilidade manual. Os personagens com
rcpresenr.am o nível mais alto que um ser humano é capaz de Desc-reza elev3d;.1 têm boa coordenação visual e manual.
álca,war. Algumas Carac.tcrfsticas se alteram quando o lobisomem Geralmente, são também graci060S e leves. A Destreza inf1ue1\cia a
nuida de forma, c:hegando a exceder o limite máximo h~1m;,mo. precisão em combate. bem w mn a capacidade de fazer trab;.11hos
Todos esses Atributos podem se desenvolver com o pa$68r do manu.1is roi.nudolios,
cempo por m eio de treinemenro e experiência. • Fraco: Você simplesmente tropeça. ao pGSSar por \11\l
tapete,
•• Médio: Você não é um ginasta. mas não chega a fazer
As Característic9;s f (skas meden.1 a robusceide um personagem. feio.
• •• Bom: H~ alJ:uma graça em se\lS movimcnros e uma
Es:sas caractel'(sticas abrangem não apenas a força bruta. ma,
rnmbém a constituição geral e a agilidade de um lobisomem. cerra leve~ em seu andar.
Muit~ Ahroun e lupinos posstiem pontuações particularmente •••• Excepcion::ll: Voc.ê tem potendal paro se tornar um
ac.robara, um danç.arit:10 ov um ladrão de renoo\e
elevad;:1s nesst1s C:.uactcrístícas, Q uando um lobisomem muda de
forma) :suas Carac.terCsticas Físicas também se :tlterom, e exb;te mundial.
um espaço na ficha de personagem para você tomar nútQ dessas • •• •• Extraordin:bio: Sua agilidade e seu controle sobre os
diferença$.
movimenros chegam a ser lendários. Tc,clu.;; os seus
passos sâo espomâneos, graciClCiOC'i e ~s,reis.
Especialli:açõe,, Dedos Á~""• Graç,, Sobrenatural e ReOexos
.h7~1! Rápido.s.
- Anda loJ:O! - sussurrou lngrid, o rosco corurafdo de preocu-
paçiio. - Se a marilha chegar aqui ames de WJcê unninar.. V&çr
-Ntió ,i.oi, não-rosnou Kwt. - Pdta de falctre me deixo Jer, E.la nunca vai conseguir me 31:ompanhar - pérl$(}1, Manw
minar, Danç(tfina da L11a. Quer diter. o menos que seus Qmbms fron· Onienro, olhando para a cmnpanhrira. A jovem hominuka já esuu:a
titios se.Jam capateS de agüentar <J pe'$o. ficando para trds, muito tmbora corresse sobre qwuro para.~. Ar> wlhó
O monstro imenso {azia vulto ao lado &la, e sua pe~e:m casta~ P,r,grino /11pino dif,cilmem, faI,,,,,. fl!lego, tàQ tmi<cl era a miSS<lo dos
nho,douruda r<!cobria um ,orpo CYm.()$ musculoso ( chdo de cicatr,~es. dois. A menos que alerta.ssem a seita, a matifha de Espirais ensandeci~
Ele rithou os dentes, jogandt,~'$e c<>m {árçá C'Orlh'a a ptdm enormt. t a d,.,, que seguia na sua cola dct,asraria o caem. R,-,J.ndo algun., /JOS·
coisa fnutlmenre se moti<u, deslizando para denao da fenda que el.e sos, ele mordiscou os calcanhares da jot~Uflha, Ela gal'liu, fM$ txwou
havia ca1,'l'UUJ püuco antes. a amer ainda mais rdpido. Sacisftico, Manto Cinzento assumiu a frm..
- Agoro - disse ele-, runguém precisar- ,abendo da '""ll"'" tt mais umo ~. inspirando profundamente anc~ ~ apenar u passo,
nha de 1-filda. O Vlg()r é um e.sra.do tanto mental quanto fl'sico. fodica a ca)Xl·
- Ou da ,x,brt criatwra q«t ela quase pariu - hlgrid suspirou. cidade de supOrtar lntenso estresse frsico durt\nte longos períodos de
A Característica Força indica quamo peso o personagem é tempo (correr hor:.ls ;.1 fio ou p:.l:;.,;~r dias e dias sem se aliLnemar),
capaz de ca.rregar, empurrar ou erguer. A Forç.a tem seu papel no mas também é uma questão de r~istêocia imetior (agOenror .lS (X)íl·
inomemo de pular e salcar, e rambém mede o dano brucoque o per· tâíi quando torturado ou ignorar ferimenc05 terrívclc; iwra complcrnr
sonagem consegi.1e infligir noma luta. Q u:.i.nto m::iis elevada sua um.- milis~o). Um:1 pontuação elevada de Vigor permite resistir 306
pontuação de Força, mais devastadores :;erão :;eus :,,u(ptS, Em ~-eral, golpeg dé um oponence, de modo que e:;.t:;i é a CarncterCscica a :;e
os personagens oom Força elevada são grandes e musculosos, escolher qu;.1ndo se quer representar lobisomens dul'06 na queda.
embora esce nem sempre seja o caso; os tipo$ baixos e magros cam· • Fraoo: Seu corpo se cal".IS<'I foc.ilmcntc, e você preíere
bém podem ter um soco e canco. dormir :t d.-ir uma corridinha pelos prado11.
• Fraco: Você é capaz. de erguer ou carregar vime quil06- •• Médio: Você agüenta um ooco.
• • Médio: Você é cap.l:? de ergoer ou carregar cinqüenta ••• Bom: Um dia de vi:.lgem. sem comida nem á~a nãú é
quil0<- dem:;iis para você,
••• 13om.: Você é c;.1pa2 de erguer ou carregar 125 quilos, •••• Excepcional: Seja para caminh;.1r em m!'trc.ha forçada
•••• Excepcional: Voei:. é CQJ)Q! de erguer ou carregar durante dois diai. ou para tirar um sarro da cara doe;.
du:entos quilos. torturadore.s, você está à altura d:.l tarefa.
••••• Excraordinário: Você é capai de erguer ot• carregar ••••• Extr;.10-rdinário: Pouca.s coisas conseguem cansar vocl!
325 quilos e fazer picadinho das fer:.ls.. úu forçá Io a revelar segredos. Tom1ra e ame-.açàs nãt)
4

E,peciali:açtl<>s, MM de A,;p, Reservas de Fotça e Tronco bastam proa rnina.r su:;i determinação.
Inferior. Especialir.açõe11: Jncan~ável, Persisteme e Resistente.

107

== ma E?J
=•
l&Z D a M

6/jM,,-/,r/J;<n~PIV
Vc:,cl: ~ um lklcr nato? Vod ~ch.:i fácil co1lseguiJ que outras pe,s. Quando o per<:<>nagem pne:;~uir pelo men06 quatro rx,,nto~ num
soos Í(lÇám o que \'OC:ê descj-n? O <;exo oposto achll você irrcsi,;cfvcH Atril:>utt> ou numa Habil.idade, ele terá o dm.:m, de eiscolhcr uma
As Caractefficicas Sociais hierarqulzam sua aptulão ét.11 la<lar com ~cialização n~ Carn.cterfsüca. As especializaçôe:.- re-presencam
outras ~~. sut'I aparênci.3 e sua person.-1lidade. Naturalmente, 11m detennin.'kkl fuco e uma determinada proAc.iência. Por exemplo.
algumas penalidades devem ser aplicadas a estes Arrihut05 quando o uma. especia~ão de Destre-..a poderia ser "pés ligeiro6'", enquanto
lobisomem muda dt forma. Muitos Galliard:s e PbiJoJo.x acham M om-1 espccfali.?aç.-\o de Medicina pode.ria ser ..médico mllirar". Este
Carac:rcrfsticas Sociais e,crrem.-mente 6tei,;. livro oferece vlinas su~,est~ Je eipeciaU:ações para cada
C.1rnctcrfsóe3. Por que :.1s e<:pedali::açt">c.,; são tOO imporronrcc;! Bem.
Cr~ítlfln sempre que você jogar os d:.Wúci para tentar uma ação na t.Jtra de
Robimd dt CJ.az,11, olhou o ,x,l,. O p,6/mo GaUiarcl l're,i, de especiali:.-iç~o do personagem. cercit'iquc-sc de oont:.lr qu:mto!i 1Os
Praw 1ínha 1rtll chumaço de awditras em u·>lur do que res.ra1'(1 de se.u você ohtc\'c, al~m de somar o totnl de .suces."tl.x,;.. Para cada um dos
braço esqi,crdt,. Ma., o ,.L?i/l?T embr,um, a dm. °"
10., você poderá ~,ar mais um Jado e conti.t'l:u,u a <:<>m;ir s~1ces·
- ~leu,"""'°' CMm01< d<. c001 •~tfOfi,-. ell6chegandoa sos. 01:l6en·e que os Is obtKI06 na jog.lda d06 dados adicionai.~ con-
hora. Atora mtJmO, enquanw reurumos nossas forças, nos$0$ mnmgos fcrih por uma cspcciali:ação ntio eliminam ~uC-C-SSO$ d.l soma final
nõo ""1o mui,o lo,,g, Voc.'s ;u,amm empapa,"' (1r<,priezs P""' COOl o Vejamos um exemplo. A Ora. K3rel WcilOOcher, Thcuq:e Cria
,angi1t elo, Espirais do \ale Sombrio. A Cdmlia cl,k, c.m dt "'tb1mi• de Fenri.~, _pnr;s.ui quatro ponto!1 no Conhecimento Mediei.na; sua
da. Voeis 111< segu,rdo e, no ~ . cumpnriio <eit juramenro! e!ipeCial1:aç:ao é ..primeiros socorroe.". Na histórfu, um d05 joven.,
Em rm(s.sonu. tb t ote.s dos lomsome,u ~uermn~.se em a.ssentimen.- AhrOlll\ d.-i i-eitn é ferido <:eri::imenre pela l:lalvc maculldit. <le um
ro, prometendo a mori< <IOS irum1gos e jlm;mdt,, segwr o lfder mesmo no E.,;p1ral NeJ,lfa. Seguindo 8!) in~tmÇl){'!l do Nanador, Mônio.l, .-. jog.l·
in/oruinio. <lura que interprern Karel, fa: um tesre de Inteligência (trêci pontc.ls)
O Onism.1 n!\o tem c:.mco a ver com \1m:t 1~ ap:.uência; trota· + Medic.iM (q\1atTo ponto.<:), de modo que .sua párada de dados é-
* dt eh.arme inato. de personalidade e poder de inOuê1\Cia. Até .sete. Mónica consegue tres IOs. um 6 e três 2s. Portamo. Karel tem
mesmo as pc:$."'O:l.c; Íeinc; podem ter Carism.1. elevado, e muiros gr.m· quatro suces..Q. Agora Mônica jog.1 mais rrCs dados, um para cada
des lfde~ apre-.:emam wn pon:e imperioso sem strtm belo.-. nem IO. j;j que essa atividade é a ~li.:ação <lt Kattl. E1a consegue
bem opc.s..ir.oodo<i. Os pcrsorul.J:Cm com Cansm:t clcvndo costum:i.m tib ~uctssos! A j0t;ada rende um cotal de '>ete su~c;,cw;. para Karel,
inspirar ,;e\1s comp;:inheiro,s., exsodam um tu de con6ança e ";.ldota• q\lC CUf'3 o g.lroto rápido o ~munte parn ele voltar ao comlv.Jte.
bi)jJ.:i.dt'', Ali outra!i p c ~ geralmente dependem dele!> como Obser\'e ajnda que .,·ocê n.00 tl.'m o J.i.reito ck seleciouat especia·
fonce de motiv;:iç~o e e1\corajamento {de fato, uma grande expec• lizações dem..asiadame1ue amplas {como "armas pequena;<;'' p.trí.l
La.Liva). Púr outro laJo, m pcn-<magcns com Carisma baix<;> têm Armas de í-og(,ou "curo" para Mcdicin:l) ou simplesmente dcS<:qui·
habilidades soc:fot,; ruins, não importa a forma que assumaLu. Fazem lihradoras (como "'provoc-ar dano'" para força ou "testes de ab:;orção"
e diztm as coasas erradas e t.icr.i.lmcnu.· acabam irritando as pc!isoas para Vigor). O Nanador sempre pode vetar especi:ali.:açôe<: ri4vei,
que, não (o.,;..~ is!-0, poderiam ~r amiJ?a.<:.
• Fraco: Fazer amigos é mais diííctl para você do que mi.gos. .Est:.1 carí.lcterfstia gemlmenrc é sutil e envolve ah:uma
para a m:uoria das J"C-'iS03$. \'Uricdade de liibia. blefe ou ameaça velada, a menos que uma aç-.10
• • Médio: As pe,:1soas acham \'OCê alguém relativamente patente se encaixe na história. Uma fofü.1 crítica num ceste de
am~ávcl e ra:o:wclmenti: fácil de <:e conviver. M::miptilação pode provocnr ti irn do :_1lvo. Niog1.1ém gosta de ser
• •• Bom: Você ~rnlmente mllpira outràs pcssoib a confia- manipulado. Em geral, os hominídem dominam t:-Slt AtribulO com
rem em você, mesmo cm çircumtâncias difíceis. ma~ facilidade que O!i lupioos, embora a idéia n~o sej;:i totalmente
• •• • Excepcáon;.ll: Você àtrai adnli.rádorcs como o mel atrai csrmnha a muitos heras e õmes;:as.
1u abelha.,. Você nAo demora a fazer amigo;. • Fraco: Você nãt) cu1lkguiria fazer um lobo faminto
•• •• • E)(tnlúrdin.irio: Você tem um fiipantO:SO pOtcnc.-ial comer carne fresca Je coelho.
para :t lid~ranÇ3, e <:ua mera prc,;ença le\13 scit3'- intei· • • Médio: Você é tão dis$imulado quanto qualquer um;
rasa atos extrt'ma<loe. Je vtneração e dctCrénc1a. vezei- dá certo, às ve:es n{\o.
à:,
Especialirações: Ar de Collfiança. Cath-antt. Humor
••• Bom: Pechinc.h:.1r e fazer bons negócios é molei;1 JXlr:t
Conra~ante e Vo: Imperiosa. V()(.;ê.

U ,m{ó11/4yíiP • •• • Exccpcion.1l: Normalmente, o pe.<::;oal concorda com


tudo o que você diz, m11lgrado o próprio bom senso.
1i•)'('1'1 moso·ow seu lll('lhúr s<Jrriso à arisca Vi,1.11a do caern.
• •• •• Exlraor<linibio: Se qulSCSk, \'OCê sena capa: de con-
- O.. Acho que ninguém u di5se que eu ,oinho
vencer o mab dedicado filhote- a se v,;>Lrn.r contr.l a
A garow. olhow-<> fixamen~, tensa ~ pronta para salw.
própria mãe.
-Quem i t.'OCê e oqwquer!
&peciafu:.ações: Fra:o.es de 0\1p1o Sentido, Lfugua Veoen05.l,
- Sou Cammha rom E.pimos, do, vk«na, ""'5 a ""'"1fÍG das
Pf.SSOOS mt chama de Tt1)·et1. - Elt deu uma olhada ao rak,r. - Esm
lógica lnab.-ilSvel e Sedução.
di,risa ená 1macuíada. Coisa $utt, sem d1ívidcr. É umo grande , ...5ponsa,
bilkl..'kle paru al~m.lm tãd }IJt~m. mm ,,r,c;ê f~z l>t!m seu trabalho. ÁjJlfhJhlf/n
A garolO deu de ombros, ,nas um sorriso de orgulho insinwo1Mt - Me di.sstram que rem uma fesia hoJe - <Íl$$e The.a, com um
em seus rãbiós. Jormo forçado. - Parece q11e rodo mundo ,IW .se dit1:t."rtir um oocado.
Ah - pensou Tu:ven -, j.1 comec:ei a quebrar o gelo.. Fa:cr ela -Ahi,-hml E ,,oc; não ,,. - o irmlJo repõro,,, pensando em codos
me le\':tr ao mestTe do ritual '\-"ai ser moleza. os jo<-,,,, e dt.sord,mi, Parmi,s que andc«zm celef°"""'*' ulamam,nu,.
A Manipulaç'.'.lO é a artt de con.ses:utr que a~ outrnl> pcSM.JaS - Ah 'ui que e14 ndo ,ow! Você niio f)«k me nn.P<,dir de rr aos
façam o que \'OCê quer, de preferência sem ela.:. perceberem corno rituais da Fesro de Pnmat.ero. Todos os outros Poremes tão, eruão eu
c.<:rão sendo usnda.<:. Difere de C:uii-ma pelo fam de a pessoa per.ma• cam"6m """·
dida o:Jo prt~d$Qr ..er um amiJ.,u; o pcr.somu.;cm com um.a pc-.mrnflç.tao Thea tinha (UIUde ar de pre!imição que fa:ia qunlquer um ler 11(Jn~
elcvadn de ~tu,ipulação é- capaz de explorar até- mesmo seus ini. tn<k de es<apeá·la.
708
~ser UE
-- J...ol>isoMe..,, O Apocalipse


1 M sr a e LCJ

O corpo de dois met1"0$ de alc.ur(t de lan $obrekt1tm o da innã e.,


com um olhar / 11.lmintuue para o ros10 lxmiw da menina, ele n fer, lem-
bmr quem er• o chefe da fmm1ia . O pensamento, o raciod1)io e a observaç.'\o a1,1:upda pertcnc-:m
- V(>Cê é minha innt'I e t-.od nOO t'(ti! - ttle r-05nou. - 'Tá a fim todos 90 reino das CarJc.terf:-ticas Meneais. Es1e~ Anibmos ajud:Jm
de disci.uir! a deterroin;,u, entre ootrns coísas, o rem(X) de reação e a conscit'n-
A Aparência descre"e ;S(.'uS traços ffsi006 e qu;;ilid~de.'i relacio- cia do que acontece a seu redor. Os lohL-.omen!) que desejam ser
nadas., como a voz e ;;t cstnitum &.sca. Uma ponwaçno elevadtt co1lhe-ci00$ por so:1 sagacidade fazem bem em rcr Caractcrístu:m,
neste Arriburo denota um personagem Rsic<1meote ;)traente ou que Mentais clcv.ula!i.
exerce algum tipo de fascin.tção misteriosa que !IS ouuas pesso:,i;
.:ich:;un ccntadora, Uma pontuação baixa si.gnific.'l que ele não cem '/:,,-lf~ffP
atrativ05 ou fulrom-lhc os craços físicos que a maioria das pesso:)s .Mu1C~mini coçou O rnmi. deseµmdo, e'Ul \'(lo, quf SW1.S narinas /1111.-
.:ich:i. agradá,,eis. A Aparência é impommte q_u:mdo se trara de pri .. rionassem. Ah, bem, ptr1sou ti.a, Gaw niio qua que j().He ,1.uim quem·
meiroo enoontT(k5 e primeiras imprcswês. O C·uisJOO pode render do meus fXD$ fizeram a escolha dele.~ e, de (fl~'1' mane,ra, nm.guém
b~1$tttntc depois de~ co1\hecer alguém, ma.s a Aporênda sem dúvi• aqui (>trrect se import(n".
da influ encia as re;,1çôel- iniciais. De rttpenre, seus Out.idos se aguçaram. Ela COr)ht."Cia aquele som, o
• Fraco: Nada bonito. Os jovcn~ vatam quaodo você inc(mfuridfoel crepiurr de madeira qutmumdo. Incêndio ntt Jluresia.,
cheg;.1 muito perto. Mt1aurni111 desceu às pressas de sua pedrcr de mcdiwÇàO panicular e dis~
•• Médio: Sua aparênci;.1 e ,;cui; tmços não chamam ;) parou í.le mtu.i tl divisa. Com sorre, ele;~ C(>uSeguiriam opr,tgor o fogo
;)tenção, o que pode ser um crul\fo. ontcs q1~e 11 queml(J(.kt /itfS.re muiws escmgos.
••• Bom: Voe~ j á ouviu rodas as canrndas no pub local, as A Percepção combh,a observar os :u-rcdo«."S ati,•atneme e c<'ln-
hoas e as ruins, 6ar no.,; Llisti1ltOS e em ccrt:-1s sensações, Pode O\I não envolver Cút)·
•••• E.xcepcion;.11: Você poderia ~ianhar a vida conto mode· cemraçoo intcn!i::t; é mais coino reruma cert:i con:.clêoda ou oon·
lo, e os fot6grafo.s es1uo sempre insistindo para \'c>éê sibilidadc do que está acon.cecendo na.,; proxlmJdades imedi;nas. A
pooar p;_1ro eles. PerccJX;âo é ~cante útil qusndo 06 perwnagcn~ estãr• procurando
• •• •• Extraord.i.n~rio: É um pouco de n1do - seu corpo. stus pistas, m~ntendo,se clll prol\cidl'io dumntc tocaias ou bu~ndo
C.'lbelo:;., ~u rosto e sua voz tórl':lan\ você ;_1gradabilíssi· conhecimento oculto. Os pcrsonss.oeru. muito collvencidn.<. o u céti,
mo aoofüar. cos ,,ao cosn1mJm confiar em suas
Especiafüaç.ões: Exótico, Fascinante, Porte Ari.stoc.r.'lrico e Petcepçõe.,; ranto quanlo deveri;.tm (se
Simpáúco. quise.ss~m viver u.m po\lCO mais),

en
t D E na M

• Fraco: Distraído. Você nem vai perceber quando o - Enquanto ~s brigam - disse a Philcdox em un: alta-, a.s
Apocalipse chegar. falhas de nossa Mãe sclO morta.S pelos próprios imtiios e pais. Nm t'amo.s
• • Médio: Voçê tem uma idéia jleml de que a( vetn agir ou discucir!
encrenca, desde que haja um certo alvoroço. - Por que ~mü$ dar ouvidos a uma cadela impura! - uma
• •• Bom: Normalmence, você está atemo 3 mudançai. nú lupina 1"0.s,1ou na periferia do círculo.
ambiente, o basramc para não ser fucilmente sur• - Porqire '10d sabe que tenho Ya.'Clkl, Lua Vif\OOl.(ra. NO.f$a luta
prtt.ndido. é c<mtrn o inimiRO, Tldo comra nós mesmas. Ai,~de~J\0$ a .sall~ esws
•••• Excepcional: Você percebe pmricamentc tudo, mesmo innds que, por s11a i-e::, podem saloor \00.
quando um de seu6 sentidos está embotado. Em a c<Jisa certa a se dfter, Munnúrim de aprm1açãó tU jkllaVT(lS
• •• •• Exrroordlná.rio: Nada escapa ;;i SU.l percepção. nem dt Elai'ne vinham de toda a u, olta do cfn.-ulo, e Lua Vindouro recolheu-
mesmo aquele bcr,oum pintàdo com o logotipo da u às sombras com um rosnMO baixo.
Mag:adon que vi\'C nú vaso de pla1'\tas do vizinho. A Caracterlstic.1 R.ttc.i<)dnio abrange planejamenro, rrtci(lçínio
E&peclaliuç6es: Atento 3 Denilhcs, Instintos Excepcio,,ais, rápido e S3g.'!Cidade. Afeta o tempo de reação de um peroo-nagent
O lhos Atrás da C.1beÇ3 e Presciente. em combate e sua adaptabilidade 3 novo.e: cstfmulôii. Se tiver uma
p0nrnaçi10 baixrt de Raciocinio, o perWMgem pr0\13\felmcnte será
/,,;&J&',f,,(f/,; ingênuo e não "peRará'' as coisas muito rápido; ele nao saca as pia·
Cunü Delgado fofheou cuidadosamtrtte o oof.umoso arquW() que das., mesmo quando ele é a vítima. Por outro lado, o Racioc.ínio ele-
$WJ a.uisttnte déiXffltl sobre a mesa. Sorriu sirnstramenre, l.embrando..st vado indica <'I capacidade de mamer o sangue-frio em ci.rcunstãl\·
de oomo ela insistira paro qtre ele annatena.,.k inf(llTn(IÇOes impo,wme.s ciai- csrressances e responder ;) acontecimentos ímprevisco.s com
em disco. Curris sabiá o qut tsrat,a {atendo. O Thewge passara mai's precisao e muira poo,e. Este Atriburo é ótil tamo numa converSa
dt vinre anos reunindo detalhes sobre um caw acidente com um ialO da animada quanto no ealor da batalh.t.
AifBC que cusuira (l efe mailí do ((Ut .,e poderia imaginar. E agora, c.om • Fraco: O Ragab,ish local adora arormencar você.
apenas uma dica dt um irt/on'l'ltllUe dos Eswdos Umdos, as coisas htwi~ • • Médio: Você aprendeu a se ellcolher quando $OCOS e
mn comeÇtldo rtpeminamence a se encaixar. Ninguém conse:guifio balas começam a vortr.
ciberpirarear mn arquit;o de papd e til'IUt, principalmente nenhttm dos ••• Bom: Você dá conta de um debate em ritmo acelera-
espiões indu.Sffiais da Geoqufmica Triângulo. Curtis sabia o nome do do e íaz uma boa exibição.
mi,nigo e logo saberia como esm,1.~iUo, Era .s6 uma questilo de rempo e •••• Excepcional: V(l(;ê é famoso por s.uas réplic.,s rápidas;
l>lanejamento. é diRciJ pcgá·lo desprevenido.
A lnreligênci;:i .i.l>tange a capacidade de radodnio puro e simples, ••••• Extraordinário: Praticamente nada corucgue pegar
a resolução de problema.,:; e a memória. Nao é simple:imente :iCu Ql; você de surpres.l, seja uma punhalada nas C06ta.s ou
pelo contráriot Q lntelif:*1tcia envolve a capacidt'de de o pcrwn34,-cm um comentário bclict)S() numa assembléia.
enconcrar :ientido em fut06 e dados aparentemente aleatórios, org.atli• Etpeciali:rafões: Al)lúcia, Emboscadac;, Réplicas Fortes,
zando-os cm padrões utilizáveis e construtivos. Muitm Sangue-frio.
Coitheci1nem0d rofobonim oom a Jmdigência para rdletir a rtSOl.u•
ção de dilemas e enígmás, O pensamemo lateral e os saltos intuitivo.e:
Sâc.) também pQrte da lnceligência, como o é tt 1ógica, tanto a deduti-
\'a quanto a induciva. Ter Inteligência bauca não implica necessaria·
As Habilidade..., ilustram as mcUJ\ações e as proAc.iência.c; que o
mt::nte estupidez; :signillc:Q apenas que o personagem provavclmeme perwnagem desenvolveu com treinamento árduo ou a partir de um
peúsa segundo padrões simples, :iem nuances. E, como prôVá disso, dom natural. Ao lon.."<> do jogo, você combinará a,Habilidades
uma Inteligência elevada não transÍünna o pe~~l'll num Srephen
com os Acribu[()I) apropriados para derermillar uma paroda de
Hawking. Ao contrário, o personagem é sim.ple:imcntc craque em
dadtk'> a ser jogada com o inmito de veriflcM o sucesso ou o íraca!l•
recordar futos e deles fuzer u.so quando CSttS são mais necessário6. so do personagem. As HabilidQdes são divididas nos três gru()06 de
• Fraco: Você demora para "pegar" as coisas e: i;ó com- de2 que veremos a seguir: Talentos, Perícia:. e C'..onht."Cuncntos,
preende o aqui e o a!,."C>nl (QI 80). Em alguns casos, v(l(;ê prcci..,ará dár um passo além e, anotar
•• Médio: Você completa parc.ialmeme as palrtvros·
u ma área de especia)iZáção ao escolher peltt primeira vez a
cr\>""135 do jornal (Ql 100). Habilidade, e1)1bora você n~o vá ganhrtr o bônw• de especialização
••• Bom: Os enqtmas e os jogos sobre cultura geral sâo até es&t Httbilidade chegar a quatro ponto,. Por exemplo. Ciênci(l
moleza. Você enxergará facilmente os p:'ldrõcs de é um Conhecimento, mas faz pouco senrido nãn esclar<.'Ccr ú
determinados dados, $C tiver a lgum tempo dispo1\íve l ramo da c-lêncfa tliO qu3I o perwnagem se sobressai. Seu Narrador
(Ql 120).
dirá 3 você quai.s árc-as de especialbaçao ~o ;)propriadas para
•••• Excçpcl()n:11: Arrnnjar e classificar até mesmo Utfor• uma deternli1,ada Habilidade.
maÇ(>eS complexas é sopa. Alé m di..;so, você tem uma
memória cxe<:lcntc, embnra esm não sejá exatamente
foto0>ráflca (Ql l 40),
••••• Extraord.inário: Você é um verdadeiro g~nio, capaz de Os Tnlent06 nãos.ão fruto do treinamento exclusivamente.
resolver praticamente qualquer problema, não impor• São, cm grande parte, Habilidades inatas que podem ser a~ruçadas
ta quão complexo ele seja, se ti\fer o tempo e~ recur- ou melhoradas, mas di.ficilmcncc criadas a partir do nada.
sos necessários (QI 160+) . Entretamo, prei;.ume-se que os personagens tenham um certo
Especializaç.õcs: Cálculo de Probabilidades, Cuhura Gerol, potcnciál em praticamente rodos 06 Ta.lentoi;., Faz todo sentido
Lógica Criativa e Pensamento Lrtterol. e.srns Habilidade~ mdhorare1n com a experiêocia e a prática. Se
um personagel\\ rentat umtl proeza com um Talento que ele nt!.o
~;;d"/trtf/4/,:r J)OóSui, o teste não estará sujeito Q qualquer penrtlidadc nos dados.
O.s &timos eu.ao exaltados esta noiu, pensou Efaine. Ela e:st(hi('\ de O jogador simplesmente resta o Atrib\lto que o Nsrrador decidir
pé, sobre duo.s /)ema.J , e tinF.a a ronsciência pesada po, sentir,s,e alivia, ser o mais apropriado e conta esses dados para decidir se foi bem-
da pelo fau, de as matilhas vi.siranres nifo t,,erem sua cauda cot6. sucedido ou não.

110
~acr-.rr UE mzr
F
• se a e cu
Br(ff,r
Ddo:.-octlda aguçou ô:I 01H.11dos ao .som das nuíquinas. A cria da Ao cerminar o drinque, Rebekcih deciditt qtú: já O"Uvira a.ssobios
Wlyrm havia e-ncontTado o caern! Rdpida como mn Mio. era diJparou dernai.s rn,mo 1«uca n01te. A Fúria Negr<l se le,Yl1UQu e a,1ttnçou em
morro abruxo, em direção à ditiisa. é a/)entl$ $elfS senados inaros impe.. direção ao traste mais próximo, que unedwt.amente ten.wu apaJpa,-,lhe o
,!iram que d C~)n>nha do fuziJ lht at.·erta.tse o ómbm qwmdt, da girou no peito. Efe sequer t.etoe a chance. Um punho formt1/UJ por arriculaçôt.s
úÍlimo inswme possitd poro t.'flCarar o fomc,r q11e penso1.,a esrar .se compoccm e ooltmw.itu t1-rrtbn1tou ú narit do homem, e o sangue esgui,
ç~gui:,rondo amü dela. Ela ros»(lu para ele, as presas à m(l:Stra. Seria o chou. Os <lm d.e Rtbeka.h encJo de.sUz.aram olhos adenm>. <.11ranhan,.
Ubmc, fobo que eíe ~aria M vida, da f)énMu, tnrcrrrtndo os dtn.. dn f,oulo. O al•o dn moça esoon-ego,, /)<rra o chao. ui,,mdn de dor, ,
kS tta carne corro,n/'A(la da gargmua do homem. Rebel"'1t arreganhoo os dentes por(l os amigos dele, a,mo se {os.te um
A Prontidão dCM:rc\!e r. i;imonia do pcrsonal,l'cm com aquilo convite. C01110 rodos a deixas.sem â wmtadt no ba,, eía mordeu os
que ele consegue ver, cheirar, ouvir ou tocar. e, dependendo da lámm para aploct.1r sua F1írit1 t N i1ar que al.i,un e$J>t.'CUldor dtsafonu,
1

hiqória, r..,lvcz ourras coisa.e; que n§o sejam tão palpãvcis. Em nodo fosse mássátrado oa briga.
comb:'ltc, j,ternlmi:ntt combiná-se áo Raciocínio para aferir o O Talento Briga representa o rreinamento em combate de~m·
ccmpo de reação e de resposra. Fora de combate, funciona bern mado. Reflete a 1mtruç.ão do personagem. O\l su3 experiência de
com a Percepção paw dar 30 pçr,;on;igcm pistas .~ brc o ::imbicn- vida, em artes marciais, briga de rua e ooiS:.lJi. do gênero. Êstc
tc circundante, A Prontidão gernlmente contribui mesmo quaJ\. Tale1\tO exige golpes baixos; norm:,1mcntc, o combate corpo·a-
Jo o personagem ntto esl'á nece-ssariameme procunmdo rtlgom<'I corpo é cruel e brural. O personagem habilidoso em Briga Sábe
coisa. como acerrnr \1m oponente com toda a sua (orça e ab,uê•lo o Lnais
• Amador: Vocl est! atemo a cerras pista:; visuais e r;;ipid;;imente pr~frd, ao mesmo ttmpO tm que ignora a própri3
~noras do nmhic-nte. dor e oc,. dentes perd1d~.
•• Experiente: Votê sabe quàndo escutar às escondidas e • Amàdor: Você brigou algum.:1.S veies 1)() pátio da escola.
em quem ficar de olho. • • Experiente: Uma briga de bar faz seu sangue fer\fer.
• • • (',,ompctcmc: Você está. atento até mesmo a mudança$ • •• Compttet\le: Você j~ se meteu em várias brig;i., e, na
discretas no ambicnce. maiori.l das vezes, saiu ileso.
••• • Espcciali:;ta: Muito pouc() e:ieapa a sua atenção, •••• E.c.pccfali:;.ts: Boxeadores profissionais teriam dific.ulda·
mesmo se voe~ esti\'er preocupado. d~ para acertar você.
••••• Mestre: Seus semidos de lolx> sao JX1rcicuformer1te ••••• Mestre: Seus dedos já são :,nnas lctaili e, quando \'(Jé.ê
Í<m<.'S. rvtcsmo dormindo, você percebe áltcraçõci; usa <16 punhoti, pessoas morrem.
dilni1\urns de remperan1ra. lumll\osidade e outras Possuído por: Bal\didos, Instrutores de Defesa Pesso:il,
~rrtc.teristicas ;:imbient3is. LobL~mens, Policfail> e Soldad06-
Possuído por: Animais Sdvagens, Caçadores, Guarda-costali,
&pecializações: Artes Mtuciai! Desarmadas (Cara,~. Judô,
Ladrões e Seguranças. Tae Kwon Do étc.). Boxe. Briga de Rua e Ll•t.i livre.
Espccializ.aç.õe.s: Armadilhns, Emb01;cadas, Odores e
Paranóia. 6ftyl//V,r
éltf'Pr/e.t - Corra! - Mimi.reh gr1um. - Não 'tou brincando!
O jot~ Tadi dt:u 11111a olhada no Espiral que a ataca1,,a e correu
O rio (>uX<H<t Raine, lentando ,xrra o fundo e acirá,/a
()1T,:1$Ui,/a
para o wk1Jo. Mas a féuda cn·a dá 'íX'yrm o alcançou rom um salto.
contra e.is ptdras afwdtts em sa.as profwule:yis. Êlo não f«1t tempo de
Niiü t1tndo úutra opção, Tadi di$parou. rápido como um coelho, para
rel\,air quando o OOYco t'lrou no forre teikomoi,tho. Ag&ra, tla fui.au1 baixo dn cominMo, rolando para lange dt,s g()1Ta5 af"""" e letais. Ele
parn recuperar o eqml11mo, nadar de oolra ã :u,f"--,y/ide em busca de ar
jd esuwa sacando (l pistola q11ando 01.wm (J wm gratificante: da klait;e de
e enconp-(JT uma correme que o carregasse em dire.çito à nwgi.'fn. Rt1iflf Mimiuh {t1Ulmdó á e~pinhti do Espirt\l.
es/x•meou cmn fom;a e r<1111pei, a .mf,erfíoe da á&tut. I)e,)(Jis de alguma.s
Uin lobisomein o.ao pode ser ari.i,gido se não estiver no cami·
braçadas fones, swu mdos agarrarmn h-'"l'ra e rtúu1. Ainda betn, pcr1.
nho, pode~ A Esquiva permite ao personagem fazer exatamente
$OU ela, ouvindo o e$trm1do das CQn'eden'as k,go adicmw.
1ss(1: (lbaixar·sc, cnc(mi.:rnr :-1brigo (lU realizar qualquer ação ntces.
O Talento Esport~s ahmns.,re to::k,c,; os rip:,s de ::icividade atléti·
~ária para cvimr um 1.rolpe. Os jogadores devem indicar ao
~. sejam espones fom.mis ou nao, como correr. saltar, arremessar
Narrador de que modo seus personagens se desviam de possfveis
(1bjems ou nadar. Uma pr,ntuação dcvad3 de Espone.s l)OOe repte·
golpes. A descrição pode dar ;:i eles um bônus. dependendo d:,s
s~nrar um adera treinado ou um indivíduo naturalmente atlético
circunst::lncias.
que dedica 00.'ic:mrc tempo :)OS excrc(ci06 livres. Apesar de versátil,
• ALnador: V<>eê sabe o suficiente para se jog;,1r no chao
o Talento Esportes nao abrange simples ações motoras (como
quando a!) balas começ~m a zunir.
levantar pesos} nem arividadcs ,u:-léticas representadas por outras
•• Experieote: Você é capa: de encontrar abrigo na
Habilidades (como lut..ar boxe, que é o foco de Brijla).
maioria das situações.
• Amador: A cfpka crial\ça ativa.
••• Competente: DcsviaN.c de objcwo. arremessado..., é
•• fa.l)Crienrc: Atlera colegial.
para lá de fácil.
• •• Competenle: Compctu.Ior Jc ní\'d universitário.
•••• EspecialL'ira: Somente os artL'itas marciais maj:;. habiJi.
•••• Especi..ilisw: Profi~ional res.peirado.
dooos conseguem a«rrar voe~.
•• • •• Me:strc: Atleta de catc-.i,.•oria olímpica o u mundial.
• • •• • Mestre: À$ ,•ezes, você é re:almcnt~ capaz de se desvun
Possuldo por: Atletas, Criaoças, Desportisras, Excutsion.isra.s.
da.< bala,,.
fl'isuradm; cm faportes .. Radie.ais" e Lupinos.
Especialuações, Acrobacia, E.saltada em Rocha, Esportes PossuidQ por: Arrisrns M9rdais, Boxeadores, Criminooos,
Elipecificos, Jogo.<; Coletivos, K;:iroç~o. Penrodo e Prov3s de Long.-i Polic.iáis e Ragabfis.h.
lJii;tân..-:ia. Especializações: Des,dar, Largar e Correr, Procurar Abri,W<>, ~

« • == na
·--=· ·~ m
6Ílt/"Tft't1 6"_.y,1-,w,rtr
Dcrek limpow d babo espum().$(1 da boro do jOl~m impirn> t ,xptn.. Dart('atino 441 Âgiui sobia que J(fflltli.~ t•irca umn /êm«J
meneou rodo.s as 4"1'TR'l!l5 sensações áo ace$SO do meruno romn se f,nM AparL'ntada, Joba ou d1rm~pt."m,is. ião linda como c.s.w qwe agora
um dos seus. E mau um dia, 1MU um mmmo. poderia k'T sido com tlt CáÇát:a ao fodo ckle na tlft't Eft deu t.Ot a um ui1.o0, s6 pen-a da. pon~
Éestranho, pensou o Fenrir, que eu ci\'I!'&.~ de encontrar um outro ,«ado por laudos 11reies e britl(;aíh()(s. Ela arregwWm as denu.s e
impuro cx:nmmcnre w m a mesma maldiç5o . Quando o piOT já ham1 espemu. O lupirw, então, andou em mJta da futura companheira,
pa.isado, o jon:m lobisomem t.'00011 .~e,a olhos lll."f(ldecidos para Derek emii1ndo tos,uulos baixos t SUllve.s de sigrnficod.o mconfundfrel. Par<1
e caiu mnn sono ewusm. Tt1l\'e: po$San~ cuidar um do ourro, seu pnq,er. elo respondeu com um l.ei•..uuar da cmWJ. Pnra" jf11,iem
Derek pen.,ou.. Dms de 11& no mc:-mo htn co, é o que parece, à dcri- \Vcndigo, o mt'eflU) nãa seria tiio frio.
,·a ...m águas glacia.b. Melhor do que' t túrentar a:, ondas to::inho. A Expr~ é a arte de * fazer eoteo.der. nào importa o meio
A Caractcrb tica Emp;nia pcnnirc ans personagens idcntific:.u e de comunicaç~o utilizado. Com uma ponniação clcvad.t de
per<-eber a:- emoç.{*s ._. ~tnliinentos Je ourm pessoas. Com um Expres~o. *us t ..mail.s são tão tlo..i.t1ente:. quamo um discu® cui·
tc,..rc extremamente bcm-c;uçcdicio, um pcrson..lgem pode até dados.-imcl\tC planej3do, e .,._ pe~,0:1,:; se cndirdttlm na cadeim e
mé-:-mo lS<'r capaz de dizer K" algu~m está menrindo ou se tem um pre stam atenção a ~uas pala,•m:;., q ui:r a iníormaçdo seja verJ.-.dei.
mocivo ulterior. Do mesmo modo, ele pode M"r ca,xi.: de ajusrnr ra o u não. A Expressão abr.ln~-e a ~riação e o pronuncfamento de
sua..<. própnas cmoçôcs par:,1 f.C apnwcimr de aljl\1fm, AoWr $imparia di.-.cur<;()S. pocsi.:, e CM.Jtr.lS c:,bro\ escrita:;: mas, pam cantar. ía:cr
ou ofertt~•la genuinamente. ~ é o La<lo mab tro.içodro deste música e cois.b do 1,-êncro, o peram.a~oem precisa Je Performance.
Talento. Um person.-i~m com Emp;:itia pode "t!r envolvido de tal A Expres.....:ao cosltuna se combinar com C::irism3 ou ~cioc{njo par;:i
mo<lo pd~ sentimentos Jc outra:. pesooa:. que suas próprias cmo· produ2ir um efeito imenso.
çõcs i-ert\o nfoc;:id;:is., quer ele o deseje ou não. • Amador: V~ escre\'e poesi:, imagin::itiv;:i.
• Amador: A~ pes....oás consideram você um confidente. • • Experiente: Deba tei. cm ritmo acelerado e wnu.•t0.i. de
•• Experiente: Você seme a dor das pessoas a seu redor. oratória nao oo problema.
• •• Competente: Você é capa: de anali.'itU com 1-:ierfeiç.-\o •• • Comrcreme: V<Xê poderfa ganhar a vida facilmente
as ell.'lOÇões de conhc..-c1clo.,.,. como jom.ahsta ou romancista bcm~ucc:dido.
•• •• &.pecialisrn: A{é me,mo <* esn'3nh~ contam su;:i11. •••• Especialista: Sua~ obms poderfam ~nh<1r prêmiO'i
viJa.'i; rnmhém é f.1.c1I fla.Rro r pc..-....'o(Xts menrindn. intcmnciomns..
•• •• • Mc:;.l~ : V1.'tcê sãbe o que os outros vão d1:cr antes, ••••• Mestre: LobL;;(>O\tOl> d? todo o mundo elogiam a b,ele-
mesmo de abrirem ;:i hoc;.a. :a e a fluência de suas palnvnu;., rrinctpalme ntc quan-
do você discurs..l em voz .1lw.
Possuído por: Advogados. Assistemes Sociais, Médiuns,
Melhor~ Amigos. Psicól~ e Vendedores Ambul-amc~. Possuído por: Atores. fac.ritOlt-5, Galliards. P!*tase Políticos.
Especializações: A,.,untos do Cor.ição. Detecta r ~entmb. Espccialliações: Diseu.r.so Amb(guo da Polfcica, Discur"OS
fatado.:. Emociona1s., Motivo,., Cxult0.:. e Sing\1l..nid::ide5, de ln~piradores-. Omma, Poe.,.ia ~ Retórica.
Pcrson::ilid.:adc.

112

~··· ... UE
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o e ZCd
" Possuído por: Animais Selvagem;, Guerreiros. Lupinos e
/n#hllr/4~,r'7 Predadores.
Tt1rg.atto,..a txaminou desapaixonadamente o corpo do P(l'renre, já E,peciafu-.ações: C:,,içar, Mudar de Forma e Proteção.

""""'·
-1..ewm-no aos apos,,,w, d, minha IAdy Kucacek em segr<do-
t'la tbsse d seu JO\.~ servo. - Deixem,no à soleira dei.a, para que efa
µl(h#I(
Angélica enmgou um maço dé nor.as oo garoro mognce!a.
5J.100 que seus ogenres não ceri.io ilC.? em nunha datcha. - AtPra, corne~m( onde t,Qeê o triu péla. úlcirna n?t, Posso (Xlg(l'I'
- Minha sobtraoo - o sm.ro ttplicou. ruriruo, mas com profun, runda mais.
Jo respeito. - Ouço t obedeço, mru não sena ma1's efiamte simples.- - Pode, sim senhora - ,füst o aarow, c.om uma risadmha. -
"T\t"OU: deixar a carcaça j1.1d1tar Don ábd.ixo! Desse modo, a Senhora ckts Quem sai por aí di.m·ibuincfo pilhas de nQ(aS de tiinu s...•mpre pode txzgcrr
Soml.mu jarMl$ S<lbcria o que (l(O'l'IWceu a seu melhor espi.cü,. nuus.
A Presa de Prar.a $0YT'Ul diante da inocblcia do jot-em. Ele olhou com interesse para o braulere de diamantes da moça.
- Quero qll< Kut.clt.<k saiba qiu, "1< a descobn. O medo i sempre Angêltca, dt repente, i!iu o informante flanqueadd por out1os mar,
urrUJ anM SHperior à dúvida. }O\lf'TTI Dançarino da Lua. Nunca se giitais. Droga, ela pensou, Não ima,:i.nava que o pequeno hilr-re
~disso! mentiria para mim.
A Intimidação vai desde a persuaslk> br:md-1 e sutil à féxça bruta - Se 'cê t1ÕO der pra gente essas btktas (ti - disse o inf<mnarue
e franca. O pe~m habilid<.:00 neste T alcnw ~be exa.trunenre - , fica sabendt, qHt t'(.lffl()S cer (fl4' ârar ela.~ de ,«ê.
como e q\1;100() aplicar prcslâo para obrigar a vtcirna a fuzer o q,,e ele - Quer aposwr! - soniu a Presa de Praw, iamborilan.do contra
ro.rdenar. A Intimidação é tuna furte combinaç.io de palavras e átô$, os derues wna tct\M bem feir.a.
com a inrenç~o de pn,vocar um detc:nnin.ado resuhado. Nas mã06 de Este T:,lemo vcrs4ti1 pc:nnite aos personagens se m1stunu à
un'3 personalidade vigorosa, esre Tale-nco pode ser baseante poderooo. multidão, recolher informações e fechar oegód06 n.'l.S rua.i; sem
• Amador: Soas ameaças são rudes, mali tfeliva.s.. atrair muit::i atenção. Os testes de Manha que resultam numa falha
•• Experiente: Aqude seu olhar fixo, duro e gélido geral· crítica podem ser uma íome de perigo real, mas as ruas podem ÍOr·
me1tte dá resultado. necer uma grande várieda<le de itens diftccis de se encontrar e boa·
••• Competente: A combinação de tapas e ooerção velada t06 para os pers.pie31es e cautelosos.. Esce Talento representa a
faz com que os outros tenhrun medo de você. maneira de .se dedicar ao furto, 6.cM por dentro do crime loc.:il e
•••• EspeciaUstti: Mci;mo <:>6 oponentes <lurões pensam duas receptar objetos roubados.
ve:es ántes de provocar sua OOlerl\. • Amador: Você tem cen:ezi de que aqueles caras o.a
••••• Mestre: Pou005 lobisomen$ se opôcm á seus objetivos esquiJ.ta vendem drowt,s.
e de.<;ejos. •• Experiente: A maioria dos bandidOli locais considera
Possuído por: Ahroun. Uderes de Matilh:.t, Otlcfais, você geme nt\J.
Sa.rgencos, Senhores dl\s Sombras e Valentões. ••• Competente: Você. poderia ser membro de um.a gan-
E.,;pecializações: Ameaças Físicas, Ameaças Veladas, &ter e gi1e ou um.ti c:,,i(erina de sucesso.
fu.:;OJ)mr. Cbamagem e Vin,g:mça. •••• Especialista: As ruas são C(lmo um &e.b•tmdo lar; nllo
cem muita coisa por lá que você l\ão saiOO.
llJU/h;/'7 '/?r/h!/;f/V'7 ••••• Mestre: Você pcxleria ser um poderoso chefão do
Algo ndo "'"""' ceno. l..eif era oncap,,z d, di,er romo '°""", ma., e.rime com várias Ofgá.nizaçoes sob seu controle.
Possuído p0r: Criminosos, Detetives, PMs, Roedores de
r<«>U..u a para uma ~/lo de segundo anr,s do membro roçor as folhas
~~pts..ros t seci:u. Um som meuilico uniu em seu.sou~ quando a anM# ÜiiSOS e Sell\•Teto.
dilha de aço com dentes de praw aboa,nlom, apena., o ar. Uma fúria sem Especializações: Barcr Carteiras, Gangues, Receptar
preceden"" "'"'°" scu corpo, e em&, com as Jl<IUlS .,..,,.,fom,ada, em Mercadorias e Trá.6<:-0 de Drogas.
pu,ihos e garras, Lei{ arrancou a arma,JiJha do diiio, a {e, em ptda,;o,.
Só depois de manchar a ,en-a com o pr6J1rio sangue é qiu, de " ""1!W1· Ul/4
tOM quem podena r.e:r colocado aquela maldita c(Ji.m em seu território. - É uma an«giâdade: genuína! - a turista pergu:nwu, o.!hando
Este T aJcnto descréve não só a natureza bestial de cada lobiso- ansiosamente para o marido.
mem (ou de qualquer animal, por fubr oi.~). mas também () nívd - Com ceneta! - respondeu Kettlu. - É uma Jwa de capim rra,
de seo~õcs vl5eerais que o pcra>naJ,.'t'm tem cm suas várias formas dicional, possivelmente aruerim à e.xpediçlló de Cook Isso dd oi, o que,
intermediárias, meio•lobo ou meio.humana. Os personagens com uns duzenzos an(>.t.
um alto nível de lnsrinto Primicivo podem conilar com mais faciJi. - Fred, e« renho qut comprcrr ist0! Imagine como {tcaria linOO m
cbde no "raciocínio de lobúlt - a capacidade de recorrer aos lns· nossa S(lkl de leirura.
tintos animais brut06 para orientação - . e não na racionali:ação O homem suspirou e pagou o q1re Kealu' pedira: quinhenwsdóla,-es.
tão típica dos sel't'S humanoo. Além dL'50, para os lobisomens com A Uktena m.:mrette ttma exprewo solene aré que o.s dois Moles se fo.1#
force lostioto PrU.nicivo é mais fácil assumir as diversas formas da sem. Então, com um somso "'1go, elo enf,Ull a cabeça dentTO do loja.
espécie ou m.msfurmar·sc parcialmente. - Ei, Lono, o geme preasa dt mai.t 1cmas duas dessru saias de
• Amador. Um mero filhote. O U\stimo existe, mas nt\o capim antigas aq_ui M fmut. E "'1o f~ elcts txzrecerem l.x.ta.~ demais,
foi aguçado. 't4 legal?
•• Experiente: Seus instintús geralmente ooloc.am voc~ A Lábi:, diz respeito a descobrir as mmivações do opoocncc e
no caminho mais seguro par:) acravesi;or o perigo. dli;torcê-las com a fmalidade de ciror v:.mragcm, ao memto tempo
••• Competente: Você se sente à vontade em qualquer que você oculcl\ seus objcti\106 e interesses. Esta ~rl\ctcrit;tica
forma r»rque compreende:, Wyld cm sua a1ma. colabora muiras ve:es com Manipulaç.1.o ou Racioc(nio para COO·
• ••• E..,q:,eci:)lii;ta: O lobo interior orienta você a reagir com vencer alvos em potencial de suas sinceras boas intençôct,. O.~per·
rapidez, sem pensar radonalmeme. son!'lgcn.s com um n(vel el~vado de Lábi:,1 !;ão mestres. na con\'ersa
••••• Mestre: Somente Uderes poderosos entre o.o; lobiS<~ sa~z. isabel\do exatamente o que dtzer e quando dizer parn akan· ~
mens, cm íntima harmoma com Gafa e com a Wyld, çar seus objetivos. A maioria dáS pessoas não oonAaria mlm mestre
aprese-ntam uma compreensão tão profunda. da Lábia, ~ fosse capaz de recoohccê·lo.

113

«: == nu EF. . . ftD E
u DE e l

• Amador: Mentirolas são fácds de .se inven tar.


"
ó.s belas \IO:"es de suas innib dt malilha. A (.l1't1fu.:e i.et'ante)U os olhm
•• Experle1)te: Voe~ é expen em tira-d:.ls incrig:.mres. 5cmll?T11.e quando a wfha Hem, a Vigia, enirou mancando 1\ll ofreinc.
•• • Competente: C rimi1,osos empedernidos $eguem suas - É methQr aumenwr o fu~ -da St..spirou, jogando para mi~ m
dicas q uando ale~m "inocência". c:ah.!l.os grisalhos. - Nossas ,'lSíumces di~n qw! uma malilha de
•••• Espe(:ii.lista: O mais liso vendedor de c:wmi;. uc:adnc: Espirttis NtK'f'(U eswrd aqui am~ do t'U1Ul1thew e nossas artlt(tS r,rec1*
vira geléia em su;.1s mt\os. sam de conserw.
••••• Mestre: Eles janw.is ,,ão descobrir que era você. o Diana truentiu e colocou de íado sua retrlll(ilo da Asw1são de
tempo todo... Luna Sobrt o Mar com ltm su5piro trisronho. Hawria basumté tempo
P ossuíd o por. Advogados, Ukten::i, Vttmpiros e V,garistás, para isso depo1's de ,itr1cida a batalha.
Es-peciall:ações: lngfnuo e Carcnt~. Mentirolas t Se<luçt'ío. Os O iíci06 permitem 3 um pen;onagem produiir belern dura-
doura ou artigos útci1o e funcionais con.1 uma variedade de mate•
Olf#at %/4,,fef riais e instrumclll~ ou em~o fuzcr con'('rtos. Alguns ;:irrcs:fo,.c;:
Imitar, lnscru~. lntri(f<l, Procuror e Ventriloquismo. us,1m em1 Perícia para fobric;1r dbJxJi'.>ilivos cspccit,lizad~ para
suas matilht's.; 0\11:TOS cmun símbolos v..iliosns ou objetos para
venda o u pcrmura. Es.ta Pel'fcia ~ t;,1mbém valiosa JX'lra aqtu.::lc.,;
Ao contrário d~ T.ilcntos, as Perícias se d e.senvolvem como que prctcnJem fabricar fetiches. Afim'II de cont;,lS, os espíritos
resultado dirtwde treinrunemo e instrução. Ninguém .sabe simples- preíerem habiwr receptáculos bem•ÍE'irns. A q u:ilidaJe do ttaba·
mcmc dirigir um carro, por exemplo; você tem que, no mínimo, lho depende da perfdil do ílfte$t\O, e o pcrs<milgem lem de cr.co-
praticar um JX_luco antes de se meter numa ~cr3d:1 fodcrn l. Ttntar lhcr um O fício em pt'rticufor (ou duill) áreas intimamente relacto·
p.r0ez.as qu.-indo o pcrsonaJ;cm não possui a Perfc.ia cm quc~t~o ~ nJ.das) no ql1al $oC ci;pecializ.ar. A Perfci:l, çnn etantú, pode mm·
um pouco mais complicado. O jog-.idor faz.o teste submetido a uma b{:m conícrir <:onhedmenro b.ísico liobrc materiais o u méwdus,
pert:.llidade igual a + 1 sobre a diflClLld.ide. Oisp:,uar uma anna é não importa o Ofício escolhido pelo jo.i:;:ador.
bem mais di.frcil do que parece nll TV... • Anwdor: Você é capat de pmd\lzir als.,,o d..-mentar,
porém atrativo o u funcion:.ll.
6Ítt,Mf/4 d/7/HA,,//11111.t •• Experietue: Su:;i obra tem um e.stilc) d istinto e
reoonhccívcl.
Anoki logo 1.1u arrás do que e.uamm os lM: wna f~ de Jmnm,
1

• • • Competente: OolTOS artei;;'\<>$ conhecem tiléu u-abalho


b(mmut> {t..>fida mas aindo rostl(tndo. F()i também com um rosnado qate
o \\1/endi.l.,.ro enxotou os vinvkuas e depois se agadum cautcl-0~1mro1e oo e cloi,:jai:n suas h,lbiliJ.ade~.
lad.<J do felmo. êta silu:>11 e bufou, Anoki murmurou: •• •• Espec.i.lli.si:a: Artigos cxdu.si\·o:; de su;,l autoria alcan·
- Seu pot10 e o meu não são amigos, mm eu t'ÜU te ajuda'!'. ç..1m preço,; clcvadús e são muito desc:Jados.
A grande gma olhou"() com frie:,a. mas não se a/C1Srou quando de • • ••• t,.•tes.trt: Você ,;:,:,tá encrc ns ma iores artesfü.~ de su;:i
a wcou gentifrlk'Tilt . Onde S1tGJS mãos de.,;cansamm. as feridas se especialidade.
fedurram. Ela ob,en,ou Anolu duranre um bom rempo e dc/lQls dis/"'' Possutdo por: Anistas, Artc&iw, Oc'<U?nc~. ln\'cntorcs ê
mu para a.s colinas. 11lcurgcs.
Apesar de rambém serem animais, os homens pensam e ~ Especiali.-aç6es: Conserto de Cil11"()$. Oe'>enho/Pintura,
comport:ám de maneira muito diíereme da maioria das criaturas. É Enrolhe, Esculrnro, Mrirccnana, Tecelagem e Trolxilho cm t>.fotal.
prec.00 um toque esilCCial parQse lidar com bichinhos, parricuhn-
ment~ se eles ~tiverem machuc.1dos ou assulit:ld<"l6. Empádil com
Animais reprcscnro ~c;c jeitinho. Com esta pericia, um;) pessoa (ou - Coou, assim ,1oct." nunca drrigiu um amv! - chiou Cde,(1e
loblcnmcm) sabe Íàlar e mover-se de maneiro a gunhar a co-nflança quando Orov1ek dobrou mais uma esquina cmn~nffi) a smj(>ta. Voe~
do ;)nimal. Sem Emp:ufa com Anima1s. até me~no os lobi.somet\S me &uc que 1foJia rodado J)Or w::ka a JhulaJ)~Jte!
homin(deõs descobrem que as outros c.riacur;ls rendem a se mostrar - Eu disse isso? - J)frguntnu o coml,\1nheito, NOO, t'<:ii;ê ruiQ
t1rise3s e a l$C i;obressah::ar quando é::.tão perto deles. Empatia com omrfu bem. Eu disse que rinha tistr, o rrélnsico de Budapeste. Bem dife~
Anima.is ra,nbérn é necessária P<ll"3 rn:inar animai.~ (como cães re,ue! Ah, t'OCJ S< preocupa dt'mtlis. N6s cheg(lt'emo..~ imem'5 na
pres-ttidores de scr\liços) e para alividades inais espec{Íie3s q ue reunido. Eu jd ti /aterem is.Ç(, muitas i•eies ern estmda grande.
envolvam ànhnais (como collduz.ir um comboio de mulas). Cdesre llgll-Y'r()U•:ie ru:> lxrm:o ronlo se sua vida depcmd~ disso,
• Amridor: Você sabe i;c! comportar perto de anima.is J e enquanto Groznek habiímeruc amwessm.'a tunindo o trdruito di.>
estimação. Ch1co,go, e ela se /.iergumanr como o Jupino a ronwncera" embarcar
•• Experiente: Obediênciri bá~ica e treinamento Jc naquele f,asro.
c-achoni.nhos t><-'io fáceis para \'OCê, A Perícia Condução é ba.stat\te auto·explicativa. Possuí-la Sig·
••• Competente: Você seria. capaz de treinar animal,; para niflca que vocé é capaz de operar um c:m o e quem ~ábt \'ékulos
cra.00.lhos especializados, como o pasturdú, semelhantes como caminhões leves ou perulls. Quanlo maior sua
•• •• E:!ipec.ialL~ta: Súb suo orientação, a maioria dos <lt\imais habilidade, maior.,, v;)ried ade d<: veículos que você consegue u~ar.
consegue aprt1\Jer m,ques e núme~ çomplexc)I;.
Sua dificuldade pode aumenrnr ou diminuir dependendo <lo vefcu•
••••• f\.fesue: Até mesmo 06 animais mal,; :sd\'aw.:ns pare· lo, do terreno e das condições mct1::orl)l6g1ca.s. Ob:.trve q ue pilorar
cem se .senrir atraídos por suu pessoa, uma motocicleta é bem diferente de dirigir mtt sedã, e dirigir por
Possu ido por: DonOI> de Animais de Estimaç.ão, F.l!endcirO">,
uma estradinha ruwl de du~s pista<: não é nadai.e comp,wado ,1 um
T rdnadore::. de An.imais e Veterinário.<:.
anel viátio metropolitano.
&pec.iaUuçõe!I: Animais de Fa.z.eoda. Anim;)i:: Selvagens,
• Amador: Você é mai~ do que um motorista de fün.-de·
famílias de Anltuais (canfde,o,s, íe1fd<:m, ,we-1 etc.).
M"1nana, desde qoe o carw tenh:. câmbio hidram:hic;o.
()folat •• Expedente: Um câmbio manual ei.portivo é pur~
Era música o que saiuwa dn f&rja quando Diana Philothdidt:5 baua diver.;ão par;.1 você.
o mart.zlo sobre o ouro e o bronze rewn;idos. Ela mmcâ cmueRmtia •• • Competente: Votê é capa? de dirigir caminhôcs gran•
txplkat aquele rillno intrfnseco, a canção que era igual, ~ ceno modo, dcs cm lo ngos trajetCJ6.

li'/
== &TE DE
-- ,¾
se o C A!Ld

•••• Especialisra: Tal"e-i você tenha até oorrido corn os ••• Competente: Você é um ;,ltirador consumado com
proAi;siolUlL'-. ,tános t 1p0$ de annas de fogo.
••••• Mestre: Um mornrista ,nrevido, habilitado a dirigir •••• Especialista: É bem provável que você tenha dispana-
vário:i veículos e em cerren06 diíerentes. do (e sido atingido) em vári06 tit'O{eios.
Posso.ido por: Ca.minhoneiros, i>essoas Modernas de Países ••••• t-.•(esi:re: As balas desenham. carinha.<i w rridentci; cm
.)ctdcntab e T a.xjstas. tod06 os seus alvos.
Especial.i!ações: Cambio f,.,fonu:,tl, C;;iTT('l6 Ei-J)Qrtc, Jamantas, Possuído por: Caçadores, Crimll\osos, Policinis e Soldados.
\fowciclet3S e Vcícul06 de Tr;;ição nas Quatro Rodas. Especiall:ações.: Fabricação de Armas, Fucls, Pistolas e
Submeualhadoras.
671:flf/JM
O Vigio do càe'rr1 mostrou a Bridget um soniso t$CDminho, .t/,/4/'IJ',~,t(
.wafjaJ'ldo...(he os dedos nodosos e sem g<Jmt$, a herança cruel. Tro,"1<> de Sangue ogrod,ceu a, lambidas e '" focinh<ldas de wdos
- O que troei? quer. aherraç&>l Não tem lukar pra gence da sua os que Ol<Uuinham li$ cabeças t as caudas '100ixadru diante dele.
.Jt.'laqut. Quando wda a matilha jt1 escava rerniida, de oomeçott a falar:
Bridgec. fervilh<m de raitl(l, mas de1t a ele um .mrrm> largü e maf;.. - Voc~s viram o que ()S seres humanos fi~am com nosso lago,
,.JJSO, Era wma noite para hht6ria.s q 11t os Fitmna nunca htuiam ouvi.. nossa jl()'resta. Agoro eles dizem qut é tttn [t.CgM q1re d.ti camida e abri~
dn antes, e el.a únha a incençao de ser eoda ouvidos. gt, wsco. f.ua noice, comaremo$ de 11o/fll o que é rnlSSO. Os s6nios não
- Nilo cem lugar: E eu tenho GCfHi comigo um.à exceUmce safra merec.ein e.s.ta terra. EJe.s não a prót~mm, como tlÕ$ o fiteil't('I$ . -O
,k hitlromd, direw da pr6prUI Tara de. Pra.ia. - Eía ergueu a enor.. corpo do Garra ficou maior' e mais pel-wio. A matilha inú!im estreme~
'11.t ~ija. -Eu preumd•a compar,ilhá-la. ceu, clJ'lsiosa. - Hoje à noi1e, m1$ nos livraremos do fedor deles.
O narit dt, Vigia se co,untiu e cle se afasiougrunhindo. }unt.os, como 1ontt s.6 matilha e uma só iribo.
Boas maneiras e- su1ilez:as sociais s:;10 apen.:is um.:i pequena parte Trot/(10 de Sm\~ut üderou um ui•io ensurdecedor e tUP(Jis disparou
dt' Etiquera. Esta Pericia é rombém empregada na diplomacia, ern em direçllo oo ó1inugo, com um desfile de lobos r,ré./úsulricos em "'"'
Ji~purns e na sedução. Saber quál vinho seNir COl'n c.e-m:>6 pro too e cnlcanhares.
:i que- fazer dia1ue de seis t.:ilheres diforenccs t:;1mbém é parte de Muitas vetes combin.1da com Carisma, a Uderança faz. de
Etiqueta. O pe™>nagcm que usar e-:rta Característica estará fumilia• t1lguém o tipo de pessoa (ou lobo) que os outl'06 ap6i3m e a quem
ri:aJo com a cuJrura na q\lal foi criado, lll3S o N.:imidor pode de- li(.'rvem. Trata-se de saber o que e como dizer para que as trOpas
"'ªr ou .:ib.:iix::,r a diAculdade caso o lobisomem esteja. diantt• de tra- OOl'll'inuem leais no c.:ilor da hamlha. Os bons líderes sabem quan•
diçôes e costumes diierences dos seus. do dar ordcn$ duras, bem como Uderar pelo exemplo. A Lidcnmça
• Amador: Você s;:ibe quando fular e quando ficar quieto. não i;c trata de enganar pessoas para que elas sig:,m você. T rata-se
•• Experiente: A diforcnÇá entre uma oc.asião para se de se crn.1,sformar em alguém digno de <:>rienté-lai.
usar smol<ing e ounn para se vestir casac;. é clam como • Amador: As criancinhas fariam qualquer cois.:i por
c.:rist.'11. você.
••• Competente: Um jantar com vários pratos e i1tensflios • • Experiente: Q uando você fala, as pessoas esc.uram.
complexos não 1.'Cpresenta nenhum problema. ••• Cornpeleme: Em cempo& difeccis, :tli pessoas seguem
• •• • f.specialista: Suas maneiras e sua graça iaze,n de você an,sios;)meme seu exemplo.
o convidado ideal pm qui.llquer OC3Sit'\o. • • •• Especialista: Você é ul'll alfa naco e atrai :seguidores
• ••• • McslTC: Você não s6 é cortês e afável como as OutnlS com JX>UCO esforço.
pessoas seguem seu exemplo perfeito, seja no reauo ou • • • • • Mestre: Você poderia ser um dOi! maiores líderes da
à mesa de negocfaçôes. Na.ção Garou... ou um dos 1nais fam.igerad06.
Possuído por: Diplomaw, Executiv0$.. Presas de Prata e Possuído pon Executivos, Líderes de Matilha, Oficiais
SociaUtei.. M ilitares e Philodox.
E.peciaü,aç6eo, Alta &>ciedade, A,s,mbléias, Negócloo, Especiali:aç:ões; Motivação, Noblesse Oblige e Prontidão para
Vinhos e Jamares. o Comb3tc.

Ál'/fllt.l 1ftJ ~jfD Ár/11,r./ .8MF.1d,r./


Nómatle descrere11 u.m arco amplo com a $Ubmerralhadora e uitrou A 1\.iestm do Dí!SO.fio dtu seu asstntimcnw e C-Wrt sakott em dire,
~nttirádarnenre qut1ndo ,u balas alin..~'irmn os San.t,•essuJ?(U t seus ç/lo a \Ve,1011, p«xando a f= com 1,m ges<o f(Jcd. Com uma r6pulo.
lacaios. Os morros~,.,it,'0$ ,01uinuar(l.m at:ançando, »l(lS ele vitt ,'rfrios ~stocad.a, efa tirou sangi,e da oponente. \'Ve:uon rosnou t puWI• sobre a
-~'$ h,on,uws rom.OOrem 1•n.s sobrt os omros. Em busca de abrt$), el.e dt..safrarue, ienumdo dar umo raneira em C[(ure com o basriio. Pouco
je (tfiroo concm uma (Xlrede de ciiol0$ e tl'()ÇOU rapi.damenr.e de anna.s. antes da madeiro se choc,rr contra s:ut1s penw, Claire .salto,,. girou no
Quando oo(wu à CáTga, o Roedor dt Os:s:~ ignorou á ardb1cia da., btJ.ás ar e pou.sou .sobre as cosuu de \\7eswn com o f(IC.IJ Tl(l g,:rrga.nta dele.
de praia em $eu ombro e ku)('.ou as bombas incendiârias com hm brado - lncomoda,.se de s, render agora, fil/wr,1 - tia dit.<e, ofeivmce.
de j1íbifo. Agora era a tt!~.do~ vamp110$ griwrem. A Pericia Annas Brancas envolve lurar com uma ruma, seja
O pen;ona.gem com a Perícia Armas de Fogo tem graúde uma lança, uma espada, um bast~o ou .:ité mesmo um:c1 estaca de
coo.hecime1uo sobre vários tipos diferentes de arrnas - de espin- madeim (o que é bastante 6.til contra Sanguessugas). De modo
gardinhas de chumbo a .\iUbmcrrnlhadoms - e também a habilida- similar, a. Pericia Armas Brancas, combinada com Destreza, é
de de usá-las. Esta Perícia também pen'l\ite ao personagem oonser• empregada oos duek>s de lckiives. Do mesmo modo, eira Pedcia
tar todOI; os tipos de armas de fogo e decidir qua.l a mdhor muni- ábranb't" a.nuas como o u:mfo., o seu e a nagínar.a.. Algum.as pclil>Oa~
ção para a ocasião e para a anna.. En.rretanco. esta Perk:ia nl'io podem ac.har que :1r. Armas Brancas estão um pouco fora de mod.l
abrange o t1so de artilh:uia peslld.l nem canhões de canqucs. e dcsatuaJiZádàs .se coinixtradas às annas de fogo, tn.1.S é sempre bom
• Amador: Você íoi aprovado num curso de segurança ter uma reserva quando o revólver emperra ou a munição àatba.
na caça. • Amador: Você conhece o.s fuJtdamenc06 da esgrima. ~
•• Experiente: Na maioria das vezes, você sai feliz do •• Experiente: Troféus de comperiçócs locais estão jun- ti,,,.~
SUUld Je tiro. rando pó cm sua estante.

11'5
CA na m, ==
J
••• U)mpettnte: Você é habilidoso com vários tipo$ <lifo •
rentes de armas.
•••• Úpedalista: Se: você corusegue segurilr 1\a.s. mãtx>, ~ uma
arma morra!.
•• •• • ~·fesrre: Voe.e é reconhecido como um oponente
extremamente perigoso com uma infinidade de armas
nas maos.
Po ss uido por: Ahmun, Bandidos. Duelistas. Mem.bros de
G:mguc: e Policiais.
Espe-cializa ções1 Am13s Oricnrrais, Cassetetes, Espadas,
Klaivcs e Lançai;..

'/:,l'pM1tl/f; h
O mvo de Pre~a de Fogo pelos mo,ws pettet'l'OU íemamcme os OSSO$
00$ Garras ali reunidos. TOOOs sabiam que ela unha se t1rrmrado em vúÍ.ta
dos corpos imótreis durame nom~, sobre duas pernas Oli qumro paras, pen#
sandó nó qu.e CMtlh' durame a as.semb!éio. A@ra, enquanw a canção
ecocwa peJo míe, a.cé mesmo os mocacos que Mviam pres1ddo assisrência
não requerida chtm:.wám. A 1,'(.lz chorosa. da Galliard cocoi, ~mbra11Çl1$ de
,:fória e soc.."T'ifkio, mas wmbêm de alegrias simples com" dormir oo sol e
«itra.r tx,ra a lua. Nenhum tributo hmnano teria sido melhor.
Na área de e$pecialização de sua escolha - ql•e pode ser m<isi·
ca. dança ou representação-. o pe~onai,:cm obteve um grau notá•
vel de i,uccsso. Ele conhece a hi1i-t6ria <la arte e prov;wehnente tem
um repertório amplo, com peças de várias época~. Al,1Zuma.s de.ssàs
árc:;is podem se sobrepor, com a aprovação do Narrador. Por exero-
pfo. o personagem que coca instrumentos music::iis pode ter conheci-
mentos rudimentares de canto ou de composição.
• Amador: Você costuma promo\•er jcm sessions ou
fei sucesso nutl\3 peç3 da fucl1ld3de.
•• Experiente: Você é prc:sença obrigatória
nos teatros: cort\un.irári~ ou no d.r·
cuiro das cas::is nornmas.
••• Competente: Você foi abordado por
prodmores pam í.tzet um rume ou
assinar conrrnto com uma
gravado,a.
•••• Especialfsm: Você é vm::i ceie·
bridade r~ional. :se não
nacional
•• •• • Mci;trc: Seu gênio será lembrado
muiro depois de sua mone.
Possuido por: Atores, Bailarinm, Galliard.s e
Músicos.
Especiali%açôes: &\é, C.-.mar à Capela, Danças de Sa.lão,
Improvisação, Música Erud itá e Uivt'>$.

Camaft1• bnbrou. a si mesma de ttt uma corn-crsa séria com


Bodulak qwmdo ele$ retomtl$$em aQ caem. Ao entrar no
anna:ém, o jovem Ragabas.h fi:era mais banJho que a
esce,ra de mn m.uor $obre uma rrilha ele cascalho! De
rq>crue. $Uá mtnte vofrou ao aqui e as,,m . Um dos
gi,mdru olhou na dir<ça,, ~Je5. Cruoofe,1 ficou
im6t11:J e, para sua sut1"'(s,1, perdeu Badulak de
vista n& .sombr& que brincai~m ~l'W da
cerca. Se elaj6 niio soube5se que ele""""' kí,
jama,.s ,mo nowdo aqueles oi'hos douTados
aninhados: na pelagem negra. Ora, ora. Quem
sabe ele não aprendera uma ,>U duas c.oi.sinhos
com aquele passeio na cidade, afinal de conr.c.15.
A Flirtivi.dade é o jeitinho p:.trn $e mover
de tnodo .t 1\ãO ser vii;.to nem ouvido. E.'ita Perícia
também mede á eficiência oom que um lobisomem

116

~,;-se ar oca UE
-- »r •
o a e
' "
._ o~ tfc nbrigos e sombras. Q uando o personagem usar
N!Cd

... 1mvidade. o NaHador provaveLnente pedirá ao jogador lU\\ te:;te


1,._1TIUa a Percepção de om:) oul.T..l pcs.c;oa; aquele que con.<õeguir o Em gemi, os Conhecimenms se desenvolvem de acordo COll\ o
tlm mímcro de succssús fruslnlni o outro. Observe que a tempo despendido em instrução fo1mal em sakt de aula, aulas psr·
1rtividndc pede diferir um pouco quar1do us.1d,1 n.-i~ m:.1t:1s 011 nos ticulárts ou rigoroso est'udo independente. ~'1ufras envolvem o uso
'-cü,s J.à cidade. de Atributl':6 Me1u;:iis em vez de Físicos. Os persomlb'tn~ lupi1"1os e
Amador: N::i escoridão conil e cm tcrrcn<) :;1bcrto, impuro.s podem ~pn."SCnlár uJll número menor de Conhecimento"
esconder-se o:lo é probfoma. q ue m pcrsúnágem hominídeos - 1\ão porque ruiu licjam Íllldigen•
•• Experiente: Você s.'llx- como ficar o tempo rodo nas les. mas simplesmente porque não passaram J)Of a1"1os de instrução
sombras. compuls6ria. Se um peniOnagem não possuir um ponto se-quer num
•• • Ô)rnpewme: Esprei~r e esconder é hrincadctrn de <letennJnado Conhecimento. ele não poderá fazer t'estcs que o
criança. envolvam. É claro que o Narrador pode decidir que qualquer pe-c;.
•• •• Especi.llis-tt1: Folh;:i~ e galhos sccclS não fazem barulho soa sabe que deve pressionar um 5(lngt;:1mento e, porcanw, permi·
sob seus l,e!i. tir um teste de Medicin<l sujeito a penalidades, mesmo~ o perso-
••• • • t,..fostrc: Não desejando ser visto, é como se você fosse l)a.,.oem nâo possuir a Caracrerl!itkil,
invisível.
611'/'/qil#/'
Pos1,uído p0r: Arrombadores. A~ssinos, Alimdorcs de EJitc, - Termine, o 1t()ll(J banco de dados re/t."T'ennal - di.sse S1iedamt,
·açadorcs e Ragabash. C(lll$ada mas e.'tuftanc~. - Acho que rem t'Jel() menr.u :wtért,uo.s 110tnes
Espec.ialj:ações: Ambiente S1lvc~1re, Ambieme U,OOno, e c'ML'Te('-O$ af. Tudo o qite pn:ci$amo$ .~abt'r para qUf a outra equiJ,e
Po,idonnr-sc e ..Sombra". prossig(1 com (lS imle:sugações.
- Ex,dente! - replicou Hmir, o líder da marilha. - Temos de
JÍ7fthJvlvJ,,,r/,, começar ,1 trabalhar t1g0m mesmo. Detre hatier alguns [Jhole-$ J)t"T'diOOS
11e!1a linhagem. Ou, pelo men()j, alguns Parenres . Seu trabalJvi nos
E.swr na flore.sw deJxatll:1 Curbin dm'.'piado. Elt renwra ncendtr fcrmeceu um bom /X1t1w cré parei.da - elogiou ele .
..._ma fogueira, mas {ex em t-i:'iô . Hamb1ÍTgut1 cru MO era ((to rwm, m,.u
A fall<m Presa de PraUI corou de "'•"'lho d•nu, das palavras dele.
us I>i!S esr.twam d acias de bolhas, e o frio pent1ram m calças jenm Coohecer oomput;:idorcs abrange operar essa.s máquinas bem
-n.~otxad.cu. Corbitl 1cria preferido intiadir O$ c(Jmputadores da !HM ci como 06 progr::untts (editores de text0, recuper:.lç!\o de infonna·
~ r rnno noite no mato. Com<çou a mudar (x1ra a fonM ,fe (obo. çõcs etc}. Dependendo do nível de pcrfcia do personagem, ele é
Pdo menos ficaria mais aquecido. capaz de fazer 01> compurndores cuspirem informações import;.l.1\·
De ret1enu:, om·itt um mldo logo amb deíe. Girando nos cakanha~ t'es Ot• até n\esmo desenvolver seu próprio sistema operac.io,n:ll. O
re~, ele amtemplou o maior lobo pré~his16ri.co q1U! játrira. A ooi.sa arre· Conhecimento Olmpuladúr é oecessário a qualquer personagem
~hnu os dttues t depois t.sc,wu11 o $olo com as pauts. que deseja e!lcrever progrnm.:is ou inv::idir i-i,;tcma'> de outras J)('S•
Ah, inerdtl. pensou o gamrn da cidade. SO:.'IS, e o Narr(ldor deve se scmir à vontade pa.ra ajustar M diAc.ul-
Sobreviver no mato não l! só uma qw.:~wo de c..:imer Íllll'3S e d:ctdcs com base em quaisquer medid;:is contr.i intros:io prcpttrndas
ba,e;1i: ou beber a ái:ua de um rhtcho. Também envolve encontrar
pelo opone1ue.
Jbrig<>, rastrear e áté mesmo orientar-se em território perigoso. O; • Estud:.mte: Jogos compartilhávei:, s~o com voe.é
rcrnma~êl\S habilid06os em Sobrevivênc.i.i conhecem M principais mesmo.
método:, de procurar alimenro. ;:icender fogueiras e pernumeccr cm • • U1\íversitiirio: Você é c.atxtz <le fazcr pequenas altera-
"<gurnnça em condiçc'5c~ dificci._, Os N:irradmcs devem lembrar ções em c.onti.gurnç()cs de sistemas e redes.
~:iue O() pcr<iOna~ens que emprci.:;-un FurtlvidaJe n..s imeomlões sei· •• • Mestre: Você é capílz de e.sc:rcvcr proí,_,ramas origin3i1;.
,·:i,,cns não podem j~,;u um número de dados superior a seu nfvel •••• Doutor: A ciberpirt'lwria é moleza: chcsa de pagar os
Je Sobrevivência. inrerurOOnos.
• Amador: Você sobreviveu aos acampmncntos de ••••• Catcdrátkú: Voc~ lem a capacidade de desenvolver
escoteiros. um sistema operacional imcir;)mente novú, quem sabe
•• Experienle: Você conhece lodas as bagas e todos os :.né mesmo umn JA.
cogmnelos. Possuido por: Andàrilhos do Asfoltü, Assist'tntes Execurivos,
••• Competence: Você compreende 06 s.inaii- deix:.,dos por Es.tudontci;., Ohcrpirnras e Ptogromadnres.
;:inim:.li$ e~ c-apaz de prcp:.uw n::m~dios natunai:.. Especiali:aç.ões: Bane.os de Dado..~, Lh\guagens de
••• • Ê!1pccialis.ta: O mundo selvagem é séu for; v(X:ê se Programaçio, Ciberpimtaria, Internet, Vfrus e \'Veb Design .
11cnte à vol\tade em meio a t'vdas ess..'\S maravilh(ls e
perigo5., ik!f'/11,U
••••• Me_.;trc: Voe~~ capaz de <e,0brevivcr até mc....,mo no~ cJj. Duncm1 /.xm.deran:1 o 00, 0 desafio aprt.senwdo por $eu l«.ler de
1

ma~ mais i:;cvcruc; e nai; condições mAi,ç <les:-i~raJán:is. rnt1i1lM . EJ\COt1cmr tono 1'efdadeirahi.sl6n'a dos Fiannajamais concada 1
Possuído por: Caçador1.~. Escotei.ros, Excursionisws, Onde di.abo.s •.. Eneõo, o Galliard teve uma idéia. Ek omira falcn- que
alguns Prmmtes nórMdej t."Oritannn his1ótw há gerações. Sem dúmda
E>.'J)loradures, GuarJas-f1orel:>lais e Lupious.
clc:s cónl1ttiam alg;nnas que (1'.in(io ndo tinham chegrulo aos mwidus dos
Especializações: Ambiences Especffi.006 (Árt'ico, J'Wnico
FUUma do No,Y> i\fontlo. Agora, era s6 uma quesrao de encomrar
ele), Forragear. lns.mlar Armndilhas e Rastrear.
alguns ddes. e D,otcan fembrou~se de que, naquela éJ)()Ca do tino, as
caTawmos costuinatum aJ>tJrocer nas fromeirru
Problemas 16gicm, cniStntas é mistérios se enoonrram todos no
Arqueirismo. Armadilhas. Omnh:-u, Disfarce, Demuliçflés, dvmíniu do Conhecimento Enigmas. Os pcri;onagen:s com e~te
Dudo de Kl:uvcs, E.scapulo~a. Hipnolismo, Jogo. Knilindô, Conhechnento cru:;:im infum1açõe.o; e palpites para resolver c.hara· ~
Mccâméa, Meditação, Nataçao, Pilotagem, Remo e Saque das de todos os tip()s, desde as espirituais acé ;:is materiais. Não é t/JJ;,._~
Rápido. como se p<.,c;s.uí.sscm alb'llm tipo Je perce1)Çfio cx-tra·scnsorial; eles

117
== na ma ==
t e a o a
simplesmente juntam as peças excepcionalmente bem. Os persona- O Di.rdro abrange muitas áreas.: o cumprimento das leis, ~
gens que possuem Enigmas gcr.thncnte aptedam medir so<'I inteli· códii:,-os e ô íundôt1Qmento dos lrlbunais. Os personagens en,cren·
gência oom vilões ardU(.)$()g e até mei;mo com seus companheiro6 de cados com a polída vão préCisar deste Cou.heci.J.uento (ou de um
matilha em competições mentais. amigo advog::ido) para i;s(vá.(oo de qualqut'r embaraço legal. Este
• Estudante: Você sempre resolve as palavras-cruzadas Conhecimento nimbém (lbrnngc as leis dos Garou, corno os div.er·
do jornal. $0$ códigos que se criawm em tomo d~ Litania e as puniçôcs ade·

• • Universitário: P:.m1 qt1e ler h istórias de deterivd Você quadas aos crimes coima a Nação Garou. Apesar de a maiorfa dos
11empré sabe o final. advogados ter uruQ área de especialitação - çom o leis de 1m1gra-
••• Mestre: A matilha considera você o mesrre oficial das ção, por exemplo-, a maioria dos fol'Oll estadu;:iis não 3S rcconhe·
charadas quando há espirito:s jocosocs por perto. cem como tais. Os pc:rwnagens podeoo passar por poucas e boi.Is
•••• Doucor: Você vence torneios de lógica mesmo com se o advog::ido deles não t'ntendcr buU\ufas de direito ambientol...
informações incomplcrns.
• Ei;tud:mre: Você conhete alguns casos cl~ssieo& e os
fond:;1 mentoi; do sfatema jurídico.
••••• Caledrático: Até mesmo OI> assunc06 e 06 miscérios
•• Universitário: Voc.ê seria capaz de passar no exame de
filosóficos mais profundos estão claroe;, p0ro.l voe~.
ordem.
Possujdo p o r: Fanático::; por Enigmas, Fanáticos pôr Jogús,
• •• Mt'.'strt': É be1n prová\•el que você seja \1m advogado
Fan1hicos por Mistérios, tvffsticos, Sábios Anciões e Theurges.
b:J~t:lnte rcquisimdo.
Especiali:.aç.ões1 Coisas Que os Lobisomens Não Dcvcrfam
• •• • Ooucor: Você é capaz de ~ r .st11tenç.c1.S e redigir leis.
Saber, Mistérios Antip e Problemas de L6gka.
• •• • • Catedrático: Existem poucos cá.-.o..:. ou quescôes de
llH/4#&lf{fl117 jurisprudêncfo que você n§o conhece.
P ossuído por: Advogados, Detetives, E6critores de Rc.nnancies
Tomás arranhou tona feridinha. Sua pele escamosa coçaw como os Policiais, Juízes, Philodox. Policiais e Telespectadores.
dwJ,os '10 cofor S<CO do deseru,. Especializaç.õe-s: Lei~ dos Garou, Procedime1nos, Tipos
- Bem, Sra. lronox, cu diria qut a sua ladra de gado é do tipo Especf6C06 (Pen;:il, ContatOS,, Jmpumbilidade etc..) e Tribunais.
duas..pernas.
- Não $enriu cheiro de lobos. {04 isso! - perguntou a t,,tlhti wz.i.- ,t!,ifii/.tffe,r
nha AparenMda, ab,açando a neca de onte anos.
- Não. Foi porque enconrrei as pegada., de.ta 1UJ íama - di!e>e " O t'$p{rico ,xrrecia ser algu.m tipo de guemiro mediend, cait:et nor,
impuro, com um sorriro larl{O, entregando d ancitl o molde t.>m gesso df metndo ou carolingeo, o pilgar pelas iv,gais letiemenre na.,aládas.
wn par de ~ inf(ltlris e pi.scando para a menina - Parece que t.nmo:s Mffl'iam escuwu acenwmerne quando de repetiu sua exigência. ~1m!
ter mais uma Lua N()tXJ. circulando (Xn a( daqui a t1lgu.1u anos. Ela reconheceu o dialeto como lt!ll an,epas,.aodwew do f,ands que ola
Contando com p r(MlS ílskM, explicaçõei de testemunhas ou aprenderCl durante uma longa e.~tada em Paris. Espero que ele n~o se
impotre com o foto de eu rufo ser da tribo dele, pensou n Peregriná.
pura sorce. os personagens com lnvescigaçâo sabem tudo sobre cri·
mcs e criminosos. Geralmente são capazes de distinguir um assai;i;.i.
ao considerar o perodo do c,waleiro.
Os lobisomens jA conhecem três ;dioma.s: l•m idioma humano a
nato de mu acidence ou solucionar roubo6 e seq0escr06 reunindo as
escolher, a fala dos lobos e Q lfogua Garou. O Conhecimemo
pistai> e ponderando sobre as mesmas. Este Conhecimento também
UngOístk..1 pcnmtc a um pcm>naj.atm amue,u.ar seu repertório de
fornece ao personagem o que ele precisa saber para reali::ar proce•
idion.l3S; quanto maior seu nível de Lingüfauca, mais llllguas ek será.
dimemos foren!)es gerais. como o levantamento de impressões digi-
cajXlt de falar. Como (1 aquisição de linguagem se edifka snbre si
taiis ou à estimáti\lá da hora do óbito,
mesma, fazendo com que seja mais fácil aprender outr(l(: idiomas nxtis
• Escudance: Você já leu algumas histórias de dececive e tarde. oo níveis de habilidtule dobram o número de lCnguas conheci·
cc.mhece o jargão. das. Esm progressão t:.imbém rcAete o futo de que muitcx,; idiomas si!
•• Universitário: Você é capaz de encontrar furos no C-àSO relacionam \1ns com O! oucros. Além di.<t<i0, o pcr.sonai?Cm pode optar
de um policial n<;wato. por aprer1der linguagens nt\o faladas, como a LTRRA.S (Lin,gi1.agcm
• •• Mescre: Você poderia ganhar a vida como detetive Brasileira de Sinais), ou se especializar em $:Xaques ou dkiletos (ini-
particul~r. cos, Lembre-se de que os lupillO:S que t\ãO gasmrem JX)ntOS de bônus
•••• Doutor: Você é bom ó bamm te para $Cr um a.gente n este Omhccimcnto não falarão nenhum idioma hunta1w!
especial do FBI ou da C!A. • Estudante: Um idioma admonRI.
•• • •• Catedrático: Nenhuma testemunha ou prova, por •• Universit6fio: Dois i.dioi:n;:i.s adic.ioniis.
menor que seja, poderia escapar a sua atenção, • •• Mescre: Quatro idiomas adidor1ai.s.
PoHuído por: Agentes Especiais, Detetives. Policiais e •••• Doutor: Oito idiomas adicionais.
1\e.pórte.-... ••••• Catedrático: Verdadeiro poliglola, de..e,sseis idioinas
Especiafü:ações: Balística. Impressões Digita.is, Perícia a<lidonais.
Forense e Provas. Possuido por: Diplomaras, lntérpretes, lingüÍ&l:l.lS, Peregrinos
Silencio..",()S e Personagens que Viajam ao Redor do Mundo.
t)//-Pl}Ír Especiali: aç.ões1 Alfubec~. Expressões. Ú íria, Linguagen..,,
- 'Tá stm sorte, Stta. Dani~ls - di.ue o capitiiô do petroleiro, Artifldài! e Vocabulário CoLuercial.
com um sorriso af.,,,,/o. - O tribunal eswdual acabou de ded<br que
a ktrttt n.àO l rtSptm:sdt-11,d l.>Or aquele derramarnenco e, como 'cê é i,ma ,.W11,/Jpl,;,r
ad<>Og<ldo {OOO!Ul, 'cê ,obe qu, n4o pode Jew,, a geme a j11!gam,,uo de KakuU M'YOncou o último projétil de praia do corpo de :<eu paciente.
novo pelo me:smo crime. - Terue nao se meter em nenhuma outra enrascada r.iio ce.dt,, l\Wtt.
Ully ,omu friatneme .. Nilo fttt nem um dia qM t.'OC.! emwe (UJW com aqueles tall,rn tx,r cau.w
- Não comece a comemQTar abula, capitiio. Veja, não $erá bem o,
da briga com Espirai.<, ~ uma descan,oda! Orden.s méd,c,zs.
assim se eu recorrer dtl decis&> tstad1~al ao tribut1t1l {tderal. E pode O Uktena .umiu timidamtntt pclra a amiga
esquecer minha oferw de "1ego, negligência cmwnoso desso 1"'t- - Ela - T(pica Mtia,Lua, sempre cuido.ndo da marílha. Pmmero que
fez wn sinal dt cabeça para o re/m'Setltante. - Agora tire esse canalha vou espe,-ar pelo menos uma semana.
doqi,i muts que eu realmercce perro a pociêrlcia. Külani revirou os olhos. Os Ahroim eram os piore$ pac1emes.

118 l-o\)ísoMe•" O Apoe"1ipse


•= 17C as == JA
p as e
"
A Medicina é a esrndo da ~údt", do fu~ionamcnro e do ~m
d

~µW,r,r
e-car do corpo hmn.ano, e também inclui a compreens;)o da al\:no--
mi.1 e d<1 Asiologia. ~ perM>nageru. com este Conhccimenro ~ - Como 'cê pad, a,nfraT nd<! - Ali<t q,u,se gricou. - É um
forimenrucs.. Puc.Sem tam~
c1pa:(.';j de cliaJ,(nosdctlr e uaror doenças e Senhor das Sombras. Ele esul" wando, Le6nt
bém cuidar de lobos e oum~ animni,, apcstlr de seu conhe-cimen.to - Nao, n4o t,uá-Le6n respondeu cranqiliktmenre. -No mfni..
nau ser cao especffico quanto o de um vctcrinflrio. A Mcdicin.1 mo, eu é qs,e e..1;rm, 1~,ele. Con.'O Caçador pode parw;er um com~
,amhém confere um.a cena fumiliarida.Je com produtos íarmacêu· pkto canalha, mas de sttTfrmnenu t!ntt'l'TOU tanto dink1ro no sistema
Ocos, lc,zais ou não. que podem ajud:n oo fa:er ma.L ed""""""'1 da ciaad, qu, ,'Od Jarnais ,.,.. (11lClnna l4o grande. Tenho
cme~ de que. ek ,:ai ficar dt, meu lado ne-s.sa que:i:tdo: cnc.mças atão
• Estudante: Você conhece récmcac: a,•ançadii~ de
primeir<'.*·socorros t re~uscitação cárdio-pulmunar. em jogo. Mclis do que Uso, ele t.'ai rra...."'t1' arribo com ele. E t.od r.tm
•• Unfrcn-itário: Voei: f'OOeria ,;er um p.1mmédico bem• que adnuur, não há nmguém mais indicado para conm,lm os figurões
:iucediJo. da seita do qu~ os ScmhortJ.
Esw H.-ihilid.-ide ahmnge ~ comprcens:io dos <tistem~s polfricos
••• Mestre: Com os document06 ceno:1. \'OCê pode traba-
hem como o conhecimento de quem é quem no mundo do J:ovcr-
lhar c;nmo clínico gemi.
no. Úi; personagens com Política podem ser bem eficientes quando
•••• Doutor: Você é c:tp:u de fa:cr cirurgiae:•
se trata de tentar concrolar a opinião públiCl'I ou os 6gu~ eleitos,
••••• Caled..rático: Você é um ~ maiores curandcm:,s de
'-U3 rriho. f>Oi'- !-:)hem exaramence o que di:er para comcguir as cotsas.. Podem
Possuido por: Enfcrmciroi;, Es:rudanrei. de Medicina, também dbeobnr como na\'Clf.U- pelas estruturru. polftic~ humanas
~1&1icos, Militares. ParaméJic~ e Theu~e11.
ou lu~ a fim de falar com o "lobL(()(l}em ceno• para alcançar
Especiali:açôet! C"mpo,;; E.~iA.cos (Pedforria, Neun)logia seus ob~ti,"06-.
crc.), Pátc,lc~ forense e Pronto AtenJimcnt(t. • E.Mudante: Vocl \'Ota e toma parte em proccscos oca·
s.ionaii.
•• Uni\'ersitário: Os políticos loa1s e rcl,!'i(m.us convidam
\'ocê para aJudá-Lm nas campanhas.
Mich,I largou a úlmna piIJ,a de dncumeruos eu,.., sobrt a j6 a,u, • •• Mesue: Vod colaborou com placaformas poUtic.l'-
~ t.scri\111niMa ~ Atrik esmdu3i., e n;)ci~i~.
- Es« lo« pare« pamcul,rrm,rue fn,nf,ro. Olha s6 os 1/0,lo, àe •••• Douror: Voc.ê podcna ser um membro do (;()vemo
~mas dt.ssas rouas: O hvro dos monos-,i\!06; As mil noites vam• /.Jeral.
píric.as; Príncipe Valenan, o vampiro e A VUlgança do lobi~mcm. • • • • •· Catedrático: Seu conhecimento de poUtica rivaliz3
Onde ek, consquem i,so1 com o de Maquiavel.
Aerik estudou m u·,lmnes que w , colega Theurge hcnio rravdo. Possuído por: Anciõc5, Oiplumah1•.::, Lobí.stás. Membros de
- N&> sei. mas isto aqui i inreress,mte - de ,ipontou umo xil.o~ Cocn\, J..fombros de Comitês Polfcioos, Milil<une,), PoUcicos e
gramra no úfumn b,"f'O. Mos1tcr1·0 o qut tra inequivtJ('(11nent,c um fobt. Senhores da,i; Somhr.-is.
,,,:'fflt_,n com uma klawe nas mdns, ent'Oi,rido ntm\Q lma enc(ffl'U(ada
Especialiuções: Eleiçôc~i. Hlcrarquw de Caem. Filo~oAa
rom um Sanguessuga muito brm h'!t.aclo. - Adio que Já 'tá na hora PoUno, Levancamenro de Fund~ e Moviment06 Populares.
da genr, dar macs uma oUwda n,sr, auwr. Alii,dm sabt '""" do qu, .;Q.171/dl.Í
.mdá faJMJn wbre os mald,ins cl,upado,-e, de ,.,_. E ,,,...._ d,
uma boa dica~ mtSmO. Poder da Canção o~,ou cuidadosamente seu mau llQt'I'.> pu1,c1o.
O perl!onagcn\ tem C01\hedmento prático na vasta área do - Voc.? parece mduuo, /ilhou:. E:nste nfgmna falha no r,lano!
ocultismo, o que inclui (mas. llão M.' lun1rn J.) fenô meno,.; psíquic<:>t:t, - Bem, se awcannos os S,ilt.lTdm na {rmoo Cnno.<, tmTIQS d11lmnr
mai:ia, tnrô e mi..-tici..-ffW) em ,1?Cr.-il. Esce a,..,nhecim~nco, baseado muita au."nÇâo tias ruas cle~s disso, com nossm roupas em farrapo'!. e
('orno é nu foldure e nas obrns humana.-., nem i-cmrre arresenta a coisa t tal.
\'otrd.lde. 3peM-t o que~ satx-. Por exemplo, usar Oculri-.mo (Xira Desde a Prim,;,a Mudança, hana um mh. Jruon nnh.i pcrdcrido
cc:nid:.u \'(lmpiros não nec~riamente confere ao pcrsona~m ., calça, jean,.
conhecimento sobtt o..- ~gredC\'i m-ais profundos dessas cnaturas. - Noo i pro/,kma - repl,cuu o Ptr<Krino mais ,~IM. - F,qu,
Pdo contrá.no, ele -;;1hcri.a o que a.( r,essoas comuns l!-abem sobre~ qu-.iero.
chupadores de sangue. E.,..c princípio mmbém v.-ile JX'ra 3 maioria j(l.SQf1 obsen.!Ou S<u mentor, e» ulhôs f«hados em profimJa concm...
dos 0\11:rotl habirances Jo Mundo e.las T rcvus. Mc!-mo ;.1~,im, este tTaçllo, tOG(l.'l'...fhe m caka.s, depois a camisa e finalmence os .sapaws.
Conhecimento é inegavelmeme Útll pari:i colher informnç.ões e - Simples ossim. Dediqu~i--os a ti()(~; dej ,:c1o mudar conforme
e;;tudar o sobrenatural cm gerol. necessário, nãn imporrn sua forma E, se t'l'X'.~ ,ne nnpre.s.oonar nesra
• Estudante: T abukiro~ de ow,a e on::is de t.trô SOO corn ntl'!.sa srudinha, eu mosrm a t . ~ como reali~ar o ritual çotinho -
,·ocê me!>mt1. Poda áa Canção aaacmwu, a.mi um .somso mtnerioso.
•• Univer-icário: Voei coohKt" als:umas \'trd:idc:, c;obre o Rituallo e ntO.'i :.ão um.i, pane importante d.a ,ida de um lobi-
mundo espmcual. .,;omt-m. Este Conhccimenro permite ao rcrsonag,cm conhecer as
••• t-.fcsrrc: 0..- lobi~mens n!lo .slo as únic~ e:riatum,. mfs- trad1çõc~, os mistérios e a:. cerimônia., d°" Jpl-i...omen..,, inclusive
t1ca~ a andar por uí! como pa.rtidpar dt-s.;cs aconteomcntos e comportar-se devidamen-
•••• Doulor. Você idcnt1Aca ai- hi!-rórias vero...,;,s{meis no..:: te dlante d~ andôcs e dos líderes. N05 nívcL'i malS de\'adotr,, o pcr-
jom3is sensacionalb,t..ls, SOJ\ ab~ll\ pode la mbém conhecer os ntuai.s ~lgrados de outrài. tri-
••••• C·ucdr.\tico: Você e--.:rli a par de nlguru. dos J..onmdcs bos. O personagem precL~ de um 1úvel em Riluais igual ou ,,upe•
mbtérios do.,i; oul;Toto mundos. rior ao nfvel ~ muais que conhece ou procura conhecer.
Possu.ido pOr. Adí\•mhos. MJ~ <b Nov.-i Er.i, Mf,.nc~. • E.<.n1dante: Você 3<tsm:1u a algim.\ ricu~i\ com hasumce
Patap<icólogo:, e ThCU').'<"- ntenção.
E,pecialinç6eS: Bruxana, Fantaçmns, Mald1çt,c~, •• Unh·er.,m1rin: Você c,,e comporm bem nas ~mbléfa!l;
P<ti.c.omerria e T 3rô. rrih:li~.

Ct<plfv.fo T,.-~,, 1'e,.-so"".5""" e C",.-"cfe,.-/sfícas 119

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••• Mestre: Outr;)S rri00$ convidam você para assistir às


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A?,r. .f_•
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assembléia.s delas. r,/, 'quJ
- M(lJOf'! - griwu o Coronel Lockharl. Qwattdo seu ou,._'il1ar c.he:..
•••• Doutor: Até mesmo 06 Espir:.tis Negras respeitam seu
gou a f?tUSôS tdpidos, Lockhan apontQU o mapa. - Treiomnenco de
conhecimento.
.surpresa. Quero uma missão de artilharia 0411i - ele disse. m<Uc.cmdo
••••• Caced.rlitico; Voce é capaz de criar rituais originí.lis..
um iiale na exrmni.dade da drea de prot,-w.
Possuído por. Garou. Parentes Raros e Raças Mctam6rfK:à$.
O major piscou.
Especiall,::aç.ões: Rltusis de Caem, dt Morre, de Pacto. de
-Mas, senhl)r, o pr6X'imo extrdcio está pn,wamado para ...
Pt1nição, de Renome, Rlruais Mfsti~, Periódico.se Pçqucnos.
- f.ttou denre do programa, maJor, mtU wd ocha teolmente que
ah,~/4 o ininugo •roi seguir um programa? Chute aqueles filhinhoJ da mamae
So,-m wrifooou a pipew.. pra fora do refeit.6ria e, se eu não ouvir as s«h.láS em det minuc0'$ ...
j\,fos o majqr já e:.tat.-rã dt saída. Ele presumiu que :.eit torrUuldan..
- Está quase pronto, Lue. É aniscado de. .se irmisport(rr, mas t..Y.U
re e.stcnn dt:SCOttCMdo num dO$ artilheiros a(gum erro ou desrespe1lQ,
arre.be:ruar aqu.d,u pcmas, eu garamo.
- Ótimo - replicou a companheira de matilha, - Me otTe\O a mas discuâr com o Velho n.âO t.'14 um bom passo na carreira.
!.ockharr $OITIU 00 f>t/(01 0 ,defo,-«.
diter que poderiomos de.~troçar tJS alojamentos com no.s.sa.s garro.s, ma.~
Um pôUCO d, S<U /{q11;,/o ,xpwsi,'O especi,zl n&) dói, P"incipa/mm« pelo
-A arriJharia esui a C(Ifl1inho. - EJt girou o ombro esquerdo com
grocidao. - Não foi nada, rm'U amigo. Você safoou meu br(l(',O; isso
faw de t.sumnos em menor número. - Ela apo.ou frrmemence (1 môo
no ombro dele. - Vou providtntiar J)cl'l'a que Oiro lndua uma palavra <rale algum mOTteiros.
Os aliadôS sllo pe.'i.'iCl:tS que ajudam e apói.;:lm você, seja por
ou duas sobre is10 M próxima saga dele.
Use sorriH com ferocidade, um oíhat que Soren retribuiu atido· amor ou porque têm os mesm.05 interesses. Podem ::er velhoes cama·
radas ou até 1nesrno orgnniza,ções benevolentes. Podem ter habiJj.
menti!'.
dades próprias (medicina, pôr exemplo), m.1,; geralmente têm algu·
Em ~ua acepç:io Ln3is elementar, a Ciência é simplesmente 1.1m
m;:i inAuênda na COt\\unidade, sejam contatos ou r«ursos que eles
e$tudo s.istcm.ati:ado de algwn asswtto especifico e. oo longo dos
anos, os cientistas desetwolveram um3 série de leis univtr$8.ÍS e teo-
podem empregar por;:i beneAciar seu perSOMe,.e>em. Em ~ral, º·" alia.
dos sâo confl~vci.s, mas o rtlacionamemo demanda tempo t ener·
rias que o personagem pmv~vdmc:nte conhece. Este Coobecimcnto
é amplo, e os pi:rSo1\agens devem escolher um~ 1irea de especializa.
gin. Elc:5 têm suas próprias vida$ e, pormnto, não os mne oomo ser·
vos. A não ser em circunstâncias especiais, O> 3]iadns norma.lnu!n·
ção (como biologfa, qt1fmica ou geologia), ou duas áreas intimamen·
rc rclacionaW, com á pe-nniuão do Narrador. te não s..<i.bem que \.'OC.ê é um lobisomem (isso provavelmente 3?e-
• Estudante: Você compreende teorias e leis funda· dariá O relacionamento), m3s pode ser que saibam qoe você tem
~habilidades" especiais e pedirão ce1t06 fa\'Ote1>. Afinal, c1s amigos:
menrois.
aj1.1d3m uns aos o uuos, certo~
•• Univtrsit.1rio: Você compreende e é capaz de ensinar
Os aliados nl\o 630 uma mera coleção de contt1toi-: voe~ mm·
aplic3ções c.ientíAca.,; complexas.
bém pode in.fluendá.Jos. FJes são amigos. t1fln3I de conta:., e o uvi-
••• Mcsu-e: Em sua. área de especialização, você é capaz de
rão o que você tem a dizer. Convencer seu parceiro de pe~ri:l que
fabricar 3rtig<:16 e sobstàncrns 6tel1;,
uma refiruiria k>e31 ci;tá derramando toxinas num importante can•
•••• Doutor: Suas aplicações valem um prêmio Nobel.
que de pesca Íáz maravilhas pela SU.l causa quando ele é a..~i.stente
••••• Catedrático: Você fez: contribuições duradouras t bem
conhecidas à ciência. do govemador. Écfaco que, ª""(i.m como seus aliadoes são mf!is leais
Possuído pOr: Engenheiros, lnvencores, Pe&1uis3dorcs e e presro(i\'('16 que S('Us contatoo, eles também podem exigir mais em
rroca. Até aí, eles SilO seus am.igo6, certo?
Técnicos.
Especial.i%açõcs: Aplicaçôe:; Práticast Equipamenco E.specffico, Vo,r:,ê tem de decidir quem são seus aliados no início do jogo e
Exptrirnent()6. e Teorfa. também como você os conheceu, Pode ser que elcg sejam velh0$
irmãos de annas ou cole~s de uma sociedade ambientalista local.
Talvez (se seu n(vd for 5) seu personagem já (cnha caçad-o com o
Olf#a:t C't?,,,fp,,r//,1pn:fal go\'emador.
Conhecimentos de Áre3, Culcura da Wyrm, Coc;,mologi.8., • Um aliado de influência e poder modem-dos (médico
Herborismo e Venenos, o u veterinário, militante loc3I).
•• Dois aliados, am006 de poder moderado (polici.11 nüli·
rar, sub-dcltj!:ado).
••• Tr~s aliados, um dos qu3is bastante inRuente (editor
E..~tas Caractcd.uicas de5erevem as vantagens especiais disponf· de jornal, AlantrópO local).
\'tis aos lobisom.e.os em função do berço, de oponunidades ou de •••• Quacro aliados, um dos quais muito infiuenre (verea·
ourrn.<: circunstânciás, Ao escolher os Antecedentes de seu perso· do(, comandante de base mmrar).
nagtm, certifique« de respon,der o que, por que e como, Quem •• •• • Cinco aliados, um deles excrcmamcntc: influente (pre•
são .5el.lS conro(m! Como seu pcrsonágém ganhou aquele fecichd feito. 3&5i.stente de senador).
lnte~re os AntccctknleS a.o c.onceiro do person;:igem.
Em geral. os Ancecedentci; não têm par, ap<:sar de às vezts
serem cmprcg:tdo.s em conjunto com unt Atributo. Por exemplo,
\'otê pode fazer uin teste de Raciocinio + Recursos para manter
um3 b<xt renda em tempos difíceis, ou Manipulação+ Me1\tOr p.1ro
.A,,lf'4/fnrl.t
Ele reuniu sua.,; parca., Í'"fOJ enqa~nto o.s Maculados se 1'eagmpa-
vam para i,m,a 110t.oa inioeslida. Agr,ra era o rnomenw para urna caoç&>
de l"I\OT'tt, mas Esco:nde·.se-dru-roruj4S can1ou para seus mu:esmW. An
l
convencer seu professor de que seria mna 003 idéia participar da imninar ó cançilo dt Poder, Esconde-se rnwiu ó t'OZ: de seu avô. Foco
reuni{lo do conselho. Rel«teme.
Os Antecedentes não podem ser aumenrad06 com pomos de - Você i,ai JA?3iscir d,:pois dt [uwr tão pouco? Vou lhe mosmw o
experiência. Podem ser melhorados ;:ipen.is por meio de acontt· que emm as bata~ no meu tempo!
cimentos d;:i história. A única exceção a esta regro é o A força inund"u-lhe: os m1~scwlos e .seu co,po deu um sal:o adian..

,,
Antecedente Tottm. ce. 1130 máis unicmnerue seu.

120

•= ... •• --
M cm e cu
Para os setes h1.1manos, J memória ancestral ~. na melhor das ção de.sc:Jada. Pará àcionar wn contato mellor, foç.a um teste us:m-
hlpótcscs, um conceito psc:udo-cientffico. Para 0$ Garou, é um fato. do seu nlvel de 0-mr:aros (di6culd.a<lc 7). Cada sucesso significa
~1utt0$ lúbisomens possuem alguinas das lembranças de .seus anccs· q_ue você localitou llm de seus conmro:s menores. Como o,) conta-
ttab. reLUotos. alguns aré mesmo pemtirem que seus .iotep0sst1d06 tos importantes estão mais próximos (geralmente são bons t1migoc;),
tomem seus corpo5. também $J.O m.1.is Íácei., de re cncontrnr.
Um3 vc: por scs.~ãu de jôí{(>, o joi;:ador que interpreca um Garou • Um conta.to lmporrance.
com este Antecedente pode testar seu Antecedente Ancestrais •• Dois conl.-iros importantes.
1Jificuldade 8 ou 10, se estiver rent;indo contatar o espírito de um • •• T rêi <:oüracos in.tponames.
•ncestrnl c~dfico). Cada sucesso pérmite ao personagem adicio- •••• Qi.1.atro conr:i.tos importantts.
nar um dado à parada de qualquer Habilidade (mesmo se o perso- • ••• • Cinco concacos im.pomtntC$.
nagem não pos..<iuir essa HabiJidadc). Por exemplo, o jovem Emil,
1,1 m Alho das terras baixas, tem de escalar um imenso penhasco para
.P/!ll'.rfhP
«ocorrer 3 matilh3 entrincheirada. Êmtl tem nívtl 4 de Ancestrais - Sua at.'Ó pediu /mt eu rt dat isw logo depois da 5tla Primeira
t Ode Esporcc$.. Ele invocá a orienraçao de seus amepass..1dos e o Mudança.
,ogado r que interpreta Emil lança quatro dados conua dificuldade T10 Jcx;e(yn sorriu (M> entrtgar a hemnça a Lyte. O J()l.~m {ilhüre
s':l. Ele consegue aês sucCs.505. Emil contatá seu tio•rataravô,
abriu a cai.'7a e puxou (d de demro uma pequena boba incruscada com
Conqui:;tsdor das Pcnhas, que o orienta durnme a esc:.tlada da fuce madrepérola e costurada com fios dt ouro. Olhando de peno, ele viu
~arpada e do cume. Ago-ro o jogador po.~'iui um nível <-Ítlh'o de mim00d0$ glifos e.orno os que. os anciW us,wam. Era tffi'l(l ~S(l fitl{I .
E...portes igual a 3 para fazer seu ttsce de es.eafoda. Se Emil cive..,~ A eia parec,a ler a menre dele.
nivcl 2 de Esportes, enrao sua parad3 teria eíctivamente dnco - Boniw, tl(1o é? MtLs a t.'efdadc-m:1 btkta está ai denrro.
Lyfe W{et o n6 e arquejou oo sentir a pele. .s.: retesar como se urna
Jad0$.. Todos os efeito..,; duram apena5 uma cena.
Apes:.n de ser mais diíícil concacar wn ancescrnl especíA.co, o b1i.<a g;li<la ""'" sopradc, da bolsa.
- Ela annazena a t$$2ncla da enç,gia espirirual. Foi seu bisoi'Ó
contato bem-sucMid.o pode traier conselhos ou visõei. premonitó-
rias, a critério do Narrador.
quttn a fet. E o.gora ê s11a. Cuik b.nn dt>la e honrt o espirito que nela
ttitre, e ele nllnca te t1lxmdonard.
Uum falha critica num teste de Ancestrais pôde indicar que o
Se\J personagem possui um fetic.ht, um. objeco Íi:•ico dentro de,
personagem 6ca catatônico dura.me o resco da cen.1, pois é sobrc-
qual um espírito íol aprisionado. Os ÍCtichcs têm uma :.érie de
rujado pe~ lembranças de milhares de vidas. Como :1ltcrnativa, o
poderes conferidos pelo espírito e, porta1no, sã:o ru.uico impommtcs
c::---pírito ancesmt1 pode se recui;sr a abandonar o corpo, O tempo de
para os G;1.rou. Essas ooisas s.,'lo v:,1lio.'i:ti> e podem ser coliiça.<las JX"'IC'
perma nê ncia do ancestral depende do Narrador.
oucr~ Garou (e outrns criatura.)' sobrenaturais).
• Você tem visões breves e obscuras do passado di-mmtc.
• Você possui um feticbe de Nfvc1 l!m.
• • Vocf se lembra de rostos e lug:.ue~ de vidas passad:is
• • Você possui um ícuche de Nh•el Dois ou dois (ctichcs
tão bem qu:;into os de sua tenra iníã.ncia.
de Nível Um.
• •• Voe.é sabe os nomes de seus ancescrais.
••• Você possui um ou mais fetiches com um tot:11 de três
•••• Os ancestrais coscumam conver&ir com você . 1úveis.
••••• Seus ancesr.rais acompanham sut1s ::ivcnturas com inte- •••• Você possui um ou mais fetiches com um wral de qua-
resse e geralmente: aparecem para a.oonsefüar V()(.ê.
tro níveis.
&";/,da/ • • ••• Vocé possui um ou mais fetiches ..:om um total de
cinco níveis.
A Ora. Judy Hawrhurne s, esforçou para man <eT o, !,,"'°' tm
,olca do im:qmeio fillww, de looo. Elo ,oniu pa,a o dono, Jack Pé, .,t/110/tTI'
t'tÍô.?. - Concordo que alguém pn.."C1$t'I ir buscar o bolso do trelho
- De cabo a rabo, ele euá rom boa sai«le. O que tocê dá pra de Thrurgt, mas escamos com todos aqui tentandn ltx:al1zar o c0t•il dos
comer? Malditos antes que ele!I mipremdam outra ittcu~.
Quando Jack deu.-lhe a mtmia usual, "leiw de cabra e C""1< amn, O conselho a.ssenciu, com exceção dn ,.\?.lho Mmidi1>«la dt Ferro,
dada de bicho am>f)<lado", elo"'''""" com a e.beça. que pareceu pen!ICWt..~ tmtes de falar.
- O laboratório achmi mesmo alguns ~mnes. - Dianct do orhá1
1
- É ,1eniode., mru xreduo que as anoroçries de mtu am~ nos ir1di,
oferulilfo dt Jack, eln acr~ctn.tou rapidamente - mas a geme jti t'tf, cariit, a direção Cúl'Téft.l. E Mito qut quem seria perfeito para a tarefi1..
mifi,w.,u, Ek ,sul bem. Vocés ronherem o j0<,:m l'assol,garo?
Ela emTep o filhme oo /wme,n q.,. cui<lam dele. O Vigia tTJ!Utll dS Jobranttlhas.
- Adw muiw lqal ooci1 cria, wdos aq,u:ks /,obos 6,fão, , Vocé fa, - Ele é pouco mais q1re um fi.lhore! Voci roolmence ronfit.tnn num
um bom crabalho. - Judy sorriu ao '"' o filhc,e krmber a<;dome,u, o moleque incro,necido para <Jdencrar ierrit6ri<> desronhecil.lo e pegar um
rosro de Jack. - EJe é um doce. Traia t:oci coma 5e fosse dafam,1ia. maço de. nocaJ., amukws ~ .sabe~st 1d ,riais o qttl, e no meio de uma
Jod<. apenas abriu '"""'rri,o l«"8'). mfe.su~llo de Maldiws!
Os contatos são pessoas que voéê conhece, pr0venie1ttes de lv1andt1'ula de Ferro SOTTi« . Seria o início de wna glorioso cttrr,.ára
todos os estilos de vida. Elas raru.bé-m conhecem você: são meros para seu joi't'm proitgido.
tonhecidos ou amigo$. Essas pessoas dk1>3res. forma m uma rede que - Tenho wdaa conf,ança nel,.
pode se moomir útil. tvtuitos Garou têm um ou mais anciôci. que olham JXH eles. O
Existem dols níveis de com::acos. Os com.-itos importantes são nível de i;eu .l\nttcedeote Mencor indic.1 o pcxler de ,;cu mentor na
amigol)-.. pd.<;()ali em quem você conJl.a i.m.pllcirame1ue para d.ar a rribo e o posto que de aJamçou. Um mentor pode lhe ensinar habt-
tacada certa nas respec.tiv.-is área.<=: de c.c;pcciali:.~ção. Você deve Hdadett, aconselhá-lo ou fo lar cm seu ÍS\·ôr cLn \·oha da fogueira do
descrever m cont:ato.9 lmpOrtantes com algum deralhamento, seja ctmsclho. É claro que seu mencor pode esperar s4,.•o cm tnx.<l, seja
o.o início da crônica, seja .10 longo do jogo. Você também tem um boa companhfu, \11\l OCa$ional quebra-galho, um campel\o ou w lve:
ceno n úmero de contatus menores e~l)alhados por aí. Não são cão lllll partidário na p01ftica da seita (06 pedidos de um to..fcncor .)Cãô
tmigáveis ou confiáveis num apeno, ma,\ você pode suhornii-los, ganchos excelentes pt1rn h1st6nas.) Em geral, entretamo, você
enc.'lntá-los ou manipulá-los para que ele-s lhe fome~am a infonu.a- recebe mais do que oferece.

12 ,
cw EU RF..atfflD
Um memor podem,o não precii;.l ser um3 ún.i<:.a pessoa; um3
maci1ha poderia ser considerada um mentor coletivo, assim como
um oonsclho de ,meiões. Este ükimo qu3se cert3meme teria um
nível de: quatro ou cinco pontos, mesmo que nini:uém no consdho
uhrapassasse o Posto 5.
• Mentor de Posro 2.
•• í\iéntur de Po~to 3.
• •• Memor de Posto 4.
•••• Mentor de Posto 5.
••••• Mentor de Posto 6.
'i?rh!bT4/
Ali, de pi .sobre a escada, 1lo fr(gido G'I" norumo, e.suirn uma garo,-
ca de deteSJeis ,:erô'es, calças jeans rasg:ad3s e \Ull:t c3misett1 que reco-
bri:, ;,1pc:n~:; metade de uma compleição robusta e marc1:1dn por
cicatrizes. Ela jo~u para triis 0$ longos cabelos negt'06 e revelou
um rosto aoob-reado, de cen,bo fronzido.
-Mew Theurge man.dóu chamaT t'OCl. Te..~ UJM lura - ag.aro..
ca fesmtulgllu, - Nllo sei por que eJe c,chou que wn Aramo da Wynn
ia ajudar, a niio ser para entl'ffar a ké1Ht dt uma 1r('z;.
Thea, que t"$M1 a pegando o casaco, ficou im6t1el e depois rerrib1uu
aqueíe olhar colérico com uma calma fria.
- Eu ajudl, o qirem pedir, 1.:ermelho1 hrarlco, 1legro, a,::1d 011 com
lisw.s colorida.,. Voei! 'iá pedindo?
Silêncio.
- O ,eu Theurge pediu?
Um assentimento ,-ápido foi a respmta dt1Garou.
-Cer10, enrllo. Deixa eu pegar minha bolsa e agenrejá tttli.
Vod mantém coo.roto com cert<~ seres hum;,1nQ6 ou loboi; dei;·
ccndcntcs de Garou, ,5em que eles pr6pric~ sciam realmente lobi·
somens. Apesar de os ParenLes serem membros nonnais de suas res~
pectiv~s esp6cies 03 m3l()ria dos ;.lspccu.ll>, clcli têm a vt1nmgem da
i.munid.ade ao Delírio. Eles sabem que você é Garou e es,ão dispos.
tos a 3jud3r no que for ~fvel, embora l\Uütos ntlo se encontrem
cm po!:içõe<;: de poder (cmis pci;soas <:ão considerndas Ali.nd06), Ai;
redes de Paremes são uma mat)ei.ra vafü.>&a de os lobisomens lidarem
com o mundo hom::mo ~ mo risco do frcncsi ou d:l dcscohcrm.
• Dóis Parentes,
•• Cinco Parentes.
• •• Dez Parente!>.
• •• • Vinte P3remes.
••••• Cinqüenta Parentes..
.Â't11"'t1 'P11m
- E Jx,r que - zombou <J Gafliard - dnieríam<a ticcitar trrJcé
como íider da seiw? VOC'ê é noto aqui. Nc'ft) conhece 1l<>SS05 roswmes.
O Ahrotm fico11 de pé.
- Eu ttmhtço os co:.t~mel que WJCê$ esqueceram, poil lOU
W/ill,un do Espada Reulinea, elo l.,rr In,ioláwl. A forço de "°'"º""'"'
gos herói.s eorre em minht.as veias.
Remo1tdos o manco e o caput esfarro.podos, os ourros c.oncem~
plaram-·lhe o ponc régio e cmnpreenderam que ele ftlUwa a t-erdade.
Os Garou dao grande i.mportâl)cia à estirpe, e o lobisomem
deJ;cendente de 3ntepa.ss;;idos rer1om;;id0ti deA.n.iciv;;imentc lev;;i um3
\'ánta~oem ná sociedade Garou. Este Antecedente representa .sua
lil\hagem, o porre. as marcas e oultas caractcffi>Licas de nascença.
Os ourros Garou vcncrt1m Jobi.&()mcns com pontuações clcwd:ls de
Raça Pura como se fossem os heróis de anmllho redivivos, e
cspcr3-se que <$SC.'i lobisomens desempenhem esse pllpcl. Q uanto
maís alt8 sun pontuação de Raça Pura, ma.is provavelmente você-
impressioll3rá os conselhos de 3nciões ou recebera h06J)it;,1lidadc
de oumc:: tribos. C1da ponto de Raçu Pum acrei;ccnta um dado aos
teslts Sociais ou aos desaftos qut envolvem ourros Garou (me:-mo
os ronin e os n,mç;;il:'i nos da fü•piml Negr:.l).

122

~;--= .---.- DE
-
F o a e L!d
"
Al~>umus tribos dão mab valor a um bom berço do qt,e outras,
ma.,; a Raça. Pura f re-speitada quase univel'$almence. É qu,1se u1\1a
.Ã'#at
Glifomfbro se ajoelhou a.o kldo do corpo despedaçado de :.cu ("()tn•
cara<.'téríslica 1níslica, e os lobisomens OOlt..~gt1em di$0?n,ir insrin-
JWtheiro de maulha. O immigr, dt.mmhecido nlfo defa:ma ra.s.rros, 11lcl$
tivameme quem tem sangue puro. É claro que os C::irou ~ram
clt. sempre pareda sabt.>f quando um mt"mbm de sua matilha, cttnltv
que úil lobisomeru; de s;1ngue puro estejl.lm à ,alwrn dos padrbcs
memt em busca dR renome, :.e enconrmnt soVnho. St pelo menos m
e..c;tabtleddos por seus t\Obres ancescrais. Oesaprovnm ;:iquelcs que ancfrh?S ainda 1't1 es.sem! Semiu 1oma fr1,srraçdo llltu$ cortmue (fue o
1

não pOOcm ou nãO quettn\ aceirar o des..·tfio. \it.'tlW do uwemo. Que b:lo 'TliettrR~ trll tle.' Stu menwr morre1t ,mte.s
No deéorrér dos séculos, linhage,,s inteira'< de hcr6L,; sucumbi- de ensmá-lo q1w.lqueT coisa de útil, ~ agora a {orça do c,1m1 deSllf)art•
ram à ~uerrá, à 'X'rrm ou simplesmente ;;io cempo. Nesta última cü:1 ti!o rapidamente guanw ,, dt, seita.
cm, exJsrem pouqufssim06 Garou de r.lça pura na Terra. Gli/onubro ~uu a WOOça •' deu imé:io o um uiro de pesar. Esse
• Você tem o~ olhr•s de -.eu pai. ruucd ele conhecia ... e o tinha empre~ em dema:.:m ultimamente,
•• Seu avô ícz (l pr6prio nome na Batalha do Vau o~ riw:1 sàO umo partc impclrt:mtc da vida d~ Garou. Est:1
Sangrento, e você osrcnrn esse nome com orgulho. CarncltrCslica denota quantm rituaL~ o per.-.onagcm conht.-cc no
••• Sua estirpe foi abcnç.oodti com as Ai::urru. mais impor• infdo do jo1-,•o, A pOütuaç~lo reprc.;enta ní"cii. de ntuais. de modo
rames da N;;iç.ão (',arou. e o sa.nguc di: tudo. que um pe1wn;igem com Ritos 4 pode l<:1 um ritual de Nívd
•• •• Você pode se vestir como um mendjgo e ainda assim Qu:.1rm, ou um de Nível Um e ourro de Ni"cl Três, ou q ualquer
impor respeito. oulrá combil\aç:\n. l ...1mhrc-sc de que, para aprender um ritual, o
•• •• • Os m:1iorcs heróis continuum ,1ivúS em você. person:;,gcm precisa de um:.l pontu:;,çâo no Cunhedmcoco Rituais
no míoimo ig\lt)l ao nível do rituaJ. Apesar de o P~to nilo reprc·
senmr nccess»rimne1,te uma limitaçj\o, um 1heurge pteCL"<lria de
um muti\'O bastrinte convincente para cl\sinnr um ritual de Nível
- ~ quarro,-par.as 5imtksmer11e nlto etHendem - YesmtmgQ'U Cinco a um G:;,mu Je J)Olih) l. Observe que doii- pcquenoc; rituais
.Marun. - S,e e-u não rit.ies:1e a grana, eles ndo reric:un C1 terra. fJes :só podem ser tr0eados por um rimai de Nívd Um.
con:seguem enxer.gar algum tipo de mdt."'100 da \'Ve.:m:r. () que e11 deWI • O personagem conhe-ce um nível de muajs.
fazer? Ve,ukr tudo e doC1r pra caridade? • • O persvnagem conhece dois 1\fveis de rituais.
R,ck 01wido Aguçado deu de ombros e tomou 01uro tragt> dt • •• O pcr'õt-magcm conhece lrê" níveis de rituai.s..
<.-en:eja. •• • • O personagem conhece qtrntro níveis de rttuais.
- Eu sei, eu sei. É algo qw: eks mmw ttlo acedar de 1,,enladc. • •• •• O pcrsonagcm conhc..:e cinco 1\(vei~ de riniai<;:,
1\fas qut impom1nCUI 1em.1 A.Inda ia coisa certa Q {t,1zy:,. - EJe OOreu
de let'\!' no ombro de Morcin. - A rabugice é() 1)reço a se Jmgar pom 'l'IJ'/,J;,,
qut a sei,a possa caçar em (Xlt, Pra mim, p.rree,e tialer a tiena. A matilha do Jcrval.i se CJChan'1 acw1da, erisan,l?'lleruado e perro da
Esm Cataccerfstic;:i descreve seus recursos An:mceim6 pe~- e.'WUSc&. Os Onnçminos da Espiro! Negr(t ape,'tattlm o cerro, !icibo~
so~.b (ou o acesso a eo;ses recursos). Reflete seu padrãú de vida reando a -tit6ria immttUt'.
màis do que o ,nivo líquido. Mc~mo que tenha q uatro pont~, - Par«e q11e 'cés pnrqumho-s aí tià() pn> t'SJ)<W. Que qut 'cês
você pode levar o;eman;io; ou me-.es p:m1 levnnrnr meto mHhao de achttm, galera, de churra.sc,> ele Garo11 hoje ô nnne! - Os dé.'11Ulis
dólares em dinheiro. E, é dam, se não adquirir el>te A1\teceJeme, ca.'-qttinaram.

. \rocê colherá aqu,to que plantou: náda, ou quase Mda. o que n:io
t fo: (1 menor diferenç~. Como acontece com wdas as outra>
O lento arreganhar de dente$ do alfa dos Ja,ialiJ sikncioo os
E,p,rois.
i C.1111cterío;ticvs. \'OCê preciAfl ju:-,tiíicl'lr ;o;eus Recursos, Vaj ser - Tem um tüiJa que 'ds nllo S(U"J(m sobro.! l)<Jrt:o.s ~dvagens,
Qullndü eks já ,sido no fim e qua~e pm morrtT.. ~ a( que eles s&> mais
complicado c:,..'l)licar comfl um lupm<> do norte Jo Canadá pode
g receber um contra-cheq ue de algutnAS milhas rodo mê.s (e. de perigrnos. 'Cê t1ode até mauir eles. e isso 56 deixo eles Jmtos.
~ qualquer mo<lu, com o que ele gam1ria isso nidon. De onde vem Com isso, o madlha uioou em 1míssonú, ,uas \:Otes se mist11ramm
a o dinheiro? Hera1'1ç.as, ações. aluguel de propriedades ou cr:.-ba· a um rugido muco e e511'idente, Um imenso cad10Ç<1, os m~cos a r.:ti•
lho! Dcpeodet\do das cir<:urutâncias, sua fonte de dinheiro pode nfr, in1·e,uiu conrro os au,rdoadt>S IJançarinus, e os )omUs cheios de
FtlTm .~umm fogo otTás deíe,
!
secar duraJ\te a crônica.
Ao co11u'ário de oulTOS Antcccdcnt<:s, c:.t:J Característica ~
t • P«1uel\.'1s economias: Você cem \1m np;;irromcnto exí-
apli~ à matilha dn penmthl.J.:em, e não .& um i1,divfduo. O<: mcm·
guo e tal\'et um3 morociclew de segunda ml'io. Se
~

' liquidasse tudo, \fOCê con.scguirfa jun111r aí unli $1.000
em dinheiro. Rend3 mcn..o;al de $500...
bms da matilha juntam os pomos invci;tido.o; nesta C-1.racteríslka
par:.1 determinar o poder do totem•
Cada lotem tem um custo cm pontos de Antei:edc1\lt"; a mati·
..•
1' ••
~
Classe média: Você tem um apartamento Jecct\te, ou
outra propri<.-da<le, e um C,111'(}, Se Hquida....se tudo,
você teria SS.000 cm dinheiro. Renda mensal Je
lha prccis~ invc:..tir <.-sse total para se aliar ao totem. Al.i;:uns totens
cstao Ji~pu.scos a conferir grandes podcrc.o; a :-cu<;: seJ,:uldores; os cus·
i $1.200.
tos em pontOC'> são corrc..o;pondentemeote maiores. Vejn umn lio;ta

J
••• Grandes economias: Você tem caso próprfa com t11n
Jus lOtcns ~ívd~ na seç.'.lo Torens de. Matilha {p~g. 293). Não
imporca o cui;to orit.i:inal du totem, toJos ~ lOl('I\S inicfoi.s ~uem

J
1;
é
,5 ••••
bom valor líquido. Se liquidasse tudo, você teria pelo
mcno:; $50.000 t'm dit\heiro. Renda mensal de $3.000.
Muito bém de vida: Vod possui um:.1 ais.t gr.1nde ou
ralve• uma propriedade n1111l arruinrida. Se liquid:1ssc
01co pontos á serem dividid0t1- er,uc Fúrrn, fmça de VootaJe e
G1)0se. O totem tJmhém começá coin <>1> Encantos: Sentido de
Orientação e Reformai'. Apt;:NW dl~ conferir poder, os l0te1\S JX"t°l\\3·
neccm um t:mto di'it.inlês da nlatilha e cém 1x,11ca iníluêncía entre
tudo, você teria pe1o menos $500.0CO c m dinheiro.
i Rel\do menwl de $9.000.
t)S e.spfril~ (a menos Ql•C os jo~ndor<.""- odquiratn um vfnc;;ulo mais
fnrimo usando ponh>s de Amecedernc). Com o tempo, a hnerpri:-
J' ••••• Absurdamente rico: Você é om multimilinn:\rio. Se
liquidasse tudo, voc.ê teria pelo menos $5,0C0,000 c m
taçii.o e us pontos de expcriêric.ia, fü hltcn..-. de mALilha podem ficar
mais poderosos e se rransíurmfir nos totens de seit~o; inteirai; ou (cm ~
di1,heiro. Renda merm,l de $}O.OCO. circunstâncias le1\dári;1s) rité mei-mo de tnboc;., t,,,."'
!

-- 72 FF. . . . fflD
123
l&S D E na N 1

ELl\ gt:ral, a Ll\aior parce dOI! poderes cotúeridos pelos cote1ts astúcia e o discernimento. A p0ciênci:'t e um vínculo forte com o
<!$tá disponível a um 6mco membro da matilhll por vez. No 6 nal d e mundo espiritual também ajudam um Garou a aumentar "ºª
cada tumo, o Garou que o detém declara a quem o poder deve ser Sabedoria.
paS&tdo no t11mo seguinte (supondo·.se que ele não o conS(!rvc). No papel, o Renome assume duas formas. Os círculos represeo·
Dcpol,; de pago o custo inicial do totem, quaisquer o utl'06 poot-.)S blm o nfvel permanente de Renome do per~n:'lgcm, enquanto os
de Antecedente aumentam a iorça e as habilidades do corem. quadrados de1lotam n parnda de Renome e mostram quancos pon·
Custo Poder tOli temporári06 o personagem gal)hoo. O Renome difere de Gnose
1 Por rrês pontos ll <Serem investidos cm ForÇá de e de Força de Vomade no sentido que é pennitido à JXlr:td::i de
Vo1nade, Fúria e/ou 0 1,ose Renome exceder o nível de Renome. O Renome perm:.mcntc muda
O cotem t capaz de falar à matilha sem o bcneffdo do LUuico pouco e apenas em c.ircunstânciai; dr.amátkas. O Re1\0me
Dom: Comunicação com Espfrit06. temporário csd c m movimenco coosr.mte e pode $e .:ilrcrar ,tánai.
O corem sempre C.01\Scgu c encontrar 05 membros da ve:es numa únic::i sess~o.
matilha. 'Ao ganh:,r Rcn(}me sulicience, o Garou sobe de posto. Existem
2 O tote1u quase sempre escá com oe membr06 d3 mmi; infonnações sobre esse p-roCeS$0 1lO C:,pítu1o Sci..s,
m;icilha.
2 O totem é rc:.ix-itado por out~ esp(ricoo.
2 Para cada encanto possuido. O perso1mgem comeÇ3 com tréi. pon to, pennanemes de
3 Parn e.adi'! membro adicional da mátUha capaz de usar
Renome, qoe :;.'lo distribuídos d e acordo com o .iugúrio (veia a
os poJeres do cocem no rue,smo rumo. tabela de Renome, pág. 185). Esse Renome está ligado ao Rilual
4 O corem tem um \'Ínculo místico com to<lo!i ov; de Passagem. e, se c.stiver nos planos do Narrador represcnr.11r o
membros da mati1ha1 o que pe-nnire a comunic.içâo
rico, os jogadores não devem dis.tribl•it os três pontoc. até a ceri•
et\tre eles mesmo .i gnmdes distfinci::is (:l critério mônfa se completar. Os personnge:m inici:mcei. começam o jogo
do Nomidor). n. o Posto 1.
5 O rotem é t(!mido peloo agel\Cts d.1 \\:1yrrn, o que:
poderfa significar que esses agente.o; fogem o u se
esforçam ao miiximo para exlerinioar a macilha ...
Os cuscos rek1cionados estilo indic:,dos c m pontos de Derrotar i1,im1goi; poderosos e ter sucesso em demJnda_.. justas
Antecedente, que podem ser adquiridos com á ex.periêttda (veja a &to du.ali maneiras de se adquirir 016,:i;,,. Continuar a lutar e triut'l·
seçao Como Usa,- os Pomos de Experi;lll;JIJ, pág. 181), ó romo de doLs for. apestlr de CO(fa ::i :ctdvcn.idadc1 garante ao Garvu ~cu ju~to qui·
poncos de expcriênci3 por ponto de Antecedente (portauro, ~.$ nhão de Glória. Mas Jurar shnplesmenre não é o bastante. A caus:,
Jxmto1 cft Fúria c1LS:1.tlriam dois txmws dt exJ)l'1it.~ia). A Camccerfstica deve ser dara, e, no fül .il, \'OCê nunca dc ..·e se render, não importa
Torem é o único Amecedence que pode ser ~umeumdo com ::i expe· a que custo. Muitos V::irou jovens ti:m:cm pnvado.s de sua Glória por
riência. O ~arrador deve perm1tir incrementos not> poderes de mn entrarem cm lutas que sequer sonharutim vencer. A melhor manei-
corem apenas quando isso se .idequar à hi.stóri::i, como acontece ra de se conquistar .l?faDdc Glória é tentar o 1mposs(vel e sobreviver
qu;.mdo OI> mcmbrw da m~tilha sobem de posto, um novo membro p::ira contar a hlo;t6ria. Mesmo ~un, uma motce glori~ confore ao
se junta à matilha ou quaJ\do os membros da matilha p.1ssan1 a fuleddo uina boa pane da Glória pefo q ual de lutou cm vida.
entender melhor ::i nature:2;,1 de 5CU cotem. Quando o totem é afllia·
dou um (..'SpÍrito mais poderoso, u espíriro superior por.le forrn.lecero CIWfe)' ,/4 tl/tf1</,r
vassalo (o totem da macilhtl) em troca de um grande serviço a ele Hei de ser valoroso
prcsmrlo pela m!)tilh:'1. l le, de S</T Co,n/iá«/
Hel de SCT ~ •eroso
Hei de proteger os fracos
Hri de exttmtillllT a \'t1yffll
O Renome é um sisrema que determina a adequaç-<'!o de um
pçrson::igçm 30 papel que se espera que ele represente mi :;ocicda-
<le Garou. É por esta razão que o Rem.•me etitá tão int:iinamenLe A Honri. é o imperativo moral de defender .is Jeii; dm G:uou.
ligado ::ioe augúrios. O Renome difere do sistema de pontos de Refere-se a um.a fé fundamental n:'I ~bcdmia das leis Ja sociedade,
experiência por envolver muito mais intcrpretaç:ão, O personagem o que inclui o padrão dcfl.niti\'c1 de oomportamemo d06 G.1ro1.1: a
JX)deria acumular muica experiência com suas açoes, mas. se o:; fei· Litania. Conquistar Renome por Hour::i n-1 sociedudc Cmuu mos-
tOli entrarem cm conflito com us deveres do augúrio, seu Renome tra que u m indwiduo é honesto. íntégro e respeic~vel. A Honrtl às
não aumentará. ve2es é uma carncrerCscica rara, mas 06 k>bfr,omcns se esforçam para
E.<q>ern-se que l')S personasen,; com Renome baixo, como os m;.mter so:, honra, poi:. tcmem pcrJê.ta.
pcoona~é1\S it\icia1\tes, respeitem e honre1n u-.. lobisomens de posto Os lobisomens que seg\lem a uilh~ da Honµ1 se apegam aos
sup,el'ior. Os Ütlrou que ignoram este sistern::i vêem-se <lesprewdos mais elevados p.1drôes pie:JE:.c:fvei::. Não o fazem pàra se s~ntir supe.
e perdem mais Renome por conta d isso. riorcs a06 demais, pois 06 Garou que olham para seus comparrio·
O Renome é medido em crês campos diferentes: Glória, Honra ta:> com um focinl10 empinado de!lcobrcm que i;cu Renome por
e $;;1bedoria. Eles ~ão mais ou mcno:; nuto-cxpliatti\'Ol>. A Clória Honra demorn a subir, enquanto aqudes 4ue w leram 06 fonfur·
repréStnta as proe,as ffskas do Garou: proe,as de força, de resistên• rões logo 06 superam.
eia e de agilidade, como aquelas que fizeram de Hércules uma A Honra exige uma boa medi.la de Oulocomrole, n:lo ::ipcmas
lendá. Támbém mede a bravura, os riscosexuemoseas vitórias em para defender principi06 rfgidos n\1m mar de altcmativa.s mais
baralha. A Ho1u::i. mede o senso de devei e a hi.sróri-1 de t•m Oamu. fáceis, mas 11\mb~m para evitar o frene:>L Quando enfurecido, o
Trntti·se d.t ét1c::i e da moml do pen;ona.1,?cm, bem comu de .suá Oa.rou é capnz de todos os tipos de maldade, e nt'io for~1m poucos
ração pessool de orgulho. E, por úllUuo, o Sabedoria celebra as vir- os Garou que de repente ;:i,;orchmun cobertc>5 de sangue e de.c:li-
tudes mais mentais de um peroo-nagem. Abr;,,llgc {! c:;tr:,tégia, ~ cuidoo de honra.

12.'I
mm . . .em DE
-- »
r se a e
" A!Cd

Autocontrole: Os perse>Mgens de pru;to elevado são tão dis·


C'~er r/4 fler,,M ciplinadoo que se: acham muho menos susceáveis ao frcn~i. .A
Hei de ser re:5peicoso tabela a iseguir mos.ua os bôm1s de frencsi adquiridos pelo Garou à
Hei de ~er leal medida que ele nsçcndc na h1.:rarqula.
Hei de ser jusw Posto Bónus de Frenesi
Hei de maruer o pafut'Ya o
1Jei ,le ac.:mar rodos os tksafias ju.uos
2
3 + 1 sobre a dificuldade do frenesi
Os Oarou tidos como Sábios m, muito provavelmente, aqude.s 4 + 2 sobre i.l dificuld:lde do fren.:si
cujas opit\~ sl\o ouvid::is e :,ac;undns nas assembléias. O Re1\0me 5 + 2 sobre a dificuldade do frenesi, cinco ou ma~
derivado de: uma Sabedoria cJevada distingue o person:,,,gcm que sucessos paw entrar cm frenc.:,i
reflete sobre sues palavras e Ações <'trn:es de torná-las públicas é que 6 + 1. sobl"e ;.l dificuldade do fre!lesi, seis ou mai:. sucessos
prcfon: usar de bom senso qu-ando outn.>s não 6zenun o mesmo. p:lra entrar em frenesi
Os lobisomens domdos tanto d6 Sabedoria qu;)nto de Gl6ria
pcrn:nccm a uma espécie rara. As d1.1.1s c.iractcrísticá$ geralme1\te
estão em oontlico, pois aqueles ávidQs por Glória se.e1\tregrim. à h•t3
à menor oporrumJade, e aqueles que busc::1m 3 S.lbcdoria escolhem
A fúri<" é om11 parte da Besrn primordfal que amda existe den·
cuidadõSameme su<'ts lxnalhas. Ambas têm s.uas vantagens, m;,s
tmdc um Garou. Nao é só uma m:;iior compecfncia na lxitalha, ml'I:.
aqueles q\lc falham ná bu:;(:Q pe)a Sabedori:.l têm muito mais dum- uma forç.:i q\le poderia: com a mesma fucilidadc, mmsiormar•Se em
çe.,; de tentar oo\f'llmeme. O lobisomem <;,bio e vàloroso sabe qt1an·
vi.olêncfa i.fT'.icional 1,uma escala ;1ssusnidor.t. Éa astúc.ia it)stintiva
Jo e como lut.:ir, e é. pcinanto, o mais vaHoso dos aliados.
e a habilidade de c.:iÇ(l mismrada..,; com uma selvagem sede de san·
611,/er i/4 Jkkfu,.h gue e um terror imprevis.ível.
A Fúria é um.a bênção e uma maldição para os Grirou. É :l força
J (ei de ser calmo bruca refinadi.l e enviada por Ga,a para permitir q ue d~ castiguem
Heó de se,- pr11denre
codoc;. :iqudcs que tenram desm1C·L:i. E..,.,a ligação com os dois
1lei de ser misericordit)SJ.)
ai;pcctó:i da Fúria com;.l oo. Oarou ~ucrrd.ro<$ assust.:ido~. Eles são
Hei dt pttuar ames de ogir e omirr ames de pe1m1r
capazes üe viver 1lo mundu dos seres huro.-.no.i; ou no da~ feras e ser
igu.:ilmcntc: poderosos em amb95.
As origens da Fúria são dcl':lridas desde o infcio da sociecbde
Garou. Muitos dizem que da fo i dada aos Oaroo f()f Luna, pois é o
Como cm qualquer força milicar. o poe.;.to é de extrcm:l impor· i.lUgúrio o que determina o moncimte de F6ria que um lobisomem.
tânda para os Garou. Mos,rn respciro e determina o suuus. Ao subir possui, pelo menos no começo. Alguns defendel>l que a F1íria é
de r~-to, o Ca.rou paliSa a Cúnhecer mais segred06 de sutt tribo, mas um.-. maldição da Wyrin, um vestfgi<> d::l ciesuuidora 1\0$ filhos da
muiro mais se espera dele. Conquistar postoc,; ~ a maneira de mos- criadora. No ent<U\CO, ~ .mal$ c.:qm:~ivo:; Jixm que G:ifa decidiu
trar i.lOS membros da tribo 1Seu compromisso e sua 001,fi.:ibilid:.lde. dar essa grande arma a seus fifü~ e 61has maii- qucnJtn e 4uc u$íi•
Os pêrSonage1\S começam L\O Posto I e ascendem ganhando l::i com sabedoria I: a oobre resporw.hilidadc d(1s Garou.
Re,,ome. A promoç!\o de um (X1!>to para outro é discutida deralh.a- Boa pane d<'! faburo dos (famu é ÍrulO dessa batalh;_i sem t1m
damentc no Capítulo Sei:,. ooncra e.les mc!õmos. A Bc~ta nunca se afo!õ-t:'I dn!i r~nsamcntos de
om Garou. e muitos temem o que poJe aúmk<..ér caso efo algum
l5Ph~l4! *7 Patfe dia assum.:i o connolc•
.A Fúna é regí.sLrada na fie~ do ptn•(magcm de duas maneiras.
Pertencer a wna sociedade tem seus privilégios. M:.ls 3 hierar- A prim~ira é o nfvel de Fúria, indicaJv pelos cf.rculos. E.,;i-c nfvcl é
quia oferece muito mais. a f(l ri;.l pcrmancntf de seu personagem. A segunda é a pamda de
Dons: Ao chew:ir a um nuvo posto, o Garou tem o direito de Fúria, representada pel05 quadrados logo abaixo. Os quadrados
reivindicar Don, novos e mais poderosios. Mas, p.-.m :i.prender um informam o montante de F6ria que você aind.-. cem disponivcl.
novo Dom, o personagem não só precisa dos pontoo de experiência Ao usar um ponto de Fúria, remova~ dos quadraJ0s Ja J)Qra-
necessários com.o t:.lmbém deverá ter Pom> iJ,:ual ao nívd du Don,. da de Fúria. Não 06 deswncc dos círculos permanemes do nível de
Um O:uou não pode comprar o respeito dos espíritos e de seus Fúria. fü;se nível pcrmanetc Côl\St:atlte, tn.'\S a porndo vai diminuio.
lguais com pontos de experiên,ci;.l. Os Donli m:'lis valiOl'l()s são rcscr· do com o andamento da hii;.t6ria. Em certos LUOLUentos, <l Fórfa de
vados par.:i 3queles que demonstraram GJ6rià, Honra e Sabedoria. tim lobisomem pode chegar a ficar acimi.l de seu nível permanente,
Direitos: Como dt--clarado na Uranfa, os lobioomen,~ de (XldtO mas sumente se a situ:J~O for cxas.pcrndora.
mai.i. báh:o devem prestar deferência aos de posição mais elevada. À
m..-dida que ascende na hi.erarq\1fo, o lobi!IOme.m conquista a deforên· Cer11117'6/l'f1"~11,. 11 :PIÍl'/I(
eia dOd Garou lMis jovens e de poste> mais bab:o. Ao chegar oo P06to ~ po1,cos de Fúri.1 devem ser usad<.16 no infcio de um turno, na
J 0\1 ulrr:-.poAAd·lo, o perronagem paíisiuá a ser conhecido em tocfo a fase de decfomçâo (~"'l tq,'l'Q é descrita em demlhe.,; mais adiante no
sociedade dos lob00tne1ts. Mas essa fama é acompanlu1da de rci;l)On· C"lpítulo Seis). Você' só pode u~r Fúria cm momt1Uô6 de tel1S<\o.
s&billdades. pois se espero que os lobi!K>mens de posto m.Qis alto lide. l¾rll os Oamu, a Fúrfa é um<'! ;mna poderosa e v.:rsátil.
remoe; de posto maL'i baixo e olhem pôr d~. pr()(ejam 06 caems con· Vcjam<ki d seguir alguns de ,;cus uwc; e ri:;co1,:
1:ra ataques e empreendam dent.andi.ls pt11.:i .ljud.:ir a seit:i e a tribo. Frenesi: O frcnc.,;1 é a desvanragem mais 3si,usN1dura de Se usar
Desafios: Os desafios lkit~ t.unbtm $.lo regidos pela hierar. a FúriJ. O frenesi é o impulso violento, a selvageria illdom.:ida, o
quia. Um Garou pode desa6:.lr alguém que esteja apenai;. um puSt:O instinto anlm.al que d.im.-. por sangué e a brutalid.:ide que se escon·
acim.a do seu. Porumto, um Úllmu de Posto 1 pode desafiar um s.upe· de no col'3ç~o de cada lobisomem. Sempre que um j()b"<l.dor conse·
riot de Posto Z, mas não pode desafiar um lobisomem de P()l,tO 3. gmr quatro sucessos ou mais num tci;.te de Fúria, o personagem

12'5

«: == na 5PJ
=•
•= e o
"
eouará em frencsi, Veja mais informaçôcs sobre ª" causas e os
Cu/fioÂ'o/"l/'I/' tt .;Qtt,roy"l/'I/' :Pt//'/,r
r~ult:.'tdos dos frenesis à pág. 190.
Açõc.s Adicionais: O jogador pode u.s3r F6ri:.l p;,1ra conferir 3
Os pontôS de fúna vanam dt urna sessfio para outra e de lll'l\
seu perso1\agc-in 8Ç<kS adidonais num mesmo turno. Entretanto,
rnroo pa,a outro. Felizmeme, ,1 Feirfa se resrtthefoce de v:irios
um Oarou nào pode gastar mais pomos de Fúria nuLt\ ú1lico turno maneiras.
A Lua: A primcm1 vez cm que um lobi...omcm vê a lua à J\Oit..:,
do qoc a mecadc de o;eu nível perm<1nenre de Fúria.
Mudar de Fonna: O jogadm pode us:u um f"JIUO de Fúria
a Beiro lmerior se agira e a Fúria volro a inundá-lo. N:, luo nov~1, o
para qut seu personagem mude instant1ul éiUllcnte p,ira qualquer person:.1gcm g.lllha um pomo; 110 quarto mmguanl<.', doi& pontos;
com a meia-lua o u no quarto Crês«nte, ,r~s pomos; e 11.:i h.1..1 e.hei~,
forma que desejtir. sem precisar foz.er o teste de Vigor + Instinto
Primiti\'O. O ·msulte a p1ig. 203.
quatro pontos. Encreranto. se .:i fu,;c da lua corresponder ac1 aub'tÍ·
rio do pcrsonajtem, de vai rea dquirir l0dt1 a ~ua Fúria. E...,;;se fenô·
Reeuper;\r-$e de Atordoamento: Se perder mais nívd~ <le
meoo ocorre apenas ..10 primeiro vidumhre da lu:1 a cada noite.
vitalid::idc num único curno do que o cquiv;)lentc a i;cu nível de
Vigor, o lob1somcm Acacl :mmloado e será incapaz de anir no turno
falha Critica: Se n Narrador concorJur, o lobisomem pode·
seguinte. Ü:¼lnJu-se um ponto de Fúriú. o ptoonagem poJe igno- ~ receber llm ponto de Ftíria a1,6s u ina folha crftic.a. A Fúria
resulra Jc situct~õe::. eslre.ssa,nes e veta aç~o pretendid3 AAir pela
rar este efeito e agir n<.mnalmente.
Pe.n..uanecer Ativo: Se o nível de vicalidtlde de um pcr$0tla-
cufocra, 1's vezes literotmente, pode ser uma s1tua~ão muilo estres-
::tem ultrapassar Jncapacitadu. o ju,,~<lur poderd c mprtgár f úria para
~ntc. E n:lo se deve tomar o mau gênio d0ti, Garou levfanamenre.
Sem menciona, á, ..
mamer .,;eu personagem de pé. Isso exige um teste de Fúri..1 (dificul-
d:ctdc; 8). C:id:1 succs~ rcc:uper:, um nível de vimlidndc, n:lo impor- Hum.llhaçâo: A F(lrfa mmhém rcmrna com imp<:l11osidade .,e
al,1.,1<> que um O:mm fizer li<.' lllO!illilf parlicularmeme humilh.imc. O
ta o tipo de Íênmenh1, O j°"'rador pode tenl'ár esse teste apenas uma
vez por cena. Se falhar no tesre, o persona.,c,em não se recuperará.
NarraJor decide se a situ.1ção é cmboraçosa o suficiente pará
Enu eronto, esse (1kimo esforço ri..1ra .!>Obrevivcr rcm seu preço.
garantir um ponto de Fúrfa. Ó$ Oan,1u tendem a ser orgulhosos e
Como cm todo.~ os tt~m~s de fúna. u personai::em ainda estará sujei- não gostam muito que os outros nam <ldes.
to ao frene.si. Além disso. o ferimel\to 001\li.l\uará ,.1 marcar o corpo Confronto: Novamente com. a concordância do N:uradC1r, o
do Onmu com(l um:1 Cicntriz de Bnrnlhn condi:cnt(:.
personagem poderia receher um pomo de Fúria nu inído de uma
situ~ç:'.'lo rçnsa, n<l('. momento:~ imed1aramen1e anteriores ao lnfcio do
Besta Interior: Oca:Jonalmcmc, o Garou é 1fü1.i:. lobo que q ual-
combate. EJite ganho represe-ma a expe<:taliva e os 1)êk)!; c;riçadoi;,
q ufr ootra coi..-a e ce-m d<' p;.1g.u o preço por isso. P..1r:.1 c..1d.i JX)nto de
Fúria que um pcrsonall(!m tiver ,.1c.imf.l de seu nível de Forç~1 de dpicos daquelas ocasiões em que os ânimos comcçl.lm n iiC cxaltur.
Nova$ Histórias: Ao rer início uma mwa hblória, cada joga.
VootaJe. de perder~ um dado em todos os léMes <le intcraçiio :;odàl.
As pessoas. e até mesmo Ot> outros lob.ioomens. pressentem o assassi.. dor deve lançar um dadú para deLennioar quantos pontos de Fúria
o pérsonag('m lem naquele momenco (que podero ..1té mesmo c:xcc-
no q ue tiC esconde nçlç e n!lo querem fiqir perto dessa coisi.
Perder o Lobo: Se perdeu ou Uli(l U todos os .seus ponws de der em número 06 níveis pcnn.incnrcs de Fúria do personagem~ a
Fúria e de Força de Vontade, o persooagcm "per<leu o lobo" e 1\Jo critério do Narrador). Sim, os per~nag,eos podem ficar com menos
Fúria Jo que lloh,1.n ao Íln:éll <la história -'ºtenor. É ai;sim que a
pode recuperar Fúria. O Oarou !() consegmrft mudnr par:1 su:1 fi:nmo
racial a.lé sua Fúria retornar, O persu~em precisa rddqufrir pd o Fúrfa funciona. Está ,;cmprc em movimento e
menos um ponto de Força de Vo1uade antes de poder recuperor os nunca é prcvb;ívd.
pontos de Fúria.
ao e cu
"

Os jog.1dores devem ser estimulados a explicar e,sse aumento quanros pontos de Gnc-ie;e nindzi rest.tm :.to pcrson~gcm. A pJr:.td~
ou dt."t":résdmo de fúria descrevendo o que aconteceu entre as d e Gi\ose nunc,, pode ser sup.:rfor ao nível de Gnose, Quandc> o
..c~--Oes. Se ele~ ~u1,oerirem hi.\r6ria.s criativa:,, o N:ur.,dm podcrfi ser jogador gasra GnO!!e, o ponto deve ser retirado da parada de Goo11e,
um pouco mais generoso com a Fúria no decorrer da no\'a hm6ria, e n:io do nível permanente de Gnose. A Gno..cie perm~r1ence se
mantém ~>11.,;t1mtc no decorrer di'I hlo;tória, m:l" a pnrnda v:uitL
CÍ7/IIP 6ÍHjif~l1/" I( tJ11ap
A.~im como á Fúria é o combustível da hat<1lha e do mundo
Ô6 c~mu d izem que G .1i,1 lhes deu a Fúria para tomá-los 06 Asico, os u~ de ÜOOS(' tendern. a afémr o Jisccrnuncnw e o
caçadores mai1i Íúrlt.-s e os ~'llc1TCim.o; mais fc; n;l!CS. Mas da mmbém mundo e.,;piritual.
Jeu :1 se1u Alhos um outro instrumento, qu~ tilo úril e t:lO 1x»cntc, Fúria e Gnose: O fll~ador não pode utilizar Ft'íria e Gnose no
um in~trumcnh) pam concct:\-lm à oona nature:a <leles, o mundo mesmo cumo, seja usando os ponrús ou tesrnodu a Caracterfsticn,
c~iritual. Es~ vínculo com~ Mãe &!grada é cham.-do Gnose. com J exceçtio de certos Dons que exigem ambas. E...,otaS duas for•
A Gnose é o qoe pemlile tl0$ Garou ter acesso aos espíritos q ue ças &io muito pc.xlcm.o;as, e o corpo do Gnmu níin é fone o ha.,;can·
os cercam. é a e.ssênda do mundo e;.piritut1L Em alguns aspectos, é te p:1ra que ele co,,sig,, extmir poder dessas duas na.rurezas simuJ ..
a exprec;st\o d,,
natureza tm pane espimual dos IOOisomcn,c;:. Ji~ m1)eí11uente. J>or exemplo, um lobisomem não pode uszir F(iria par:.l
\ ínculo é o q ue toma posi;fvel a u.-ivessia para a Umbra, é o w m- obter ações múltiplas e ativar um fc tic.he num mC$mO h 1rnú,
bu.stí"tl dos rx,Jcrrn;os Don,- conferidos pcl06 espfricos. Sem essa Prata: Para cada objeto feito de prata, ou que comeoh.a esse
forço espirirual, os Gamu scnam a partados de vm:t dns merades de mcrnl, carrc~do pelo pe:rson:lgem, esce perderá \1m ponm efetivo de
suas n:uurc~ci. Os l"lersu1);1gens oom pollllhl)Ões baixas de Cn06C seu ní,..eJ de Gnose. Os ob1ett)S mais potentes fa:cm o pcrson~em
<lestobrem q ue o contato (:(lnl o.e: e,;p(rit<'* ~ raro e difkil. Por Oulro perder mJis pontos. Felitmeme, es..:.e efeiro é a~Ms tempúrário e
lado, a4udes com po-ntuaçôes muim elevadas d(' Gn<>Se desco· dura .s6 um di:i dcpoir. de dcsc:mad::t J prat:). Pr.lro cm dcm:ls.ia pode
hrc;m, às vc.:eci, que os mtm<l.0:,. se mmrun iodistinw:s. e d cs poJcm .1fomr alé mesmo a GnoS(' de uma umtiJha lllleira. Máls iniom:uu;ões
,..irá ttr problc.ma" para di.stingmr os dms bcios d::i Pelfcob. sobre e.,;rc fe nômeno pndem ser encontradas à pág. 189.
1\ Gno:;e ;:,parece de dua., snaJteiras, i1cmdhantc à f lírm e i'I Dons: Muil06 Do1'\S co,,forid~ pelos espfrll°' aôtl Garou ded.i.
Força de Vonnide. A primeira ~ ;:, pomuaçilo Jc, Gnose, 1ndica<la cados exigem invC$rimento e/ou teste:! de Gnose.
pelos drculos m:1 Acha de pc..rsonagcm. Essa pontuação mostra a fetiches: A Gnose é empregada paro hzirmoniz;tr ou ativ:.lco
G,,ose pemláncntc Jc um personagem. A segunda ~ a pamda de ictkhe de um Garuu. Para lfutlS ínformações sobre fcriches, veja ~
Gnose. represenwda pelos quadrad0s. Es...,;;a pontuação mu.,.rrn a pág. 240.

« == na
·--=··~ 127
tJ L z a e e b

O nívd de Força de Vontt1de de um pcr$0n~em diminui


Cú/11()'Arlf11J,-/,- I! J<e,rrlf11J,-J,- tJ,,ate loda vez que ele usa sua força inata par,1 executar um.:i w.rCÍ.'I diÍ(.
Os personagens podem readquirir Gnose de várias maneiras cil, restringir seus impulsos ou manter o autocontrole.
difei:entes. Enrreumto. à medida que- continua li gas1;;1r Força de Vontade, o
Meditação; Se o personagem se concentrar e rcs.tabdecer o personagem deiscobrc que suas reserv;.s v:lo se exaurindo. Sem
,.-foeulo pessoal com 3 Mãe Sagrada, de consei;:uirá readqulrir Força de Vontade, os personagens flca m cxauist~ e incapa:es de
GnOEe de \!e: ~m quando. O peTh01\agem p.recis;:, p;:iss..,r pelo menos
invocar .sua forço interior para cumprir seus deveres. Não vão $.C
uma hora num só lugar e ooncenm:mdo-i-e em seu lado profunda. importar com o que quer que lhe:> acomeça, pois não têm Força
mente espiritual (n(\o é possível med.itãr e limpar revólveres ao
Je Vomade par.l continuar.
mesmo tempo, por exêmplo}. O jogador precisa cnrão fa:cr um
Em sua maior párte, os Garou st'io criaturas b$r.ante determi~
te:.te de Raciodnio + Enigmas (diJkuldadé 8). Para cada sucesso nadas. At~ mesmos os filhotes jovens que acabaram de enírent::ir o
obcido, o jogador readquire um ponto de Gnose. Entretanto, o per-
Ritual d<!' Passagem podem se van$:lorlar de possuir nível 6 ou 7 de
:;onagcm pôde readquirir apen.1s um ponto de Gnose para cada
Força de Vot'Hade. Numa escala maior, esse montante parece
hora de mediração. não importa quantos suce~ o jogador venha
pequeno se comparado ao de seus anciões e inimigos, que l,'.:eral•
a oh-ter. Além disso, essa fortna de medit.:iç.ão pode s.c dar apenas
mente che~ _.. 8 e 9. Mas. em relação a seus protegidos. os seres
uma vc: pôr dfa, e a dificukfude avmcnrn cm um ponto para cada
humanos, eles est::io a quilômetros de distflncia. A pomuaçno de
<lia a mais que o personagem tentar o método n.-i mesm:J semana
Forçt1 de Vonrade de um ser humru.\O idulto típico fica emre 2 e 3.
{;:tté a dificuldade máxi.Jna de 10 pontos). O; espíritos são bondo•
O mais voluntarioso dos seres humanos - um advogado, um poli-
.:;.uS, mas nem sempre gcncroros.
cial ou um ativista político - se sobressai com cerca de 4 ou 5 pon·
Caçada Sagrada: A Caçada Sagrada. é uma d11i; atividades
tos. Os seres humanos (X)dcm ultrapassar o nfvc1 5 de Força de
realizadas com m;,1i$ frcqiié!ncia nas assembléias dos G3rou. É um
ricual e um dever sagrado pelo bem do povo e do caem. Um Vonmde, mas esses indivíduos são ruuito rnf<*.
Eni:li~ é a presa escolhida, invocada e depois cac;ada. Essa atividt1·
de pode sedar na Umbra ou na Terra. Depois que a presa é captu· • Mole
r::ida e "morta", os lobiso1neos que tomaram parrc na caçád9: Qb~· •• Fraco
decem ao espírito pel3 dádiva de i;ua vuh:a. ~ sacriffcio tem per· ••• Iocerco
mit:ido aos Caruu mánter os sencidoe. e as habilidader. em boa funna •••• Hesitante
para as batalhas intermináveis contra a \Vynn e os lacaios do ••••• Convtncido
Grnndc Dr3gâ<>. Aqudes que participam d:.-i caç1d:t recuperam •••••• O:mfi.lntc
toc.lm os seus pontos de Gnooe. t-.·fai; não se lamente pelo pobre ••••••• Dctcrmmác.lo
En,gling. Devido o1os rimais realizados anles da caçada oomeç:ir, o •••••••• Controlado
c:,;pirito se materializa novameme numa ootm parte da Umbra ••••••••• Vonra<le de fcm,
dep.:,is de seu apt1rente fu lecimenm. Para mais infonnaçües sobre~ •••••••••• lnahalllvel
Englings, veja a pág. 300,
Barganhar com Espíritos: As c.aç:.lcfas rituais não são a única Cú,11111 6Íl'f'1'11:,fl(1' ,r f()'/'(',r 4 Vim;f,rffeJ
maneiI.1 de se obter a Gnose de um espírito. Algumas vezes, :.l fafo
mama funciona cão bem quanco. Um lobisomem pode tentíu, c::om
De rodas~ Qi.r:)cterísticas possu{d9$ pelos lobisomens, a força
palavras doces. convencer um C$J>Írim a compartilhar um pouco de
de Vontade t:.lh:ez seja aquela testada com mai:; frt."Qüênda devido
su;_, Onnr.e. É claro que o personagem deve ser capaz de fu.hlr 3 hn· a SU:.tS inúmeras Funções. Com o andamento de sua h.ist6ria, pode
b'Ua du espírito por meio do uso de \tm Dom ou "Slgum outro métu. ser que voe::~ se pegue prestando ca.d;t ,·cz mais atenç.ão aos ponc06
do similitr. Pode ser que o espírito JX'Çá ao persoo.agem que esce de Força de \/ont.lde de seu pcrsona~oem à medida que for de$C(r
cumpra uma pequena mi.ssao ou execute. .llguma tarefa antes de brindo•lhes .l utilidade.
compartilhar S\13 força vital com o Oarou, Nada mais ju.sco. Sucessos Automáticos: Ao gt1swr um ponto de Força de
Entre Histórias: No inter\•alo t!'Otre histórfos, os jog.:idorcs Vontade numa açOo, o jogador g.,nha um sucesso instantâneo.
podem fazer ce.sces de Cari.sllU) - Emgmas para readquirir um pouco Apenas um pomo pode ser gasto desse modo a cada rumo, mt1s o
de Gnose. Cada sucesso nesse te.ste renova um pomo de Gnose. sucesso é gar;;intido. Portanto, uma tarefa pode ser executada
com succ,;so por meio de concentr.lção mental, sem a interforên·
eia Ja sorte. Algumas siruaçõe.s podem anular esse sucesso, e cabe
ao Narrador decidir qu:.mdo i.sso pode ou o.ão ~, usado. Por
exemplo, tradicumalmentt não se permite o ,,so de Força de
A Força de Vonta.de é um dos pouc06 gr.lndes fotorcs nive- Vontade em jogc,das par.l determinar o dano ou em qualquer
ladores. Quase todas as criaturas que vi.vem no Mundo da:,; Trevas teste que envolva Dons.
a possuem. Sua ÍOIÇa é comum.. É .l forç.i oculra cm cada indivíduo l.mpulsos lncontrolávcà: Os Garou são crfan1ros irn;tmtivai;,
que llie permice superar os instint0'5- mais :,;cl\'agen.s t ocasional. e pode :;cr que de ,,ez em quando 06 jog.,dorcs ílagrcm a Besta mte•
meme alçar·se à gnmdiO!'>idadc. rior reagindo a esl!mulos que hti milê.ni~ fazem parte da nawret::i
Muito semelh;mtc à ÚmkSC é à Fúria. a Força de Vontade é
indic..ida de duas maneiras, O nível pennanenre <le Forçi de.
Vonrndc é ihL,;trndo na Ac.ha do personagem pelos cúculos; :.l
parada tempOrária de Força de Vonttt<le é mensurada pelos qua-
de seus person:.lgcn:;. Pode ser que o Nanador venha :.l lhe informar
qoe seu pel"$0nagem fez alguma coisa em funçt'io de um instinto prl·
mitivo, como fuglr do ÍOb"'O ou amear um.1 crianira da Wyrm. Épc:,6·
s.ível gast3r um pomo de Força de Vontade para anular ess:.-i reação
1
drados que aparecem abaixo do nível de Força de Vuntade. A instintiva e pc:rm1tlr ao cérebro superior permanecer no controle e
paraJa <le força de Vonrode de um personagem nunc::a pode ser manter o Gar0u exacameote onde ele está. À3 vez:es, o sentimento
maior que seu nfvel de Força de Vonrade. Cumo acontece com a não desaparece simplesmente, ~ é necessário investir mais pontm
Fúna e a Gnose, o gasto de um ponto de Força de Vontade é de Forço de Vonrode para impedir a reação. Es$a progres!ião conti-
registrado n<>t- q\13drodo:,; d::1 p~rad-á de Força de- Vomade. e não nua arf o pcr:,;ona~>em Sé' livrar d3 sit\lação ou perder tod.a a Forç.l
nos c.(rculos do nível permanente, de Vontade.

==
·- -- DE
'.»
• X o e N!CJ

E~itar ft'eaesis: Como foi LUencionado anterionnence, o


persoritlgcm cncr,;1rá c m frcncsi toda vc: que o jo&:1dor obti"cr
mais de quatro :wce$M)$ nmn tesle de Fúria. fusa situac;~o pode Os Lobisomens são maii; Íon es fi.sicamenrc 4ue a maiorlá da:;. cria•
ser evimda se o jogtldor \lsar um ponto de Forç.a de Vonrade p,na turas ,•ivíls e sao imunes a muiras dores e enfermidades que afligem
permanecer no controle. Você encontrará mais i.nfonnações seus primos humano; e lupi00$. Como (eras cm (nrt.C espirituaLs, cria·
.-.ohrc o frenesi às págs. L90- 191. das para~ batalha, eles são excepcionalmente dificeis de se m:.ltar.
Co11117 ~pp~,f'4',. fp,-~,, 4 Vt,-,,/11,/Ó Mesmo assim, é \ 1m erro pensar que os k>bisomens são imunes
., fe rimentos fisicot.. Eles põdem se machucar, mas s.uas feridas não
Os Garou raràmt'nte cooseguem um momento de paz.. Além de permánecem abertas por muito tempo, g'r.lÇ:tl> a seui; notávdli pode-
!iUQS 00.calhas consrantes contm ,;1 Wyrm e os lacaim. do Grande res regene:rativ~. O fato é que um lobisomem é C3JXI? de rcparor
Dm1?ão, os rituais diiirios e os deveres do lado humano de suas um nívd de dano por ooncus~o .i cad.i rumo cm q ualquer drcunS·
,'ldll.S ocupam bo;:i pane do tempo re1>t:mtc. Não obstante, os per- tâoc.ia. Sendo o dano letal. o Garou consegue regeneror \1m nível
sonagens precisam dc."SCan~ar ou. ,relo menos. de-sfrurar de um.a de vitalidade por turno, embora o jo~dor tenha de fa:er um tfite-
opommidade para rcst'.auràr as auro-hnagen.s dar'.lificadas a fi.m de de Vigor (dificuldade 8) se o Oarou c:srivcr c1wúlv[do numa situ.i·
recuperar sua pred~ Força de Vontade. Em Ciltim:.1 ini1tincia, é o ção exret1u.-.me ou c.o;tressante, como o oomOOre (par;;, m:1i~ iníor-
Narr;:idor qoe'm decide quando e como um pcroonage1n recupera maçõei;. consulte a seç.ao R«14peraçao. à p. 188).
Força d e Vontade. Como mosrram ns 6lmes.. o grande pól\to fraoo dos G.lrou é .1
Serão apresent:.ld:.ls aqui rré!I maneiras diferentes pelas quáís os prnta. Oi. lobisomens oúo têm defesa contra o meral de Luna. Depols
per<:0nagcni; podem recuperar Força de Vontade-. Lembre-se de qoe da prata, as ame.iças mtlili sérias aos Garou são o fogo, a radiação e
recuperar Força de Vonmde oão tem qualquer efeito sobre o ní"el os awqucs de outras cri.aturas sobrenamrais. úse tipo de dano mais
penn:.meotc do personagem. Esse nível se- eleva apenas com o podclUlO e duradouro é chamado de d:mo agmváJo. Majs infonna·
irwcstimcnto de pontos de tX:J)('riência. çoes sobre dano podem ser encontradas no Capítulo Seis.
Ao se complerar UDl3 história, os personagens podem recupe- A Caractcrt.litic::a Vitalidade é US3d(I JX1rt1 moormr o e::.mdo
r.tr toda a sua Força de Vonbl.de. Esse- aro fica reservado aos fin..-iis atual de um personagem. Um Oarou é capaz de agiitntar muiro
de histÓl'taS, não necessariamente o f'im de cada sessão, O p.lllC<1da., mas 06 maus-tratc.xs constantes provocam timtt certa redu-
N.tmdor pode permitir que os periionagens recuperem Força de ção dc potência física e um <1umento 1lO tempo de reação até-
Vontade por achar que eles o merecem em função do objetivo mesmo nos lobisomens. Es!ic lento declínio é indicado pefo
alcançado. Caractcristka Vitalidade, que traz pe,,aJidades progrei;siv:1s sobre
Uma oucra opç.ão é permitir que os jogadores que consegui- as paradas de- dados e observaç.ões qu:.lnto à ccmdição dn persona-
rãm uma virória particularmente importante oa e.stn1rura do jogo gem que caminha p~u·;i a morte. Por excmpl<>t o perso1,agem que
re,1dquir;;1m um pouco de Força de Vontade. Essas vit6rla.s C::OIStu- tcnh~ sido Machucado está sujeito a um modificador de · l, o que
mam ser dt natureza proíundameme particular, como confrollt<1r liignilka que ele tem um d;:ido ;:i men0$ pnra lançar nos testes. St:
um inimigo pesso.-il ou K>btepuj;;,r um vício. O Narrador determi- foi desfi,gur:)do o suAcicnte párà che~,a.r ao 1\(vel de virolidadc
na se um pcr.sonai:;cm readquiriu ai.guina ou toda a sua auto~con- AJcija<lo, o personagem perde cinco d.1d06 cm todas. as açõei;. A
fiança oom essa açâo. essa altura, o person.tgem está tão ab::arido e dolorido que é difkil
Por (litimo, se um pcrson:tRC-m dc..1;empcnhou í~ deveres de seu i;e concentrar cm qualquer outrQcoisa Blém d.1 dor.
augúrio partkulamu~ore bem, ele pode readql•ll·lr de \1m :1 crês pon· O personagem que chegar ao nível de vitalidade lnc.8pacitado
tút! de Força de Vont.1dc. E...-.se m~todo está sujeito à aprovação do
estará m1m.-i oondiç:'.io muito ruim. Não apenas será incapaz de re.1•
Narrador e depende, em grande parte, das habilidades de inlél'J)rt· gir ao que acontece a seu redor, como canibém estará mt1ito perto
tação do jogador. de dar 6m a seus dias de luta. Se receber m.-.is um nível de dano, o
O mérodo rápido e sujo é simplesmente deixar 01> personagens perrorutgcm morrerá. Caia é muuu bon<l~ com seus filh06 e con-
rt'Cuperarem um ponto de Força de Vontade r<Xk>6 os di:.ls ao ::ic.or· ci:deu a eles 1n uiras vanragens p.if'J dar oonrinuidade à luta, mas a
darem. O envolvimento e a satisfação não ,i;ão tão ~·nmdc.-s1 ma.,; é morce não tem re:m~dio, me*mo pana a Deusa. Outrora 06 Garou
uma maneira de manter as coisas em andame1no e a molecada ,i;implcsmcnte pre~tavam honras aos ,norros e desejavam um;.1 boa
oon.tence. jomada. Mas hoje, no Fim dos T cmpos, a perda é muito m1us
dolor~ . Cada gverre1ro que mmba deiifuka o exército que crava~
rá a ba10füa final do Apocalip,e.

Níveis de Penalidade da Penalidade de


Vitalidade Parada de DadoS" Movimentação
Es<:orlado O perSOitage-m se acha apenas ligeiramente esc.ori.1do e não es.tá sujeito a nenhuma
penalidade nos d:.ldos.
~fochucado .J O personagem está machucado 1mperílcialmente, mas t\~O tem nenhuma diAculdade
de movimemação.
Ferido -1 O personagem recebeu pequenos Ícrimcnt~ e .'!.ua movi,ne-ntaçao se encontro
moderadamenle h,ibida (rnernde da velocidade máxim::i de corrida).
Ferido Gr,weme1\te -2 O peiro-n;:igem recebeu d:;mo signifkati\'o. ÉJe é capaz de c8min.har, mas n~ correr.
Neiite nível, o personagem não consegue se deslocar e depois ,uacar. Ele perde daJos
<10 se mover e aroc::ir 1)0 mesmo 111mo.
Espancado -l O pcrscma.i;cm esllÍ i,:ravtmente ferido e só consegue mancar ti cerc~ de três metros par lunl:O.
Aleijado -5 O pcrwnab>e-,n se e-1\contra desasrrosamet\te ferido e W consc,::uc se arrasrar a cerca
de um metro por rumo.
Jnc.1JX1cirodo O personagem é incapaz de se n1ovirue-1ltat e prov.-ivelmenre está inconlidcnte.

c ..prti,.fo T,-is, l'e-l"fo"~"'"' e- c.,,,-.,,cfe-,-rstic..s 12 9

« == EU ma
=• · ~
Ao entrar na caverna umbral, Mari inspirou profundamente, revestindo-se de coragem.
A passagem era iluminada por um brilho vermelho e embaciado que pulsava no ritmo das
batidas de seu coração.
Sua mente era da mais pura e férrea determinação. Os canalhas que haviam captura-
do Ceei lá na cidade... Pelo jeito, de nada adiantava adverti-los. Com essa gente, de nada
serviam argumentos racionais; eles só entendiam os impulsos mais elementares: fome,
desejo, dor. Dor.
Se era isso o que os faria entender, Mari estava mais do que disposta a ampliar seus
conhecimentos sobre o assunto.
Caminhando com cuidado, para evitar as bordas denteadas e afiadas como coral nas
paredes e no chão, Mari dirigiu-se para o interior da caverna. Lá, no centro do salão, uma
forma obscenamente deturpada gemia baixinho e contorcia-se espasmodicamente. Com a
aproximação da Fúria Negra, a figura se esforçou para assumir uma posição entre sentada
e reclinada, tiritando sempre, observando-a com olhos encovados e profundos.
- Espírito da Dor - Mari dirigiu-se ao Epiphling na língua dos espíritos - , vim até
você para aprender os segredos de seu poder. Peço-lhe que me ensine o Dom que amaldi-
çoa os perversos com uma dor insuportável.
O Gaffling a observou atentamente durante um. bom tempo, imóvel, exceto por um
estremecimento ou arrepio ocasional.
- Perverso ou virtuoso, não me importa - a coisa finalmente respondeu, com voz
rouca. - Diga-me, qual é a dor de sua preferência? Algo como... isto?
Chamas irromperam do peito de Marie irradiaram-se por todo o seu corpo, quase der-
rubando-a no chão, tamanha a intensidade. A agonia se instalou em seu crânio e depois
desapareceu tão rapidamente quanto surgira. Ela tomou fôlego, estremeceu, mas não
desviou o olhar. O espírito fez uma careta, uma imitação de sorriso em forma de faca, e
crocitou:
- Ou você estava procurando algo como isto?
E a Fúria Negra sentiu uma dezena de chicotadas retalhar-lhe as costas, seguida por
uma dezena de lâminas que lhe arrancou a pele da carne. Ela caiu de joelhos, agonizante.
Então a dor desapareceu, deixando-a sem fôlego e prestes a vomitar. Antes que conse-
guisse falar, uma cólica atingiu-lhe o ventre, como lâminas ardentes banhadas em ácido,
como um impuro rasgando-lhe o útem com as garras. Ela mordeu os lábios e abortou um
grito agudo.
Tudo estava quieto. O solo era áspero,' mas frio. A agonia cedera, deixando uma dor
imprecisa em todo o seu corpo. Aos poucos, ela se levantou, os olhos ardendo de Fúria.
Tudo o que separava aquele animalzinho trêmulo de uma nova definição de dor era a
extensão de uma garra, ensinasse ele o Dom ou não.
- É, algo assim. Agora, o que preciso fazer para você me ensinar?
Mais uma vez, a criatura fez uma careta; em meio a sua eterna agonia, o triunfo apare-
ceu em seus olhos.
- Eu já tenho o que quero. Chegue mais perto e eu ensinarei você a derrubar seus ini-
migos ... como eu fiz você cair.
b ::n e a • M

par.tum caem <.."Olll um n(vel de poder i~1.11al ou superior ;;io dn Dom


1

desejado a fim de apresentar pe.."soalmeme seu pedido :m espímo.


O mundo espirirual divide muit06 se-greJos com 06 lobisomcn!; Esse ~ o método tn1.didonal de implorar pelos en.smamentos de 11m
e outro$ meraLuorfos. De acordo com um :,ntigo pacto, os espfritos espírito. O ato de invoc.-.r o c:spírito num caem poderotiO é um sma.1
eosiJ\am habilidades mágic.'ls chamadas Dons aos Garou. Os Dons de respeito. lr1fclfamente, o mui\do moderno nuamente permile ges.
permitem m"l6 lobisomens co,,cemrar s,ua energia espiritual para i:os tão nohrts, apesar do que dirfam mmtos Pre:.as de Fraca. Como
afetar a Tellurian. Tribo&. augúrios e :,ué mesmo raças diferenle-S rest>.un muito poucos caerrn; poderosos, geralmente o melhor que
aprendem Don,; di.stinto.s. Cada J..'TU!X> tem M:us próprios segredos e um lobisomem pode fazer é pooi.r a uln TI,c,.ngc rc,;pcirado 4ue
~uas pr6pril:'ls e êxclus.iva.s ligaç&s espirituaii,. invoque o mi es.pfrito e o apazigúe com os rituais apropriados.
Os Dons~ divididoo cm nfveis. Os Dons de Nível Um sao os r...fesmo enr:lo, as exigências dc.-ste fim doo Tempos cosrumttm obri·
mais frnca,r. - aqud~ ensmados aos filhotes iman1~ - e os D:lrL'i ~r Ol5 lol~ jovens a entrar na Umbr,, e a c:3çar i,eus próprios espfri•
de Nível Cir1.co st\o os maiores .sewedo.., cnsinadOI$ somente aos tos-i;:uias.. O I isco é óbvio. Um lobi.'iomem inexperieme pode enfu~
heróis q ue p-rovamm a .si mésmos reperid.u ve-tes. Ao ser criado, o recer 11m espfnm cm 5eu lar, o que é uma pé::,sim,.1 idéia. Os csp(rl.
persooagem pode escolher um Dom de Nível Um de cada uma das tos semprt' desconfiam desses pedidoo, inadequadôti.
respectivas listas de rnçfl, aui:úrio e trilx•. Dura.me o J}rocesso de Cada Dom relaciona os e,o;pírit<ti que primeiro o e1,sinar:.1m aw
criação de personagens, os jogadore.s podem usar os pontos de Garou (alguns dos quais aparecem no Apêtldice). Nào l'oào neccs-
bônus que sobrarem p;.1ra ;.1dql1irir o utms Dons. sanamcme os únk<" que- podem ensinar o Dom . .l:.spfritos mais
À medida que ganha mais experlênci:.1, o persoll..1gem pode podcro:!os t versáleis podem conceder uma variedade de Dor~s. O
adquirir novos Dons. Enrrecanro, o pcri;onagcm deve ser de posto Narrador dedde quaii; ourms espíritos poderiam ensinar um d<ttcr·
equivalcnre ao nível do Dom desejado, éàlio comrário 1)à0 poderá minõ:\do Dom. Aprender um Do1n é um:;1 excelenrc oportunidade
!)00$ui·IO, Dura.o.te o jogo, um lobisomem pode aprender os Dons de interpretação, e os jogadores devem perceber que também é
de outras rnça.s, aug6ri~ e tribos, desde que consiga enconrrar um umà cha,,ce de se g;;inh;;ir um aliado. E.-.pem•se que O!l N,.1n;.1dorcs
espírito pára t n$má-los. Enrreramo, esses Dons têm um custo m;rn; se divircam crfalnd() pcr.; on alidades para os espCritQ6.. Livros .:;obre
elévado (veja a. rnbela de Po,nos de Experiência, pág. JSl). ani.m...1i.s podem ser ótcis, pri.ndpalme1'\te -aqueles que trara.m das
qualid!'lde.c; lendárias associad..1s a certos :mi1mtL'i,
CP111ç.Ajir,H,r#Jr .Oçw Os lobisomens t;;imlxm podem en!l.inar Dons llllS an!l outros.
O lobisomem pre<:l$a pçdir a um determinado e~pfrilO que lhe Quando um espimo ~ dispüe :.1 ensinar um Dom. o prociesso
ensine seus podert"s ou consegulr que um anciãO i1W<X1\1e esse espÍ· envolve tmcrsãu tOhll e m.utsmissiio dirctn do método <1ue desen·
rito e faça o pedido t.>m nome dele. Somente os espíritos alJados dos cadeará o poder no íntimo do aluno, Esse processo leva pouco
Gorou ensin:1m Dons de livre e e.spoót'doe-.a Vol\tade. 06 espf1itos tempo, ~,er;)lmcnte não mai:; do que ul\\..l h,)r,.1, uma noite no máxi-
nunc9 ensinam um Dom de nível elevado a um lob1.<t0mem que não mo. Mai,, q uandü ~ lobisomens tentam cn:,inar Dons lU)S aos
tenha alca,,çado o devido ~to. ourro.<t, isso lc"a muito mais tempo. Ap~rentcmenre, 06 co1u1>3-
Qu@do quer aprcnJcr um Dum, o lobisomem primeiro precisa nhdrns de macilh..1 aprendem mais rapidamente uns com os
encontrar um instrutor dispoeuo a ensiná-lo. Gcrnlmcnte, dé viaja outros, m..1s o processo envolve- experimellt..lçâo, prática e vários

132
~ace-.T& UE ==
• N ao a a LCd

ír,Kttssos antes de se dominar o Dom. Na melhor d;is bipóceses, o exemplo, uma antit'á his,ória fala de um impuro que ajudou uma
processo leva um mês lunar completo (ao Ílntll do qual o joh,'ádor toupeira a se esconder d01> predadores. En\ troca, a to\1pcira en..,;i.
pode usar os pon,tos de experiência pars adquirir o Dom). Os per· nou o impuro a cavar a ,erro e, desde entfio, os c.,;pírit01,.-toupeiras
.sonagens que adquirem Don.,; Jcsse modo devem usar lll\l ponto eosinam aos impuros Cs.5C Dom. Quando o lobisomem desejar
de experiênci:l a mais do que o normal. apl'ender t•m Dom radál, será relacivamence Íkil encontrar u1n
A'!t desvantágt1\S desse mécodo são extrem:,:i:;. Como o aluno espírito pa.rn ensmá-lo.
rcm de praticar o Dom p;,1ra dominá lo, aprender uin Dom como
4

Garras de Pn.ua pode ser ba.stame doloroso. O aluno pode pas. . ar Ht7111lt,1í/Pat
várfas noites uivando de agoni.i, sem dúvida q udmandu á própria Os Ooús dos hominfdens envolvem per(das e h:1hilidadcs apre-
came enquanto :.1prcndc a contr0lar o Dom. O aprendiz pode ser senrod:)li pcl01> homens, oao apen:)s como ser<:~ cuhurais e capt1zes
Ctlp0Z de emprega, o Dom em alg1.1m3s c.ircunstiindw. anles de de fabricar ferramentt\S, ma.,; também OOLl\1) c<mquistadorc~ da
adquirir controle total, m:;i"' L<iS<> é sempre arriscado para 3S pessoas nan1rezt\. A postura aorngonisrn do:; scre.,; humanos em relação à
que se enconcrnm nas vi:inhanças. Apesar dessas dc.wantllS,.>êru., 06 natureza deu a eles grande connolc .sobre o ambiente. mas támbém
membros das malill\as jovens começ:.m-1m a ensinar Dons uns a06 i::crou uma \'<'l.gtl inquietude cm sum. almõ.\s. É il'iw n que lliCOmece
outros com muico mt1is freqüência, sem qualquer consideração quando c:e corta a rtlaç~o primordfol com :\ natureza. Os seres
pelas fronte iras que separam tri.bos. augúrio!t ou raça:;.. humanoi; turoaram·sc csrranhoc,; ao mm,do espirimal. l'>or i&so.
Essas práticas indiscrimin<'tdas de ensino não passaram desper· muitos Dons dõ.l mça hommídea s.1o eosinados por seus ancescraii,
cebl.das aos anciões. Muita21 21c:itas tt!m leis que proibcm o ensino de cm ,•ci de espírilOb da nacurc:.1..
cercos Dons, a não ser pelos espíritos. Por exemplo. o Dom: • Mestre do Fc,go (Nível Um) - Assim que Jomc:SUcaram
Clamado da Wynn, que atrai cnatur.i.s da Wyrm, normalmente é o fogo parn ma.ntê~lo~ aql•ecidos e :1fastar o:- ~-uurm,is. <.dva~,cni;, oo
rescrito. Ncnhum9 seita pode se dar ao luxo de ter caprichosas cria- serês h uinal''.IOt> de-ramo pnme1ro passo rumo à civili:ação, Os'"lobi·
n1rali da ~ 1yrm fa:endo vi.sirinh.'ls só para que um aluno po6,.~ somet\S com el)-tc Dom mvocaLn o t1ntigo pacto da humanidt1dc
pralicar. As tribos mais tradicionais, como 06 Presas de Pr:;ita e a.'> com os espíritos do fogo. Os cspíritc)s da chama ooncordam em
Fôri::ts Negras, têm ainda mais restrições (p<)bre da jovem Fúria conter sua VOl'acidt1dc quando o lobisomem os toca. Um esp(rico
Ncgnl que revelar segredos rrib:.lis l;I um homem da Cria de Fcnris). ancestral ou <.-spíritú do fogo confere este l:)om.
Além disso, o tempo despendido por professor e aluno nessa ativi- Sistema: Este Dom permite a um lobisomem re1X1rnr o dano
dade pode levar à "contaminação" da ética tnbaJ. A maioria dos por fogo como se fosse dano por oonms!io. }'iso cxi1,.oe o investimen·
Garou mais velhos acredita que essas aulas encorajem \iolaçõcs da co de um.ponto de Gnos.e; os eíeitos duram uma cena.
l,ir:;inia quando professor e aluno são de sexos diferenth., • Persuasão (Nivel Um) - Esle Dom permiN! a um homuú·
Uma ,•ei aprendidos, 06 Dons não podem ser esquecidos; esses deo comar·se mais persuasivo ao lidar com outr3S pcSS<•as, o que con·
calenc0& especiais mmam-se parte do lobisomem rantc> quanto a forc ;;1 :;uas declarações e a seus arg1.1mcnt<-xo. muito mais significac;k, e
c:,ipaddade J.e falar ou de t1m~rrar ()'- sapatos. Entretamo. os uma credlbi1idade t1indt1 maim. Um cspírilO an<{'Str.)I <'n,:;ina este
Theurges alcn;)m que 06 lncarnae ou os Celestin06 podem 1'%Cin· Doo,.
dir todos os Dóns el\sinados por Sll:) progênic espiritual caso acl\e1n Sistema: O jogt1dor Í:r.? um teste de Carisma + Whfa. Se de fur
necessá1io se envolver pc..~lmcntc. bem-sucedido. o N;.mador rcduz.icl em \Jm IXlflt() a:-. dificuldades de
codos ns testes Sociais durante o resto d:1 cena. Além diStio, 06 testes
J7.!71Jftl4/ Sociais podem ter um impacto mator, O lobOOmem podcna "encer
deOOces com 01:i<ment~ intra&igentes oo fu~r com que um psicopa-
E»tôo. t'OCê quer saber por que seus Don.s nilo /ttttciO»(l»l do jeir"
ta desumano set\tlsse oompaix.lio {pelo menos por algum tempo).
que i1ocê quéT, heill , filhor.e~ )d re ocomm que GAIA decic:k co,no os
• Simular Odor de Homem {Nível Uro) - As criilturQS
Dons funcicmom, e ndo NÓS? Tem wná T(Q(lo pra que eks sejam ,na. sclv.'lgcns aprcn<lcrn.m snuilO ben.\ q~1e :) morte acompa1\h;1 o
m.ados Dans ... Você nunta qut.«ionott os pr~s qtre recebeu de seus
home1n 01\de quer que ele vá. Com esté Dom. o lobisom<.:m 3cen-
pai5 quando em criança, não é? Questionou? Bem, (ai ek.s os draram de
tU;) b:.l.$t::mte o cheiro de gc1\lt em volw ddc, fazendo com que an.i•
t'OCê ou, sem ,Mvida. te barttam na cabeça e nas costas, niio {Of! P<Jis
mai$ .selva~1\s se sinrom t1precns.ivos e nen'Otios. Encreranto, o
ék>s deiiam rer feito isso! Soo Oonsf Niio conte com eles, cOrtSu:lere,o.s
cheiro rambém faz com que os animais docnê';ticos reconheçam c.1
U1>1(.I bênçiiQ de Gaia e agradt~-a por eía ttt J«gar ne.sre m11ndo ai.é
lobic;omcm como seu mestre. Um c::píriro ancestral ell5ina este
me.rnw párá wn cachorrinho ingraro como t'OCê.' UmmpJ>/Í
0$. efeitos dos Dons pc:x:lcm variar ao acrux>, dependendo doo
Dom.
espíritos quem conferem. Os Dons geralmente produzem os me!t·
Sistema: Todck'> os úmmais selvagens (o que não mdui criatu•
ras sobrcnílluraís em forn1t1 :1nimal) perderão um dado de .;;u:)s
m°' resulcados. n,ão im.port.l quem m emprega, mas quanto a
parodas qu;)ndo se acharem num raio de 'iei.'i mem'II> do Garou
COMO isso acontece... fu possibilidades st\o infinitas. ~irai.."
(salvo quando estiverem se dcfc.ndendo ou fugindo) e provt1vel·
a:uis podem aparecer misteri~mcnte n:, pelni:em de um Fianna
mente fugirão. T oclnc; os ani.mais domesticados reconhecerão o
Q\1ando ele ativa seus Dons, Um vento gélido e lamuriemo 1:,odc
lobL'iOmcm como Qmjgo e v~ú se recos::ir a lhe fa:cr maf. Por exem·
soprnr de repente quando um Theurge \Vendigo fulti aos espírito...:;,
plú. um cao neinado JXlftl 3t:Jc.1r que r('('eba ordem de .1lxttcr o
O.~ Do1\S de oro Andarilho do Alifulto podem evocar efeilos tec-i)O·
lobisomem correria cm dirt."ÇâO a.o peroonagem e ohon::iri.a a cauda.
lógicos, com(1 lamptjô:i de e}euicidade e linhas de dados que rms·
sam pOr seus oU\os.. Além di:iso, o N:1rrador tem totaJ liberdade
Se for ferido, o animal docnei;ricado voltará a ágir natuwlme11tc. O
Garou pode os:1r ei.te Dom à \fOnrade. EJe çimplesmcnte d<."Clara
para detemtinar :.l$ diAculdade6 de usos estranho.,;; d06 Doos. Certo!>
quando o está ativ;;1ndo ou dcst1civ:,indo.
luga.rcli dificultam o emprego de Doos. e 3 Umhra é uma realidade
• Fitar (Nivel Dois) - Fitando os 01h06 de um ser humaJ\o
a pane. Também cnc.ornjamos 116 Narradores a tomar interess;,l.I\tes
01.1 de um ammal, o lobisometn ~ c:1paz de fazer com que o t1lvo fuj::i
{e embaraçosas) as falhas cdticas relacionadas aos Dom.
aterrorizado. Esce Dom pode Sé.'r usado oontro ourrnc; lnb1some!'lS,
mas o :ctlvo ficará imó\fd em \'e%de fugir. Um csµírito•carl\eiro O l•
um e:i.pÍnto-serpente ensin:J este Dom.
Muitos cspímns ensinam Do1\S raciais, gewlmentc ~m respeito Sistema: O Gt1rou que usa ~le Dom só pnde se conccntr.ir em
:i pactus antigos ou como recompcma par ícitos passados. Por um t1lvo por turno; o jo@dor F.:iz um tesk de Carismt1 +

ISS
FC& na . . . . . ma
l&Z n a as N

lntimidaçao (dificuldade igual a 5 + o Posto da v(tlma). A vkimá • Casulo (Nível Quatro) - O lobúomem pode se ç1wol\'er
fugir:i durante um turno para c.3da sucesso oh-tido, apesar de poder numa epiderme espessa, opactt e semelhante ti um s:.ucófugo, o que
usar um pôntô de Fôrça de Vontade para resistir 30$ cfdtm do o deixará imóvel mas praticamente invulnerável. Esse ca.sulo con-
Dom durante UlU rumo. Se o personagem conseguir cinco sucessos fere a ele imunidade ao fogo, à fome, a gases, a altas pressões, ao
ou mais, a vítima fugirá duroi'lte uma cena. Os lobisomens (e os frio e 3 riscos ambientais semelhantes. Um espírito-inseto ou um
mais podcro,;()s monstros da Wynn) não fogem, mas não 1Xxlcrão espírito da Wcavcr en~.ina este Dom.
atacar cnquànto o us.uártO <lo Dom continuar a intimidá-los com o Sistema: O Garou usa um ponto de Gnose. Enqu~mo estiver
olhar. Entretamo, se eles próprios fore m atacados, um abraço. tlO casulo, o lobisome01 vai ignorar todos. os ataques que não con-
• Perturbar Tecnologia (Nivel Dois) - O lobisomem é seguirem provocar dano no m.(nimo igual a sua parada de Vigor
capaz de fazer com que dispositivos tecnológieo& deixem de fun- + Rin1ais, mas os 3taques que perfurarem o casulo ,•ão destruí-lo.
cionar, se bem que temporariamente. Até mesmo o mals simples O c(l.sulo dura uma ccná, depois da qual ele se dissolverá rapida·
dos objetos inventados se recusa a executar sua íunç~o. Um mente e desaparecerá. O jogador pode prolongar a duração do
GremUn - um tipo de cspírit0 da \'(lyld que adora quebrar coisas Dom usando mais pont06 de Gnose. É intcirnmcnte posMvd pa.s-
- en.sina. e.ste Dom. s;:ic dias no C3.$Ulo, mas a duração m.áxlma fica a critério do
Sistema: O jogador \IS3 um poDto de Gnose e fuz um teste de Narrador.
Manjpulação + Ofíciôs. O lobi.oomtm pode e$00lher o nível de • DefeH Cooc:.ra &p{,it:os (Nivel Quatro) - Um lobisO·
complexidade que deseja '"perturbar". Tod06 os di.sJ)o6itivos tecno- mem oom este Dom consegue se proteger de espírilos realiza.1,do
lógicoo (isto é, quaisquer disposidvos c rlad0$ a partlr de materiais um rápido ritual de defe-sa. Para usar este Dom, o lobisomem de.o;c-
fabricados, como metal ou plástico) dessa complexidade nom roio nJ, a um piccogrnmtt invisível no ar que m;susm e acovllrda qualquer
de quime metros <ldxàm de funcionar dur-cLnte wn turno para cada el>l)írito que i;e encontre nas proximidades (exceto 06 toten..~ de
sucesso obtido. Os dispos.itivos continuam inaltemdoo. porém mat.ilhá ou os espíritos de caem). O stmbolo ricompanhará o lobi-
inertes. As focas não cortam., a pólvora não se inflama, as engrena- :,;omem e,,quru\to durar. Um espírito 3nc.csrml ensinrt este Dom.
gens não giram e assim por dia.me. A dificuldade do teste se baseia Sistero.a.: O jog:;idor usa um punm de Gnose e faz um res.re de
na seguinte tabela: Manipulação + Ritua (dificuldade 7). Os ~p(ritos rium mio de
Dispositivo Dificuldade trinta metros do peool\agem (Dl.lis mua vez., exceto o tOfcm da mati·
Computador 4 lhri oo os espfrirott do ci,cm local) devem .subtrair um dado de todas
Telefone 6 ai; parndai; para Càtl11 .suce:;so obtid<>. Este Dom dura uma cena.
Automóvel 8 • As8imi.laçlo (Nível Cinco) - O lobisomem com esre
Arma de fogo 9 Dom se adapta cranqüilamentc a ql13lqucr cultura, não importa
foca JO qul'io esmmha ou de.~onhccida esta lhe pareça. Ele seria. capá? de
• Inquietação (Nível Tn!s) - Este Dom íazoom que o alvo circular entre: nômades beduínos como se fosse um deles ou fazer
se sinra inexplica.velmente deprin,ido e absorto. O alvo acha diffcil compras num mercado chinês sem que nir,guém percebesse que ele
recorrer a toda sua emoção ou m.ánter qualquer tipo de conc.en- nõo é dali. O Dom não ei;conde diferença" raciais, mas ptrm1te áo
tração. Um espírito ancestraJ cmsina este Dom. u.su~rio imitar m comportametHos e 06 1uanei.rismos de um nativo.
Sistema: O jogador faz um teste de Manipulação + Empatia Também confere a habilidade de fular e compr~nder a língua da
concra ,1ma dinculdade igual à Força de Vontade do alvo. cultura, embopt este ci;,nhedmento de~pareça com ô término do
Obtendo-se sucesso no teste, o oponente não llCr á capaz de recupe- cfeito.-Espíritoo áncestr,u.s ensinam este Dom.
rar f(irfa durame \1ma cena. Além disso, as dificuldades das ações Sittema: O jogador faz um ceste de Manipulação + Empatia.
prolongadas áumcntam em um pôntô. Se for bem·suc:edido, o 1:>ersonagem vai interagir com 06 membros
• Remodelar Objeto (Nível Trt,) - O lobisomem é capai de ~1ma outra cultura como se fosse um deles. A dífkuldade
de modelar m:;1terittl anteriormente vivo (mas ol\o morto-vivo!), depende do grau de cstranhcia da culturá, A dificuldade seria
transfonrumdo-o instanmr1eamente numa \•ariedade de objetos. As igual a 5 para uma outw seiro Gt1rou. mas pode1fa chc~r a 9 se o
árvore..:; podem $é tomar abri.t,.>t'>S, os chifres de um cervo se tornam personagem tentasse ser assinulado por uma Colméia de Espirais
l.1:n~, peles de anin,ais viram armaduras e as flores se ltat\SÍOtmaLn Negras num país esrrangeiro. O personagem não esrará sujeito a
em perfumes. O artefato vai :.e J)árecer com o objeto a partir do pen;.1lidades em testes Sociais tio interagir com os membros da
qual foi modefodo (por exemplo, a lanç.l ameriormeme me1,ciona• culturn, a pesiu de não receber beneffcms espcdais. O Dum dura
da serli feita de chifre, não de madeira). Uma Aranha do Padrâo - uma «na mais um dia por ponLo de Força de Vomade itwesrido
um dos espfritos da Weaver - ensina este Dom. quando da .ltivaç!to.
Sistema: O ,ogad()r faz um teste de Manipulação + 06:c.i06 • Romper o Vêu (Nível Cinco) - Com ei;te Dom, o lobi.
contra uma dificuldade variável (5 para transformar o galho que- so1uem é capaz de imunizar qualquer ser hum.ano comra o DelCrio
brado de umà á rvore numa lança, 8 para tran.sfonnar uma tábua durante uma cena. Desse modo, o i;er humann poderá interagir
numa jangada) e usa um pomo de Gn06e. O objeto criado não ~ com o Garou sem sofrer ~ efeit06 deletérl~. Entrtt:anro. o indlvf.
necc.ssariamcncc permanente; v.ii durar um determinado tempo de duo e.Kfuecerá boa parte do que s.lbe se o DdCrio volt.u .l ser indu·
acordo com a tabela a seguir, O investin1emo de ma.is um ponto dt
zido pc~terionncnte. Um esp[rito ;:itlCestml ensina este Dom.
Gnose permite que uma arma c.ri;i.da dessa n:umeiro in.flij.l da.no
Sistema: O jogador usa um p<mm de Gnose e fru um tc-ste de
agravado durante uma ceM ou enc.ão até que o objero retonte a sua
Carisma + Empatia. É nec.e.ssário apenas um suce6$0.
forma original.. Esse efeito pode se tornar irrevogável oom o sacriÍf·
cio de um ponto permanente de Gnose caso o pr6prio objeto :sejá //llf'IIMI
alterado definitivamente.
06 impuros s.lo os párfas da sociedade Garou. Ao co-nrrário dos
Sucessos Duração
Garou hominídeos t lupinos, entretanto, eles nascem e crescem na
Um Cinco minutos sociedade dús lobisomet'IS e m lembrados consta1\tememe de suas
Ooii; Oezmin\lt~ inadequações. Os maus-tratos infligidos a um impuro costumam
Três Uma cena
_gerar oma raiva i.nterior intc-ni;llmentc reprimida, mas também o
Q uacro Uma história levam a desenvôlver um vínculo mais profundo com o mundo espi·
Cinco Pennaneme ritual, calve: como um meio de escap3f :,o horror de sua vida.

•= ... UE &> J)
cm a e cu
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• Criar Elemento (Nível U m) - O impuro tem o poder de suceslio obtido, o personagem será capai de C.'iV.11' um metro por
uiar uma pequena qu:mtiddde <lt! um dos 4u.uro elementos funda· n1rno, Após o tt.~le inicial. o per,;onagcm não prccl••<mi lll.3ii- jogar
mentaL,;: terra., iib'lla, fogo ou ar. Desse modo, ele coni;egue reábas- os, dados p;_tn, continuar à mesma velocid.lde.
tccer o suprimemo de i.lr num:c1 imla hermetici:uneme fechada. fuzer • Maldição do Ódio (Nivel Dois) - O impuro ronsegl,e
uni.1 rocha "se arremessar'' contra alguém. acender uma fogueira verbalizar o ódio Q l• C existe cm seu coração, de:,;encontJimdo os
,em f&;foros nem madeira ou até mesmo encher uma banhdra sem oponentes com a intemHJade- de su;) cmoçõlo. Um espírito do ódio
precisar de torneiras nem c,:mos. O impuro não corue-gue criar for- crn.ina este Dom.
mas especiall.Ztldas de nenhum elemento. Merois preciosos {prind- Sistema; O j~oador usa um pomo de Gno.,;c e foz um teite de
p:'tlmcntc a prata), gases lerais e ácido c<;rã.o a lém Je sua$ cap;.1c.i· Manipulação + Expressão (d1Aculdade tj;;ual à Força de Vonn1Je
dades. Esce Dom ena .-.penas terra, ar. fogo e água nrin1raL,;, Os dc- Jo ôJX)fü.mte). Se ele tiver :!,UCe~so. seu oponente perderá doi.$. pon-
ll\enttlill ensinam é:!>té Dom. to<: de Força Jt Vonwde e doL<: de fúria. fate- Dom só pode ser
Siís.tema: O jog;:idor que interpreta o lobL~mem u..;..1 um ponto cutJ)-1\.--go.ldo contra um oponente urna ve1 por cena.
de Gnore e fu: t.im teste <le Gnose. O.da :;uc;e.,,;c, permite ao perso• • Comunicação Mental (Ni\•eJ T rês) - fate Dom pc.~ibi-
1\agem crmr aproxim.adameme trinro ccntímerruc; cúbicos do ele- lita a comu1ücaç1'io 1uent::1I, m<!$mO a longas di..c:tâncias. O usuário
mento de:.ejado, até o pe..<;0 máximo de cinqüema qllil'-*, cm qual- precisa conhecer o alvo pessoalmente (cmlwra níio tenha de i-cr
.,;iuet lug;u que ele seja capaz de ver num r~io de \!inte metro..,;, O <)l\\iOO da peswu) ou cer ~lgo que pertença. a esse indivfduo, como
elemento continuar~ a exi"irir .lté ser m,ado (re:ipirado, no ca'-0 do um cacho de c;_tbe:lo. por exemplo. Espirito<: das aves e espírit0$ do
ar; ou queim.1do, no ca'it> do fob,o, m~,s sem comhustfvcl para imelect,"I ensinam e)1te Dom. (Ãruja é um mesue particukirmcntc
mant~-lo ardendo). As charnas crfodas com <.-ste Dom sao genuina- rcquL,;iu,Jo, e os que ;_tprcndem com ele ale~m ter suas habilidades
mente qué1\les. Ll\3S nt\o subscirucm um 1fu\ça-cl,,m,,1S. lntliJ,,>em um aumenradas durante :t noité,
ofve1 de d,mo pm sucesso até um máximo de três níveis. Sistema: O jogador fu: um teste <le Oui.sm.l + Empatia (J1Gcul•
• Raiva Primordial (Nivel Um) - O impuro aprende a da.de 8) e usa um ponto de Força de Vont.ld,:,:: os efeitos duram lLLna
concentrar a roi\'(l q\1e exL,;te em seu cornç.ão e a usl'í-la pura cen.l. O pen;on.agem conseguirá manter uma <:011veN;:i mcnt:11 wm
aumenwr su:.l Fúria. A rah·a tem um preço fí..,;ico para o lobisomem, um alvo a uma Jistâl\Citl m:-ix1ma de quime quil6mctm.,:; piu;i cada
e é ele quem decide dcsenc.idcá-la contra stus inimigos. Os espíri- sucesso. O Oom não permite a leiw ra de 1,c1,!o'amentos. mas o lohi-
tos de vencrá"eis lmpuros ensinam este o~"lm. Pouaxç membros de ,90mem pode empregar Habilidades socUus, oo,nll a lntimid~áo.
outras raças passaram por humilhação e .sofrimento sufü:ieme:s parn • Olhos de Gato (Nivel Três) - O lobit-()mem corue-gue ver
apre,,der este Dom. cforami:nt,:,: no majs puro breu. Seui, olhm brilham com um<'! luz
Sistema: Um personagem com este Dom poJc s)-acriftcar um verde e bru,xuleanre q\1;_tndl'> este pu<lér * enronrra ativo.
fmm, rtí\lel de vit:,1lid.1de, 11nm \'e: por cena, e-ganhar em troca dois Qualquer espfrito·g<tto pode ensinar este Dom, mas os lubOOmei,s
pontos adicional,; de Fúria (mesmo que isso venhs a ultrapfu;,:;&r o que fi:ernm inimii;os 1:ntn" (l:! l¼w~r têm problema:; p,ara enoo1nr:u
nível pcrm.a.ncnlt de- Fúria). O uivei de v1rolidáde- é trarndo como quem C'.6 en:..ine.
dtt1)0 agravado p;;irn fins de recuperação. Sisteroa1 O pen;onai;::cm Jcvc deduar a ;J{iv:içáo do Dom, ma~
• Sentir a Wyrm (Nivel Um) - O lobisomern cc11t-.egue ~liO não requer i.t),·estimem~ nem teste:,,, O pcrsot)~>em não esta-
r,erceber manifesroçócs da Wyrm na iirea. E&te Dom envolve um rá i::ujeito a 1)el\h\1ma dificuldade ou pen;;ifüfade na p:trnda de dadOll>
~ntido místico, não uma imagem visu::il ou olfativa, apt.'Sar de- por cal1S;) d.i escuridiM),
alguns lobisomens mi vezes diierem coisas do tipo: "Esce- lug:.ir (ede • Definhar MembtQ (NiYe1 Quatro) - Com om rosnado
Q \'(lyrm,. (com .1lguns adjetivo~, mais picore-scos). ~ GJTtl\l devem e um olhar furiooo, o lohi.somcm força o bwço ot• ~ perna Je um
-.e lembrar de que a mácula d.l \V)1rm pode ~derfr a almas n:lativa- alvo a se deíorma.r. definhar e .1trofi:1r, o que inulilizar~ o mern·
me,ne- inocentes. ~ lobi:;omcns dc1ec:rnn, pcssoo.s inoceme:li que bm. As criaturas com C::tJ)(lcidade~ rc.l(cnerátiVal) re.srnbe:lcccrão as
1,.X>r 3caso trabalham numa fábrica concrohida peb \li'yrm ou que íunções norm;:iii, do membro <lepois de um.l cena; caso contrério,
tenham i,,~erido <'!limemo maculado. &te puder exige concen- 0t, efcnos serão perma.oemcs. E.<:piritos-serpcnles, espfri.tos-arn·

cração. Qu3Jquer espímo Je Gaio pode ens.iin.lr e.'ire Dom. nhas e- outros espirito1> peçonhentos ensin<'tm ei,te Dom. Alguns
Sistema: O jOfr.'l,dor faz um teste de Percepçíío + Ocultismo. lohisomcns chei,.,am al~ mesmo .1 lnvoc..ir espírito~. da doenç.1 paw
A diíiculd.lde d epende da conccntraçüo e da forç.a J;_t influência da aprcl\derem este Dom.
Wyrm. Perceber um único fomor na s;Jla ao k1do teria uma dificul- Sistem.a: O jo~'!1dor lL"ª m\\ pomo de Gnose e fa: um teste de-
dade i.guAI a 6, enquomto detecmr o ícdor de um Maldito que este· Força de Vontade (dificuldade i.gu;_tl :10 Vti,:or Ja vítima + 4). A
ve na sola ums hl>rn atrás teria uma dificuldade igual a 8. Os vam- vítima acrescenttl dois pont06 à,; dificuld::ides de to.::k»; ns testes de
piros são percebidos como maculad{)(<, pela \Vynn, salvo aqueleli Desrre:3. Se sus pent.a for afetad,1, ela conse~'lliní se deslocar (1 (lpe·
com a C<'tractcri!;tica Humanidadt igual ou superi1)r a 7. nab metade de su..1 velocidade normal.
• Cavar (Nível Dois) - Os que aprendem este Dorn adqui• • Dom do Porco~spinho (Nivel Quatro) - Ao usar esre-
rema habilidade de escavar a (err.1. A()rem um túnel de verdade, e Dom, o lobioomem sofrerá uma espantosa lran...form;_tç;lo. Seus
outras pessoas podem segui-106.. O ~;_tv.w;lor cn:t uma CO\'l:I grande o pêlos Ac.1rão alonKados, hírsuros e .1fiados comu o.,; <lc um porco~
sufkle1He para ser cap;_tz de p:tssar pur cJ;i, Ô ulrus pesso.l.S (Xldem ei;pinho. Essa mud.i.nç,1 o cr.insform::irá numa 1uáquil'lll de marar
seglLi•lo, roas serão lim1radas pel<> tamanho do humco. O lobil'iOfl'lem ainda mais temível. O lobisomem pred:,;l e:;rnr n.l forma Crin1>s,
dc,·e CMar na fonna Crinos, Hispo ou Lupina para usar cite Dom, Hispo ou Lupma pana ui;Q.r este Dom. Porco-espinho erui.na esce
pois precisará de SOt\S garras p;~m cavar (apesar de mesmo os impu· Dom, e: ele tem grande afeiç:l<l pelo:: imJ)uf'Ob.
rQli sem garras con.sc:guirtm usar este Dom}. A c..c:tn1tura do túnd não Sistema: O pcr~m11gen\ lk~ u1u ponro de Gnose )Mra aguçar
é inuitO fim,e- e acalxtrá de.'imnmmm<l(> com<> tempo. T01.1pciI.l ~n- ClS pêlc,X!,., Qualquer pessoa que o impuro vier a seguror, ::it;mar ou

tilm.enre e1\sina este Domá todos os impomc: que procuram por de. imobili?.lr receberá dano agyav:,1do do:i novos c..,;pinho:. (Fo1·ça + 1).
Sistema: O jog.1dor fuz um teste de furça + &pones conrni Além <lL,;so, quem quer que o i.:olpetc com a carne nua (e obtenha
un\a diflculdtldc que depende da .-;ubstfincia ~, ser es.cav;tda (4 para me1,os de cinco s.uceJ.St>.<; no tesle de .tGlque) <;(lfrcní <lano de acor·
cerra solm, 9 para rocha sólida). Algun," m.cmis tcmpera,fos (como do com a própria Força, apes.lI de o impuro .ifod;;i receher o d:mo ~
o aço Je titâ1)io) e ouoas e'-tnm1ms reforçadas ním cederão à inves- normál. Este Dom d\lrn um:t cena ou até que o lobi<;(>mem deseje ...~
tida do lobi.som~m, ndo importa o quamo ele c.ive. Para cada que seu pêlo ,•oltc ao nomi.al.

«: == FC ma ==
tsz D 5 o a
• Dom do Totem (Nível Cinco) - Devido a ~ us fones foÇOtl sensoriais impossíveis aos seres humru\Os (como, J-.X>r exemplo. ms-
com a sociedade G;,1.rou, o impuro pode pedir diretamente oo totem tresr pelo furo). Nas ÍOrm!'ls Crinm, H ispo e Lupina, as diticuldadc,.
dt suá tribo que lhe: cmprci;tc um pouco de poder. Os efeitos deste de Percepção sao reduzidas em cr~s pontos (o que 1\iiO se somá O.O$
Dom dependem da natureza do ptX)er do cotem tribal. Rato (tofcm bônus de Perccpç."lo norml)t-'i d.l formo lupin3}, e o lohisomcm
do, Roedores de 0..0.) pode enviar bandos de "'"" J)Qra atacar os ganha um dado a mai.c; nas pamclas de Instinto Primitivo.
inimigos do Ornou. e Avô Trovão (totem dos Sel\hores das Sombras) • Sentir a Caça (Nível Um) - Os lob6omens usavam esre
pode ntirv,.'Lr ~ inimigos do Q1.3rou com uma mj3-da de raios e rrovões. 3ntigo Dom dur.uue invernos rtgorosos pttrn .ilimentar as mMilhns..
O potencial desce Dom depende a.penai do íavorcdmt.nto do totem O Dom pcrmtte ao Oarou locali:nr pre:i<t.s sufldentes para alhntO·
e pode beiror o miraculoso. Somente o totem tribal eri.sina este Dom. car uma matilha. No ambiente u.l'OO.tlO, este Dom guitt o lupino até
SUtcma: O jogador usa um ponto de G nose e faz um rc!;rc de as prcsac; que t,,c cnconrrnm na cidade, geralmente em parque:s.
Carisma + Rituais (dificuJdade 7) . Quanlo maior o número de e.~~t~, abrib'OS de anima.is e até mesmo zoológicos. O Dom infor-
SUCC$50$, mais dramático sem o cíeico. Um sucesso pode provocar mará ::io lobisomem a localimção de um grande número de presas
umn 1x.oqucná dl,:;tração, ao pn:.oo que dez: succSS<.* s:io o equivalen- num raio de oirem:;i quilômetrô$ em embience :ielvagem e dentro
te dramático de se invocar um tornado localizado para destruir os dos limites de uma ddade ou de seus MJbúrb1os. Os ...eces humanos
adversári~ do impuro, nAo são identificados como presas.. ruas dizem por a( que os G::iff3s
• Loucura (Nivel Cioco) - O impuro lun.1 sua vida tod.l Verme1htts conhecem um;1 vari.'lnte deste Dom capa: de localizá.
para etlCOOlrar um lugàr, um prop6sito e um.à sc:n.~ação de esb'lbili· los. Um ~--pírito.lobc.) en.~ina esre Dom.
dade em sua terrfvel exi.$th\cia. Com este Doin, ele coruegue fot• Si.stem3: O jogador que interpreta o caçador faz um teste de:
çar ootm$ pcsso:.c1s a enc:.lrarem 06 próprios demónios interiores e Percepção + lnsnnto l>rimirivo. A dificuldade é ~ual a 7 em
lcv,.las à insanid&dc e à loucura. A natureza ela perturbação varia ambientes silvestres e 9 em ambientes urbat)OS. O sue.e,;;!'() indica .i
de um indivíduo para outro, mas é sempre grnve e impede a vfdma kx:aJização de presas suficientes pttm alimentar uma grande mijtilha.
de levar uma vida norm.ll. Os L.unos, <*, espirit06 da t:roP3ça e rnm· No caso de \';irias fontes, o Dom guia o lobisomem at~ a ma.b pró·
bé.m os da loucura ensinam e ste Dom. xima {embora não necc:ssáriámenle à inais tãciJ oeru à ruab segura).
Sistema: O joga.dor usa um ponto de Gnose e faz um teste de • Senso do Sobrenatural {Nível Dois) - O lob;somem é
Manipulação+ 1ntimidação (dificuldade igual à Força de Vonrade capa: de sentir qu;.llqucr presença sobrenatural e determinar-lhe a
da. v(tama). A if\Slln.idade: dura um número de días iJ,Jal à quanri· íorça aproximada e o dr.o, ô,mo excmpl-.,s de presenças $0breo.a•
dade de sucessos obtidos na cenraci\,a. Durante esse tempo, o impu- li.Irais tem°' os magos, os esp(ritos, a Wytm, as aparições e os varo·
ro pode aumentar ou diminuir OI- efeitos d::i lnucurtt, oonceder~do pil'()),.apes.'lr de o Dom não identiAcá-las espcdficnmcntc. O lohi·
luc-lde:z: à vítima e depois levando.a à ps1cc,:;c:. Mesmo Jc:poii. de pas· romcm ~ tão c:;ipa-z de perceber uma pessoa afligida pôr Q:'ISombrB·
sadoo efeito, é coinum as repercussões do oce~ de loucura á)(i;om· ções quanto um íantasma, Qualquer esp(rito servo de Gaia pode
brnrcm o alvo pelo resto de fi.Ua vid::i. ensinar esce Dom.
SisteQU: O jog:,dor fu: um tc.c;[e de Percepção + l::.m~as.
.t.",/'/hat Quanto mai-i ~uce.....'(,:; de obtiver, mui:;. i.níonnaÇ(,e.!> o per:IOOQ~Jn lrá
Os Dons d~ r::iça lupin.o refletem seus fones laç06 com o munJo adquinr. No emaru.o, O inpm iiensorial é algo '\·ago e sujeito à lmer·
natural e à:s rtt,iõei selva~icns. Ocralmente, esses Dons t-1mpli.am tls prernção. Por exemplo, um vampiro pode ter cheiro de san~•u e vdho1
c::ipoddades n::irum~ do lobi.solnem, permitindo-lhe reali:ar pr<k:· de medo, de camé.' podrt. de ame fresca ou o que mais o Narrador
:as que outras raças achariam impossíveis. achar apropriado. Interpretar devidamente <l.S inÍOffl.l;lÇ1">eS pode exi·
• Salto da Lebre (Nivel U m) - [nvoc:.mdo este Dom. o lobi.· gir um teste de Inteligência + Ocultismo (opção do N::irrador).
somem é capaz: de saltar dis(ãnclli.) incrlvei:.. Nonnalmentc, espírita;.. • Visão Olfativa (Nivd Dois) - O lobisomem consc1,,uc
lebre$. ·perereca~ e -gritos enl!in::im este Dom. A lribo perdida dos compensar completam.eme sua visão usando o olfato. Ele é capa2
Bu1\ylp conhecia este Dom com<,-. o Salto do C'l.Oguru; contudo. os de acac<'!r crit1rurt1t1 i1wis{veis ov orienwr-se impert'eitttmeme na
~frit()6,-m.~piais parecem pouco dis~os a ajudar os lobtc;omen.c; mais absoluta ~undõo. Espíritoo·loh<JE. ensinam este Dom.
nus dias de hoje. Acualmente, moit06 lobisomens chamam esce Dom Sistema: O jogador ía: um teste de Percepç.iio + lnsttnto
de "'Salto do Canguru'' em homénab'Cm a seus primm extinto.e;. Primicivo comra unta dificuldade, determinada pelo l\arrador, que
Sistema: O jogador Í3! um teste de Vigor + ~portes (diflcul· depende d.i intensidade dos odores Joç.'l.iS. O Narrador deve pedir
datle 7). Se for hcm·i;uccdiclo, ele conseguirá duplicar sua distância um tesce somente quando alguma coisa puder fuzcr o Catou perder
nonnal de Sálto {veja u seção Sa(u,5, p}ig. 197). o rastro do oponente (como, por exemplo, se o oponente passnr por
• Sentid05 Aguçados (Nível Um) - O lobi..i.omem com este á.J::ua corrente ou pvr um beco malchdnx;o}.
Dom está cm sintonia com o mundo que o cerco, o que iguça imeo• • Nome do Espírito (Nível Três) - O lobisomem com <$té
s:m-.eme seus sentidos. Q uando o Jobisomem se encontm na f'onn::i Dom conhece os costumes da Umbra. É capaz de perceber o tipo e
Hominídei1 ou G'3bro, seus sentickis 6cam tão aguçados quanto os de os nívcls aproximndo..c; da$ Características dOI> c!-pÍritos (Fória,
um lo!A o que lhe permite ouvir S(ln~ além de seu e..c.pecuo uonna) Gnose e Força de Vontade). Um e$J>Ítiro servo do totem Uktcna
de audi~. oonfere•llie uma \tisão 1totum11 superior e toma seu oJfu. en.sio.a este Dom.
to ma i~ apurado qu,e o de qualquer cachorro. Em qualquer 01na das Sistema: O jogador usa um ponro de Força de Vonrade e foz
dul'b Íôrnw de lobo, selLc; senricloi; adquire m umtt pocêtlCia sobrena• um teste de Perc.epçtio + Ocultismo (dificuld ..de 8).
rural, o que lhe permite realizar pn:ie:85 que bc.irnm a premonição. • Pés de Gato (Nlvel Três) - Este Dom dá ao lobisomem
Este Dom rom1*m tem suas desvru.tfag,êns. Se um alannê contra a agilidade de u m J,Pto, o que o toma imune a quedas inferiores a
IJtcêOO.io <lb"p'.}.mr perto de um Ga.mu com c.c;cc Ü()m ntivtl<lo, i.s.-.o tti.tna metros (ele cairá perfeitamente de pé) . Ele tatn.bém possui
pod,rá deool-lo indefeso. As cid•des podem bombardear o lobisomem equilíhtio períeito, mec;mo mre .1s s.uperA'c:ies. mraic; e.c;corre~dias.. e
com uma ltObrc:c.i~ c;cnsorial. E.."J)iriros·lobos etlsinam ene Dom. as diAculdades de: h.ldas :L" aç&-s de comhate que envolvam cncon·
Sistema: O jc>J.'3dor lLc;a um ponto de Gno~e. Os efeitos dur;,m trfx.,s e e ngalfinhamcnros .são redu:idas
cm dois pontos, Espíritos·
uma cena. Nas fonnas Hominídea ou Glabro, ª" dificuldade.e; de en~ina.m e:s.le Dom.
gatl)S
Perccpç..'\o do Lobisomem são redutidas en.1 dois J)<)l\ t0$, e ele pode Sistema: Esca habilidade coma-se inerente àqueles que apren·
fazer testes de Percepção + Instinto Primitivo p::ira re::il.i:3r proei..'lS dcm o Dom.

136 l-o!)ísoMe": O ApocAlípse

~ªª" AGE 57 == »
o e
"
• Roer (Nivel Q uatro) - As mandíbulas do lobisomem se
WZd

invocará um elemem11I p,:1m lhe conferir a capo.cidade de controla.r


fortalecem e ponto de torná-lo capaz de roêr, no devido le.mpo, um J,'fande "'ºlume de terra, água, fogo ou ar (em quaisquer for·
pr.'lticamence qualquer cois:,,i. Além dis!K>, as mandíbulas provocam mas), com aproximadamente cinco merros de largura JX'f outros
dano maior em combate, e os oponentes apanhados enrre 06 den· cinco de comprimento para cada sucesso. O efeico dura um.a cen::i
tcs do lobisomem s6 conse~rucm se libertar com a. morte do mesmo. ·ou até que o elemenml vá emborn ou então sej:'.'I destrufdo.
Esp(riros-lobos eruinam este Dom.
Sistema! O jogad0r usa um pOnto de Força de Voomde e faz L/tth.f T#JÁlfjllÍrlt t
um teste de Vigor +
4 contra uma diAculdade vari!ivd (3 para
madeira. 6 para algemas de aç.o, 9 par;:i o engate de vaps de trem). Estes Dons represenrom os segred06 concedidos ix,r Luna ao,s
O tem pô necessibi.o para roer algo det,-.ende do n6mero de sucessos. filhos de Gaia. 1:Ja ordenou a seus inúmeros servos que cn1>inassem
Além disso, este Dom cClnÍCrc à mordida de um personagem mais vários truq\les aos Gi.lrou paro que os lobisomens pude~m em.pre·
dois dados de dano durante uma cena. tror eS-'53s 3ptidões mligkas na proceçao de Gafa.
• V iela Animal (Nível Quatro) - O lobisomem com este
Dom pode se comunicar com outro:; animajs sdvasens e atraf-1~ :R11511kh
(ou até mtsmo comandii•los). Os animais domesticados fo.l:Jm Os ~aba.,,h foram abenÇOOOOS por Luna com um esp(rlco
com o lobiwmcm, mas eles são dados aos. costumes hu1nanos e come.scador p:'.'lnt quc:rtionar á tradiçao rígida e com 3 argúcia para
de'"·em ser persuadidos a obedecer 30 Garou. Qualquer t-spírito usar de dissimulação e tr:.lpaça conrra os inimigos dos Garou. Os
ammal pode eminar esle Dom. apesar de leão e Urw serem os Dons dos Luas Novas Lhes penuitem íazcr o trabalho de uma
mcs[rcs. mais requisitados. maneira sa,:a: e nada é01tveod011al.
Sistel)).3..: O jogador usa um ponto de Gnose e faz um teste de • Abrir Objetos (Nível Um) - Com este Dom. o G::irou ~
Caristna + Empatia com Animais (difkuldade 7). O personagem capa: de abrir quase qualquer ripo de di~itivo físico íecltado oo
adqoire l'l capacidade de se comunicar com rodos os animais auco- tr.inc:'.'ldo. Um c..'ipíritt).guaxini.m ensina este Dom.
maricamence. Um sucesso pode atrsir tipos espc-cífkm de animais Sistemat O jogador faz um tcsLc de Gr\();$t (d.ificuld.-ide i,gu.il
num ralo dt- quime quilômeu~, e o.s que puderem chegar até o ao nível local da Pelfcufa).
lobi..:;c,mem num intervalo de tempo razoável assim o far!io. O.da • Embaç.amento da Própria Forma (Nfvel Um): A forma
sucesso adkion:.tl ;1Cresccnra quinze quilômetrm (dois :.ue:essos do Garou coma-:.e um borrão indL,:,tinto, o quê lht- permite p.1ss.ir
mdicam um raio de trinta quilômerrns.). Todoti os animais sclva- despercebido por oucras pes$00S. Mas. depoi1> de avista.do o Gorou,
h'C:llS prusam a ser cordiais com o personagem. Acendem a Q\1alquer o Dom é anulado até o observador se dis:rroir nov:,imcntc. Um
pedido razOOvcl feito pelo pcr.sonagem e Q muit~ dos não razoáveis es.pírito•câmaleão cnsin:.t este Dom,
cambém. Para nno correr o risco de enfurecer Gaia, o personagem Sist..-m.a: O jogador fat um cestc de Mampulação +
que uisar t'Ste Dom 0001 a inte1içillo de obrigar um animal a se sac.ri· Furtividade (dificuldade 8). Apesar de ele não ficar realmente invi·
6C3r prec.lc;:_tf3 homenagear o c:;pfrito do mesmo. O cfdtú dura uma sívd, cada sucesso aument3 em um ponto as dificuldades de todos
cena, mas a duração pode ser prolongada com o investimento de os teste.e; de Percepção realizados com a intenç~o de detectá-lo.
mais um ponto de Gn(l,,$C para cada ~I);:, de,1ej;1cb. • Simular o Cheiro de Água Corrente (Nível Um) - O
• Canção da Gnndc Fe.ra (Nívd Cinco) - Para eo1pregar Garou consegue disíacç:.lr complet.i.mcnre seu chdr0, tornaodo~se
este Dom. o lobisomem prec.is3 vfaj;)r p:ua as remotas imcnsidõci. praticamente imp<,$SÍ..,·el de se rastrear. Um espírh:o·raposa tnslna
selvagens.. Ao alcançar seu destino. ele emoa aos céus a Canção d.l este Dom.
Grande Fera e invoca uma da's Grandes Fera, para auxiliá-lo. Essas Sistema: A dificoldade de todo~• rn; t~te-,) para rascrear o
(eras são cri.lturas ceróveis e 3ntig3s que viveram n;i Terra em eras Oarou aumenta em dois pot\tOS, Este Dom tomtt·t-e uma habilida-
pássada.ç. Como exemplos temos o \t'il.loo.\:lu (coruja gigante), o de inerente 3-0 G~mu que o aprende. Ele não precisa investir
Yeci, o ngre«n.ce.s-.Je ..sabre, °' ~'Tandes tubarões Mtgalodon, que nenhum pOt\CO nem f.ater Q\1-3\qoer tesre. Emrecanto, o Ragabásh
viveram n05 mares erac; atrás, e os podcro.r.os Mamutes, que chegam pode ainr.fa delxar mua trilha de odor atrás de si se 3ssim dc,;cjar (o
em m::ioadas. Qvem s.1be o que nuiis \1m Q,.rou pode invocar! Há que pode ser ncces..c;frio para se misturar a akatéfas).
boor~ sobre dinossauros que sobrevivem nas proíunde:as do • Geta.r )gn.orància {Nivel Dois) - O Garou é e.a.paz de se
C,ongo... A,,:, capacidades das Grandes Feras no mundo físko rivali- turnar eomplecamence invisível a tod06 os senrid(l(>, e.c;pírit<w.. ou
zam com 3S de espiritos poderosos oa Umbm. Nem mesmo os mais disposici\'QS de vigilância :se permanecer lmóve1. Um espíritc:>-
sábios Garou estão bem certos quanto à natureza dessas criacuras. camaleâo ensina este Dom.
A.c..c;im que o patriarca chegar, o lobisomem poderá íaztr um pedi- Sistema: O joga.dor que interpreta o (Ãlroo fuz um teste de
do, embora deva fu:ê-lo com grande cautela. Se a Grande Fcr:.l J)çsucz:a + Furtividade (difkuldade ?). Cada sucesso nesse tesce é
cot\cordar em ajudar o lobisomem, d-a o fará a sua maneira, mtls 06 subcr.1tdo dos sucesl;()S obtidos nos testes de Percepção +
inimjb,os do lupino devem se preca ....er. Poucos espírito:. oon.hecem Proncidao daqueles que procurom o pc~onagcm. Se ninguém c~ti-
csre Dom. Dizem que esses mcscrcs residem no Reino de Pangéia. ver procurando <> beneficiário, ent'â<> um (mioo sucesr,o j:i indicará
S istema: O jogador usa um pomo de Gnose e faz um teste de ocult:.tç.ão completa.
Cárisma + lnMllno Pritnili\'O (dificuldade 8) paca e1ltoar a Canção • Iodu:ir Esquecimen to (Nivel Dois) - O Ragabash que
d;t Grande Fera. Quanto mms suce:,i;<»,., mel.hm serli 11 <lL'ipooição d11 tem este Dom é capaz de roubar .a.lgo de um detcrmin3do al\'o, e a
Grande Fern. A$ Car.tc.terlsticas ficam a c::.3rgo do Narrador, m:.ts virim;i esquecerá que um dia ~uiu o objeto roubado. Um espúi·
<levttn ser devida.mente llnpressiona.ntes. co,camwtdongo ensioo este Dom.
• Dom dos Elementos (Nivel Cinco) - O lobisomem Uwo- Sistema: O jogador deve obter três sucessos num tcs.te de
ca .l força primordial da própria G.'li..l )Xira, de.c;sc modo, ordenar IIOJ, Raciocínio + Furtividade (dificuldade igual à p.arad;:i de
t-spCriros dos elementoo que se ergam, a\,aocem e até mesmo engol- lnteligência + Manha da vítima),
fem o.,:, inimigos. EM~ Dom mvoca um e-spúito elemencal: não a • Seotir a Presa {Nível Dois) - Se rouber algo a respeito
mera matéria bniro dos elen.1entos, mas Cl)l)írit<~ primordiais com de sua presa, u persooagem será capaz de l'3t-trd-la com o me~ma
poder suficiente pára desafiar até mesmo algo tão poderoso quanto rapidez com que se locomove. Es.te sentido inequívoco de direção
um fulstejante Nex0$. Oi; d ementa.is conferem este Dom. íunciona em. qualquer lug:.\r e é útil para rastrea.r espfril0$ 1\a ~
Sistema: O jogador usa um pooco de Gnose e f.u: tmt ceS<e de Umbrn1 be::i. como para encomrar criacur:.ts 113 Terrn. Um e,,pírilo,.

......
Carisma + Ocultismo (dificuldade 7). Se for bem-sucedido, de lobo O\I ·do ensina este Dom.

131
« = EU
l&U n a a M

Sistema: Nenhum teste é nece~rio, 3 men0:5 que o :dvo este- Sistema: O jogador usa um pooto de Onosc e faz um tct.te de
jase escondendo ativamente (JS6 a intenção nilo basca) e, ne-sse lmeligênci:.'t + Empatia com Animais. A dificuldade varia e 3umcn-
caro, faz...:se um teste: de Percepçao + Enigml\s c.o1ur.1 um;) di6cu1- ta proporcionalmente à d.iscãnci3 enrre a forma do animal desejado
dade igual à parada de Raciocínio + Furtividade do alvo. Se o a.1\'o e a forma n.-in1rol do Garou. Por exemplo, nau.sfonuar-se num gori-
for \lm espírim, a dificuldade será i!,"llal à GnOSé do mel!>1l10. la 0~1 numa pantera (mamíferos de m;1ssa 3proximad1tmcnte igual)
• Abrir Ponte da Lua (Nivel Três) -OGarou tem 3 habi- pode ter uma dificuldade igual a 5; no caso de um aligácor (um rép-
hdáde de obrir um.l ponte d.l 10.1, com ou sem a pcrmi......ãodõ totem til ligeiro mente ml'lior), a difk.uldáde seria i.gu3l 3 7; e pora \'irar umi'I
do caem em questão. Um Luno ensina es.te Dom. pcrcrc.'C.a (um anfíbio muito menOf), a diflculdade seria igual ::i 9.
Sistema: O jogador usa um !X)UCO de G nose. Para mais inf0r- lmira.r .-inim3i!. mirol6f.,ticmsempre tem dificuld.;.de igual a 10.
mações sobre a abem1r3 de pome.,; dá lua, •oeja o Ritual de Abcrtur;;1 • Roubar Poderes (Nivel Cinco) - O Garou é c.-ipaz de
de Ponte (pág. 157), A distância máxim3 é de 1.5C0quilc'\mcttos. roubar os poderes alhem.,; e empregá-~. Esses poderes podem ser
• Gremlins (Nlvel Três) - O l\agaba,h é capa, de provo- Dons dos Garou, Encancos d()!:j, espíritos, Di.sdplin.as vampfrica!i,
C.'l.r o m3l-fundonamcnto de un\ dispositivo cec.nológka simplcs- Magia Verdadeir:> ou qualquer outro poder semelhante. Um espfri-
meocc ao rocá-k>, E.ite Dom, 11a verdade, desfoz a energia c:spuitual to~gralh;1 ensina este Dom.
no interi<>t' do dispo&itivo que auxilia cm sua hln-ção. Se o Gtrou Sistema: O jogador precisa obter três suce-ssos num cesce de
conseguir as...q1star suAcicntcmente o espírito. este .-b,:mdona.rá o Raciodnio + Furtividade (di6culdáde igual à Força de Vonrade do
disposidvo, o que provocará o m::il-fu ncinnamento pemtanente. alvo). Se fur bem-sucedido, o Rag.1bosh poderá usar o poder espe·
Um Gremlin ensina este Ül>m. dt1cado (e a v(cima. não) durante tant~ tu.mos ~uces.'-i\'()fõ quantm
Sistema: O jogador faz um reste de Mampulação + ele desejar, desde que,, esteja disposto a inve'itír um ponco de Gnose
lnti1nJdaçao; a dific.uld3dc é dc::terminada pd a compl.exidade do por rumo, A Gnose dos lobisomens I: substituída por qu:lisqucr
objeto. Quanto maii- sucessós o Garou obtiver, tn::iis. o disposativo Características exclui;ivas da vítima que venham a ser necessárias
será danificado. Ch\co sucessos inul'llizam () dispositivo perman~n· paro fozer o podt:r funcionar. como nc; pontos de sangue de um
remente (o espírito o arnlndona). A boa i.ncerprecação pode g;m.m· \'ampiro ou a Arecé de um mago. O Ragabash precisa s::ibcr al~v a
tir de um a três dados adkioo.ais, a critério do Narrndor. re..~peito dos podcrc$ de liCU alvo e deve ter em vista um poder que
Dispositivo Dificuldade sejtt ~paz de compreender nos mesmos tcnno:s..
Computador 4
Telefone 6 'Tft111t/J{lf
Automóvel 8 ·Os Dons de Lun::i para selL'i fHhos Luas Crescentes conferem-
Faca 10 lhes discernimento em relação ao mundo espiricu::il e poder sobre
• Bénçlo de luna (Nivel Quatro) - Quando a. lua está o mes.mo. O Thcurge é abeüçoodo OOL'l\ ~ capacidade de manipu·
visivel no céu noturno, 11 prata se recusa a provocar danos ::ignwa- lar a Umbra e o intelecto de outras pessoas, tudo em nome de um.<1
dos m1 Garuu. De fato, se for lua chei.3., 3S arma.<t de prata podem sabedoria superior.
muito bem se volt3r contro aqueles que as empm1ham. Um Llmo • Comunicação com Es-ptritos (Nivel Um) - Esre Dom
ensina este Dom. permite ao Garou oom~micar-sc com e:s.píríros enconua<l<Y> c:1sual-
Sistema: Para e.ada golpe de,;ÍCrido comra o Garou, o usuário mente. O O:.nou, portanto, 1: ~paz de se dirigir a<~ espírilos quer
d.'l arma deve lançar três dadoo adicionais ao amear; esses d.ldoi: ~o eles o deisejetn ou não. É cl:.tro que nada (1.-eralmente) impede o
contados apenas para verificar .l ocorrtnci.l de falhas críticas. O esp(rito de ignorar o Theu1&ic ou de ir emlX>ra. Qualquer ~ íritc1
Garou pode absorver e regcnemr o dano provocádo por prata como pode ensinar este Dom.
~ (os..c;c letal ou por contusão (se a prata fizer }Xlrte de uma arma Sistema: Uma vei .-.prendido, este Dom permite ao Garou
com ou sem fio, respectivamente), mas somem~ quàndo a lua esci- compreender a linguagem dos esp!rito.s in.nlltiV<Hl\ente. Ón ei:.píritos
\1er \1isivcl sobre o hmi:onte. Portantu, o Garou ainda é vulnerável (Xlrt:icuJarmente e~tranhos podem ser diftccis de se compr~nder -
duranle a lua nova. ou, no caso de muit0$ M3lditos, incquh•ocamence dolorosos.
• Fntgilmu Corpos (Nívd Quatro) - Com e"e Dom, o • Sentir a Wyrm (Nível Um) - Como o Dom dos impuros,
Garou I: capaz de lançar uma prag.-i dev:isrod<>m sobre um inimi~>, • Toque da Mãe (Nivel U m) - O Garou é CâJ)QZ de cicacri•
enfr::iquc;ceodo-1hc ou paralisando.lhe o corpó. Muit~ 001\Sidtram iar os ferimento:; de qualquer criatura viva, sejam eles agra\100ns ou
uma dccl:u:1ção <le 1,,.'Uem\ sem fim o uso deste IX)der contt<l um ini- o5o, com uma simples imposiçM d::is mil.os sobre a área aRigida. O
migo. Um espCriro da dor 0\1um esp(rito d::i docnç.'l en.,;ina este Dom. Gar0u não consegue cur;;ir espíritos, mort06-viV06 nem a si mesmo
Si5tema: O jogador us11 um ponto de Üt\ose t faz um teS<e de 0001 esce Dom. Um espíriro-u1ücómio ou •urso ensina este Dom.
Gnose, e o alvo resiste oom se\l próprio teste de Gnose. A dificulda- Sistema: O jogador us.-. urn ponm de Gnose e faz um teste de
de do G.-irou é a Forç.l de Vontade do opont:met tt)Quanro a dificul- Jnceligêncfa + Medicina (dificuldade igual à Fúria do indivíduo feri-
dade da vitima é a Gnose do Ragabash (as v{cim3l.l que nt\o pos.<.uem do, ou 6 para os não-Garou). C;1da sucesso repara um nível de vita-
Gnose fa:em testes de Vigor sem quaicqucr ajuste.\ devi.dó$ a pode- lidade. O Theurge é capaz de curnr até mesrno Cicatrizes de R::irolha
rc.c; sobrenaturais ou coisas do g-?1\ew). Cada sucesso obcido pelo desta manem:1, crusv utili.e o Dom n.l mesma ccn11 cm que a cicatriz:
Ragabash lhe permite remover um pomo de quaisquer Atributos íoi obtida e invista um segundo ponto de Üt\ose. Não há limite (Xlr.t

1
Físioos d:> vft;im:l. O efciu, é permanente. m11s a .,.(tima pode tt-Sta• o número de vezes que es&e Dom pode M!r usado com uma mesma
beleccr esse.,; Atributos com pontos de experiência. ES<e Dom pode pessoa, ma.s. cada uso exige o investimento de um púl'IW de Gnose.
ser usado apenas um3 vet na trida contra um determinado oponente. • Comandar Espiritos (Nível Dois) - O Theurge pode dar
• As Mil Formas (Nível Cinco) - M\litos tr:.tpaceiros comandos simples a06 espfritos encontrado,-; ca::ualmence e e.spemr
arquet{picos são metamorfos. e com o Rag:abash não é djference. O um ceno gr;.1.u de conscntimtnro. Este Dom não confere a habili-
Garou com este Dom pode se transformar em animais de qualquer d;1de de invocar espCritos. C.lpocita o usuário ápenas a coagi-106 a
tamanho. de&Je um passarinho até um ~isão. O Garou i.ranha ob«tecer. Qualquer ;;l\•atar de um Incarna pode eo!imar et,te Dom.
todos 06 poderes especfais (\'óo, guelras, veneno, capaddades sen· Sistema: O ;ogador precisa usar um ponto de Força de
soriais etc.) do animal que imita. Ele nao consegue um1mir ;i forma Vontade t fazer um. tesce de Ulrisma + Liderança (dificuld.lde igt.t:,il
de animai$ da Wyrm (nao q\1e ele o desejasse!), m~ pode ássumir à Gnose do espírito). C11da cúmando sucessivo exige o investimen-
a forma de animais mitológicos com um pouco mais de esforço. to de mais um púnto de Forç.-i de Vonradc. Ob~rve que o Garou

138

~,;-a·=--.- as
-- 1-ol>i,oMe": O -ApocAlipse


nu se a e EU
nâo pode ordenar que os csp{ritos deixem ~reas às quais estão pre· Ana. como um caern. O nível da Película deve ser igual ou inferior
a;s. Issoex~-e o Dom de Nível Três doo Theuri;:es.: Exorcismo. a 3 pará a ~ voltar por conta própria. Se de fato voJtar, ela não
• Nome do Esplrito (NJvel Dois) - Como o Dom de N(vel conseguirá entr:.'lr n.1 Umbra novamente, não importa o nível da
Três dr~ lupinos, Pdfcula. Se passar muito rtmpo l\a Umbra, uma criarura viva aca·
• Vi.sões (Nível Doi8) - Q uando o perigo es.prelra os Garou baré se transformando totalmente e.m mtltéria espiritual.
ou acontecimentos ímporrantes são iminences, visões começam a • Drenagem úpiritual (Nível Quatro) - O Garnu conse•
acometer os lobisomens sem aviso. A natureza do pcriR(> é \'dada J.'Ue drenar poder de um espfrito para nutrir sua própria determi-
cm metáforas: mn \fampiro poderoso pode aparecer no sonho do nação. Um espírito servo do totem Ulctena eru.ina esce Dom.
Theurge como um esqueleto ensangüentado, enquanto uma bata· Sistema: O jogador fa: um (este resistido de Gnose comrn o
Ih.a iminente pode ser aúw\ciada por sonhos nos quais corvos devo- esp[rico. Se o jogador tiver suceli.'lo, o espfrito perderé um ponto
ram carcaças. E.."f)úitos·corvos en.s.i.nam este Dom. de Essência a cada :sucesso durante o resro da cena. A cada dois
Siitcma: Lida-se melhor com a de<:odiflcação desses sinais por pomos dren3doo, o Garou ganhará um ponto temporário de Forç~
meio de representação., mas o Narrador pode exigir, se achar apro- de Vontade, mas perderlei os ponl'06 que excedam sel1máximo 30
priado, que o jogador que interprero o Ú.lrou faç:,,i um teste de Anal da (ena.
R.lc.iodnio + Ocultismo (cliAculdadc 7). • Lobotomia Ao.i.mal (Ni,·el Cinco) - C.Om apenas um
• Exorcismo (Nível Três) - Este é o Dom de expulsar espf· pensamento, o Garou é capa, de reduzir a mente de um oponente
rito.~ de lugares ou objetos, quer tenham sido aprision.adus ou esh:· à de u1u animal. o que amima sua inteligência, Um espírito servo
jJm ali por vontade própna. Qualquer avarar de um lncarna pode do totem Criío ensina este Dom.
cnsioar este Dom. Sistema: O jogador faz um tesce de Raciocínio + Empatia
Sistema; O C'm.rou te.m de :se concentrar, sem interrupç:ões. (dificuldade igual à Força de Vontade do a)vo +3. máxlmo 10) e
durante três rumos. Se o espCrito não desejar partiI. o jogador deverá usa um número variéve) de pontos de Gnose. Se for hem-sucedido,
fa.t.ier um resre de M:mipufaçâo + lmimidaçiio (dificuldade i$.'tlal à o Garou poderá arruinar penn.3nentementc o Atributo h\teligência
Força de Vontade do espírito). Se o espCrito estiver preso a seu jaz.igo de lLm alvo. Dois ponto!i de Gnose devem ser usadoo para cad:.l
(ou no interior de um fetiche), então o exorcisro deverá f.ucr um ponto de Jmdi'-<ênda removido, e o Garou não con~guirá remover
tesre de Rac.iocínio + Lábia (difkuldade 8) e conseguir mais sucessos um número de pontos S\1perior ao de succ:i;SúS obLld0&. Alé-m dl.S.90,
que o executor do feitiço que prendeu o espúito ,10 local. Este Dom o alvo paS$8.rá a :se <:ômportar de maneir.i. Ctld:J vez m:ti!i bestial a
pode sec t1!-ado par:,:i "curar" (lS fumori, mas o hnspedeim certamente (ada poi,co perdido.
morrerá 11ssim que o Maldilo for expul~. a menos que um poderoro • Modelagem de &pi.rito (Nível Cinco) - O Garou é
curandeiro consiga preservar-lhe a vid:;i durontc o cxorcii;mo, capaz de mudar propositalmente a forma de \1m cspiriro, Um
• Percepção do lovisívd (Nívt':l Três) - O mundo que Chimerling ensina es(e Dom.
cerca osGarou es.tá tomado de espíritos, e ninguém sabe disso melhor Si5tema: O jogador que interpreta o Garoo cem de vet)cer o
do que o Theurge. Este Dom confere a percepção constante do espírito num teste resistido de Gn06e, A di6culdJde do Gamu
mundo espiritual. Me.'imo estando no mundo íf.sico) o Theurge com depet)de do que ele renta realiztlr, e ll dihculdade do c:spírito é igual
este Dom é cap,u: de ioreragir à ,•ontade com espíri{'('II; que se encon- à Úno.c;c do Oarou.
tram na Penumbra. Ai:c,á.r de à máior parte dá atividade espiritual Mudança Dificuldade
dUtcilmente ser djgrui. de noca. o Thelll'ge esrará dente de qotlisquer Canic(eristicas (Força de Vontade, Fúria,
mudanç:.'ls dr;;1m6rica:;. Qtmlquer e:;píriro pode en.c;inar ci;te Dom. Gnose; um pt)1\to alterado a cada s,ucesso) 6
Si&tema: Se a Gnose permanente do Garou for igual à Película Dispooção (Amistoso, Neutro, H<>stil) 8
ou exc.edê·fo, ele conseguirá ver ::i Umb111 3~1tomttricamente. Caso Tipo (Natume, Elemental, Maldito etc.) 10
contrário, o jogador terá de fru:cr um tci;tc de Gnui;e para perfurar
• Pelicula (dificuldade igual ao nlvel da Pelicula). Apenas um
suce:;s() é ncccsslirio, O efeito dura uma cena inteira ou até que o Luna presenteia seus 61h06 Meias.luas com 0$ poderes do equi·
personagem entre numa área oom nfvel de Película mais aho. lfbrio, a capacidade de detectar 3 verdade e de impor a lei. Como
• Captura à Distãnc.ia (Nivel Quatro) - O Oarou é capaz juízes e mcdiadorci;, muitoi; Phj]odox aprt~ntàm uma certa ten•
de levar coisas de um lado para outro da Umbra km ttr de dedicá· dência a ocupar posições de liderança e possuem Dons p0ra tljodá·
las a si mesmo (veja o Rirual de [)..,dicação do Talismll, pág. 164). los nesse papel.
Este Dom afeta seres humanoi; e animaili-, voluntárioi; ou não. Os • Faro Para a Forma Verdadeira (Nlvel Um) - Este Dom
Garou usam ~re poder com freqOênc.ia para levar Parentes leais permite ao Go.rou detero,U'lar a ve{d:.tdeini n;)ture~ de um.a pessoa.
com eles cm demandas umbrnis1 ou para curar Parentes ferid(\li - E5stt inÍQrm(lçâo é tr:m.smitid.a como uma Sênsaçüo olfaliva: é, na
ra.,no o corpo quanro a alma - em Ravil\as mística...~. verdade, o (>dor da íorma 1\a(ural do alvo. Qualquer esp(rito servo
Sistema: O Ú3rou deve llgllrl'3r o objeto ou 3 pe-S503 q~1e dese· de Gtlfo pode ensinar e<-te Dom,
ja levar para o mundo espiritual. Terá, enlão, de usar algul\s pon- Sist'ema: O Gerou é capaz de identificar automaticamente um
tos de Força de Voo rode: um para obje(oo pequenos (um relógio de ouuo lobisomem.; qt.1alquer outra coisa requer um teste de
bolso ou um canivete), dnis para objetos ma1orcs (uma mochila ou Percepção + Instinto Primitivo. São nec~rios dois sucessos para
uma tigela) e tr~s para objetos imensô6 (inclusive pessoos), O joga~ <leteChlr vampiros, fadas. ou ounos metal\lorfos, e quatro parn
dor faz o (Clite usu:.'11de Gn(k;e; Pllí.'I perfurar a Película e percorrer detectar fomori ou ma~.
atalhos; se tiver sucesso, tánro de quanto o objeto ôu a pessoa • Resittência à Dor (Nível Um) - Con.l l•m pouco de força
desejada passarão para a Umbra. Um alvo reluc3me pode resi.lltir de vonrade. o Philodox é qi;paz de ignorar a dor de seus ferime1\COS
com um teste de Força de Vonradc; cada sucesso nesse teste ~ rá e cundnusr a agir normalmeme. Um esp(riro-urso emina ei.tc Dom,
subtraído dos sucessos obtidoo pelo Garou. O Garou que tenra Sistema: O jogador u~ um ponto de força de Vootade; seu
abdorir llm;) vítim::t contra~ vontade teci de conseguir no mínimo pcr.sonas,.rcm c(msegulni ignorar todas as penalidades devi.das a (eri-
três. sucessos em seu tC$tt de Gnose. 1nencos durame o resco da cena.
A menos que cenha a capacid,..de de percorrer atalh~ . qual· • Verdade de Gaia (Nível Um) - ô.»no ju(:es d,.. Limnfo,
quer p ~ levada para a Umbra deve contar com o Garou para ot> f>hílo<lox t!m a capacidade de perceber se outr;)i. pc:;:;oa:; estão

...
csdl.par üu terá de tnconLrar uma área c-0m uma Película muito ou não falando (1 verdade. Um OaftlinR de Falcãt, ensina tste Dom.

CaplfvJo Q.1-<<rfYo: ºº"' e. Réfi,.,.és 739

K< C& FC

• !V e a e M

Sistema: O jogador faz um reste de Inteligência + Êmi:o,da • Faro Para Grandes Di.stâncias {Nível Quatro) - O k>l:»-
(dit\culdode iguol ó porodo de M:mipulação + Lábia da v(t:irua) . Este somem é capaz de acionar tod~ os seus senridrn num local que
Dom revela apenas~ o alvo está falal)(IO a verd.tde ou menrindo. conheça bem (até mesmo um~ Jocalidadc na Umbra.), não importa
• Chamado do Dever (Nível Dois) - Q ualquer éspfrito a distância que se encontra do lugar. O Philodox percchc o local á
que o Philodox conheça pdo nome é um criado em potel\dal. Com p.-irlir de um certo ângulo, como se estive&;e no centro da área
este Dom, o lobisomem é cllpaz de invocar e comandar qu;:ilqoer examinada. Um esptrico-ave ensina el;tc Dom.
cspfrito que conh<:ça pelo noLue. Apenas um com.ando por vez é Sistema: O jogador fu-z um te.slé de Percepç,ão + Em,gmas
pr)lC;..<;ivcl, e o espíritú parce depois de atender a um pedido. O ava• (dificuldade 8). Se u local se encontror n& Umbrà, a dillcuklade
tar de um Incarna ensin;,1 escc Dom. será 8 ou igual ao nfvel do Película {o que for maior).
Sistema: Obviamente, o Philodox deve aprender o nome do • Imposição (Nível Quatto) - O Philodox invoca seu
C$JlÍrito. o que gemhnenre exige c(lnhccê-ln pcsroahneotc ou o uso poder para irradiar um:;1 p-resença impcriosá que obriga os dem~ii; :l
do Dom: Nome do Espfrim. O jOj'fador faz um teste de C:;1ri.c;ma + se submeterem a ele. Car.i:> tenha sucesso numa dL'iputa de VOilta•
Lider®ça (di6culd.1dc i~ttJal à F,orça de Vonrade do espírito). Se ~, <les, ele dominar~ o ad ...ers1rio: os seres huma1lO~ caem de joelhos
jog.,dor invcsrir duL~ pólllOS de Gnose. o lobisomem poderá hwoc.ar e os loboo se esp0jam no cMo. Um espírito-leão ou um cspúito·
todos os C$J>ÍTitos gaian06 num rí\io de 1,5 quilômtLros par.-i pro- lobo c:nsiná este Dom.
t~·lo ou ass:is,ti-lo, me$mo que não saiba seus nomes. Sistetnat O jogador tem de obter peJo menos três suCé"S..;:o$ a
• Determinação (Nível Dois) - Alguns Garou têm rama mais que seu opeoeme numa dispurn resistida de Força de
certeza dt seu lugar na macilh.-i, na rribo e no mundo que podem Vcmtude. Se o Dom tiver cfciro, a vítima Mo oonsc,iuirli. fazer mal'!
recorrer a essa determinação cm momemOE. de r1ecessidade. O nada além de se submeter, a mel\o.s que comi pen~ imediato.
Philodox encontra ânimo em su.-is reservas m~is íntimas. U,n esp-(ri- • Mcmterizar (Nivel Cinco) - ble Dom obrig'tl o alvo a
to·lobu ensina esLe Don.1. obcdec<.-r às ordens do Philodox como se cumprisi,c um aeas, um
Sistema: Umri vez por cena, o jogador pode fo:er um teste de voto sagrado. O Dom Mcsmcrizar não consegue ío~ar os alvos a
Vigor + Rit~1:tis (diAculdáde 7). A cada dois suce,,;os, o Philodox agirem de m:meira t:onuá.ria a seus i.rmmtos fundaLnentais (como o
\'tl i recuperar unt por1.to de Forç.-i de Vontade até atingir seu \•alor de .-intopreservação}. Portamo, o Philodox seria c.-ip::iz de cnvl:u
máximo. um 1$1JPO Llurrui demand::i 1 ma, não conseguiJia obrigar os membros
• Rei dos Animais (Nível Dois) - r\ autoi:-id,1de llo Phllodux do gruJX) a amear nem a Le1)tar nwror uns aos outros, a mellOS que
se estende Olé Ll\esmo ao reino d~ animais, de tal modo que ele pode f<~m 1x,;ic6ticos ou lobisomen-. sem laçt~ <le matilha. O rivar.ir de
exigir a lealdade de qualquer animal. Em caso de sucesso, o ;,mimai um Jncàn\a ensina C$te Dom.
SCJ?Uirá su.a.,; ordens lncond1cionalmente e de livre e espontânea .,.Oú· Sistema: O jogador usa um JX)ntO de Gnose e faz um l~sce de
tac:le. Um o.))írito-lefü) ou -fak~o ensina este Dom. Manipulação + Lldtrança (di.ticul<ladc igual à Força de Vontade
Sistema: O Philodox dc••c: escolher um alvo 1)um raio de tTin· do alvo). No caso de um grupo, a dificuldade é a Força de Vontade
ta merr-oe;. O jogador foz um testê de Carisma + Empriria com mais alta enrre se1,1s membros. A compulsão de Me,c;merizsr dura
Animais conua unta dificuldade OOsctlda na relação do lobisomem acé ri carcía ser completada uu até que o alvo ulLrapasse o ilível de
com o ;)nlmt1l. Escc poder funci(ma apenás ,om um animal por vez vitalidade b\('Apadc:ado em sua ânsia de cumprir .-i dcm;mds.
e não am,i ammai~ para l)t!rtú do Garou (cotuultc o Dom de J\ível Nenhuma vfrima pode se submeter- a mais de l•m votC1 por ve:; o
Quatro dos lupit)OS: Vida Animal). primeiro sempre tem precedêncfo.
Relacionamento Dificuldade • Parede de Granito (Nivel Cõnco) - Os Philodox rêm
Um irmão de mnhQda .3 uma relação mais forte com ôS elcrnentai! da terra do que outros
Alhnenrn.do e cuidado JX)t você 6 lobisomens poL", da mesnu~. o.1aneir3 que a terra sustentá aqueles
Esmmho 8 que e!itã<'> sobre ela, os Philodox s:k> o ~hccrce <lÚ'I costwnes de seu
Hod W po•,o. Enquaüco estiver em contato com a tem ou com .:i rocha, o
• Descobrir Cakan.har-de-aq uiles (Nível T r t'i) - Os Philodox será capaz dr conjurar um muro )Xira se proteger. ~
Philodox são os mc$trcs do juízo crittco, ~ essa c:ar.1.cren'.lit~.1 se esten- mum acompQnha.o Garou, protegendo-o por todos os fü1gul0tl. Os
de até mesmo Qó campo de bacall\a. Ob..or.ervrmdo o csrilo de luta de elememais da terra en)).inam c:ste Dom.
um opol\ente, o Lobisomem é ClJXlZ de avaliar.lhe os pon1X>$ fones e Sistema: O Carou usa um ponro de Gn06e. As dimensões do
futC(ld. Espl'ntO!:i·scrpcntcs e éSpfritOt. do vet)to ensinam este Dom. muro ~ão três meLrOS de altura. dois mctn"»õ <le comprimemo e um
Si.!ltcma: O jogador ía:. um resre de Percepçfio + Brij,>a {dlf'i· ,netro dé e~peSSl•f3. Tem uma p:ua<la de absorç.r.o de de:. d:1d0ii, e
e:uldade 8). Cada :;ucesso dá a ele um dado extra para acrescentar é preciso infligir quinze níveis de da110 para penetrá-lo cm qu1:1lquer
a seus testes de ataque ou avaliação de dáuo oontra esse oponel)te. ponto. O muro persisre durante uma cena ou até ser Jevol\lido à
Por ~xemplo1 o Philodox que conseguir qut1ao sucessoli nesse teste tenà pelo Garou.
poderi.1 acrescentar dois dadO!> a seus testes de 81.'Q(tue e dois a sua
parad:l de dano. Este Dom pode ser usado oonrro um determinado
ádversiirio apeoas uma vei por cen.-i, e 06 bcncÍício!i se perdem àO Os Dançarinos da Lua cst:io repletô6 de p.-iix~o e de canções e,
fina) da mesma. O Gorou tem de se concentrar um turno imeiro portanto. Luna c:onccde ades Doos que lhes permitem crit•r emô·

L
JX1111 uwr ei;te Dom. çõcs, .sonh06 e esperanças. O ('r31liard é um artista do mai~ alto
• Sabedoria cLis Antigas Tradições ()'livel T rés) - Ti>doo grau, e o mundo melo é S-ua tela.
06 lobisomens cém um vinculo inerc:ntc: com seuli aocestrais, umJ • Chamado da Wyld (Nível Um) - Estt Dom cngnu\<lece a
Íorm!'l de inconsciente radal áéffiívd por meio de meditação inten- incumbêocia na.rural do Galliard de se comu1)icar 1X1f meio de uivnli.
sa. O Philodox pode recorrer .-i es&lS lembranças rcmotali pára recor. O OalliMd pode cmltir um 1{riroqoe .-igita e rcvi$l()ra óutros, lobi•
dar o saber e 06 íatns antigos. Um c;;pfriw aocesttalensit)a este Dom. somcni;, mesmo aqueles que se encontram muitô além do alc.-incc
Si$tema: O pcrsonai:.scm deve meditar dvmnte :1lgum tempo, normal do 3udjç.{lo. E.<.tc Dom é usado 1nais oomomente no início de
c(mccntrando.se no passado. Em seguid.-i, o jogador foz um té.'ste de festins ou outros cvcnt<'.1$ para exortar a seita, ou para peJir ajuda
Gnose (dH1cuklade igual a 9, • 1 a cada ponto de AJ\cesrrais que o ero momemos de per4,-.:o. Um esp(rito-loho ensiná este Dom.
Garou possuir). O n<ímcm de sue~ derermit1a o gr::iu de dcra- Sistema: O jogador fuz um teste de Vigor + Empatia; o númé·
lh:tmcnto e exatidão da resposta recebida. rO de :mcessos determina á que distâl\cia o Ch:tmado púde: ser ouvi•

NO
a == ICE um
--
M as a e N!Cd

do e em que ,uau agita aqueles que o ouvem. Este Dom pode ser • Olho de Cobra (Nível T rês) - Com apéuai um olhar, o
US!!.<lo em conjunto com outr~ uivos dos Oarou (pá~. 45-46) . O Garou consegue atrair quem quer que seja paro jonto de i;i. Um
Narrodordetcnnina os efeitos reais, mas estes d evem ter TClação com c:spírito•serpence ensina esce Dom.
o tipo de uivo executado e com a intenção do Garou. Algm,s exem- Sistema: O jogador faz. um te-sce de Aparência + Enigma);
plos são: a cada dois sucessos, aqueles que p0rticipttm do fui;tim rece- (diftcuWade igual à Força de Vontade do Alvo). O O.arou precisa
bem um dttdo ;,1 m3is em liU3S l_Xlrndas; os ::.~rentes e.la \Vynn .são dis- de crês suceSS06 a fim de crazcr o al\fo p0.ra ju1\lo de si; um número
croid()s pelo chamado e suas di6cuklades elevam-se temp,,ro.rit1men· menor de sucessos no mínituo impele a vítim:a na direção correta.
te; ne1)hum Garou qoe se encontr:n nrt árc:,1 hci;icará cm responder Uma vei ao lado do G3rou, o ::il\'O pode fazer o que bem entender,
ao Chamado de Socorm do lobisomem que emprega este Dom. mas :)ntcs disso terá de fazer o possível 1x11·3 chegar até o Galliard.
• Comunicação com Animais (Ntvel Um) -O lobisomem • Andarilho da Ponte (Nivcl Quatro) - O GllllWrd tem a
c-00., este Dom é capaz de se comunicar com qualquer animal. desde hllbilidade de criar pequenas. pontes dti lull que só ele é capaz: de
um pcix<' até um m-amífero. E.Me Dom nao alrera a reação bá!;l.ca dci;- atravessar. O Garou perconc a ponte da lua de uma exuemidadc a
sas criaturas; a maioria dos ttrrimflis ainda teme prcdndores como os outra em um centésimo do tempo que le\fari3 parn atrave..r;sar a
k.ibisomens. Quakruer espíriro d~ natureza pt'Xie en.~inar este Dom. mesm:.l dii;tãncia norinalmeme. o que lhe permite desaparecer
Sistema: O Jogador faz. simplesme1tce uin teste de Óni$m;;l + diante de um adversário e rea{Xlreccr amis do mesmo insrantanea·
Emp0tia com Animais, embora c.ld;;l encontro ou tipo de an.bnal meme. Observe que cs..<.as pontes da lua nt'o :;!lo protegidas por
diferente exija um teste cm separádo. Lunos e ocasionalinence chamam :) atenção de criaturas espiritu.lis.
• Comunicação Telepática (Nlvel Um) - lnvucàndo o Sabe-se que esses siercs c he~,am a seguir o Ü:)í'OU no mundo físico.
ptXler dos devaneios, o V,lrou é capaz de colocar quaisquer perso· Um Luno ensina Ci>té Dom.
nagcns de sua escolha em si1er~ciosa co1nunhão. Um Chimcrlin,.1: Sistema: O jogador usa um ponm de GnOl!e p,.ua c.ntlr a ponte.
c1tSi1\a esce Dom. A ponte da lu:.l duna apenas o cempo de om::i n:wcss1a, a 1ne11~ que
Sistema: O jogador usa um pOt)h) de Força de Vont.lde pJl'3 o jogador invi&ta um pomo perm:mcnte de Üttt.lbe- duro.me ll cri.-ç:'io
c;;;lda ser ràdonal de sua escolha e fui um ceste de Manipula~ãc.) + <la rnesma; nesse caso.:) ponte vai durar acé a lua cheia i;ewiinte. A
Expressão (dificuldade igual à Força de Vontade dá v{tíma) e~ a di.s.tância máxima. que se pode pereorrer é igual à Gnose do Garou
crfan.1ra seja forçada contra a vontade. Todos aqueles inc.h1íd0-$ no cm qu1lômtll'O$.
soolto podem interagir normalmente por meio de ComumCflÇlfo • Teatro de Sombras (Nível Quatro) - Jnvocandn o poder
Telep6ric.a, embora não consigam provocar dano oom este Oom. dac; sombra:; e J-.,s sonhos, o Galliard é capaz de criar histórias ince·
Seus COt'])06 reais ainda pcKiem llgir, m..'lS codas as paradas são redu. rativa:- d~~quais p3rticip:lm outras pessoas, volut)tari.amente ou não.
tidas em dois dados. A Ôlmumcsção Telepática rermina quando fü sombras dançam cm "olta dos participantes enquanm eles inter-
todos os participantes assim o desejarem. ou 110 torno em qne o pretam seus papéi:; (c01U a direção do Galliard). &te Dom é muito
GaUiani fulhar no ceste contra um membro relutante. Os .sere$ aÍt· usado em assembléw. pois pcnmte a muitos Garou panicipar da
rndos devem ci;tar oo campo de visão do wuário. lenda l'eC1:>0mda pelo GaUW.rd. &\tretanco, esre Dom t:unhém pude
• Chamado da Wynn (Nlvel Dois) - Escc perigoso Dom ser empregado com os relutantes.. (orçando-<"~ a tOll 'Ulr parte numa
realmente atn1i cri:uuras d.a Wynn. Os GaJliards c05t\Jmam tmpre· his(ória da escolh:) doOarou. Um espúito ancestral eni;ina escc Dom.
g3r o Chamado como Isca para uina emboscada ou para fazer a caça Sistema: Ao empregar este Dom com os rclutantci>, o jogador
dci.'(<\r o esoonderijo. Qut1lql1er espírito servo de Gsia pnde cnsinár é obrigado a investir um3 qu:mtidade vanávd <le Gn06e e terá de
este Dom. col\seguir crfs sucessos num teste de Mani.p\.illlção + Perform.:.ance
Sistema: O jogador que intecpreta o Garou fu.1 um ti;s.te rcsi»- (di6culdadc igual à Força de- Vonrode do alvo). Se for bem.sucedi.
tido de Manip\1lação + Performance contra a fc)rça de Vontade do, o jogador poderá contar uma história e forçar a vttima ll atu.lr
d:l criatura da Wynn (am~ os testes co,,cra dificuldade 7) . Se exat::imeme como o personagem da história o foz. Este efoíto durn
perder a disputa. a criatura da \'(lyrm terá de se apresentar à fome um turno por pônto de Gnose in\'estido.
do Chamado. • Jogos da Mente (Nível Cinco) - Este Dom represent-a:)
• Comunicação Orúrica (N{vel Dois) - O Galliard é capacid.ack do Üálliard de manipular a emoção cm sua tê.mna ma~
ca[Xlz de enrrnr no sonho de outra pessoa e dei;:;e modo afetar o pura. O Galliar<l pode :;ilternr ss c1TK>Çôés de um alvo como bem
curso desse soolto. O lobi:!ome,u oão precisa es1ar perco do t,lvo, entender, de ódio para ámor e vice-versa. Espfriros-coio1ci. ensi-
mas tem de conhecer ou já ter visto o sonhador. Um Chimcrlin,z nam este Dum.
ensina cHe Dom. Sistema; O Garou faz um feste de Mao.ipufoção + Emp3tfo
Sistema: O jogador fa: um teste de Raciocinio + Em))0tia (d1Aculdade i~al à Força de Vomade do :ilvo). Os suces.•;05 penni-
(dificuldade 8). Se o sonhador acordar enquanto o Galhard ainda te,n ao Garou oomrol:.u as emoçôei; de qualquer indivíduo. Quamo
estiver dentro do sonJ,o, o lobisome.m será expulso do mundo 0 1ú · mais $1.lCCSS()$ o jo~ador obtiver, mais rapidamence ::is emoções i;c
rico e perderá um ponto de Gnose. mánifesuníiO e Lnais fortes parecerll<:>. Algumas cmoçõts não perdu·
• Distrações (Nível Dois) - O Oarou é caJ)Qz de emirir ram sem um bom motivo, Um Gallia.rd poderia fazer algufm se
ganidos, latidos ou uivos irrit3nres paF.t dcsvi1,1r :1 atenção de seu apaixonar por de, mas o amor n~o d~1r3ri::1 (e poderia muito bem se
::ilvo. Um ei;pfrito-coiotc ensina este Dum. aansfommr em ressentimtnto justiAcadn). Se i.s ações do G.alliard
Sistema: O jogador fu: um resce de R:tc.iocfnio + Perfom,ance reforç:uem a emnç.ão - tratando bem um "llovo ttmi,go" CM.I :i.mc:i·
(d.ificuld:ide igual à Força de Vontade da vítima). Cada. sucesso çando um inimigo ateuoriz::ido -. há uma chanCé maior de a~
subtrai um dado da pQrilda do alvo oo tunto seguince. emoçõe$ !iC: tornarem reais. O Narrador deve rec.ompem:;ir o jOWl·
• Canção da Fúria (Ni'vel Três) - Este Dom liberta a Be.<ira dnr com dados adicionais por incerprcrnr bem este Dom.
que existe no íntimo de outras pessoas, o que íorça lobisome1,s, • Materia.l iração de Sonhô$ (Nível Cinco) - Os Ú;¼lhards
vampiros e outras criaruras semelhantes a enmn eoo frenei;i e enh1- de (X>l'>to maili elevado conseg\lell\ d;;lt vida aos produtos de sua
rec.e os seres humanoi;. Um espírito-carcaju ensina este Dom. inlaginação, fabricando criaturas a partir da essência espiritu:;il dc:w.
Sistema: O Garüu faz um teste de Manipulaçao + Liderança sonho$. Os Chimerlini:;s ensinam este Dorn.
(dHlculdade ii.,ual à Força de Voncade do alvo). A vftim::i tem um Sistema.: O jogador fui um teste pmlonJ,*ado de loleligência ~
violento 3Ce&i0 de fúri::i (ou frcncs.i, se tiver propensão a esse lipô + Perfonru:mc.e (dificuldade 8). Ele pode criar qutilqucr furma de t,,,,.~
de coisa) durímté um turno para e.ada sucesso. vida que for capaz de imaginar, designandn.Jhe uin ponto de

1'11

«: == na ma ena~
t&Z D 5 as •
Cat·acrer(sticas para cada sucesso obtido tlO teste. O lobisomem dececnu 3 prei;cnça de prata nas proximidade.-,. T rêli i;.uccssos lhe
pode levar q uanto tempo desejar parn dar forma à criatura, acumu- permitem localizar a prata.
la.1tdo sucessos de um rumo a ouuo. mas, assim que parar, o ser onf· • Coração da FUria (Nivel Três) - O Garou é capaz <le 11e
rico tom:)rá forma e exigirá um investimento de Gnose para conti- cmpt."<lemir contra a raiva, suprin.ü r sua Fúria e criar uma barragem
nuar a se manifestar. O custo serã de um ponto de Gnose pôr cena mental oomra 06 frenesis expk>sivoo de sua espéde. E:.sa raiva,
se o ser oníríco pérman~er relativamente inacivo (como fazer porém, :.tt.1bará cxigindn uma prestS:Ção de Cúntas, de modo que ele
pequellos serviços ou vigktr um local), oo t•m pomo por rumo se o precisará dar vazão a esse semimento .1ntes que este se liberte. Um
l)cr entrar cm c<>mbate ou realh:ár alj;.•t.una atividade excenuame espírico-javali eDsi.na e.o;cc Dom.
similar. O lobisomen\ deve ser cuid.-idoso i»is.. se SClÍrer l•ma falha Sistema: O jogad0< fui um teste de Força de Vontade (di6cul-
critica a qu.-.lqucr momento, o ser onírico lhe escapan1. ao contro• dade i,gu.11 ao nível de Fcíria permanente do personagem). A ct1d.'I
le. A criatura ptrmanecera no mm\do ffsico o quanto desej:n. dni::. sucessos 1 ac.rescenm•se um polltO à diAculdade de frencsi do
personagem durante uma cena. o que difl.culca a ocorrência de \1m
Á#,"(J'lfh frenesi. Quando a cena tenninar, encrernnto. as desfcillLS e as ofon 4

Quando está cheia, Uma inunda seus filhos com Fúri:). O sas pasi;adas correin assombrar o Garou, reabastecendo-lhe o cora•
Ahroun é seu guerreiro favorito, n ascido para lutar e morrer tm ção e a alma. Ele cerá de usar um ponto de Força de Vontade oo
nome del,.1 e cm no-me de Gaia. l una rttompensa essas almas cora· fazer um teste de írenesi imediarameme COt'HTa a diAc.uldade ui.uai.
josas com força, velocidade, perícia e poder: rodo de que se preci- • Garras de Prata (Nive1 Três) - O Ahroun estabelece su-1
s.1 desesperodamente fuce .'!O Inimigo. primazia no campo de batalha conna outros metamorfus ao erans.-
• Garras Afiadas (Nível Um) - R..1.Sp.lndo as garr:ls numa formar as próprias ganas em pro1.1t. Um Lunu enslna e-.sce Dom.
pedra ou em outra s-uperAcic dura, o Ahroun deixa-as afiadas como Sistema: O jogador foz. um teue de Gnose (dificuldade 7) para
navalhas. Um espírito-gato ou espírito-urso ensitla esce Dom. ativar o Dom. A rrallsformaçlio dur:.t umti cena ou até que o
Sistema: O jogador usa um ponto de Fúria. e o Ahroun tem de Ahroun decida desativ.1r o Dom. As garra, de praca sempre provo-
gastar um cumo inreiro aAando as garra.e.. Durante o resto da cena. cam dano agr:.1v.'ldn cm todús os alvos, um dano n,.1turolmente
seus ataques com i;.'8J'f'Q.S provocam um dado adicional de dano. impossível de se absorver no caso dni; Oarou e da mílioria dos
• Inspiração (Nível Um) - Os ou1:m1> 1obL'iOmens se volta.m ourroi; mecamorfos. Enquanh, ma.niíesra.r as garras, o Ahroun sen 4

ptnõ!'I o Ahroun cm buscá de liderança no oombace. O Dom da dr.\ a dor de uma càuteriz:ação. A cadíi turno, ele ganhará um
InspiraÇ.ãO é um dos mocivos. O G:.trou oom este Dom renova o ponto auromácico de Ft1.ria. Além disso, toda!; ai; d1fkuldades nao
ânimo e a .sede de justiça de seus irmâc:lt'í. Um espírito-leão ou e~íri• L'elacioD.-.cfos .10 combate aumentarão em mn ponto devido a ess.1
to-lobo ensina este Dorn. distr.1çãô. Q uando seus pomos de f(iria excederem sua Força de
Sistema: O jogador u..~ um ponrodc Cno...-.c. Todosoo camara- Vontade, ele terá de fo:er um teste de frcnc:;,i.
das (mas não o usuário do Dom) recebem um sucesoo auromárko • Atiçando a "Fornalha da Fúria (Nlvel Quatro) -
em quaisquer teste.~ de Força de Vontade realiwd~ dtltante .1 cena. Nenhum outro augúrio tem laços tão h\timos com ;.. Fúria quanto
• Toque da Queda (Nivel Um) - Ê.<ae Dom permite ao o Ahroun, ,•erdadeito mescre no conuole de sua ira. Este Dotn -
O.arou faze r o adversário se estatelar no chao rom apen:.ts um ensinado por um~spíricu-carcaju - permice~lhe empreg:.u 3 Fúria
roque. Qualquer espírico etéreo pode erutn.1r este Oom. com muito mais. eficiência.
Sistema: O jt~'llck>r que interpretá o Garou faz. um reste de Sistema: O Garou readquire um pOntO de Fúria em qualquer
Descre,za + Medicina (dificnldade igual à par:.ld.1 de ViJ,,or + turno no qual téeêber dano e nao precisa íaiet um teste de frenesl
Esponcs do oponente). Até mesmo um cínico $Ucesso J6 lnnçQ a por causa desse es.túnulo especifico (outro; c!ITTmu~ induz.em tesres
vítima ao oolo. Isso conta como uma açao; acivar este Dom e atin• de frenel;i nonnalmcncc). Além disso, o Garou pode usar l•m pooro
gir um adversário com a intenção de feri lo são dt1~s cois.1s disi:inrai..
4 de Fúri& - e a~Ms um - por cu.mo sem perder ponto.s tt':mporá·
• Espírito da Batalha (Nível Do-is) - Este Dom permite ao tu>.~ de Fúria. Encrero.nco, se ele empregar várioi; pontos de Fcíria num
Ahroun acac.-ir oom a velockfade do ralo, antes de ql1.ilqt.1er ;l(iver- mcttmo turno, enes serão rttlrado.~ da fich.'l. oomo de praxe.
sário. Um e~i>íritu-iaw ensina este Dom. • Mordida de Ferro (Nlvel Quatro) - Com este Dom, o
Sistema: Uma vei aprendido o Dom, ~ efeic06 são pemw· lobisomem é capaz de morder com tanta força que a mordida nâo
ncntes. O Ahroun pode :.tc.rcscencar lOa todo!i OtSSeu:; teste:; de ini- se afrouxará a não ser que ele o deseje: as mandíbuL1.S continuarão
ciativa, o que quai;e ~ mprt t,rarante que ele atacará primeiro. Se cerradas até mesmo depois d-1 morte.. Um espírioo-lobo ou espírito-
quiser. o Aluoun poderá usar um ponco de Gn06C para ac.rcscenr~r hiena ens.i.na este Dom,
mais um 10 a seu teste de inidativá. Lémbre-se. p0rém1 dt que isso Sistema1 Depois de fazer u1u .-itaque com mordida bcm-~uce•
o impedirá de empregar F6ria para obter aç.ões adicionais; os lobi· d ido, o jogador pode invocar este Dom usando um poom de Fúria.
somens não podem usar Fúria e Gnose no mesmo turno. Nos turnos que se seguirell\, sempre que o Garou op-nu por m:;lntcr
• Medo V erdadeito (Nível Do.is) - O Ahroun exibe a ,·er· tl vítima segur:.1, ele furá um teste de ataque.- com mordida (dificul-
dadeira extensão de :;cu poder, amedrontsndo um adversário de dade 3). Embora os adve.rs,bios possant fuzer um teste resistido de
sua escolha e levando--0 à quiescênda d.uranlt mn cerco núrnero de Força para se solrorem (recebendo mais um n(\ld de dano no pro•
cumos. Oi espírita& do medo ensinam este Dom. CC$.50 de se libertar), o Oarou pode acrescemar mecade de sua

Sistema: O jogador fuz um teste de Força + Intimidação (difl. 4


Força de Vontade à p,u-ada de dados.
cuida.de igual à Força de Volltade do alvo). Cada sucesso obtido inci· • Beijo de Hêlios (Nivcl Cinco) - O Ahroun é capa: de
mida o inimigo durante um turno: a \l{tim a não poderá atacar. Se for im·ocar o poder do sol para se tornar complet:.tmcme imune ªº·"
átacada. da poderá se defender e agir normalmente e1n oucros Mpec• efeit06 da.nOSO!- do fogo. Alt:m dL'>so, u Ahroun pode incendiar
C06, mas soas ações pro\lavelmence serão mori~as pelo medo. qualquer parte de seu corpo e mamê·lll ardendo dur:,me um bom
• Sentir a Prata (Nível Dois) - Como guerreiros e<msuma .. tempo. Os G.lmu costumam inflamnr a:; jublU <luranle rituais, mas
d0&, os Ahroull devem estar preparados p:.tra codas as evenmalida- tambt:m pOdem incendiar as mãos providas de garras ou a boa
des. incluindo-se :.lnnamcnto de prata. Este D ',m, ensinado por sen.1 que sofram efeitoi; d:.tn0606. Um demcnml do fogo ou um espf~
Lun06, permite.- ao Ahroun detectQr a presenÇQ de prata. rito do sol ensin.'I este Dom.
Sistema: O Garou fat um cesce de Percepção + Instinto Sistema: O jogador usa til\\ ponto de Gnose. Ourante o resto
Primitivo (dificuldade 7). Se for bc.-m~sucedido, d e conseguirá da cena. o Ahroun não será ferido por nenhUJn.a forma nacural d.e

1'+2

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fogo, Ll'l.clus.ívt, e 1\0 máximo, lava derretida. As chamas artifk.i3is


(napabn, chamas de gase1> etc.} provocarão um quarto do daoo e ~rão
tratadas como dano por contusão. O G:.uou provocará dois dados adi·
dona.is de dano agra,rado se atacar com punhos, g:;irms ou prc~
ardentes. Os efeitos dura,u uma cena.
• Vontade InabaU.vel (Nivel Cinco) - O Ahroutl oom em:
Dom poderia, i;e neccssdrio, liderar S\ltt matilha rict 05 próprios [X)T·
tõcs Jo lníemo. Um espírito-lobo ou o avatar de um Incarna cn))ina
este Dom.
Si&tema: O jo~dor que interpreta o Garou UliO l•m 1xmto de
forçá de Vontade e faz um te$tt de Carisma + Liderança (difkulda-
de 8). Cada s.ucesso confere a todos os aliad06 do G.lrou num raio de
trifiro mctTOs um ponto odicim,al de Força de Vonmdc. l!s,o;cli ponrOéi
adic;ionais duram o rei.to da cena e podem ser empregados normal-
mc1\te, Em.' Dom pode até mesmo ele\tar a Força de Vo1uade de
um aliado acim;) de seu valor máximo 0\1 até mesrno acim;) de
10. Este Dom só pode ser usado uma vez por ccn::l.

Estes Don<; costuml'lm ser cnsínadtx-. por um espírito a


:;crviço do totem de mna tríbo o u a ele associado. Algw\$
Dol\s tribais co1uinuM.\ praticamente malcerados há sécu·
los, enquanto algumas uibos (e.orno Oli Andarilhos do
A.c.folw} aprendem novos Dons a cada ano q ué passa,
Aprender u1n Dom de uma ou era lTibo exige que o Ü;)rot1
tenha b()as rclaçõci; com um membro dessa tribo (gcmlmcntc
um companheiro de matilha} capaz de mvoc.ar o (.'SpÍnto apropria-
do. Mesmo assim, o Garou cem de convencer o esp[rico de que o Dom
secl usado para o bem, e não contra oi; membros da tribo protegida
pelo e-spínto,

Am/4,,.J$a1 r/4Atf,ffe
MuitOb Don.'> dos Andarilhos do A~lalto envolvem ci;pfritos dl'I
\1/eaver de um tipo ou de outro. Está ássuciaçãu não lhes angaria
nenhum respeito aos 01h05 da maioria das rribos mas, de foto, propor·
cio1,a-lhes grande \'<:rs.atilidadc e uma harmonia sem paralelo com a
tec1)ologia moderna.
• Controle de Máquinas Simples (Nlvel Um) - O Garou
é capaz de comandar os eF-pfritoi; d::1s mãquin~') ml'liS simples,
fatendo 001u que alavancas se movam, portas :se d~LTO.nqucm,
roldanas girem e: assim por diante. Ql1tllqucr c~frito tcc.1,o lógico
pode e1t.~ioar este Dom.
Sistema: O j<.'>gOOor usa um pomo de FOJça de Vonlade é íaz um
tt:ste de Manipulação + Ofícios (difkuldttde 7). O controle do G:.uou
dum acé o futal da cena.
• Oiagoosticar (Ntvel Um) - Com uma olhadela, o Andarilho
do Asfalto é capai de di!cr o que há de errado com uma máquina. Ele
pode el\rão requisitar o áuxdjo d<> espírito da máquin:;1 parn c;on:sertar
o dlo;pnsirivo defeit\loso. Qualquer esp(rico cecnológko pode tnsinár
e-sle Dom.
Sistema: O jogador faz um teste de- Pc:rcepç:ãP + Ofíc:klli para
detenninar o problema. Ele emt'\o usa um pomo de Gn06e e o Garou
tênta. convencer mcnhllmcntc o espírito do di..;positivo a 3)udar 1,0 oon•
serco (muitos desses espírtl.'0$ 6cam (dize~,; em ~ljudnr: eles não querem
virar s,1c;iro!). O tempo ncce-ssário para oon.se-rrnt o disposilivo é redu-
zido pda metade e o jogador pode subtrair quai.squec &\ICe..'iS06 consegui·
dos no teste de Percepção + Ofícios do núméro de sucesso.,; ncccssãricx-.
para c01\.-.crcar o di!i(X)C-irivo (veja ;) seç~o Reparos. pág. L98).
• Núm ero dé Tiro (Nivel U m} - fatc Dom, outrora umn coisa
que se aprtl)dfa a apreciar com o ltmpo, paslk>u por um rcccntl.': surto
de popul;mdade. Permite ao Gamu reaJizar brilhanres proezas de tiro
cenciro, como arr(lncar a arm<'t da m~o do opOl)Cnte COll.l um di:;p;.1.ro
ou e1\fiar uma bala pé(o cano do révólver do inimigo. Entretanto, o
Garou não pode usar e&te. Dom para ferir um opo1)C1\ce direra.inenlt e

Ce.prti,.!o Qµe.-fro: Oo"s e. Riti,....rs

« e
ts DC e o
~ pode empre,,.ar Número de T iro com espingardas ou pistolas. ooníe-re a quem u invoca um contr<>lt quaSt ab5oluto sot'rc quaJ-
E..~Critos do ar ensinam esre Dom. quer si:,;tem3 de computadores. A Aranha consegue perturbar• .lpa-
Sistema: O Jogador acresc:enw o nivel de Glórfo permanen• gar ou destruir qualquer ~bttma para. onde da \'t:nha a ser enviada
re do pe rsonagem á sua paraclà de dsdo..i; ao realizar um m,1que de (os efeitos exat0$ ficam a (;(lrgo do N;:irrndor, mas geralmente s{lo
tiro reillmence bizarro. Mais mna ve:, este Dom não permite d.ano destrutivos) . Um avat:ar de Barnt:a ensina c:ste Dom.
direto aos alvos ("'Vou atir:.n enrre os o lhos dele!j, mas pode ser Sistema: O jogador usa um ponto de Gnose e fa:. um teste de
usado para ferir oponentes ind.ircm.mentc ("Vou a tirar na corda Caruma + Computador (dificuldade 8). Se for bern-,ucedido, a
que está segurando o candelabro sobre a cabeça dele!j. Os efej. Ar:,nh;,1 de Rede nparecerá e arenderá às ordens do Garou. Além
tm são pcnnancnte:s. do pOder destrutivo do espCrito mencionado anceriormeore, e.ste
• Sentidos Cibernéticos (Nível Dois) - EslUdando tanto Dom rnmbém permite ao Gamu redu:lr pela me-ta<le todw. a:s difi.
seu... scntidQll narur;,,i~q uanro :.'1$ cap;.1cidadcii sensoriais das máqui- culdades refaciolladas n computadores.
nas. o Garou é capa: de tr0ear os pri.meiro..~ pd~ St$.,'111\dos. Ele • Mecânica do Caoe: (Nível Cinco) - Os lobisomens,
pode optar por uoc..u a audiç~o normal por radar, ou a visão nor- obviamente, vibram com a energia da Wyld, mas nxfa.s as cri:,uuras
mal por vi.são infravermelha ou ulmwioleca. Q uaktucr cspfrito tec- co,n ÍOroUl e nanirez.'t têm um pouco da Wcavcr dentro de si. ou
nológico pode ensin ar este Dom. assim argumentam os Andanlhrn; do Asful(o. Ao aprender este
Sistema: O jogador usa um pooro de Gnose por sentido afeta· Dom, o A.t\<larilho do Asfal(o reconcilia esses dois L<ulo.'i de seu ser
do e, depois dis.!,o, fu: um rcne de PercePÇão + Oência para ariwr e con~guc conjurar a encr.b,'11! pnmord1a.l e a forma m.íst..ica ao
os novos se1\cidos do Garou. Este Dom dura uma cena. mesmo tempo.
• Sobrecarga de Energia (Nivel Doi5) - F3l;mdo com Sistema: O Garou com este IÀ)tn pode usar fúna e ~ no
e~pfrit().) da eletncidade. o Garou provoca um blec.aute numa .irea me:uno turno ~m qualquer penalidade. L'50 permite a<> v.'lrou
considerável. Um eleoo.ent.-il da eletricidade ensina este Dom. empre@r as 3Ções cooÍCridas pçla Fliria pam ativar fetiches e usa,
Sistema: O jogridor usa um ponto de Onooc e faz um reste de Dons que cxijnm ÜllOSC (desde que o tal Dom nilio le\'e um rumo
Raciocínio + Ciência (dificukiade 7), O número de SuC('SSOS deter• inteiro), O mais importante é que i."'50 permite ao Garou ren1izar
mino o tauwnho do ár:ea sujeita ao blcc:,urc. Um soces..o;o .i1x1.g:.ufa ações OOCÚeridas pela Fória nn mesmo tumo cm que percorre atalho;.
as luzes de uma única sala, enquanto cinco deles comriam a ener- desde que o jogador d>c:enha ,,;ucessoo sufickme:i. para entrar ou sair
gia de um b.iirro inteiro. da Umbra insc:anraneamente. Os efeiros dc'ite Dom sãr> pe.mmnentcs.
• Contr0le de Maquinas Complexas (Nível Trés) - De
modo semefüante ao Controle de Máquinas Sim.pies., o Garou é CÍ-/ff ;J:, .h!nl'it
8},,'<>ra capaz de conversar com os espíritos de disposith'OIS clerrôni- A Cria tem guerreir06 ferozes que combatem a Wyrm, e seus
C()6., como compullldores. \...déogc:tmes e carros, ~ comandá.los. Dons s§o qu:lse tod06 m:,1rcfois. Es.pem-sc que mesmo seus
Aprende-se (ou rouba-se) e.ste Dom de uma Arallha de Rede. Rágabash e Theurges se sobressaiam na batalha.
Sistema: O jogador usa um ponto de Forç.3 de Vont;.lde e f.u um • Garras Afiadas (Nivel Um) - Como o Dom do, Ahroun.
mie de Manipulação + Ciência (ou Computador). O Nnmidor • Resistência â Dor (Nivd Um) - Cmno o Dom does
cstSbelcce a dificuldade com base na complexidade r~l da máquina Pbilodox.
(gie-ralmente 8). O contn)le do Üárou dum uma cena. • Semblante de Fera.ris (Nive:I Um) - O Fcnrtr parece
• Favor do Elemenr.al (Nível Três) - Implorando a umele- maior e mais temível. imp,mdo A:'Speito a "'CWI ~uab e intimidando
mental urbano, amcaçand~o ou adulando-o, o Ú.'trou é capaz de seus adve~rioo. Uru espírito-lobo eruirut este Dom.
convencer o espfriro a Íá:ei-lhe um fu\'Or e manlpu.lar. ou a1~ mesmo Sistema: O jo~dor faz um reste de Carl~ma + lnt1mulação. Ê
dc.~cn1ir, o invólucro cerre1l0 d.i. cri.arura. Porro.nco, uma lâmina de ntcc&:sário apcJ\as wn suc~<O para afetar 1\ão,.Gan>u e Garuu de
vidro pude explócltr i;obrc os inimigos do Garou; um::1 port;J pode se mesmo posto. Para afe-~r lobt.~mens-de posto mais elevado, o joga·
rocus3r a abrir. mesmo esmndo c:k-.strancada, ou os freio:; de um carro dor prcci.sarti obter um número de wcessos igual a duas vezes a
púekm fulh.ar. Um dementai urbano ensina este Dom. diferença de pot.tú entre o Garou e o a(\'O. Por exemplo, para um
Sistema, O jogador f.u um re,,e de Caruma + Uhia (diflculda- Oarou de P"<:,sro 1 8ÍCU'lf um Garou de Pos.to 5, se.riam nc~rios
dc igual 3 ~ do espírito). O Narradot derermioo 05 efeitos exacos. oiro sue~ (bem imprová.,.d). Os al.i.ilJo.. t OI',. iguais aíetad05 por
• Doppelgãngcr (Nível Quatro) - O Oarou é capa: de este Dom ttcham o Fenrit impressionante e nobre (l:iôous igu.-il a ~
a'-Sum1r a a(.Xlrência exaca de qualquer outro ser humano, lobo ou 1 'iOOre a díficuldadc de toJt'-S os tcsres Sociais). Os advc.r~nos se
Gaiou. Um espfrim-camaleão cnsma este 0nm. Jetl?m por um momenro o t1m de reuJ\ir a determinação oec~.ss~ria
Sistema1 O jogador usa um ponto de Gno,.::;e e iaz um tcstc <le para comOOter t.:i1\1anho monstro (e seus res\llt::1d06 de iniciativ<'I
Carimla + Perfonnance (diflculd3dc 8). As Caraccerfscicas n;'.10$10 perdem um ponto), Este Dom dura uma cena.
duplicadas, mas ludo o m.al.s, industve avo:, a postura e o c heiro, • Deter a fu.ga dos Covardes (Nlvel Dois) - O Gar0\1é
será idêntico. Os eÍeit01$ duram um dia para cada sucesso. c:apa: ele reduzir a velocidade de um adverdrio cm fuga (não numa
• Harmonia (Nívd Quatro) - O Oarou pode com·crnir investida), facilicando a captura do mesmo. Um espCrito-lobo ensi-
com()(; esptricos de uma cidade grande ou pequena e obter infor- na este Dom.
maçõe5 sobre a área: população cstim..'lda, enclaves de Garou ou de Sistema: O Garou tem Je passar mn turno se concentrando. e o
outroi sere-s e a loc-alização Je túne,s ~ retos. Este Dom não fun. jc~ador fs: um tec;cc de Carism:1 + Intimidação (d1fkuld~tdc igual à
ciona em regiões selvagens, pois ~ Andarilh06 do Asfalto j á oao Força de Vontade do ah·o). Se o res\lltado do resre for un1St1cesso, a
sabtm muito bem como conver!if,tr com ei.píriros n!'ln.1rais. Um vclo;:idade do alvo i;erá reduzida pela mi:tade durante uma cena,
espírico-barata ensina este Dom. • Rugido do Predad()f' (Ntvel Dois) - O Oarou emite um
Sistema: O jogad()f usa um ponto de Gnose e faz um teste de rosna.do bestia1 que a(errori:a, intimida e subjuga o.s adversá.rios.
Percepçio + Ma1\ha. A quantidade de infônnáÇõi:.s e sua exatidão Um espírito·lobo ensina este Dom.
dependem do n(imero de sucessos obtidos. No caso de uma fulha Sistema; O jogador fa: um t~re de Garis.ma +
c:rfric-.t, os cspúitos bnncalhõcs menrem (o que pode se moscrar Intimidação (difku1dade igual a Rac.iodnio +3 do oponen-
fatal dependendo dá natureza da desinformação). te). Cada suces...<o subtrai um dado da parada de um opo-
• l.nvoca.r Aranha de Rede (Nlvel Cinco) - O Garou é nemc no turno scgumtc. face Dom lc:va um turno inteiro
capa: de invocar uma. Amnhu de Rede, um espírito d.a We:ávcr que para ser invoc.-ido.

== •• •• -- l-o\)isoMe": O Apocafipse

))
• Poder de Thor (Nfvel Três) - O Garou é capa: de aurnen.
ra.r espanrosameme sua Íõrça para extermmar .seus adversário.,; com
mator cficiênc.i::1. Um cspíriro-iobo ens.ina este Dom.
Sistema: O jogador usa um ponto de Gnose e outro de FC.ria,
depois fui mn teste de Força de Vot\rade (dillculd•de 8). A Força
do Gamu é duplicad:,1 dur;,c1me um rurno JXlra C3d::i sucesso obtido.
Passado o efeito, o Fenrir etúraquecerá cv1WderavcLntntt (w
Atributos Físicos serJo con$ider;idos iguais n 1. e tt Forç..'l de
Vontode será reduzida pela mernde) até que ele possa descansar
durante uma hor:.t no mínimo.
• S.-ngue Venenoto (Nível Três) - O Garou é capa, de
tr::msíorm;)r sel• s;1ngue numn bile negro e ácid;;l que envcncn3 m
infdi:e5 que entrarem cm contato com a mesma, Um cspírito·SCT·
pente ou •aranha ensina este Dom..
Sistema: Q jogador 1L'ia um poino d e Fún:l e fuz um resrc de
Vigor+ Medidna (difkuldade 7). Quem enLrarem coot.aroco,n o
sangue do Garou dumnte 3 cen.-i receberá um dado de d3no ;,1gra·
vado para cada sucesso obtido no primeiro t~tc.
• Grito de Gaia (Nível Quatro) - O Garou emice um
gruo horrivd e c:-rridentc, cheio de Fúria e tomado pela dor de
Gaia. A força do gdco gol~ia os adversários e os joga por rerra.
Os espfricos da tempesrade. que a Cria chama de Scunns, ensio;:1m
C"<;tCDom.
Sistema: O jogador usa um pomo de Gnu:;e e faz um reste dt
Fúrfa. Todos, num .-..iode quinze metros. voam pelos ares e caem
por terra, rtteben<lu um nível de dano por contw.ão para cada
sucesso de\'ido à pr()fXlgaçâo de uma onda de choque.
• União com a Terra (Nlvel Quatro) - O Garou empre-
ga a força da própria Gai.a, unindo-se à terra sob seus pés. Apesar
de n6o poder retroceder nem mesmo sair do lugar enquanto durar
ú cfc1m do Dum, ele g:)nhará muitos poderes por incermédio d;.1
força de Gaia. Um tlementàl da temt ensiM este Dom.
Sistema: O j~dnr faz om cesce de Forç:3 de Vonra.de (difkul·
dade 8). Cada ~ucesso<:onftrc um dado adicional a todas as para·
das FCsicas. Além disso. o Garou nao pode ser surpreencHdo, e
todos os ataques serão considerados frontais. O C~rou não pode
sair do lugar até que todos os adversárl0ts ltnham sido demita.·
d06 o u tenham fugido.
• Horda do V alhala (Nível Cmco) - 0 varoo
que usa este Dom deve ter boas rdaçtks com o
cocem de sua tribo e preci..<t,;'l. esrar em graode
nt«"ssidade, pois pedirá o auxílio do próprio
Fenris.. Este Dom - en,sinado por um avacar
de Fcnri.,; - convoc:, grandes 1obos pm11 vir
em auxilio do Garou.
Sistema: O j~dor us:a quanca Fúria
e/ou Gnose desejar e faz um teste de
Carisma + Empatia com Animais. Se ele for
bem-sucedido, vários lobo.s e:;.pirituais surgi·
râo da Umbra para torrar em combme com
os adversários do Carou. O número de lol»,;,
é igual ao número de pontos empregados pelo
jogador. Esses animais s:io func.ionalmence
idêntk06 aos lo\n; da Grande Caçada. Eles
permanecerão durance toda a cena.
• Mordida de Pen.ris (Nivel Cinco) -
A mordida já terrível do Garou ganha uma
força i.rnprc.c;.,;mn:mtc, a ponto de o Jobi.'>O·
mem ser c.lpai de muti1ar ou decepar
mcmhroc; com um$ única mordida. Um
avarar de Fenri.s eruina este Dom.
Sistemat O jogador usa uru
ponto de Fúria e fa: um teste de ~
Forço + Medicino (dillculdade igual ~
ao Vi},10r +] do oponente). O próxi-

, _ ffl RUA.,..
mo at:.1que com mordid.1 do Girou. se atingir o a)vo, muti]ará e inu-
•= D a
" 1

verd.tde apena~ ém e~tranli.m rincões umbra.l!<, e mc~mo as:;im


t..illzar4 um d~ membros da vt'uma, infligindo automaric.-imente muito rarameme. Um.i f.ilha cdtica nesse teste é muiro ruim: ,$
tTês nfveis de dano agravaJo, ruk> pass(vets de absorção, além do fadas ~riio ferozes e malévolais. e tentarão atr.ipallldr o Garou.
dano porvcntt,ra obndo nnsd:ldos. O membro Ac..ará inutilizado .:ité • Remodelar Objeto (Nivel Trê5) - Como o Dom do.e;
que o alvo seja capaz de reparar o dano, ou cnrlio pcnnancntcmcn- hominídeos.
te, 1\0 caso de seres. humanos e outras criaturas que nA<> :;e rtj,otne- • f antasma (Nível Quatro) - O Garou produi uma ilusâo
ram. Se o jogador conseguir cinco suces.c;os oo mais no teste de imóvel que i;ontt~m elementos visuais. audiuvm, olfativos e até
Força + Medi<ina, o ~mbro será tkct-pQdo. mo.mo tátt~. Um espíriro-ciereaJ - o assim chama.do ..espírito~
espíritos"' - en.sin.l este Dom.
f/,t/HM Sistema: O jogador u:sá um porno de Gnose p::iro cada esp:.lço
Os Doos d<>I:! Fiaru.ia ~1tdem par;) a nature:o vl\1<'1: d.:i rribo, seus de crê., metros a ~r coberco rel::t illLctâo e depois fu.: um te.ste de
.'lli:ldos feéricos e também p:tr:t a in\'OCação do poder de sua.<, terra.,;, lntclih,rência + Expressão. Quem duvidar da Uus~o deve fazer um
• Luz das Fadas (Nível Um) - O Garuu é capaz de conju- ces,e de Percepçtio + Prontidão e exceder a quantrdadc de suces.
rar uma pequena esfera de lu.z: saltitante. A esfera ilumin::i 3peuas SOS do G.lrou n t'im de cnxcixar a re~lidade.
um raio de 45 cemímctTQe;.. ma\ isso ~ralmc.nrc é suficiente para • Olho Ve:rmdho (Nível Quatr0) - Este Dom tjroul:.l o
forne«r a lu: nec~ssá.na ou levar os adveNários a uma emboscada. poder de &IOf, um dos inimi~ lcndárk)!>; d05 Fianna, Um dos
Um espírito dos brejos ensina ene Dom. olhos do Carou brilha com uma <::oloraçao vermelh;:i e lívid~, e
Sistema: O JUgador Íá! um tClitt' de Radodnio + Enig:in~ (difi. cod.06 os lniro.ip i-utpreendidOl'- por cs.,;e olhar são acometlck.\'. piela
cukl-ade 6). A lu: pode aparecer em quttlquer ponto do c.lmpo visual dor. L1 m cspimo Ja dor ensma ei:.le Dom.
do Oamu. Pode se mover, ~ ltirnndo por aí a três memX!> por turno, Sistema: O jogador us;:i um pnnto de Füria e oun-o de Gnose.
se as~iL'L\ for ordenada. A ]ui dura um rumo para cada sucesso, m.is o Ele deve então fa:cr um teste de Perce-p,çJ.o + Ocultismo (<lificul·
jogJdor pode u.s.i.r \ 1m pomo de 0 1\00C: p;,ua Í.'lzl!-fo durar a cena t;Oda, dadc S). Durante o resto da c,en;.,, qu.-ilqucr ;.1dve~rio p:.,ra quem
• Pe.-rsuasão (Nivel Um) - Como o Dúm dos hominkieos, o Garou olhar terá de fuzer um ccsw de Forç:l de Vont.t<le (<llficul~
• Resistência a Toxinas {Nível Um) - Os Fi.am\a há tem• daJe 8) e conseguir um número de succ::;::;o;>l'J igual oo superior ao do
.x,s ~ dedic.im à preí""r'3Ção de Wrfas bebid..'ls, muic.as das q1.1ai~ sãc> Jõg'.tdor para não se dobrar de dor. Os ..,eres afeca,dos ficam .;ujcitos
destiladas a partir de substâncias fetal& Ele5 logo aprenderam a k a pcMlid::ides por Íerimcnto como se estives:;em no ní\'d Aleijado
adaptar... Só para poderc:m continuar a fes,ejar, 1\aturalmeme. Um (·5 dados em toda:,,&!> ações), U'lde-pendente Je ,'.tuas condições de
esp(riro-sapo ou um cspírito·pl.i.nra ensin:, esce Dom. laúJ@. Os person.lgens que já se encomr:nem no nível Aleijado
$i5te.Jlla: O jog.idor fa: um teste de Vigor + Sobrevivência. O serio çon::idcrad'-)$ lnc.apacirodOt'>.
sucesso :mula os cic1tos dt.ic> venenos mais convenc1onab e acr<.~· • Ch amado Para a Caç.ada (NíveJ Cinco) - O lohi::omem
centa Lrês dados ao Vií.ror do Garou quando se mna de resistir a só pode usar este Dom uma vez JXlr mês, e <.1pcm-1..s liC houver U1Thl
vet\enos incren.temados pela \'(/),rm. Oi efeit06 duram uma cena. ncccs.,;.idadc premente (como, por exemplo, <ltscobrir qu,e um mal
• BJá.blã-blá (Nivel Dois) - Este Dom fa: c()m que O'i muito grande infe~ca uma área). Este Dom invoc.i o Caçador da
ouvinre-s escutem aquilo que desejam ouvlr. stJa lá o que for. O micologia celra JXlra pcrsc~ir e exterminar o mal. O pr6pnõ
Fianna pode di:er qualquer colS:.'I, até mesmo um monte de ~hobri- Caçaclor en.sfna este Dom.
nhali, ma:. 4ua.lquer um que o e:scurar concordará <::om tlé de Sistema: O G:iroo deve enroor um c.1nuco e se concentrar
coração. Apes.i.c de e.sre Dom não coo...<eguir convencer um milio- durante uma horn inteira. O tn~ador éllldO UM um !'X)OtO Je Gnose
nário a doar todn<. os seus bens, é um mémdo soberbo de se in11-i+ e f::u um t6tt' dt> Carisma + Oculrismo (dificuldade 8). O Caçador
nuar numa festa, fazer amigos rapidamente ou evitar ser flagrado aparece :.loomp0nhado de um cão de caça nuns mntoli outrm quan·
contando \lma menrim. Um espírito-coelho ('1,silla este Dom. rnso jogador desejar, desde que invista um outro pomo de Fúria ou
Sistema: o J<lpdor usa um ponto de ollQ.!j,C e fa: um H!StC de Gnose JXlC.l cada um deles. No caso de uma fulh<'I c.rftic;t, o mal n~o
R>cioclnio + Expres,~o (dilic"kl•de igual à parada de Raciocínio é di,:no da atenção do Caçador. Se o conjura.J.or ní'io se Juntar à
+ Prontid.1o do ouvinte). Os efeitos durom um romo p:Jra cad3 caçada, o Ciç...dor, eru vet de f.uer o ei;per.tdo, ,·ai liderar a C3Ça·
SUCéNIO, da. contm o Garou.
• Uivo da Banshtt (Nível Dois) - O k,bisomem emite um • Dom do Spriggan (Nível Cinco) - O Fiam>• f cara: d,
uivo .-is.<-usrodor qtie fa: .i<rueles que o ouvem fugirem em pâmc.-o. aumenrar até três vezes $eu t.1manho oom1al ou encolher ílré o
Uma baruhee - um fanra.c;ma kimunento - ensina este Dom. tamanho de um cãozinho novo, Uma fada ou um Chimerling ensi·
Sistema: O joi;ador usa um ponto de Gn~ e fá:. um teste de na este Dom.
Carisma + Intimidação. Todos os que ouvirem o uivo precisardO Sistema: O jogttdor usa um ponto de Gnose e fa: um teste de
passar num teste de Força de Vont3de (diflcukfade 8; 6 p;Jf.i os Vi.i,."JOr + ll\.'ttinro Primitivo (dificuldade 8). Os efeitOd duram uma
aliado:, dos Ftanna) para. não fugirem em pânico durante um turno hora para cada sue~ ou ar~ que o Garou cancele o Dom. Se o
pg.ro cada sucesso no teste do Garou. Garou ficar maior. ele ganhará ~ dados de Força toda \'f!"Z que
• Parente Fada (.NiveJ Trê&) - O Fianníl pcxie recorrer a dobrar de ramanho. Se ficar menor, ele con~r.·ará suas
an u~~)S pactos ftrmad0$ entre ,;ua gente e as fudíls. Emitindo um Camctcri'suc1b normais. mas poderá~ es~udrar t passar desperc,e..
uivo 6pec1al, o Garou é capaz de chamar todas as íadas da 1irca bido ou se disfarçar como o animal d~ estim.l~ de aig\1ém.
para ajudá•Jo. El.1s ohe<lecerJo .10 FianM, m~ nao incondicional.
mente. Um espfriw do sonho ensina este Dom. e o .lprcnditado fl#at r/ÍI {!4/,,
normalmente envolve alJ:Um tipo de demanda. Sendo os Filhos de Gaia a mais p,adílca dai mboc;., seus í))nl'J
Sistema: O jogador usa pelo menos um pomo de Gnose e fa: ajudam a acalmar 0\1mu pema:,; e a Íort.ilecer a ~ mcsrn06. Os
um tcJtc de Manipultlção + OcultLc;mo (diflculdade 8). O investi- Filhos nt\o são pacittSt:as devotc>.S e muitos de st'us Don.,, provam que
mento de mais pon(~ de Gi\OSe aumenta o poder bru,o das fadas .sua aborda~m c.la guerra nr.o é inferior a de nenhoma outra rriho.
que atendem ao chamado. enquanto um número maior de ,;uces.."05 • Misericórdia (NiveJ Um) - Os ftlhm de Gua não vêem
significa que m3b fad:,~ rcs:pmdcm. Ohscn:c --1uc este Dom pode ut:ilidade pam a força letal quando não htão lutan-do contra os
convocar tha1'gelmgs - fadas aprisionadas em corpos humanos - Lacai(.11':, da Wyrm. n1as mesmo eles c;uçumbcm ao írcnesi. E.._..re Dom,
ou espíritos do sonho chamad06 qmmeras, mas invoc-ar:"i fada~ de empreg.1do principalmente pdcls filhos de Gafa com Fúria elevada

N6
LW SE == J)
\)\1 em!lo em duel06, permite ,10 Garou usar seu arinamento natu-
ral e su-a Fúrin sem medo de m:u:u o oponente . Um espfrito-pomixt
e,,sina c:m.· Dom.
Sistema: O jogador usa um rx>nto de Gnose. Durame o resto
da cena, todo o dano que o G:irou infligir com seu próprio corpo
(garras e dentes. mas nenhum tipo Je arma) .será considtra<lo eon-
nindente. Un.ua çri.'ltura "'mort.:i" de,"'3 mtlneim 6~ memmence
inconsciente e pode $.C recuperar à t:ucn normal parn d,mo por con-
tusão (veja R"'l<pemç,lo, pãg. 188).
• Re$i5tência â Dor (Nivel Um) - Como o Dom do.e;
Philodox.
• Toque da Mãe(Nfvel U01) -Como0Dom dosThet1'l,IC.".
• Acalmar {Nivd Dois) - Este Dom ensinn o segredo de
come) aplacar a raiva de outnb pe&.~. Um esp(rito-unicónüo
ensina este Ooru.
Sistema; O jc)kiaclor usa um ponto de Gnu.se e faz um te-ste de
Carisma + Empatia (dificuldade igual à Fc,rç.a de Vom:>de do .ilvo).
Cadn sucesso rcmc)\t(.' um dos pontos de fúria do a lvo. qué pockrá
ser readqt1irido normalmeme. Se for \m1do com um.i cri.3rura que
tem a capacidade de enrrur cm frene.si mas não po..,-.,ui Fúria (\'8.lll·
pil"Ol'S, ãlJ,,>uns fumuri), o Do1n c,:mcelará o frel\cs.i se o jogador obti·
\'er um número de wce.ssos superior à Força de Vontade do alvo.
• Armadura de Luna (Nível Dois:) - O Filho de Gáia
pude ~ir a prot:eção de Luna na bat.:ilha. Este Dom permite 3té
mesmo \lll\3 certa re$L~tência :\ prarn. Um Lunu cn.<.ins este Dom.
Sistema: O Garou ~ conc-tnLra. dura.nce um lun\O e o jog:.1.dor
u~ um pomo de Gn<>t-e e foz um teste de Vigor + Sobrevivência
(diíicuklàde 7). O jogador pode ádicionílr um dádo pQra. cada suce~
so à parnd.i de absorção do Garoo d urante o resto da cen.i. Esses
dad06 exrras podem também ser u::..<i.d™ para absorver dano causado
por prata, mas apenas esses dados. Por exemplo, se o Vigor do Garou
íor4 e o jog;.ldor conseguir crês sucessos, o Garoo terá sete dooc:>6 poro:
,1hsorvtr dáno níio provocado por pr,na é tr& para absorver prátà.
• Esplrito Amigo (Nlvel T~s) - A pre,ença de um FlU,o
de Gaia costuma 1-ier maL,; beatífica do que a da mauma dos lolmo-
me11s e, embora os human06 não sejam capazes de detectar essa
aura de paz, os e.,;píritos conscJlucm. O Garou pode recorrer a csrc
Dom para ajuda.r nas mterações oom espíritos, Um e:;pfrito-
\lJ\ic:órnio ensina ~te Dom.
Sistema: O jogndor ía: um teste de Cari.,;ma + Empatia {difi-
culdade 7) . Cad.i sucesso .ic.rescentará um dado a tcxlas os teMes
que envolverem lntcmçõcs com espíntos durante uma cena.
• Pasmar (Nível Três) -O Oarou consegue inundar a mente
de um al\lO com a ,il6ria e o amor de Gaia, deixando-o inofen.c;ivo
dur.rote .:ilgum tempo. Um e.sp(rito•tuücórnio e1\Sh)a esle Dom.
Sistema: O jogador foz um teste de Carisma + Empatia. A
dificuldade varia de acordo com o alvo.
Alvo Dificuldade
Ser h umano normal 4
Componheiro de matilha 5
Garou Gafano (mesmo cm frencsi) 6
Criatura da ~'yrm
(inclusive Dançarin06 da Espiral l\"egra) 8
Criaturas alienígenas ou desprovidas de emc.)Çôes
(v.impiros) 9
O üom: Pasmar funciona na paciÍlcaçâo de cspírirç,.; que não
semem emoções ou que têm um foco emocional e.:;pedfioo (como
~>s espíritos do ódio). O sucesso indica que o ah•o Ac-ar~ quieto num
canto 001\templaodo o amor de Gaia durante o resto da cena. Os
efoicos deste Dom ces&lrâo se o alvo for ac3c.ido. Pasmar pode ser
empregado conrra um determinado alvo apenas uma vc: por cena.
• Atingir o Va:::io (Nível Quatro) - O Garou se transforma
no exemplo deAnirivo de resLc;rência pa.,c;siva. TormMc incarxi.: de
ntacar um oponente, mas ttmiliém é impossh·d atingi-lo. o que levQ
ao cansaço do oponente. Um espfrico-mangusco ensin.:i este Dom.

« e
•= D 5 o M

Sistema: O jogador usa wn ponto de Forç.a de Vomttdc e fuz 6 em c.i.rcunstànci:.1l! normais. 9 num deserto. A Fúna Negra enxer-
um teste de Raciocínio + Esquiva (dük.l1ldade igual à Força de gará normtilmentc, mas outras pc:;soas suq,rçendidac; peb nehlirui
Vontade do opooenLe). Durante uma cena, o oponcnre nt\o conse- terão suas po1uuações de PercepÇâO (apena$ em relação à vilião)
guirli atx,u o Garou, no.o importa quantos .sucessos \'enha a obter rcdtmd.:,s pel~ meradc. A neblit,a é muil:o inquicronte e lodos, com
cm 51!11 tcsre. Este Dom será cancelado imediatan\ente $C o lobiso- exceção da Fúria Negro e de seu~ companheif"Ob de matilha, pcrde-
mem amear ~u oponente ou se ~lguém mais atacar em nome do rao un~ dado de todas as paradas de Força de Vonrnde.
Garou. Este Dom (une-lona oom \-ános oponcntet-, ma!i o jogador • Sentir a Presa (Nfvel Dois) - Como o Dom Jo,t Rai!:th:lsh.
tem de Uwescir um pomo de Força de Vontade e fu.ier um novo • Agonia Vdceral {Nivcl Três) - fü unhas <la mulher-
t<:stc par~ cada adversá rio. lobo se mmsformam en., garras furpada6, repulsivai; e enchl.lrc::idas
• Vida Animal (Nível Quatro) - Corno o Dvm ck,s de pcçonhíl nei,'Ttl, Apesár de os fenm.::ntoe> provocádos por ell:SaS
h1pill06. Os Filhos de Gai:.1 que u5.1m ene Dom nunca o f.uem se os gamu nãO cau~rem da.i\O adicional, a dor infli.gid.l já é incapad·
animais atraídos correrem o risco de se machucarem, a menos que tante. Um espírito da dor ensma este Dom.
o próprio coração do caern esteJa ameaçado. Sistema; O jogmlor usa um ponto de Fúna ames de a perso-
• Aura do Sol (Nível Cinco) - O Garou é cercado por uma nagem amear, Quaisquer penalidades devidM a feriment~ ~frl,
aur~ofo de luz c;ol..ir R::imej3nte. Épo,s.5Cvel qoe algum.1.S criaturas d.-i d<\S pelo al\'O como res\1lntdo deste aroque sert\o duphcada,, (isro
Wynn íujam Jcssa aparição aterradora, mas m que fic~rcm paro é, um advcrs:\rio Ferido Gravemente perderia quatro dados),
lutar descobrir-J.o ql•e o Girou ataca oom ntais e,,ergi.a. Hélios. o Mes,no se estiver em frene.si ou res.islir à dor de algum oucro
Celestino do sol, ens.ina este Dom. modo, o alvo air1da estará iujeitQ à'- penalidades normais devidas
Sistema: O joj..rador usa um ponto Jc Gnose e m efeitos do a ferimentos.
Dom duram uma cena. O Garou é cercado por uma lu: ofu.scanct • Coup de Gtace (Nível T rêt) - A Garou er.tvda ~u
e todas as pcs!;Oas que olml,rcm dircro.memc p:ua o lobl'iOmem Aca· 00.ver.~rio, procurando pdo melhor luJr,lr rora amear. A~1m, cl.t lle
r.lo c~as (acreSCênte trê.41 pontos às dificuldades para :;1tacar o prepara para desferir um "'()lpe dc\'a,,,ta<lor, Um c~p(rilo--coruja ensi•
Üt'lrou}. O Garou ac-rescenca doi:. dados de dano a todo11 os ataques 1ta este Dom.
oom as ro~. e esse da•lO é considerndo agravado em todas as for· Sistema: O jog.-idor us.i um ponto de Forç.i de Vonc::idc e fui
mas. Os vampiros num raio de seis metros recebem dano como se um te!ite de Pcrccr,çi\o + Briga (dificuldade iJtual à parada de Vil.'Of
fossem exposco,.s à h.i:t rolar direra. + Esquiva do •h-o). Se fo, bcm-su«diJo, o jogodor duplicam seu•
• Madeira Viva (Nível Cinco) - O Qirou pede o auxO.io dados de dano no próximo ataque hem-sucedido da CÀlrou.
dos espfrlt°'-' da ílofe$ta. As érvore!I cm wmo do Filho de Ü;tia •. Debilitar o Corpo (Nivel Quatro) - A Fúria Nei:,a pnr
g,mham vida e podem prender ou combater adveni."á.rios. Um Filho voca no a)vo uma dor imensa e incapadra.nte. A Fúria Negra prê·
dais Clareiras cn5ina este Dom. cisa apenas aponwr o alvo para este Dom ter efeito. Um espfrito d.i.
Sistema: O j°'-'ádor ui;a um ponto de Cnc,r,e e faz l,!m teste de dor ensina este Dom.
Carisma + Sobrevivência (diriculdade 8). Cada succ:s50 dá vida a Sistema: O jogador usa um ponto de Cm~ e fa.: um teste de
uma ár\'ore. A$ árvores se move:m com a Oescre:a do Filho de Caia Fori;a + Me<licu>a (dificuldade igual ao \li/(ur do alvo + 3). Cad•
e podtm ter níveu Jc Forsa cntTC 4 e 15 pomos, dependendo de ~es.,o foz com que a vfdm.t perca um cbdo de tc,d_....._,. as parndas,
seu cama.nho. Outrns Caracterbticas ficam a critério do Narrador. J)Ot'i a Jor deva:)ta seu corpo. Os cícit~ duram unta cena.
• Garras.ferrões (Nível Quatro) - A Fúna Negra com
.P,ír/41 MJfhV este 1alemo pode disparar as ~rrns de sull mt\o como se fossem
Os Dons das f(,rias Negras refletem sua relação permanente darJos. Entretanto, cln será mcapa.: de u~ar arnqucs com as l(..1rrai
com a Wyld. A$ Fúrlas também fl()6S1.1em alguns dos Dons de gucr- com essa mão até a& unhai; !lê ref,.rtnerar... m. Um dp{nto-vci;pa
ro mai5 encazt:s de todm m Oarou. ensina c~te Oom.
• H6lito da \Vyld (Nível Um) - Do ponto de vLo;ta Ja,; Sistema: O Jogador us.a um ponto de Fúrfa e Í;t2 um cescc de
Fúrias, o problema com a mtliorfa d~ seres h ltR\3006 (e algwls Destre.:a. + Briga p.ara oc~rtar. A dificuldade ~ cakulada como t.e
Garou) é que eles esqueceram que a ene11.'La da Criação nutre, revi- o perxinagem \ l ~ uma arma de fogo; o alcance médio é de .,.,-intt
g(m.t e cstti sempre presenre.. Com este Dom, a Fúria ~egra e:on.sc- metrúf. O d:.ino é calculado normalmente como o de um golpe com
gue impft1::nar um t.cr vivo com uma sensação de vitalidade. Um as garras. As ~m ras da Garou levam um turno completo J)'.t.rn se
espCrito servo Je Pégaso ensina este Dom. rcgenemrem.
Sistema: A f(lria precisa tocar a pele de seu ah:ú t csrc Dom • As Mil Formas (Nivel Cinco) - Como o Dom 4:llS
Je\'e str u.4tado a céu aberro, num oen(irio natural (utn parque Ragabesh. A Fúria Nef.'('a que~ arrisca a l,t' tranJÍormar num ammal
municipal é natural o bastante para que o Dom functonc). O jOir.l· mitológico gec.Jmcnte homenagei.'t Pég_;.lso assumindo-lhe a forma.
dor faz um tesre de Gnose (diA.culdade 6 para ser~ humaOOE, 5 • Invocação da Wyld (Nível Cinco) - Uru:, tática de.ses•
para os Gamu). Os 1;uc~ propordon~m uma tom.:nte de encr· pcrada, 011 n,~lhor das híp6tescs., este Dom invoca uma ~rie de
gia e h1cide1. Em termúll de j~,o, este Dom confere um dado adi- espíritos da \Vyld. O que eles farúo ao che1:ar é comple1.amentc
cional a tod~ os ,estes Menmisduf3nte a cena seguinte. Também imprevisível. Podem con-er ou voar por aI nuJl\ fre-ne:s.i deMrutivo,
acrescenta um ponto à dificuldade de quaisqoer test~ de F(,ria que destTOÇando os ad . .•ersári06 da Fúria Negra. Podem conferir li Fúria
o ah·o real.i%ar nesse período. Negra e a seus companheil'(MI. de matilha aumencos cemporá.rio6 de
• Sentido,, Aguçados (Nível Um) - Como o Dom dos poder ou fúria., ou podem dt.-cidir d~truir ~ 06 lnscrumcnrnr.
luplnos. da \'(Teaver presentes na. área. Podem até mesmo dcatriza.r os kri-
• Sentir a Wyrm {Nível Um) - Como o Dom dos impur0$, mcn1os sofridos pel::i Fúri3 Negw e seus ;.lliados. A Fúria Negw
• Maldição de Éolo {Nivel Dois) - A F6ria invoca uma não tem come> saber, ma!i o efeito geralmente é hcnéAco. Um
neblina lúgubre e espc!tl.8 qut' oh...curcce a visão e ioquiero seu opo· Wytdllng ensina e.'ite Dom.
nence. A Fúria con._'-t'gue enxergar na ttebHna, l1lá$ todOII os demais Sistema: O jogador u$a um ponto Je Gnt:l!iê e um ponto de
rêm problem.is para se orientar usando a visão. Um esp(rico a ser• Fúrla1 depoí:s fa.: um te:s.tc de Raciocínio + Enigmas (ddkul<lacle
,..,ço de &>lo. u totem da neblina, ensina esre Dom. i~"Ual à Película local) . O! succ~ conjuram um J\Útnero ...iaruivel
Sistema: O jogador ía.: urn teste de Gn~. A d1fkuldadc vána de Wyldlings e es.tes vão alterar a situação da maneiro 4ue o
de ncordo com o terreno circundante e a umidade: 4 peno do mar, Narrodor achar mois adequada.

1'18

-- ·- um ==
l.-o\)iso""'""' O Apocalipse

»
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{exceto o Garou) vai se mover <.-Om a metade da velocidade de caml•


tthada e nao poderá execucar m;;inobras de oombate que exijam
Os cem(veis Garras odeiam os sert-s hunwnos., é Grifo concede movimento por temi. Além disso. rodas al> oucras manobrai de com~
a cks Dons m;;iis indin:.tdos P<ll'3 o lado descrurivo e violento da bate cstardo.sujeims a uma penalidade igual a+ Lsobre a dificuldade.
n ature:.a, Pàm retribuir arn; seres h uman oo;, na mesma moeda, o
• Empanturrat"6e (Nivel Quatro) - Oi. lobos, na nature-
uammerito que estes dispet)sam a Gaia. za, comem tanto quanto Jl()6sível quM,do há comida disponível,
• Comunicação c:om Animais (Nível Um) - Como o pois nunca sabem q\1ando far~o ;.1 próxima refeição. C'..om este Dom,
Dum dos Oalliards. um Garra V enndha é capaz de fazer ntQis ou 1nenô6 a mesma cois.'I
• O Lobo Bace à Porta (N!vel Urn) - No caso deª~"'"-' com f(Lria. Gnose ou Forç3 de Vontade, armazenando essa energia.
seres humanos, não adianta pendurar seus corpos esquart~jadôs na para o difl cm que dela precisar. Um espfrico•lobo ensina este Dom.
á.rvore n1ais próxima. Algu1)S deles precisam receber uma lição e Sistema: Q uando o person;.1gcm aprende este Dom, o jogador
conrinuar viv0t,, ~j3 lá por que n.uão. Enrrctanro, os Garras escolhe q\131 Car:.'tcre rí...,;tica {Fúria, Gnose ou Força de Vonwde)
Vermcll1as sabem corno pássaro recado. Este Doin it)duz um medo de será capáz de arroazt-nar. Oaf em diante. o pcn,onagcm poderá
e um respeito terríveis pela florest.l e fai o alvo temer a menor~- mamer três pontos da dita C:.'tractcrística adma de seu nfvel per·
sibilid:tde de deturpar a n:;it\lrç!a. Qualquer espírito predador p<xJe mancnte. E.<t'ies J'<>nt06 adicionais devem ser re.idquiridos d:,i
ensinar este Dom. maneira usual e não acre;scenrnm dados ao., testes que envolvem a
Sistema: O Garou precisa olhar nos olhos do rilvo. lU:.lS ele Caracterúticti. P.irn cxp::mdir mais de uma Carac.teri'...'-tiCa. o per&<r
pode estar c m qualquer forma ao fuzê-lo. Em seguida, o j~rador faz rutgém prcc~rá aprender o Dom (isto é, pagar o custo em e-xpe.
um tesce de Carisma + ln.scinto Primitivo (dUkuldride igu3l à riênci3) uma segµnda vc:..
Força de Vontade do aJvo). Os efeitos duram uma cena para Cáda • Maldjção de Licaon (N(vel Cinco) - Em sua vcr,;ão
.sucesso. Durante esse período, o ser humano deve fuzer um tes.te de mo.b ~xtrema, este Dom permite ao Garra Vermelha transfonuar
Forç.-i de Vonrode p.-ira w.ir de cas.1 e não pode chegar perto de um ser humano num lobo. l::ste Dom tam~m funciona com oi;
nada que lembre uma floresta :sem usar um pomo de Força de Garou, forçanJo-õs a OS$umir a fom\3 Lupina. Um espírito-lobo
Vonrade. Ao sair de casa, ele ficará crêm.ulo e receoso tité recorn::ir, ensina esce Dom.
e o jogador que o inccrprct3 perderá dois dados de todas ::1s paradas Sistema: O jogador usa um ponto de Gnose e faz um teste de
t-.•fentais e Sociais. Este Dom fu1\dona em Paremes. magos. carni· ÜJ\0$e- (dJfkuldade igual à Fotç3 de Vonttidc do alvo). Apenas um
çais e outms seres humanos "sohrcnat1.1rais", mas a dificuldadé é suces.ç,o é nec~nu. Os lobisomens são forçados a assumir a fonna
aumemada em doii. ponros, aré um máximo de lO. LupiM Jura1ue uma cena. Quat'\do empregado cm i;crcs humanos,
• SimuJat o Cheiro de Água Corre.nte (Nivel Um) - o efêito do Dom é perm.-inente. A pessoa- continuará a ~ct um lobo
O,mo o Dom deli', R::igabash. oorm:,1l, física e mcnralmentc, pdo resw de sua vidà.
• Mente Animal (Nível Dois) - O Garou poJ.e re<lutir as • Vingança de Gaia (Nível Cinco) - O Gt1roo chi11n3 os
facu ldades mentais de su;.1 vfcim3 à,; de um anh113I dur~mt.c um espíric06 da fioresta c ircundante parn ame-ar os invasores, O tem!·
breve período de tc-mpo. Um avarar de Grifo ensina e:ste Dom. no responde como puder: ás pedras rolam e esmagam, as trepadei·
Sistema: O jogooor foz um reste de Manipulação + Emp;uia ras fazem as pesso.ls ttopeç.arem e a águ3 submergeª" vítimas. Um
(di6culdade igual à força de Vontade elo alvo), Oi. efc:itos duram um avatt1r d.'I própria Gaia cnsma ei;h: Dom.
turno para cada sucesso, durante (li) qu;_1is o alvo só dará atenção a Sistema: O jogador usa um pomo de Gnose e um ponto de
seus instintos mais ,'15 e se comportará como um animal selvagem.
f(Lria e depois fuz um tc~tc de Carii;ma + Jn1,tinto Pnmitivo (difi.
• Sentir a Presa (Nf'Yel Dois) - Como o Dom do.s Ragabash. cuIdade igual à Película local). Os cfuitos exatOtS. det-'ft\dem do ter•
• Favor do Elemental (Nive.l Trê$) - Con.lo o Dom d~ re-1\0 e ficam a cargo do Narrador.
Andanlhos do Asfalto, excet0 que esta verSão afetá 0$ quatró ele.
menco.s c.Líssicos - fogo, cerr;.1, água e ~r - e é ensil).ldo l;X)r um
dementai natural. t::,,.Pfr/,,41 J1/4mr/4141
• Terreno lttastrdvel (Nível Trés) - Os seres huinan06 Os el\igmácicos Peregrinos possuem Dons rcfocionados lls vta·
não têm o menor .senl',(> de direção, afirmam os Onrras. Com este 1:,--cns e à velocidade.
Dom, o lobisomem garante que eles rui.o tenham mesrno. O Garra • Sentir a \Vyrm (Nivel Um) - Corno o Dom doi. impuros.
que emprc~'lt Tcrrcn<J lrr:;i$trcávcl deve ccr algi,111U1 fom.ilfaridade • Silêncio {Nivel Um) - O Garou é capaz. de ubafur qual-
com o terreno em questão. Quando ele usàr este Dom, os seres quer som que íber. para melhor se aproximar sorrateir:amence de
humanos fic,m'.h> perdidos e des.1.mpawdos,. As bússolas aptese1na• um inimigo ou p;_1ss3r despercebido. Um espírito-coruja en.sina
rão defoitoi;., os mapas darão indicações e rradai; e Q6 ma rco.,; da pai- este D<>m.
sagem p.,recer{k) Í01't\ de lug:u. Um esp(rito das imensidões selva• Sistema: O jog:,dor fuz um teste de Dcstrem + Furtividade.
i,.-cns eni,in:t este Dom. Cada sucesso acresccnrn um ponto i'I diílculdatle de ouLras pessoas
Sistem..·u O jogador usa mu po1\to de GnOllt e faz um telitc de para ouvirem o Ga.rou durante uma cena.
lntdígêncía + Instinto Primitivo. Cad3 sucesso "b.'lgunÇ<t" un\ r3io • Velocidade do Pensamento (Nivcl Um) - O Gamu
de três qui1ômel"1'06. Es.te Dom fu1,ciona com outros lobi:wmens 1 duplica sua velocidade de corrida. Um espCrito-p.1p::i-légu;.1s ou
mas eles podem resistir com um reste de Percepção + lr~.scinto esp(rito-guepardo cn.sin3 escc D11m.
Pnmítivo e têm de obter mais sucessos do que o Garra para conti- Sistema: O jogador usa um ponto de Gnose. O Dom dura até
nuarem imunes. Este Dom dura quatro horas. o fil\al da cel\a.
• Areia Movediça (Nível Quatro) - O Oarou tr:msfo rma • Gerar Ignorância (Nível Dois) - Como o D<>Ln dô6
o solo num atoleiro pegajoso que captura os il\imigos e OtS impede Ragabash.
de escapar ou .'lté mesmo de caminhar. Um element;;tl d:,l cerrn ensi· • Resistência de Mensageiro (Níve-1 Dois) - O Garou
na ~i)te Dom. consegue correr à velocidade máxima durnnce três dias sem dcs-
Sistema: O jogador usa um pomo de Gn06e e f.u um ceste de C.'11\SO, oomicfo ou 6gu3. Ao alcanç-ar seu destino, o Garou terá de?
Manipl1lação + ln..;.rinto Primitivo {dificuldade 7). Cada suces50 minul:06 para completar 5 U á mJssão, seja ela qual for, depois preci·
trim.sforma o oolo num chan::o semelhante à areia mo\'ediça num raio sará dormir durante crês dias. Um. espfrito-c:,amelo 0 11 espírito-lolx)
de três metros. Q ualquer pessoa que rente se deslocar nesse atoleiro ensin3 este Dom.

1'+9

«: nem na .....ena~
•= D E na r
06 ::itaql1es dc~anna<los desferidos comr;.1 o Garnu acrcscentnm uma
Sistema: O jog::idor usa um pontt) de Ü1)ose. O Garou nâo
pode íazcr mais nada a não ser correr; se JXlr:.u, o cfeiro dn Dom penalidade igual a + l às diAculdadei;, enqum)lO ~ m:.1ques à dt.<;·
l':ciiSar,. Ao custo de mais ut\t ponto de Gnose, de co1\Seguirá tftnci;.1 recebem um bônus tgu.-il a . J.
impregnar outro ser com c,s benefícios deste Dom. • Nas Garras do Falcão (Nivel O m) - Um líder de\'(' man·
• Adaptação (Nível Três) - O Garou não recebe J.ano <le ter o poder f'innt!mentc cm su dS mãos e e,;,re Dí\m pcnnirc ao Garuu
venenos nem doenç;,1s e consegue mbrcv1vcr t:m qUálquer an.tbiente. fo~r L,;so l1tcraln1c.-01e. As m:\os 0~1 :'IS mandíbula~ do Garou "f
nM Unporwm a pressão, a lemptratura ou as oondiç.õc~ tnm®~ric~i-. ícd,àm hermetic.1mcnte. tomando t) ÍU-b>a qu:1~ imí"Ol'"-Ívcl. IJm
E....-c üom não protege oGat'úU de sm1açõcsdc riscl) (comoqueJas), espirifo.falc.io cni.i11a é~tt" Don.,.
àj)Cnas de ambientei! de risco. Um ei:pfrlto•uroo enl)Ul;) e:.rc Dom. Sistetnat O jog:,dor ui;::i um ponto d~ Fúria. Durnntc o rci>to <lá
Sistema: O jogador usa um ponto de Gnose e foz um resct' de cena, o (}aruu pude agarrar e .1pcrt:1r com multo mais força, seja
Vi$,>0r + Sobrevivência (dificuldade 7). Cada l!uces."O prolo1,ga s com A~ maos ou com as mandibulm, {ou C('llll ::imh:.1s, ao custo <le
dur<1çâo dos cíe1tos cm um.a hora. dois (X'lntos de fúria), Em cerm~ de j ~, fl força do Garou é con·
• O Grande Salto (Ntvel Três) - O Peregri1)0 com este siderada três po11tos superior qunnJo de se eng.ilfinhar com
Dom é capaz de salror dist.lncias vcr<la<leiramente eswrrecedorns. alguém ou empreg;.1r mrinobrás como a m..1ndibula de forro (veja as
Um espúito-lcl,rc ensina .:Hc Dom. Man.obrm E'.~peciai:i). O Garou nâo pode usnr esta Forç.-. ;)dicional
Si!ôtcma: O joga.dor usa uoo. ponto de Forç,1 de Vonrnde e foz para infligir dano.
um teste de Forç:'I + faponcs, OtJa sucesso ~ rmire ao pcri;ona· • Sentir a Wynn (Nível Um) - O lmo o Donl dó$ impuros.
i.rcm s11ltar trinta metros. • Armadura de Luna (Nivel Dois) - Como () Dc)m dos
• Harmonia (Nível Quatro) -Como o Dom dos Andarilhos Filhos de G;:ifo.
do Asfaho, oom orna exceção: ao aprender o Dom. o Q:'lmu terá de • Empatia (Nível Dois) - Ser um líder entre os lohnct é, cm
e...c;colher se este va1 iundooar 1'Ul cid,1dc ou na nnture:Q, A vers.'\O do grande pane, um;;i quci>tão de dominãncfa fí,c;ica. más um Jfder
"cidade., é iJêndca ao Dom dos Anclarilhc,i. cio Asfalto. A vers.1o "da hum;;ino preci.sa compreender seus súdito:<> e Íázêr-lhe~ a<i vonmdes
namre:a" ~ se1nelh:.mte, mac; o teste requerido é Percepção + até certo ponro. C.om este Dom, o P~a de Prara é c:.tp,1z d~ (rnn.
Sobrevivência. preeoder aqueles que o cercam e atender às expecrati"ª" <le seut-
• Velocidade Mais R,pida que o Pensamento (Nivel coleg;,1s. Um e.'ipírito-falc~o el\sina es.rc Dom.
Quatro) - O Garou consçguc ccm-cr até dez veres su;:i velocidade Sis1:em.a: O jog:1dm usa um pomo de Gnose e fu: um leste de
11orm;)J em terrn. Os cfcitc'l(,; durán) axé- oiro horas. dur:.mte ai-quai...:; lmeli,gência + Empatia (diflculd;,1dc ;). O i.ucesso indica qoc o
o G,,rou nfio pode fa:er mais nada a não <õtf se concentrar cm cor• Garou sabe o que a l\lí.liorfo c:-.pcra ver, seja o acaque, 3 mcditaçfü>,
rer. Quando 0$ efeitos do Dom terminarem, o Garou precisará se o castigo cruel m,1 a clcmênda. Quanro mais i.ucc~-,... u jo._ra<lor
alimentar imed.iarameme ou cntiio encarar um irenesi 1.ievid(l à cor1sesiuir, melhor •-' Garou compreenderá os desej~ do JX)VO,
fome. Um espírito·gucpardu ou espírito do ar ensin;.1 este Dom. mesmo que ao; pesso;)s prcfir:.1m munter seus de-sejos em segredo.
Sistema: O jof,."fldor u.sa um ponto de Gnoo.c e íaz um tci.tc <le Obse-rve que et-te D~-im de modo algum revel;.1 a decisãn mais sábia
Vigor .L. E.i.pones (dificuld3de 7) fl'lrn ativ:,r o Dom. ou .- m:ili. rndonàl, ape1)as a mais poptilar.
• Alcançar a Umbra (Nível Cinco) - O G3m11 pode • Gar~s de Prata (Nivd Três) - Como o Dom dt:t.
enrrar e s:ur da Umhra à vo11tade, sem a n ece:-$.idaclc de uma super- Ahroun.
fk ie refletorn ou de qualquer esforço. Uin ei,.pfrito·<:oruj:.l ensina • Ira de Gaia (Nível Três) - O Garou se reveb cm toda a
este Dom. sua renivcl glória conm o guerreiro escolhido dç C'.aia. Seu c~lendor
Siuema: O Garou é cap:.n. de percorrer aralhos ínllit.ama1,ea· des;,1rma os lacaios da Wyrm que. :lterwri=idoc;. aca.barào fugil)(lo, a
mence, a qu;:ilqocr momento. sc:m me<lo de ficar '"preso". Nenhum menos que sejam capozes de dominar o mede> l.ik;rinàvo qoc sentem
tc5-tc é necessário. Além disso, (IS dif'iculdades de Lodos ~ teiites desse predadm. Um avarftr Ja pr61)ria Gaia eni-in.-. e,;tc Dom.
realizados para entr;:ir ou s:1ir dos Remos Umbrais recebe um bônt1s Sistema: O jogador \IW \lm ponro de Gnose e faz um lCSle de
igual a . 2. O Gamu não pode, emret.mto, emprej.oar Fúria no Cari!lfl\.a + Intimidação. Os laca.iús da \\í'~'fm que ofh:lrcm pom u
mesmo wrno em que percorrer atalho,,;, G.imu na cena seguinre teri'lo de fa!cr um ,este de For1sa <le \/01\lad.e
• Portal da Lua (Nível Cinco) - Este Dool cria uma ponte (dificuldade 7) e conseguir um número de M I~ igu;.11 ou ~upcrior
da luri espedaliz.9:da que leva o Peregrino 3 se\1 dc.,;tino instánta- í.\O toml obtido pek> jog;1dor. Do contrário, çle:,; íuw,rão em pâr1ko.

ncamente. Ptlo me11os umtl faria d:l 1ua dc,•c estar vi.sível no ponto • Bloqueio Mental (Nivel Quatro) - Ao aprender esce
de partida. Um Luno çrn;ina este Dom. Dom, ;,1s dcfosas mcntai.s Ju ÜàrOu srio forralecida,; ao máximn, Um
Sistema: O jc~,ador usa u1ü ponto de Gnooe p;:im cada 150 espíritu.fokão ensina e.ste Dom.
quilômet~ que o Garou precisar \'fajar. Ele cmão fu.: u m te.'itt de Sistema: Asdificuldadt."S de todos~ ataquts m.enrais dircm, ou
Inteligência + Prol\tidâl'l (a dif'iculdade "ªria de acordo com adis· tent:uh,a,c; de controlar a me1ue do Gtlrou, bem como outlVli àtaques
l'â.ncitl d::i jornadn e do quànto o Garou conhece o 01mmho). O p~í"1ujcos m;:iis rroiçocin-is {k1rum dll. 1mmte, impfoore menml de ilu·
sucesso tram.')X.lrtúrá o personagem ti t-eu destino, mai; ele flcar!i sões ou p i ~o) .são clevada:i a JO. O. cfo1l'Oc't de.r.e Dom .sfo.) pet•
desorienrado durante um tomo. a menos que o jo.,.rador tenha obü· roanemes, mas não se t1rlic:1m a poderei- que c<.11umlam etfk.~.
• Maestria (Nível Quatro) - Com o pOOer deste [)(.)m, ~)
<lo lrês sucessos. Um:i fu lhn c.rític.-a levará o ~roon.agem várioo qoi·
lômecros n::i dircçãn errada, prov;welmen.te sem e~las. Presa ctmscgue ,.-om..·md::ir oum'IS G:lmu, inclusive os Dallçarinos
da Espirnl Negro. Um e~píriro-fnlcüo ensina este Dom.
Sistema: O jog,1dor fuz om ccsrc de c~risma - Lideranç.a (diô·
cuida.de igu::il ;) Raciocínio+ 3 do 3]vo). Se o teste (or hcm•suce·
Os régios Presas de Prata ~ os lfderes de longri data dos dido. o Garou poderá dar ao alvo um::i ordem niio-suklda que este
O.irou, e .seus Dons sao um;. parte - e o rcAexo - de :iêu direito deverá obedecer dur:.tntc um nmm pura cada ..~~cs...~ obtido. Em~
de n11sce11ça. Dom s6 funcioná t.:Om úil Gatou.
• Chama Tremulante (Nívd Um) - O G,uou int1;.1m::1 i;cu • Patas de Filhote Recém· nasddo (Nivel Cinco) - Com
corpo com uma luz prateada. Um Luno etlSina ei-i:e Dom. um. olhar feroz e um rosnado, o Presa de Pr::itti despc1Ja .seu adver-
Sistema: O jogador us.1 om ponto de Fo~-a <lc Vomade põ.lra 1'!'irio de qualquer poder svbrcnt1tur::1I. t-.foit~ str\fOS da Wyrm cen·
começar a brilh;,lr. A luz ilumina um raio de quinie melTos. Todos mram empre~r stia maWa putre11Ctl)(e COlltt;) os Presas. mas aca-

750
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bsmun descobri.n<lo que estava1n enfrental'~do adversári06 podero- • Odor Repugnante (Nível Dois) - O Roedor de Ossos
sos somente com métodos terrenos de dcfes;i;. Um cspírito-fulcão pode ampliAcM o c.hein:l Je :;tu corpo (que prova"tlmence j á~ for·
cmina este Dom. midável), a ponto de Jebilitllr qu:.llq\ler pel\50:J que o sinta. Um
Sistema: O jogador usa um ponto de Gn06e e foi um teste de espírito-mari:i-fcdida ensina este Dom.
Gnose (dificuldade igual à Força de Vonrnde do alvo). U\d;:i soces· Sistema: O jogador usa mn pol\to de Gnose. Dunmte o res-to
so remove todas as capadd3dei; especiais (mudar de form:-l, Dons, da cena, rndos os seres capazes de ,;cntir cheiros num raio dt' ci1,co
q u:,,tlqucr t ipo de poder má.gico ou wbrenaturnl) do oponente metros do Garou subtraem dois dados de c«ta(; ~s p::inidai:, pois se
rhmmtc um turno. esforçam parll respirl\r.
• Vingador de LWla (Ntvel Ci.oco) - O corpo melo do • Amigo na Necessidade (Nível Três) - Édifk-if \1ma m:1ti-
Garou, n:to importa sua forma no mumcnto, tran:Jorma.-se ein lha acenar um Roedor de O!sos como um i.gual mas, quando o Íàz..
prata viva. Ele se torna praticaménte um guerreiro inve1\c(vel. Um reráaetemale~ld:.ldedo Roedor. Este Dom pennJte a um Roe<lorde
Lunú ensina este Dom. Ü$.'im arriscar tudo. até mesmo a própria vidll, p0,r3 tljudar um com-
Sistema: O Garou preci.s.1 se ooncenttar durante um turno p0nhciro de matilha ou de trilx,.. Um espúi.to·cfü:> ensma tstc Dom.
inteiro para ativar esce Dom. O jog3dor u.sa um ponto de Gnost. Sistema: Quando um comp:.mheim de matilha ou Je lribo
Este Dom d~1rn oma ccnri, durante ::a qual o ÜQrúu 6carl1i imune aos esliver em peOc,"O, o Roedor de Ossc~ poderá "emprestar" a ele o
efcit<'ll;da prata. Seus au1ques pr0vocardo dano agravado e n~o pas- q\le fot neccss.írio, r,cja um de seus Dons. sua Ffüia, SU3 Força de
se,,d de absorção aOli G,1rot1. Além disso, o personagem receberá Vontade ou até mesmo a própria vida (n:.l forma de níveis de vita-
mais dois pomos de Vigor e um nível de vitalidade adicional lidade). O Roedor de Os505 não pode i:mprc~tar um Dom de n(vel
enquanto durarem os cfe1tos do Dom. superior ao posto do bendkiário, nem emprestar Hllbilid:.1det- ou
Atributos. O jogador precisa Uwestil' um ponto de Força <le
Vontade, fazer um reste de Forç:.1 de V(mrade (dificuldade 7) e ter
~PB.r/4r,v ,/4 ()ga, sucesso para que a tr.1nsforência ocorra. No caso de uL\\a fallw crí-
Apes.3r de tudo u mms que se pode dizer sobre eles, os tica. o Roedor de Ossos pcrd.::rá a.~ CaraccerCsticas em quesrao, m;is
Roedores de O:soos são sobreviventes sem ig-u.il. Seus Don!'> - as o beneficiário não vai adquiri-las. Este [\)ro dor::i ;,1té o Anal da
bênçiloo de R.aco ç de sua progênie - funcionam priltcipalmeme cena, a men0$ que o beneficiário decida d;n-lhe tim antes disso. Se
com vmas a sobrt,•iver aos perigos do ml1odo moderno. o beneficiário morrer antes de devolver as CaraccertstiCllS, o
• Culinária (Njvel Uro) - O Üflmu precisa de umt'I panda Roedor de Ossos irtí pcr<lC:-las permanemememe.
1>equen:;i (uma fot:1 de leite já serve) e de uma concha ou colher para • Remodelar Objeto (Nível Três) - Como o Dom dos
empregar este Dom. Ele coloca qualquer ooisa que enconcmr den- húminídeos.
tro da panela - Lixo, latas de cerveja, jornais velh<l!i etc. -, acres- • Harmonia (Nlvel Quatro) - Como o Dom dos
centa água (pode ser cuspe) e mexe. O resultado é um mmboau pas- Andarilhos do A.sfaho, m;.1s crn;inaJo por um e-spfrico-rato.
tooo. de s::ibor su:tve que, não oh6t:cime, é come~tívd e .sacia a. íome. Sistema: O jogador usa u1l'I ponto de Gnose e faz \1m teste de
Sistema: O joi;:>.tdor fa: um tesle de Rac.iocútio + Percepção + Manha. A qu.-.ncid:,dc e :;i exatidão da~ i.nformaçc,,e.s
Sobrevivência. A dUtculdade depende dos ingredientes "cminhn- dependem do número de suce-~ obüdos. No caso de um<'! falha
<loo". A dificuldade de se prcp<1mr material não comc-$tívd, p0rem c.rílica. ~ espfritos brincalhões mentem (o que pode .ser 6u:al,
inócuo, é iKual a 6, ma:s, no ca.so de substâncias l'ÓXicas, a dificul- dependendo da natureza da informação errônea).
dade é igual • l O. • lnfes.mr (Nivel Quatro) - O Garou é c:.1p:.1z de invocar
• Grude (Nivel Um) - Comumente empreg:.ido pdos um~ honfa de al\h\lal~ d:1ninho1i para invadir uma <::>trutura (não
Rocdore:; d~ ÔSS06 que residem numa seita controlada por Ou t.n1.:; m.1ior do que um ~oninde e<liJkio). O Dom invoca qualquer tipo de
tribos, este Dom fa: com que o Roedor de Ossos se engrace oom o ammaJ daninho comum na áreéll, o que gernlmcntc i1lclui uma lép1·
totem <le um.a mat.ilha ou de uUl caem por lUl\ breve período. d~ Vllriedtlde de in..~tOli, lesmas c mc<lnres, e pode tantbém incluir
Enq\1.imo este Dom estiver em efo1m, o Rncdnr ser~ rrnradn como aves necróíaga.s e scrptnte.s. E:;sas criaturas não arocllm os serei.
um mcmbm da matilha no que se refere a usar .as bênÇtúd. do tolent humanos llracion:1lmence. Efos agem de acordo c1>m suas naturcms1
e quaisquer t~ricas co1,hocida.~ por ~ m~dlha. Se o Dom for o que geralmente liigniflca fugi.r e $<> esconder çm lu,gares ,?$C\lfOS.
empregtldo com llm totem de C;)em, o espírito verá o Roedor de Qualquer espfriw de aoinltll dtminho pode ensinar este Dom.
Ossos com bons olh<X5, Porromo, <) Roedor pcx:ler~ rc;ilizar, caso ú Sistem.at O joglldor usn um ponm de C'm<)<r.e e faz um teste de
conheça, o Ritual de Abertura de Caen\ :.em ll!n\er retaliações. Um Manipulação + Empatia com Ammak (difü.. ul<lade 7). Um suces·
e,(;pf.r:lro•cachorro~per<lido- um servo de Raco- ensirui este Dom. so suíicha al&'UJ\S gritos e um telefonema paro o coouole de pro_gns,
Sistema: O Roedor de Ossos precis<1 s.1her o nome do totem enquanto cinco Sl•CC:iSO!I SQtemm a esrrutura com ammaL. dani-
em questão. T tlmbém deve se pr(lstrar di:mte do centro do caem ou n};rx:;, tomando-a inabitável Jurante algum tempo.
do líder da marilha e arrastar-se de barriga como um cachorro • Sobrevivente {Nível Cinco) - face Dont confore imuni-
pidão. O }OJlador faz. um teste Je Carisma. + Lábia. A dificuldade dade lemporál'ia a muitos fu.cores ambient.lis.. O (',arou não tem
varia com base na opi.niüo do tote1n sobre o Roedor de Ossos, que ne.;:essid<1de de alimento, água ou $000, e não ~ fre com os extre-
fica a critério do Narrador. Os sucessos indicam que o personagem mo~ de tcmi:x-rsturn. Ele também é imune a doenças e venen06
ganha os be-1teffci0ti, mencioMdos (Interiormente d1,1111nte um dia e naturáis. As toxinas da \'(lyrm cominu3m a aíctá-lo, mas C<lm
que o corem n!k> \'erá com bons olhoo o G;;irou que mflltramr o metade da porêncfo.
Roedor de Osso<: ciem motivo. Em geral, c.<ite Dom não pnwocri Si.'itema; O jogador usa um ponto de GnOISt e foi um teHe de
nenhum ressentimento da seita ou da matilhà em que.stão. desde Vigor + Sobrevivência (dific.uld.ide 7). Q,; eÍcit~ duram um dia
que o Roedor d e ~ seja cducac.lu. EntJeramo, a coisa muda ca..~ l)llra cada s,1cesso. Q)m o investimento de mll segundo pomo de
o Dom seje empregado com muira freqüê-ncia. Gnose, o Roedor de Ossos pode ganhar mais t~.s pontos de Vigor
• Resistência a Toxinas (Nível Um) - Como o Dom dos e evitar as penalufade$ devidas a ferimem~. mas o Dom \'ai expi-
Fi.anna, só que o professor é um espfrito do lixo. rar pren1aturameme depois de dez rodfld:is de combate fT::mco. O
• Gerar Ignorância (Nivel ()ois) - Como o Dom dos V<lrot1precisará dormir pelo mcn06 mm horas quar1do o eleito do ~
Ragabash. Do0l passtu e de acordará com uma fome voraz. tt...""-

151

«: == EU ....-na~
tu D E me N 1

• Turba (Nivel Cinco) - fürc Dom invoca um:i hor-da de fulha crítica, o ctt"1to duro uma cena. O G,1rvl• precic;;a ei-Wr n3
espíritos malévolos para provocar os habicanres de uma cidade e fonna I lominídea, Gfobro O\I Crin().<; par:, empre~r cMc Dom.
il\doti·los 3 revoltas violenras. O Dom mexe com o 6dio e o medo • Annadura de Luna (Nível D<>is) - Como o Dom dc)S
dos dci;valid<>s d:i cid::idc: os liénMctú, os pobres e até m~mo Os Filhm de Gafa.
animais dcSRàrmdos. O Roedor pode conLrolar a luttla até cert:.1 • Direcionar a Tempestade (Nive1 Três) - Ter um com.
medida, mas essas coisas ce1,dem .l piorar e o G::irou não tem o panheuo de mutilhu Jlropi.'t\iil) a Íl"t-1\esis 1"llriO é ~guro par:1 ninl,l:uém.
poder ptun impe-d1r :Jlgo assim. Um Cipl'ritlMitto ensina este Dom. Com elite Dom, o Senhor <l:\s Sombras é capaz de dirit,vir 06 inshn·
Sistema: O jogador usa um ponto de Gnexse e fai uin teSle de to!i prlmonliab 1.lé um ÜMou frçnético - ,muHo ou mimi~,
Raciocínio + Lãbia (dificuldade 8). Se ele for bem-sucedido, "' fa:çndo com que de ataqué ah·os da escolht1 do Senhor. Um Corvo
espfritos vão direcion:u seus hospcdeuos contra um alvo <la esco• da T empes:taelc cn<.ina ~te Dom,
Jhi. do GIUOu. Os diferentes hospedeiros, entret:,nto, n:lo ncceo;c.a· Siscema: O jog;.1dor u<::) um ponto de Gno.~e e fa: um res;:ce de
ri.i.1\lcnre rmOOlh:lm çm conjunto: podem ah'.! mc~1110 com1.:çar à Força de VonlaJc (Jiíkul<lade igl1al à 1:úri:l do alvCl) . O ~uêt.~~
lutar tins contra os outwi; quando n menralidade da turtw assumir indic..1. ql•C o Senhor dat. SomhrH" ct,ntrola o frenesi Jo alvo e pode
o controle. O número de sucessos dctcnu.i.t\a a tire-a ;_1fo(ad;:L lançá.lo c:o,ma al.Guém de sua escolh;.l. Emprc:f:,1r e~rc Dom com
Sucessos Extensão um G::1mu sub a Jníluência d-a Wynn f p~(vtl, mas i~so '.'Xig<> que
Um Ediffcio o j<.~dor fuça um te$(C de Fúria (dificulc.Lult." 7) para \'erificar se o
Dois Quarceir;'io próprio 1)1.'rSl)mi.gem não enn~ em frenesi.
Trê.s Baim>
• Olhar Para1isantc (Nível Trés) - 0Senhor<las Sombras
Quauu Regmo (a Zon• Sul etc.) h)OÇ.-i um olhar ~lerrori?:mte que imobili:n () alvo de ta.1\tú ,xivor.
Cinco Cidade Jmcua Um Corvo da Tcmpe~tade en,,;inti este Dom.
Sistema: O C1-1rt)U .!.e concentra <lurame lllU rumo. O J<'lf.t:,ldor
uH) um pomo de Gnose e fuz um reste de Cansma + lnl:inudaçíio
Jl;,;hDl'R.I if4.I Jb,11/1-4.1 (<liAculd:tde i1:u:ll :\ Força de Vontade Jo alvo). Cada sucesso iffic,h,j.
O repertório de Dons d~ Senhores das Sombrns col\siste de llia oalvll durante um.nim<>. O :'tlvo prcci.~ s;cr capaz de ver o Gur0u.
um;;i série de mémdoc. pnm assegurar sua domin~ncía, mtimidar e • Fcrid.as Abertas (Nível Quatro) - O Garo\l pode f.i.:er com
con1tolAr <~ demai5. que o próximo ferimento ror ele inflti..'lllo saitgre em pt\)ÍUSi\O, e1\Óll·
• Aproveitar a Vantagem (Nivel Urn) P,ua 06 Sellhorcs quccendo majs ~inda o aJl/0. Um t'"l>friw dn ,for cnsin:1 c..-:-.h: D1>m.
das Sombras, nt'lo existem dii;.p-uras cquilihrndas. Se nenhum dc-ic,. Sistema: O jogador ui;.i um ponto de Gul.lk- e frn un, teste <le
<:ompetido~s vtncer, ambos perderão, Este Dom permjte ao Garou Forçá + Medicin.1 (dificuldade 7). Se o ,1n1quc scjluintc Jo Sct,húr
fazer pender a ba1ança, mesmo que ligeiramente, em seu fuvor. Um elas Sombras provocar dano, oª'"º sangratá comi.t\uameme e per·
espírito servo de Avô Trovão ensina este Dom.. derá um nível de virolidade 1x-i-r curno dur.;intc um número de tur·
Sistema: O jog:.1dor usa um ponto de C m,c,:c. Durante o rc.,;ro nos 1~ual ao total de sucessos obtidos. ~sa h~tnorragfa é conside·
da <."el''.la, mda \'e! que o Senhor dfu> Sombras se envoh•('r Clt\ coo. r,,d<l <lano lecal.
íronto direto com outro ser (e, m:.lis especificamente, se o jogndor • lmposiçAo do Dominador (NiveJ Quatro) - O Curou
recorre à 111i\'a de uin alvo riar.i .:.limen1,1r a sua. Um Corvo da
tiwr de fazer um teste rcsfattdo). o e mpate F.worcccrn o Senhor dai,
Sombras. Por exemplo, um Senhor dali Sombras e iiéu rlvN <la Cria Tempestade ensina C$ te Dom.
de Fenris estão cng:Jja<l~ em luro, corporal. Ambos oi:- jog.1dores Sistema: O jogador foz um teste de Racincímo + lnti.midttçüo
devem LánÇQr ~ dádos para ver se o fcnrir con$Cgue se livmr ,lo {dific.uldade ib'Ual à Forç.-. de Vonrode do a1vo). l),,1~mh: um n6mc·
m de turnos i~al à quiu,tidad.e de sucessos obtidos. o alvo pe-rderá
abraço 1\0 qual o Senhor das Sombras o prendeu. Se os jogadores
um 1xmco de l;úrifl por turno p::im o Senhor das Sombras. O J'ler)lt)•
ohtivcrem o mC$1l\O nú1\\ero de sucessos, o Sel\hor d;.ls Sombras
na~m t)OOe w;aL'este Dom .:ipen;.1~ l11na vei por alvo e p()r cena.
vcncerii. e o Cna continu:m'í imohiliz.:1do. &re Dom durn umn cena. • M.átilba de Sombras (Nível Cinco) O Garou llwoca
• Auta de Confiança (Nível Um) - O Garou projtota um
somhr11s. durlicatas de si mesmo. parn lurarem ao lado dele 1\9
::ir de controle e s-upcri<)ridadc. 'Q q\lc impede centativa~ de c,xo,,- batalha. Esses lotlos-liOmbras se assemelham ao Senhor daii
trar deféilOS ou ltr auràll. L."te Dom não imrcdc tentativa,; sobrena- Sombras e po!>!>Uem algumas d:.ls mesmas capacidades. Um ~íritQ
turais de ler 06 pensamentos do Gal'Otl, apesar de à:; vc:es <li.ficuh.á· da n...,ice ~,,!,ina este Dom.
lali (a critério do Narrador). Um espíriro ancest:ml ensin:1 e,..te Dom. Sistema.: O J<~dor faz um l ~tc de Gnúse (dificuldade 8) e
Sistema: O joi;:ador íaz tim lC~te de C'..arism:i + l.:ibin (ditlcul· inve ...le um 1\úmerr1 v"riável de l'k)nt01. de Cnose. Pnrn c.1da r<mro
dt'lde 7) pt1n1 ;.ltivar o Dom; OI! e leitos duram uma cena, emprc1,,-a<lo, o Gumu ÍJWO(ará uma dup,Hcata•sombra. Ess;.lS duplica•
• Fraquezas Fatai& (Nivel Um) - O Senhor das Sombras é t;.ll< têm \.11' mc,.,mos Atrih111oi. e 11.c: mcsmris Habilidlldes de> Gart"'IU,
capaz de discemir o ponto fraco de um alvo. o que lhe confere uma ma~ não pode.,n usa, Gn~e nem Forç;:i de Vontade. °'da u1na delas
,rant:a,gem em oomb:lte. Um Corvo da T empes:mde ,.,.n.sina e!ile Dom. tem :,pena,; um nível de vitlllidade (isto é, qualquer ataque 1\ik)
Sistema: O Senhor das Sombr~s precL~ 8e concelltt<lt duran• ;.1bsorvido ;.15,demói). As d11plicntu:,dc,,;aparecem ao hnal da cena.
le um lUrno 1n1ciro. O jogador faz um ceste de Percepção + • Obediência (Nível Cinco) Com o poder dcs-te Dom, o
Empatia (dificuldade ii:,rual à parada de Raciocínio + Ubi:t do Senhor d:.ls Somhrai. se tom:t o alfa ddlmtivo e forp 1od.01S os outn).!,.
alvo). O sucesso confere ao Garou mai! um dado de dano dumntc a seguirem suas ordens. Um 0:>rvo dt'I T empec;mde en,;ina c..,;te Dom.
o combate com o 3Jvo. Os suces5IOS adiciotláis revelam Outr0!$. pOn· Sistema: O jogador usa um ponto Je Gno~..: e fa: um lê~t..: de
tos fnlc05 (;)pesar de não proporcionar nenhum bônus adicio1,aJ no Carism,1 + Liderança (dificuldade 8). T od()s na vi!inh:mç.a devem
dano) . Cinco sucessos desnud:tm t.odos os defeitos do ;.1lvo. fazer testes de Força de Vootade (diflculd;ide 8) e igual-;ir t''lu exce•
• Aplauso Trovejante (Nível Dois) - O Garou bate pai• der o númcr() de :,11ccssos do Oarou pl'lra evitar Oli <.'Ídto~ do Dom.
ma,; e gcrn uma forte crovoadt1 que ;;itordoa quem a ouvir. Um Se o lobisomem ,·enc::cr por um ~ucess.._1, Oli alv1..\S ~eguirão lOd<h ;.l,
Corvo da Tcmp<.'Stadc cn!iina este Dom. orde-,u que o~o .se incom<xl:uem cm ohcdecer. A llbtençúo de trê~
Sistema: O jogador usa um ponto de Gnose. Tc:,d()(,; os penlú· M1ccssos ~ignifka que os alvo:; cratar-:lo o Garou como seu alfa e
nagcn.$ nom raio de três merros, aliados ou inimigos. devem pas:$3r lurat~o por ele. A 1..1btenção <.ie cinco succs..<11lei i-ignifka que ex,; alvc)Co;
num teste de Forçt'I de Vocm1de (dificuldade 8) ou então A.carão o 300-mp~nharão até a...:; profimde:as dú Abismo ou re,1lizartio outrOe:l
atc)fJoados e incapa:es de agir durunte um rumo. No caso de uma feitos qual!.e suicid..lJ>.

1'52
... •• -- 1-<,\)ísoi.,e": O Apocalipse
o e CLJ
" Sistema: O Uktena precisa M: conceoaar dur;;ime om tl,lmo
inteiro e saber o nome do rotern de: st1t1s vítimas. O JOgador ui;a um
Os Dons de» Uktena refletem sua predileção pelo cstudn da ponto de! OnO!)C e outro ponto d.: Forç.a de Vonrode. depot.!i íaz um
mttgia e do.<: poder<.'$ animais., M uito~ de seus Do~ eram segredos teste de Gnose conua uma dificuld:.tde igual às pontuaçc,e,s de
csq11t.-c1dus antes de a tribo redescobri-los. Totem combill;;idas d::i matilha (no m:himo 10). Se ele for ~ m 4

• Comunicação coro Esplrit0$ (Nivel U m) - Como 0 sucedido. os membros da m.aLilha perderão tcx.fa'> a:; Oiracteri:-:tícas
Dom dos Thcurgcs. assodadtts oo tõtem e n~o poder:lo empregar táiticas de 1U:.ltilht1
• Mortalha {Nível Um) - O úarou é capaz d.:, criar um nem c.oopcrnr durante o resto da cena. Se o Ukrcna ficar mcons•
c;.impo da mais n egra escuridao acravés do qu.ll só ele consegue cfonté ou morrer, o Dom será :mulado.
eoxerg.\t'. Um espírito da noite ensina este Dom. • • lnvi.:sibilidadc (Nível. T rés) - O QirOI) pode dcsaparcccr<le
Sistema: O jogador usa um pomo de Gnose e fo: um t<.~tc de vii;ta. Quãndo esre Dom é en.,prcgadn. o Gárou cem de se c.oncemmr
G1l0Se (;. diflc,,ld.ldc varia: 3 par:i lusco-fusco, 6 {¼Ir.) imeriores, 9 p.lrn em pennt111cccr im;sivcL Ele ruío co1,segue se mover maL'> rápido do
a brilhanh.· luz solar). C"da sucesso e:sctirccc um ci;paçu de trê, mdM que a metade Je sua velocidade normal de caminhada e não pode
de comprimento por rrês de l:,ugum e nês de prufu1\didade. O Oaroo chrutbJ.r alel\ÇãO. Um esplfim servo de Ukre,,a ensina esce Dom.
pode ci;colhcr qua)quer área em seu campo de vii;õo. O Dom dos Sistema.: O jr)fladm usa um ponto de GnOl'ie e faz um teste <le
impul'06: O~ de Gato permite cnxcrJ.,>ar nessa escuridao mágica. lntcli~ncia + Ocultismo (::i dificuldade YSri11'. 4 l!it já estiver ocul-
• Sentir }.{agia {Nível Um) - O Ukrnna é capa: d e discer- to; 6 ~ estiver C).'JX1fiW, 9 cm plena visca). Qu:.1lqucr pessoa que
1ür energi.ls mágicas, quer das cmat)em de Dons Gt1.ro\1, d<'t (e:iriçt1 4

cs.tivcr olhando p;ua o GarOl1 cer{i de conseguir mais sucest-0s num


ria vampírica ou até mesmo da magi:1 humana. Um c:.púito ser\lO
teste de Percepç.ão • Pronndãc1 lJitkuldade 8) do que o jog&Júr
d e Uktco;;i ensina <:>'te Dom. que o interpreta obteve nu teste (l(iginal.
Sistema, O jog;;idor foz um teste de Percepção + Enigmas. A • A Mão dos Senhores da Terra (Ni.vel Quatro) -
dificuld.'ldc {;I! basda na força e na sucilei;;i da magia. O Uktena ruio
Ext.rait)dO as energias da tcrrà, o Uktena é C:.lpa: de mm1cr por tele-
consegue ideorificar a nacurez;;i exaw da m:lgia, mas é p05Sfve1 obrer
cincsi:.1 qualquer objeLo de até quinhcnto~ quilus. Um elemenwl do
pistas vag:ts, como "gaíana" ou "magia do sao,gue", aso se consiga
ar e um dememal d.l cerra devem eminar este Dom em conjunm.
sucessos suficientes. O raio de ação é de três metros por 1>uceSSô,
Sistema: O jogador usá um pomo de Gi1f,i:;c e íaz um te~le de
• Espirito do Pássaro (Nível Dois) - Po\1Co..<t inimip e~pc
ÜC:;trcza + o~ulcismo (dificold:lde 7). O Ukteoa precis.l manter a
4

rariaro que um lobisomem atacasse de c-iLna. o que ~ exaramenre o


concenm:içâo a Am de mo\'c:r o objeLo, que se desloc::irá a aproxi-
motivo pe)o qual os Uktefü\ deserwolvernm um meio de fa:ê4lo. O
m.1damcntc trinta quHômetl'06 por hora. O cícito dura uin turno
G.1tou con~siuc adejar. voar ou fluruar. Qualquer e.spírito-,wc
por su~.sso.
pode ensin..u este Dom.
• invocar Elemental (Nível Quatro) - O Cm-ou C: capaz
Sistema: O J:o.i:ador uAfl um pol\to de Gnose. O Garou pod<!
de invocar um <lc.xs quatro elem.entais clássicos (fOf.,~), tetnl, águ;;i O\l
\'ôar a 32 quilômetl'06 por hor;;i e :.ldejar como desejar. A.s difkul4
a.r) para au.xiliá,lo. Um eletnenml ensina e./ite Dom.
©des de todas ;.ls manobras de c<nnbine au1ne1)tam em um pomo.
Si5tema: O jogador usa um ponto de G1lOSC e F.u um teste de
&te Dom dura \lnltl how.
Gnose (ditlculdade igu;.1t à Película da área). Ele precisará, ent.:lo.
• Espírito do Pelxe (Nível Dois) - O lobisomem abcnçcxi 4

passar n un1 ~CSh:: de Manipulação + Oculti~mo (dificuldade 7)


do oom este Dom é c.apaz de re.,;pirar debaixo <l'água e l\adar tão
p:;im íazcr o dem<:1'\tal ver seu G<lfl)ll oom bcmi; olhu,;. O elemel\tal
rápido quiuno f capai de correr na forma Hispo. Obviamente, um
desapatecerá a.o fin.11da cen:.i.
espírito-peixe ensina este Dom.
• Boneco Vodu (Nível Cinco) - A mal?i.t ,;impática é a
Sistema: O jogador usa lllll ponto de Gnose e ía: um teste de
formá mais a1uiga de íeitiÇ3ria e air.da funciona. Apesar de mt1it;;is
Vigor + Em}Xlt-in crnn Animais (dificuldade 7). Os efeitos duram
uma hora para cada sucesso. cultura:; acharem repelente cs.<;e tipo de magia, e::; Ukcena ::te.reditam
• Banir o Totem (Nivd Três) - Prol\uncia,)do palavras de que ~ fins justi6cam os mdô$.. O Garou é ~ !Xl? de fo:er mal a su11
i:,roibiç:lo, os Ukten..i conseguem impedir que totens pessoa~ ou de vítima. à distância. usar1do t•m boneco cspedalmeole crk'ldo p.ir::i
matillta auxiliem seus fillw:6, isso. Ele precis3 ter consigo um peda-
L,<t0 tamhém rompe a liga 4
ço de Ria vítima ou um objeto que
pertença a ela p:.tra fazer o
ção esplrl1ual encre com·
1xmheim.'I de matilha, o ooneco. Um cspímoanCt.'lr
que dificulta. a c«iper::i· trai ensina este Dom.
ção ou a execução de
ffilica.s de matill\a.
Um espírito ances 4

mil eosiri;;i este


Dom.
U.JN as 1

Sistema: O buncco leva um 3 semana par;:i ser fe ito e enc,m·


D 2
"
,;;;m,gue de um inimil!O. Um ;w.:iror do 0111nde Wcndil?O cnc:ina
lado. O jog~dor faz uul ltStc de Percepçãú + Offcioo (Jiflt.:ulda. e ste Dom.
de 8) JXlr;:i fuzer o boneco. Depoii; de 1>ro1no o boneco. o jo~dor Si.nem.a: Para ativar e:«e Dom, o Garot, cem primeiro de mor·
pod cr:i fa:er um teste de Jntcli,gênci:t + Medicina (di(iculdadc der seu opo,Jlente e ser capaz de sentir o gl\.'ó{() do &u1.gue - o que
igm)I à Forçá d e Vontádc J a vítíma) , Cad a i;uccs~ pwvocará m1 l>igiüfica que ele deve infligir ptlo llll?'I\OS um nível de d.:ino. e o:u;:i vfti·
vílima um 1,fvel de da,,o agr.i\'ado, que da poderá absorver ~e for ma <leve -.er capa: de simgr~1r. Se o oponente river sangue cóxico -
c:,p:u. O honeco só çon:;egi,1e rrnmfo rir dez níveis de dano. ou não possuir :;,,ngtu~em :;.::11 Cllfl)O - , este Or1m não hmci<m.ará. O
Dcpo i'> d e d e: MICC"\.•>os, o bonec o ~ enco nm mi mutilu<lu d entáis jogador depois fuz om teste de Gnoc,;c contm um11 difkuldr1dc i~'lJHI a
pará usos íutu~ . Uma fulha crflicn destrói o boneco sem in íligil' Vigor + 3 do oponente (no máximo 10). O WcnJ~,u g8n1lll uin
q\1alquer d;mo. ponto 11dkfon11I de Força para e:àtl!l dois níveis de viralid~de de d:,no
• Materialização de Sonh0$ (Nível Cinco) - Como o intligidu pela mordida (nu máximo +5 de f orç.:i). O bônuc. adicional
Dom do, Gafüard, . de J--urça <lura um 1urno para cada sucesso no ccsrc de Únr)f.(!.
Enrrccanto, :1 carne e l) l!W\J,;Ut' po<lem v1clar. O jog::idor que i1uerpre·
t :i o WcndiJ.,•o tem Je Íà:er um 1es1e de frenesi no cumo seguincc à
ativaçãr1 Jo Dom.
Os W cndigo se cspcdali:am cm Dons coligidos cm suas gda· • Sabt.-doria das Antigas Tradições (Nível Três) - Como
daot e agrestes tCfl"d..'i m itaL'i, Ele.s cmpn>~rarn seus poderes para pr~· o Dom Jos Philodox.
pcrar nes:se ambieolc iüvern.i.1 e i1,voc:.lJ' ,-..s in,tempéries p.lf;) t1l~ ;)r • frio de Neve Nova (Nlvel Quatro) - O lobLo;omem t:on-
seus ll,in1igc,6.. um,.1 frialdade mfstica, proveniente d o pr6prlo Grru\<le
VOl.'.:<l
• Camuflagem (Nivcl Um) - O WcnJ1J;:o se mblum à Wend.igo, q ue congela~" terrai; e as pelí.,;m1:- <las redufü.let;}S., Um
narurcw drcund::incc, to mandcH:e maJ!\ Jífkil de t.e avistar. Um esptrito servo do Grande Wcndi~> ensinn ei.te Dom.
c:..pfriro-ccrvo cmina este Dom, Sistema1 O jogador uso um ponto de Gnose ~ fai mn 1esle
Sistema: As dificuldades de se avisrar o Garou aumentam em de loteligênci.:i + Oculcio:mo (a difk uldadc \lari.a: 4 se j á for
tr.:?s pontos, desde que ele se enooncre n.:i1> mara.oi. O lohii;omcm mverno, 6 1>aw :.t prim;.1vcrn, 9 parn o \lerão). O sucesso faz cafr a
invoca esses. efeitos a o:u:, vonmde. ccmperncurn um lX>uco ah11ixo do ponto de co1\~elamenco num
• Invocar a Brisa (Nivcl Um) - O Garou invoca uma brisa raio de dez quil6mctroi;, ou uté bem mais abaixo J c zero se j á for
i.;d nd!l e: for,e (trinL-a quilômeu·oi> por horn) e a diredo1,a como invçrno. T od,1,,; as cri:uurai. licm um.n co~rtura n:nural de pê-los
quist!r. Esst1 b-ris,, congela qt1;)(q~1er pessoa de-~prepar;l~fa. nlém de pcrdér:'.\<J dois dado,.,; de todas as parddas, Este Dom causa verda·
dispersar (ou redirecionar) ntl\'Cll:5 de v3por (t.:imbém o gão: l11cri- dcira dcv:'lsrnção cm a mbientei. urbanos, poib o enca1,amemo
mogêneo oo to,dn:'!!i c:,irre1?~d!'I$ pelo ar} ou cnx.1 mcs de insetos. estount e ~s cstrnd:'lf. coni,:-el:,m. E..o:tc Dom dura uma hora par.1
U m espírito do \'Cnto cn.\tnfl esk lJom.
cada l>HCC.!i<:O.
Sistema: O Oarnu stmplei;mcme assobia para chamar a ~rig,
• Invocar o Bspirito Canibal (Nível Quatro) - OaJ\çando
Quem for :mrpree nd1do pe-rderai um dado nos lesces de Percepção
~o céu noturno, o lohi:somem é capaz <le i.1wciciU um J.\•arnr <lo
enqt1,1mo a bri~.;i 1)Crsistir.
Grande Wc ndi$..'O para e:açar um alvo de sua escolha. O Garou pre•
• Resistência à Dor (Nivel Um) - Como <:l Dom d().<õ
cL~ possuir um pc....Jaço da \'Ítimu, 4ué teN l, coraçõo devorado p,el()
Philodox.
\VcndiJ,'t),
• Falar com OB Espíritos do Vento (NlveJ Dois) - O Sistema: O Gamu prec ~a dançar durante crês curnos inceiroe..
\Ve1\Ji.i;:o pode f\.~-Orrtr :J()(i espírit~ do vemo cm bt1$C.a d~ cot'lhe-
O jc)l:ádor usa um 1::ic>nto d e Fúria e um ponto de Gnose, depoi, foz
cimenro e oriem.:ição. Ele pode fücs foz.er uma pcrguru.,1 que deve
um teste de Camma + Ocultismo (Jifkuklac.le 8). Nocaso <le uma
re,r rel.,ç!'lo com n fire;1 imediam (~ ci;pímos do venc,o se distrnem
fulha críLica, ou ~ for i111~ i<lo <le inat!lr a vitimo, o Wendigo
facilmente}. Um c.~pírito d o \'ento cn\ina C\LC Dom.
rel(1mará p.1ra m:.1ldr o co11jum<lor.
Sistema: Ao aprender esre Dom, o Oarou :sérá autõmatka-
• Coração de Gelo (Nível Cinco) O Garol! s.-.be lançar
mcmc COJXI Zde íafo r com o~ çspírit~ do vcnw enqutinto estiver n.:i
.-. maldiçt\o do Wendigo sobre um inimigo. O Garoo deve S\l~ urrar
Umbra. Para fonnu lar uma pcrg:unta no mundo fí:.;co, o josado r
o nome do alvo ao:: ventos; d.:ií cm di:.tnre, as entn.mhas d:1 vírima
preci..-ará us.-ir ,,m ponto de Gnose e fov:r um rescf.' de ~fonipulaçno
+ Exprc~-'io (dificuldade 7). O número de succsli()S reflcre a cxtili· começ.-.rão .-. se tT.:insform.:ir em gelo. Um ,1,rarnr dt We ndigo e nsi-
dão d a mformaçãc,. na este f>om.
• Vento Cortante (Ntvel Dois) - O Garou conjura uma Sistema; O jogndor usn um ponto de Onoc,;c e fa: um teste de
rnjad11 cxrrcmnmemc fri n de vento e a direcion a como q1,1iser. O R;lciocinio + Ocultio:mo (diticutdade i.gual à Forç.i. Jc Vont,,1de do
vemo~ capa.: de derrubar opo1,ernes, bem como co,,gelá-los até alvo). Cada sucesso iníltge um nível de dnno ith,'lll\"Udu e não passÍ·
os ossos. Um espírito Jicrvo do pró prio Grande Wend~ ensina \•d de :1bsorção. E..<;$C d:mu vl:'l i se ácumula.ndo lentá.mente ~ prôn )·
l!iôl é 0nm. caní um nívd J c dHnu por turno até qut' todo o dát)O pos:;í\'d
Sistema: O jo~ador u~a um po1\to de ForÇ<l de Vonrn.de. lenha sidl>ca.u;:aJo,
Direcionar a rajoda exige um teste de Destreza + Oc.ulcismo. • Invocar o& Espírito& da Tempestade {Nível Cinco)
Quem for atini;:ido pelo vento perderá dois dadc>:. de todas a.oi O Garou ~ cuva: de invocar praticamente qualquer efeito meleo•
paradas nesse tu1oo e um 1\0 rumo seguime. O venlo tã1nWm 1'0lógko que de$<"jar: tOM\t'tdo, cerr.:iç.10, neva.sc.1 nu cempew1d~~ d~
pode derrub.-.r .:idver1iáriC1S de ~liênci.ls de roch.:i, no meio do ve rão. Um àvatar de \Xfend i.go «mllina es-te Dom.
trâ nsito uu para dt nlro d e f(Y.).SOS, O alcance mé J iu J o vento é de Sisteroa: O jog,.1dor t•sa om J''1nto de Ú no<:c e fu: um tcsre de
\•ime m~tros e~ modHk .ado de tlcordo co1\\ as regras pM<l arm,1s Força de Vontade h• <lillcul&1de vari:i de ::icordn com a pmxunida.
de fo~o (veja .:i pfíg. 208}. O ,•cnto Jura um número de turnm de do cfciro de~jado :106 padrôes mctroro16h'lco,; reaii; d u ~rea). A
i,s,:ual an número de sucessos obtido:s, tcmpcsmde cobrir~ quim:c quilômctn1s para e:aJa :-ucesso. Se invo-
• Banquete Sangrento (Nível Três) - O Grnnde ca r uma tem1x:stadc de verão, o Garou lerá de usar Gnose para
Wendigo, sendo como é um espírito conihal e fu mmro, p()de ensi- °"
fu:cr rnios caírem sobre :scuc. inimi~'t~ (DeinttQ + Ocuhis.mo
11:u a se us t1lhos p re dile tm co mo obte r maji> força dd carne e do para ace rtar e provocar d ez dadm de dano agm"a<lo).

1St./
~ E nr-.TF ar
-- l-ol)isoMe": O Apoc,,.fípse

'.¼
N os E E

Os rituais .são os 1naoifostaçües. vbfvei<.; dos rit0$ e dns cclcbra-


çôc:: Garou. Os ril"U3is form::im e rcíurçam os laçm c~iriruais e
,ocfoit- Ql•C unem os Garnu uns dW óutrúS e à pró1>ri3 Ül\fa. O cio
N!SJ

,-./~
j Tipo %/4,/4 ri/, Plfenl.t
,omum formaJu pelos riruai.$ eco;:, 0.1s .-lm;)& de todo.o; o.o; Garou. de Caen) vari::i (!:~~J1w,;c} Dific1dade
~foitot,: lobisomen<.; ;:tt'im1am que, não fosse a prática conrú\u.:t de$- de Morte Car. ~ Ritm'Ü~ 8 - r~,sm
..el) rin1<1i'-, (1(:- Ú:tmu perderiam Sêu~ vfncuk1s com il M!\c T crr.1. Os de Pactu C;:ir. + Riru:ii:;; 7

1
Thcur~l's alcrtum 4ue a netl4:'('nc;;i:-i depreciaria tanto U!> Gan)u q ue de Puoição Car, + Ritua..b 7
eles ralve: reverrcsscm à condição Je simple$ lolx'lt- e serei- huma- Jc Renome C::ir. ~ Ritm1i;.. 6
noc-, não mais os êS<:~1-lliid06 de ('rafa. Mf$tic<)li Rac. + Riroais 7
Os foç.o6 ~-St,"'ll?cit'lisdm lobL.;umcn.s com o mundo espirin13I pcr- Vi1:,"0r + Rinmi-:
micelll qoe ()tl. ritu:iis func ionem. O::: Garou. iO\'OC:,lm esses L11ços
oorn os ci:píritos de Gai..l ao reali2.:ircm os rirmus, Na <Hlrora dos
1 J>cric'>dic:c~
Peque1)0S nenhum
8 - Nfvd do Oicrn
nenh11m:1

tempo=,. o:: mec;1morfos fi:crn m um graode <lCOl\iú - o Acordo -


c.om üS ci;pírims de Gafa. Em troca da fidelidade e do ~rviço dô:i Esses são os restes padro1,izad1.)::. ç:d1,tidoc, 1x1rà se
mernmoríos, oc, espíritos ::t\1rori:<1riam PS rituais Jus homens-fer::is, cclehrar qu>Jll.ful!r rirual ...le c,1da catei;orm. Se t1('nhom
m~p-regn::indt..,·<* de poder :mbn:twwral. Por esse motivo. ninll'.uém, teste for menciont1dn numa d~riçrto de sistema. prcsu 4

.1 n:io :;cr um inecamorfo. pode realbr ritu.d.L" l' ê:;perar q ue eJ-tes


ÍU1)cionem. Ü!i cr.piritos não respul)derfü:> ::io ch.-.mado se nãu t-:;ti 4
« m::i q ue lie tratá Jo l('$l'~·1""dr!\o

vetem lee:ilmcnte obrigados ... fa::ê-lo. El't.,;a rcl,1çíio é umi:l exclusi·


vidacle d<*li Garou e de alguma,; outra:<- teras. e fu: da re.aliZ<lÇ.ào d.:s· l-y~------------....1
,;t'S rituais utn direito sa,.:rado e um privilégio dos mcnimmfos.
Por mdo de rituaill, ~ Ü ;.lfO\I rrnmam o reciclo sudAJ, emoci()· tmun úS lobi.'\S jovens que msistc1n em modemi:ttr ou persooaJiz.ar
nal e religiooo qtie li~ um lo"-i:somé1" a o un'O, um,1 m.ttilh:'1 :-i outrn os ritotti,;: 1xirn atender às necess:idtldcs de sua~ nhnilhas.
e uma uibu a uutra. Quando um ~ de Pmta encrnnra uma
fúria Ne-gra, ou um Perc~rino $ilcndosu encontra um And:lfilho A 6..kÍMr,i" ,li, 11111 P/fe11/
do Asfulto. 06 muais <le seus ance~m,i<: pn..,rx,rcinnam um alicerce Ot- m~rrcs dc,s muai:: b"tr<'llmente lideram ,i.:rupos Je Garou na
c:~,mum. Até mesmo o simples R.ituul Jc Conn\~ão já impediu que c.elcbr:.lçiic> dos ritos, Esses ritot1i" t-ão gr:mdc:-. cerimônfa1-, g<.'c:tl·
muitos enconm.'1s entre lobi:.umens de difereme:; rrihos e m:mlh,ls Dlentc cclchmdas nos catn)s, ~oom~nhaJas de muita <radiç~o e
terminassem cm discussüe:. e violêncfa. soci.i.Li:;:ição. É da n,uureza düs ricuais serem ocasiões -«iais.
0:; rituais. raml'ém d:lo :\.<: rrih<1s e às matilhas a liberdade de tv1uims cxi1,."Cm 1:1 presenç::i d(' pelo menos tn::s. Garou, eml'll)ra um
definir .i i,i me:-mas e <le desenvolver 0e5, ptlpéii; exclusivos q ue lohtsumem !iúfüá1fo posi:::i oondu:ir cem.xs rituais pequenos e místl-
..-!c:c-cm1x.·nh<1m na defesa de ÜJia. Geralmente. a:; tribos e muiras cus. Muitas da:;. ~irns m;.lis. antiwa" torcem o 1\;Hi: p,1ro ::i pr:'.itic.i Je
seita:, po:-sucm os próprio:, ritt.1.tb e ai. próprias ver<;()Cs dos rituais se cêlebrar ricu::iis ~ inho.
comunc:. Exltriormenre, o tumulto roufenho e m,m:ado por uiVClS ();, ritu:fr:, cxi,:t"m g:r:mdt• éo1\Ct'flCr.1çrto e perícia por parte J(1
do R.iroJI Paw Oc:,;pert:-tr E:;píriloc. Joi, Fi::iJ\ll<l tem pouca scmc 4

<:elehr;:mtç. Um ritual te\'a no mfnimo de:! minuto:•, por ilível para


}h3nça com o ritual rombrjo e medit::ibundo d~ mesmo nom~ dos ser re(lli2::tdo. m:i..c; os pequemx,; rituai!i lev,m, de dots a cin<:o nü1)u-
Scnhore:- <las S-Ombws., (l.ind., que n essência e o prop&.ito dos dois ws. Os rin1tlL" qual,(,' ~l'llpre exigem algum tip<) Je obp.:tu uu mate·
ritos sejam o.,; mei,mos. rial C$pccial. ,A,,s exigt-odas g~rais P<ll':t dercrminad,ts c.ate~ori.b de
rirmus süu dt-scrita$ em dewll\c a c;cguir.
'l"lfW ,li, P#11nl.t É re.s1xm.~abilid;1de ~io mestre do ritual gammir que tod:11- :1s
Os rituai1<. possuem conotaçôes mnto rdigio:;U$ q uanto m.'igicas exigêodas "-tja,n ,ltendidas e rod(,,; e~ Garou pre~oté$ p;nticipcm
e "-Crvem a propósitos tanto soci::ii,-; quan{o mísricc'lli, A maioria dos llnegrahuenrc do rin1al. O joi,:ador (1u o N~rr::td()r deve lançar o~
ritu:;fri:; pode ser rcalizaJa na Un,bra ou 1\0 mundo t'í..-ico. Ao cru;.i. dados p.ir:.t determinar o su.,;~ do rirn:il. A n;:it11rc::1 e a Jtlku1-
1\Ar rituai~ ::i~ joven~ filhotes, os G~1m u podem agrupá-los setJundo dade cx:it:1:-. do teste variam Jc um rirual !Xlí.l ot1tro. Os Narrad...1rel'
o propósito cumprido Pl"í c.id.l tipo de rinrnl pam os Ourou e JXtra podem reduzir a J1ílculdade de um u:sre :;e o me:,;,.trc Ju ritual e ()e..
G.li:-i. ()$ rinmL" de cacrn, de morte, de pac.co. de pufliç.-ão, de reml4
pcrsonah>cns parLidpa1\t'es de~mpenh:1rem o mo partt...·uh\rnll!'l\lê
ine, ~ riniaic: mísncos. os pcn6<licos e os pe,que1\0$ ricuais st'lo os
bem (bto ~. ~ úS jog.1d0Jt><; o interprerar<!m bem).
1ipos maL~ Ct)muns pn1ricado.-. pclrn.Gamu. As exi,ll'.êllClaS básicas de
P,na cad::i cinco Oarnu adm,1 <lu 1)Úll\e1v mínimo exii:tdo (Je
cada um dc~--e-s t i ~ precisai\\ ser atendid.1s p:un se cdebr~u qual.
l)l'IVO, gewlmencc trêc:) que ci;tcJ:Jm J)rt'seme .. (::ilém do mestre do
.._,uer um deles com :,:uces:-o.
ritutll}, .1jud:-indo a realiwr u ritm)l <!' dsmd() o mdhl..,r Jc ~i. (l nívd
As deJ<criç.{)e.-: e :):i cxit.~ncias p:m1 caJá tipo são rdadoll~ldas ::i
de dificuldade Jo riw será reduzido em um ponto (Hlé um mfni·
sc~mr, Junwmence com os ritu~,i:;. mais comuns de cada Càleb,oria.
mo de 3).
Gm 1ohi..omem tem o potencial de aprender quak1uec rituJI.
Tudo o que ele tem Jc fa:c.-r f <'l)Concrar um profcs..:.cn. O au~r(irio Os rilulliS Sdo coruidendos um modo natural Jc afotar a ürJem
natural. EI.::::. fa::em pane d1) func1omunentu d.is coi.;,,.'\$. O.. l\1his.)·
de um Garou geralmente determin;:1 os rituais que se P~ra q ue ele
3[WCnda (veja a seção Ú$ P(l#)!is cios Augúrio.,;). Muitos anciôcs men:: acredirom que, <;e.> um ritual for rt>aliZ<ldo d:i m,meir:-i :tpru 4

Garou ci-lâO mais. do q\le d i'f'QSt(lS a ensinar <1e> ritu;)is. De foto. o priad:-i, o eÍcito <Konccl naruwlme11te, :lssim como um tll'1Hi.,l<l
,,úmero de lobisomen.<: jovens que parecem de-,pre-2::ir os ritu:-iis, enc:1dc.ina c:~mlia e efeito. Se você <:0lt:ir uma pcJrn, ela vai t:.lir; se
consider.mdo-o.-. anLlquadoo ou incómodos, pcrturha os anciões. voei: rcaJm,r um rilual como e,;re lhe fo-i cn:;inaJo pelos a1\ce:...rroi-.
MuitM 1nacilh::is. 1l()\'fl<õ: n:fo conseguem enxergar a importâocfo d~ de seu anctsual, eotâo o dl.'ii;o de,;c,Jado vai üCútter. Enrrcwmo.
rin1~is. preferindo J,._-:,i,cnJcr seu Lempo fazendo cois;.l$ que tenham algum: rituais exigem Gnose. E.c;.c;cs ritu.1i:, Ct"lt)stituem grande<: rup 4

um impacto mui~ "imedi1uo". Emrewmo, eSlics mc.:.m 06 anciões cri• tunls 1):cl ordem n~cural.

,ss
« = na nr,_=••~
()ÁjtrN,t/J.M,/p rfi' 1//11 ,Ã)ffit,r/
Os ;:anciões cribais que ensinam <'X'i rituais foram, eles próprios,
cn:.inados pc&n,.. anc.iôes deles. que focam ensinQdo:s pcl06 anciôcs
deles, e assim por di1mte arr:.w6s das eras. A fim de adquirir o
oonhecirnento (e a penn~o tádra) para rcali!or um ritual, o lobi•
t,nmcm jovem tem de abordar um anc.ião que possua tal conhcci-
meüto. Na va.t;ta mamn:i dos caso,;, o :meião pedi.tá um pagamen-
t(.) (n;;i furm::i de amulems) ao jovem tllhole .:m ques.tão. O núme-
ro de amuletos exigido varfa com a qu;.inridade de lições ,,c~~-
rfas. (ofvel do rirual) e a opinião do ancião sobre o filhote (com)Xl-
ração de pos:ros e interpret;.içâo). Os anciões costumam permitir
que o joven.t Garou preste um fuvor cm vez (ou além de) door
:.1mu1et(l6. Esses f.wore-s podem \lariar dêsde prover o andão com
carne fresca de coelho e c;:avfar do-rome crês lu:.ls cheias a rastrear
um inimigo Sttundário do andiio e abrir-lhe a gar~nta. Em todo
caso, o fuvor gcr;)lme,ue é proporcional ao poder e à importância
do rlrual que o jowm lobo dcscJ:i dominar.
Aprender um ritual é uma ação prolonga.da. Um Garou deve
ter o ômh<.'Ctmento Riniai,; no minimo igual ao nível do ricual que
deseja ,1prendet; um person~>cm com Rituais 3 não pode dominar
um rmrnl de Nível Quatro. Ele tem cambém de passar algum tempo
- pdo menos uma .semana por ní\'d do rirn:ll que desej3 3prender
(três dias p.irn os peque,,os rituais) - com o ancião que conhece
o rito. O jogador tem de fu?er um ceste de fotcligê1\cia + Ritua.is
(dificuldade igual a 10 menos a lntclibrência). O númem de succ~·
~ ncces!>ários é igual ao nivel do rirn.l.l. O aluno pode fazer um
teste por período de e,,sma.mento (uma sem~n~ par:.l um rin1al de
Nível Um, rri!s sem,.11)s1s para um ritual de Nível Três etc.). Se
falhar n um teste, o aJuno terá de usar um pomo de Força de
Vont:.lde p:m1 con,tiouar seus ~tudus. No caro de uma folha criti-
ca, de ainda não csu'i pronco p:.lm aprender o conhecimento que
busca. O perS<.nu1gem rem de e..,;per::n pelo men06 uês mudan,ças da
lua, ou até ter 1\\:.lis experiência de vida, pára tentar ntwamente.
O personagem pode começ..1r o jogo já ~bendo alguns riluais
se adquirir o Ancecedente Ritos. :tvfas, depoi.s dL...,;c.>, o,<; ritu;;1is só
podem ser aprendidos por meio d3 interprecaçao; l\ão podem ser
adquiridos com pontos dt expenência.
O pcrson:.1gem pode cemar reaJiwr um rítual
qt1e não conhéce mas do qual tenh:l p:lrtic;ip:.l-~
do :.lnteriormenre. Desnecessário -
dizer que de tem poucas
chanc~ de sucem. A difi. .,
culdade é três ve:cs maior ._;.,,.,:,;_,_ _ _ _ _...,.õl
que a normal, e o jogador
terá de investir o dohm d.i quam:idade de pon-
COei de Gnose, se algum Íor ncccssfírin. Além disso, os and.Jes Garou
muita.,; ,•e:e.,; vêem esse tipo de tentatiw como impcrtinerite ou até
mesmo sac:rílegQ. Tcnl:llr rc~li:ar um ritu.il 1)M aprendido com a
supervisão de llll\ allcià<> púde rédu.zir a Honra ou ;:i $.thedoria do
Garou AOS olhos de sua seit.t.
Por \'.iltimo. é possível - mas ahmrd:lmente difkil - c-riar
novos rituais. Essa tsrcfu n!lo é coisa simples~ pois envolve conven·
cer um.a grande parte do mundo espinrual de que um novo rituaJ é
ncces~ário e que ()5 espfric06 deverão àuton:á-ln sempre que forem
co,wocados para tanto.

0 'P"f"lit r/a1A"Jflfrla1
Nem tõtl-06 os Garou JX)!;liUcm uma afinid:.l-de natural para Jide-
rnr rn; Úmodes Rin1ais. MuiC()I) se c:omentQm em conhecer algu1\S
pequenOI> rituàis e os rudimentoc; d0$ ritos que COllsideram mai! s~.
n.ifkm:ivos. Na verdade, 05 lJ3.mu tradicioo;;1ID\ente entendem os
lobil;omens nascidos em cenos augúrios como os mcsm.-s do riru"I
de direito da.-. ml:os.. Em JXtrticular, os Theurges e os Philodox sao

756
~are-.
• M a C C
treinados para e:,,sas po:nçõcs dc:-de o momento em que encrom para
ar
do de "abrir" um caem. Não se de,•e (enror ahrir um caem de
a seita como ftlhoc:es adolec;cences. É muito raro o Garou de um dcs- maneim levfamri. Os criems ntio entregam suas energia:s fodlmenLi',
M!',:,, augúri06 não demonstrar um mfnimo de hahilid;1<le na celebra- e a colttá iníipmprlada Je!$C poder pode resultar cm danos sl:ri.:>1.
çlo de rimais. Em i;:Cral, ru Theur_s,>es tenJcm A aprender rituaili mfc;. pnt11 o Garou.
ticos, periódicos e de Ctlem, enqoólllCO os Philodox LraJidonalmen- Cada caem tem suas próprins cxigênci,1:,1,, O mei.nc do ricu:,il
Le aprendem rirualc; de pacto e de punição. deve se momar diw10 da!) tl\ergia.s do caem. Para abrir um caem
Isso ru'k> quer dizer que 1\em todos os augúnos aprendam rituais de EnigrnaSs. o Oarou pode percorrer uma trilha em espira), Ul'l\3
ou que não condu:.1m riros ocasionalmenre. Os Gallianh são os evocaç.ãô do mito gtei.>úde Pe~font. Para abm um caem ele fúria.
que mai.:s provavelmente vão liderar os rituaLc; de monc e de o Q3roo pode ::i~umir n formn Crinos e emo3r a liwnfo de ~us
renome. Os R..lgabt1sh e o.;: Ahroun também podein apren<lér a antestrai.:s 4uc tómbarám diante da W>'""· A chave é for1ar um.a
celebrar muais, apesar de ser impmvávcl que a i-ci ta encoraje e.c;se lig:1Çio com o esr,Crito do c..i.cm.
comporcamenco, a men(k; que apareça ufna razão em parlicular Sistema: Paro abrir um caem. o pen.onàboem llê empenha num
parn um des.c;cs Gamu lidcr:n um ritual. Por exemplo, um Ahroun te-.ce prolong:.1do e resistido de R..ic.iocínio + Rin1ais (diticuld.tde
pode liderar seu dcshtcamento de l,.'llcrm dummc um RituJI de 7). O ntimem de suces.",OS necessário é i~uol ao ní\'d do caem.
Ferimento depoili <la primeira batalha Je um filhote. É bom rccor- O persom1.gl!'m pretlsa ,·c1\ter o ei;pírito do caern para se mos•
d.'.lr que tts m::itilh3s 5âo gerolmcnce (nw.s nem sempre) mais 8exf· crar digno. O i,pfrito do e3em us.t seu nfvel de caem como um:1
vti:$ ao interpretar essas tr11diçô<--s, estando maí.s preocupadas com parada de dados. Suo diAculd:adc é 4,'llal à Gno.,;c do perMnagem,
qu:al membro d3 nmtilha condu:irá melhor um ritua1 do que em enquamo o número de suce~ nece&~rio f igual i\ Força de
1>eguu cada ,•dha e cmbolomda nadição. Pen,;ite-sc a qualquer Vontade do pcrsona~cm. O pnmc1ro a acumular o número rc."QUl'·
Garou aprender um ritual místico, oão impona :;eu augúrio. riJo de suces..."'°" vtnce.
Se vencer o te,te, o pcr;onas.,cm poder:\ acrc..o;cencar o nível do
caem a sua parada de •.fad06 quando rt~a.liz.ir .i.ções relacionadas ao
foco daquele caem. Se perder, por~m. ele receberá ferimentos na
Estes riruais SilO de imponãnda vital para Gaia, pois ajudam na mcsmtt proporção do número de s.uc.e.,;so.-. exccclcntcs obtí<los pelo
ahcrrura, na prmcç.."lo e na rc1\0vaçãio d06 efól)3Ç06 sagrttdos a eki caem. Uma falha crítica mdka que os íeri.intntos sM agravados.
dedkados. Sem e!!les rituab, o Ruxo místico do aUmcnto espiritual E...~s ferimentos füico.s e espirituais são o rcsulrodo de um~ re.içâo
de Caia poderia ccs....ar, e seus filhos. 01t O::irov, ntlo roais poderiam anros,)m(.-a de eneq.ria e:spuitual.
descansar em seu .i;em protetor. Sem essa renovação, até mcimo o.e. Para obter uma list~ dos tifX>E, de c3erns., seus poderes e os espí·
m:,i.is foro:e~ lobil>Omens se an...ari:Jmda batalha. ritn-- que podem ser cnconrraJ~"'" rrõxlmos a dcs. consulte o qua-
SL!ltema: ~Lc.,; rituais ;;ó poJcm Fer rc::ili~c; no interior de Jro Rti,a, 1><1,a C"""' (pág. 226)
um caem. A parado de dados o~es!iá.ri.a varia de acordo com cada
rimai, m3s o número máximo de dados: empregados oao pode exce· A '7,;ç,r rl'o- 'liXJtj!P
dtr a ~ Jo me!itT<' do ntual. A menos que hajtt al~1ma coisa Ní\'d Quatro
cspccific.;.da em contrário. a diíku.klade de~ te.!ite é igual a 7. Os gu.trdioes d06 cierns apegam•se ronro às re.,;pect1va~ divisas
que conseguem ~nttr tudo o que aconh.'Cc dentro dé sua«. fron-
teira,. O mestre que reali:a este ritual fiw ~centamenle um algui•
dnr com água, um:1 poç:1 de tinro, um c.,rclhci ou .1lgo do gênem.
Nível Cm Ao mt.'SltlO tempo, o Garou derrama no solo a ~ui1. frente uma
Uma assembléi.l rui.o poderá :.er iJ'l.-sralada enquanto e,cc ritual pequena qu.tncidade de hamamélis ou oucro aJ.:;rringence de odor
não for completado. O rimal rc~rrega o caem com Gnose. O forte (como urina). Todoi; oe. oum16 Carou que estiverem ~,.,i~rin-
ri(ual sempre inclui um uivo prolon~oado, liderado por um Ü:'lm\1 do ao ritual, ou dde parLkipanJo, rodei.a.mo mt5tre do rituaJ e ros-
conhecido como t>.fosne do Ui\'O. O uivo varia de ac-0rdo com a nam baixinho, 1.1,;.'lndo o fundo da g.lrganf.l. AJguns d06 Oarou mais
ui.bo e a seba, Luas sempre exrrcssa a narurc:a 6nica da seita. jo\·ens (Andarilhos <lo Aaíalto e Wendij.,>o, em particular) incl't'·
Todos os lobisomens presentes de~·em formar um drcu)o no inte· menu,m o riw.11 com o emprego de drogas psicotrópicas brandas,
rior do própr[o caem ante:s de começarem a uiv.ir. Exisrcm nume· ápe:sar de munos Oarou torcerem os nari:es para eMa prátic::i.
rosas vari::ações dos req_ufriment06 básicos. Ü.!> G:ura.s Vermelhas Sistema: O telcbrante tem de ser bem-:succd.ido num teste de
gen1Luenk mordem as próprias patas e esfrcgam o sangue na terra. Pcrcepç.30 + Rituais comrn o nível de dificuldade fomeci<lo. Cada
enquanto os Ukcena passam seu m.at.s poJen~so fetiche de m:,o cm sucesso c:1p:1dca o mestre do ritual (ou o \li,gi:, do caem) 3 fu:er
mão à medida que C::ld3 um deles acrescel\ra sua vo: ao uivo, uma pergunta concernente a uma árcn definida. A dilkuldade
Entretanto, o uivo e ó círculo ctcrnCl são obrigntóriOt>. varia com o tamanho da áreá, Umá Íàlha indica qut o Garou não
Sistema: O ritual deve ..er reali:ado pelo men~ uma ,•e: por vé nOO.t, enquanto um.1 fulha crftia si,gnifi~ que o G:arou vê aqui-
mê-s para manter o caem c~as..ir.:~do. Durante o decorrer de uma lo que deseja ver, não importa qu-al seja a ,·erdade.
asscmbléi;;i, os p:articipances devem doar ao caem um tOlal combi- Área Dificuldade
nado de c:mco rontos de OnQSC por nível do caem a fim de Sala Pcq_~1ena 5
reaOOStecê,lo plel\aJnr:ute. Salão ddlalle 6
Cas;:i 7
Acre de Terra 8
Nível Um Pequenn Floresta 9
O.S caerns i;âo lu~arcs muitn cspiriru.lli~ e também sagra•
~ PQr'i.'I aqueles Ql•e os c,riaram. Cada caem possui um poder espc·
dfico associado a ele, geralmente de natureza benéfica. Assim, há Nível Quatro
c.aertb dt Fú.ria. caems de Gnm.e, Força, Enigmas e :lSS-im por fute ritual cria uma JX)ntc tia lua. um portal tremeluzente que
diante. Se tiver conhecimemo su6deo.te, o personagem podem serve como um meio miscico de nansporte entre doi'> c.-iems. As ~
recorrer ao poder cio c.iem e empregá-lo. 1~ é oom1.1mente chama, pontes da lu9 Mo cio~ v1tahi entre (')loj ~JYJÇm ~agràdos d~ Gaia. ..._~

«: == na CPO
=• =~
nu S E a
Um.l vez por ru,o, um caem <lew renovar sua lil_l3çáo com ()$ o utT<>S
"
Gnose necessária aumentará em dois ponl0$ pata cada raio de 1.5
cacms com os quais deseja n.ti\nter pontes da lua. Este ritual é ceie. qmlômetro.s.
brado setnpre durante uma a~mblé1a e deve ser re.iliz;)do simult;)·
ncameme pelo:; dois caem.s 1)articipaJHt-s.
.A e:xigêlliCi::l principal para se abrir uma po1ue Ja lua é uma Nívd C inco
gema d:• lo:J, ou m;Jrco, oomo é mais comumente chamada. Os fate pode Mo ritual cria de faco um c.aern ptrrnaneotc ao apr0-
ma~~ são em:onrrados na Umbra e costum;1m ser ohjeto de xim.., i: mais ainda o mtindo ~pirit\l;i.l e o mundo (ic;ico. Recimr ~im 4

demaodas. Es~as pedráS éxtraordinariamentc rnras lembram péro~ plcsmente o rirual já chama a atenção dos .scrví<lores dá \Vynn, e
fos acharnd,lS com a impre.ssM da para de um lobo ,,um d(A lados. sabe-se que realfaar o ritual proprirunence dito pcxle ser fowl.
É po.•t~ivcl roubar o marco de um c:;iern, mas i$$0 é considerado orna Somente os mfsti<:os mais 1'.1:hio.,; e poderosos se atrevem a
bla~fêmW. e pode muito bem levar à guerra entre d uas .seitas Garou. empreender algo as,si.m,
O ritual estabelece (ou re,scabelece) uma Ligação espiritual U1n 1l1eurge ptXl.erOSI.) é quase sempre t>.scolhido para reali:ar
entre 0$ m;i.rcos d~ dois c3ems a::sh:temes por meio de seus e.sphi• es-ce que é o mais sagr;;ido dos i:in1ais. Mui tos Onmti preci~am c:ma-
too totémicos. No auge do rin1:.tl. um.:l ponte dll lua se abre enrre 06 l.i%.lr su;;i enei:gia pelo oorpo de um líder podcmsc:> para que po.o;sam
doh. caern.s participantes, quando então os Gamu de ambas as sci 4
sequer <;Qnh~r com o sucesso do ritual. Sabe .se Jt matilhas i1Hdras
4

ras podetao viajar de um caern a outro para se juntarem a um fes.- que morrérám em agonia devido a ltOtativa:; fracassad;;is.
dm impetuoso. As pomes dtt lu., pc1·mitem aos Garou percorrer Um,1 vez esooU\ido o foco (f,;ico p::ira o cor:1ção do caem, a área
grandc.'S dL,;tância..; cm um milésimo do tempo nonnal nccess::írio. deve ser lim1,a de toda a mácula como prcpáração para sua. lr.l.J\S·
Este rituaJ deve :s.er rt'novado uma. ve-: a cada tr<::c Juas (aproximá- íormação. Todos óS Garou que paniciparn do rico cêm de pa..;.~r
d.imeme um Mo). pelo Ritual de Purific3çâo. O memc do rit1rnl reali:a uma série de
Siste ma: O teste é 3 porad.:l de R;)c.ioc.(nio + Enigmas (dificul- pequen<it- riw 3is, mediro e se dedica a Clurmi. prelimínare~ fi'sicás a
dade igual a 8 menos<:> nivcl do próprio ~cm do m~trc do ritu::il). Ítm de se prcp:uar para sua c.-spantu.sa tarefo.
O mestre pode empregar força de Vontade no teste. Se seu totem A sett11 tem de posoor :sentinelas (muilas vt:es 01:i person.'l,b~m
de mlll'ilh.:i for o mesmo do caem, tle receberá um bônus de c~s dos jogadores). pois os servos d.l \Vynn qu.:i:-.e inv~rfovelmcnte ten 4

dados no teste. Se o ritu31 não tiver se complerodo com sucesso wrn perturb;.lr elttC gr;;indi<OO ritu;;il. Somente os guerreiros m all; for 4

anttriormente, o nfrd de dificuldade aumentará cm um p:mro. O tcs ~fül escolhidos parn tal mi:-:s..<i.o, e essa pmleç.ão é cruciál para o-
mestre do Iitual precisa oh.Ler um oúnkro Je sucessoo igual ao nível sucesso do rirual. O líder do riluál Gca lltdefeso enquanrú tmoa
do cacm alvo parn complcrar o rit1.1,.ll.
4

uma·Jongi.l litania de versos criados para acr::iir um gr:mde espCrito


Sé o rituál ti\'Cr suceSSl>, a ponte da lua se ahrir:'.í imedi:.n;;imen- p;;ira o iotcrior do caem prcp3mdo. Embor;) seja possível cri:n um
te e ú elo t'$J)iritual entre os dois marcos será esrobdecido. A partir tipo especiAco de caem, muit<ll:i líderes deixam a <.'$Colha p11ra Ú3ia
de então, será poss{vtl <:lbrir pomes da lua entte o:,, <lois cacms a e aceitam .seja qual for o caem que da conferir à seita.
qutilquer m()mento. t\s pontes podem ser aberras oom o Rilual Jt O rilllal de\•e ser realizado entre o crepúsculo e o nasce1ue.
Ahi!rtura de Caem o u com o Dom dos Ragabalih: Ahrir Ponte d" dur.rnce a fuse c;re..~ence <.fa h13. A[>cn.i~ os Dançarinos da fapiral
Lu3 (se reali:ado no caern). Se o ritual tfllhar, m•nhuma ponte da Negra cri:,lm c3cms duromc ~ lua minguante.
lu;;i se abrirá, e o ritual deverá ser cemado mais uma \'é? no ano Sistema: O ritual cxt,i::e um teste prolongado <lc Raciodnto +
:.c~'llinte. A,; pontes da hm que dão acc~ ;;10 Ct1em não necessaritl· Rituais, mas o Líd er pode empregar no 1ná:ximo um número de
mente se fecharão, nw.s não scnio tão :Koguras quanti> p1xJcri:tm ser... dados igua1 á ~ua 1X>l\luação de Gno...e. O grau de dificuldade
No caso de uma falha crítica, nenhuma ponte da lua se abn- começa em 8 e diminui um pomo para cada. cinco Garou que par,
rá e o m3rco do c.1ern. será chamuscado pelas energias mal mant- tidp,em do ritual (e inviuam Gt:1úse) além dos cre~ pllrticipames
puladas. Uma fulha critica ne.t-te rin1al leva muitM veies a um nece-ssários. São necessários quarema suce~. Só é ~{vel re,uar
oucro ritual - o Ritual de Ostráctsmu - a ser rcali!ado conmi o um tc.He ::i c;.lda hor;) de ritt.1.:ll.
Garou ofcn$0r. C'..omo é necess!irio uma enorme qu:mridadc de Gml!;Ç piam
Consulte o quadro Regta.~ /,ara Caems (pág. 226) p:cu.a verificar criar um novo caem, devem participar deste ritual no mínimo treze
as distâncias percorridas pelas pontes da lua. Garou, um pan) e.ada luá du ano. Nã<> impona o número de Oarou
assisLenres, o m~lre do ritual só será capaz Je cal)aliZár mná co, 4

rente r~o poderOli.l de Gnose .:imvés de seu corpo uma ve: a cada
Nevei Quatro hora. O rin1,\I tem de o;er execl1tado à ooite. PortMtú, o me~lre do
E.,;-rc rirual torna invisível uma área 1:10 interior da Umbra. titual tem apenas oito te.sces (um por hora) para reali:ar sua carefu
Port'anto, será impossível divis.á-la de qu:;ilqucr oum1 p;ute do na mainria dos lugare..,; e épocas do :,no. Elilie. limire mma o suces!>fl
mundo espiritual. Pelo menos cinco peliSóás precisam participar razoavelmente improvével. Se, de futo, o ritual íalhar. todos {X'>
deste riru;;il, e elas devem jejuar no mínimo três dias para se tovolvidó$ receberão dnéo ferimenttJC-, Esses íeriment<.1($ nii.o são
purificarem. Os Ukccn:~. que ~o panicul3m\ente versad~ 1\es.re agravad06, mas sãú muüo dolor~ e sempn- detxarn pequénali
ritual, defendem que todos os participantes devem vir .:lO ritu::il cicatrizes em forma de lágrimas pelo corpo do Garou. Essas cicmri..
com liCWS corpos cobertos ape1u~s por símbolos pinta;d<:>$ represen- zes são con,;ider.:ldas m;.lrca.,; de hrav1.1m, e essa:; "lágrinw~ de G"ia"
tando a terra, a água. o íogo, o ar e (i\o caso do 1nestrt Jo ritual) cmtum~m ser realçadas com tatu3gcr1s ou pinturas e exibidas com
o mundo cspirmrnl. ori:ulho. Os O:mm dizem que :eis cicatri:cs s:1o o rei.ulrado do choro
Sistema: A dificuldade de~le te:.le é igual à Pdícula do caem J e Gaia pelu dor <le seus fllhos.
+ 4. Quaisquer Oarou p:micip:;,nrcs podem contribuir com Gnose Assim que o Líder tiver conseguido o o'(H))ero 1,ecess..irio de
p::im es.te ritual. Os. participantéS devem investir um total de dez sue~. todos os envolvidos no rittial devem contribuir com pc.,n 4

pontos de Gn06c paw tomar o efeito permanenre. Do contrário, o ms de Gm~c: íliio nccc.ssários cem pontos, Se a Gnose total di:;po 4

número de sucessos alcançados i;crá igual ;;io númem de horas que nível niio c.heb,ar a0c:; cem po1\l01>, todoo 0$ panicip:c11\ltS começarão
a R.avit\a Umb-ral permanecerá ocuh.a. Se á área que u Gamu c.o;tá a receber feriment06 agmvados. Cad;;i fe rimento contribui t.:om
tentando esconder for mttior q\le o próprio caem, ::i ql1a1nidade de mais tt&. pomos de Gnose para o total.

158

== •• --
1 o a e
"
.A.s falhas e:rílicas durante este ritual siio partkulannentt INais.
CCJ

hino.s sobre a vida e as p«>ezas do ce-lebrnnce e iJ.woc;)m o,c; espíri·


To.i os 06 person3_gens envolvid<:16 recebem sece n(vei:> de dano. o que cos pJl1l pedir glória no outro mundo ou ml outra viJa. O cdebran~
~igniAca que mesmo um G:;imu com viNtlidadc plena ficará te, então, lenta é orgulhosa.mente percorre ;)li fileirJs cerrndas dn
lnc:,padtado. Os\mrou red.u:idclC'>a um nívd abaixo de Jncapadtado cribo. SuJ gente comcç.a a uivar uma nêma ,çimil.a r à~1uda caiuada
receberão 1,,.'Tllves Cicátrizes de Batalha (veja à:s. pág. L89-l90). duranrc :t Cerimônia pek>s FaJedclos. Alguns Gatou tocam g1~1nde:-.
Se o número m(oimo de sucessos for obtido (quarema), o caem, tambores ou tlaucas. lúgubres à medid.i que o celchr:mrc f.11! a rrasta
~crá de Nível Um. A Pelícoltl d.-. áre;;i t-cr.\ igu31 (1 4, e os cspíriros IX'r=> u m local rettrado onde porá fim a sua vida, ~r;;i_lu,ente com
aprision(ldOS no caem vão conferir podcre.., aproximadamente uma klaive de prata. Àt, vezes, dois lobisomens. g:emJmcntc compa-
iguaL" a<.~ Dons de Nível Um. A cada dnco ~ucesso& adicionais, o nheiros de matilha, reali:sm juntos tstt rituJI e mawm um .:io
nívd do caem subir-.1 um pomo, elevando correspondentemcmc a o utro l>hnullaneamente, emboro os Ahroun possam .:.e éonteJer
magnitude d06 poderes conferido<: pelo mci-mo. Em Nível Três, a um;:i úlcim:.t luc:1 mé a morte, sendo que o vitoriooo dará fi m n sua
Pelicufa d:J :'i rca será igual :i 3; em Ní\1d Ch'\co 1 será de apenas 2. vida e tombar, ào lado do corpo do opo11cnte. Jmed1stamente ap6$c
imediatamente depois de se completar o ritual COlll sucesso, o mes- o suícfdio. a seit:.t celehrorá a Cerimô nia pck~ Faledd~.
frC do ritual deve sacrifkair um número de pont06 de Gn06e penua- Os me mbros dos Garras Venuefüas e da Cria de Fenris $:\o os
nenct igual ao nível do caern,. maiorci. partldãrios de-ste rit0al. Ele é quase desconhecido emre os
Se o person;1gem de um jogador tiver d~ assumir por algum Filhos de G3ia. q,,e vnlori:am o conhedme1uo e a experiência d~
motivo o papel de mestre do ritual e tiver s.uctsso. ele re-ceberá n'fs idoe;()i: e dos femlos.
pont~ de Renome por Glória, cinco pom~ de Renome por Honra Sistema: EHe rin,al é qua.,;c sempre reali-:ado à noire e exige a
e sete pomos de Renome por Sabedoria. Qualquer outro partici- presença de pdo menos uê,1; ourro5 Garou }Xlra que o acontcdmen-
p;mtc do ritual receberá dncú ponto.,; de Re1tome por Glória e a& w solene seja reconhecido. A arma empr<"1,.oada pdo Oarou deve ser
pontos de Renome pOr Honra. Trata•se de uma empreir;.1d;:i lendá- de pr.,lt:J, mas não prtd..,;Q ser uma klai\'e.
ria qut merece uma recompensa ;:idequ:id.i.

O.. riruai, de pacto devoh,em um lugar ou um detcrmin:1do


C>s Garoo celebr.1m rini;:ii~ de morre ronto cm honra dos fole- Gswu a um estado de harmonia e eqoilíbrio com Gaja, Estes rilllàis
cid-os quanto para reafirmar seu v&tculo e:om o ciclo de vida, mone purüic;.1m e renov;)m ao fn:cr o objeto <lo rilual deixar o ventre de
e renascimento. Enfrem.ando e reconhecendo a morre como uma Gafa e passar por um renascllnento i;imbólico.
1'{1rçe nccelisári:t da dança d a \1id1. a matilha e u ~ita st libertam Sistema: Qualquer Garou que tcnt::ar executar um ricua) de
d<'6 \'én t n (>S debiJhantes do pesar e do medo. pacto terá de possuir um amukto, um íctiche ou a1g'um ped:.tço de
Sistema: O mestre do ritu;i.1 precis:.t fo:er um tem~ de Oai:1 j,tmai:s tocado pelos lacaios da \Vynn ou por m505 humanas
C:iri~m~ + Ritu:tis (dificuldade igual a 8 menos o Posto do (por exemplo, um wmo de S.'llg\1eim de um.a floresta remota ou
Garou homenageado) . o ma pedra de um caem protegido). O mestre do riroal fo~ um teste
Je C.msma + Ritu..1.is (dific;old.-.de 7, a menos que huj-a. alguma
C't;,-/Í,fp,,/,r jM/4t :t:;,/4,rh/41 coi..".l et-peci{ic;::ida cm contrário) •

Nfvel Um .:{>/fe,r/ri/; P11,./p.-11~íi(J'


Et•te ritual é reali:ado cm honrá do.-. que môrreram re-cc,ue-
mcnte. Em l.~ml, um Galliard ou um COLnpai'lheiro de matilha do Nível I.Jm
lobisomem falecido celebra o ritual. Este rito vari:.t dranunica· Este ritu.11 purific:.l um.1 pes.503, um luj,t::tr ou um objeto e pér-
mente de rribo para triho. Por excmrlo , um mestre do ritual m ite que este seja usado sem m~o dai mácula da Wyrm. A form;i.
Fianna lidera a sc:tta conldndo h1:.l.:irias ~bre o Garou morto, mais comt•Ln deste ricu;;il envolve a inscnção. pdo me,~tre do
tanto as escand.1Josas quamo M herôícas. O rinial solelle dos. ritual, de um cfrculo na terra, traçado com um wmo fu megante
\Vendigo já é comple~:.tmenre diferente: o me$tre do ritual e todos ou uma tCICh::i n(\ $encido conrrário ao do movimento a!)artnle <lo
os companheiros de matilha do falecido ~bem ao pico mais alto sol (ou .)('ja, no semido anti-horário) em volta d:l(~) pc:-.<C;(")ah:) o u
do(s) objcro(s) níligido(s). Deve-se usar um ramo (preferencial·
da5 redondezas, as caudas ao vem o, e externam seu orgulho e
mente de salgueiro ou bétula) mergulhado cm água pum c1u neve
pe~r com longos uivos_. Íim de dc-._p3ch~r o comp;,mheiro para a
parn respinj,t::tr o objeto ou a pessoa purificada. À medida que o
ourm vida. A forma exata assumida pelo ritual não import".t, ape-
mestre do rirn:11 fa: su,.1 p:.trce, tod06 m ÚMou prcscnces emitem
nas o reconhecimento em :.i.
um uivo sobrenatural e sotun\O, numa cenrnci\'J de ".tt-suscar" e,
Sistema: O mesrre do rim.ti dirige ;:i liber.içtio d;)S emoções
dest-a m3neirn, banir a influência corruptora. [del:'llmeme, este
comhinadas dos Garou no mundo csp1titual. Os Uktcna di:cm
ritual é celebrado ao amanhecer, mas pode tl-Cr rcaliz.aJo n qual-
qut e:.sas emoçõe$ tem um impacto real na Umbra e que ajudam
quer momento.
a garnmir que o Garou fatecído mamenha stus foços com os
Sistema: Este ritual pode ser emprcg.1do com mttis de uma
p.,ltentes mon.-iis. A critério do ~'forrador, este ritual pode facilimr
pesso.i O\I objeto, mas o líder precisa invemr um ponto ele Güose
o cnntato com o espírito do íalecido por meio do Antecedente
paru l'll<la coL~a ou pessoa a ma.is que necessitar de pu.riÍi~çiio. O
AnceSLrais.
ntvel de dlficuld.ide depender:\ do nível da mácula. Por exemplo,
a m:\culo provocada pôr um e:.p(rim pode impor uma dificuld.ide
igual à Gno~e do e~pfrico. Apenns um sucesso é neccssáno. Se o
Nís•el Três personagem celebrar o ritual ao a.maithecer. a dificl1ld::idc ser~
Quando está velho ou ícrido demais para lutar ao lado de sua reduzida em um ponto. Observe que ci:,tc ritual não é capaz de
tril>õ, o Garou celebra este ritual solene e triste. Ao anunciar que cic.itri:ar ÍCrimenros nem rc:pamr o <lano pro\•oc.ado pela mácula
passará pelo ricual, o lobisomem se senta no meio de sew, compa- da Wyrm: a cerimônia remove apenas a contttmin.1çâo existente.
nheiros de matilha e seita reunidos. Essa reumíio é uma ocasião Este riw;:il t.impouc<:> consegue limpar a mácula congênita. O ~
.solene e opressiva, durame a qual os Dançarinos d.-i Lu3 c.-i.nrom ritual provoca uma dor agol\i:ance se for empreg;)do com um tlrtt.."'

-- E& ........ 1'59


e a FC M
tsU
'
fomor, um vampiro, um Dançaritlo da Espiral Negra ln.tpeniU•l\lt Sistema: Os rituais Je pu.msão são realiza.Jus apenas no caso
ou o utra cri:-ttura com um::i maldiç.'io semelhrintt?, m-(1,s não é ~paz dé transgrcssôcs impOrtánks ou quando C:Jbt¼,"0($ m.:nm estrutura·
de Lhnpar o be-neftdlirio. dos não tiverem corrig1Jo u lobisomem. O mestre do ritual deve
fa!cr um t<:stc de Carisma + Rltullis (dil1culdade 7, a menos que
P/fe,r/ri/, C'Pm'1-ltr-iP haja alguma coi:;a cs.pecifkada cm contn1rio). O frncasso do mual
Nívd Um é com1derndo um sin:ll de ÔAia de que os crimes do Garou oícmor
Este ritual é um tipo de pedído de desculpas empregado para não ju.stif'ic~11n t..tm:,mha punição. A criLério do NarraJor, os rituais
e\tirar a inimi:ade dos espfrit06 ou d06 Garou que um indivíduo de puniç:lo lxxlem falh~ r .1utomaticamentc se o alvo for inocente,
ixnvcntura tenha 1rnrado, ou então pa.ra evitar a guerra cntr~ :;ei- o q1.1c !cv:ufa e~ acusadores à perda cerra dt: Renome.
ras oo tribos.. Em geral. aquele que realiza o ritual se atira de bru•
ços :lO chão e rnsccj,i. O mestre do ritual t;;imb<!:m pode chornmin-
,1:ar e lamber a,; pam;. óu as mãn,;., Se for bem cxccumdo, porém,
uma simples indh\AÇão dá cab.:ça pode biuaar. Para celebrar es.h: NC"d Dois
rirual com suces90, o G:.uou precisa dar \ ln\ pequeno presente ao fatc rihml é uma punição rQzôaveline1,te comum paro crimes
indi\lfduo ofendido ou, nc) coso de um cspírit<>, !)06$uir alt,'Um menores, ainda que seus cfoitm JX)tiSám .ser dévasradores durtu\te
aspecto do espírito em questão (por exemplo, um falcao de argila, tempo.o; de guema. Este rituaJ alfona o Garou J)UJÜdo de- :;ua tribo,
se o G.irou c&river ..lpeltlndo 30 espirito corêmico F;;ilcão). :;cim e, i\s vezes, até mesmo de :ma matilha. A tribo, <la( em dia.me,
Sistema: O nível de diíiculdude é i.uual ~ Fúri~ di.) cspíri10 - rrat:u-ti n indivíduo como uma nào-cnti<láJc, Ele sérá ig.l\orado
ou do k>bisomem•<\lvo. Um único suce8$0 é o b;m.:inre p:u.i l•l'M canto qutmto pos:,;fvcl e obriWtdo a \•ttler·M' sozinlu>, me~mo nas
desculpa cortês, mas pode n.10 ser o suficiente para rcm1bekx:cr neomidades básic~s, emhor;.. nenhuma açüo hóstil venha a -.cr
amizades ou perdoar fulmi; graves. Quanto m~i!'. suce..c;so.o;, maior o m inada contra o n::lo,lobo (em teoria, pelo menos; ma.sé s:ibnlo
màl que p0de ser perdoado. ~ lobisomens que se recusam a reco- que algunli Gerou já íeriru.Ln "acidenc:almeme" os lobisomens repu·
nhecer o R.itu,11de Contrição Sliio m;;ilvistos pelos ;.1nciões. A m.:iio- diados) , Numa situaç.lk) de vida ou morte, o. tribo (11migos e cotn·
rifl dno. espfnt0$ sempre acc:irn um rimai bem executado. Este efei- panheims de malilha em panicu1ar) pode :)jl1dar o ofen"lOr mas,
to dura até o Garou realuar uma ,,ova ação que venha a prejudicar mc~mo a...liim. somcme de má voritade. Em ouua.s siwaçôes, o
ou insultar o próximo. Camu punido é complctumcntc IJ..'llOrádo. Os Garou pre$eUleS ,,
ec;tc' ritual íormam um círculo cm volta do lobisomem a ser dis,dpli·
Plfe,r/ri/, Pd,,11,,d/,r n:.ido (se ele estiver presente), e cada participante grita uma ve!
N(vel Dois para Gaia, e depois pam seus irmã06, o oome do oícnsor. seguido
Neste riti.ial .-,,uo, um lohisomem rejeita o aug(1rio soh o qual das palavras; "Dentre todos 06 6lh0$ de Gafo, eu nr.o ce,)ho tal
m1..~ccu e escolhe um novo, O Gamu <leve ccl('brnr este ritul'll innão/irmã." Oité1tdo isso, o lobisomem vfra-St' n,cl direç~o conuá•
duwr1te a fase da lua que deseja adotar. Geralmente, a :igua de ria à do L\\Oviiné1)to do sol, J.:utdo as Ct))tas ao cfrcuk>. Depois que
uma bacia de prata exposta ao brilho de L\ma t derramada sobre túdoo rivtrem falado. eles partirão noite aforo.
o suplicanle nu, deiipCljando-o de tudo ú que foi anteriormente,
Sistema: Êlita puni9to nonnalmente durn de uma fase d.a lua
inclusive o D(X:lto. Ele agorn está livre p.-ira começar de t\c.)\'O
a outra. Pode. entrctnnto. durar tanto quanto os líderes da .seita ou
como um membro de seu :mgúrio adotado. Quase livre, quet
d}l tribo dcsejarem, Pflra crimes grave$, a punição pode até mesmo
dizer, pois ,nuitos lobisomens vêem esse "Lua Cambiante" com
ser dec.retad:-i perm.1nente, n q\1e em essência ex1b o ofemor de sua
suspcira. Os Senhores das Sombras e os Presas de Praca, em par•
seit..l ou tribo. O Garou rcpuJi.:ido perde um 1xmco de Renome por
ticular, entendem este ritual como um gr.-ive insulto a Luna e
Glórüi., cinco pomos de Renome por Honra e um pomo de Renome
rduta.tll em confü1r nos Garou que não coni;ci.>ucm SU(X>rt:U o
ix,r Sabedorfo.
fardo que lhes foi designado.
Sistema: O per:;c.màgcm que muda de augúrio tem de começar
novflmente no Posto 1. Apes.-ir de poder COllserv<'lr os Dons que j á
aprendeu, ele jamais ixxJerá aprendér novos Dons de seu anti<&<>o
:mgúrio. Entrernnto, os Dons do ::tugúrio adowdo agora escarãodls- Nível Dois
pon(veis à ele. Às vezt-.s, éStc ritual é celebrado com outTilS An., que A Pedro de ~c.'irnio é um::i rocha imprcgnadri com maliciosas
não a mudança de :wgúri-0, como acomece quaodo um G-arú u pcrsonific::ições espirituais da vergonh:l, da tristez..1. e coisas assim.
<lest'ja renunciar a seu nome e começar de novo 1,a $0C'iedade Algumas :;eiras possuem uma Pedra de E..~:irnio permanente até a
Oarou (veja a seção Renúncia, pág. 185). Uma variação desLe ritual qual arrasrnm o ofensor, m::is muitas simplesmeme impregnam uma
também permite que um lobisomem renuncie .a sua tribo e :;e un;;i pequena pedra com energias zombeteiras.. Começando pelo mestre
a uma segunda tribo. Isso, no encanto, é um insulto grave ao túH:m do ritual, a pedra é passada a cada Garou presente ao rito. O lobi-
de 11.ua tribo anterior. que ted provavelmenrc pouca comider:,1ç~o somem escamecido é força.do por seus companheiros de seim a
pelo Garou durante o resto de seus dias.. Em nenhum casú o k>bi· assiitir á tudo. Ao receber a pedra, cada Üámu entalha ou pinw.
somem pode retomar ao au"úrio ou à tribo a que renunc.ioo ante- um s(mbolo de dc-rri.são o u vcq,,onha :sobre a mesma e cuntn unhl
riormente. Ajoelhou, cem de re:ar. hjst6na rombéteirá ou humilhante sobre o comportrun cnto ofensÍ·
vo e outros d efeitos do Garou escarnecido. Os Dançarinos da Lua
.são pàrtkularmcntc criativos cm seus retraloei verbais <lo celerado,
~.#,/,r/.Í $J Í9f/1'.J!l7'<1tr &te ritual <:<)()tuma d urin à noite toda, t áS hist6riali que se sucé-
Os rituais de plu)iç:lo impõem a sal)çao da rribo ou da seita a dem vão se tornando cada vez. mais ultràjantcs e p('Jorativas. A
um lobi:;omcm transgressor. l:ssçs rituriis forta leçcm os V;;imu ao punição tcnnina com o Am da noite. ma:; ali melhores histórias
estabelecerem limites claro11. de comportamento accitá;vd. ainda ser~o reconrodas a mci:Fvoz pelas costas do oícnwr d\lrante
Apohmdo o Ctl:;tigo. c.-adri Oriro\1forn:iJec.e seu compromisso com a algum tempo. Es.c;c comporcamcnm Íaz com que o Camu perca
maúfüa, o colcúvo àdma Jo individual. Renome por ;;ilgum tempo.

160

~··= ... as
-- )...o\,ísoMe-h : O Apoc-.lipse-

j):
r e se E C N!CJ

Sistema: O ttsté·pa<lriio. O Garou punido geralmente perde Garou que participam Je uma Caçad.-i risc;;im seu,5- corpm m m
oito pon.t0$ de Renome por Honm e dois pontos de Renome pôr símbolos amigos. us.-indo rima ou barro. Esse_.. 1:,llnbolos marct1m
Sabedoria acé rca1faar um ato nobre e remover a mácula do os lobisomens que formarão uma Matifü;;i de Caç:i, e to::los os
<.'SC:~mio. outros Garou darao pru:s.-igcm .tos Caçadort$ l'l$Slm marcados. É
uma honr;;i ser esc:olhido pnra fazer parte de um.-i C.tç..'ld~. O mes-
VP;:. r/4·t%11P11/ tre do rimai, ou Mesu-t da Caçada. lider;;i :.l matilha. A Cáçada é
Nívd Dms exatameme isso: o criminoso é caçàdo e morto pefo mnrilha.
Q uando o oomport.lmeoto de um lobisomem cnver&.,onhar nao Nenhuma graça é COt\ce<lida, embort1 (sem qualquer gúrantia) a
~pen.'l.S a si mesmo mas tílmbém a toda a sutl seirn O\I rribo, ci.tc morté absolva o Garou condenado. Muitas hiscóri::is tdjZicas
rirual poder.1. ser inv~do. O mesrrc dn muaJ suprn um J)uJ\Mdo ful:)m de lobisomens forçad06 a eS(:Olher entre faltar a sua p,al.wro
d e pó ou cinzas wbrc e~ ofensor e pronut)Cfo o seg\lin(e: ..Porque e: cümcter um Cl'ime grave. E*5es Garou, assim c.ontnm as hisu).
teu/tua (covardfa/gula/egoismo etc.) provou que és do sa.1,1::"ue do rias. escolheram honrar sua p::ilavrn e foram Caçados. n1att
chacal, deixa tua voz proclam::ir ro:i vcrdadcir.1 raça!" Assim que o demonstraram ram.anha bravlir;.l duninté sua derrndeira rçs1:;tên-
pó e as p.1\avr.is envolverem o Garuu punido, sua \'OZ mud:u5. D.li cia qm: ganh::iram muito renome póstum o.
cm diante, de falará por meio de gi.midC'.16 an:1s:1l.ados. agudos, csgil· Sistema: Este ritual pode ser interprctndo segundo as regras de
niçados e inirnnces até o mcsnc do ritual revogar o castigo. rastreamento do Oi.1>fn1lo $eis. Como alternaciv.-i, ;t ccrimôma
Sistema: Os chacaii., como sno conhecido:. oc; Oarnu puniJus pode ser s:imulad::-i tcsrantfo.se C'\rismtt + Riruais Jo inesrre do
dcssà maneira. subtraem dois dados de todus os testes Sociais. Eles ritual (d1A:culdade igual ao Posm + 4 do condenado). Um.'l fuJha
rnmbém perdem dol,; ponl:06 de Rtnome por Glória e cinco pc:mtt-,,o; significa que o condenado lutou bem e a ele será conferida Glórfo
de Renome ix>r Honra. O mescre do ritual pode revogar esre casti- póstuma, enquanto uroa folli;:i çriric.-a si.gniflca que ele e."-Capou de
go a q uaJquer momenm, mas a condição pode se comar peroutnen- séUS Caçadores e ;igom pode continuar a viver como um ronin.
ce no caso de crimes pa.rticularmence gr,wes (e o perda de Renome
sempre é penna1'u~1\te). Cercos ch.icois rcivmdkaranl suas verda· .;Q1711,r/J"qp-fP'D
deiras vozes completando uma <lemimda em be1,effcio de Gafa. Nível Três
Uma \'Crs:lo mais séria da Pedra de Ji..,;cámio, o Ritual Sat1rioo
é uma ca.nçrio, um;;i d,mç;;i e/ou uma l)l!Çà. e-spedal. crfada pclc:k'>
lvteia.s•luas ou pelos Dançarioús <la Lua. com o (ínico ubjeLivo de
Ni"cl T rês
A Caçada é invocad;;i contra um lobisúmem que renha come- ridicularizar o ofensor. Esce l'itual é sempre rcitlizaJo durante umn
tido \1m crime e.apitai como, por exemplv, um .-iss;;issinaco inju.sti- assembléia, sencando-sc o ofunsúr bem !ti \*ist.-i de toda a sdm.
flcado, mas que ainda rerel\ha um vestígio de.: honra. ·rodos os C.Omo 06 G::tfQ\I guardam histórias o,ais detalhadas, a Sátira será
lembtt1d::l e recontada séculos depois. Todo lobisomem assim
"homcn~-cado" perde basc;intc renome. 06 filhotes d;:i.rão risadi-
1\has ;;io c~nnuem \'Cf$(J(S, i.ndecemes do rito, e o.o; adultos rt-pétirdO,
pelo re.sto Ja vida, as drações mflis espi.rituc>SM e os gest~ hl1mi-
tSS D 5 as a
lh<'lmes do ritual oo se referirem (10 oíen.sor. Apes;:ir de essas histó· ou na seiro. Os G::iro\1anseiam por receber elites rituais tanw quan-
rias gcmlmente se rclitringircm aos membro.., da própria seita do to temem enfrentar um ritual de punição.
oíenoor, os T rapa«iros e os DaJ1çarú.1os da Lua adOlam divulb~r a Sistema: Ao reali.:ar este tipo de rito. o jogador que interpre-
nova Sátira enue tod06 os Oarou que encontram. ta o mestre do ritual deve fazer um reli.te de Carisma + Rituais.
S i$tema: A dificuldade deste ritual é o J>osto atual do ofen-
sor +4. Em ca.so de sucesso, o ofensor perderá um nível perma- .Á'#'tn/,//, Có,,y'tl.,/,r
nente de Posto (redu:«l..lhe o Rel\ome para o montante inicial do Nível Dois
pesco imediatamente inferior}. O 03roo poderá ganhar mais Este ritual é empregado para homenagear um lt1bi'1()mem e
renome e conqul,;tar um novo posto normalmente. Se es-te ritual reconhecer as pr<.w::iç6es que ele enfrentou para obter sua J)()6iÇâO
falha r, o Garou nao perderá r1;ad;:i, mas ulll3 falht't críti<.:3 levará o Al\i:tL Um ancião chama o Garou home1\ageado à ltcnrc, quai;e do
mestre do ricut1l a perder cinco pontm de Sabedoria, romándo-se mCSt.no modo que o Garou seria ch;;imado caliO os andõei o quises•
o objeto do ritual. sem punir ou criticar. À mt<dida que o Garou avança. o ancião
começ!l a rcladc:mar todas a.s coisas feitas pelo homenagc:;ado paro
A H lfllM ~trD ,/4 la'! merecer aclamação. O Ritual de Conquista enr!iô tem lugar, e
N(vel Qu•tr0 qualquer um que quiser falar a fuvor do Garou homenage.:ido pode
A IJ,?umas ve:es conhecido como a Tolice de Acté-on, este fazê-lo. Como conclusão, o ancião diz algo como: "~i.m ele se faz
ritual é empre@do ,x.ra punir um ser hum,mo que renha ofendi- maior em sua tribo e em sua .seita, e: m:;tio-r entre o Povo onde quer
do seriamente um Oarou. A ofensa não precisa :ser contra o que vá. Ql1e ino se faça conhecer.,.
Carou per s.e, mas pôde ser qualquer ato conrra Griii 0\1 conrn.• Siste ma: face ritual é celebrado quando um pcr:;onaJ,1:em tiver
Seus filh06. Este rirual fu: cttir o Véu e força o ser humano a ver dez p0otos de Renome temporário numa a1te~rorfa. e de~jar g::inhar
o G..1rou e a lembn.n-se dele durante uma noite inteira de um ponto pennanence de Renome. A dificuldade é de apentls 4
perseguição. O mestre do ritual dei..xa um pequeno saco fumega.o• pontos, a men0$ que alguém cootesce o ritual (nesse ca50, a d1Acul-
té dt e,urume e ervas perto da vfcima adormecida. Qu,mdo tt víti- dadc aumenta pár9 6). Apenas um sucesso é necessário.
ma despertar, o Véu ter6 sido extirpado de .sua mente. A cáçadil Uma falha no cene é considerada indicativa de um defeito do
que i.c segue pode ou não ácnbiu com a morce do humano. Os candidato. O mestre do ritual 1.oeralmeme recebe um prcss6gio de
seres humanos deixados vi\'OS gernlmencc enlouquecem, S\lai; Caia m~trando o desmerecimento do candidato. Se o teste rc::.ul-
mentes <lesprepantdas sfio incapa:cs de aceitar a verdade revela- tar l\un,a falhá crftica, o candidt1to dc,•erá ~ pcrutendar antes de
da pdo ritual. Alguns poucos., entretanto~ sobrepujam o medo e alguém novamemc conceder-lhe o Ritual de Conquisra. Tal é n
saram. face ritual não é considerado llma violação d.a Llronia. inju.o::tiça da sociedade.
Sistema: O meme do ritual deve c.oloc.ar o saco de estrume e Ê po~ível, t-mbora raro, que alguém conteste o ritual. Ncs:ic
ervas especialmente preparado a uma distância de no máximo tr~s caso, o comem1dor se lcv.1nta e impôrtuna o mestre do ritual
metr0$ do lugar onde a vCtllna dorme. O saco arde a fogo lento dur.:i.nce 3 cclcbmç:lo, fazendo dedaraçõts ousad~ oobre ;:is. qu,.1li-
enqu.:into o meStre do rinaal re,.1liz:a o rito. O mestre do ritual n!\o Jadé:> nei:,oath·as do candidato. O candidato insult3do precisa pu.s-
precisa e.,:;car próximo ao saco para celebrar o rito. sar num ceine de Fúrfo 1:xtr3 não cnrrnr cm frene.si: se ele e1\trar em
Uma falha deixa o Véu in.tacco. Uma falha crítica fuz o próprio írenesi. o ritual csratá terminado. Se ele mantiver a calma e o rimai
Garoo ser vitimado pelo Delírio durnme uma noire. íor bcm-sucedidot ninb"llém poderá questionar legitim:Jmentc seu
merecimento durante pelo mcl\QS três luas (is.to é. ninguém pode-
O., :011,,fe.t U -ff4/" at ,//, C:11/11 rá contescar nenhum Rirual de Conquista celebrado em nome dele
Nível Cinco durante os 45 dia! seguintes).
Por Jier uma das mai~">rei. punições entre Oli Oarou, este ritual
fica reservado a0$ traidore.s, ~queles que rêm relaçõe.s coin a .Á'/fe,r/ ,//, ,P,w~,t/11
\Vyrm ot1aos covardes cuj:;as ações (ou a au5éncio delas) provoca- Nível Dob
ram a morte de muitm. Pelo menos cinco lobisomens arrastam ú Depois de passar pel3 Primeir3 Mudança e mmar conhec.imen-
traidor até um lu.g.:ir de solo duro, rachado. cheio de pedms. O ro de que é um lobisomem, <> Alhote deve enfrentar seu Ricual de
mestre do ritual, então, uespaslia a própria mãó cúm uma peJra P:wa.i::em. Não se outorga a e:ondição de .:adulto - nem o devido
ou um galho afiado, recitando os pecad06 do tra.ldor contra Gáia. re.speico - a um lobisomem cnquanro ele não pa.<t,;1u por e~tc ritual
.Besuntando os olhos, as orelhas e a tesra do craidor com o sangue, inspimdor: até ent~<), ele não p:,l;i;!id de um filhote. Nem mesmo
o me.sc:re grita de pesar e r3iva. O ritual terá efeito quando o $3n· será considerado um Oarou verdadeiro, e os Senhores da., Sombras
gue e as lágrimas pingarem no solo duro. Daquele momento em não \'ão se referir a de ,,esses cermos ~té o rituJI i.er c.omplccadc1.
diance, tudo o ql1e pertencer à G3fa e cocar a pele do CCTlidor V.li Além disso, u Alhotc não será membro de nenhull\a tribo até seu
se cranJiÍOrmar cm prata afiada como uma návAlha, Depois disso, Ritual de Passagem. O filhote macho de uo,a F-tiri:.:1 Negra, por
caçadores na forma Cri.i'l.os perseguino o traidor como a um cao. exemplo, coma-se membro de qu,lquer que scJ,1a tribo qu~ v~nha
O solo pisado pelo rrnidor devoro-lhe os pés e sua morte coma-se a ::icolhê-lo por meio deste ritual.
uma provAção tc,munmre. O nome do ofonsor será então removi- Durante' um Ritual de Passagt:m, 06 Alhoces de\·cm completar
do de codas as história& e prol\unda<lo a~oas conto uma praga uma perigos:.1 demand:.1, cuja intenção é provar que tler têm cora-
daquele momento em diance. gem, honra e t.abedoria dignas J e um lobisomem. Encreronco. pou·
S istema: Desde o momento cm que o san~'Uc do mestre do
rituaJ tocar o oorpo do traidor, esre 1\ão será capai de percorrer ata•
t
cOt. íilhoté'S passam pelo ricual soz:inbos. CQ1;,tume juntá-los :to.~
fu cur0& ooJnp:,\nheirns de matilha, outros ffihott.s que tanlbém escllo
lhos nem entrar na Uml>m. Ningl1ém sobrevive a este ritual. che~-mdo à maioridade. O mesue do ritual manda a fun.1ra matilha
1air pe-Lo mundo com um objetivo definido a akançar e proíbe-os
de retornar :Jté tecem dado o melhor de si para cumprir essa roem.
Tri~ diferentes impõem objetivos difertt\tes, mas as seitt\$ mulu.
Estes rituais celebrall\ ran.to as reali:açôes especlfteas de um 1ribais geralmence chegam a um meio-termo. O ritual dm \Vendigo
Cinico Oarou quanto a conquista de um... novri posição na marilha geralmemc assume a forma de uma busca por visões, enqu::inco a

162
== L UE == fi
• se a e Cd

Cria de fenrls eoe.ruma enviar scu:s fllhutes pará combàtér a cria dà Quando a criança esrá presles a passar pela Primeiro Mudanç;:i e
\Xlyrm. Esptritos invisfveis às veres acomp::mh::im 06 filhotes a Am pronta pJra o R.itUal de Passagem, o espírito alerta 9 tribo.
de !cl:lr por eles e rclat::ir !iCU.$ ícitos ao:; and<)cs. Jnfelizmc:ntc:1 esses espíritos inferiores sao ,,oróri06 (X>r terem J von-
Se os filhote~ tiverem su~sO em suá demanda. um mestre do tade fraca e se discra(rem oom foc.i lidade. Muims vezes, um
rirual aplicará este rico, marcando-os com um pictograma que 06 Campeador de Parentes perde seu protegido de visra. ou perde-se
idem::iíictlm comoO.am11m(lduros. Esses pictOj(mmas são J:crslmcn- ele: mesmo, deixando o jove,n fifüoce por suJ própria conta. Esse.s
tc pintádos. mas os Garras Vermellt.as eotalham•nos na carne d~ "filhotes perdidos" gerolmente i;c tomam Lunáticos ou reclusos.
jo\lel''.IS heróis. atcmnizadm consii;:o mesmos e incapazes de entender seus fortes
Entretanto, se falhare m, os tllhotel serão considerados dda• impul~ primiriv()i;..
dã°'de segunda~classe até que lhes seja conccdid.l uma O\ltr3 opor· Sistema: O m.escre do ritual fai um teste de Carisma +
tunidadc de sç m~tl:,ucm dign06, Ríruai.s. Apenas um li\lCCS90 é necessário, mas os sucessors adicio-
Sistema: Antes do Ritual de Passagem, os Garou não conqui:i· nJis melhoram as chances de o Campeador de Parentes não perder
tarum sequer o Posto 1. Seos professores não lhes cni;inarão a criança J.e "isca.. Este t·irual deve ser realizado à noite, sob a lua
nellhum Dom 3té o Ritu:;il de PassaS(:cm ser completado, na qual a criança nasceu. Embora e~te ritual seja normaJmeme exe-
cutado no prazo de um mês a partir do n.1scimenro, a marca pode
ser inserira a qualquer momento antes de o flfüore a.cingir a adoles-
Nível Um cência e sofrer a t>rimeira Mudança. A marca desJparcce depois do
&te ritual cdebra o primeiro ferimento de b.lt::1lh;) de um rutual de Passat-em do fifüoce.
Garou. Cada rribo marca este momento de maneira diforenre, mas
todas honràm t-ste sinal de coragem. Muit.1s tribos esfregam cinzas .Ã)/fe,r/4 t::'P/l'f'l"(J/1/Íl./(J
em parte do ferimento parJ fonn.'lr uma cicatriz de recúrdação. A Nível Um
Cri::i de Fenrii; sempre termina este rituál com um violento festim Este titut1I c:;rnbclece um compromisso enne um espírito e um
noite adentro, com muil'a bebida e muitas luras. Por outro fado. os Oarou, fazendo do prltueiro um servo dei;te último. Quanto mais
Filhos de G.lfo termioJm seoi; Rituais de Ferimento com oraçt>es poderoso for o espCrico, m;;iis difícil i;crá o processo. Apesar de sei:
pda paz e pda compreensão entre rodas as criaturas. f!OAAÍVcl sujeitar qualque-r ~1>írilo et)comrado, os Ú.'ll'(IU tendem a
Sistema: Somente o peoonagem ferido e <) mestre do ritual pensar que só se deve escraviz,;1r um espírito quao,do üecessério.
preciliam estar presentes, mas a matilha e a seirn do lobisomem cos- N~o lhes. parece certo sujeitar e.splril0$ por grandes períodOI'> de
tumam aparecer. O personagem ferido receberá dois pontos de tempc). EnttetaJtto, a quest~o não é conscn:;ual, part1cuJárme1ne
Glória se este ritual Íor bem-sucedido. entre os m!scioos da rribo Ukrcna.
Os espíritos aprisl(m!ld05 por mt'to deste ritual podem ser for-
çados a servir temi:x>rá.riamenre ou a viver dentTo de ohjetoo para
criar amuletos (veja as ieÇÕei; Fetiches e .Amulttos1 págs. 240·24 l).
Os ritu.;1is mist:ic01, colocam os Oarou em contaro direto com a Nenhum espírito se dcin submeter, a men06 que tenh(I boos reb-
Umbra e/ou os seres espiriruais. Ao concrário de muiros outros ções com o rotem do person<1gem que promove o comproo1Í$$0. Os
ritos, o GJro\1geralmente celebrn estes ri tuaL,; sozinho. espfri roe; 1xidem ser Íorçadoi. a viver dentro de objecos, lug.1res e
Sistema: Ao celebrar ui\\ rirual místico, o mestre do rinial pessoas, mas os Garou geralmente evirom csttt úlrima oPÇâo, s
deve futer um tesce de R;;tciocínio + Rituais (dificuldade 7, a menos que a nece.."5'idade seja grande. Falhár neste ri\ual pode sei·
mem:11> q ue haja alguma cúisa e5pccifkada em e:ontnirio}. Jlcrigoso, pois é muito prúv~vel que o espírito se torne ho&il..e tente
ferir o mfstico.
$tr/it/ll(J r/d h j!(J Sisterna, Um Gtl.L'0\1 só pode tentar este: rituãlna presença de
Nível Um um espírito e gemlmcnte na Umhra. Ao tentar sujeirar um espfrico,
o Gu.rou tlcve primeiro investir algum pon,tos de Gnose (no míni-
A maiorfo d:)S tribcx, tenta rastrear codos os fll hos de seus
Pà.rtntes no prazo de um mês a partir do nascimento para ver se mo um). Cada pomo de Gnose iove$tido reduz em um nívd a
eles "têm o &iJ\gue•• (é muito COLl\lun essa bu~ envolver o Dom: 0 1,ose do Clif)úito. Ei:n seguida, <> josador que interpreta o Garou
Faro Para a Forma Verdadeira), Os q ue Íorem Garou :serão "batiza- deve fazer um teste de Fôrça de Vonrade (dificu]dade igual à Gnose
do1;'° à Juz da lua de seu augllrio. ao lado de uma fogueira ritual. Na a.jusradQ do espíriro). O número de sucessos indic,;1 quanto tempo
m aioria dac; vezes, c.c;.c,,e h:H:il',.m o envolve mL,;tur:u cinzas com algu- o espírito pode ser forçado a servir (um.a scmant1 por suce..:;so). No
n\Q.S gôt8$ de saügue Garou. Toca-se, entUo, as orelhas, o nariz e a caso de um amuleto, o espírito manterá seu compromisso i.té o
lfnguJ da criança com J mistur.;1. objeto ser usado.
Na presença de um espíriro Lriba.l inferior conhecido como Ú)1)sulte o A~ndice para ver algi.ms exemplos de espíritos e
Campeador de P:nemes. o bebê é ent:'ío apresenrndo ao lu;;ir uma lisro de amulet<)I$..
enquanto o Oamu q ue o bariza uh,,.,1 a saudação de {",ala para o
recém-nascido. Em seguida, o me.scre do rirual foz com qt,e o
Olmpcador de Parenre.c; beije o infante. O beijo ardente do espíri- Nível Um
to imcrcvt- uma marol. espiritual no be~. na forma do piccograma Este ritual pemüce ao lobisomem enconour uma pessoa. ou
tribal do recém-nascido. Essa marca não é vis(vel no corpo da objeco (locais ot'io comam}. Ele precisa saber o nome do obje(O ou
criança; a única marca deixada é espiritual. Ê impc:11S$Ível remover do indh,íduo. A dificuldade do rin,al será reduzida se o Oarou river
essa marc.a espiritual. que pode ser rascreada e reconhecida por ;;t)gom pedaço do ohjeto o u da pessoa (por ext'mpk>, uma amostra
todos o.e; úamu (inclusive os Dançarin06 da fupiral Negra que, de cabelo o u pedaço de tecido). Ele deve faze r o~itar uml'I pcdrn ou
muitas vezes, ri.streia1n fl.Lhotes de oucras criOOli e capruram•nos a agulha amarrad;.1 a Ulll fio cnquanti:> se ccmcentrn no objeco o u na
fim de criar mais de seus membros abomináveis). pessoa procurada. Os Andarilhos <lo Asfalto gera1memc tiwm
O espirito Campeador de Parentes recebe a mi$Sáo de :élàr mapas e s.ubstituem a pedr.1 e o fio twdidon:)is pm uma bússola.
pdo jove1n Garou até de atingir a ma.curidade, de modo que a tribo Sistema: O rci;.te-padrão. Se e> Gárou tiver um pedaço do obje- ~
possa sempre saber ;;i localização d;i. cri:mp e .se ela e.o;tá em pcri~'O, m ou do indivíduo, a dificuldade será red~1?id3 cm um ponto. O 't,,,."""-

163
== na FF. . . fflD E
ts n a a 1

ritual dá ao Oamu somente uma l10Ç~o da localuaçl'o geral do


"
exemplo, se o ritual for execucado num ônibus, qu<1lquer Garou
objem, não sua ~ç.ão exata, percorrendo :.irolhos conseguiria ver o ônibus como uma parte real
da paisagem, Encrecanto, o veículo apareceria como um objeco
.Ã'/ftf,;/qÓ Z)p,#tf«("Íi/7 ,/p 'Mkhlíi esr.iciooário n a Penumbra, a menos que alfiuém no plano físico
Nível Um começasse a dirigi-lo; nesse eaw, o ônibus apatt"Ceria como um veí•
Este ritual possibilita a u1n lobisomem vincular objetos a seu culo sem mororisrn para qualquer pesso;.1 na Umbm.
corpo, o que pcnnite que esses objetos se 3daptcm às divcn;as for- Q utlndo emprc-gado com plantas, c.ste ritual é conhecido como
mal!. do Garou (as ca.lçt1s jem,s c,ei.cem para se adaptarem ao gran- santific11ção. Oi; espíritos das plamas sao geralmente benévolos, e
de t ;:imanllO d:i f"orm;:i Crinos, (X)T exemplo) e o acompanhem n:.i um esp(riro vegetal desperto (mprest:;i seus poderes com o liC' f ~
Umbm. E.s:õcs talismãs costumám s.er objétOO ,,ormaJs., pois os obje- um amuleto (um uso). Plantas difereores conferem habilidades
C06 espiricuais, como os feriches e os <1muletos, acomp;:inh3m auto- diferentes quando sanlificadas. Por exemplo. tl5 ded::ileir=.-s sancif'i-
m:uic:uncntc o lobisomem cm todas as formas. O Garou co:stum.á cadas protegem contra magia f«ric:) {:;ec.resccntando dois pontos à
celebrar este rirna1 dura,,te a fase da lua na qual nasceu. Cada diÍi.cukfode de qu;;1lquer encantamento feérico).
augúrio tem seu próprio ritual. Sistema! O mcstTc do ritual preci.,;a cocar um ins[J'\.lmemo
Sistema: O custo é um ponto de Gnose por objeto dedicado, musical ou canwr uma cánção (não importa o talento). A difictilda·
e o número de objetos vi1\Culados ao personagem nao pode exce• de de.) teste é a Fúria do esp(rito. Uma íalh;;1 significa que o espírito
der sua pontuaç..~ de On()!)(!. Certos objetos grandes (a critério do coorinu3 dormente. O Narrador tem de d.._'Cid.i.r ~ o espírito é hos,.
Narrador) são considerados como mais de um para fills de "cus.to". til ou amigá"d em relaÇão a quero o desperta. D..~rtar llm cspíri·
De modo simifor, o N;.1.rrodoc pode permitir qt.ic vários objcr0$ con· to não pennite qualquer controle sobre ele. Olmandar um espírito
rcm como um se forem suAdcnteménte relacfonadt).Ç (t niio cons- despeno exige um Ritual de Compromis,.o;c-, ou um Dom. Esle ritual
ljtufre1u uLl\ abuso). O exell\plo mais comum é permitir que uma n!'to fu nciona com criaturas mcmnais, como os seres humanos. Esses
mod3 de roupas conte oomo "'um objcro" cm vez de uma camisa, indjvfduo.s já liC encontram tão "despertos'' quatlto pc:l&lível.
um par de calças e assim por diante. O Narrador ge-nerow poderia
pennirir que os oonceúdos de um recipiente (n,o momento da dedi· ,Ã)/ftf,;/qÓ C'P,y,,M("lf/7
cação) ccmtssscm como parte do recipiente JSC1 mais uma vez., OC$ Ní\'cl Dois
jogadores n1o estiverem abusando do rirual ao (;uê·lo. Os místicos Ga.rou sao peritos na arte de invocar espírito:;,
O Narrador e o jogador devem decidir o que acontece so sejall\ eles Gaftlll~ menores. e~píritos cotêmtcos ou até mesmo
objero quando o personagem assume cerras formas. Por exemplo, lná1rn;.1e. lnvoc:.u espfritQ'> cn\'olvc rituais cump-lex01;, longos
quando o persor1a.gem .lJ.Sume .l forma Cri.nos, as tirtls de su.l períodos de meditação e o entoar de n\.Qnrras rribais. Na Umbra.
mochila podem simplesmente crescer para se adaptarem a seu.s es:;e procew é bem mais fácil Este rirual força os espfritos a pro·
ombros (mas sua capacidade coJ\tinuará a inesma). Quar1,do o curàrem aqueles que os itwocam.. Além disso, o espkito ntlo consc·
personagem estiver n.l forma Hispo, sutl fac.a pode se nüstumr a guirá escapar do conjurador depois que a invocação fin complera-
séu Corpô, Nesse caso, o objcm aparece como uma tatuagem. d.l com succ.,;so e terá de assistir ao místico, Muitos e:;.pírltos, parti-
O-urras pessoas precisam usar um ponto de Força de Voncade para cula.nnente os inferiores, sâO ful.cos demais para resiscit a uma oon~
remover o objeto do pcrscmagcm, juração. Os poderoooo aparecem por pum ct1dosid3dc. A chance de
uma conjuração bem-sucedida depende da perícia do mísuco, do
.Ã'/ftf,;/r/Ó lnlttl«("Íit7 poder do espírito e d~ força da Película na área.
Nívd Dois Sistema: O mestre do ritual ttm de perfurar a Película exara.-
Os lohisome1)s devem celebrar ~te rirual 1\0 dom(nio de um mente como se estivesse penetrar1do a Umbra. (cesce de Onee:;e con·
Ádito. Uma vez completado, o rito os c:;ipacita a viaj:)r par3 i era a Película). O m(scico que jé se ellcontta na Umbra não preci·
Umbr:;1 Profunda. A versao ,nais comum deste ritual exiSt que o sa perfuttlr 3 PeUcul3. O nível de poder do espírito determina o
Carou faça um.a crança com crês f'i06 de seu cabelo, crês pedaÇO$ de nível de dificuldade de uma conjuraçá<) bem-sucedida, O Nam1.dor
fülo araLue de cobre e t:rê.s gavinhas de hera ou outra trepadeira. O pode determinar 0$ números-alv« a partir da cabefa a seguir:
e.abeto ou o :)mmc às vezes são sub5:tituidos por fi06 de se<la. Pronta T ipo de Espirito Número Alvo
a trança, o Garou a amtuTà cm voltn de: seu pr6prio pulso e ul\11t três Gaffi;ng 4
palavtas de poder. Os Uktena geralmente bebem uma poção amar-
Jagg)ing 5
ga para libcrtár da Tdlunan o espírito do Gnrou, e ;.1s F(irit1s Negr::is A,ratar de totem 7
sempre celebram este ritual aos trios, pois nunca vi&jam pela in.carn.a 8-9
Umbra Proíund:) sozinh3i:. Avatar de O!lclitino 10
Sistema: Se a trança for destruída enquanto o Garou e.stiver
n;i Umhra Profond::i. ele receberá um nfvei de dano agravado e- cor- Para cada hora que o GàrOu pas..~r conjurando o espfrito, o
rerá o risco de perder para .sempre o ní\'cl de vitalidade correspon· o6mero-ttlvo será reduzido em um ponto. Nenhum número-alvo
dence se não retomar imediacamence à Umbra Rasa. pude :;cr inferior a 3. Em ~ uida, o jogador terei de farer um cesre
de Gnose e conseg\.lfr o maior ntlmero possfvel de sucessos, com os
.Ã'/ftf«/1?,,r,; :Ol!.lfldr/«r tii,#-#at $1.!gllintcs rc~ulrados:
Nivel Dou Suce&Sos Efeito
Este ritui'IJ é empregildo para despertar um espírito adormecido 1 O c:spírit<> acabá ápárectndo uma hora ou
(in;itivo). PZtm re3Jiwr este rirnal, o Garou terá de marcar o ritmo oucra e é inicialmente hOdtil.
com al$:um tipo de m:;.ttumcnto (tambores s~o os m;.1is comuns). 2 O espirito logo se manifesta, mas ainda é
Enquanro o Gar0u toca, todos 0$ outros lobisomen.,; pamcipantes inicialmente hostil.
c3minh,1m em volw do mest:re do ritua.l, uivando e rosnando como 3 O espírito c.hegri imediatamente e é neutro.
contraponto da batida. 4 O espírito chega hnediammeme e é passiva.
Quando empregado com um objeco normal, e-sre rituaJ dá vida mente be1ligno.
ao espírito do objeto, fazendo-o despcrwr e ;;,p-arecer nZt Umbra. Por 5 O espírito chegs imediatamente t é am.istoso.

16'1
....... um
-- )):
r PI se a e N!CJ

Os resultados de um.a fafüa crfcica sao desastrOS06. Geralmente, mennc; uma vez a cada lua. Os rituais que veremos a seguir sâ<> os
a fulha crltic.l oooj~•rn o tipo errado de cspímo - ou até mesmo mais populares. São ritos fundame nmis que ce}ebrrun o constame
Maldit<k$ - em grandes númerOS ou e1uão muito hoscis. ciclo de Gaia de vida-na.morte•em•vida.
O Namdor deve se sentir à vonrade [XIX:) ajust.'lr :;is rabeias Estes rituais renovam a lig;:ição entre os Garou e Gaia como a
ameriores como desejar, particul(lnncntc quando se tratar de adap- Mae Tena. AJguos Garou acreditam até mesmo que, se estes
tá·L-.s .l06 totens. Ém ccnos casos, o Garou que teorar conjurar \ 1m ritu;;iis ce..,;sassem púr completo, haverfu repercussões terríveis..
espírito cspedfioo não terá qualquer chance de sucesso. Em outraS Alguns dos Garou m."iis mfa-ticos (ou tal\'ez aper'.las L\\3is loucm)
ocasiões, e1e pracicamence não terá a menor chánce de fracassar. insisce.oo que, i;c. tais rituais 1\ão fore m celebmd<:'IIS, a própria Gaia
Aconselha-se o Narrador a tratar cada emprego deste ritual indivi- poderia deixar de ver ra1ão em continuar o dclo, e o m\11\Clo entra-
dualmel\te e usar o bom senso em suas dedsôes. ria num perpétuo Fimbulwincer... ou ooi&l pior.
O G:.'trou que inmcar um Incarna ou um avarnr de Cclest:ino Sistema: Os riruais periódicos devem, obviamente., oconer na
com sucesso ganhará dois pontos de Renome por s~oc'Cloria.. é-poc.a exaro do ano celebrada por um determinado rito, e pelo
menos cinco Garou devem panicip;;ir. Ao realizar ú ritual, o mei.trc
de\'é íaz.er um ceste de Vigor + ruruais (dificuldade 8). Se celebra-
N ível Três
do num caern, ri dificuldade é 8 1ueoos o nível do caem. Pooa1\to,
Este ritual permite a um lobisomem criar um fetiche {um obje· um ritual periódico realizado num caem de N(vel Três cem di.Acul-
co com um espírito aprisionado em seu interior). Para tanto, o dade igual a 5.
Gar0u tem primeiro de PlLrific."ir o íucuro fetiche, imergindo-o em
água corrente {água de torneira, desde que potável. cambém vale), ..7<//lf#,-/41 VÍ!bfe:/ :f:i.lat
enterrando-o tu\ terra pura, expondo o objeto a brisas constantes Nfvel Dois
ou suspendendo--o acima de oma chama durante uês noites con.- Na noite mais longõ:l do ano, os Oarou realizam este ritu31 como
sec\1dvas. Em seguida, o Garou precisa forçar ou persu;;idir um espí- uma saudação a liélios e tim encúrajamemo para que ele comece a
rito a entrarno objeto prepondo. Os Fillnna alegam-que adular ou along.lt os d ias novamente. Alguns k>bisomcns acrtdi.mll'l que, se
lisonjear um e,:pkito produz <)s melhores rc:suhado.s, enquanto os este ritual não for realizado, ;;is nrntcs continuarão a se .1longar até
Roedores de Oi.:;o:i e os Peregrinos Silenciosps :1finnam qut o que Gaia tenb3 c;;1ído num terrível esrado crept1scnlar de dor perpé--
suborno (com Goooe) funciona melhor. ru.t. Muitos lobl,;omens modernos considenun isso i-nera supersciçt\o,
Sistema: O m~tre do ritual fui um teste de Raciocinio + mas nieS.tl\o esses céticos p:midpam entus.iascicameo.te do ritual.
Rituais (dificuJd~de lO). Cad~ pnntodt: Gnose permanente inves- O Rin1~l cki5 Ventos fri~ raramente é igu"l de uma seita para
tido pelo personagem durante o ntual reduz a dificuldade em dois ot1tf.'I. Os Gsmu europeus praticam um3 versão comum que começa
pontos; não medir esforços para provar sincerid3de :,10 espírito pode com o mesrre do rieual reu,,indo os Garoo num círculo em volta de
também reduzir a d.inculdade. Um::i fu lha crítica indica que o esp-f• uma fo~,.'1.Jeira. Depois, ele lident o ~po num uivo prolongado, q-l•e
rito é liberado repentinamente (se foi coo.gido a particip.11, o espí- co,neça com um .rosn;;ido grave e rerumba.nce e que acaba se clc,ran-
rito quase cermmeme. .lC3Cará}. Se tenrar forçar um ~-pírito a do a um crescendo ululantt. Quando sente q\1c a rcn.W> atinglu seu
encrar num fetiche, o Oarou terá primeiro de atacar o espfrito e LxmW nuus a.Jro, o me.sne do ritU3l S(lltti :'I fu:ntc, apanha um ramo
rcduzl-lo a Essência zero ames de tenror iprision~-lo. O fotic.he incandescente e oo«:re f'{lm os bosques. Os outros Garou o seguem,
recém-criado não funcionará até o eilpírito aprislo1,ado ter ree3rre- agarrando romos à medida que avauç.ain. Correndo 1\ ro::b. velocida-
gado .i;ua Essência. de, os Garou fuzem o maior número ~sível de sons as~usl-adores e
csrranhos. F.ste ritual é realizado ramo JXlm encorajar o craOO.lho de
..7</fe,,/r/4 '/IJfi,/f f parto de Gaia, ao dar à lu:z o ~. quanto para e-spamar quaisquer
Nível T,~s laca.los da Wyrm que (.X'll;S:;lm esta.r rondartdo por ali, prontos (Xlrll
Este ritual vincula um totem a um grupo de Garou para form;)t r3pror o sol recém-nascido ou fazer mal <'l Chiia que nesse momento
uma rnacilha. Durance o ritual, todos os lobisomens que dei;cjarem tem iluà atenÇãO desviada para longe do mundo da supe-rlkie.
\mir se\15 destinos a um determinado espírito mtêmko devem O mestre do rito.li fin:,lmcntc conduz à matilha aos uivos de
cobrir os olhos com uma infusão de saliva e artemfsia, tabaco ou volta à fogueira e todos a.rrtmessam seus ramos na conflagração.
uma sub6.tâncfo igualmente sagrada pars Gaia, t: entrar ná Umbra Quando o ÍO,b>o começar a grassar. os G.1rou celebrarão com uma
percorrendo amlhoi;. No mundo espiritual, o mestre do rimai lide- festa. a.lé o amanhecer. qua1ldo ~ntão o sol recém-nascido será rece-
ra os Garou numa caçada ao rà.sl f9 espirin13l deix;;ido por um cspÍ· bido com um último uivo triunfante.
rito totêmioo. Esse ve6t(gio varia de acord(} com o espíriLO. mas os
Oarou di.1,>nm d1:1 aten:çllo do Lorem sâo sçmpre apa:.es de encon· ..7<//lf4/,/D Mvt> P11.1,Mrfirr
lrá·lo. l.ocaliz;;ir o c&pfrito não garante o sucesso, pois o lOtetn deve Nível Doi5
dc:cidtr se 0e. Garou súo dicn~ de se lOmarem seus f~ adotiv05. Este rituàl celebra o equinócio prim."lvcril, a época de renasci•
Um totem indeciso pode exigir um;;i dcmand:,:i aos suplicantes, menco. O mescre começa o ritual ao pt>r do sol, conduzindo os
embom isso qu:t$e nunca ~eja necessário se a mat.ilha tiver acabado Oarou reunjdos numa deLnanda pela Umiirn. E..,;sa dcmànda às
de completar o Ritual de Passagem com suc~sso. vezes é simbólica, ma.oi, agorn que o Apocalipse se ap-roxim::i, é e3(la
Sistema: Os perronagens têm de adquirir o Antecedente vez mais comum oo U\•enturei~ procumrem o periKo real {ou este
Totem pars se beneficiarem deste ritual Do COt'lttát io, o rirual sim· cncontrá-lús) nos Rein06 Umb,;:ii~.
p}~"lttenle ollo será realizado. O teste é o padrão. A deroa.od.l i;empre envolvt sete provas. Es:,:;1s prova..<1 rcpn:scn-
tam úS sete portões que 00-rram o caminho para o Mundo
Subterrâneo. As prova! variam dmticamence de uma tribo para
outra, mas os membros :são sempte aprc!!enrados a uma cerra. diver-
Os riluais periódicos varfom de cribo JXlra tribo e de lugar para sidade de desafios. O teste pode.riu ser enfrentar um Maldito cm
lug:.u. Qda tribo e seita tc.m .seus próprios ,neios de celebrnr a c.ombt1te: ou cnconrrar um íeticl1e perdido na Umbra Profuoda.
mudança das estações. Algumos seiras celebram ;;ipenas <Jli g:randes Cada teste exige quet.» p.-irticipantcs renund em a algo de seu. scj:1 ~
rituais dos sokd'ci<>ti e equinócios; outras realiZám mn ritual pelo um estimado fetiche pcs.••oal, um velho re}semimento ou um falso 'ti,,.~

-- na me
16!5
uz n a e ., 1

orgulho. Se conseguirem passar por esses portões desafiadores. oo A Long;;i Vigfü:.t começa~ pôr do ~ I, cm volta de uma fr~uei-
Garou re novarão a Terra, banindo os espíritos d o inverno e abrin- ra crepitante (salvo cm algunscaerns urbanos) . A se-ic:a passa o dia
do caminho para a esraçao do verde e do crescimento. ántes da VigíHa e11foirnndo o caem com O'Oféus de goerra colcc.io·
Ao final do ritual, os lobtSOrnens retomai\\ a seus corpo6. A essa t\ados durante o .1no anterior. De espingardas retorcidas e cáp:mla..,;
altura, muitas tri006 procuram por Paren tes Garou ou outros seres esír::in.g::iJhad::is de baterias antiaéreas a fetiche~ da Wynn <1uebra•
hwnanos e lobos e vo1nun a conhecer OIS prateres da carne, ceie• d06, fieiras de dentes, crânios de mi:msrros da Wyrm e esfregaços de
brando a incrível beleza da vidll e a nece..'-Sidadc de continuá-la nas sangue mi.scurados oom cinZl'S de v~mpiro..ct, todos m tipos de lem-
gcmçôcli futura,;. Não é surpn.'Sá que ne»a noite seja concebida uma branças adomttm o coração cio cae.rr't. Qua.l)do o sol mergulha no
bt.~ parle dos filhotes im1>ul'Q6.. Apes:.lJ do t::ibu,
tt im:cnsidn.dc d.ra- hori:onte, o mcsrre do ritual OOn'lC1;tl l' emot'r llm louvor a Htlios,
mátic.l do ritual às vezes passa por cima dessas preocupaçoes. agradecendo-o por suas M:nçãn-. durante o verão e orando pela
segur::inç;;i dn Cdei tino no in verno imme1ne. O mestre, então, tece
A t:!m,P/4 C'trf"l(rfl( louvores a Luna e roga por sua ajuda nas longac: noites por vir,
N(vcl Dois Para auxlliar o 1uescre do rin1ril em sutl scíplic.a, os Galliards da
Este ritual cai na véspera do solsdcio de \'erao. qu.indo Hélios seita tt- apresentam e começ.am , nnrrar as batalhas mah ~orl<::,sa.~
fica mais cemp:, no céu e es-t{i, porr3nro. no zênite de sua inílu~n· do último an,o e as proeza$ rcali:adac: em nome de Gaia. Eles apon·
cfa. As horas breves de escuridão oferecem às criaturas da Wyrm rom c:.1da uoféu. um pur vez. para comar a hiscória de coroo fornm
pouco lugar para se esconderem, e oo lobisocnens respondem com a conquista.d~ por :sieu.s donos. Às vezes, conccdem•se aoc;. membros
celebroçt'io de uma caçada sagrada. particuJarmente eloqOcnte.'i de ouf'mfi augúrios que tenham se dis-
Examme1ue à mefo•noire, q1.1Jndo cem início o sol!;ricio, o mcs- tinguido no :m o anterior a honra de serem os primeiros :1 contar as
rre do rin13I implora à Gaia que traga à atenção da seita uina cria• pr6pria.1; histórias. Assim que os Gallwrds termm;;im. os outros 1uen1-
rnra (ou cri.aturas) digná(s) da Grande Caçada. Como prepar::iç.ão, bms dQ seita começam a reconwr suas pr6priac; versõts-dos gfandt$
os Garou enroom câmicos, uivam e contam bi.stórfas de bravuf'3, feitos do ano anterior. As nttrr.itivtts durnm a noite cOOa; com ache•
T ambém comum é uma sangria ritual. naquaJ cá<la Garou se corta gada dil .:iuro-ro, o meme do ritual invoca Luna uma última vez. Ele
e derrama um pouco de sang\le num grande alguid::\r. O s.1ngue dedica todos or. ícitos do ano anterior a Lun:a, a seu irmão Hélio:; e
mistuwdo é entAo usado para pintar pictogramas na testa ou no a :.ua innã Gaia, e promete que o ano vindouro será 1gualmentt glo-
esterno de cada um dos c~dores. Ao amanhecer, Gaia envia à rioso, com a bênção de Luna. Com a conclusão do ritual, os Garou
seita expecwnce um siLl..ll. proclnm:;mdo o ~lvo da Orande Caçada, arremess;;irn o m::iior n6mero possível de troféus na fogueir:,, des·
&te sinal podtc vir em qualquer forma, desde uma visa.o recebida nuirtdo suas lembranças tão durameme adquiricfas como um :;innl
j'X)r um me.su e Wendigo em cr::111.se a uma reporc::igem numa velha de fé e de que conse-guirão muitas mais no ;;ino seguinre.
celevisão num caem do.e; Roedores de Os.•,o.c;, Embora a pessoa ou a
cnatura escolhida por Gaia qua!)(" $1:mprt é:.leja awchtda à Wyrm, 1ft~/,/l!F>N .Ã'/fe4f.t
a Deusa exige, em raras ocasiões-, que um do:;. ,;cu~wj::i sacl'ifkado
Os pequenos rituaJs são os ricos.que os Garou incorporam:\ vida
n;;i Grande Caç3d-a. Somente os matôres guc-rreir;os N1o ese:olhid06.
cotidiana. Quase tocb os Gimu conhecem e usam pelo menos
como alvos de uma Grande Caçada, e Gaia exige r-J.mrulh.o sacrifi'·
alguns desses pequenos rituais.
cio de seus Alho&, ~pen;is em tempos de grande necessidade, poi.s
Uma variedade quase infinit3 de pequenos rituais ertá <lispún(.
d,z.sc: que o e-spCrito Uberco de um guerreiro como esse se erans.for·
vel ::ios Oarou. Os rituais a SCb<uir são apenas uma peque rui run06.ffil,
m.1 i.mediaramente num :.mjo \'inE:::ldor de Gaia.
Mum')s Garou desenvolvem os próprio,s pequenos riruais p1;1rn
Os Garou têm apenas Qté a nleia.ooil.e paro completar a Grande
ajudá-los a reaftrm.1r seu v(nculo com Gaia, com ;S('U espírito totê·
Caçada. Se forem lx._-.•sucedid~ o s:.lngue d::i criatul"3 ~OOcida será
derramado sobfC' o solo de Gaia (ou no éter, $C 8 Grande Caçada mico ou uns com os outrt.1$.
Sistema: Os jogadores podem adquirir os p,equenOE, riru::ii.s pela
ti\'er lug.:a( O::l Utnbm) como ~am .sacriAcio em nome da Dcus.1. Sem
mewdedoc.\1smnorm;il do Antecedente (dois por um). Do mesmo
casa<lores não c.ooseguirem matar a caça. issct será 001\Siderado um
modo, os pcquem.'6 rituQi:1 podem ser aprendid~ n::i rnernde do
presságio ccrrfrcl para o :mo \'indoum. Alguns T heurj..>cs dizem que:
nenhuma seita terá suces90 ntiru Grande C::içad.:3 oo ~no do cempo que se le\'a parti ttprender oo~ rimais. A celebração dos
pequenos ri ruais leva apenas de dois a dnco nlit)utos, muito menos
Ap0ealip:.e. No nún.bno. um.a Ora.ode Caçada fracassada st&,nifica tM
50rte JXlra :.l seiw no <1noque virá. Todos os que 1.xu:ticip:.tm de orna tempo do que o exigido por oucros rituais. Os lobisomens que ceie·
Gr•n<le Caçada bem-sucedid• g•nltam Glória. O perigo de uma bram regularme.nte um pequeno ritual dei;cobrcm que têm mais
Grande Ólç::ida determin:.t ;;i qu;;incid<1de de Glória ;;idquirl«t. facilidade para atingir certas metas. O Narrador deve exigir que os
Sistemas: Os personagens que participam de uma Grande jogadores imerprecem .1 invocação desses rituais oca~onalmcnte
Caçada bem•sucedida s:anham - supondo-se que o alvo seja uma para e nfati:ar a prática regular pOr parte do personagem.
ameaç::i de ol\'el médio - crês pomos de Renome por Glória. Se a
Grande Caçada não tiver .sucesso. cada personagem participante
perderá dois pontoo de Renome por Glória. Além d~. 05 níveis de Durante e.-.tt ritual. o lobisomem illspir.-i profundameme o
dificuldade de todos os rituais cdebradm pela seita aumentarão em háliro de Gaia - Oll .seja, ar pum - treze vcz:c.is. Ao irapirar, dt!'
llm ponto ::ité o solstício de ver~o seguinte. limpa sua mente de tod.as as coisas.. salvo seu amor por Gai;;i.
Sistema: O çersonagem deve celcbr.u c:;tc ritual pelo menos
A k,J.f",r v'if.$,r um:, vez ao di:a ao longo de um ciclo completo da lua. 1~ capaci•
t:a o Garou a reduúr em dois pont<* o nível dc-ditlculdade de qual-
Nível Dois
Este ritual marca o equinócio de outono, quando a estação dos quer tel'itc de cura ou detec~ik>,
di.is compridos dá lu~r à est::ição d::is longas noites. Embora o
verão kja a estação tradicional da guerra enlre muitas culturas
humanas, os Oarou sabem que sua guerra clandestina será muito Esrc rirual comum áS.;;ume muitas ÍOl'mas, m~s St'mprc c1wolvc
mais difícil d urante a~ longas hora.s de escuridão, Para se prepara- mna pausa ames de começar uma caçada para louvar Gaiá e toda$
rem, eles celebram a l..oflJ,,~ Vig(lia, um rituaJ feico para aguçar-lhes as suas criaturas. Além <li.~, o Garou escolhe algum objeto p.lm
o apetite p::i.ra as OOrolh.is que virão. conter $UáS orações. Esse objeto pode v:.irfa r desde um cinto vcUm

166
== LTF DR
-- ))!
o E N!Cd
"
3 om dente, ma.s o lobisomem deve tê•lo consigo ao caçar. Se per· gear seu totem. E..".."3.s "baquetas" s:i.o crodic.ionalmcntc feitas de
der o calismã, ele de,•erá escolher um novo objeto e começar &uás osso, mas podem ser model-adas a partir de qualquer material.
preces novamente. Sistema: Qualquer lobisomem que realue ~ cç rima) crês vezes
Sistema: Se real.irar este ritual a.nces de cada caÇ00-.1 dun'!ntc ao dia, dura1ue pelo menos crês d1:)s cnnsccutfros. receberá um
três mudaitças da lua, o Garou receberá um dado adicional em dado a mais cm qu;1lqucr reste enqut\t\tO esti\•er na Umbrn. Uma
todos os testes de r3streamcnto enquanto continuar a orar antes de vez utilizado o dado. o Garou precisará <IC\lmular a energia nova•
caçar. Se, mesmo que uma só ve:. ele G3Ç.'lr sem ;;imcs orar, tcrã de mentt dwame nuli5 tTês dia$ ante'$ de readquirir o d(ldO adicional.
retomar as orações por mais três me!;cs antes de receber novamen•
ce o bônus. ..l!r1t,Úf'ÃtJ ,r .t1t11
Este rito é uma exuberame pe:"t ~ ra Luna. Durante este rirual.
Om~,i(J,w/4 'PJ.41,, o Garou uiva uma elaOOmda saudação à lua. E.~.:i saudaç..1o varia de
Um:i forma esped6ca do Ritual de Contrição, este ritual t-xige acordo cocn a fase tia lua.
q~1c o lobisomem percorra acalh06 e entre ná Umbra logo após Sistema: Cdebrar este ritu:.i1 toda$ as noites, ao nascer da lua.
matar para agradecer~ espírito da presa por dar sua própria vida no deccrter de uma fuse inteira do astrO, capacira o per"-Onaj,tem a
parn qoe o Oarou possa :sobreviver. Realizar este ritual é um sinal acrescenwr um dado a todos os restes que envolvem imerações
de rcspelts:> por Gaia, por seu.e; fi lhos e pda própria vida. social,; com os Garou do aug(irio cnrre.spOt\dente àqueJa fase na
S istema: O pcr~onai,:t>m. é obrigado a empreg3r esrc ritual com próxima noice em que a lua atingir a fase em questão.
cada ~mima] de Gaia que macar (o que não inclui a cria da Wynn)
no decorrer de uma mudança completa da lua. Caso a.. ,r;.s:im procc· J!r11,/4~tJ ,t((J Jb/
da, todas as suas di6c.uldades serão reduzid;a~-cm um ponto ao lidar Certos Filh()(S de Gaia e (l.lguns Ukccna e Wendigo pratiC(lm
com e~1pCrltos da natureza. Esse bônus vai perdurar até ele matar este ritual. É semelllante :.i Sauduç:ão à Lua, só que celebrado ao
um animal sem anres dedicar álgum temrx> para agradecer ao cspí· nascer do sol.
rito da criarura. Si5tema.: O Gar0u deve tecer k>uvorc:; a Hélios dur:.inte nove
d ias consecutivos. Se o Cki.roo :)gsim proceder, Hélios vai conferir a
seu devoco um dado adicioôa.l ao cenror pre...~ntir as criátu.ms da
O lobisomem re:.\liza este mual cm homenagem a seu espúito Wynn ou II mácula do Gronde O r:tgão, dc..:;clt que o lobisomem con·
tocemko. Cada cspi'.rito rein um ritmo diferente, e o Oarou tamlxr tinue a ce<.er louvores diariàmentt'. Se de.ix:.lI JXl.'i$lr mesmo que um
riJa o ritmo de seu esp(rico oom baquetas especiais para homena- só dia. o Girou deverá recomeçar o ritual 1xira colher seus benefici(.)6,.

161

== nu nro =•
Doug chupou uma pastilha de menta para mitigar a secura da garganta. Não
seria legal tossir agora e espantar os bichinhos. Ele e Simon vinham caçando
naquelas matas havia um ou dois anos e nunca tinham topado com um guar-
da florestal sequer, muito embora fossem tecnicamente terras federais. Eles
costumavam caçar um ou dois cervos e, certa vez, Doug matara um lobo
enorme. A pele negra e castanha agora era um lindo tapete no piso da cabana
de caça. Simon quis montar algumas armadilhas, pois peles de lobo rendiam
muito dinheiro se você soubesse onde vendê-las, mas Doug achou que era
muito trabalhoso e arriscado demais. Nããão, melhor atocaiar alguns cervos e,
se encontrassem um grande lobo mau, eles pegariam o trouxa e poderiam dizer
que realmente tiveram sorte.
Mas o dia havia sido uma decepção. Um maldito pica-pau estava batendo
nos pinheiros grossos lá atrás, no ponto de encontro, alto o bastante para se
ouvir a meio quilômetro de distância. Doug teve vontade de jogar uma pedra
no bicho para fazê-lo calar o bico. Ele deu uma olhada no relógio. Seja como
for, já era hora de encontrar Simon no ponto de controle. Isso sim era um des-
perdício de dia.
Mas, quando ele voltou ao ponto de encontro, não havia sinal de seu velho
amigo. Doug usou a mira telescópica para dar uma olhada no caminhão,
escondido ao pé do morro. Ainda estava lá, mas nada do Simon. Merda, ele
pensou, o idiota se perdeu. Nem parece que ele cresceu aqui perto.
Franziu o nariz. Merda. Literalmente. Fedida o bastante para ser de gente.
E mais alguma coisa? Deixou seu nariz guiá-lo até o bosque de pinheiros, cap-
tando cheiros misturados de fezes, urina e ...
Sangue. Por todo o lugar. Os farrapos rasgados de flanela e tecido imper-
meável estavam empapados de sangue. O cheiro de bosta se elevava das vol-
tas espiraladas de intestino que acortinavam a clareira... e, no centro, fragmen-
tos de ossos. Ossos. E carne. E, cintilando, bem no centro, o relógio de ouro
que Simon comprara dois anos atrás...
Doug recuou, cambaleou, deixou cair a espingarda, lutando para segurar o
vômito que lhe subia à garganta. Simon, ele pensou. Não o Simon. Nem mesmo
ouviu o rosnado grave logo atrás dele. Só quando se voltou foi que viu a enor-
me loba desnudando os dentes grandes e afiados.
-, Lobos não atacam gente! - ele gritou, protestando contra o inevitável.
- E um mito! Simplesmente não acontece! E ...
Os gritos de Doug se acabaram num estalido úmido quando suas cordas
vocais se partiram. Se Doug ainda estivesse escutando, ele teria ouvido um
leve sussurro no vento que murmurava: "Nem todas as histórias humanas são
verdadeiras." A loba que lhe arrancava a traquéia da garganta não ouviu o sus-
surro tampouco. Aparentemente satisfeita com seu trabalho, ela arrastou as
carcaças para as profundezas da floresta negra. Exceto pelas manchas escuras
nas folhas dos pinheiros, não restava qualquer sinal dos caçadores.
O pica-pau recomeçou a bater agora que o rebuliço tinha acabado.

==
tZ» DE as M 1

A( reg:ráll de Lobisomem .são razoavelmente simples, pelo :1ssim como o esforço d<.>:!> personagens p:.lr.i convencer um espírl·
menos no início. É com as várias permut.1çôcs que o não iniciado to n ajudá-los em sua caus.1. Oependcndo da história. uma Cél\8
se preúcupa. Mas rudo cem um começo e um )X'drão, e assim q\1c pode se dn:1Jir ouina série de wrn~ ou se resolver sbnplesmeme
os funJainent<x, íorein emibeleddos. o reno ser~o ::ipenas v:ufa- com 3 mlcrprctução.
çôcs :sobre o mesnlú tema. Exarnmenre comü em qutilquer j ogo de Capitulo - Da mesma maneira que um capítulo n um Hvro ou
cartas ou de tabuleiro, .._,s detalhes Jc Lobisomem começ..:im ti l•m mo numa reça, um capílulo 1\um jO!,>O n,uracivo é uma pa.rtc
fu.zcr scnrtdo assim que o jogador procura aprendê-los. Este ct1pí- independente de uma hi.~lória 1naior. ÉCOI\StituidCl de uma .série de
rnlo rmrn das r<"was básicas. As o ulrali pcnttutações ~urgem ao ccn,1~ intcrligal1as por entrcat<)c;.. A n\aJoria d06 captnilos nâo dum
fon,t0 do livro, mas tudo comcÇQ aqui. Ei,1c1,der o que se en,con- mais do que um:.l i;c.<;.,;ão de jo~o cm tempo real.
cra nas pr6ximas págma.s é a <"há\t' para descobrir o porend.:il p;:iro :História - A história é l) conto wrnplew, de~ie a iJ.ltrodo·
1,"tfandes narrdtivas. çl\o. l~s~ndo pelo dc:;.cnvo1vbnento, mé o clímax. Algum:)s his-
tórias apresentam muims cap-ítulos; outras podem ~er COl)t.ldas
em .1penas um deles.
7i/llfr Cróo.ica - Um,, série inteira <lc hbt6rias !,."t"talmeme interli·
O letopo real passa ll\Scante a iri.:m:ime, dia ;,1 dfo e hor;;i <l hora. gadt1s pelos mes.m06 pcrson:1s.,"Cni;, mài; ali:,rumas vew por elo:-
Mas, em termos de jogo, o tempo pode ser complexo. Oe: :.mos oomuns Ct)mo ,,m~ ci&tdc. uma tribo ou uma família. É a história
podeLn ,·oM em minulOli Je 1lMWç.'\o Vl• um.:i h,1wlh.l de mefa hor.1 ~m progresso conwda t:1nto pelos Jogádorcs (ltianto pelo narwdor.
t'IO jogo pode cominuar grassando por seis ou sete hor;.ls em tempo Entre.ato - O tempo que não é imcrprerndv oem O<H'r.ldo
real. As seis C.'ltegori.:i~ l\ seguir ajod::un a m:ln{er :l noç:!\11 d:1 p:lS..<i..'t· cena a ccn:1, mas descrito Jc uma ve: $6. O Narrador amincfon·
gem do tempo em seu j()j..,o: do "'você-o: levam trêi, horas <le carro para che-g;.lr M foborat(lrio" l:
Turno - A quaoriJade de tempL, que o:e leva p.:il'3 reali:~r \lll\ exemplo do uso d~ cnrrcatos pará acderar a bistól'ia. Desse

uma ação simples. Um n1mo pode variar de três "eglindos, o que modo, m enncaros permitem que ,·<1eC ~e t.:uoceoue na pal'te boa
é a norn\a, a três minut~. Tudo depe1'lde do riln,o <l:.l cena cm
pr0gresso.
Cena - C,)mo em muirai; peç.:i~ e filmes• .:i história é dividia
em segmeo(oi; menores cham:;idos cenas. Um.:i ccn;.l cem l11.1?nr
da hi~tórfo.

A~tJ41
1
numa única locaçao? é compoora de um.:i qu.:incid:.ldc variávd de No <lccorrcr Jo jogo• .;eu personatcm vai querer fazer muita:;
turn~. tantos quantos for?m necessários J){IT.:t rc.:ili!:1r a nç:fo pre- coiH1.s. Na uiaiur pai te do rempo. CAAas coiimo: ~fio ra:oavdmeme
tendida. Uma batalhá 1)um beco poderia COLlt<W como um.i ccnn. s.implc:.. Atràvcsso.r a rua, ler um livro, a_,;sisnr tt tclcvi:;.ão e dirigir

... •• -- 1-o\)i,o"'""' O Apocafípse

»
se a e
"
um carro são todas ações simples e não exigem qualquer teste. Em
ZLd

Habilidades. como acontece quando um personagem não tem o


geral, o sucesso é automático. menor rreinament() numa determinada coisa. Mesmo assim.
Entretanto, sendo o que sào os lobisomens e levando a vid:.l podem ocorrer exceções. Pode ser qul' um impuro tenha uma
que levam. as coisas vão ficar mais oomplicad::i.s. deformidade que reduza .sua aprarênda a :tro, por exemplo, e a
Tenrar uma açao nao poderia ser mais simples. Diga ao um ser homttno fulta ria 11 Gnose.
Narrador o que você quer que seu ~rS01\agem faça e coino ele vai Ao usar os da~. você jo8ará um deles para cada pomo que o
fo.zer isso. Pode ser que o Narrador aprove uma açáo simples e personagem ~~lir numa Característica. Por exemplo, .)t :;eu per-
dig.a a você como suas ações se encaixam 1\0 que está .-icontecen- sonagem e~tiver tentando lembrar o número da pfoca de l•m c:;irro,
do na cena. Mas. se você quiser fa:er algo mais radical ou difícil, e ele tiver três pontos de Inteligência, você lançará rrês d:-'ldos.
o u se exi.stlr umá boa chance de que seu personagem venha a Encrernnm, é muito raro (estar um Atributo isoladamente. O
fa lhar, os dados, os árbitros universais. enmuao em cena. Abrir potencial bruto é modificado pela técnic~, e 06 Atribucoi; são acre:1-
uma porta é uma ação simples, mas atrancar das dobradiças um3 cenrados às Habi)idades nos testes 1nai." comuns.
porta corta-fogo para che.uar aos vampitos que esra.o do ouuo Vejamos m;:lis um exemplo. Archibald está deKcndo uma
lado exige o uso dos dados. estrada ooberca de neve com seu carro. De repente. um animal
grande salca do meio do mato para a estrada. O l\arrador pede ao
jogador que interpreta Archibald (K)·le) que foç,3 um teste de
Descrezi + Condução (um Atributo + uma l-fabilidadc) parn ver
Embora o Narrador seja sempre o jui: final no que se refere M se ele con,;egue manter o carro na esrroda e $0b controle. Nesse
~ucesso ou ao fracasso de um.:i .:ição. é melhor deixar a $(,rte deci· caso, Kyle pegari:.l os três dádos equivalemes à Destreza 3 de
dir em muitas siruações. O .:igente da sorte neste caso é um dado Archibald mais tantos quantos forem 06 dadOti que ele tivcs.c:.c cm
numérico de dei faces., dispon(vel em bo:,,as liv~rias e lojas espccfa. Condução. A Condução de Archibald f 2f emao Kyle adiciona drns
li.zadas em todo este n06S0 vasto mundo. dados aos três primeiros., obtendo um total de cinco. Kyle agora
Os Narradores de\•em ter uma porçJo de dados - no mínimo tem cinco dados em sua parada de cltuJM, o número total de dados
uns dez, .se não mais -, mas os jogadores podem comp.-irtilhar q ue se lança num único turno. Na maior parte do tempo, você cal-
dados se quiserem. Se.mpre que houver uma chance de o persona- cula a parad<1 de dado.s de uma ação por ve:z. Você pode modific:.u
gem não obter sucesso em S\1,1 ação, os d.:id~ entrarão cm cena. esse total para re3l.iz;ir ações mtíltiplai. num únko lllrno. mas isso é
Con10 elememos aleatórios, eles funcionam muito bem p:.ua rcsol· <llscutidQ em detalll.es Dl.3is adiante neste capítulo.
ve.r dh--putas e eliminar a crcx:a de '"Te peguei!", ..Não pegou!", ver- E1mecanro, existem algumas s.iT;uações que s6 permittm o teste
dadeira praga em nossas brillcadeiras de in.fâncfa. Por meio dos de um Atributo. Por exemplo, nenhoma Habilidade ajudará
caprich(J\'§O(S dados, um personagem tem a oportunidade de brilhar. Archjbald a colocar uma caixa de armas oa c.irroceria de um cami-
de mostrar a .sua matilha. l)O que de realmente se de-scaca, ou de nhão. Nesse cf'lw. Kyle lanç.ará um nfünero de dado!> igual ao
pa..i;sar por uma tremenda humilhação e garantir que ninguém
Atributo Força de Archibald, e só.
nunca maLi; pedirá a de que faça algo parecido. Você não pode somar mais de duas (Ãlracreri-:tica!> numa
parada de dados. Além disso, se a p;:irada envolver uma
Característica cujo nfvel máximo sej.:i 1O (como Fúria ou força de
Pode P3rec.er um pouco injm,to no começo deixar o dei.tino Vontade). você não poderá acrescentar nenbumta outra
de .se\l personagem a cargo da sorre. Entretanto, existe um meio C:mtctcrísdca. É efetivamente impossível para um. ser hl1man('I
de se certifi~r de que os dados levem cm considcraç.-ão os pontos oormil ter m:li$ de dez dados numa patada. Por outro lado, os
forces e fracos de seu personagem. A person:,,alidade do persona- totens e 06 modiflcad orcs de Atributo das diversas fonnas podem
gem t' ka 3 seu crirério, m3:;. as verd:ldeira.r; capacidadc.i; dele são às vezes ajudar os lobisomens a sobrepujarem as limicaçõe-s de um

_. ., . ,. .
definidas pelas Uractcrísticas. Essas caractcrísricas medem as simples mortal.
apridões e as capacidades inicinnvas e adquiridas do personagem.
As Caracrerísticas são descritas por níveis que vanam de um a
cinco. Uma Característica de nível l implica apenas habilidades

G
0\1 capacidades vagas, enqoanto ~•m nivcl 5 signiflqa que o persc,·
nagem poderia rcalhar :lS rnrefus condi:enrcs de olhm vendados. Aw~,#xat
Paf3 grande 1>3rte das pessoas, .ts Car:,,actcri'sticas vão de um a três. tudo o que um ptrSOO.age-m faz: conta como uma
Quem tem nível 4 numa habilidade é uma peF....-.oa dai: mais cxccp· uitas respostas são instintivm; e acomectn\ ao
c.ionai.s, e o adjetivo .. raro" não chc~a a deflnir o nível 5, no caso mesmo tempo c:m que seu personagem realita. açóe-s. Usar
dos seres humanos normais. O nível 5 fica reservado aos Einsteins um ponto de Fúria tKontece em menos de um ,;egundo.

1
e Bruce Lc~ do mundo. É também p<lssívcl ter zcm numa Voc.ê não precisa lançar os dados nesse caso, e isso deixa
Característica. Esse nl\'cl péssimo é maL'i comum entre as seu pc:rson3t,.'t"m livre para fuzer alguma oucra coisa. Essas
"ações livres" são chamada.~ atos rejltxos. Basicamente.
--------------------'--• são proezas que não exi~oem o uso de uma açn.o.
X Péssimo t Como exemplos de at~ reflexos remo:, a absorção
de dano e os tes(e~ de Forç<'I de Vontade. Eles na('I t-ão
• Fmco considerados ações. Poi- exemplo, você não deveria sub-
•• Médio trair da<los <l1: sua parada de absorção de dano ao pr('I·
••• Bom curar pôr uma senha num compurador. Naturalmente.
•••• Excepdonal seu pern.magem alnda precisa estar C('ln,;cicntc parn rca-

lL--»-·--·
••••• Excraordinário

,.., r ~ li:ar atos reflexos, mas estes não acrapalham o persona-


,._,.______ ,_____:,i,_,.__
~ gem durante o turno.

«: -- na sra ==
111
Vlf'd11/,:/r,w
Voc;.ê pode ficar o dia inteiro júgandn dados m;is, se ?5o sou-
·~ DE na M

vms, se nenhum do:; dados mostrar um sucesso e qualquer um deles


rive.r J como resulrado, você terá acabado de sofi-tr uma falhá clÍ·
tic.3 naquela ;;ição. Um sucesso que seja já a1\ula a falha crítica. Se
ber o ql•e está procurando, isso não vai adiantar nada. E função
você conseguir um suceS$0 e sete ls em seu téste, trata-st- apenai.
do Narrador designar um grau de dificuldade 3propriado para o
de uma falha. Somente quando você nao obtém sucessos é que ai
ceste e infornlá-lo ao jogador. O grnu de di(ic;.uldade sempre varia falh<"ts críticas acoorecem.
de dois a dez; nem mais, nem me nos. Par;;i ~d<'! d;,do lançado Mas as falhas cr(cicas de fuco acomecem e são raraineme
pelo jogador que mostrar um número igu;,ll ou superior 30 grau
esquecidt1$. Um.i falh.1 crltica é muito pior que uma falh.i nom,al:
de dificuldade, o jo1,,>ador conseguirá um sucesso. Poc exemplo. se é um C3tacfümo, um3 catástrofe. É t\ pior das possibilidades que
o Narrador designar uma dificuldade igual 3 6 e o jogador obti· você riob;;i pel<"t freme qu;mdo começou ;:i l;mça[ os dados. Digamos
ver 5, 4, 8, 8, 2 e 6, este terá obtido rrês sucessos. Qu,mco mais que seu personagem está lutando com uro Espiral Negrtl há quase
suces.'>ús u jogador conseguir, melhor será o desempenho de seu um;) hor;,1 , e ele mal e mal vai robrevi\'er à batalha. Depois de várias
pcr~mnaKem. Você precis!l de apenas um sucesso Jnl.W reali:.ar tentativas, seu personagem 6nalmence leva a melhor, parte para o
uma carcfu, m3s <.'Sli.'I ro.urgem de sucesso é tnfnima, na melhor das carn•a•cara, enfia um revól\'er na cabeça do Esplral Negra ... e a
hipócci;es. Se co1lseg\lir três sucessos ou L'l\ais, você obterá uma coL~ emperra. Ou digamos que seu Andarilho do Asfalto e-.stá pro,
m~u gem total de sucesso. Cinco suces..c;os ou mais represeruam curando oo dados biográficos de utn dos executivos da Pencex.
um acontecimento expressivo. Um<'! falha serk'l não encontrar 06 dad06. mas uma falha crftictl
Oh\'famcnte, quanco menor for a dificuldade, mais fác.iJ será a acion;)ria a segur;)DÇt\ inten,a, l3cwl:'ia o sistema e eoviad3 um~
rcali:ação da t:uefu, e \'ice-versa. A dificuld;;ide-padrão é igual a 6 equipe de assalto à casa de onde provém o sinal. O Narrador deci·
e indic3 que unui. açl'io não é nem imposs{vel nem sitnples. Se o de exat.lmel\te o que dá err<"tdo e o qt•amo t\ sin1.içt\o provocad3
Narrador (ou o livro de regias) não fornecer o grau de dificuldade pela falha crítica é ruim. Pode ser qualquer coisa desde um simples
de um teste, você pode presumir que esce ~ igual a 6. incômodo a um it\cideme inesquecível
O N;)rrador é a autoridade defmitivà 4uanto aos valores de: Às veres, 0$ Narradores podem se ver numa situação em que
dificuldade. Se uma tarefa parecer impól)Sfvel, a diílculdadc .ser~ 9$ falhás crírica.s acontecem com muita freqüênda, ou uma
muiro maior. Se a tõ.lrefa for absurdame1ue $lmple$, á diíkuldadc seqüência delas traz problemas intérminiivcis para os per$0na_.gens
csrorá na extremidade mais baixa do espectro. É possível que tàre- e para a hi.scóría. Pode ser só superstlçíio, mas quase coJo Jogador
fu.~ cxrrem;:imente simples ou dif(ceis peçam um leste contrn Jt6- conhece alguma história sobre uma daquelas noites em que- "os
culdadç 2 ou 10, mas essas dificuldades devem ser rarai. e
dados não estavam ajudando". É então 1nerrogauva do Nsrrndor
esp;,ç.ad;)s.. Um;) rarefa de dificuldade 2 é tão i;.ímplc:s que é melhor
dar aos jogadores uma carta branca p.irn "se livr:;1r do carma ruim"
m.msfom1á-fo num sucesso aulomático. Uma dHlculdade is:ual a 1O
ou pcnnirir que eles ignorem um.'I fulha critic3. Oert1hocme. esse
representa uma tarefa prarkamente lmJX:XS.SÍ\'cl que tem gr;)ndcs
bônus se aplic;, à primeira falha crftica da noite. Essa opção tende
chrutces de acabar em desástre.
a fuzcr os jogadorçs suarem. um pouco menos ll;)S mãos da sorte
f ,#41 até começarem :l cogitar ;:i po.::sibilidade de seus inimigos terem a
mc-.sm:i vantagem.
Se você não obtiver suceSl<)6 OC) ttstc, seu pet'S(magem fulharâ Exemplo, O Ragaba.,h Andarilho dn Asfalrn Chamu.sc:ado final-
tlt\aç-âo pcecendida. Ele errou o tiro, Não conseguiu desvendar o mente conseguiu mingir a guarda--costru mocttfoda pela Wyn-n. Seu
código. Esqueceu a parte engraçada da p13da. As folhas, apesar de 1füuno di.s1wv acertQ.'t'a a perna da mulher, e el.a desabara na riia
decepciooatttei, não siio rão ruins quamo o Qt•e pode acontecer enc:hirrc,ida de ,,.,.,,. com rnn g,iro de dor. Lembrando-se dos filmes de
quando você sofre uma falhr1 crític;;i. Jofm \Xloo que andara ~si.nindo ulcimamence, Ue, o jok{fl.Wf qut iriccr..
Exemplo: Clipt, um Tneurge Roedor de Os.sos, renta /ater uma pre1<1 Chom,ISCado, dedde fa:er algo dne,ru,rOj!ráf"". Ele quer Cün'<T,
ligcçdo direra ,wm 1rtf'cul.o tJntes que ()$ mafioso$ W}am o que ele fez mergulhar no C(UÇ(llnemo e tscomgar pelo chclo rnolJwlo <ué tia.
com o pdra~brisa do cano deles. O Nanadár dá a 6r1k, o jogador que Oepoi$ ele ,l(U en~r o revôl\!ef bem na cesra da guarda.-cofüu e espa~
mterprera Cli/)t. Umtl difituldtrdt iK11ar CI 7. Eri.k faz um reste de lhar-lh.e os miolos mocutc.edo$ por uxta a calçada Stat\ , o Namrdor,
/nieligênda /3) + Oftcóos (2) e obrbn 4, 3, 5, 5 e 6, nenhum'"'"'º· decide demí-lo cenror, mas esperifica wna dif,culdnde ,i111d a 9. L<e ttm
Clipe esfrega wn fio no outro, mas nada aç()lt~ce. Tal\.'e{ (l bareria 0.5tret• J e Arnw de Fogo 2 Ele joga os dados t ob<ém 4, 7, 5, 8 e
esteio arri<1da, ou tali1t< sejam os fim í"l'Tiulm. f:qitamen.re 1)(lQt.ele J• Ele nllo co1uegt1u, nenhum sucesso e obr~lt um J • Let se Ttclina na
momenco o primeiro dt seus pentguidares 001,ro a esquina. EJe rerua de cade.nu wm 1nna ex,,resslio a1urdida e1141mnto Sttm conui c<,mo
"º"'°"dá o fc,ra dali/ Chamuscado oorre. mergi1lha 1\CI- calçdda e. .mã codüs os dispmús am-
rra a guardcz..cosras esuuehla no cMo. E, ainda por cima, « arma fica
:;t:;,$,v 4#/d41 l>nt$a na gr<Jde de um bueiro e é ar'l'WICllda dt sua mlk>. Elt jmalrrk!nre
A sone llem sempre é boazinha e tem um esrnnho senso de pára... 00$ pê$ do grupo oi'tinçado da Pence.x que chegou ()arâ dtn-
humor. É gcmlmcnce llOS piores mome-nt<x$ que as coisas deixam de apoio. Às vetes é melho,- simplesmente usar as ganas ...
ser ruins para st- tomarem terríveis e ~castróficas. Para simular
ci;sas fulh:ls, lobisomem einp-regai à ..regra do um", t.u n~ m
conhectda como falha crítica. Quando o dado mos.na um 1. t:S$é 1
anula um sucesso. Pegue o dado que mostra o J e qut1lquer um d0& Você sabe como fazer a coisa, e seu Garou sem dúvida. sabe no
sucesso:; e coloque-os ambos de lado. faça o mesmo para todos <-»> mfnimo t:tnto quanto você. É Hi.o simples, por que você deveria
ls que aparecerem na jogada. Desse modo, até mesmo ações ;,1pa- fo nçar os d;;idO!>! Bem, você n~o deveria mesmo. Algumas tarefas
rcnccmence bem-sucedidas podem ser reduz.:ldas a nadá. são tão básic::ls que seu personagem seria capaz de realizá-las
M;,s ;)$Coisas ainda podem piorár, Se, antes mesmo de nplic.ar enqtiaoto dorme. Lançar os dados é desnecessário nesse caso. Para
;,1 regra do um, o teste 11ão res.ulmr em suce.c;,o;i),,',, porém um ou mais esse fim, Lobisomem tem um sistema que permite suceliWS auto-
1s ;)parecerem, você terá obtido uma falha cóuca. Em outnlS pala- máticos nesst1s rarefus executadas rotineira.meme.

172 l-o\)iso,-,e": O Apocafipse-


~ase Lffi as ==
a os a e Ld

Se o número de dados de sua parada for igual ou superior ao


grau de diAculdade, o personagem terá sucesso aucom:.ttiC.;1meote.
Nenhum d ado é jogado e a história prossegue. Este sistemn,
enrrctanto, não funciona eom todas as carefas. Não fun.cion;:i ero
. .-----..1'~ ·-- -
:Oljf'tr11/Ttr,/4/ i! fittrl!Uat
combate nem cm O\ltraS situaçôts de tensão. Além disso, a mar· Dificuldades
gem de sucesso é mínima. É como se você tivesse obtido apenas 3 fácil (operar uma máquina de
um sucesso nos dados. M:.ts, no caso de ações básicas e rotineiras. refrige-rontei pouco confiável)
o sistema funciona. É cforo que, se qui$tr lançar os dados - 1:>0r 4 Rotineiro (troe.ar um pneu}
exemplo, se você desejar m:.tis de um sucesso-. você ail)da pode- 5 Equilibrado (instalar um videoc::i~-.ete)
rá f.uê- lo. Você não precisa ganhar um sute~ automárico se nâo 6 Médio (<lb.1)(1.rar uma :.mna)
o desejar. 7 Desafiador (rrocar o sbtema de som de
Uma o um:i m...ine.irn de conseguir um sucesso aucomâtico é um c/lm 1)
usar um poncode Força de Vonrodc. Ape,i;ar de você ainda preci- 8 Difícil (consemn um motor dániftcado)
sar lançar os dados, a Forç.a de Vontõ.lde vai lhe g.arandr um suces• 9 Extrem.1mentc dííícil (co,,sertar o cal
soa mais. Vod só pode fazer isso um:;1 vc2 por turno e, como sua motor sem as peças apropriadas)
provisão de Força de Votlt<.lde é limitada, não se deve abusar do 10 Quase im~ível (entrar num carro
cm alta velocidade pefo j<meln)
privilégio. Co,,tudo, essa possibilidade vem bem a calhar quando
hã muita coisa em jogo. 1Margens de Sucesso
Um Sucesso Mínima (manter uma gel.:ideirn
funcionando até o técnico chegar)
As falh:;1, geram outras falhas, e a ltl\SM leva a ru;i.is tensão. Ao Dois Sucest.u6 ?v1oder::ida {criar um peça de
arccs:lnato (da. m~.s úcil)
falhar num:.t ação, o pcf'SC)ná$ttll'I fica desanimado e concrarfado.
Três Sucessos ·rornl (conserrar ::ilgo para qut
mas geralmente tenta de OO\'O , A essa ahur,1, ele não est:i nn
(Xlreça "novo"')
melhor de sua forma; cstfí irritado e provavel.tnct1tc íorça.rá a
Quacro Succ.<;.c;c~ Excepcional (consernir um carro

1C:coSu=
questão. Para refletir essa condição. os N;m;..dores podem opmr por
e tomá-lo m:us cficicntê)
tiumcnt.ir a dificuldade de uma tarefa a cada falh:t do personagem.
fenomenal (cria.r urna obra-prima)
Frac:lr;sada uma tentativa, a segull\le elevará a dificuld:;ide cm um
ponto. A terceim tenrath'll ,ra.i elevá-la em dois pomos. e assim por
dian.te, acé que $C torne impt)$)lvd obter sucesso.
~----,. . . . ..------..
. ~lfll--..
Como exemplos de quando usar ci,.ta rei:,'nl (emos: abrir fecha·
duras. llw:tdir um $i.stcm3 de computadores ou inlerrogar um pri· árvore sem fazer ruído ou acerr:.tr alguém com um taco e depois sair
sioneUo. Se não conseguir girar oi. volttadore&, driblar os progn,· correndo. Nessas situações, o jog.ldor pode fuz.er restes (Xlrn codas
mas de segur;,1nç;,1 ou fuzcr o inimito.>o que você e-.sui imeuogando dt1r ;;ii ações, mas cada ação eswrá sujeirn a uma pt"nálidade.
o serviço Jogo n:t primeira tentatíva. é improvável que você tenh.:i Primeiro, dtdare quant;)S ttções o personagem re-alizará num
sucesso tenc3ndo novnmenre, e de novo, to mais uma vez. dcrenninado tum<>. Depois, submii;i. da primem'! parada um n(une·
O N:;1.rrodor nem sempre deve cmprégar tsra regra. Muitas ro de d::idOli igual ao número coral de :tçôes. As aç6es s'iubseqü..:mes
situ3çõei;, para começar, jll são bastante tensas e n:i.o precis::iro de terão 3$ p:,r;:idas reduzi.das da mesm,, nwncir.1, com o acréscimo de
dit1cu1dadcs adiciona.Lo;, Cois!ls como falhar ao enfiar :JS ~rr:,s no um dt1do Cl1mulativo. Se a parada chegar 3 ,,m número dt dados
oponente, não perceber uma e1nboscada ou n~o conseguir encon· igual ou inferior a zero devido a essa penalid:,de. o personagem não
tnlr Q caça nas ruas da cidade s!'io tel.\Síls por natureza. ú,;cs frncao;. poder{i cent:;ir a ação. O ptniônagem simplesmente nüo l: capaz <lt
S06 nao levariam à ftustrnção nem n fal has automfítk.as em tent:all· algo assim naquele momenlO.
vas fotur.1s, :.tpe:1.lr de {llgun1> deles exigirem teste:> dt Fúria. Ex.em/>lo: Derun qutt que .seu Pt,">Ysonagem, Sombra-'1tú~l:iruque,
Exemplo: We.mm, uma Ahrout1 F,ítitl Negra, precisa eSCClkrr o arranq,,e com um chute os den1ts do cora que o está mneáÇmuJo e, ao
muro da embaixada. O muro parece rer 1.'Órios apoios paro as mãos e mesmo cempo, etii1e ()$ lxmdidos que o fianqueiom de amboll tJs Ítzdín.
e11re 1adó da ma está escuro. )acey, a Jogadora que interprew \Veswn, O R~h Garra Vermelha cem Des.1reza 3, Briga 4 e Esqmva 3.
faz um teste d, Desm,w + Esj)Ortes (dificuldMe 6) pora romeçar a Dero» wku/a a paradn d, dados para o clwre no cabeça (IJe.,tre,a 3 +
subir pelo moro. Jacey J'M.lo obrém sucessos e o Ncrrrador a informa de Brigo 4 = pa,-uda de s,te dnd,,s/. Em seguida, ele ,ub.,,ai três dado,
qu.e um pequeno erro fo:.{ \\'fesu.m escorregar muro abaixo, de t.1'Jlta li.. (di..'\!ido ao rotai de tTê11 aç<;es). Swt1 parM{t final ,xzra a primeira ação é
calç.oda. o que. ckixtl esfo/.adu.ra.1 cm seus ante.braços e jOélhos. Um de qumro dados. A primeira t.'$(111ll'a rem uma pctrada de .ieis ~
pouco frustrado., \t'eston decide 11e lançor ele no1,,o ao moto, mos o (Desae~ 3 + faq1Un1 3), nu.'MS quar.ro (tT2S dados para três ações, e
Namulcr elet.ra n dificuldade á 7 déSSa vei. Noras esfoladara.s e alguns wn a mais por $1."t'e!lta a $e,gt«tda açilo}, o que dd mnn parada final d2
arranhõe.o; depois, \tlciiron e-.ud de ,iolra M dulo. Ela decide ren.w o doi.s dado,s. A parada da 1íltima aç.do tein wn dado (seis menm três,
muro nooáménte, dessa 1.rtz com moo dif1cuídadt igual a 8 para indicar devido oo mímero rle OÇ(ki, meTlos dois por set' o ren::eira açiio) . ~ bom
sud cresctT'lU' rnuclo. \Veswn (xXte se prepamr para uma longa escala- Sombto:...no-bosgm? rezar para q11e um dos bandidos não tenho sut·es$0
da, e uma noice mai5 longa ainda. na renlatitr-a de se e,wa(finhar rom ek.
O uro de F1lria muda compleuuuente 3 i-in,ação, p<>is essa
Caracte,1s-tic;.a pode dar ao Garou ações adicionaili num úúko
Pode ser que às vezes o peoonagem queira realizar mais de uma cu.mo, SCL\l q ualquer penalidade. P;.lro mais infonnaçüc:i, vtja as
3ção num cínico turno. como dJsparar COt\tra crês alvos, 1>\1bir numa pógs. J9J.l94.

C<-plfvJo Ci"co: Re,!J'l'e<S 173

R « = na T?L
=•
l&Z e a
"
dio, WeJ:ton as,;,ra está presa nos jan:lins do c:mnple.'to. De $eu ponto de
t::Pftlj#lf4/fPd./ obsen..,açêlo privil«ia.do, por tntrt os arbusros cm oolta de uma escáwa
de J!OSlO dm1idt»o, dt1 vi os holofotes aces<Js e as equipes de .,egirrança
As re1;;ras apresentadas atê aqui sâo mdo de q ue voe~ precisa
que t'dSCulhtun á área. O cálice está se.gum em SI.Ul modula, mas da
para começar a jogar Lobi.soi:nem, E, se por acaso sua crônica i.e
aindá corre perigo. O melhor a {ater é ficar encolhido ali e esperor que
cclncentrnr mtlis no aspecto da imerp.reração do que no lançamen-
(U buscas esmr,re.çam.
to de dad06, isso é tudo o que você precisa .-.:abcr para conduzir um
O Narrador der:.1de que ela precisará obter dete,uei.s sucessos m,m
00.m jogo. Mas essas regras não abrangem tudo. Numa história,
re.sre pro/J,ng(,,d,, de Vigo,- + Funividacle (difi<Uld,,,k 7) poro ficar
assim como na vida real, as situaçõe..1; podem ficar muito mais com·
esamdúla até as equ.Í/>es de.si.unem da busca. Jcu;ey, a j'ogadrrra que
plicadas, e ai regras devem $lmular es:5a cclmplcxidadc. Por exem-
inwpreca \'VestQn, /ar. 11m reste para cada meia hora de espera e wrce
plo, e se outra peSS(>a tentar impedir seu pcn;onagcm de fuzer ~lgu·
parando sofrer uma falha crí!ica, o que eruregaria sua posição. Depois
ma coisa! E se um dos con1p~nhciro.o; de matilha do pcrson::tgcm
de qwuro kmgas horas em tempo de jogo e oito testes, ela consegue ter
q uiser :'ljudá-lo!
.suce.s.so. As equipes desisiem da busca e t10ltam ao estado ~ ai.erra.
Vcrcmo!l a seguir v;irias maneiras de simular essas ciKuns.tã.Ji.
Agora, tudo o que da cem a fa:..er l c.onscguir sair do rotnplexo sem
permitir que a história pros.,;i,ga sem per<:aJç.os. Estas
ç:i{I.'- no jogo e
wpar com oum, a!anne.
regras opcionais são simples, eficietnes e foram criadas para simu-
fo r in(lmem s..icua~. N~o são obrigatórias. mas ajudam a acrcs-
ce1mu realismo e suspense à hh.tóna. Situaçl>es mais cspc:cíftcas são Áf'tJIJ./ ~ l l l ~
descritfu no próximo C8pítulo. Um simplci; .erao de dificuldade pode n!'io ser suAcicntc p:u:-1
rcprcsentnr o cooflito entTc dois personageni;... Por exemplo, doi:;
pen;onagens est~o envolvidos numa perseguição ;:tutomoh11íscic;,.
Af'tJ41 Pi-~/4-n.J14FM.I Un.\ e o utro estão fute1\do o poos(vel para alcançar o adversário ou
evitar ser capturado. Nesse ca.so, o jog&dor fut um tesce resiscido.
P.-ira reali::ar u1na tarefa satisfatoriamente, às vezes é necessá-
rio mais de um sucesso. Pode str qué o personagem precise passar Cada um deles lança os dados conrra uma mesma djficuldade, que
um.-i noite na biblioteca pe$C(ui11ando subsidiárias para descobrir pndc- ser determinada por uma das Caractcrfatkas do oponente.
quem é de foco o dono de um decem,inado prédio comercial. t Quem obtiver o máior número de 1;uces~ c;airá vitorioso.
i.mpo&{vel escalar num único turno aquele muro de cmlmix:.tda Entretanto, você só contabiliza os suce),,~ necessárius p3r.t
mencionado amcriormcntc. Quando você s6 pi:ecisa de um exceder os de se\1 oponente. Em outras palavras, ~ sucessos da
S-ué~sso para completar uma ação. esta é chamad.-i de açdo simples. 0\11.'ra pessoa anulam 06, set1s, assim como fariam~ Is. Se você obti•
Q ua ndo você prcds;1 de vários suce&.'-05 para conseguir até ver quatro suctSOO$ e seu oponente, tr~s. reirará a você ape1)al) um
mesmo uma margem minima de sucesso, essa ação é chamada de li.UCésso: mari.'t"m mínima. \..orno você pode ver, é difícll conseguir

açãn prolong(UUI. As ;,çôes simples s:lo as mau; comuns mas, com o uma marRcm de sucesso lmpres.sinnante numa ação resistida. Na
progresso do jogo, surgirão muilas opununidàdes de rc-a1i.zar ações maior parte da,; vezes, você tc:r~ rorte se conseguir um sucesso que
prolonj?adas. seja. Mesmo que não venha tt derrotar .seu pcn;onagem, o oponen-
Nl1n,~ aç.âo prolongada, \'Od lança sua parada de dados mais te ninda pode atcnu~r o efeito de :;e:u,c; csforç~.
de um;.l vez em CUffi0$ consecuciv0<>, tentando acumular sucessos Algumas ;,ções (como uma queda-d.e-braço ou um debate)
su6cicmcs rmr.i. al~nçcar seu objetivo. Por exemplo, seu persona- podem ser wnto proloo~d.-is quanto resistidas. Nesses c.asos., um
j."ém pcr.sc)?l.lia um vampiro pelas ruas da cidade. O Sángucss.uga dos opontotes de,..e obcer um cerro número pré•escabelecido de
abriu disrãncio, entT04.1num estacionamento :wbtcrrânco e fechou sucessos para triunfar. Cada ~ucesso acima do número toraliz.ado
a port:l d e correr n3 c;,ra de seu persona~m. O Narrador decide pdo rival n um decenninndo turno~ acrescentado li comaiem. O
que serão neces&irios quinze sucessos para pa_...sar pela purt"d, mas a vencedor será o primeiro a nkançar o n\Jmcm prt-e-.!irahelccid<> de
presa se afastará um pouco mais 3 Gtd3 turno e cerá mais oportuni- sucessos.
d3de,s para se esconder. Você acabará tendo s\1cesso. mas onde o Exemplo: Out·1do:s-do•vento sabia, $i?m qualquer sombra de
vampiro estará então! O Narrador é quem decide quais situações d1hiiOO, qut Dentes-nJm]j esttwa errado. Ele era o lf.der da tru.1rilha
exigem. a~<ks prolongadas. de guerra , mas 0 1widos..do~nto não acreditat..Xl que 1m-esti1' contra
Em gemi, voc~ pode levár quántos turno.e; quiser par::i comple· a /xma da freme. de uma ins~óo médic-<r fosse a melhor ahemaa•
wr um::i ,1ç:10 prolont,,ada. Entretanto, sendo Lobisomem o RPG t 1a. Mas Denres41tbros se rtcusaoo a escucar o píano do homtll'I•
que é, tempo é um luxo de que você raramente disp(,e. C;,ro você corvo que lhes servia de guia: infilmiç&> pelos /midos. arornpanhan•
sofra u m::i fulha c.r{cica durante uma ação prolongad~. t\ldo voltará do os colemres de lixo. Oullidos-do..tft1UO T'l4o q1..erut ter~ desafid•lo
ao ponto de )'Xlrtida. A falha critica anulará todos o,.c; sucC."-'i06 acu· formolmence, mas precisa\J{I fazer algwna c~sa para et.itar qu~ eles
mulados, e você terá de começ.ar outra vez 9 partir do zcm. Pior enc:o,u-rassem a morre cerro.
a inda, talvez o N:urador decida que, por causa da. falha crítica, O Narrador e Kelly, a jogadcra que incert,reta Oinidos,Jó..
voei? não pc.,de recomeçar de jeito oenhum, J.ependendn do que t'tlHO, te{)l'e.se1uam boa parte da «mt-ersa inicial e Kelly consegue
estiver foz.endo. Aceite o fuic3sso t siga em fre1\tt. ma1lUT De1lh~S.-rubros Cálnw o basranw para c1,•1tar u.m confront.Q
Como vári..Lc; situações cxigern especificamente ações prokmga- direw, o que k tm 1a a i.m lÀ:st1{ió. Depois, () Narrador pede para
das, estas s:'io di.scuricfos m.:iis deta1hadruntole no Capítulo Seis: KtU:y /M.er um tes1e de Carisma (4) + Liderança (2), resmidn pela
Sistemas e Dramati:açõcs. É imponame observar q ue, pelo íato de /)<l>'ada de Cari,ma (3) + Likrança (4) de /Jenre,-mbro,. Kelly
exigirem uma q uantidade: tão absurdri de teste~. é rnelhor evitá-las lan("á seis dádt,s contra uma di/kittdade igual a 8; o Narrador- lança
nos .,.essões mais 1nten.:sas de intcrprcnaçAo. sece dados contra a mesma difrculdnde. Ke.U:, conseiue quatro suces-
ExtmtJ«>: O assalu, não deu miuto ceno. Se a.s coisas piorarem $0$ tnquanto o Narrador obtém apenas doi.s. Oiwidos-dv-t.ietuo con.-
amdn ma.is, ntlo apenas \V,sr.on Jatn(Jis chegará acé as De$btlWddoras s.egue faze:r seu apelo e l)enies--rubros ren11nda. sem perda de honra,
c,nno pode ~er que ela nem me.uno sobret.'it.a. Depois de tsctl/)ar do pr1.. J>ara deixar o Garou mais sábi-0 liderar o maque.

•= bffi UE
-- l-o\)ísoMe": O Apocalipse

»
1 o e ra:u

'7;,4/4,$17 *' 411~


Nenh\1m lOOi,;omem devcri:l j:tmais agir í-<dnho. A matilha é á
são inceiw ~m oi.ar ns dndos.. Ou abm um mapa sobre a mesa e
dirija a vers5o cátic::i do :uaque a um armazém. Faça <> que você
quiser. Es:ce li\'To n/in é nada maL'i do que u1na coleção de diretri·
pro,·a viva de que a união faz ::i Íorç.a. Em al1?Um:ts :-iru.açôcs, como, te~· ~ugestôes e id~ias. As rcj,.rras aJudl'lm você a apreender ::i es..c-.én-
por exen.lplo, cent.Jr encontr,u li certidão de óbito de u ma pes.,;oa cfo do Mundo das Treva.e; no formato RPG. Mas t".SS.l1' regras devem
numa imensa sala de arquiv0& ou tentar vir::ir um c::irro de cahcç:i ajudar, e n1lo limiwr. O que funcionar btin para você é o cruni.nho
rara baixo, os ~ti0«1ngens podem resolver C<X)J)ernr JXlr:l conseguir t:êrlO a }eguir. Demr1s a você ns fc:rmmcntás, agora fuç.l o que qui-
~ succ~ ne<:C'ssár~. Se o Narrador decidir que o trabalho de ser <"Om efo,.
cqmpt: vêm a calhar, dobou mab pew:i-nagen,; podem fu:cr tcstc5
M!par.1do~, e col'l.'lbiJ\ar os suces..,"(I:;. EmreGinro, dcs nflo podem éi,1/'drl/1/t!n/c
cc,mbinar Canicterístu:as rnuna gr::iode p.1r:tda de d:tdos. A( estâo as regro:: básicas. O resro são varinçôcs sobre um
O tmh:1lho ele equipe é um.a ferrantenc;i muito cActcntc cm mesmo tema. Tod.-s as outras te!,'r.ts derivam daquilo que se
vári:,lS i;ituaçõcs. O ataque bem coorder1ado de um.-i marilhn pode cncol\tro ,,e~tas pouca~páginas. Se ,·ocê j á e-mendeu tudo, expc·
levar a uma vic6ri:1 mais cxpre(Siva do que se um Garoo forte lurns- rimcntc. Junte alguns ..tmi.gos e comece 3 jogar. C.1-.<> contrário,
, e sozinho. Seguir a caça é muito mais fádl com \'ários p:uci; de Jcia tudo vucra vez. Arr:.tnjc alguns dados t" pratique um ou dois
1.\lhos 1n.1mendo a vítima sob vi:,,.ri.Unda. Entrem.mo. em t1IJ?um:1s tcc;tcs. A prática njl1da n mcmori:ar as regras bem mtiic; q\le a i-im·
ocasiões, a ajud3 pode :urnp.tlhar. t o q i,e <X'KSn1m3 :.tconteccr pk-s vil:lla1iz:açJ.o.
40,m<lo dt1;).S pes.'it'las tentam convencer aJguém a deixá-la" entrnr D1_gan.1os que Clipe, nosso (',arou ladr-J.o de CM~. aJ?l'.'lra está
num ch,bc, assim como um grul)O renran,do con'iert;.,r um momr fm;10J ú depoL> de cer arrcbcnmdo o dito cano num JX)lite. Já de
pode às ve:cs d:mifid-lo ainda ma1s. Em oucrns JX1l3vr;1s, a fulha saco du.-10 <lisso tudo, Clipe decide u:,;Qr ~ua m~l('l"3tada escopeta
crfrica de uma ~ pode arrmmir o trabalho do grupo. nck-- han<li<l~ que o perseguem. A diAculdàdt para aCt"rtar :il.guém
:1 cAAa dL<.tânci.i. é igual a 6. Tomc rrê'i dados pürQ a Dt--.cre:.l 3 de
A .Â'd..frn ,/4 0'frD Chpe t- um para repre-
futa é n mais imporronte de rodac; :t...'i re_i..rras e a únicu que M.'ntar Armas de
vale a pena ser seguida à risc.'I: nãt, há rttgrns. Q uer Ji:er, nao Fub'O 1. É uma
cxili.te 1\eohum.1 regra qoc você :.eia obri.'?a.do a :!-éguir. Se parada dt q\13·
você não gosta de uma coi,3, mudc-:i. Tcntamc-s criar um tro dad~ o que
:,:;1steo\a sii:nples que pode ser us::i.dn para simular a:; é bom, rnas ntlo
complcxm. variáveis da vida (e, obviamente. 3ch;,mos ótimo. Agora.
que de íune:k>l\a muito bem). Encrec.-nco, 3 criathri. jogue. Conte
dade da condição humana ~ imprevi'ih·e). Nem oi:; sucesso,,,
todas as no.-.sas regras v-do funcionar bem em su3ti m3s não :se
hL<.t6rids. purt.anto misture-•a'<. Con.du::.l umn $,C..c;- e"(lucça de
b!V e a na l

Ql•e 06 Is anuk~m sucessos. Vo~ acenour Sofrtu uma folha crítica! •


"
A turba está furiosu e quer o sangue de :seus Parentes. Faça um
Qu;:lmo m,,i:; sucessos você conse-guir, mais preciso (e letal) será o teste Je Cansma + Lu.ler::mça (dHkuldade 7) para ti.rar um dis-
tiro e maiores serão as chat)ces de o opuncnti: não rc.,.·idar. curso da manga e tal\'ez salvar a vtda de a lguém. Você precisa-
Ai;ora experimente um tc:.tc prolonwulo e rcsmido. Dig:,unos rá de qmuro .suc<.'SSC"l6 parn convencer a multidão a se dL-.per~ar.
q\le a cena é l•m deh;nc n\lma assembléi.l, e um lobinho jovem em\ • Seu princ1p:,11 rival esrá pres-tes :, contar o lado dele da história
dU.,:,urando um ponto de Sabedoria. Esse debate vai prec::isar Je aos ancic')es reunidos na a:;semhléia. Faça um leste de
umá iuflnidadc de testes, cada um ddes com diítrcntcs combina· Percepção + Expr~c;!')o (dificulcfadc 6) para a\'aliar com que J.
çõe<. de Ôtmc.tcrí"ric:.,i- e contra dilkuldadeli dit-rinnt.S. Você prcc;i· habilid::ide e1e vim o conselho contr:J você.
sa .1cumufor cinco sucessos 0\1 mais a fuu de demonstr.lr seu argu· • Oepoi:- de ser interrogado durante horali-, íaça um teste de
memo e fu:ê~lo com sabedoria para aument.:ir sua poncu,1ç~o de Vigor + Períorm::ince (dificuldade 8) para se manter íld à llL':·
Renome. Um.a falha cr(Lka elimina todos os su~ssos acumulad<M, tórfo que i1wcnrou. Com cinco sucessos, você pu<lcrbt até con·
e você pode simplesmente sair Jc, debate sob 1,.,ari;:alhados. vencê~lo:; de q ue está fu lando ~ vcrd;,dc.
Primeiro tcsre: Cad.i jogador fuz um reslc de Carisma + • Voei:. án)eaça o lobinho respondã<'> erguendo-o do ch~o pelo
Expre!ls.ão cot'ltra uma dific.uldtlde igual ao Raciodoio do 01xmel'~· pescoço. Faça um léSte de Força + lncimidaç.ão (dificuldade 8)
te + 3 (os debatc:-.s à!i vezes começam e termmam n~ co,nentã- para botá-lo nu linha.
rios ir,iciais}. • üc rcpcnte 1 um homelt\ empurra uma vac:.i d<1 naseica do
Segundo e terceiro tesres: O deb.tte v;;ii fic;;indo ac.1lor;;ido; caminhão de ~11do que \'Oéê vinha persegui.odo. F.-ç.-i vm Teste
c.-ida jogador foz um teste de lnceligência + Exprec;s~o contrn de Raciocínio + Condução (dificuldade 6) para ver se 001,:ie•
urna JHkuldadê igual à parada <le IHteligênda + Expressão do g1.1e se de!<t'\•for l'I tempo.
oponente. • Voçé consegue distrnir c:»; ru,f)l_..,,.,llmn$ trcinádus tempo sufi•
Qu.:mo teste (e rodos os outros a partir daO: C.-ida jo~dor foz cience para cncrar sorratciromcnte ntt cai;a? faç.a um teste Je
um leste de Manipulação + Expressão (dificuldade ig11al à paw· Manipulação+ Empacia com Animais (diíiculd::ide 8).
da de Raciocínio + Expressão Jo oponente} para marcar a ar"u- • O médloo escá mentindo quanto à hora em que o pac.icme
menração fina l. realmente deu entrada no promo-sooon-o! f(lça om teste de
J'.>ér(epçüo + ll\vc-.sligaçao (dificuldade 7).
• Você tenta encostar no C:Ullinhtto et\\ fuga para que seus ;:imjgos
G'w/ltjt/41 r/Í; 0imv cmls~am saltar de un\ veículo para o ouuo. Faça uo1 cesce pro~
Este sis-tem.:i foi criado rendo ;:i flexibilidade em mente. Para longaJ.u de Destrtza + Conduç-do, resiscido pela parada de
HU)to, e-xisteni tt1ai.s de 270 combi.nàÇôeS possíveis de ALributo.s e R;idocínki + Condução Jo mororb'rn do cam.ll\hao. Se acumu•
Habilidades.. fu..,c número desconcertante é apenas o começo, lar um total de dnco succsi;us a nu1.i:. que ú l'Otàl dde. você eSCá·
pois n:io leva em considcrnç:lO O:> Tnlentos, as Perícias e os mcm posiçãc>. Se ú motorista acumular um wcal de cinco~uces-
Conhecimcntns adicionaic; que podem aparecer no meio cio jogo. 1,os a mais que u,; scuJS., de jogará você para for.- do ti.lrnda.
Dc:-...-.e modo, voe~ tem uma. imensa variedade de restes com os • Pàra impedir a explosão do U'lOtor. você pt·eci:;a arrancar aque•
quais c;im\llar a aç.ão de ~u.:i hiscórfo. Os exemplos ;:i seguir s~o osa· la coi1m vermelha <.IQ<luele negócio cinzenro. Faça um re,.re de
dos p:.1r:.1 mostf:.1r algumas das sinrnçõe.s que podem surgir ouma Força + Ofícios (dificuldade 6).
sessão de jogo. • Para um lupi.oo, pode ser muito dükil desvendar as expres;Oes
• Você quer se portar com o maior respeico possível em relaçã() humanas. O que exatamente aquela cara quer dizerr Faça um
ao ancião Je poimJ elevado de $ U Q tribo. Faça. um te~te de tcli-tc de Manipulação + Empatia (Jificuldá<le 6) paro ltntat
R;1clodmu + faiqucr11 (diíiculdade 8). Jcscobrir.
• Voe.é está de scntinda enquanto o resto da m3rilha d(lrmc: a • Você tenta seguir a trilha de documentos até a companhiá que
sua volta. faça um tc.~te de Vii:r,r + Prontidão {dilkuld:ide 7) ma1\ufutu1-0u originalmenre o prOOuto químico venenoso. Faç.a
para \'Cf quão desperto \'OCê estará quando os v:1mpims fln::il· um tt'$lé de Inteligência+ l1wes.tiga.ção (dificuldade 9).
ménte arac:ucm. • Que língua ela está falando! Faça um teste de lmeligênci<'I +
• Você tenta distrair o segurança com :l mão ef.qucrd:l enquanto LlngOístic• (di/k,.ld•de 6) pora d...,,1,rir.
flr:l furtivamente a fuca do cimo com :.1 direit;;i. F;;iç.a um telite • Você prec~ ooocinuar correndo1xua-aumentar a distânc.fo encre
de ~ rrei;:t + Láhia (dillculd,.lde igual à pawda de Percepção você e seus J)('~guidores. Faç;;i um teste prolongudo de Vigor +
+ Proncidao do guarda) . Esportes. Se acumular quime sucessos, voei os detxara po.ro triis.
• Um Dançari1ió da fapira) Negro e:stá pre:;tés a amear \'OCê, e de • Você rcnca .:imür a :.icer1çâo dele .lrntvessando-Jhe .l •não e <'!
vem pdo cero! Faça um teste de Percepção+ Prontidão (dHkul- vigtt de c..1rv3lho cont su::i foc.i. F::iça tim ceHe de Forç::i •
dade 9) p.1ra ver se consegue ouvir o inimigo se aproximando. Armas Branc:tli (diAculdadc 6).

176
........ DE
-- J...0\)/50"'""' O Apoe"/ipse

'.¼
r e JS a e L&d
vel re,ali::.u algumas açf>es e o Nárrador pode forne-cer um:l descri-
7;,../11(,(/ rfeJ .7';f'P'
ção breve, m:,1s o tempo geralmente passa rapidamente.
Veremos ~ seguir tllgum termos que 06 jogadores de prim.eira Falha Critica: l) O resulta.do "'t· obtido 03t\lT'3lmcntc no
viagem, os OOV06 Narradores e tll,gons vctcr::mos talve: não dado e que (!nula um sucesso. 2) Uma falha des.1stT~.1. ind\cada
conheçam. pela obtenç:\o de vm ou mais Is e nenhum sucesso nos dados de
Ação: Uma ação é um feito. uma atividade f(..;ica. social ou men· dez faces fanç;:idO!> para testar uma aç-dO.
ral consçiente e voluntária. Q uando anune:iam que seus pe~n.s Habilidades: Estas Características de5erevem o que um pcrw-
e:scao fazendo algum.tl coi.s.t, os jog:.'ldorc:s ~ão realiza1)do ações. nagem sabe e aprendeu, e não sua 001utituiç;:io física e psicológica.
Aç.ão Prolongada: Um:.l açt\o que exige um cerm númtro de As H:.1bilidadC$ ~o Caracterf.scicas como Intimidação, Armas de
sucessci5, acumulados depois de vãri06 curnos. par3 que o per$008· Fogo e Ocultismo.
gcm de fato triunft. NarTador: A peS:iOá que cria e conduz a hisr6na, de~mpenha
Ação Resistida: Uma açao disp.ura-d::i por dols J>e™ma~iens os p.lpéi,; de H>dos os pérsona.geos não interpretados pelos jogado-
diferences. Os dois oomparttm 05 succ~ obtidos e vence o perao· res e detemtlna to::105 u.s acooreciment06 que se acham forá do coo·
n3+'<"m que conseguir o nt;)ior número deles. oole dOE joga.dores.
A ç ão Simples: Uma ação que, p::uu se completar, só exige um Nivel: Um n úmero que descreve o valor p<!rmanent<: de uma
suce&.;o do jogador, apesar de um nómero m;i.ior d e sucessos mdi- Caracterisrica. Em ~icral, esse oúmero varfo entre um e cinco.
c.u rcsultndoo melhores. Alguns níveis v:iriam de um a dei.
Ato Reflexo: Uma siruação na qual até se pode f.izer um teste Parada de Oado11: Os <ládos que você cerá cm mãos depois de
mas que nao coma como uma ação quando se rro.ca de c.1lcufor :.1s somar diferenrcs Carac::cerísticas. O número de dadoi. que você
paradas de dados.. Como exemplos de atos retlexos teLl\os os testes pode l.:inÇ.1r para testar uma açào.
de sn5ôrção e os testes de Forç::i de Vonrade pará resistir a concro• Personagem.: C,da joga.dor cria um person:.'lgem. um indiv(.
le mental. duo que ele interpretará no decur'SO de um.:i c.rõnica. Embora eMe
A tribut0$: Estas Cáracterlsticas descrevem as cap:.'lcid~dcs tcnno possa se aplicar a qualquer U'kdivfduo, nós o emprega.moo
inerente$ de um personagem. Os Atributos s.'io cois::i.s como Força, aqui para descrever o pcrwnagcm do jogador.
Carisma e lm:eligêncfa. Pontos: A ponnmção tcmp0rária. de uma Car3c.teríc;cica, côlU()
Catacteristica: Qualquer Atributo, Habilidade. Vru\cagem ou Força de Vontade O\I Fúria: os quadrados, nao os cfrc.ulnc..
outro (odice de person.1Lid3de que possa M:r <lescr:lto por um mime· Pont'}.ação: O v::ilor 1:cmp:>rário de uma Característica ou
ro (em h:rmos de pontos). combinação de C.·uactertsticas usada num úúico tesce.
Cena: Um único episódio de uma história. Um momento e um Sistema: Um conjmlto específico de complicações empreg.i<lo
lugar n<» quais as ações e os aconteciment~ ocorrem irummtc a n utna certa sicuaçáo; regras que orientam o lançatnento dos d3-do.,;
instante. A cen.1 ~tt1nta ser um dor. póntos altos da. história em e aijuda.m a crit11 a .-.çao drnmática.
tennos dramáticos. T ru.pe: O grupo de jogadores, indui.r~do,se o N:.m:.ldor, que i'"Wl
Dificuldade: Um número encre dois c dcz que mede a di6cul· Lobisomem: o Apocalipse, b"t'ralmente oom c;e.n;l regularidáck-.
dnde de uma aço.o realizada por um person,a;gcm. O jogador precisa Vantagens: f..ct ~ cat(.1.10ria abrangente descreve Olt poderes mÍ:1·
conseguir um resultado igua.1 ou superior <" esse número cm pelo ricos de \1m personagem (como Doos e rin1ais) e os Anreccdcnt<.-s.
menos um dos dados de sua parada. Vitalidade: Uma medida d.a extensão dos fcri mcnrn.o; ou
Entreato: O tempo decorrido entre as cenas, durante o qoal machucados de um personagem.
nao há qualquer interpretação e oão ~ empregam tur11os. É possf•

« = cu .......
O Mestre do Desafio recuou até os limites do perímetro e os dois oponentes, cau-
telosos, começaram a descrever círculos. Quando ele finalmente deixou a mão cair, os
dois se lançaram um contra o outro com estrondo.
Quando Ull visou a garganta de Karin, ela tomou o golpe por uma finta; esquivou-
se tarde demais para evitar as enormes garras. O sangue esguichou rápido, mas ela não
vacilou. Pelo contrário, ela se abaixou e, com as próprias garras, rasgou o abdômen do
Ahroun. Ele grunhiu, surpreso com a força do ataque. Karin não teve piedade, quase
esquecendo que não se tratava de uma luta até a morte. Pêlos voaram em todas as dire-
ções, ossos se partiram e tendões se romperam. Se o adversário a golpeou novamente,
ela não percebeu. Foi somente quando Ull caiu no chão, o Eêlo fulvo empapado de san-
gue, que ela cessou o ataque. A filha do Jarl esperou que ele se levantasse, viu seu adver-
sário cambalear e evitar-lhe o olhar, e então tomou uma decisão.
- Fique de pé - ela disse, a voz áspera e gurural.
O ferimento na garganta tinha sido mais profundo do que imaginarn e ela sabia que
a dor ainda seria sua companheira durante muitas noites frias. As cicatrizes poderiam
muito bem persistir para sempre. UU fitou Karin, incrédulo, até ela enfiar a mão sob o
braço carnudo dele e obrigá-lo a se levantar.
- Eu disse DE PÉ!
- O duelo é seu - o Ahroun finalmente resmungou. - O sangue de minha vida é
seu; meu coração pulsante é seu, se o quiser devorar.
Ele a fitou, o orgulho a arder em seus olhos, depois baixou o olhar e finalmente
reconheceu a derrota.
A Philodox balançou a cabeça.
- E eu pedi para você escolher a saída fácil? - Com isso, ele ergueu a cabeça num
átimo e o focinho deixou escapar nova exalação. Os olhos dela eram como gelo pene-
trando os dele. - Nenhum Fcnrir teme a morte, Ull. Muito menos você. Para nós,
morrer é fácil. - Ela devolveu-lhe serenamente o olhar quando ele franziu as sobran-
celhas e retesou os músculos. - Sua vida é minha, e exijo que você tome a estrada cor-
tante, a estrada odiosa ... Exijo que você fique a meu lado e lute, não importa quan-
tos inimigos se ergam contra nós! Eu exijo que você consuma sua força na batalha
contra o Inimigo! - Ela se voltou para fora do círculo e, com um gesto, abrangeu as
fileiras de Fenrir ali reunidos. - Não exijo nada menos de qualquer um de vocês!
Nenhum de vocês morre sem a minha permissão: vocês vivem para lutar minha guer-
ra, nossa guerra, a guerra do Grande Fenris!
As batidas de seu coração e o latejar de seus ferimentos juntaram-se a um tercei-
ro ritmo: a batida cadenciada a limentada por toda a Cria ali presente, batendo em
uníssono os pés, cajados, tambores ou o que tivessem à mão. O nome dela era um
cântico, e a batida incluía a pulsação da vida, da seita, dos mais fortes e mais fero-
zes guerreiros de Gaia. Ao lado dela, Ull continuava de pé só porque sua dignida-
de e força de vontade o sustentavam; os rivais haviam derramando o sangue um do
outro, mas não eram mais rivais. Ele era seu irmão de sangue, seu escudeiro. Ele
ficaria ao lado dela até o Ragnarok ... ele e a seita. Sua seita, e Karin Jarlsdottir era
agora Greifyn)'ª e líder de seu povo.
LS!Jfi e a e N

:04/tth(/t7.fi/l/lltth/t7 CP/111> C'P,,ft;r!r


r/17 ~l".lt7h4.ft!/II ,PP,;/tv TkJ d~r/l hlf/4
Um Narraclor dC\'t" cheg.u a um cquilíl>riu dd1ca<lo ao <listnbuir
En,,. se<;ào discute como um perw1t.~m pode aumentar (ou pontos <le experi~ncia. Se der pouco, os jogadores ficarão fruscrados
diminuir) seu poder, S\IM habilidades ou sc1..1 scan•s na sociedade por c.i\1$.1 dél mirrada C\11'\':l d~ aprenditado d e seus pcrsonlJtC1i.,;, Se
Garou.
d er dem,1i.,;, os pcrsonaRens f'ictrão mal,; 1:x,Jerusos 4ue q ual4uer CObd
q ue o NarTddc.,r pc.,s.-.a lan\1lr éOOtrá ek-s. E.~(' equillhrio varia de11to,
'PP,,/tv TkJ 6"~r/1thtf/4 dend o da periodicidade Ja crónica: qu.1..,;e toda semana, sem.1nal ou
Viwmos t é'IJ)rtl)demos., e ao Jprtnder, cre:sc<'mo:s.. Seja por mensal. S1ga as d iretrizes íorncd.das a sc.gu1r, m~ não tenha rne<lo <lt
meios explicito:. ou s.uhconscicmcs, o..~ ~h~S ht.1manos aprenJem e.'11:perimentar acé des...--obrir o eq1.1ilihrio cerco pgm R IJ crónica.
001,stantemet\tló' fatos, ideia:. e novas ma ne iras de o lhar para vdhrn.
cc:mceito$. É por meio d~ a1)liCa{ão do conhocimeoto que avança..
mos c m din..-ção ao que d l.'scj:1mo.,; rcalii:n e n M fOrn:.tmos ;1quilo ~ a cada um dos 1:>en-o~l\5, ao fim de i;'.ldJ c.1plrul-o (~ssão de
t
que d ~ ja m~ ser. .is.sim com O:, .stre.-. humnnos, é assim com os j0g0}, cnttc um e cinco pontos de ex.pcriê nna, Quer a 111dhlha tenha
lobisomens. soctsso ou fracas.~. r()(.k)$ os Qtie a~l\'\.-erem g:.:inham \1m ponto.
Ot1rar'lte um,1 h1stórfa, os pcr:sonagcm aprendem muiraJ. liçõc:;. U m pomo - Auromárico: ctda pcrK11tn.i:cm g-anha u m ponto
Alsrum:,s silo ,2crai:.., como '\lo (';;l\.lr, íique CuJHi-.t o \~nto'.. ou •5e1n, apõs ca<lá se:s:são.
pre tranque ;is portas do c.1rw'". Outra.e; tCm mais a ver com a h ii.- U m ponm - (",um, de Aprcndimdo: peça a cada jo~adc,r para
tórfa, com<'"() Vi,gfa m,uot• ;\ irma ru J>rltndra Mud ança Jde" ou de&..'.rewr o que :,,cu pen:.ou.-gc-m apr,:oJ eu Jur-.1.1'1.le a ~ão. Se
"a .,;eua d o norte :ich:t que somos intrometid0$ arr~ntes.'" de ciwr <'l l)~ndido ~lguma ('Ois.,, conl,'00.a o ponro.
Eml'()rá ~ejam 1;'.X.)X'nt'nci>LS wltl.):m:s Je aprend i:,tdo para o pcrsonn· U m ponto - Acu.1ção: este prêmio \'lU p:ira o jog.1.<lor que
2cm, ec;..,:1s liçõc~ l!('ralmente não pr{'('isam ser escritas nas fichas de demo,,strou umél i1nerpreraç~o excepcion<ll. Se o jog-.idor atuou
penonaboem, O jogador só precisa cê-bs cm meme :10 ;ogar. dç fü rma :1propri:1da e !ietl personagem fez um., lxx1 apresenta·
Algumas veies. entretamo, 0b joga..lores aprendem 001.Sas que ção, conceda um ponto, Ot-r.tlnu:ntt\ l'Ste ptimiv vai somente
podem ser rcgi...-uadas. Esl\.'\ forma de aprendiz.-id o é demons.ITTdél p:.ll.l o mrmhro do grupo que melhor rcprcsenmu dumnre aq ue-
com o uso de pontúS de c.xpc riên..:1a. la sessão, mas .sinta~ à vontade par.i. n-l.'UO\J)('1t:;d.t ,.\.tias perfor,
An fin:11 de uma St"-'-":\o d e joeC1, o l°\:)rrador confere pontos d<' man«-~ excele1ues de tim.-. ,ic? m.
exptrit'nda á cada p..:rson,1gem. Os jo,:-,1do~ re,.:i.str,1m q uantos Um ponro - Conceito: c:onc..:Ja 011: púfih) ~ o joga<lor ciwr
pOnt0$ d e cx~riência g"düharam. Ele~ podem cntiio ga..srar esses futto um l>um trabalho hnerprela.ndo o OOl'l~1t,1 d('I pcrson:1j!C.m
pomo...- d e experiência pa ra aumentar Car.1ctcrísti<:as tm soas dele. Is..~ pode ter .sido bom ou m im para a m.1tilha, mns você ê
fichas <lc personagem, o árbitro fi nal q uanto ao ,og-.i.<lor me-n.~-r ou 1'3.o o pomo.

180
~zar-.TZ &E
'.¼
~"'---
" SR

Um ponto - Hrroísmo: qu,indo um personagem <lmSC'.a a pró-


C E

pria vida ou recebe um Íenmcnto grave pek'S ootr~. como, por


!!.'<êmplo, ao usar o próprio corpo p:na pmtc.s:cr os companhci,
ros C:.)idos <le uma sar,1iv.1d:i de balas de pmta. ou n:ceber feri,
CSJ

.---~
J %/4./4 r//1 b'Xfa,-/h,lf/,;
Caracte.rfstica Cu,ro

11
menros agraV"<'.dOIS 1X>r lurnr com um Makhto <le modo que scu.s Attihuh1 ni\'('I :tru:il x 4
oompanheiros de matilha possam escapoal', con<."'<•da ao pcr,;ona·
Habtltlfade
,:cm um po1\tO (supon.do-~c que ele ccnha solm:viviJo).
No\'a Habiltcladç 3

(
l::.ntretánto, romólr ~-.arte numa hn.g;l de rua ou estraçalhar \lm
Dom niwl do Dc)m x 3
bandido armado não vai fundunar. Lobisomem concentra-se
n<> heroi.,;mo. portanto, apenas as ações "ncima e nlêm <lo 1\1..~"("S- Do,nmv.ede ourro(a) f.l(a/;t\11!l'trio/mho niwl Jo (k,m x 5

1
sárion merecem tSTC ()rêmio. Do mesmo mudo, enfiar« mima F~iri.1 niwl atual
Colrnéi3 ou f)Ol'-t.mse níl (rente ,.le uma locomotr. :t cm mon~ 1
niwl anm: x2 s
mento não é hcrók"O: t e:su.)pido. A,;, rccomrcn.,,I.S pelil e~n1pj.. Força d<: V(')ntadc ni\'d atu;.11
dez são vâna.s e dcsagr.idâwii,.
1-.,________
Ao Final de uma história, \'X~ pode dcsii;:n:u a cada persona.- f.m:r!), P..ir.i. ganh,n Rccur:;os, por exemplo, o pcrson~reó\ pode ter
,1.~m <ll' um a trê~ p<>1uos ;ilêm dos "-lue foram c.fa,.Jo.., :lo se com1,lc- 4oe fa?cr alg:uns invcsunwnt~ ;arrL,;cados. Gcralmenrt, a.~ alrcr:,-
tar um c.\pfrulo. ÇÕl~S cm Rc..:ursl1S ocorrem J!radu.ilm..-nlc ao 101\~0 de uma história
U m ponto - Sucesso: se êl matilh,1 ri."\\.' sucesso ..-m ~ua mi\\,.,;.Jo (ou mtsmo de \1m:t crónica), m,u- soces.-.o." ou trac,1!-sos e~p1:tacula-
ou ob1etivo, todos g.inh.i1u u m ponto. Voci rnm bém pode .;on· res p<Xlem levar :1 f.::mhm ou l)Crdas :!-llh.'>cqí1cntc~ dt: mai~ <lc um
íenr este ponto .:;e ;,1 missão não lo r complerad:t com sucesso, flOlltO p,or \'Cl.
desde q\1(' a mari1h:i renh.i 001,sei:::uidv uma vitóri.1 minuna. Totem é o único Anrcccdente que p(x.le: :!-er c:lcva~lo mm poo,
Um ponto- Perigo: se, J~V,,"°u por gr.indcs .ipums Jur.\J\rt> a hii,, tos de exp.;.·rit'nda. Qu~1lqucr un1 ou tocio1- ()li. meml•ms Ja matilha
côria - ccw a vida, .1 s..ni<le ou .i .i.lu\à amcaç,,d:1.:- - e sohreviwu, podem 11,;,1r p<'lllto:; <le experiênci:1 p,tru lort,1lc..:c1 o t(11cm (é di,ll'.no
o pcr:sonai:;cm i,-anha um l"ll)Oto. de nota quç inuit~ t1"1tt•ns Jlcrcd'.lc;'m qlmi:. mcmbms são mai.s
Um ponto- Salx-dori.i: liiC o j<,gadO'f' m<.x<,truu grande eni,!nhosi- ..ger1tf'OISOS" t" devotados... ). üda pontv de Tç,rcm ,u:s.ta trê.-. l"lOn·
dade ou esperteza, ou a p~ttClu o i'bno &~1 que 1,crmit1u a tf1s de l~Xpcnênd.t, embc.mt aindri S(>j:t n,~ccssâria .i. intctprrcaçfio
vitôri:t da mJulha. <.-01t1.."e<la-l!w· um poriro. p:tr:t explicar exatamente como os. personagc11.s tst.'i.o fortificando o
Âs ,-c.:c:s. \'tid \'<l.i (t\lt!rí!'r .Ji.-.rrihuir a inda mais polHô:i. Pode ser rotem e.la 11\atilha.
que \UCê queira, por c,ccmplo, que~ per~1,af,:eO.:. dtsen\'olvam *
mais r.,pidamcnre. Se e1m.• for o c;bO, crie simplc.'<ml'ntc nm·:L'> cat\..,.
,1.o0ria:. para ()e) premi~ de t:\-pçriência. Os pcroona.{!-eni;, podem us.tr pontm de cxp,eriCr1cfo p;1r,1,1dqui,
rir ponto..s perm~mcnte$ Je Ft1oa. En1T~~unro, a FUri.i.1 como o
CPM t7 Utt:rr P./ fogo, C r-.mro bcnt:Íi.;a quanco peri_eos;t. l:m granJt" braseiro :1q\1e,-
ce e cmmha mdh<,r, ma... t:imhêm pod~ esc.~ef'M :lü ~01umlc com
7?Pnrl7./ $1 6"Xj11Jr/Jnt:1/4 muito mais facilidade- e queimar alguém. Elev,,r o nivd de 1--úna dt
um r,c;r:,onai;,:cm J:, •• demais fUria ,,am u-..u, m.1.S mmlxm aumc1Y
Como foi dito anteriormente, os pomo,; de cxrcriêru..i;i são u:;a- ca a:, ch;mccs de frenc~i. Em reh,ç:.in :\ lm tbna, é ~'\Q~Sl\-e] ~nh:1r
<los p.Lra aument.lr ('..;1r.,('Tcristi<.1l'>. Os cusu~ ,~.trfam em íun4i-'ào da J=una de v,\n~ nw~lo:-.. Pérdcr membros (fa matilh~. eondu:ir ritos
Car.içrerlstica. <."Orno é: mostraJo na tabtfo anexa. MoirM custos de oum C:Jtrn de Fflri:t ou ver a tertaser m<Xlificad::i e envcnen,1Ja são
Canicterístié,u (é'X<'etO os <.fos Do11,;} hasci;im-sc no njwl atual multi- algumas <las ..:1oc\1ostândas soh as qua,s um aum1:1\tO tm Fúri:1
plicado por vm certo número. Portanto, :,e \.lm j<>g.ldor quiser s.:-ria aprop,iado.
aumentar o niwl de Anna:,, Brancas de ~\I p~n;ona~m de Z para 1,
,sso \tài C\.IM:ar qoaxro pontos de expcnê:ncia. Se q u~r aprendtr um
Dom de Niwl Quarm (de seu próprm augl'tno), i..,;,so ,•ai conar doze
C'P/f1D Ar/y11k/, &,D.ti'
ponros. Se o pcrsona~iem qui-;er aJ4uirit \1ma 11:thilidade que de Assim como 110 cn:-o da Fllria, o jo_gador pode :1omenr:tr o niwl
n.io tem no momt1\to (ne11hum pomo), o c:usm M."r:i. o e.li: um.a permanente <le ÜJl<lt'l(' <lc sçu per:;on,~m çom pomos de ex)X'rit:n,
"'oO\ia" Habilidade (rr~s pomos). Uma DracteriS<ira só pode i.er ~le- da. Aumcntan<lo ~ua simoni:1 com o mundo c:;pirit\l<LI, o p,erson.-i•
vada e m um ponto por hii:>tória, nun,;::1 maii; do que isso. gcm ter.\ m3is G 11ose (cm p0ll.•nc1ál) 1>.-ira uAAr e achará mais f.idl
percorrer aro lhos. O.s pen,.ol\i\l,!Cl'l.'-QUC:.dc'>l'jam ,1ume1\t,lr Hl.l On~
pcnnaocnce poderiam 1xtnir cm Jemamla!I Umhr~)i'>, hu:-car uma
vi~'io oum caem ou estudar M>l> a cutda de um Thcuri;:e.
Com exceção de Totem, o~ jog-,uJores n.\o flO\lcm alh·r:u os
A nt<.'t.-«lente$ <.-on\ po1\t0$ de exreri~nci:1. Somente com o Jecor-
rtr dos acomedmenros no Jºllº é que o:; A1\tt«<lenres podem
CP/110,44,11,-1, n~,, r//1 0,)firr/l,
a\1menrnr ou diminuir. Talve: um pê'nioOOagem <>"srnbeleç:i. aliuma.c; AJ')e("'<lr de rel.1tivr1mcntc lxlráta, a For,;-a de Vontade perma·
rd.açõe..c; importante~ 1\a cidade e eleve seu niwl de Contatos. Do nente é um pouco mait,; d1fo:il de i.(• ,1dquirir no <lecu~ (le oma
mesmo modo. tle 1li0dc se afu.star de a lguma.-. d e suas fome,; ou .,1,,-cntura. O Narrador pode dar oportt11'lidl\des esp('<;itic.is J>.1r;t ~
p,crd~·las devido a acide11te:1 ou à Jeror1es-tidadc. NcliSC ct.'iC), seu ,1ume;m:u a Força de Vontade. Um exemplo c\lwio C Jo final <.le
nivd de Contatos diminuirá. O N:trr:idor dc"c tomar nota da." um,1 dt•m:mda rigoros.-i ou qu,ulllo o Garou etlfrenta "CU me'<lo
moJiíkaçõts. Caso o jog:,d or J(.-seje devar um Amettdente, o mai$ t.:rrivtl e l\~O dcix:, :1 Je:;eJ;;ir. Como ...emprc, cncret.mto,
Narrador pode est:thdeccr u ma lista de tarefas a serem cumpridas encor-aja,-se tanto os jogadores (!Uanto os N,urndore.,; a u~1.rem a
pdo personagem (ma~ o jogador pode ou não saber o que pret.•i.sa ima.ainaç:io.

181
C& EU TTJ
tu e a a
Jníelizrnenix, ê possi"d perder Forç:.t de Vonrade permanente
" 1

Se infring-ir u Litania, por cx<;m1>lo, o pcrsOO.\KCm perd..-rá pret.ti,


com a mesma fuci) idade com que esta é ad quirida. A<t<tim como tt gio e ral,'t': al\! mesmo o p0sro.
vitóriá aJenta a confiança de um homem, <'l derroca abala a ÍC c.1ue Dur:mte uma sCl-sâo de jogo, o Narrador ((/ot1 oo jogaJores)
ele tem em si mesmo. Cáso um jogador obtenha um.a falha critica registra os foitos dignos de Renome, r.mro os. bons quanto m ruins.
num teste de Força de Vo1nade., o personagem perdera u m pont() O Renome por ess:tli a~:- é computado ao final da ~o. a :ser
pennanemc de Força de Vontade. No e1namo, essa perda não se registrado nos quadmdos apropriados na ficha de pcrson.1$fcm. Um~
aplica a 001\S e, portanto, u m person.a~rem não poder:\ perder ourr:1 opçào é .lCUm\1lar Renome a.ré o final da hist<1ri,1, quando os
Força de Vontade qu:.mdo om Dom exJglr um teste de Força de feitos nobres do personagem poderão ser n.-conhccid06 numa ns,,:;em.
Vont<1<l.: para .ser ativado. bléja. Se 001,hecer muito be-rn o sistema Je Re1\ome. v Narrador
poderá d i.c;ttihuir prêmios e puniçõc.c; cm Renome rcmpor:irio
/n#/'j#"l1/P du.rdl\te o jogo. bso po\J~l o tral'l<tlho <le contabili<ladc, ma:. pode
m rn:.u mnis lemo o rii;mo de joJ?O.
Os Nanadoro nãú devem d ecidir onde :iCn\ aplic:.ido cada A:s o:igCnci.t1s para se subir Jc posto $d.o diíerent~ para nid:1
ponto de expedê1,da (afinal, o personagem C do jogndor). augúrio, e por um bom mot1\'0, O Garvu que ilustra seu Jugllrio f
Entret:.tnto. os Narradores devem ser criteri~ quar:.to .:io que mais ci;timado que aquele que 1xirccc ir contra s.ua naturct:i. Um
podé ser mdhorado. O jogador só dC\rc melhorar as Ôlrncrcrl,;ricas Ahroun poJc Sér um bnlhaot'é estudi~ e guardião Jo saber. mas,
q\le o personagem usou ou aprendeu durame a histôria. se não portar Cic.irri~ de R:ir.;llhn, scrâ muado oom dC'saprovnção
Entretanto, essas Carnctcris.ticas não precisam ter i,ido empreg:;idas (" E, verdade, de memorizou os contos de Olho Faisalnre, mas :;cr.il
com sucesso. Nós muiras veli's apre1t<lemós mai.s com m i:rros do
qoe ele é capa.t d\' h1nur') e nllo 1r.mha1\\ posições "ª rriho.
que com os acertos. Todas 3$ premi:t\~ c m Renome são conferidas como Renome
A melhoria da& Caracteristiaas devi: St'!r tramada na hi~tórfa. temporário; 1tào têm ttuatquer êlêito t-eàl no j~>O até o jogador acu,
Será que Erik, o AlHoU1\. deve oonseguir um ponto de l..ãbia w mular dei pont06 em qualquer uma das caregorias. Nesse pomo, de
porque seu jo~ador assim o desc.j.-.r Não, a menos q\1e o Narrador se q ualifica par:t u m aumento do Renome permanente do per·
esteja s.:1tisíeito com a justiflcativa. Se Enk se en\lolvcu cm al.l(um sooagem. Muiras premiações ..-m Renome vadam entre tun e *lt\
tipo de inrri,ga cm sua úkima ,wenn1rn, 0\1 se um Senhor das .sendo que as rccompcn.c;a.c; de o ito :1 dez IX'IIUOC. de Renome te.mi')(>
Sombras, companheiro de seíta. dispõs-se a ensinar-lhe algo, então rádo ficam reserv.lda.s para. os feitos mais gn11)diosos (como $àlv.1r
por certo que sim. Til~: o pers<:magem ac-.:: mesmo reo,ha tido uma sozinho um caem). A ,:;ritério do Narrador. aletin.s íeit06 merecem
oportU1\1dade de treinar com seu mentor cntTc \1ma história e um aumento (ou diminuição) em mais de uma CltCJloria de
outni. Caso contrário, designar os 1xmtos a u ma Habilidade como Renome. O castigo para crimes puf~l\'tis com a ptrda de mai.s de sete
So1m:vivênci:l ou lntimidaç.ão poderia refletir seu tlpico estilo de pom~ de Renome em qualqoer l~t..-gorfa e<x::;tomti ser moito mais
vida con, máis propriedade. li(,·vcm que uma simplt-s perda Jç prc:;.riJ?io.
Geralme1,te, o jogo fica melhor quando as ações e o.e; emprc· A tabela de Exemplos de ~mi ação de Renome oferece algumali
gos dos pomos .são condiz.e1,h!.S. Por que di~r simplesmente .. meu d iretri?cs 1):lra conferir Renome por <:ategol'ia. Enrreramo, o:.
Ahro\in amrnja um espírito para ensinar a de o Dom: Senrir a Narradores não J.._"''em i;c g:ntir obrigados a confurir exammentc os
Pnua" quando encontrar um lt,mo e neg0<.:iat com ele pode Jar monronrts ::-t•l!etidos 0\1 fatê--lo coda \'f."t que um peoona.ge-m realizar
uma excelente lrama st<:'Undâna ou atC mesmo uma história intci· uma. das ações li.staJas. O Narrador C o mai.s indicado 1>.1rn arbitr.ir
ra~ Do mesmo modo, \is.ar expert~ncia para fortálec.:r um totem o que conM1ruí um Ít.>ito de ma,or ou mt.>nor importãnda. Matar três
de-,.,e. envolver Ídm.c; ou ritu;ti$, e não tim simples iltvestimeJ\tO de fomor i hem arro::1d06 é um feiro e ramo 1-,"1r.t um Garou <le P~'tU l,
pontos.
mas. p:u:.l um ancião, is.c;o ê pmricam,;:nrc rotinti. Exisw uma mbela
Sinta-se :i vontade para comat o sistema de cxperit:nd.a r.ão rea· mais t.'Omple111 (porém, de modo algum limitante) com .c;u~stôcs
lista quanto ·você clesej1tr. Ao forç,ir 06 jofladores a dar semido a suas parn a prc.mi:iÇlo em pom(x; de Renome ,,o livro Werewolf
experitncias, \'OC~ os aj udará a dese1wolver os personagens. Storytellers Cornpa.oion.

Co-/1117 Co-b-J1;/"I/" ~PhP'H!P


Os lobisomens são criaturas sociais. Essa dedaraçdo podi: pare- M im q ue tiver acumulado dez pon~ de Renome ccmporârio
cer irônka, haja vista lS<'us temperamentos imsdveis e sua <:apacida, numa ca.t('gOti.l, o J)tr$(.)1\ag,em dew éOO\'Cnccr um outm Garou (de
de de demon$0".u extrtma brutalidade, mal$ mc:,;.mo o mais cmpcdct· Pnsto igual ou i;upcrior .lO seu, e não da mesma matilha) a celebrar
,,ido lobi.somem necessita instintivamente da oompa,,hia Jc outros por de o Rirual <lc Co1l4uista (veja pàg. 162). Se for hcm/411ccdido,
de su:i espéde. Muitos Oarou prefeririam morrer a cnÍTcnror a o personagem subirá ligeiramente <le poslç.10 entre 06 Garou e a<:res-
desonra d iante de seu.e; cam:.undas, e muic06 procucam eb-a.r-se aos <:enra.r:1 um ponto de Renome permanenrc flquda citceorfa; :-eu
olhOl:i de seus iguais. Essa Metnsão à fama ~ medida pelo Rc,,ome. Renome temporário n,'lquda categoria voltarâ à str :éro,
Sem ele. não se pode l)ro2redir na socied.ade Garou. Se não quL..cr ou n:io cons~uir cnoonrmr ~lsnitm p:tra celebrar
No decorrer de uma h i~ória, o personagem a,:;umula Reno,ne o rimai, o l,'Crsoo~m terá uma altcrndtiva. Ele pode desafiar um
rempor.irio e (por'fun) permaneme. O Renome não pode ser adqui- ancião quando rivcr a qrnmridade noc.es,.,;;;\ria de Renome te1n,
rido <:om pontos de expc.riê1\Cia; ê :ligo qoe se de\<e 001)4\lb'tAr com por-Jrlo. Se tiver su~sw. de ganhiirã um ponto Je Renome perm,1·
a inrerpre-taç.ão. Representa .i fama (ou :t infilmia) do personagem neme; se fo lhar, nada l'tc,;eber,t De qoalqutr moJo, 1>orem, de per·
com b.'l..<õe cm suai:i a ~ e seus feitos ,,orJ.\'elS, dcrâ todo o Renome tcmpor-.irio naquela citeJloria. E......e mémdo é o
O Narrador coníerc Renome cm rre:;. categorias: Glóda, modo mais arriscado de g.mhar Renome pernla,,ente. mru. pode iscr
Honra ou Sabedoria. As premia',)ôt'$ 1'\âo podem ser trocadas e, a melhor opção p.,ra u m pen;on~m que n5o se d.i bem com SCU.$
portanto, os jogadores não podem con\lCHer tim pr~mio em oomJXlflheil'O$ Garoo.
S.-ibedoria m.11n prêmio tm Honra, não importa do que o person:t· Em al$:lJm:is circunsr.\nc.ias.. n inguém quc:s.tion.-.rin o \l:-1lor de
gem precisa para ::ilc.:inçar om po&co mais ele\lado. Oi personagens um kito para a a4ui.s1ção de renôme. Como os lobisomens :,.,io uma
também podem perder Renome por agir de mancir:.t in:,1proptiada. raça n:tturalmen~ heróica, 11ão ~ltos *padrões l"H'~ umti CO\.Sà

EEft bTE um
-- .1-ol>IS'o"""" ' O Apoc,.!ipse,

»
o e L!d
"

Exemplo de Comportamento Prêmio


Oemol\srrar bravura cm drcun.sC:11\ôa.:: qo:11'o:> lo:'rni::.; participar <lt úm <lt'<:otfio j,mo 1
Sohrcviwr a utO l'e-rimemo ir11·~l1 .. xid~rnrc: Jem.."l:.u uma ame.l<;.l :-ccund:iria 2
1)(-IT(l(at ·uma ;)mC;lÇ;l 111t...Jfan:.1: sobreviver ,1 um Reino Umbral h~til l
l">crmtar uma oun ead<;a íorte; morr~r ;)o defender um eacr1\ (J'l\"'11;.rom:l} 5
[>errvtar uma anw~ç;-i muiro podcrol>á; Sal'r!Íl<.'a""* (':1r:1 s:thr;u um ..:11éttl e seU-'; d?fonsorcs 7
Rec:os:u qualquer posição na :,cita; :::cr <Kf•mctido pdo frenC$i i.1:i. r:tpos:l -1
Nfo impedir que um ._..,1em i-('ja i1w:1tliJo pdu Wrrm -l
U.warJ,a <.'1J1\~ientc que tcnh,1 t--omo rc~ult:\dL, ;) m1)rcc d<" um outro G-.i.rvu -5
Ho11M
E).'.tmplo de Comportamento Prêmio
Ajud:u :i protc~cr uu\ caem: l)~t;.lr <:.erviço.,. re~uhm.:'~ :\ M"ir.1 durante um mh 1
Cdelm1r utn rin1,1I de :lsscmh!Ci.1 ou Je J)Ut'liçã,): p,:m:icipar de um <le.:;a,fio jll.t;t();
JH'Vt('j!Ç"r um s,cr humitnO iod,:f._>SO 2
Mediar um,1 Jispl1ta com ju,.,riça e imp:m:i.ilidade; proreg\'r o VCu ..:nl"Ob-rioJl,
ind<lentes qu\' ,~·,,,un rcwL1r a C'Xit-tt'ndà <,1(1,S (r.1.rou ;tús scn.::,; hurmlI\LlS l
S~r wf\·fadeim cm fal-e <le ..:xtrtma. ;;idv~rsidad e; morrer a.._1 pl'O(~r um c1C'm
(pú...n una); prottg\"r um loho indc(t$0 5
S\1p,o rcar torrur:1 parn proté~r um l'ô1U("l~1nhciro Oarou; $ál.'nfk;;ir,se 1).lr:1 sal\'ar
um caem e :;eu~ <.leftn:;o~s 7
F-.i.br $('O\ 1)('rmi.<t<::io num,, .1~ mblêia; nJo 1wml~J?1'r um ser lrnmano indefeso;
fol:tr mal de uma outrà tribo (t.lep,cndcndo Ja drtun,t.tnc-i,1) -l
RccUsàr qualqllfr po::,iç;1o na sdr:t; não ter f"r~mdo strviçr1.,; rc~ufarc:; ao t'<WTI\ no último mi.':~ -l
Comprom~tcr/rn~,r o VCu; nf.o prute,'...'\'r um G,1m11 indete!<(, -5

Exemplo de Comportamento Prêmio


Aprender um Oll\'\) nwal; criar um amuleto; curar u1n rompanhcim G:.rou
(1\ào da própria marilh.1) com tlltruismo
f)ar hons l.--Onsdh01S-; d~ol,rir um fcrichc dcpoi.; de SCl,'llir -.1n,1i., mlstk·os e con.sdh~;
Ílwôl.'ar o ;\1,,~u,.u ..i\' um Incarna 2
Rt,.,,~for, com pr,;·was incontt~Uh'\'1.S, qo\' \1ma ;lfl:;;t 0 11 ohjcto pcrt\'ncc ..;) \Vpm ''; completar com
sucesso um,t Jem~11,da espirin1.ll; wn-i :w :111:ui:m (o que h,dui \'t-plritos} num corneio de 1..tl,1í.1.da..-. >
P'roti:rir om aleru fU\lÍético que 1"IOl.',tcrkmnt""n~ ~~ rome ri.~alidadc; d.ir t1m a uma ame.lç.l
l>('m tianm <;crio,.,; a qu.ilquer Gacou S
l)l'S1..'0hrir \1m l.'.lt"m ,,mii:o que cst:w;l pl•rJido; <.l1:;;;c..1hdr ou (:rfar um llO\'O üorn 7
Rl'C11.c;:1r qu~1lquc r ~1ção 1u ...eit:.1; $01.'llmhir ao frcnc.':c.i; ausentar«- <.ll" um Rin.ml de A<:.-.cmblC:m -1
Tt.<r tmh n:fo,;1)e" l'úm O(,. J\ucnrcs d:L<: rc<lomk"ZM; ,u:a"ar lltll.l forç;1 muito mais pc.x.lero..a• ..em :ljuda -3
Oucl-m,r ;tcidcnt:.,lmente um Ít"t..ldw 1xxlí."r(l(:,()1,' nN·css:irio -S

assim. IX:vc-sc demon1>trar ~beltori.l, (0"1$!"1~m 11u h onm e:>...:crc10- Re,,om~ l\~m1'>lwário. m,1s nim ,:n(renl)'I outras c,mscqüêm:1,1.:,.
l\tus. muirt) ;11(,m d o que scri:t rn:oavdmcntc e-~i-.\c..•rado. Ne<:<:('~ ('.l,.oc.., Entrct:.tnto, i:.L.;(l u Ú.lrt)\I crie n h:íhito J c matar out~ l"'i.trou cm
o N.irrntlor i-m<lc ..simpl,:smel\t,: deddir (Y)nçc<for um ponto :.Jic10, "<lcso1fio:s," ~ ;\is 0 11 pr<woc.1Jos - Jlfilldp,.,ilnwntc qu:mJ o o o pon,:n,
n:.I de Renrnn\' ('l\'rO"l<U\('ntC Sl~m ,1 l.~lcbr.1ção do ritual. t<' , ..~nrn i,c rcnJcr -, dt l.'t"rtam\'nh~ cntrcnr.ir:1 a 1-..erxl,1 de Reno1nt•
J-'l'fl11<)1\e0tf. O i'mko modo de mant,:r rtOt1m(' cm face Jc t\t11lanh;1
dcs;tpn.-waç.'io social C provar .i(X5. ,mdõcs que a perda dt.;" 1)f\:::>tl2io foi
imc~kh1. T,:stes, flTl."'J\~ÇÕCS ou Jcm,mJa:,; l.'l~l\lm,,m :-.cr .1 soluçãc1-
D;l mesma ma.ncirn <1uc n.,; :mx,. ,,ubres f c."IS feitt'\5 ,,..lor().<',('l(I. ne;........s cirl.'on::,t;lnci,1~. O N.irra<lol' 1'(),:,lf d cs,en1,,\1-lwr uma hbtótia
r~od1.•m romar um Varou muito e-~lim:ldn, oc. fapsos Jc Jisccrnimen• ..~m h'lTnO da r«Ull<'KlÇãll de t\'llc)mc, Ele então deddt,..;,.., 1wr:-ona-
to o u os mumfnt('.:. Jc frnqucza podem Ú:er 1,.'(ill\ q\1\' 5e\1$ s..--me- gcm "'aprttld<'u ;:i lição'' e p:1..,;sou nl1- l\'S(t" :)os olho:; <los .in..:1Õt's, A
lh:mn~s se cm-e~onhem Jde, decisão do NMra,for i': d<"íiniri1,,~1.
Uig:unu,., por extmplo, qu<' um üaruu tlerrúl\' um riv<il num Se um p('rc;on:i2Cm nJo riwr Rent)l\lC ccmpor:irio ;:.llíl.:1enr,·
<ludo. ma~ i~uorc o .1pcln d e n:n<l11;flt-1 Je ..eu "'Pl'ln<'nrc e o m,1tc. r>.ira rnmpcns~,r su.i. Jt>ftl.'i.t'nl'ia. um ponto de R,:1\onw p~·rm.u1c11-
E..~ aro é uma \'tola..;do 1nque${i(lnáv,;:l d.i Lit:mi.1, mas o Mcl'tn.' d1..1 tc será ..:ou,erlido ('m <il~? JlOl'ltú.s temporáci~ ,1 fim de comp,:n:,:tr
lN.'Si1ílo poJc f't'l\11~\,lo vi:-.to que o vitoriOISOé.'ót.l\",,l <:oh o ju~l"Ido (re• a d ifor('nça. PM exemplo, C.1ldw~ll l ..1mhc-fot:1.1- .su<:uinbi\1 à h"'nta·
nesi e p.ll'('(CU :irri:pt:ndi<lo m,lis tard\'. O Garou ofensor perde ç.lo e acasalo ~ com oucm G.irou, ü Na.rni,lor , lctcrmin:1:. pcnJa

183

«: w == na nra =•
us e a M

de d 1)éo pontos tempor.irios de Honra e trCs poncus temporár ios


de Sab(>doria de\•ido a r.rans~'Tt'SSão. C:tfdwelf cem cr~.s pontos per..
mancmcs d e 1lonrn, mas apenas d ois pontos tcmporári05 de
Ho1,r.:i; ele Íica com ?cm pomos remporários de Honra, converte
o m po1\to permané.'ntc de Hom:l cm d et po,uos temporári~ <lc
,-....,,~
1lo nrn t subttai os ires pontos rescintcs. C:1ldwcll acah:;1 oom dois
1>ontos pcrmancnt;:;s de 1-lo"ra e sete por1tos temporário.,; de
Hónra. Ele p<x:le até mc:;mo perder um posto por :>ua noíte <li: pai-
xão irn!spoos.Jvd.
Se a perda de Renome permanente deixar o nivcl <lo pcrson:~-
J o, N~:: : ~~~~~:: :e~çõo •
cxpcccativa.s cm rclaç.'lo :\ raça. ao :.tUf!'.úrio e à o-lho ao
premiar ou peoafüar os pecsollagens. O Ahrou1\ aco,
~-em aqué m das exigência.,; de seu posto ~mal, t-Ste perder.\ rodos 06 metido pelo frene-si da r.1posa ser.) muito Tklicuforiz:.-
be1,eficlos e privilêgios Je"-<.t p~),;;to. EntTCc:mto, de poderá reter o do, poii os g-ucrrciros n.1to1> são ,1vali:1doit scs:tumlo um
conhccimemo e 06 Donii que aprendeu com esse posto. padrâ<.l maio; d..::v:tdo dt hravurn cm ccunh:u:t. Oo
mesmo modo, o Philodox fla~ra.do fa..eodo al,!:!:o que$-
tioná.\-tl J)O(le sofrer um golpe- mais J*Sádo tl\l :sua

P..1.ra :.e qualiíkar u uma promoção cm )X'l6to, o pcrl$0n;i_gem pre,,


cisa ter atingido o número de poot(x-. de Renome pcrrn:mcnre indi·
c:ido ao fado do po,;m na tahda d<: Renome. A quantidade de pon,
I reputm;ão {isto é, u m:t penalidade m:tior cm Honra)
cio que, d itamos, um Galli:trd, pois o Philodox deveria
r<-r mais u,r1sd.'.t1lci:l. Um R,1gah;1-.h p~uJ<,> ~e ,aí.ir de
violações mais exrrem,1~ da I lolll"J rom penalidades
cos em cada <."Alegoria Jc Renome ,~.ui.1 de ncordn com o :rng(irio. menore$ p<.'rt(Ul' :sr: ~ l"'Cfa que 0:1 Rag-Jlxtsh tenham
Po.r exemplo, a fi m de obter o l)OStó seguinte, um t>hillx!ox de füsm
um compcm.imcnto qu('lttion:lvd n<.-sw quc.-.ito. Por
2 precisa de dois 1>0moo de Glória. seis pont<:m Je Honr.i e <lms pon·
o urro lado, po\le ser mais diflcil para o dito R.igabash
tos de S.1bc.-doria.
adquirir Honra, pois todOlio esperam que de esteja tra-
Ganhar oo 1-'0ntOS 1\et.'tR~•ários ê apenas mcrudc do processo. O
mand o algumil <.-oL~a.
pcrsona,-.oem cem rnmhêm de des.1fl.ir um lobisomem de J'Oil-lO igual
o u s.uperiór ao que deseja obter. O r,crsona,gcm 1"00c C-Sl."OU,cr
q\1cm desafiar, mas. o ancião cscplhc a n:nurez:.1 da dispur.1 e pocfc
1 _,,__W
______eONO~----------~-,,.;,---..
~,# ,,,
tornâ-la Íácil ou dificil, conforme deseja.r. Se o person..~<em wnccr,
o ancião te-rá o oompmmisso de honrn de aoeiair o 00\10 posto do
perso,,:\gem. H,\ vúru\S disput'.1$ p:tclroni:mdas.. mas o ancião 1xxle
criar :ts prôprias oo até mesmo exjgir urn desafio simples pela domi·
m'inda (o que inclui defrontação, jogo oo combate).

---./~ .:Q~M Ojkfkh4/:


.:QljliltJ',t(',rP '77,//4_/
.. Pode ser c.1ue você renha :tccrtado a coisa <:luas
vetes, m,1... o golpe íatal (01 meu! Eu fico com a. C:,da tribo tem tllll.l repuraÇlio entre os outros
Ulórfa!". ""Eu m.irei lT~S fomori. el\tào eu ganho Garou, às. \'CZt-'S b<x1, â.s vç:cs roim. Muiros não g<x-;t~un
Renome- por cad,1 um deles, certot'. O renome con, <la Cria J c Fcnrb> por várias r:1zõcs, m.ls. mei.mo seus
quist:tdo com ;1 macallça de inimigos costuma sc.-r uma d emHM<·s s:to obtig,\dus a ,t<lmitu qu,: ~ fenriT S:10
ql.lestfü.> conÍ\1$.;1, por isso, \o\~n~mos a seguir alguns guerreiros 1mprc.<tsionan~ e doatd(lci de um.:. oorJtrem
esclarecimentos básiOOI'>, s.uicida. Do mesmo modo, os Fianna :ião os mcsm:s d:ls.
Caso mais de um or)Oneme ataque-, o Narr,u.lor hi,;rórias. e d,1s canções, os Filhos de Gai<1 sáo os padfi.
de\'t' considerar o nivd wc:11 da nme.1ça q1..1e os ageo~ caJorcs, e os Andn.rilhos do A,;fulro arranj:lm ;11> coisas
h ~it rcp~1,rnn,. Quatro 0,inçarinos cfo Es1>iral Negra
no ce1\tro illl .:1daJc.
lioCrâo obvi:,m<:nce mais perigosos do que um deles Com a f~rmis.."4o d o NarrJdor, o per.son,1j,oem 1xxlc
rozinho. Matar quarm D.mç:,rinos da E.spin\! Negra :1Jquirir renome ror apresenrar "o lado posith,:>" <le
mereceria stte pomos de G lória ("um:! amc,1ça muito sua imagem tribal pam as o um1s tribos, como nM

1 poderosa"), e n.ii.o vinte (quauo "ameaças fortes•).


Se rodos os membro.-. de umn matilha se envolve,
1 exemplos pr...~enres. Apresentar o "l,1<lo neb'lllh\'o" -
um Fi:mna que fu la alto e hcbc demais. por exemplo -
rcm n3 monc dl..' lllll Ra:;rejaotc Nexus, cadn mcmhro i,,comria em f>et\alida<le. Agir compler-.imcnrc forn do
re..:cbcr.i seu quinhão de Renome. exarninente ..:orno cs.tcrl~óti('r, - om A1,darilho do Asfalto que $Cja um
se tiw~ Jcsícrid o o golpe fot:11. Em outras 1>alavras., cxcd cntc cxcursionist:i - nada acr<'sçcnra nem suhm1i.
o N;.i rrador 1)0(f~ coot~m sete pomo.e: de G lória 1).1.ra O Nam1dor é o :'1rbitro final qu.uuo ao papel d;, ima,
cada membro. nào importá o m)mero de combatcn· g..::m lTiOOI 110 jogo. Se de falo usarem esta regra, os
Narradores d......,'Cm fu.z.ê.lo como uma manE."ira, de recoro,
tes: um, três o u dez. Sem dUvida. os indivíduos
tcri.im o d irtito de se vangloriar ("Eu mntd d ois d o.,; pens.ir a imerpf\'taç11.o t- PrOlllO\-'ér bo;'ll'.> relações inter·
&pirais com minh:ts próprfa:i g,,rm..!"), mas, para us triOOL-., e n:'io como uma Íl)l'lte d~ JXln (~ i1\St:1nt:\n~
<le Re1'IOlllt', A.-. premi,1çõe11, por n.:putação llào de\'tm
U OU t1'()$ Gar0u, a mat1lh,1 <' umn çnndadt .,.:,ma do.~
~ ~ ex.ceder um ou dois pon~ por história,

=-~-..
membros mdiv1duai:s.

.._,,t--.,__ 4_ _
. ..
,._
_",
, ........ ~~.,[jlll....... ~

.. ..
~~---1..-S:&a

18'1
_.. DE
-- :»
F M o e ZCJ

6"..w.m;w ,/Í,Á!f1tl.tlf',r1J ,/Í, PdnP/IIP


Ocasionalmeme, um Oarou rejéita o augúrio em que nasceu.
Muit~ Girou vtcm essa autude oomo um grave insulto a Gaia mas, C1.oção de Fogo é um Galli;ard de P~t0 2. Arualmcnre, ele
apesar disso, existe um modo de se mx::u augl)tios: o Riro;tl de rem Glória 4, Honra 3 e Sabedoria 3. Ele rem mais Honra do
Renúncia (veja a pág. 160). O Garou renut,cia à prnsição e ao augi). que o necessário para o Pósto .3, mas prccili3 de uLn outro 1xmm
no e reivindic.i um outro áugúrio. Como isso representa um OO\'() de Sabedoria. Ao ganhar de: pontos remporári(),,(. de Sab<Joria.
O.l.S,C.imento e a morte da antig:.i vida, essa nunca é omn medida Canç..io de Fogo rc-xle a um at"Kiào que realize por de o Rirual
cornada le\'1anamemc. Ele tem de adotar um novo n ome e perder de ConquLc.ra. O andâo ,i r,orcncial no :;impático rnpa:; e, por
tôdos oo, pontos de Renome permanente com exceção de três (rcini· isso, concorda. Na a:;:,emblêia ~ime, o ancião cdd)ra o rimai,
dando desse modo no P06tO 1). Ao flna.l do ritual, ele pode pedir a e toda a li.C.itn honra as ,e.alimçõcs do rapa:. C'~nçfo d<.' Fogo
um espírito que lhe ensine um 1'1<.WO Dom de seu novo augúrio. Ele perde todo o seu Renome tempor.lrio por Sal>e<looa e eanha
não perde os dons aprt1\didos anteriormente, mas não pode-ri mats um ponto pcnn.ané1\te de Sabedoria.
;1p-rendcr novos Dons de seu amigo augúrio.
6"..w/1~ ,/Í,Á!fltl.t/r,iP ,/Í, P,:wv
AflOrn, Cançlo dt Fo,:o doeJá dis~,o~r o Posto 3. Ele se
Pdt.lt'#fP coloca diante de Geada da G\ltrr.i e desafia ú velho e t,ag,u
anciào a rcconhc:cê-1.o. Oeacb da Guerra 5.lhe que o jo,.-em rem
.;f;>,iy11/,,,,{ uma língua afiada como prátá e h1c.'t passa,•dmeme. mM, como
al'"Ol'ltece com muitos ouc~ O(: i.ua lua. ,.:, cor;:içâo do rapái
Posto Qualquer Combinaçlo govema sua mente. Geada da Guerra sorri e oonscnti.:, Jbiendo:
1 (Cliath) 3 - Eu o farei, se \'Oeê mt' desa.ft."'lr d.a manem\ ;lpropriada,
2 {Fostern) 7 diga,noo, oom a Lança do foRo Celestial em soa mão.
3 (Adren) 13 O jovem Garou deixa escapar um gemido, pois a .ll'ma lcn·
4 (A<hro) 19 d.iria jaz 1\0 centro de um labirinto umbral...
; (An<ii'to) 25 Com sortc e raciodnio r.ipido (sem mendon.ar uma 0\1
duas rioires de joJ?O), Canção dt rogo CC)nfronr.a Oe.ida dn
n,,,~, Guerra. brondindo d lanç.a que brilha com o fulgor do raio. O
velho ,'CtCr.mo sorri:
Po,to Glória Honra Sabedoria - Muico bem. Aprcscnt~ e q\le todoi. saib11.m que \'O<~ e
1 (Chath) o o 3 Canç.\o de Fo~o, A.:frttl dos Fia1,na! E, rapaz- acrescenta Geada
2 (Fostcrn) 1 o 5 da Guerrn. nun\ tom menm formal-. 1..'St'Cm ouvir J h1:;K>ria da
3 (Adren) 2 7 recuperação d::i lançit uma noite des...:.a......
4 (Achro) 4 z 9 A única respo.5t.l de ôinç:io e um emvsi:.isrico brado de
S (Ancião) 4 9 10 alegn a.

p,;,7,,/,.,.
P06to Glória Hon.ra Sabedoria
1 (Cli:t<h) o 3 o
2 (Fooern) 4 l
>(Adren) z 6 2
4 {Athro) 3 8 4 Por que um Garou renunciaria a .i.l.go do f1,md:1mcnt:al
5 (Ancião) 4 10 9 quanto seu augúrio? Oc vez cm quando, ele e o brig-.i<lo a is....o,
como p,miç..'lo por crimes hediondos que llàO jvsrific..1m a
morte. O mais comum, porém, e :s(.' tratar de t i m casti.,to auro-
Cl;t$,,,-,/ i mposro. Às "~-=es, os Garou jO\'tns se, vêem cm conflito oom
Pos.to Glôria Honra Sabedoria o papel que lhes foi escolhido, ou talvez sunple.smenrc fultem
1 (CHnth) 2 o 1 a des um propó.sico, algo qm.· es.ptram poder comgir com a
2 (Fostern) 4 o 2 mud,lnça de dtreção. Os anciões fa:em o que podem para
3 {Adrcn) 4 2 4 encontrar uma ooh1çii.o melhor antes que uma medida tllo
4 (A,hrn) 7 2 6 drástica seja rnmadd. A:. \'t..es, o traum~1 emocional - o pc.c.:tr
5 (Anch\o) 9 5 9 devido n um amor perdido ou a autodestrvrividc1dc - lcn o
Oarou a renunciar a tudo o que o define. O motivo mals tes-
peitável p;:in1 a renúncia f quando um lobisomem rcnund.1 a
,ÃbNJm seu nome .i. fim de t-e conccncrnr num (mico propósito (gtral,
Sabedoria mence a vinS,r.lnça, u ma tarefa hercUlca ou uma demanda). ~
Posto Glória Honra
conseguir alcançar seu objcti\'o, o tenonciantc geralmente
1 (Cliath) i 1 o
conseguir:\ readquirir o nome e o antigo pO:Sto (tlc pode con-
2 (Fo.<tcm) 4 1
3 (A<lren) 6 3 1 qoi,rnr um posto m;1L<1 elevado, a crilério do Narrat.lor,) o~
rcnunc,ames s.1.o \'istos com suspeita por $e r.:cu.:.a<em a carrc-
4 {Athro) 9 5 2
gat o fordo outorgado por Gaia.
5 (Ancião) 10 9 4

«: FC& na m...,nnz
Ocpoi~ dt.• completado o ritoal, o lohi<:1)mçm ç~·nd:,lmcntc O t.kmn ,igm1ll.ado rcprci-cnt:1 o m:ni- ,:r:n-e clano ,10.... tecido~ e
tem uma nJa no,.·a. Não C ronsider,1do de t,om tom que velhos ~cmlmcncc C Jc ungem sobrcn:.1tuml. As ~.irras e oc; dcnre~ d..:
oonhtdd0& ou emes querido..~ (exceto eomJ'>al)htiros <le nut.lllm) um lobi.so1neni 1m..>\..üCálll <laoô :ti(ta\'á<l\J, ,l&im c.'Omo fog<>,
falem 1..'om de ~)m qu.altw~r fam ili.iritl:wk. $<,)mem\' quan<lo ohtiw r ác,Jo e ootrái~ follt\'~ de 1r:\um,1 exti\.'mn, ,;;omo c,e;. túim..,:nto:b
no\'amcntc seu p<1Kh) anri~\l, o G:m)u podçr.l rç,:.r-:,11,d("crr <:u:,i- :mri- .;10<:adns por um;l :;çrrn dCtric;.l.
.l!<t.. :uni.::ã..l~. (ToJ c:ic,;. m tr~ t ip<:16 de J.inu são Jis-.:utklo.s em Jct.,lllc 1'1.1 M!Çàu
Comb.-ue.)
P:.1r:1 c 1d:.1 s.11cc;.-.o no teste d.:: :w..1li:lçf10 de dano Jc um oponente,
o pcrnun~cm ptn.icr.\ um uiwl Jc vit:tltd.-,,k·. Ellll('l<ll\lt.11 .t ix-si~tfn,
d,1 nawral do J'l('T'-On:.\gl.'m dâ a dt." omt1 ('h;mç(' <.k· al\s',Om... r uma J'klflC
dl''.'t"ie dano. Port:uu o , a quanrida.:fo rc1I de d:tno suf'rilla <lcr cnde não
,tpcn:L>: <l,1 fo rça <ln :lt:tq_uc, mas t.unlX:m ,fo V1_1.ror do :th\J (u:;ar V1,s.~>r
$(.j.im iníligido:. por un1.1 baia, um c.,no cm wlocid.,de ~)U .,s i:,1r· 1);11;111l~.r\~r<l,100.,:: chamado obson;ifo, v qut \' d i~utidvcm ..kt.lll~
mi- de um lohi.....i:)mem, os ierimel)to.~ ~ào R'(lrcsc1n,1<los Ja n1t.·sma n:l l(o....çáo IJramt1tirJl(jt,es dçm: 111(':l,.mo c1pitulo). Os lobisomens, ao crio·
m,mcira cm Lobisomem::, Cn:,m~rii-tk:l Vin1lid.1d~. Tod(IS (l{l l't'"r, uárm dos murt.1i~ pt.,xlc-111 tentar ;1L~n1cr mJus o:; tr'ês hJ-.~ Jc <l,inu.
son<lgens têm l)('(e oíwb Jc vitaliJaJc. Qu,mJo u person;11,..>cm 1\Xt.'- A distinção entre dano ler.ti e por ú)nru.::.fo (qut> n~o ofí.'~t~ m1.1iroc;
bc fcrimcnros, o jofr,\dor Oi> iPodka m,ll\~'lndn a pen.la de 1\Í\'('i~ t.le problcm.1i- ;ic»;. Gart,u) e J:mo agr:w.1do ,1i1t(L.1 ;L~im e nc1..~,;:irfa. J'-.':,o.,
v1talid,lde 11.1 fidu Jo J)érso,,:u::cm. O llh1m\l niwl n1.1r<:;1do ind k:t .i,; ~ fai man.~ll\do (.) Jano ror cuntus\o O:t 1id1.1 ..lv ,,er.:on:\1.,-'t"m <.'úm
t.'<>nJi~'(X~ aro,,i~ J.,-' 1x-n.o1t,~0t.·m, À nwdid.1que ~,frc mais fonmcn· um,1 l11.1rn.1 (''/")('o d:.1no lcrnl (flm \1m "X"; i: mdhor ind k:n n d:mú
ros, o pcrsvna~m p('ft."On~ o es1x-ccro em <liR.'Çáo ;1 lncapac1t.1<lo. De agr:wado l'C'ln\ um :1:-.tcriPC('I ("• " ) . O t.bno mcno:,; s,.'·rfo Jl.'rc :,,.!f dt'slc:,.
modo s,mil:u, ao se rt--c11pcr:1r, o jog:11.k1r apae:i a.. m:ir<;ls atf 1\:\0 ,x-:v c:1do "p;m.t baixo" no esJ'l('Ctro, j.', ,1ue- é l\'l'Ul1C:r,1dv primdm.
l,1r "enhuma. Exemplo: Corino, 1.1.mfleCJda por seus cab:gµ.s And,ml.luu do A4alro
O rersl'lfülf!,~m J'K•d\~ •X'Ct'l\i.·r us tr.:-.~ tip0t, ,.lt: J~ov t.lt.'.;c.~ril,c.lS à como rr,~sas,.cf,.,... u:m,1:uardt1, J a1nmdt1 /.IQT tTi~ gw(lldás da i\·(agadmt que
.st.-,.:;uir: foram rrt>ilwdos /XlTtl r,conhear "sinais de akrw da possil•t>l rerm11$U1" .
O Mno /}(!l l'OfltUS<lo C infü.l(h..lo J'Or ar.tqucs não pcrlumntcs, Jc Não desejando .:1cah.1T .......,,sc.:.Tadm, des abrem r~
\'l'lnddadc rdati\';uncnrl' hah.:.i (porrct(';,,., M)('us, chu1,~s l't<"~). Corina .st t.'$qllit.~ da tnaioria dos '1Wo'.flUS, mas .! ,mngi.da pnr wna
() 4mo le1d.! e inílu::ido 1XJr ataques m:iis nwrtais, qoc mmpcm balo e rerel,e doi.s ni't.iei.s de dano. 1:'.m ckmo é leia(, já qui! J)r<n1'tio de uma
\J corpo e t.lerrnmam sangue (lx1l,1.:s, fa..:1ts1 vckull,s c m vclo..:i<la~ arma de fr,gp, e o J<,gadcn que inierpretll Crnina anou1 a p.,nla <le doti
de «e.). níi14."is de tirai.idade (Escoriado e Moch11cado) com ..X5" Ccmno $Olu, em

186
== •• ar
-- »
M e C CCJ

direçiw MS guardas, e$f>erando desarmó:,lm ou mauUos an1<s que des


cmu.igam disparar outm s.m(UtFOO{l. Enm:r.amo, eía não cem um.til 1orte.
Um dos guardas a ar.aco com 'Tapidet e eficib'lcia, usando uma faca com Ü.'- seres huma1\0S norm;ti.s 1'.10 kndos pelas mesm.1s coi~s
f,o de (lráld. qoc os 1c,h,~omens, mas sJo muito me110:, re.sisce1ucs. Enqu,mto
O ataquei. fraco e proi.1000 (1 perda ele ~ 1ru um nít-el de ,~·ta1iJMe. os ú,trou podem tent;tr ah.~>rvcr qoalq1.1cr fc rimcnm não ptú\'0-
Como f)rQlim de umt1 amw de prata, tnetctamo, o dano é tigra\'MO, O
é,u.lo por rmra, os M.'fd humanOlS s~ con~ucm abwn'(r dnno
jogadr,r CJt« ;n1<1preca Corin,1 marctt (l perda do ní.,-el de viwlidade Ferido por oonrnslu, E o qoe om Garou rcpar.i cm segundos, pode lcv,tr
com um "X,. e altera Escoriado de "/" par,, "'•" (efecN.wnenu: "deslocan,
~maoas 1,0 ca..,,;o de :seres humaoos.
do'' um rú,rtl de dano lew.l para o 1'1(1.:ef Ferido, J)()is elo. 1,.'{U se r<cuperar
dt.s.se dano tmmerm). Todo dano ograt\'.ld(> recebido po.stericnmenrt f>()r
Corina será mltrtado o parcir dn nh,el lvt.achucodo.
Se rt.X-"t'bet dano sofidcntl' pàra ulcr.i1xi..s.,"lr o n ivd loca.padwdo. Os mortai.~ se recuperam Jc dano ,,or oonttL"ão com uma
r-.1pidcx ramávcl e i.:.s,c,) 1\àO 1eqocr qoatquer rrarnmenco m6Jioo
o k1bi:.ointm f.5tnr:'l criuauneme íeri<lo e ã hdm dJ mom;. Se o
:m~ o niwl Ferido ÜF.ivemcntc. 0:- furiment~ simpk$mt•nre
Jano que o deixou ne:\sa .5in1ação fur oontum.le1\t<:, t lc fic:trá incon!S'
cio1tm:am so;inhos, mesmo por meio~ mnurais.. Abaixo do niwl
cicnrc m:ls manter.\ a furm:.l cm q ue escava .10 receber o <la.no, Ele
Ferido Omvcmcntc, e~ cui<lados médicos s:10 nccc::s&'1rio.s, 1>0i:-.
também vai se recuperar se.eundo sut1 taxa oorm::il (vcju
Recuperaçã,<,). Ek t1cará inc,::in.c,,ciente durante pelo menos um t\líl\O, os k rimcotos ass1,,1mem a form:l de ~ partidO,$, concu.s.sõcs
A ca<la turno a partir d,1i, o jogador pode cscolha enn~ mamê-lo ou coi:i-.\:5 ()iorci..
inconi1t.:il'n1c, parn que M' recupere, ou rcntílr desrerr.\-lo. l)c:.pcrc,tr N ivel de Vitalidade Tempo de Recuperação
1"\'.quer um ;,.ut.-c:<:SO num cetltC de Vi~ror .,. k1S<intC'I rrimitiVtl (J,fkulr Escoriado a feri~lo Gra\''(;_mcm,~ Un,a horo
dade 4 + 1 para cada nível de vitalidade que o persom1gem 6ver pre- Espancado T~s horas
.scncemente m,Hx;:ido como perJido). Ao dcspcrtilf, o ~r.son:~m Ale11ado S<:if. horas
poder.\ ~ir nonn,ihneme, dtncm dos limires jmposcos 1,or seus feri- lnc.1p;1drado IXY"..c horas
mcnros rcm:.mesct1)t('S. Se chcsar áú ,,h\'I lnc.1padrndo dC'\·i<lo a dano ror c<>nm·
Se o d.in(, que o foi ultr.lra,isar o niwl il)Capacitado for letal, o .<áo, o morrnl fic:ml inconK1c1He. m:l~ não morrerá. En1 ,'(';
person:tJ:em rC'\'\"r(eríl 1xim :ma tOrm:,\ racial e dc.G1bará no chàc,. A disso. qunlq uér J.ano r«.:bido po.,;tcrionneme oomCÇtlr.i no
pcrJa de mais om nivd de vitalidade de q~1alquer tipo<> m.ir-..r;i a topo <lo CSJXCt'l'V de Vitalidade e sera registrado c:omo lct.11 (e .i
mcm~ que de cmprt.oguc ~ua ((Iria par.1 J:>en nanoccr .iti\'l:l. Se o.ão recuperação se ,:fará de ,uxm:.lo com a cabd.i de <l,tno lernl).
ri:ceber 01.1tro.., krimeoros, mas mmpouco for mm.1do, de ,~..ii se Portamo, mesmo o dano 1'liôr ('Orm1$..'lO é capaz de imitar. deren·
regenerar muito lencamcnrc, rcadqumndo 1,,1m ni,,cl Jc vitaUdade ;i dendo da grnvi<lade e da duraçiio elo lt-riinemo.
cada oit(I horas até c.,;c;,r t.-01):;cicme o lmsr:mrt para ass\11nir umit
forma cap..1.: de rc,s..'(!ncra,;ào cou.11 (n.,; impuros &lo cxc:cçfo; ,~ja
Roc11peraç,io). l::.ssc ~i.stem.i ~ o Unico método de rci;:enerai,.~J.o dis1X> O <limo lctul ~ cxatamt,m~ iR\O. QUJ.lq uer Ít>rimel\to lc,.,I pior
nivd J.os lL,bi.somellii n.'io impuros cm suas (ormas T:l('hli;<;, e C a
que rnn Mach1.1cado requer tr..uamenco mtdko p.1rn c1Ci1lmar.
(onte do mim de q ue o.s lobisomens não pc,clem Sl~r morto:. com
Qualq\ler krimcnm deiiSt' tij)() q\1<? n:io seja trntJ.Jo vai piorar à
.iro.,a$ de ÍOJZO (e e faro que podem, mas i&;0 exige um ce-rto esforço).
r.1.Zlo de um n ivd 1-->or d ia, pois <'ltl (cridas se abrem nc,.•amcnre ou
Se o cLmu qut" (e: o personagem ulttap;.ii;s:1r o ni-\/d locapacir;:tdo
il'\koc.ionam. O mortal que ch<'g;l ao niwl [J\<'aradt,1do dc\lJdo ao
for agravdJo. ele morrer.\, a mêO()tl qoe empregue st•a F(iria JX!r.l per.-
d;u)u l·Nal está às port.1s dá morte; se r«cbcr maL~ 1111\ nhiel (.I<;
mantcer ativo. Ja1,o de q11:llqucr ripo, ele mo1•rcd.
O mortal m.luiido ao ni"d E..,r11111:aJv (,Ili rior dev1..lo ao
dano lct.)I 1x1de s.implc~-mcnte Út:il'ansar e rccupcrnr $U.l vit:c,li,
O lobi:somem ferido critkamentc pode ce1)tar emprc,:.ir Füriá Jade. \Jm mortal no n ivd Aleijrido ou lncapaCttitdo, cncrernnto,
pam se salvar. Enrretamo, i...-.:so C am:;cil<lo. pois, mesmo obtendo precisa de ctmstantes ~uid;ldos médtCi.» dur.mtt ~ pcrio<l0$ Je
$U<'t:!S0, o pcnsc.>1)agem :,<:ci ,.<;ubjugado pelo frcnc:;1. O:>mudo, ás temr)o indicados a S(.1,!Uir para poder .s,c recuperar.
w;cs (;1'."-'l é a úniro maneira de salvar a vid:t de um perron:ij?cm. Nível de Vitalidade T e.mpo de Recuperação
Se qu1:ser q1,.1c o pcrsona~m fl(rmaneçll ,ttivo, o jO~\Clor precis..,. Es~ori:.1do Um Jla
rã fo.t<r \ 1m resfc de FUria pcrmanentt! (Jiíicoldridc 8). A cada succ&-
MrichuCldó Tr~s d ia.~
~. o 1x:r:.onagc1n vai recuperar um 1\(V(;l de vimli,,fade. Ennetnnto,
Ferido Um.i 1iCmam1
indcpendcnle de qu:mtos 1\ívtis de ,'lrnlidnde forem n::c:upen\dOS. o
pcr:;onageo., começara o próximo tumô 1n1m m.~ncsi sdv~,e-m. N'ri<lo Gravemente Um mês
l:xempfo: Corinn se deu ,nat na #uui. Arwst1r de ter consegu:idó c.L,,w.. Es1X1nca,do Üô1S llltseS
mar o guarda CíJm c1 foca de praia, a.s ouwos se esqufoamm e roncinutrr(lm Aleijado Tt~s me1\C:-.
a ar.aror. O j)lor acotuece quando uni dtk'S acim uma s,,ranada e ek1 não lnc;tpacibl<lo C inco meses
consegue $alrar a ~po. A e.l:J)I~ a f(IZ. ultrapa.\:m o nfr,cl fncapndtac.lo. Observe que o mor~,I pR-c-i:sa recupcr.ir \ lm nivd de viralkl.'1,
e o daM é agr,w,Wo. CüriM tem de 1.:1Tif1Tegar Fún·o 1X1m MO rrnmtr. Jc por ve:.. Isto é, ele tem de de,,c:1n."1r a quanttJade de tempo
O jogador ce1ta o nit'<l dA? F1hic1 de Co,ina (cinco dados) w1c.ra uma tot::11 p:,ra ca<l.a nh'tl de vicilidade a Íim <le começ.ir :1 recuperar
dificuldac.lt lgW(ll a 8 e ccnu~1e crês sue.:~. Corina r~ra rrõ nÍt'i:iS de o seguinte. Por ecem11lo, um mortal que tenha cheg.ido a Ferido,
1,.,,iwlidade (o qtu" a h~ oo nltiel Ferido Grat.-etntnre) e com.tça o rumo devido .io dano lcc.11, P"-'Cl:>ará. dcsçrmsar durnnre 1,,1m,, $1::m;ina
.segumre em mtK.I a um brutal OCtl$0 de fúria . ~ giwnlas, ql(o(! .:sr.at1Cltn por l'lG'll"ll rccupcr-.lr ..:i nlvel Ferido, trê.,; d ia~ para recupcr:1r o nivd
perw, congranJando mu oo,s ourrQ.S, <Jm:em ti(Jl>nas um msnado h<Lixo t Machoc.ido e m.iis um d i.i p;1r:1 ret'\Jper;u () ,,i,'CI Escoriado.
,~em um txmao rimemo ... Os sere.,,; h11m:rnt1<S ,o;c r«'\lperam de dmw af,lr..wacló como li(
O ~te p.i.ra perm:.mccer ativo pod~ J:-er tentado apenai:; um:.t \'C: c.,;tc fosse lctnl. A ónic.'<1 d iferença ;,;i,llnitic.irh~d Cque* re<'upçmr
por <'-.':1\.3. Se for lno1p,acitado m.iL,; de uma ,,e;; d\1r.,)1uc um:i luro, o de cfa1\0 agravado é m:.tis d ifícil por meios sobrenatur:.ti:;..
personagem sofrerá os piores efeitos do dano.

« == EU ma
ux D 5 CC

Deve-se ressaltar, entr~tanto, que, cmhom ai; m;)rca.s na ficha do


"
tabela p.ira compamçõc.,; de d ifkuld:.ulc). O N:m,,clor precisa decidir
pcrsona~m se apaguem filcilmeme, o mêS:mo mio :u.,"Ontccc C()m <'l$ qo,1nros níve-is de da1\0 áS <:hamas podem infligir (um :t três). Esse
ferime.t'\t<JIS.. Os lobisomens :;e rccupemm oom um,1 rapidez sobrena- número determina quantos s ~ o jog-J.dor \'<li precisar obter
n1l'.ll, ma;. ~l-: m~11ino d e$ pode-m receber krimcnros pt rmanéntes parl que seu pcrwnagcm evite o ferimento.
n:, forma de Cicacrizes de Batalh,1.
Diliculdade Ca!Qr dQ FogQ
3 ó 1lor de u11.1a chama de w l,1
(queimaduras de primeiro 2rau}
Os lobisomens * ro:uperam com uma r;1p1dct assu:m1.dora.
5 Calor de um:t tocha
Eles re))Q.ram um oívd de dano letal (.>lJ pOr conru,ão a cada n,rno.
(queimaduras de :;cgundo grau)
Os Garou da raça ho minídca 0\1 lupina sào capru.es de regenerar
7 Ollor de u m hico ,Jt.' fi\mscn
aproxiináJamentc um nivd de viralic;l:idc por diri cnqu:mco estive,
(qucimaJumi. de ccrcc1m grau)
«:m ~m suas form :i,s narun1l~, $t tslh>etetn cm éo1\Jição critícf1, mas
isso n..-qucr Que sc-\1$ corpo~ h.mcioncm ('ffi modulo econôm1co. Se 9 <Ãk)r dt> fogo q\llmiro
estiverem coni;cicntc.."'( e :md:md<,> por .-.r cm sua forma racial, eles 10 Mecal dcrrctidQ
vão se recuper.ir 1.."0lllô os serei. humanos. Os 1mpums são ;1bcnçoa·
doi; oom a ~g~ner:.1-;ào toc:al em todas as fornlt\$. Nenhum GMou, Perimentus T amanh<> do fogQ
não 1mport.i a raça, é ctpa: de reparar dano .i.,er:wado. O Oarou se
Um Tocha: apen;:is p:irt<" do e<>rpo C' CXJ)(')l",rn
Dois Fo<.,:udra: mt:táde Jo corpo t é.'tpOsto
re,c;upcta d e <l,mo .igr.tva<lo a r.~:.io c.le u m n ivcl por dia, dur:mrc os
quais tcrâ de descansar numa forma diferente de ~u.t fonna natur.:il
T~s 11\Cêt)Jio; texto o coq'IO é exposto
{se Íor hommideo ou lupino}.
O calor extremo (9(}h C ou mais) pro\'oc.1 dano mais 011 menos
LtmbrMt Je que, 1mm repor.ir dano cnqu:,nto o J)(;JWn~.,gcm
da mesma m:rncir.i que o f~o. Use o sL,renM de Jano por (ogo,
<!~t.1. empenhado tn\ ativid..tde extenuante (como o 1..-ombatc), o }Oga~
modii,cado par.., t1 situação.
d or rer.\ d e testar o Vigor do Garou (dificuldade 8) a cada turno.
Esse teste é um ,1to reflexo e, 1mrt;lnm, o j'*1dor niio prncisa dividir
~\la p;1r,1d ,1 d<: Jado:; nem us.1r \ Ul\á ação garantida por FUria. O
sucesso significa que o Garou se rccurer.i normalmcnlc. Uma falha
Ó$ lobLSomens nlo são imunt-s a docnç.1s, mas .se recuperam
significa que de não se recupera de nenhum dano, e uma fulha cri·
muko m,1is râpido que os ~n:s humanos. A docnrd provoca um
t iC<l i,ldica que o lobisomem não con~mrá re1oener.u cnqu:into
<:.:rtu nüml.'ro Jc níveis <le <l:mo no paclente. Com repou;;o e cuidtt·
ndo tiver a oporn1nicfode de descansar.
do a1)r0pnadosf a dúênça ,:;eguirá :;N1 ("U~ é os ni\"t"i$ dt: \•1w.hdade
ser-lo rec1.1perad 06 aos poucos.
A~ c:1p;1d,·bd,;:s curntiva,<1 de om G,11'(1\1o prot(>gem contra eofer-
1M muir..,i.. mar1ein1s de ferir tim 1'loe'rM.>1)agem. A~umas Jai; maii; miclndc:s menores, como o resfriado oomum ou a gripe. Mesmo .i-.
c..-omun.s ~ão relacionad a~ a scizvir. dc1cnças realmente debthtante..,; nJo s:10 c.11>.1:e:,; Jc c:m:-ar d.ano per·
manerne (embom u lobis(nn ~m 1>ossa .tmd.i servir como 110rtad or).
l¾ra rer efeico promn,dado num lobisomem, uma doel),ça precisaria
ter o rige,,1 sobren;1t1.,1ral.
Di.scurivdmcnoc o pa...~rempo preferido dos Garou, o t..X>inli0tc
é .t foott Ja mamria dos ferimento.,; no jogo. O combate é d~tilo
cm dcmlhes mais adianre neste capitulo.
Da mesma manefr.i que as JOl'n\<1~, a nMmria d w venenos tem
pouco (:Íeito sohre os Garou. O mc:11110 vale 1:>iara a tnaiorfa d,11 dro-
A ar:widad<! nào fuvo~ ninguém. As quedas provocam gas humnnas. ~ G.lmu que d esejam se inroxicar O\I \.lsar dcogas
dano, mesmo em cri:m.1rac; tão vigorosas quanto os lobisomens. O como forma de lazer têm duas escolhas: o u (:1!&10 na form:i
dano devido à qut....Ja (: gcmlmcnce consid erado por <:01,tusào e Homil,ídea, na 4ual seus :)istemas rêf:t:nerdtivos n.1o são tfü> cficicn·
1)00c ser abson•iJ o, O person:a,gém perclc um nivd de virnlidade tes, ou desptrtar o (~'"J)Ínto da d rog,1 (\x.•ja c1 Ritual l\irn Dcspcrr.;ir
r>arn cad;,1 rn.t... meti'<\>, J~ queda livre até atingir algo sólido (arre- Espiritcxs), o que aumenta sua pOl~nda.
donJ,u.lo rara l')ÇllX()). As coxi,,as i;oh~n.1n1rai,, patticularme1\C(" :i.~ m,1C1.1l,1d:-i11 1~la
O 1,er(;()nagem que c,ur 11\db de trintt, me~ arin,Rirá wlocida, Wynn, têm efeiw to{:JI n()õ Garov. e m\1i1as são até m~ mo 001uide..
de terminal. Nc!iSe c:lso, <> pcrson,1.&>t"m. l'l'l~berã d ~ n iveis de dano r.t<la,,; dano ~f:t\~11Jo.
no momemo do impatto. Esse Jano é consider.1do letal e, portan,
to, os seres human(ls 1\;\0 sào capa...,., <lc absorvl...Jo.

Os fob1somcns, apéli:-'l r de todo o seu p()dcr sobrcnuruml, de


fato pr~L~m r<-spirar. Qu,mJo unens<:». em água (ou qualquer m1tto
O fogo é "n:11ogo aos lobisoinen..-. de \~.iri:L-. m:mciroit. Ü pri- m(>io não respir.\vel), é preciso usar a tabela a seguir para dt:têrminnr
mordial, belo e pcrigoro qurmdo foca de controk·. O d.tno pro\'C- qu,mm tempo n<i G.l1'()u oonsl~J,::l.l('m seiur;ir o fôlego. Q\l;,l1\Jo h\'er
n ieme de IOgo e sempre agruvado e, pomtnm, pode m,u:;1r lobiso- átingiJ o stu limite, o pen;on:1gem pode usar Força de Vont:1d c fl(lm
men-. prn.ticamente com a mes1\\ à foc iliJaJ e com que pode matar oo,n iorn\r Segtira1\do o fõl("l.:,-v. Cà<.hi ponto lll\'l:.Sti<lo dâ Jircito a
us seres humanos. mais rrinta segundo.s {,_~ a t')()muaç:lo dt Vigor do p,ersonagem for
Os lobisome1ts ~lo c.'tp.1.:.e:s de abs.:,rwr o dano c:u1i,.1do por foto igual ou infe rior .1 3) ou :l um minuto n mais (.-.e a ponru.1çi\o d<:
1,orm:ilmente. A dificu!Jadc v,11i,1, entrtt.mto, Je acunJo <.."<>m a Vi~'t>r for ii,t:u:11 ou i.upe rior a 4).
inrc1\.,;idade do foeo. assim oomo o 1\ó:mero de níveis d e Jano infli. Observe que os pericxl~ ÍOrlll.'Cid06 têm c..-omo prcs~upcmo a
giJOI$ pda,,; chamas. O jo,:,1d or testa o Vi~r do pcr..on:\gem ("eja a capaddadt tOt'JI de tõ lego. É, pornlnto, 1m~ivd gar'lhar tempo :1Ji~

188
== ª" UE
-- '.¼
a e a e _,
<:ional mud.a,,do para uma forma oom om nivd maior de Vigor, pois A CJ.dá cinco objet(" de prata carregados por uma matilha, rodo$
a Gl.!Xl.ddade pulmon:;lr se alcem, m :L,; 1i.io a quantidade Je ar nos pul, ~ seus mcmb~ :1-..lfrttJ.Q tSS<l te.loção. Alérn d is...~.
se a matilh..'l. cat,,
mõcs.. Ohscrvc, tambcm. que~ pericxlos se referem somente aos regar objetos de rrata em demasia, principalmcnrc IX1lai-, il)s(I pode
Garou. Os seres huma1\ô$ cosn11nam ter dificold.-ide para siegi.rrar o provocar u1n.;1 pcr<la de Honra ou &.lx.xloria (sem mencionar a dií"t-
íõl<1,ro .ltê mesmo um mjnuto inteiro, q~1anto mslis qu:-itro. culdade de obt&tas).
Segurar o fôlc.tzo cm meio a uma atividade extenuante c<:uno ô
comOOte. por foi.ir msso, consome ox~nio muito mais rapida· Objeto Pe,da de Gnose
mente. Presuma que o pen.onagcm ,on~uc sci;iurnr o Íólcgo Balas <le pmra 1 JX>nto/5 bala:;
durante um número Jc: turnos igu.l.l a duas \.'t?b; sua ponruoção de Klaiw 1 ponto
Yit.'Or durante o comh1tt'. Para tegrat1 mais Jera.lhadas e m relaç:to Gr;\-kl~ive 2~nt<lli
ao combate ('mbaixo d'.\gt•a e suali- ,:;omplicações, consulte
Werewo1f StoryteUe.rs Companion.

Vigor Tempo
1 Trinrn seg\1ndos Ül! Garou cons.egue,n s.e rt'Cuperar da maioriá da:s forma.-. Je
2 Um minuto dano i;<,;m .s.cqOcl3s. O ser hutntino q\1e tenha a pema destroçada
3 Uoís mLl,utos por um lobo v•:ii provavelmente perder alJluma função muscular
4 Qo,nro minoc~ naquele membro (...e não .1 pc:m:.1 inteira), mas um lobisomem é
5 Oito m inutQ'. capaz de reh>enernr seu tecido m uscular e voltar a n.ndar depois de
6 Quin:e minucm alguns <l1a.s.
7 Vinte mh\ut~ Entrtta1\tO.. afguns ferimentos - partku1annente <x> plU"'OCa.d~
8 Trinta minor~ por outr~ Garou - são gnwes o bastal)te para gerar da.llo pcnna,
nemt>. E..~ íerimemos ocorrem ~mprt qoc \1m personagem tiver
Qunndo n5o conseguir mai~ :k:G\tr.ir o fõlegv., o perS(Hl~m de cmrrc,:ar sua FUria para permanecer :irivn e podem rnmhêm
começatá a se afogar. Ele rccchcr.l om nivçl de dnno letal n cada uc..-ont:ecer SI.' o lohi:.omcm :sofrer um ataque particularmente brutaJ
turno. Ele nl\o 5er.\ c;,.lp:u de fC[Klrnr C!i!iC d:ino, não imporra sua e/ou locali::;1<lo.
form3, cnqu3nro n:lú puder re.pir,tr nov<1mt'ntt:. Qua.nJo atil)gir o Exc.>inplo; Canca-<01n,o.-v~·ruo, um Theurge filho de GlOO, é caP<ur(v
nivd (ncap:tc.itado, de rt!ve rcer{1 parn ~ua fom,.-. roclal e morreri do pelos Dançarinos da Espiral Negra e cornm1do. Pam ser mais especff,,
depois <le um númem Je turnos igual a seu Vigor. co, eles ro.sgom os braços do G01ou com focas dt pr(ll(l e cortam os cendões
de hgação. C(lnta acalxz escopando e, embora recniÇtZt11,eme de nunca
lenho ultropo.ssado o nft,-eJ Ferido Grac.ieme:nte, o Narradcr decide que um
Muitos "locais l'-:'brr.i.dt~" dá \'i\1rn n:l f::i~ <la Terra e1>táo loc:ali- de seus braços foi inucili~at.lo pela mulifaçã<,, o que rhe oonfere uma Ck,llri:
d, B,,uJht1.
:ados em terrenos irrJdi3dC* ou próximos a dcs. Alem di.$50, a}gun..~
As CtcatriZ6 de Batalha vanam quanto a seu:; efom.,c, 110 j<Jb'O,
servidoró.'S d:i Wyrm usam ataquc.-s baseadm em radiação. Em geral,
dt.'Sde danos ã aparêncta .ttê o <l,mo cerebrol. Toda Cieatri.: Je
c.,;,.;;c dano é :wali:'tdo dn me..ma nume1ra que o fogo ou o calor extre-•
mo, mnf. a recuperação leva dua.s v~:z.e:s mai.s rempo. B.1talhn conforc umu prtmi.1ção em Renome na forma de Glória
temporima. Removt:·r uma Ckatriz de Bamlha provoca a per<la Je
um ponto temporário de G lória (embora algumas tribos, ptincipal,
me,ttt os Filhos de Gai.a e os Andarilho$ do Asfalto. às \'(''!(S reco,
A prata, o mctnl lunar, é 11. grnuJe fraque-ta de um lobisomem. 1\hêça.tn a Sa:lkdorla do ato).
O que ê pior, é <le conhecimenco com\1m, m~mo encrc os seres Vejamos a S(gt_1ir um,, IL,;r;,l de exemplos de C icmi?es de B:at:ilh':l.
humanos. que uma arma d~ pmta ~oni;csruc matar um lobisomem. e tamhCm o hl'imL,; de G lória pam cada umn. Ao dcsign,1r Cicatme.s
t claro qoe fabricar arma.,; - principalmente tx,las - ,.Je prot<l de B,,ulha, o N:ur:idor dc\'e t.-scolher ,tqud.1, que foer mais senttJo.
cequer om ferr.;!iro ou rirmcim hllbiltdoso, nub, pode (eito. ~e, O pcrson;i.gcm que renha sc1fridu S..'<>lpe,; repetidos na cabeçá oão \'ái
A prata prO\'OC~l nm lol,1:;01fü•~ um nlvd de dano a_gr;wado :tcalxir ca.,;tn"tdo, c.mbor:1 possa sofrer dano t.-erebml.
por turno de co1,cato, a menos q\le o lobi,,;omcm scj.l um honun~ Esta lbta não e di: modo .ilgum completa, e o Narrador de\'e se
deo m.1 h1pino em stm forma racial. Num hominideo O<\ IÔrma scnur â vontade par.i :!Ut.,rtrir ~u;)..$ própria~ i1\0C't~'tetàÇÕ~ para o
Hominid~ ou num lupmo na furma Lupil\a, a prata nào pl'O\"O<.'a t r.i.uu,a imeoso. Ao distribuir recompen...~s. em Glória JXlt.l wi.$ feri·
qualquer dnno por éo1uaco can1al, mas uma :ctrma feica de prata mento1, lembre-se de que M ci.:atri:.e.<i m:ti!I vi!li\'eifl têm uma cendên·
()rO\'OC~rá o dano normal 1xir;a ,u1ueb rirm;t. Um amquc bcm-~u,e- eia a ganhar pr~mios mtiior<$.
dido contra um Garou e m qualquer outra fo rmá setnprt provoca • Cicatrius Superficiais: Gr:mdes e ÍCia..,; massas de tecido
~ lo meno.~ um nivcl de <limo. não iloporca quamoo sucessos ciC'.ltricial desfig,.1mm o corpo de s~il rcr.;unaJt<::m e pcrman1..-ccm gla-
sej,1m obtidos. Os Uarou não con1eguem ,,OO-Orver drino de :mnas bra.,; cm toda.'I as &nma.s. Essa$ cicatrize.,; não têm nenhum ek'ito no

1 de prara, ex,:eco em suas form::ii- raciais. Os Garou impuro.:; não jo,i<), alem de ra!\'~Z redu!ir a Aparênci.a em algumas :situaç~ (algu,
001t~e2\1cm al~rvcr &:mo por praro de marn:m1 ai.guina, não mas pessoas, poré m. achdm sensuaâ$ as c1cattit~.\). U m Ponto tem,
importa a íorma cm que st e1,contr.un. pori'mo ..lé G lóri.i.
Alg\11\:s Garou ct1treg.un prata, gernlmcnce na forma de arm:is • Cicatrl:: Pl'Qfund.a: Muito pn1ecida oom c..1ma cit.'.ltri:. soper,
como as kbi\<es. ls.,;o, entretamo, tem um preço. A alergia 1tarural ci.~ m\lli(;o1os s;io t:1mbém afot:1dos e a cicitri: dói
ficiJI, exo;:ro Q \I('
<lu:. Ourou à prata pn.woca uma n.:..lu~ào <le ~ua G no..~ efetiva. F-.....:;a com ll mudança de umidade. Um ponto cemporiino de Ulória.
perda vale parn todas as formai-, indosivç a Hominídca. Se o • Ossificação Inadequad.a: Um de stu:s ~ se pàrtiu e
G:1mu de,.c)rtar o(s} ohjcto(s) de prata, o ctCiro dcS!lparcccrá não :'.ltOU de ma1teira apropriada. EsS<' foruneoto podt rt~ultár
depms de um dia. n11m3 ligeira pçrda de função nwscufor, m;)S o problema real \'ai

189
« = na EPJ
=• · ~
nz e a a
ocorrer .se, no fun1ro, ess.i :1re.a de seu corpo receber dois ot.1 mais
" 1

que seu personagem também se enl~onrre parcfalmemt amnCsico.


t\ivti.s ...lt dano de uma vez só. Se i$S0 ocom:r, o osso volrani n fr;.1. Doi:. ponto.s temporários de Glóri;1.
turar e pro•.:otará um fcrimcnro fetal adicional. Um ponto tempo·
«.rio de Glória.
• Danos à Aparência: Um termo genérico pará fenmentos
fáceis d e :se numr, como a .lU!it:ncia de time, orelha, lâliio leporino A morre natur,11 não é muito co,num entre os lobtsomcns. ().,
ou umn p:me expo:.ta do crã,,io. Nd.o 4ue tenha al,:um efeito ~1- poderc.,; rcgcncrotiv<:16 de um lobiwmem podtm lhe confunr um
mcme- dehilirome, mas parci::e grote.sco aos scn..-s ht.1m;mos l' cerro arau de lon~evidade adieional - um lobisomtm poJen,1
impwS:-ion.ante aos Garou. Reduz a Aparência cm um J)()Oto ao se viwr 120 anos ou coisa is:sim antes qo<: seu corpo fin<Llinente *
lid.lr oom seres huma1,os, a menos que você cubrn ou ~nda o entrc.gai;;sc de todo-, mas exl<:rcm f)OUCO.<: e precio,;o~ exemplos ele
t.iis anciões. A maioria dos lohl,;omens morre cm bamlhn, e O:i qm:
d.,no. Oois pomos tempor,\rio6 Je Glória.
wl,rt.•\'tvem ger,\lmentt: e:.colhi.:m morrer em cont.-ord:inci:1 com .i
• Queixo Quebrado: Scmclh:mce :'I Os,;iflcação Inadequada,
M"U queixo foi cst1lhnçado e n,1?orn t!$.r-.i íor-1 de alinhamento com Lat11ma ao mv6s de enfrcnmr :t vcr,.'Onlta de uma icfadc :tv:mi;ada e
J,1inutilidade.
lins.:ua. Acre.~ccntc dois l)OlltOt- a qt1a1squer diík-uldades de
:su.i.
comunic.nção \-Crbal qu.lndo fher \ l'-0 da fala humàna e acrescente.'
A "'idade awnc;,1<l:l", natur.tlmentc\ é rdaciv~. Alguns Gnrou corr
tioua1n á ser mem~roc. Uteis de .i;uas seitas como coruelhdros e me.,;.
um ponto ás difkuld.-des 1X1.ra atacar com mordidás. Alem di.sso,
tres de rituais, ll\t.:.mo que já não possam ser guerreiro:;. >-lo enamro.
su.1 t;ll,1 é inintdigf\•el (interprete apropriadamente). Um ponro
o envelhecimento trn; consigo o:rm enfomutlaJc.-.. Entre das <.-snio
a:mpor:.\rio de Glória.
• Olho Perdido: Para .:.n curto e ,:..<ro..<:so, um dos olhos de 1'oC'll
a .i;er,lli,fade (dccrb(-imo nos Atributm Me-1\G"u.s). frag,liJ.:i.Jt.• (Jecrb-
c imo nos Arrihuros FisicCIS) t pel\la de Fúria (mmt<>E Garou 1JOSth
J'l('rsonagcm foi arrancaJo. As Jiíiculdade~ cm todos os {CSreJi que
pel\lem o lobo permanentemente). Os detalhes ficam a car1,.v t.la <._'Tia·
e1\\-0lvtm percepção de pr.,_1fundid,1dc ou o d ispato de <.1u:a~1.u:r
11\•idade do Narrador, t.'.lSO algu1n di.a :sejam necc>ssárfos. Mas, enCLrt.'-
tipo de projéul (inclmivc :irma<; de J rremct-....;.o) aumentam em ~
m1.'II(; a realidade, Pl'Ol.'<Welment.! não stTdo.
pontos. Qualquer t<.-src de Pcrcc1~0 h:.1seado O,l visão ílt'.l :1ujeito
Aleun.; Oarm.1 opmm flitla apo6encadoria ~ por 1,,iwr o resto de
a \lma penalídadt" illllal a +2 sohre a dificuldade. Dob'> po,,tos tem-
su.is vida,; entre os seres humanos ou 06 I~. A~11\.5 de~apartcem
por.irlos de Glôria.
Umhm ,1drntro llaf.1 c,,oontra.r a terra n,tra.1 Je .:.ua tribo. A~ui,s
• Castrado: O :1p~rclho reprodutor de: seu pcrsonastem foi
simplesmente se me<em nas flore.sras para morrerem tm pai <.-i:rn:-i·
danit'ic:1do. Ele é inc.-irmi de gerar ou ter fllh~ e nem mesmo f)C.)1.-li.'
Jll'> ffie$mO.<; e com 0:.1la.
sonhar cm wr ~u.s próptios filhote.~ nascerem üamu. Os machos
cc:,m em: ferimtoto não são neccs.s.1.riamcnrc i m[')Orenres t podem
.-iinda ser capazes de sedu:1r e usar Atração Animal. ma.:. as dificuJ.
d;-ides de a,nbos o:i. testes aumentam em dois r>oncos. Um ponto E.uda.1 Mdnfi:r.l.t
cempor.1rio de Glóna.
• Pulmão Arruinado: Um de :;eus rulmõc:! Íot perfurado h,11;41/
durante .i b.ttalh:i. Você rem d ificufdade rara rtspimr e fazer csfor. A 1m..-1~m popular d e um lobisomem C a de uma fun:i inconuo-
ço Íi:.tco. Você perde um d;ido em 1.1Ualquer te:.tc: de ViJ.'<>r que lâ\'el e Je de-ncn a rr~ m h.,dos, e ls.,;o não ê inrcir.imeme fulso. Nào
envoh-)1esforço f"í..;ico e um dado adicio1\ál Jeprns de cmco rumos im1,orta qud.o centrado ou urbanizado ele .SCJ:t, rodo lohisomem e.ir,
de ed(nço. Al~m di.sso, \ ~ só co1\sei:::ue se,:urnr o fôlc...';20 ~ mera, rex:i a Füna em seu coraçlo. Qunlqucr IC1hisomcm rode perder o
tlc do tempo relaeio1\ado na tabela anrerior. Um r,omo tempori~ oonrrole e enlouqut.'<X!r se cs.,;a F(1ria ll:ÍO for fl."-'itri11~lda.
no de Olória. Qualquer cc...cc de Fúri,1 pode l(('r o c:;ropim d<: om frenesi,
• Dedo$ Perdidos: Você perdeu pelo mclloll c-r~ dedos de mesmo :tqude:i feitos par.a Jti\'ar Don.s cspecificos. Todo., O$ te-'-téS
uma miio. Os testes de Dei;.tn:za que c:nml\':.tm C.."53 iu:lo ficam de FUria devem se-r u\ttrpreta<los como uma tcnc:1ti\':1 - \'(llont;\,
sujeims a oma penalida<lt' igu11l a +3 sobre a d ifü;\lld.-de, to dano r i:i <>U não-de despe·rtar a Be:sta primordial que impele os Garo1.1.
pTO\-oçado ~las ~rrk> dessa mão ê reduzido pela metade (arredon• Se o jogador obtiwr quatro :sucesi;os ou mms num re1,re d<" Í'l 1ria,
dado para bai.xo). Dois pontos tempor:\rios de Glória. seu pcr11ona~m e,manl em frendi, O jo~aJor pode g:isrnr um
• Membro Mutilado: Um d e sc\l~ membros fo i daniliéado e pcmro de Força de Vontade 1'1.áqude 11t..t.u1tc p.1m imcrmmf}l'r o
~ora é:stá rnuriliti\'CI. Voct '-C movi1uenta com metade dn vdoc;.i, fr<!ncs i, ma... ,eu r)Crsonagem perder.e\ quaii;.qucr ourras ~çóes
da.de em rodib ,1s formas (se uma perna fo r d:mifi01da) ou crts n,1qucle nirno.
qu,u"t,;,l:1, d.i vdocidadc cm Hispo e l..t.,pm.d. (1Se seu personagem per, Os Gamu com ni\lX'i, <le Funa permanente abaixo de quatro
deu tll\l brnço). Você não ê capaz de usar o membro para qualquer JXXlem entrar cm frenl'<:i, mas apenas sob dn:un.stánci.as extrem,tS.
fim. Três pontos tcmpor.'lrioi, de G lória. Situaçt>es exttcmnmcntc emocionais(' Pl.'-"'"Oaili komo uma .lllleáÇ".l
• Dano à Espinha: Soa espinha foi fraturada e você ,cm pro, de tsrupro no m"'° de um:, r:uri:a N<"s:ro, ou :-l ameaça de eocal'éera#
b!cn1.ts p:arn manrer o equilibrí.J. Sua Destreza C redu:ida em um me-nco no caso de um Pcrc,,-in('I Siknci0t-0 cfa\1.-.rrnfoN....-o) ro<lém.
ponco, V(X:(; perde dois ponrus de s,cu ni\'cl de iniciativa e prl'<'isa Ífü'l\'men tar a Fúri:1 d-e um lobisomem. e lt·v~H'ldo-~, ,1( 11n,1 Jt< seu
usnr Forç;1 de Vomadt cm todos m testes que em'Olverem tquili~ ni\\'I ~ rmanente. É cs..<.e nh'C! m,1it- ;1lr(1 qot o j~ \lor usa J\O.:, t..-s-

'
hrio, preci~.\o ou permanecer i mó\'cl. Oois rom0$ ttmpor.inos de ld de Fúrb..
Glóri.-i. Segutm-se os dots tipos Jc t'n-nesi:
• Dano Cerebral: U m d.1no ara\'c :, (cll~a. ou l:;tlvei falt.1 <le • FreTll!$i Sefoogem; 0.s Garou enxerg.nn apena$ ll.l~uc: e fu rma~
oxif.'tnaç.lo por um longo rerindo d e tempo, reduziu SUá$ fa<:ulda- c m movimcmo. Deséjam somentl' n...JUilr essas Íormas .a c:m:aç.i:.
des mentáis.. Você 1x-nlc um ponco de um dCIS Atributos Mentais (â cstr:1çalhad"t-· O Garou Ot$..<;.e estado mt1da imediatamemc 1>:.m.1
t~olh.i <lo N,trrador). Além d i~, \.'OCê dtve l~mçar um dado e sub- Crino.,. ou l li:j,p() {à <:scolh,1 J.o Jogador) e atac.i.
tr,ur o roulmdo de Gnose, Força de Vontílde o u Conhccimcn006 ExMimenre q\1em ele ara.C'.'lrã depende das circt.11\st11,c1as. O
(ftca ã escolha do jo.i?ador de onde &lir-do e ~ ponto:s). Ê pfO\.Í\.\!l Gamu cuj.1 Gno:iC pcrm,men(e excede s1.1,1 F(lria ptm\,)l\e1ne não

190

~··--.- um
l-ol>íso"'"'"' O Apou,.fípse-

J>.
o a e cu
atat':iu.\
"
S.:-\1,', comp:rnhdms de marilh,l (a meno.-. q\lt estej.l 8'.°lb a
Jn fl t1~nci-' d:, Wyrm). Entn:r,mto, de <•tacara qualqut'r oUlnl .:oisa
QUl~ :,:,:, mcx;l, indu..,;iw U,arou nliud~ ((Ut' nào sejam memhros de A Fúria ,11: um lllhb,0mem j;\ <: h:l-.c,rnrç: ,L'>S\1:-t,,dora, mas às
Sll:l m:ttilh,t.
vc-....e<- ~ frcm.,..i é :rnornul. Se ú h)bisomcm ficar fre1tCcico demais,
Se, cnm....::mro. ~ua Fúria r•crl\\iUlt'I\O: exceder a (ino:-<,> pc:;rm.i· ...ua Fúria Jeixurâ <le :ser pura. Ele ú..::a vuloer.h'\'I à n~anipula(f10
ncnre. de atat<1rá qu,tlqucr t'OÍ...'<1. que se m(l',~l f nii(l scr:i caraz de l"êla Wyrm.
fo..t"r .Jbtil\\'Ôt'S emte °'"
alvoll, a menos que o jogador <1uc o intcr-
Se o joga<lor oGti\x:r seis otl m.,b .i,uct~ num tc.stl' de Fllria, o
J'll!'t...OO:\f,!em ser1 .-i<omttidú por \1m frerwsi ..;,elv~\{!'ell\ (' o:lo OOllSl.'J?Ui·
rrt·ro O,'-C um ponm de IT!n;a dt' Vonn1de. Se t(.1r el!',.'< o c:.\~o. Ll
rà l<C livr,tr Jcle c.:om o uw de Força de VontaJc. Di~ ~uc o pers~>-
N:1rr:1dor rodcr..l dirt"t'.ion,Ho para o alvo a *r a(at'<ld o. Além Jj,:.<,o,
na~in e:m\ "sob a Jotlu~ndad., \\'/\'rm". O fren~i é majs ou menos
c.,,;,c G.imu não rec..-orxl.irá o quê a1;ont~'\'u a t.'I'-' .Jumm,e o frC'nes i. É
1tnrm;,l n\'l <-1uc Sl~ refere ~o~ ,u:1q\1c:-- e~ dumção, maJ1. wmhêm t..::m
comum o lolibonu:m <leNn,uar ao fi m do frencsi.
o utros asJX'CCU!, ,un<l.i mais horrivcts.
• Ftenesi do Roposa: Ao ser ;1com('tiJL• r)Clo ín·n<.-:-i lfa rapoci..l, o
Tvd,,s .\:i- r,lC,:<lS d~ Garo11 ponam \1m pedaço da \Xlyrm Tr1âti<:<l
rerstm~m fo,?e arerroriiado '""ra s;lfv:.u .1 vida. Ele mutfa 1~1r.1 :1
e, Jurante um fn:n<.':->i <lesses, ,1 \'{lynn púth: cx1xir o que: lhe ê devido .
fürm;l lupin,- e <.0m.•, ,1r.,cando qtmlqucr ooisn que cstej.i cm seu
• Hom.uúdea: A l)l'\1Jra<.lora de Alimi.s tt•m hâ muito os ~rcs
(<Uninhl" k mlx:m.l nuis com ~l intenção de p~lssar d o que de nt.1n1r).
hmn:ino:- ..:orno s~1s filhos csp,;:cfais ..:: çss:, atcnçio indui o:;
A,.,im que ~1lc:mçar um C.."l"t•n<lcriJo :scJ,!Ufll, o pi:rsoml~..-in fH,'rman.:•
G.1rou bominide<.i:<-, A. \Vt·rm poJc ll"'<1r o Gmvu a at1...\'> <le <.-aní..
cerü l:1 até o frene.,;\ J'.l~«.;.lr.
halismo c;omra -Ser<,'$ humanos, lobos 01..1 acé mesmo ourros
N1..1s <lms tip1.,s de írenesi, as manohr.l~ e1,p(;ciai1, (' :1s citic:L" d e
G.trou. Qmm<lo um Uarou lmminideo sob lníluênck1 m:m1 ou
matilha são 1mpos:siveis. A <'.lJ)<l<:kfod t de ,n,,quc do lobisomem i(.'
inc,1padm um opon~nce fomiJ?o ou inimigo), o jogador que o
reduz d mor<l~r. usat a~ jr.irrm, 0\1 correr. O pcrsona,ltt'm pode emprc· intcrprct;t tem de fozc.r um rci;tc <lc R:t..-:il1clnio (dificuld:,de 7).
Jt.lr Fúri.l l"<lta ohcer ;1Ç<',e,- .-ididonai:-, m:ii,: n:lo pode dividir :L,; p,trn· No ca.só 1.le u m,1 falha nitka, o Uamu ter:, d(' parar e~ b:utqUl'-
<.I~ J(; J;.ldu:;.. Usar Oons Jur.rntc o frcnesi é nonnnlmente 1mpossi- tc;.lí <lura1\t(' \1m torno.
wl. lx,m çomC'I 1)f'rcorrcr at:llho._,;, QuanJo Írcnéuco , porem, o lt,b.., • Impura: Como sã<-. incapazcl> de se rt'proJu:ir, t\'> impuros s:io
som1.•m 1t:io J\Cntc dor e, pomrnco, ignora tOi.W as peoali<l,ldes Jev,.. :il,\.IS et-J"l'('i<li:<- para a W\TOl ProfonaJorJ. O, Garoo iml'oros
,.l,1...,; ,l forimcnt~. M>b lníluência às w:t-.-, prnucum arus cxl'crávei$ de perve rsão
Sair Jo frt'lll':Si t'Xti:e que a :<-in•.lc;ào <.WC o pro1.\1cou tenha fim. <om o.-. opone1ufS derroradoo, não importam se\1$ rt'SPt><'ti\'OS
Passado o uconU'1.:10lêl\to qu-e iniciou o rroce.•,M), (l j0f!,.1d or P~"'de jl(!ncro.,;, Se um impuro m~1tar ou inc:tpacicar um inimi),.'t>
fazer tl'st<c.:- de força J..- Vont.tde (dific1.1ld.-.d t• iglt:il à própria Fúria enquantCl es.tn't'r !>oba lnflut'nda, o jO<e,;\d or que o il'lterprtca
do G,trou) l.."J.r,t eSC.l~ar d<) (~ 1i-e.;i. Me1,mo .'-1.' fo lh:ar nc.,;sc tc.,ti:, de lerá d\' fa:er um cc~ct d e R,,ciodnio {Jificuldadí.: 7). Nl" c:i.~ d t>
p0Jcrí1 tcl\t.tr 00\,.Jnlenw a l':tld,1. turno. um:t falha criru:;1, o Garou pór,1 de Jurar durante um curno e
!-<1d.i ~ua 11.Lxúria profana com o ..,,-..01,en\l' iodefoso.
• Lupina; O., i,:clv~,gcn..<; e lxsri;tis lupinos :,corem .1 forç1 d;i Fer.1 da
Guerr.t. U m G,trou lupino sob l ntluinna ~llal';lrá fero.-iné1\tt o
A~ l'Ondiçôc1, a SCITTJir podem pedir um tc~tl.' Je Fúri<l, <l l'titt'ri1,,
OJlOnentc Jrrrottld O, :i(;ja :uniio 0\1 inimij!O, l~ n:lO n.~cuar..i ;nê
do N:nr.,d c•r.
despcd.açnr (l c:1d:h-er. (.) Uarm.1 perde m<la ,l noção de miscr-i,
côrJ,a, não importam ..,u,as ponn1<1i.-'ôé~ roin1xi.r;nj\,..lS dt Ü l\0$t'
• Sinmção cmbamçl\.-..1 ou hm1,1lhaocc (falha aftica nl1m f1,.";'-h;
e Fôrfa. Ou.ando om G:ir()U luJ)ino m:im l..,U inc:tp:icim um
importante) advcrsMio esrnn<lo sob lnfluêndu. o jog;id or que o it)ttrpreta
Qualquer e m<>t;iiO fortt" (luxúria, rai\'.I, in,'<.'ja) t.._•m de fa:cr um tc.:-tx 1.lé Raciodoio {<lifk·uld-ade 7). \J(') ,~1:-<1 dC"
Fome extrema \1ma falha critk;t, () lurino clcw continu,1r a ,m1car .itê que :seu
ConÍin.u\\t'otu, d('samp;.lm oponente scj,t Jibccrado. um lllt"lllbrv 1-..or w:.
• Ser pr()l.\içado 1)()r um illimi,:<>
Ur.11'llkS q\MntidaJc., J<.: prata na :1rca Sucumbir :, Influência da Wyrm C .iti:rromaJor para os Garo\1.
• Ser ferido ou ver om comp:1nhcim <.le mntilh,1 fondo Um frtncs1 1'11.•n'l'lal t' co1\Siderado um mec:i.11i:5,mo de dcfc.~:.a contr.,l
.-i dor, 1.,1m mérod(~ m~~m(, <111c hmt:.ll Je sohrcvivênci~1. Um frenesi
d.1 'X'yrm n5o e n,lJa <.ll..so. Tra: [1 luz <l lota iotc.'nor ..:om a \'{/)'ffll,
o qllt' ê uma coi.:,,\ que l)Otl(Ol- G1n,u l~-~r..10 ph~parados para
enfrcnt.1r. Incapazes ele \'i\'er com ~u:. atos, .Llguns lobuume1\:i atê
A1~1r de l'làO ~~m realmente ,x:n:bJcinis, aquelas ,dh,1,:. h i~
me.-.1üo dão íl1n a suas ,·id~ depois. d e um fren~i Je.....w.:-.
,óri.i.s de lol'ii..',omcn.. que .se cmnsform,11n Jurance a. lua dwia c~m
;ll.aum;l l'<!;<;e cm facos.

Fase da Lua D;6culdade O frencs1 dificilmente í· o Unko el~ito que a f-(lri.'\ rem s,ohre os
Nov,1 s O,nou, e não é C) pior d('ic.,;. O utro!\ animni::., princ.iJlrllmcnte os seres

1 Cn·.:,;.c,.~l\te
Meia.tua
O iho.}S;)
Chd:t
7
6
5
4
hum:mos.. pen:el't'-111 o pm.ladc.,r <.1ue cxl:;te n1.1 il'ltitno Jt· um kibiso-
mem e s.e .-.i~t.lm dele. Sempre que a Fúria de um G~irou cxaxkr a
í·mç:i de: Vontade Jc um :ser hum,rno, e,,;te evitar.i contato w m o
Garuu rnnto quanto 1-"X.\......,iwl. E......,;e afasmnh,' l)Co proposital pode oor~-
s.iJ1.rir em :lrT:1\'i'l<.'·u ~ m:i p:1r:l C\'ir.ar ":,qudc c.,;,qui.~ir.1o'" ou :ire
A di(kul<ladé s..-m redu:ida em um ponto ,;e, 1x,r nc.1.su, íor ;i mt.":Smo correr Jc medo. Como a ft.m,<1 de Vontade mé<li-a Jos ~s
lua do a\1iürlo do per,,on,lj!<m. O Oarou na form:i Crinos c:imhCm humanos ílca .etralmet\te em~ .2 e 4. a Maldiçào 1\ào t' nada engraça,
:-.uhtrni 1.,1 m ponto d:1 dific uldade. Esses mCl<.lificaJorcs n.iu.> são ,b. Os lol)(l<; rnmhCm esmo sujcit<'l6 nesse temor, e muito:; lol)()J;: nor· ~
cumulaci\'OS.. maii evitarão o Gttrou :sempre que possivd, ~

191
cw na
!V D 5 e M

Os Oarou chamam dSe fenômeno de a Maldição, pois torna o que viram ("Um urso! Não 'tou bri1'k"a1tdo!'") ou apagan<lo o mo-
p rati01mcnce impossiveis as relações normais com o.<. $CíC.'\ huma· dente de S\13S me1nes. O,. G.imu se reforem a cs.c;c dci-menrido '" 1
nos e os lolx>t;. Em ger.il, os Garou não co~guem maJ\ter Í'a.Ll\i- consciente como o Vt'u e o encaram como um de seus ma1om
lia.,; cncre humanos ou lobos. pois a Besta f.u até mesmo seus m11,ío.s.
Paremes se sentirem desc:01,fortá.veis. embora em menor grau. A tabela a sqruir mosna o que um ser hum,mo fu2 ao ver Ul""
Apenas entre outros lobii;omcns os Cr.lrou conSCj(ucm encontrar C rinos de acordo com sun pontuação de Força de Vont.lde. A t.il,c,.
..-ompal'lhia \terdadeird. e hone-sca, e o re-sultado lógico deSSl."s rela- 1a tambt':m mosua se o h.umatlO esquecerá o encontro e ~m q1
cionamcmos é proibido pela Litania. gr.10, !xm como a porccnrogcm do populacho que rcagirJ d~
modo. Os estudantes do ocult~mo pode,fam gar1h.1.r algum bôn\l,,.
nessa ra.bda. O! Narradores podem O()r.:tr por pc.rm,rir que e,-_~~
Os lobisomens c.ic;3r.un os ~res humanos dur:mtc mai,; de três seres humanos faç.-im um tcs.te de Raciocinio ..,. üc:ultismo (diíkw-
mJ anos e, embora mum.is :seres humanos não façam idéia de que dade 9) e que cada sucesso os desloque um f\h~I acima n:,1, c:.-iheli1
existem realmente lobisomens, tima (Xlrce deles se lembra. O horri- Alêm <ltsso, os membros de culturas que não fomm fortemente an.,
"d homem-lobo, a fonnil Crinos, indui nos seres huma1~ um tipo tadas pdo lmpe,rgium (como os lndiM nort!Xlmcncanos e os abon-
de Joticura q1.1e m Oarou ch:Etmam de o f)çlirio. gines aus.rralfonos) poderiam também rccel>tr um bônu:i
Quanto mais forte a vontade de um :ser humtmó, maior a naru, Forogr.ifias ou prova.e; dt'SS<' tipo não prô\-OC-,ltn qwlquer r"ea,ç.\o de"
ralidade com que ele conseguir-.\ lidar oom a .-aparição de um lobi- medo, mm .i.s tt'stemunháS huinanas provw.'Clmcnrc descarrar.fo .11~
somem. A mniorfa d~ humanos, entretanto, entra em pânico c fotos, usando de racionall't.\Çâo, como se fossem golpcl!. publicitãrio...
corre, ou simplesmente desmaia. Att' mesmo as p,es.soas determina, ou algo do ~nero, :) me.nos que tenham uma Força de Vontade"
das rendem .-a e.sq\1ecer o encontT.:l mai!> rarde, seja racionali:ando iJZo:.,1 ou superior a 8. Os rarenccs são itnUne$ ao Oellrio.

Força de %da
Vontade Populaç ão Esquece? Reação

10% Sim ~kdo car:trõnko: () t,er humano esmorece e chor.:uning:a, ou calvei


d1e.gue a <le.-.maiar.
2 20% Sim Pànioo: O ~r h\1m,1no corre de medo, tentando se distanciar o
máximo possivd <lo Garou,
3 18% Sim l'ks(rença: O ser humano se recus.t a aceitar o que \~, e vai pr<w·..,
vdmcntc se recolher a um canto e olh.i.r Ílxàmt'l\re para a "aluc-i.L,a-
\<'io" .i t.: ela passar.
4 15% Sim Seh..-.1geria: O ser humano roma algum t ipo de atitude a1,.~~iva,
seja disparar uma ,1rma (entretanto, de ruio l-erâ pre-&ença de espfri,
to .suúdtntc para recarregar), atirar~ 01.1 a~ mesmo pular sobre
o "monstro".
5 13% Sim Terror: P.irec-ido com o pãni.oo, exceto que con1 tim (X)Ucn m<"tis de
mdo11:tlidadc. O ser hum:1no se mostrará racional o bastante pi1.ra
trancar as pomus. qm- Jeuca párd: trãs ou entrar num carro e fugir.
6 10% Sim U)1)ciliaçào: O ser humano renrn.r;i oom'l;"rsar e negociar com o
G:uou, a lé m de íazer q ualqu<"!r coi.c;a para não sair mae:hucrido.
7 7% !'-J.lo, mas raclonali~ Medo co1Hrolado: Talvez esu pessoa seja um .soldado. Apesar de
aterrori!ada, eki 11ão i;:nr.r.1r:i cm p.lnico. O ser humano Íugirâ ou
lut:ir:i como fur apropriado, mas t.'Ontinuard 001ltr0lando suas ações.
8 5% Não, m,1s mcion;.liz.,1 C uriosidade: Esta~ pcss()..'lS :;ão peris:osas porque recordam o que
viram (mal$ ou meno:s) e podem muito bem i1wescig.1r melhor o
assumo. Teóri006 da OOllspiração e criptozoólo.eo,c; Jerntmemc per·
ccnccm a esta categoria.
9 1.5% Não Sede de sangue: Nos rincões mais remoros da menre do ~r hum~nô,
e le recorda as dcprcdaç&-s dos Garou e .se recu&i a continuar a
acdtá-Lu., E.stí amedro1uado, mas com raiva, e \'ai se lembmr do
Garou e Pl"()\':;l\'clmcmc remará caçá-lo.
10 0,5% Não Sem fl.'ação: O :ser hun1;l1)0 1)àO tem om pingo de medo do Garou
nem se inc:omocb com :1 presença dele. Nem mesmo os PaR:1ltcS são
rlo estóicos, de modo que os Gat0\1 tendem a desconfiar muito
dt'::S$áS pessoas.

192
•= LCC 57
--
M o a e LCJ

to Ja Ct!ntl, Je.,lhe vida própria e ('mpolgt1e os j<?f,f.1dores. Não deixe


que eles st tnc~tenham com ourrns atividades antes de uma a...«m..
b!éia. F;;iç;t com que u m Ragal)itsh amistIDO (ou aparememente ,un i.s-
Exi.sre om número quase infinito <le a~~ que os jo,e.-dorcs \':lo roi.o) ~,pareça para contar piadas. Faça um corpulemo Cria de Fellris
querer que $CU." person.a~>t:nb reallz.em. Est.l r,cção mostra ao er~ucr-:sc: como e,n desafio, só para encoraj;..r \1ma reação. Use ele-
Narrador como apre.-<ntar e\ i.!e'O;:l de modo a permitir e.~~ llÇÕI."$ e mentos ~t'C\.Jfü.l..bios d.l (el\:\ rarn :ijud:ir os jC'lir,idorcs a visuah:arem
<.':omo elas se encaOOlm nas rc!Jlra.-. do j<>i,.'O, como seus pcrson.1_i:cns se encaixam. Quan<lo dt::s falart!n\ J\Ul\\a
Os sisrcma.s apre:s.entad~ n..:1>te capitolo ncm chciam perto do assembleia, a recepçilo :stni muito diíertnte se a stiro como \1m r(ldo
numi.:ru e da \".tri~adt de .içõeo; que os jogadores c riardo. Afil\al, Jepositar nele~ gran<lcs (5.P,emnç.as ou se os :meiões 06 considerarem
o persolla~em 1xxlc rcnr:n t:ncr qualquer i:ôibit que uma J)eS..~;;1: \1m,1 de::graça pa,r:i os G:uou. E.<t<'oe demento dCKritl\'O ê especiál-
real seri" capa: de fa:.cr - e atê ,nesmo m.tis do que is..~ -. e mentc importante qunndo os per.sonagt"n.S liJam oom outras criatu-
nenhum sistema <le re~rdS consegue .lbr:m,2er rodas as variáwis rasque não O) lobtsomt1\S. Osse-res h\1m.il'IOS norm.iis tendem are..-
pam simular J)êrfeitameme a vid:) real. Considere e.m.·~ $Í.:itemas gir a esses J}rttiado«$ com medo. Se .l m:.ttilh;l emrnr numn loj;1 de
Gomo ditetri:!:es. Ele$ foram cri~,dos para toroar o jogo de co1wt1Uência. desçrcv:.t como o h:alconL..r.1 olha nervosamente JXlr.l o
Lobiso m em mais fluente, e nflu rar.1 deixar tudo mais lemo. Se alarme a mdo insnmce.
você n:io conseguir 1einhr.1r tim determinado sistcmit Jurante a A cen.i de\"t ser .-berra e din.imica. Não fa\",l O!> persona,eens
awnn1ra ou se um jOJ:3dor desct.:\'1.'r uma a('ãO d~'On«rrnnre, oh.~rv.ucm o que cscl acont1..'CCndo, a menos que sej,a i!S.'SO que ek:s
niio perca rcmpo e energia µrocura., ,do l-'Or ele. lmpro\'isc, siga realmente d1.."C.idam que Je.,.em Íá.:er, Os lobisomens, emrel'JI\CO,
seu:-. instintos e mantc,,ha a aç.,o em andamcnt\l. nJn são ~ralm ente o tlpo Je cnacura que esperam pa,r;.1 ;,lgir.
Com ,:;so tm. mente, V(1cê deve pedir um teste sumente* ele for Quamo mais vivida e seducora for a cena, maii- os jog,idorcc. \~1o qm~
realine1lt(' ne<.:ct-..,;Jrio. Qu.1lquer ser humano norm.ll é c.tp;u de rer ql•e seus pcr.;ona~ens p:midpcm dela.
t>.smag:u um!l larinh., de 1..-c.n·e1a e, portanto, não obr~uc o j()JZ'ador
a fa:er um reste <le h>rça. $.;, ~ s.1he que o,; pcrf,Onagcn.,; têm de
persegllir e caprurar um hum:mo cm fuga pa.r.t continuar a trama.
Os enrrearo.,; reprc.'>ent.lm o tempo que se passa entre as ctl\as
nào perca tempo com um montt' Je tt'St~ pan1 ~imubr:, pcrsc1:ui-
de uma hi~tóri,1. e que sup,osrameme nào r11~ci"a ser encenado. Os
çiio: cm n.-z di..-.so. <lestf\."\·a. a aç!lc.."1. lim retr.lto \'l\'1do cfa c..-cna, reple,
to <le sc1isaçõo, t.'almlr.'l os jog\:ldores muito mais que uma *rit Je
enrre,nos. l'IOrm.tlmente ocorrem ('m um:i de duas d rcunJ;t.!nc1as.
testo., 1):10 importa quanto-. s\1çc.,;sos eles ohtenhan).
Ao final da história, <> Narrador decide qt1e \':ti .se p.i~ar algum
cempo de jogo .intes dn próxima h1.st6rfa começar pata permicir
Corno cegta gemi, peça um teste :somente qu.rndo e.stiwr em
que os personagens~ recuperem ou aprt1\Jam rituais. A outra cir·
dúvida QU3ntO its chance.s Je sucesso do l)C~onaJ,?cm. Um
cun.stJ.1,da na qual se ,,plicam o,,; entTI?:uos ç qu:mdo os jogadores
Andnrilho do A,;falto nascido na cid,,de e que nunca foi ntm
estfü> envolvido:: l'l\lmst ai;ividade que não se presta à interpn:táÇâO
mesmo <.'SCoteirO cerramt1ue preçis.u,l r.c <.-sforç.ar p;ira atá<..lr <le sur,
komo dormir, por exemplo). Do mesmo mo<lo, st os personagel'IS
pre..-;a um irw~sor, enquanto que seu Wltl(-.'-'lt'lheiro de m.irilh.1. lupi·
estiverem \'tajando de ônibus.. (a:endo \1m:.t pesqui<.:i prolongada
no, q\le c.1ç.a codh06 tles<l~ que e-r.l um filhote, não aduria isso um
desafio e rnnto. Nt"S.'óC ca.:;o, <le-....._,..~ cxi~r do joi;:ador que interprtt'I
ou esi-.'t'ra1\do a chega.da de alg\1tm. mcê pode dedarar que e.-;sas
coíS.lS. aoontec;cm durante os entreatos. Quando a pessoa por
o AnJarillm do Asfalto um reste de forrivid.ade, m,i.s já se pressupõe
quem os pcrson.1iens t."Spcrav.1m cheg;.n, ,1 ação muda d.e um
que o lupino (: c.l.pa: de flc.-'lr cm sil~ncio. E d.tro qt1,:, ~ o invasor
c nm.im para uma cena.
em qut'.St.,o ti\'er alJ?\lm meio Je <letc~tar algué-m até m("Sm\1° com a
perícia <lo lupino, enriio um teste :seriá ex.i$!ido dos cloi.'> jôjr,ldores. A
regra do st1«sso :mtomâtu."O propordona t•m bom si.<:temn no que se
refere a quando exigir um teste.
A cena .se d ivide cm unida<li.":; Je tempo cham.ld:a.:- n1rnos. Do
mesmo modo quê a cena, o rumo é um:., onid;ide de tempo nada
r-igid,1. Durant~ atividades, niio extenuantes, um turno Podt ser
longo o bascame para dcs,;;nh~r um mnp:i ou mt'. mesmo preparar
A ct!l'l.'l é () momento da hlstóril em (J\1,:, o grupo se concentra \1ma refoil-;âo. Ourante atividad<.-s exwituantcs (()(>r exemplo, o l~('lm·
na t.ircf:.t imediata. Uma OOl'I.- n.11.o tem duração p~tabtledd.l: b;uc), o tumo ê mmto mais bl'f'\'t' e varia mrrc 1Tl!s e scL,; segundos.
RCtalmcme dum até o gr\lf)() dcix;)r a !.lre..1 ou mudar o Í()(() da :ição. Em ~'t"ral, o n1mo d\11';) o hosmmc para cada per.sonagcll'I realio
Por exemplo. um.- m3tilha poderld ~tar num c..,ern. p,1rrkipando de :ar uma ação. Sendo el;ce o e1.so, um persona~m levaria o mesmo
uma reoniào .l respeito de um <lesa.fio proclamado por umá :st-itA monrnntc de tempo para disparar uma anna Qt•e t•m ourro lcvar-i.1
vi!inh-'. A cena começaria emtlo com a m.:itilh:i se: rct1mn<lo 1)0 loo\1 pJr:.1 dar a volta a llm quatteirão, muito cmhorn, recnioun cnte, Jis-
de encontro {tá1''à J)tt(!!dido por um ui\'o esmdeote, para oonvoc:n pann un\á arma s,ej,1 quase insrnntàneo. Mil.S é assun mesmo.
a to<l~). Eles p.1..,~ri3m n maior p.i.rre da deciJindo o que fa:cr: se O~de-<:er à regrn de um (umo/uma ;tção garante que cada per$0na,
tgnorar, .lC('i{:tr ou contestar o Jtisafto. A oma cermin.1.rfa qu."lndo o gem tenha n oportunidade de fazer alguma cmsa e p~::;er\';I. .l fh1ên·
arupo se <l1..'Cidisse por um ('l1rso de ação e o segt1i&re (muda1\\,"'.l. de ci:t solta e dmãmiéa tfo jogo.
furo) ou qUán<lo um n~rrc.,;entmte da stim d~íi.lnre che23AAC
repen6nam<:nrc para pergunt:.lr ~omo eles r,e~pondcr.'.\o (mudan\-a
no foco de ação <la cena),
Vol'.ê, como N:arr.ldor, deve fazer todo o po,...,..;ívd p.U'.'l tom.ir a Os pcrsomlhl('llS po<le-m realu:ar ,nais de uma ação n\lm mesmo
cena intl~rc.<t'iante e cmodoname ,:, mamer os jog:1dme:-. naquele turno de JUJS m,1.11dr.k>. O Jogador pode opcar por ,,s..,r Fllrfo, o que
momento. Uma cena mo é es:tfttica. Mc.,.mo nas mais t'.$CUras imeo, scr:.l discutido JX)l'Sterionnemt. A O\ltr~ mcmcir.l (e ;,1 m,1i.,; comum)
sidõcs :,;el1,.lgt1\S h..\ sons de ,mimai~ ao redor, outros Oarou por de multiplu:.ar açÕ($ e.t.1 disponh-el a. qualquer pc~nagem. O jog.i·
peno e espfri(OI> c.urio.<;O!t fu..endo vi:sitmhas. Manxt1\h;,l o andamcn· dor simpltmw,,te S.\1bttai um dado de su:1 p:irad:1 r,1r:1 cadn :içio

193
hem na FF,..ftD
LLZ e na N

C'dn4/ J:kJ.A~trtJ'
A o:-n;, de ;1çJo é om;, ((!na n:1 Qll.ll muic(l,-
o u todos os pi:rsonagcn.s otiio re,tli:mnJo
a.;ões e a seqOt'nd,1 em que e.sru O(Or..
rem faz diferença, A boa íluência
dessas 1.-ena& exi~e r~~s espe,1~
.-iis. C.Omo (oi d iro anterior·
mtnre, os curnos durante as
L-Cnas de :tção le,,.Jm :tpc-
nas ai.guru. seeund06.
Tod:ts as cenas prcd·
b..-rn descritas,
s.11n :str
máS um hom rei:mto dõ1S
.redondez.is e crm:1al em
c.:l'las de açào. 0.:: jog.,ldo,
n"':." são criati\'06 e us:mto
tu<lo o que esc:l\,.-r a ,.li.-.1\c),,
~içào d.;;ks. r,ormnm, dê a
de.,; m mro com o c.1ue trabalhar.

~n:,•a o ambieme t m geral. a~ posslvdi-


fl'lta..s: d<; foga, informe :t que d1,.,;c:.,nd:1 fic:.1 :t cstntd.1 m.tis pró.xt-
m,1, .se h.;i :tlRuma coisa saindo d,1 h.w1ra ou 4ual f a largura do
L't'.'Co. Qualquer um d~s de-ralhes ~xxle se tom.ar impormn.ce
durante 1.1m,1 cena de ;1ç.l0. O N;ur:ldor 11:lo prcci<ta cxplic.1r rodns
m detalhes Jos am:do rcs d e um.1 s6 ,'t"i, mas os jogadores Jt1,,x-m
saber o s.\lfidente p ;.ir.1 improvis;.1rem. As condições aml~icm:tis t:tm·
h<:m s;lO certamente dign:L'> <lc mt!nção. Umit lut,1 clll meio n utnà
o frm,inte dtu";l <le grani:o produ;ir:, <:ompli,:açõe$ dikrenres de
1,1ma lura sob cCu ,faro!

~,yfM 0,MltJ'n,r/ /,;/,r/,if/v,r ,/4 ,.{,t,if/$,r


A mc1tilh,1 uniJa por um totem .:- -..·,1p.t.t de agir em harmo-
;1l~m da primeirã que Je:.cJán,{ue$C.'U i-.~rsonagcm rt:'dlize. Essa rt!du-
nia quJsc pcrfoira um,, ,'C'! cm combate. A cxtr:iordin.\ri.:i cap:l·
cão C c\1mulariv.-i.
dd.1dc de coopcr;1r un.s com os oum.1($, principalmente num:.1
· éxem(Jio: Q,,._1$1.' sem F1íria, Eía.,ia decide se esqiamr doainque de um
lut.i, t' uma Jas <.x1i~ mais :.i~u~l :.i..lora:- i:m relaçã.o .-.~ lobi-
opone111e e em® cot11rlkatAf'ar com s,w rt1nçt1. êla tem <.Tllco dml0$ em$&ta
w mcns. Você pode simular c.,;.,;a coordenaç.lo solm:n.u ur.11 cer-
parada de Desrret(I -+ Esquk,'(1, enquaruo sua paruda & Dt'jtr(ttt + AT7fltU
tifiC'<11\do-sc d e que to,fos eles ajam 11.0 mesmo tempo.
Hrancas e <k sei$ dndos. Como E~ mi 1ealitar duas a,;{Jes neste umw,
Uma m,meira de fut.e'r is-ç,o é d~ixar <}l.._, o j<>gador que inn,'r·
á i~,ra •ri« o interprera remntll!rá dni.s MOOS de rodo (IÇÕO. Pdo faw de
llf'Ct:t O :.1lfa d:t m:ttilh;, l:mce os d:tdo.'> pd.1 matilha toda. O ,og:L·
Elasia escat se esq1ii1-atldo primciru, a ju,t;adc-,ra lança sua Jmada aiusiada
dor fa: ~u te$te d e ii'lkk\tiv;l ,,onn,llmel\te e todo.~ a.eem ao
de JJesrreta+ E'.squit'(J J),'ll'(I aqu,!la amo (rrls dados), Eia el'ltAó aj11Stll Sllll
mt'S-mo tt!mpo. Natumlmente, qm,lquer um Jm CC)mpanhdros
parada de Dt'jutz:a + Anruu Brancas dn mesmo modo (mnoi,.'<::ndo dois
de maci.lha podl!ri<l JcciJit <lgir por oonla 1'róptia (e fa:er seu
do.dos) e sub1rai mais wn dado. pois o maq1•e i sim segunda ação (o que lhe
próprio wstc de i nidari,~1). mas ele rrm·a,dmcntc rcri:1 de se
dá ""' "''"' de ires d,,d,;,,J. explicar lll álS tarde...
Os lohisomcn.'I J'l(X--lem \1~r F(1ri.i para reali:ar .i<;ões multirln..{.
Um 000'0 m~todo qoc ro l vc1 seja mJis if!l.1.-ilicbio C tirar
J\,n1 cada ponto de Fúrin investido pelo jog-Jd or, S<:\1 personag('lll
uma médi,1 dOI$ n iwi.s. Jc miciatn':l dit 111atilhd.: f,ud o t.:ste .::um
re<.'eberâ u ma ação :1Jicm1MI nnqudc n1mo. fas.1s ~,çõc.,; :idicion:li:,1.
bast" 1~ tot.'11. EotremlUt), essa cátk-:.1 .'>Ó é pos:.ih,~I se tcxlos
«omr~o d et)(>i.s ({Ut ro,;.l0c; oc. <lemai.s ttwrem reah:ac.lo u ma ação roi'k.--ord:trcm com da. Um link-o d ii.sidcme cstr-ajla a noção de
naqude Rimo. Se m,1is de om personagem ti\-tr a.;ões 0Yúlti1,Jag. àS
.'>m<:runla d,t ma.tilha e- todos d é\'-'.m júg-Jr separaJameme 1,,1\1 ..lei,
.i.çôes .idkionais oconerão depois qut! (odos ti\'c rcm reitli?:td. 'l. lill:l
x:u o .i Ifu b nça r o.,; dad06.
primeira ;,1çào e pl'O$;..·~ttu1rào segu1\<lo a ónlem de imd.a.tiv.;i,
SI! a matilha it'lteira conh4."Cer o Dt"lm d0t- Ahroon: &pírito
O jogador 1.W. C' emprega a<;Vt:s gata.mi<las ix,r Fúria não podl! da Bar.ilha, cnr.:io rodos podcr:fo se beneficiar Je seu uso (ob\lia·
di\'idir su:is Jmr.1da~ dC' d:tdn,; 1"X1r:1 mulriplinu ainda m.ii~ eltS.\S mente). Entretanto, se ntm totlos o:J membros d,1 madlha
ações. <.).)1\heet"rem o Dom, .-ic~scentc u m ponto :,o ni\'d de inid:iti\)l
do .i:rupo p0ra cada membro t i UI! o c. .mht'.'<.-.:r.

19'1

== L7Z UE
-- :»
r ao a e
"
Os jog.1dom. tilo sugerir açôd n.io trata<las nesre C,lJ)it\llo (ou
CSJ

Para acelerar as oois~. principalmente ern comba.ces de larga


pr01.<welmeme oeste livro). Como Narrador, \\1çC pn;ci::m c.~cir prc· esc:11!1, o Narrndor pode opror po r foz<:r com que aidn pcr:;on:agem
,,...radC'I fl{lm qoalqucr C\'Cnmalidnde. Deixe: U6 tof,o:idorcs fazerem mmutnha () rt:sultado do pnmeiro td~ de ink1ari-.·,1 durante todo
com que seu.<, pcr.sona~'t'"ns tentem qu,1lqutr coi.sa i1ue desejarem. Se o combate. Se a luca el\Vúlver vários persooagens Jo Nam1dor, tste
íor biwrro demais, d~re a d ificold:;ide. Uma diflcukfode if u:al :1 10 podcr:l 11s:1r um llnico n.>:i.ult.ldo de inici:iriv:1 rxir:t md 06 ele,,;.
JtCralmente ttansmite ao jogador que de <lt"\""ri.,1 tncontr.tr Util ,ndo Se os oponentes ptj,.rartm os l)('r,,;onágens de ...urprt:!a, o
mai...: sim1>les de fo:.er o que quer. Narrador poderá diminuir oc-. nlveis de inid,1tiva dos personagens
para dar ~os oponentes uma vantagem (e vice•vcnsa, como for o
ca.so). Como alcemati.,.a, ele pode esquece, comp1e,amenre a inicia,
tiva e d ecidir arbmnnamentc que m agirá p rimeiro. Enrrcranro, niio
Em ,l[Crnl, C nt.'Ccss:\rio <li\'idir o.,; turnos cm estágios opcnas
f reoomendado usar esta tática oom frtqO~oda, pois os jogadores
durante umá cena de ação, co1numente de 1.X>ml'\'lte. Apes..,r de ,-«i?
ccndcm n ficar írusrr:tdo.; qwmdo .;e1.1s person.1geo.s nunc,l conse,
n.ão pr«isar seguir <X$ estás!ioo rigidamente, ~les ixrmicem uma ocna
gucm agir 11.ntl'..\ dos advcrniriOIS.
de ação dinâmica e ~m org:miwda, :além de proporcionar um bom
• Estãgio de Oeci$Ao
arcabouc,-o para a história.
Cad,t jog,tdor ded:trn o que seu pen;ona..2em furn cm ordem
• A Descrição da Cena
de<rescente de iniciativa. Os pt:rS(H\3.gl,}1\$ <:om re$uhado:s maWõ altos
Vcx.'ê dew oom{'Ç<lr cada rumo des.:re-.'tndo a oena a partir do
d e inici:ttivn agem primeiro, m:is decfomm por Ultimo, o qt1e Ih~ dâ
ponm de vi.,:;t.1 dos pcn.on:1.RCns. Tente dar nlgumas dicns do que os
a chance dt ~uear :sua~ a<;õt·s IU!i> <lu. personagens nti1is lentos. Esta
oponentts ou '-'·" pt:r....onae:ens controlados pelo Narrador pre..~ott"S
é t:1mbt:m a fusc cm que o., u,,o-' de Fúri:l &-io dec.forados. Ourante
n-1 cen-1 podeti.1m f,':-Ot,.tr prestes a F.uer, ma_<. não rc\"dc nenhuma
esta fase. o Narrador J t•w cled<l1r que tipo de teste C' ncce.c;.,;,ário p:1ra
informaç.10 cfa qual no. rcrsonaj,.rcns não estariam a p.1r. Esta e tam·
<l a.(ào em quesc:.'\o.
l:,ém a f,u,e em que \ut.'ê i.brtrià n:capitular o qu~ aconteceu no úhi,
N:-is situações cm que a iniciativa é menoo impormr1te, o
mn n 1mo, .'IC íor o (a:;<>. l..cmhre os jqJ!':tdorcs o QUl~ clc:r. e os opo-
Narrador pode pedir a <leclar.i<;ão <le aç-Oe~ por orJcm Jc pontuação
nentes de k'U:. ~n.onagens tentaram, * h\'érl\m ~uoe:,..~ e quetn
de Raciocínio o u circul:mdo a mcs::t n p:trrir da ett,querda. Use qt1al,
.,ind<l está de pé. N:lo renha medo d(; repetir ;:ilgo v:\rias \'CU.'S no
quer qut ~ja o método adequado para seu grupú.
dc,corrcr de uma cena. Aninliz.1~"Õ<:$ conMantcs \-'Vit.1rão q\le \'l.)cê e
os. jog.:i<lortS fiquem confu:;os. • &tâgio de Resolução
Comc<çand o pda iniciativa mais alta, caJa jq,oador fa? os testes
A,;,.~im que vncê tiver dc<;f.rim a cena. deixe os jogadores fazerem
necessários para reaJi:..-i.r a a1,"<1o de seu perl5(.magem. Após de,erminar
pcrgunta.s. Contudo, u.,;,e o 00,n senso. Uin jogador podetla muito
o sucesso ou não de cada ação, o Narrador deve traduz.ir os cc1;-rc., cm
bem pe<l1r esdarecimeotO$ sobre ~ descrição de aleoém ("Ele e:--ti
<lescri<;ões e <:nre<lo. Por exemplo 1 st o j<Jt:ado r conseguir um resul-
carrl.},?ando \ 1m .1lfonjc;? Que C que é isso mesmo?"), pois o jog,1dor
rado miroc,.11oso nos dados e
tem o d1rmo <le saber e compreender o que seu persona.,,~m
seu personagem marnr o
pen,--ebe. EncrecarHo, \lm jog;:idor não pode legirimnmcme pedir
oponef\re com um:;i
infurmaçôc.,; que .!>CU pcrsomitrcm ní10 possui. ..O cara com o alfanje
pancada só. não dia;t
e um ,-a.mpiro?,. núo é uma perg1.in~ l\'gltima, a menos que o 1~rr.1>
$Ímpltsmc:nte: "Isso
naeem C\'llh<l alium:, m:mcim de o descobrir.
Quando v<:X'.ê e :seus jogm.lori::s t ...tivtrtm Silti.sfoito:1 com a des,
deu ser~ n[vcis de \fita,
tidade. ne? Não, ele
cnção da cena, <ada jogador dei.~ fater um ces.te de in iciaciva.
nao conseguiu absorver. Acho
L'lnce u m <l~do e nc.rer,ccmc o nivd de iniciath~.l do personagem
q ue ele se ferrou... Scj,1 do.-
(Desrrcza + R:aciocinio). O Narrador de\'e também
critivo. Faça o joga<lúr
determinar a ioldat'iva J>.."lra c.-ida 1.1m d o., perso-
sc1lcir como se o p,er-
nagens soh seu controle. O personagem com a
S01\á.,.,"t'.m Jde tt,-ts,
iniciativa mai:s alta Q.girã primeiro. No caso
<le um empact, o personagem com o se realmente "'en•
ciclo uma luta
ma ior nín~I de inici:atiw :agini
primeiro. Se os nivt'i& fortm
ig\1ai;:-, 0.:, per$0n:igen.s :tj(ir.io
~imu ltnne:-imente.

195
C& na EPC
== =~
n a e
brutal. "Sua pata giganteSCJ choca«:" contra a têmporn do cam e
ts%
"
Nenhum teste é nec<.'SSãrio para se deslocar, mas o movimento
estraçalha a maior parte do r1)5ro de1e. Você ouve um estaltdo ,1b3f.\.. toma u m.i. ação m te1rJ_, Em algumas s.ituáÇões, como atravts...~r ttT•
<lo e Umi<lo vindo cio pesc~-o dele, e o c:td:iver<lcsab:t no ch:io, bem reno traiç0tiro ou correr em ineio a uma sar.-ivada de 1,...1a.s, o
1\a -,uà (re1\te." Quanto m.ei~ dctalhé_., ,'\XI: der ,H).'; jogadores, mais Narrador pode pedir um teste ck Esportes ou simplesmen{e d«idir
eles aguardarão a1~i05ameme pelas sessúes de jogo. <.1ue é imf)(.)$5:ívd perrorrtr a distãncia t0<al.
• Ficar de Pé.: Um 1)Crsonagtm bípede {indu.:frve o.,;. Ü:.lto\l ltM,
íormas Hciminidea, G l.1hro 0\1 Crino.,;) pode. Íic:tr de pé com uma
açao sem fa:cr tescel:i-. O& quadr(1pcdes podem fazê-lo como um.i.
O per:;o~m 1xxle rtali.a.r dois ti~ de a1,-.\o sem que o j~.t· ação teflexa. pois \'Olt3m a ficar .sobre a.<. qu;nrn p,U:.'1$ no inicio <lo
dor predse de um re.stt: ações reflexas e ações aucomátkas.. As ~ mm-o após terem i,ido derrubados sem usar uma ação.
'-W\'. exigem restcti, $3o cham:1d;is de ações rlgida..'>. Se um pcn;on:igem bi1xxli! Jcsejar íicar de pé, e ainda realiiar
i-'\s ações reílexas podem ser reali?a.das sem qoc o personaRcm um:t .u;:lo ou se um quádr(1pe<le dekjo)r fk':,lr de pC: ante.<1 do turno
preci:;e dividir um.-i outra parada de d,1d<*. Como exempl06 de~ :l('{!Uinre, eles cerno de dividir as res.pectiv<tS paradas de dados ou
rd1e.xa$ tem~: U$.l r para t-.:mto ações g;trantidas pór FUria. Para rt<'!li:ar esro ação

• Ceder a Ve~: O p,e-rsot\at"em ~,roteia s\1:i ..1ção até mai$ rnrdc d ividindo uma parnda d e d ados, o J<>g.idor terá de suhtrair d,1do.s d.i
no ntrno, o que {M,'rmire .e ootros J)(:TS<:m:Jgc:0$ aiir primeiro. Ele ação prcrendid,1 e obter pelo mer~os um S.ll«'SJ\ô num h~sre de
pode d(:cidir u.gir i q\l:ilqucr momento durn1uc o n,mo, até mc~mo Destreza • fuporté$ (dificuklade 4).
para interromper um outro pcn;on:-t~m com uma inidari,~1 mais • Falar: O pe-rsooa~m pode fal3r dt1ramc .seu turno; al,cuns
habca. Se rodos escolherem ceder a vez, o mrno :,c.1b;1r.\ e n~nhuma Dú11.S o exigem, Falar im1:,ossibilita a m;:iioria da~ ourra.,; açôes, pois
aç.lo será rc-.iliz.id.i. não é poo.sivel con.Ju:ir oma co1wers.içJo dct.1lhada e lut.1r ao
• Usar FUria: O j~d-or pode emrr~ar Fúria por seu pcrson:t- mesmo tempo (apesar do que se vê em fi lmes e h i,;rón:,s em qu:t..
,ecm ., qvalqucr momento durnn te o rumo, su,eito a algumas J rinhos). Se um jogador desej;tr qoe .seu personagem íale durante
remições. Para uma descrição complcro de quait- efeitos i$50 pode um rurno de ação, o Narrador deve conceder-lhe seis $t!JlUnclos e
rcr veja o quadro Conw) Usü1 Fúria ém Combate, (pág. 205). cl\tãO corr-,1..]o, 1,0 meio da frise .sA!: llC'C.C'AA.-'l rio. Ê po:o...4vcl, entreta,~
• Recuperar..s<': Um.i Ja~ cotsal\ mail\ a~u.st:lJOl"fu a re$peito to, grit~lr fra.se!l corc:is ("Corr:i! Eu \'l'.>U segurar dcs por aqui!''. e
do.,; lolnsomens C: seu poder d1:1l16l1co Je n:cuperação r.lp,Ja. O <lSSi1n 1-">0r 1.liotmc) Cúmo 1.1ma lição râlcx:,. O pcrson.uiem que levar
Garou repara um ni\'d de d .mo letal ou por contusão a Oil<la um i.umo inteiro ,,ara folar camr,ouco podcr.1 11s:1r fúna para obter
rumo, $UJeito a tr~s rt-.:,tn.;ões. Prhne,ra, um Garou não pode $t' ações a<lidol\ais.
recuperar dt:SSe modo enquanto esti,,-cr em su.i. forma natur.:iJ, a • Preparar uma Arma: Esta ação ger.ilmcntC' cn\'olvc s;ctcar
meno.,, que seja impuro. A maiori.l Jo:> GaNu nli.o tem aceS:iO a uma arma bra1,ea ot1c.-irreg;ir (oo r001rr~,,r) uma pii;tol:a. Uma pi.,;.
tõ...l<) o :so.'u poc.ll!r de rteupt!raçao l\á fo rma n,1.tural. Entretanto. á tola áuroo,;tcica pode ir.er carreJr,'da e dic;parada no mc.,;mo n ,rno,
lorma n;.uuml <le um Gatou impuro é a Crirws, de modo que os dividindo-se a parad;:i de dados., cnqu:mco o mesmo não acontece
imr1.1ros nt\o têm di(iculda~le ero fa:~lo. Segunda. some me<> dano oom um revót\'er, a me110.,; q\1e o pe.rs,onas;:cm tenha um rarrcg,t<lor
letal (' o dano por oonru&lo podem ser reparados des...~ modo. O (,~ja A= de Fogo).
d,mo agra...".'ldo (\•eja a seçlo Ferimemo.s) só pode ser reparado com • Oar a Partida num Carro: Na mniorfa d.a5 circunsc.inc1as,
tempo e repouso ou oom o emprt>gO di' Dons. Tereeira. rec-uperar, C$l::l ação não exiJ,?c \lm rc:-.rc, a me1m,; que o pcrsona1:em o teJ,t
:ic de dano leral e .lO mesmo ttmpo fa:tr q1.1alq1.1er outra coisa que fa:endo uma. ligação di~ca.
não repousar exige um rtsri' de Vigor (dificuldade 8). Esse teste é
u m,, ,.lç:)o reflcx:,.
• Reverter â Forma Racial: E:irn ;u;-.fo não c,c~ nenhum rc.src
e acontece instantaneamente. Os Garou hominídeo.<. re\'crrcm rara
a forma Hominide:t, os Gamu lupino.,; revertem 1xirn a forma As ações que de foto exi.g(:m ~stcs :solo numcm:ias demai$ JXlr.l
Lupina e os impuros re\,:rtem para Crinos. que i.c fuça uma lism oompler.1. Vercmm a seguir uma ~ rie de rtb'1t1S
As ações áutomâtié'ds são as ações que nonn :ilmcntc não cxi~m para tarefas Íi:.kas. $Odais e mentais que os jogado~s podem dese--
um teste, 1m~ que, de futo, t.'Ontam como uma ação no serem rcali- jar que seu~ 1'!>1!rsonaf!.e1\S reali!em. Ou:ls d:ls maL,; comuni1- :l mcr:r
i.tdd.S. O j~ <lor Je\'e dividirá pamda <.lc tfad~ p.11,1 fuzcr com que moríose e o combmc - sãc, dcscrimii 5C"p,,in1damcntc.
*º pt>rM.magem realü,.. um.a outra ação 5imultancamcntc. Algumas
das a.;ões at1tom.1ticas mais comuns são:
• MoveMe: O person~m Pode ...e d~locar caminhando,
Oifurenciado,; pelo uso d~ Aoibutos Fisica;.. estes sistemas envol-
m:ire.h.ando ou corrtildo. Como regra gernJ, o peroonagem é capai
vem .içôes e mnfrom<.~ com a partic1paçdo arivd do jkOOllagl.:m,
de c:aminhM sete metros, rn.-.rch::1r (do•..e • Oes.rre:a) metl\M ou ror,
rer lvintc m;,i.s (nê$ \-'C'lCS a Ocstre:a)J metros m.un rumo.
Enrr~ranro, no. Ga1"04J em O\.IIT:.IS fotrnas. que 1\lo a Ho,nmkle-a
&lo car:u(;s de se desl()(::lr com maior rapide1. N., lorma Crin06, o Qu:indn o personn~m tcnrar escalar uma supcrficie. 5eja uma
pcr:;on~em é cap;u de se mO\<er dois metros a ma.is por mroo sobre fl rvore, um penhasco ou a fan- de um pr&!to, peça ao jogador para
quatro parns. Os G,1rou n;) fo nn.1 H i.;:po se rnO\~m a \ 1ma \'f,": e me.ia f.uer 1.1n, reste de Destreza -+- Espore~ A d ificuld,1de varia com b:1...,;c
a \'docidade humana, e 06. personagens na forma Lupina se deslo- e m famrcs como a inclinação da 5uperficle e as «md1ções amb1en,
cam ao Johm de sua vdoci.Jadc hum.ma. tais. C...<lot >UCC'&iO permite .)0 personagem (5-(::ifor um merro e meio.
Exemplo: A D,srr~~ ele Emma Linguaferina l 3 na /<nma Por exemplo, se lsis C:or:1gcrn tcnmr e;calar um pcnl'l&oCo <le no\'é
Homin(dea. Ela rnardia a qumu mcrrm por cumo t cQrrt a 29 metros por rnt.'tros, da prec.i:i:ntl d e :.('is s u ~ JXlr,1 atingir o topo. Se- íalha.r
turno. Na fl!T1'11,(I, l.upina, da rone n 58 metros /JOT turno. num tem.·. da 1'1.do con.s4.-guir.\ a\~.ll\Ç<lt 1,aqock turno. Se obtiver
uma falha critica, ela cair.\, pmv-.wdmcmc rt.-ccbcr.1 ,1lgum dano <

196

~ªº" ... UE
JA
21 o E

não pocforâ tentar escat.tr no,·amente a menos qué o jogador ga.sre de num teste de Sslho I! geralmente igu:il a 3, mas ns cC1ndí ~
um ponlo de Fol'Ç<l de Vontade. meteorológicas ou pouco c.,;p;iço para saltar rodem modific3-ln. Ê
lMp..)SSivel ooru.eguir ~ucesso pard.i.l 1,um (tste de salto. St o J<>g-Acfor
Exemplo de ücalada Dificuldade n,i.o ohtiwr o nllmero n«ess.irio de s ~ . o rer.onagem em.r.i
Escalada f.icil;: uma ;in'<.>re grande com 2 o salm por pouco.
muiros galhos robustos A t.a~la a .seguir mostra qu.ant~ mt-t:rOc; por suc..'t:i$0 o ptrsona-
E:i(alada simples; om penha.s<:0 oom 4 ~m pode alcançar cm cad:a uma das c.inco forma.'i. lembre-se de qve
muitas protubcrãndas o Doin: Salto da Ltbrc duplica as d1.st.i11cias Je ~alto apó~ o tt.-ste.
Oiílcif. om.l árvore com tt,)lhoo finoi; 6 :Exempla: luís,mta, na forma Lupina, renta .salwr aré tona $lll;ada no
Troiçocir:l: um penhasco com 8 prfrntiw andar. Ela precisa saltar ctrC'll dt seis metms pitra passar {)í'.la
pouquiss.iffl....S proruberâodas grod, e,u,m'"" em ""''ª"fª·
O ,alw; ,emcol, d, modo que• Jogo,i,),
Quase imf>(lc'i$ivd; uma supcríic,c 10 m ford wn '"'"'' F01ça ( 6 "'1. f= Lupcna). Ela ,al!a 1,10 """'" pç,,
hsa ou QíC',,1rpac.la '"""'°·"""·""""o Dom, Solto da Ld,r,, ela dupl;cord.,,. J.,tânci«.
Portanto, se a .rogadora que a m"'1W"ao obnt.leT aú suctjSOS no U'SU", da
Ohscn~ que escalar sob t.-ooçlo (pedra.,; atim.las de cima ctc.) ,alra,d 7 ,20 mmo,, ~ fax:ílm,nc, à socada.
~ument.'l :l dift<'l.1lJade tm dois ou mais ponr(l6..
Tipo de Salto Metros por Suce:!15o
Hominídea Olab,o Crin~ Hi.-,po Lupina
Vertical 0,6 0,9 1,2 '· í 1,2
A Força e o único Atributo comumçnti: usaJo ~m o .1.cré,,,;cimo
Horiro1\tal 1,2 1~ 13 1• 2,1
de uma HabilidaJe. Quando o perc;ona;gem rent.1r uma demonsrraçlo
de forç,. :ideqoad~ a suas pos.sibilidadcs, sq:undo ,1 mbda a seguir. o
jOl,.>ador não prccl:ia.rá faxr um tãtç. S!, entrttan~ ele' estJwr i,e esfur..
çando p.1ra e-rgvcr, am::m~r oo csm~r ai~ nonnalmcnrc além de Tamo m lobos qunnm 05 lohisomens são not.ivcis. por <tU~l capa,
suas capJddadéS, o Jogador n-rá d<.' fai:er um te.,;re de ~ de Vontade cidade de correr loogas distànd<b :.t'm Jt-:i<:an:so. Ne$$~ c.--1:so:s.. os
(e 1\i.'io furça) para taoro. A difü:.,.1ldade é 1,?cmlmc1m~ iJi:u:11 a 9, m.-s o G:1rou conscjlucm percorrer <IL,n,1,ci~~ inc.rivci~.
Narrador 1xxlc \':triá,la devido a Í:aorcs cxtrinsecus.. como a..., tun<li• A comda ele longa dist.lncia é possiwl apenas na funn,i Lupma.
çõcs ambientais, ou caso o per$OOQge.m ts.tc!'ja f"'nétii."O. Cada .suctoo O Garou é capa: de man:har .-i «oca de 25 quilômetr06 por hora
no teste desloca .1 ForÇA do pef'S()11~m uma linha 3h.1ixo na rahcla durante um número de hor.u i,ftl.al a seu ni\'cl de V igor. Depois
até um m:\x:imo de cinco linhas. Por exemplo, 5C.': um pc..'t'SOtU.gem com J.tSSO, o JO"~<lor Ct'rd <le fa:.:er tote:. de Vigõr + fuportts (Jif'ku)Ja<le
um mvd ele Fôrça 6 (tm Crinos. qUtt diztt) deseja arrebentar uma ~) a e.ida horn. Se falhar no ccsre, o persona~em rccchcr.\ um nível
~rtde <lt' cimenro 3()$ "OC~. o jOjl:ldor precis:u'á Jc três sucessos no de dnno devido am mUSCulo.., fatig.tdos e â tx..1w,rlo, e a diAcukladc
teste de Força de Vonmdc:. no teS<e aument.'lr.'l em um ponro. Es....:-.e d.inv n,ío podecl $Cr rer,a~
Uma falha critica nes...~ r~~'>te 1xide IC".'M a prohlcmtt.'i intcrc."-.'i:m· do atê o Garou par,u e de.scans:ir.
res e doloroso.,;, 1x,i.,. o pcr.son:tgcm t!starà exi,gmd o demíHS <lt M:U$ St fo1JUl.r em Jo,s tl"'St~ C'<>t)S('..:utivos. o jog,lJor ttn\ \lt u....1,r um
músculos. ponto de: F\lria ou de R,rça de Vonn1dc: p:tm contino.ar. A dificulda-
de, cncrctanto, aumentará cm dou; pontos no teste seguinte.
Parada Exemplo, Umo maoU.. d, Garou e,,ii ,,ajando d, wn coem• ourro.
de Dados Demoruu-ação Carga Deudo às poíioau isolaamusr.a.s da se,ta no q~ u rejut. à.s pontn da llli!.
1 Ama..~r um-' l:u·;i de eçr\'cja 20 lq: dd 5do obri~ a ,mpretndeT """' corrida d, longo disUlnd<t. Corma,
2 Quebr.tr uma t.-ad~ira 50 kg mna Andm,lha do A,falw, um um ru.-! d, Vcp rguaJ a 5 na forma
3 Arrombar uma porm de ma.d(ira 125 ki Lupina. Ela~. ))<),'Ulruo, con'tr dumntt cinco horas a 15 qwlõm,,
4 ~Ttir um;t r:ibua de ~xlO cm 200kg n'OS />01 horo, depois O(IS quais a Jogadora que a ime,pn:ta precisa Jazi::r um
s Arrombm umà porta. t.X>rt.1.fogo 325 kg teste dt Vigor + ê ~ . Ela wm .s1,ces..so oo primeiro testt e c<m1imw a
6 Am:1n~.r um.-i mor:ociclew 400 ki '°"" I"" ""1is uma lwra, nw folha no 5'gu,>do. A J.fia,ldadt d,/a
7 Vir.ir um curo pequeno 450 kg aurnema de 4 para 5 . Certa de que pode ter sucesso n~se teste, a jogado-,
8 Quebrar um ta1)0 de chumbo de rr~ pol. 500 k~ ra que interprcUI C.onna nM usa Força dt Vo,uadc .. . t faih.1. Corina rtce,
9 Atrn\.-esi;ar uma pucd~ de cimcnro 600kg bt um nl«I d, dano, ndo po,si,,! d, absorção. ¾/Jr• a Jago,lora ""'d,
10 Ra.'ig.tr um tambor de aço 750 ka w.w- Fúna ou Força de Von:.W paro qtr..> a ~ ' m COr'lunut a currtT,
oomum:,.()C() , a d,fiClddadt do proximo r,sr, "1'6 igual o 7.
li Arrnvcs:;ar uma chapa de mct"dl de umá l.000 kg Em ire111l. os loho.s Mo {Xlmm se um de $CUS mcmbro.'i air na
pol. \;Om um ~oco loll)l11 Corrida. l::.......e ,100.ndono dimma os fra<:o:s. A tendêncla <los
12 Q\1,..hr.w um l)().';fC de lu1 kiro de mer~,J 1.500 kg lobbomens é ...eguir o exemplo, mas o desespero dos dias de hojt
ll Arremc:,;.,;ar um carro 2.000 kg ohriga muirn.s m:1tilh.lS. .l qualquer t•.10-ificio paro jtarantir .l .-.obm;i-
14 A.rreme~ar um fori;ião 2.500 k~ ,êncl:i do maior numero ~iwl de Garou.
15 Arrcmcs.,;ar um caminhão 3.0001'g

A perseguição ê :simple:s-mtrne o ato de um ptn401~-em tentar


Os ~lros ,<t?rticni1- ex1,RCm um teste de Forçd. Ü!i safem horimn- car<un1r O\ltrO. ~ um pcr.,on:1jtem for mare1d.imente mais râpldo
ca1s permitem ao josaJor J.Crheentar à h:)bili<la<le Esporles, c,,so o que o o utro (um <ldt.':$ tem um,1 Dcscrczn muim m:1is .llta; um.l cspc·
person:;u?em ()0.5&1 tomar um.i IX'Kl distlncia rarn correr. A difkuld.a- ciali:açào em Esportes, oomo "corri<la <lt- wloc1Jad..:'°; ou u:1ar um

191

« - na m, ==
t an e a na • 1

Dom co mtl Velocidade do Pen.samenro), 1,enhum sistêfll.l precis.u ã


ser e mpregad o. & os personagens têm vdocidadcs sc.melhanres .-m
Por mais tcnt1dor que seja 1xirn u m lohi..omcm .i2,1rrar om ini,
terra ou se o ccm:no fuvoreoer um dos person.ager1s o OOStanté ixua
migo e fazê,lo cm pedaços, de vci e m quando são net-~lrios mCter
igualar a! chances, use este sistema.
dos mais d~,os. Às \'e'U'S é pre~1so dar uma de sombra: seguir \Jm
O personagem pcrseJ:t1ido c()mcç.i com t•m o(Jmero pré-deter,
indivíduo sem que> e:--1c o perOi,'ha. Felitmenre, o.ci lnhi."()n'ten5 (oomo
inil\ado d e sucessos, designado pdo Narrador (o mêcodo pr,~feri~
a m,,ioria dos predad ores) têm um jeitinho especial para oprcimr a
do) ou por um testt de D~treza ... Esportes. O persc,:uidor deve
caç-.;i t in silt:neiv.
então áCUn)ular o mesmo numero de sucelí,S().c; fazendo CC$tci. de
Os dois elem('I\COt- básicos desta acividilde são não perdC'r o indi,
Vigor ... Esportes para éôl)Segllir alca,~ç:u o o utro, O 1x:r.so na.gem
víduo de vil>fa e crn:nr que csrc pcrcdm ah:uma coisa. E mai.s (ádl dar
perseguido pode co1\cimi.tr .l correr, fa:el\do o mesmo teste (JUt- o
uma de sombra a J'lé. mas pode str reali;:;ado com vekt.110&. mesmo
pcrse~uidor. Se o joga.dor qoe interprera o personagem perseguido
se o person:.i.gem seguido n,,o e:;tivcr d irigindo. ("'Tá lcy.11, agor.l
obtiver mais succssm que o perseguidor em dois cestes eon.secuti,
l>Ct:.l a cc;qucrd:l 1\CSl'J c.c;quin.i! N5o, d ro,,:a, a ourr,1 esquerda!")
vos (não rnrnnc;, pois u m lohi.somcm pode empr<!g.)r Fôria 1xira
Quando o pcrsonll.b>em comc._-ça a lS(_'gUir um inJl\iJuo, o Joga·
correr mais n'lpido l! realizar sua ação de dc.c;locamento duas v12:cs),
d or que o interpreta de\'t fa:er tl"sres de Ptl\;ep.;ão • ln\<estigação ou
ele escapani.
Ma1'th,:1. N\1m cen;'lrio mais n.1rol, o ~Sff> t'O\'Ol\'eria Sohrcviv~nd:l ou
Exemplo, Dt,cobe,w, SI(!- «m «pião Dançarino rlu Espiral N,gr•
Instinto Primit1'.'(). A d ificu ldad e v.uia. Squir ali,:uém numa rua
- foge em dispa,ada. Uit..~ de rail'a, o Fenrir Ahroun Dane Lw1!00(y cheia de gente dur:tntc a hora de almoço pode ter um.a difkul<laJe
por,F"1ris d,t,11,e CllÇ(I. O N"""'1o1 decid, que SUg rem "e, ,11ce,m ini, igual a 8. enqu,u)to ~"l.1ir uma pt'.ssoa grande e 1.le:;.:ajdtada no meio
"'1Js; Darn:: rem de alc.ançor Slig e conseguir um mímero igual de sucessos do m,'lt(l e num,, noire escur:, pode c>:ijlir apenas u ma dificuldade
para p.,gá,lo. i2l)JI a 4. C1da sucesso permite que o person,11r,.rtm não pt'.rca o indi,
No primeiro !Wl1{) de /)er$eguição, e> jogador que imc::rJ"'eUI Don.e viduo de vista dunmtc um n.1rno . O Narrador de\,: derermmar
obtémqulltTO sucessos, e o NarrtlMf Joga po,, Sbg, obrendo dois. Dane está quantos tumos o .:;u,e,ro lt\'ard pàril chegar a seu destino - quanto
ernpc:,relhnndó t j6 tem dois dos tnh suce!\50.~ de que precisa pi1.ra pegar o mais long;l a viagem. maior o númoero {()tal dt soce~sos de que o per·
~qweno imrometido (qu,uro mtrl0$ os doi5 que Slig obttt.ie para man.ter•se
sonagcm vai prt.'Ci:;M. Se o jnwtdor falhar num t<..'Ste, o personagem
d freme: sao dois StfC.tssos) . Dane precisa i,encer SUg per um únlC.-o .suM, perderâ o al\'o de visr<1, mas de podem renrar reencontrJ,lo no tumo
so no pró).imo wmo para pegá,fo. O Nomulcw. tntr«.'WJUO, . s ~ o seguinte. St- o jog-«dor falhar t'.ln dois restes co1l..~\1ti\<os, o pe~r'la,
qoumtQ $1,g qu..- ,.,;,,., ,er esrroçalhooo, •~•""'pomo de F,ma por ele. O gt-m perderá immediavelmt1ne o i,,divldll() que ecir.'t ~ndo ~1?t1ido
Narrador, portal'lln, tem direito a um .segundo ttSU! de Vigor + Espories (a menos: qix o jo.e.1dor consig;, im;ixin3r tima nov:t ,,horda11:em). Se
para aumenwr a distância enm SJig e Dane. O NorrndrJr obrem rrês suces, o j()jt.1dor sofrer uma í:ilh,, crltie:t, o personajt'Cm nã.o apcna9, perde.-
sm; Dane tem Q&OM de obrer quarro sucessos p,:rra pege11 Slig. rã o alvo como rnmbtm ser..-l atrasado ou impedido <le all(um modo
(como, por txeinplo, s..:·r atacado por uma ga.ogt1<\ cair num ~tigú
de inspeç:\o ,,herto ou S('r a.tine:ido por um ônihos).
Não perder :l \'Ítima de \'ista, entretanto, é apenas mcmde do
Q uand o um di.,;positi\'O mednico se quebra, a melhor opção é problema. Ê rambém mlJlórt-...inre se ceniAcar Je que a vitima não
leo.'ii-lo a uma o!lc.ina ou loj;a cspccialit'íl.d~ e deix<ll' \1m profi..~ion:;il \'t'ja sua sombra. Toda Wi 4\le füer o teste de Ptrcep.;ão para nJ.o
treinado cuidar disso. Se isso n:\o for possivcl o t• se acontecer de um perder o :.Ivo d~ \'lSta, o jog.ldor t1..'rá também dr t~t1tar f><.-:.i.rre:a •
personagem ser u m proÍissiomil rrcin ad o, u1-.e es(e J..i&tema para Furtividade (o.u \,,cmduç:io, se o pcrsona,eem C'stiwr num wículo). A
simular Reparos. d1ticuld:1dc depender..-1 da camutl:lj.!Cm do rcrron:IJ?Cm: uma multi·
O jogador faz um teste de Inteligência+ Oficin<. p;:ir.i identificar <lão compacta pode diíicultur as cmsas. mas também ajudn a somhra
o problema e depois Destre1á ... OA<:ios para 001i...ertà-lo. A dificul- .l fkar fora de vista.
dade desse sCJlundo te._c;re derende da complexidade do problema. O Se a vitima não estiver ciente de que c~t:l s<mdo ~eauida, um
numero necessário de suCCSS()S depender.\ de quanto tempo o servi, üoko suce:s.so sera o l);1.st:mte. Se, enrreranm, a \'itima estiver pro-
Çô le\'ará. Alguns conscrcoo. são de oom1>reer\São r.uoavdinente sin'I· cura.n.Jv ;ati\.<Hnentc u ma sotnbrn (t'illvet Jcvi<lo a um deslize da
pies, mas amda ais.sim b ·aan horas. A rnbcla :t seguir dá om,1 idéia sombra 0\1 a. o rna p.l1111'tóia inara), o restl" sen\ resisudo. O joe-.11.lor
relativa de qoa1u os iucessos e q u1ns dificuldades exi,2ir. que intcrprcrn :, vitima (o u o N:ílrr,,dor, se a vítima não for ,ontr'O-
Este sistema pode ser usado em combare. O pcrsona,gcm q\1e lád .i por u m jog'<1dor) faz u m tt"ste de f'crccpç;lo " Prontidfo 0 11
tent<l dese:;pef"adamenre dar à par tida no caml cnquanro o m.c;ro Manha (ou Sobn"\'ivênda, ou l n.stinto Primitivo se, m.us uma \'C-?,
resiste às hordas 3gTessoras dá uma cena muito e mocionante. fo r 1\J na.ruret.l) e<mt:ra a mesma 1.liflculd,ll.ie <.1ue a sombra. Se l\\;u,
mul,tr cinco sucessos antes de chc~:u a seu dc.c;rino, o sujeito :ivi.s·
Serviço Dô6culdade Nº. de Sute6SOS t.ir:\ o personagem q ue o euá seguind o. Lêmbre-:s<" de qué um alvo
Con.c;erto mecân ico i-imples 4 3 suficientemente desconfiado rxxie alterar seu <.lestino quer teoha
Serviço d e liOlda 5 2 \'ism ou não ali;:·ué.m.
Defoito eletrônioo 5 5 Doii; ou mai.s pcrsonas.-cns podem coopcrnr par.1 sc,:uir um
Adaprar orna peça 1)0\'a 6 10 (loiro al\'O, ($$0 trar:i l-.et'tefidos some1)t1.." St'. o.s per.son.itoeni tive"
Consertar um 01rro 6 5 rem est.tbelecido previamente u m sistema de sinais; c;;iso coutr.i•
enguiçado rio, as dificuld ades d e tod()s M testes como i.omhrn a.umcnrorão
C on.."'Crto complicado 7 10+ l'lll um pomo. Se o sistema extsttr, cntrt'tanm, os perscmagcn..s

n um carro poderfo $e reve!;.n :t qtialquer momenc<>. Us.ir e$S(' tipo de tra.h:,,


Rccificaçiio de sistem3 8 20 lho d e equipe C uma boa idCi.i qu:mdo se cst:i n:i cola de a l>:uCm
Falh.1. técnit-a 9 2 que d ~X>nfia <.1ue está sen<lo seg\1ido. O ai"° t"lão ttm ttmpo paro
acumular muitos ,uc::essos ames de pn:ds.-:ir come-çar ru<lo ouu-a wt
com uma somhra d ifcre nr,::.

198

•= &CE 57
-- :»
90 o E E LI

discutidos aqoi. rahx."2 modifiomdo a di(ku}c..lade oom J:xas.e na habi,


liJadc d o jog,1dor Jc tr:.u\:.1\\itir a ince1\~0 do ~rson:t,,2Cm. Ê u m
Esg1.1eirar« C mail> ou nu.:no., ioo m~mo: 1,1m pcrsonai::cm pouco 11\jll.'ótO pen..,li:ar as htthilid:1dcli sociais de um pcrson,~-em ~t"
tenrn p:L'•.'-:tr por um ~mm.la ou á tafaia (04.1 ,,prraximar-sc <ldd. O Jc.,1,a- o j~ 1dor n:io Íor t;1C'I cortês.., p:1mcularme1ne se o jogador der o
d or fat um f(;ste dé Üé:,tre,a + Ft1rcivid.idc (dificuldade igu,11 à párà- melhor c.lc si na interprc~1ção.
da d e Pcrt--cpçâo + Prúr'ltidlo d o f!'l.L.11\-la, modificada por quaisquer
famrcs :uenuantcs, <.'Omv a lui 0\1 ,,s c;on..li1,"'Õt'S 111ereor-0lógkas), e de
tem <le ac\.1m\1l.ir \1m ccrm numero d e succ..-.so:s P<H<l fo:çr w m que
f.l!'ll pcrsonnj,,<cm c:hegue bt (.._)u-alquer ti(X) d e fu}h;1 nc.,;sc ccsre tem Os lobisomem :são perigoso$, Mi:smo v m;ll.$ J),1,,;.,,;i\'O Th\'urJ.?l~
como resultado :;1 d etecç:lo ime..lL-iw, n mel\os que o guarda scJa par.- Filho de Gaia traz uma grande quaotidadt d e FUria demro <lc si.
ricufam1cme rd.c(adu. Esrn C :t maldição e a Gênção de h.k.l~ os Uarou. E. ainda a$tlitn,
O person.igcm taml'loém !)Od\' tt'm:u :ldivinhar a d ificuldadc dé emhora os $Ctcs hum:mos semltnt:1\té se h'itimidem com essa
se 1..•vttar d dcte«ão (ilKO ê, qu:mtos stKx-ssos o Jogador teci\ de F(lria, d:1 c:tmbêm pode íazcr com ,que os lobi..some1u J;>.'1.tc~~un
o bte r). O jogador deve fazer um cenc de 1\~r..:cpção 4 F1.1rcividad l.' muiro scnsuai.c;.
(diíkuldade 7) par., :w;1li.u :, rorefo e b<eralmeme é ne<:c&.~rio art.:· A .1tr.u;JC'I animal, de\'e•se rl".'»,tlnar, n;,o e o poder •fo ".1mor â
,, :,s u m sucesso. primeira vii:.t:l ... Faz com que o nlvo <le.,;ejc sexo, de uma ma1)êÍnl bem
elementar. primitl\'a e anim,1.I. Portanto.~ lobbo1ner1s sem m\1ito
tr;iqucjo social costumam cmpreg.i,la por.i M:" aca5<llarem com seres
human~. Normalmente, não funciond cmno tática dt" manipu,
Algumas pe..~oas s:'io motoristas de drnpa, isco~. dirigem oomo bção. O nlvo cJtarà inclinad o a ir 1»1ra a u 1111a tom o personagem
* esth't~m chap;tdas. Pia<las ~1 pane, c:stt sittema ,é Util l\:ts ccnai:. imcdi:iromcntc, e não :, ~1brir um arquivo cheio de M'g~1.k~ cmr,re-
de persetuiç;io :unomobilistic..11, I\M quais o:i rien.on:IJ?1~n:,; de'\"t:m :ser J..."lri:li~. Enrrcranm. nem rodo.e; se :sentem a \'Ontade ao tocar essas
cuid:tdosos não apenas para n:.k• perder os ah·1).<. de vist:.1 mm; tam• paixÕ<.-s m;1i.c; íntima:s, de modo q ue n ti:1)tath<1 d o p,;:r.-0nagem pode
hém rar.1 manter os própti0$ carros na pi.<.ta. d ,n l"'rn n.is. A atrnção animal não funciona num nl"o sollre o qoal
A tabda :01 M"guir t<ltoe.;c o.-. níveis d e ManobrnbihJa<lt para o Jl<!r.",()naf:Cm tenha inJmido o Delino no passado.
vànos tipos difereot\'tl de vciculos. Quando uzn persona~m tenc.i A atrnção ani1fü1.I é u m teste prolongado. O jogador fu: \1m reste
uma fa,;anh<l ,,o volamc, seja fuzcr u ma curvá foo.;h:.,da em ,1lt,1 vdo- d e Carisma ... ln.stinw I'rin\tti\'O (dU1culdade igual à For~~ de
ddac..le, dar t im c.i,\·a,IO<le-pau ou tirar uma fina de mnro v('iç\110, o V,rnrndc do uivo) :.1 cada turno. O Joga<lur ten, dt acumular um
jo~advr tem d e fater um teste de Ü<'strei<l ou Raciocínio (à escolha nômem d e succs:sos igu.11 á Força de Vonta<le do ah,o, a1,.'ÓS o que o
do Narrador}• C'.ondução. Enm:tantv , o jogador não rode bnçnr ;)lvn :,;cmiri u ma forte armçáo $ôCUal pelo person.,gem. P,\ra ioicfar
um O\~mero d e dad os maior que o olv't'I de Manohrnbilid:tde d o a acr.1ção anim;1I, o Oamu cem primeiro de o lhar*" alvo nC>S olhoo.,
wkulo. O N.irr.1dor Jetennina a d iíkllldad c, dcpendcnJo da ('mho m o contaro visual não sej,1. ncce.s.s,'tno ao lo ,,go de todo o
«>mplexidade da manobra ~ Ja \'tlvci1ladc do \'ekulo. Se o \'ei;.'o, 1>roccsso. Se o j(ljr,ldor falhar no ttMe, o alvú ficara pouoo à vom,1de
lo exced er a wlocidade de :segornnça, :mmentl" a <l1t1cuklade em e rcm:,ci e\'imr o pcrsona.!,'('m, Se o jogadvr S<.)frer uma fa.lh.- crítk<l,
um ponto para cad a quinte quilômetros por hora acima da ~loci, o ;1fm tcr:i um \'islumbre J a Besta interior do liarOll e st1c1..1mhirá ao
dadc :.egurd, O persona1:?('m pode tentar a manobra a qualqt11,.•r Delírio imcdi.uamen.rc.
vdocidnde, mm, pod<" ..er QllC de não con.siga de~:.1cdtrar rápido o Ohser.'\" q ue C."{.l h::1hilidade não íundona com ah'US Jl;\O,\'l\'06,
$ufidcntt para de1)C)is 1Y.1r:1r. como os \.'ilmpirt.)$ ou os cad :ht:rc:s. ambulantes (não que algum
Garvu em pleno oomrolc de $1.1:.ts fuculJades mcntai! quisesse se ac~
Veiculo Veloc. Veloc. Manobrabllidade
Miar com \11n mo1\$tm de,""°'). Alem d isso, se u m rer:son,tg,em \.1$.lr
Segura M;\x.
~ta habilidade oom ot.1tros seres sobrcnarunib (corl)O magos ou
CaminhJ.o de doi~ eixo.,; 100 140 }
outros m~tamorfos), ,, ditlculd:tdc aumenmr.'t em Jms fn.)1\los. P<1r
Ônibus 110 160 3
Ulthno, ('t;te poder n5o oon~uc rohrcpuj,ir o ,Lmor verdadeiro. Um
C'.mn mhão de dnoo eixos 110 190 4
homem que reClfmetuc .imc S\la esposa e a da seJ:t de<li01<lo $Cn\ c..'<l(XU
ScJã 110 190 5
de rcJcitar (X'> ,wan~ da m\1lht>r-loho, nilo importa quantos ...uca,.."'°6
Mini,'lm 110 190 6
obtenha o jogador ..we a i1)rerprcta.
Com páctO 110 210 6
Esporrim Com~K1o 160 120 7
~fotocklr:ta 160 220 8
Cupe Esportim 180 240 8
e~ rro Esporte llO 270 9 Q uando um JX'"r~O<\gl'ffi lenw ((lnven«r al.!zuCm de que está
f órmula l 220 180 10 dizendo a \\!nfadi: - nilo imr>0rw se t'$t:Í. ~;.1lmc-nrc ou n:to -, p~,
ao jo~ador que faça um t~te de Maoip1.1laçào .,. Lâhia. Em i;:cral, n
dific11ldadc é igual á panida de foctl~nda ... Lábi..l <lo ::ilvo, ma!-
J 1.•ve ser moditicad.1. confurme for 0\'1,,'e$..~rio. f_m ranicular, se o
faces sistemas cn\ olwLn imCt<l\l'iC.'> cnrn: pe~~1s. Com i..,..o em
1
pcrson:lk't':m estiwr dizer)c..lô a verdade. rcd\1::.1 a <lifk\1lda<lc cm um,
mtott', \'OCt' geralm('ntc n.'io predSi1ri1 usar us lfados.. Se o joJ?:tdC'lr dois ou três pontus. Qua1\t(.) mais su~&.~ o joJ,?:uk,r obtiver, mai.<.
contar uma versão emodo!'UU\tt \le lima hisrórfa. rnpaa <le <lcLxar <.IS crivei soará o pCI'S(:magem.
outros JOgadoce~ <le h1)Cl nhert:.1 e estupefato,,;, p~:mma que o rcrso- Se o jogador sofrer u ma falha 1\c..mnal ou crítica oo r.::st..;, o(s)
n,1.2em f1..-: :, mesma coa.,;,\ é 1\ào envoh'.l a füTfl~. ouvinte(s) n.iio ucreJicaní(r,;io) J\o personagem e cah-ei fique(m)
Se. no tn.rnmo. um j~1d or timido control.Lr um persoo.1gem tão ncr\'oso(s) que sain(m) batendo ,ts port.is (ou prendalml o
muim w rOOrcigko. \'t)C(' pode <.XU\Sidl'rar o \1:--0 d e um dos sistemas rer$Oll:t~em).

«: == EU -, ....... 199
t !V D as N 1

P~,;firp,itJ O Nnrrndor pode p,.--:dir v:lrios re.rc.c: 1);'lr.1 m,rn1ter o ah'O JOC11. O
tom d:.\ en.gambeb.1,"";10 pode Sl'r cômico ou dcmonsrrnr uma scrie,ü-
A dcÍrOl\táç;, o é um mCrodo comum de os G.lrou resolvt>rtm
dc morrifcra, dependendo do que o rom do j ~ exigir.
dispu~_,;, Basicamente, envolve wncc:r o opollcnte pl>ioologic3me1r
te, :;c:m perder a calma nem atacar. O MStcma Crn.w.,vclmcnrc sim·
pie.o:: cada p:trricip.ianc foz o m teste <le Carbma + JotuniJação ou
lesta fúria (o c.1uc íor ~1aior). A diAc;.uldadc ~ a Forç.1 de Vontade
do op<menre. Aqude que acumular um número de S\IC~:,;.~ igual O inrem~uório, por .si .sô, nfü) inclui .a mrmm. Inclui, e11rix:t,\1),,
ao Riu:;ioclnio do oponente 4 5 Sérá o vtnt.'C<lor e íor-çar.'1 o outro to, a mnMflf <lt tortura. AAnal, es.tar amaIT'AJo a uma c.1deir.i, <>hcr-
a Jes\'iar o olhar. O jo~ador que inrcrprera o outro person.-..g,e,m v.rndo :1IJNl:m prtp,1r.-ir um,, il\jeç.lo ou act1\der vm m3ç.irico, p<.Xle
pode usar um pomo Je Força Jc Vontndc a cada rumo ,,arn m:tn· muito bem .sohm ;1 lingua (entre ourr:1:; coLo;a.s). Não h:i nenhum si:.-
ter Íixo o o lhar, ma,; ;1e:1llt.11'â ficando sem Fon,"a Je Vontade c m rema de jogo para rorn11,, neste livru,
algum momento. O jo~mlor foz v m resta: Je Manipulação + Jntimid;,çiin com
O pl'nKmagcm CUJO total de C:nism:, + lnrimidaç:lO íor igl.ial uma d i(kuldadc i~ual à l'Orç:i de Vont:-1dc do ah<o. Qu;anto m,,i ..
oti superior a sua Fllria pode usar qualquer uma das par.id:ts de: suc..'ffiO:i de obti\'er, mais o ah'O fokmí. Um :s.ueesso pot..le indicar
dados; o 1>erson.!1J,?'l~m l'll j:l Fúri:i. for m:lior, e1ltré-ta1,to, ter:1de u:.:.:tr qoe <..l alvo re.smunf!<I alguns facos, <;>nq\1anto çinço .i.iJ?Tiificariam
fúri,1. Este sistema roma m> dcfronr.,çõcs mt1iro perigosas pois. <lO que de põe O:i hofus p,u:1 fora e coníessa tudo o que: s.1be. No ciso
US.lr Fútia, o pen;o1\<l.gtn1 que conseguir mais de três suce..o;sos num Jê tuna folha, a tt..i.cnka <lt tl'lh::rrõgatón,, nao t: efotiva e o pers(H'là•
teste cntr:m'l cm fr-mcsi e :ir:1.c.1r!t! Por t~e motivo, os d esafios de iem d~vx: ,cnr.w um:, tática difol'<'11tc (suhmc:tida a uma 1">Cn.1lida·
defr(ll\táÇâO gtralmcnte ocom:m cm as.sembléi:ls, de moJ o que: de 1~ual a + 1 sobre a diflcu!Jadc). Uma falha critk.i liigniíka que
Olll1'0$ Garou poss:am supervis1oná~los. O 1'*rJedor Je um desafio o ahv s... rê,:us.1 a falar 01,.1, pior Qit),,fa, me-me. P.1ra ocultar a 001),
de deíromação perde um r"Onro tempor.'lrio de Renome por fia hilida<l(' dos 1\"ioltad06 do imcrro.eatório, o Narr.1dor d<:w ía:er
Glória. cs.<:e: tem~ pelo joizador.
Se dois Garou de post()S <liferenks cntr.irem num desafio de
ddrnnroç.lO, a dific\11\hde <fo Oarou Jc p~lo menor aument.-1rá
em um ponro 1,:1rn cada dois posros d<: difcr<:nça ('llfrt ele e o
desaíiame. É for<,."<l(:ó,I) 1)b.-.crv:1r q ue, :,pesar de os Glmu pcn.Jer<,•m Jados
Exem(,fo: Pombo. um Roedor de Ossos de Posro 1, &saf,a Nui1C1n .. Jc: $ua:s pc.mru:lçôe.s de Munipul:,ção na:s J1~r&LS forma:s que assu·
(i(?..no,ice, a Ahroim Flfr1t1Negra aJbina. Como ela ntio tem a men01 wn,.
mem, essa ,.,,._,.rda não se aplit..--a à imimidaçà.o. Oe fato, se um Garou
U2de de de-.nroçar o (rlht:>le, N1wém ..dà..núite e.m,the um <k$a/10 fXYr csriv,cr e.m fK*içâo de olhar ~me;,1ç:1dor.imenr<? num::i forma. 11:lc,..
defrontação. h umana (pm exemplo, q uan do o lobisomem n:l forma Gbhm sus-
A (>árt.M'.ki de Carisma+ hwmu1ação de Pombo tem $<!is dados, .sua pe,,d..- u,n ~r l10manc., pela g;1rgant:t), de poderá realmente
(Xmtuaçdo de FútW .! e~MÍ a S. seu nfoel di: Ract<ld'nio é 3, e sua Força ganhar dildo,; num cesn- de lncimkl:l\'!IO. St, e1ltrernmo, o Garou
de Vontade é 4. A pmnda de Cari$11W + lncirnidaçtro de Nu,'tm..Ja..nt)ite tiver ícuo papel de bobo (tromkmdn num orelhão ao mvcstir co1v
cambbn tem seis datb,s, seu n{vel de F1m<J é igual a 7, sua potmtaç4o de rra um ,11.kers:o\r10, por e-xemplo), o joga,Jo.)r que o interpreta JC1A:
Raciocínio é 4 e sua Força de Voowde 16. Pombo e$colhe- testar Carisma prova1.,,·.lmentc pcrJcr d:.tdos no ,este.
+ Jncimidação. Ele pred$a acumular ll(X't' $Uctssos (o RMJOé{nio de Narurnlmente, (l S seres hum:rno.o; que vêem um G.irou 1\a
Niwem ..t.ftknoirr + 5) contra uma dificuídade igual o 7 (a FOl'ça de Íor0\8 Crinoo sm:umhem ao Ddirio, e este ctCito disstmul:mi as
Voniade delo +l porque o f)ósto dela excede o dele em dois ponws). íC'<l~ôes de!C's. De modo geral, ~ C...l'arúu na forma Cruto..'l lotimi·
NwlX'm-da~no,te preci.sa acumuíor oito 5&lC't'S.SOS contm uma dificuldade
J:un os urcs human0$ :t\1m maric.1mence.
igual d 4. mas. como sua fúria é maior que .sua (JCl1ada de Carisma +
lntimidaçiic, ela l(m dt 14.Sat )e11 11('-•el de Fúria no desafio. Ponanw , se
o joga.dor que a mti!T'preca obut-er q1ror10 ou mais sue.essas. rrnm curnr,,
Nim:m..(Ut.-t~te ent.rtiTá éJ11 frenesi e macarci o Garou mais jc>1:em; os
ts-l>ecf.Ml,rt;$ pr,:ci.sariio an-ancá,-la de cima de-lt. e Pombó t•encerá o der.a- Este sistema se aplica quando um personagem fuz um discurso
fio auc0111a1ic.amtme. Trocando "lhares runeaçodores, os dois Garou se que o jog.tdor não deseja de fa10 redrar. O j(lf."ador dew pelo meno~
oolncom em po.siçllo. de-cm~r l'• discurso (' mlv\--:. ,1111x:sc11rar um bom começo fo que
pod e mesmo imp1r:ir o jogador :, tcrmin:i...Jo). Voct d("'\'e enoorajal',
4~,r/lilP/4,,,,;(J in,b ounul fon;ar, os 10gaJon·~ a enc..-cnarcm os discursos deles.
O jC)ft,1dor fa? u m teste de C.uisma • Ltdera.ni;a ou Performance.
A engamhelaçt10 e a arte de confimdir o ~Ivo oom um 1~1favrca- A d ifkuldade dépcn<le do fow de a multidão e.c:tar prcdi1>fl(ll,.t;t a
do velo: e um pouco dC' imimi<liu;:ão. Normalmente, o JO.itador f.u l)t..1vir 0\1 a ~tirar romat..-s. Sé os OU\'11\tes íortm Garuu, \'oc.."'ê J1....,'C
um teste de M:mi1)ul.aç.l0 • Llhk1, ap,t-sar de C'lnSmà o u Ap:trl!ncfa :tjusror :1 dificuldade com ha.<:f 110 IX'll'-iti"I do perS(.'m~,em. Um
lamWm Í\J1'1üom,rcm, <lcpcndc:mk• do <::ttilo de <:ngambdação J1.., 'rheurge <le Po~to 4 1,rova\-elmcntc merecerá m.,i-. pcdidc'lco. lfl, ;,,,ilên·
l"l('l'SOllilJ?('nl. A diiiculJadc i:. .a p:irnda de Raciodnio + Mll.nl\a do cio do ,we um R:\llab:l.;;h de- Posto 1. afli,al de conta:,, O numero de
l'IIWI. No caro dc om resre l""l!'m-sucedi<lo-, o 11lvo tic.1r:1 confuso e succi;..-;os indic:1 q uão impr(_'&;ionada e.sr., a mohidào. Um sucesso
agird de a..:or<lo com 06 d cS<'jos d(l person.1gem ~li: ter têl'\1po para co1tsc..-gue um aplauso educ:.,do, cnqn:tnh') cinco ou mais armnc:im
ennm d er o q\1e <!$ti\ l\':llmcnte acontecendo. w itos rerumbanres de apl'O\ra,;11.o e pedido..;; de bis..
O nlvo pode us:u Força de VotUade pará l'\"S:i.sur a engamhc- P:trn Jiscurso6 cspeci~,lmcnce lon~os ou im1x:,rtantcs, p,ode .ser
la\':àó, ~ for css..- o c:,:;o, trnrc o rt..,-;ulrndn oomo"" (1 jo.eador th't'-~ i.)Ueir,_ faier ..le.sle lesre um:1 ai;ão prvlon~a<la. Ne;:;se c.-:m,
q\1(' \'C)('~
fulhado no reste. No caso d~ uma fa.lha. ~>al,'l> n.io fic::mi confüso e mai~do Q\1e <i1ll.--o suc;('ssos podem ~r l\t.....,.'CS:::\ri06 l"lto••~ conqui...r-Jr :i.
tcnrar,'I dar um ap:mc, e rah'(': diga ao JX'N<.ll\i\A,"êm Jx-tr.l <l1minuir a multidão, e essa Jif'iculJaJc ~1Umcnm c m um ponm pam cad,1 cci.tc
martha (o qut pode am1in;1r .i c1w1mhelação, obviamente>. Uma após o rercelro.
falha .;ríLka nutn teste .signiíic:a que o al\'o "saci" ;a cns;::1mhcbção e Nr1 e;1so de 11111:t falh:\, a m\11rid:1o não SI.' impr<:ssiona e t_enor;i
fica com r.li\'íl., não <onfuso. o pcrsonas:cm. No caso de umn (:ilha criric:a, a multidão oomcçi ,1

200
== ... UE
-- J,.,obíso""e": O ApocAlip, e,

»
r

1 M ao a e ZLJ

procurar o piche e as pt1\a.S ou. no mínimo, \'.ti,, o pi;-rl)on.1,2em :m~ ser cruel e cxij,t u m teste de Fúria J e um üarou exce&~t\"dmentc
de deixar <• palar1.q\1e. No.,,; circulo." Garou, c::;.sa reação ta mb::m JXIS.."ion:i.l.
acaba em perda de R<'!nomc: temporário Por Sabedoria.

1:,rjb/-lHl(,Jtf/J Esms t.uefas incluem o uso d os Atributos Pcrccpç.io,


lntd1gência o u Rac1ódnio, De n<wó, normalmente ê m,tís dlvcrtido
Usado qu;mdo u m pcrronagem oícrél't' algum típo de e1\cre,enj,
recorrer à i1tterprewçào do q ue aos dado..;..
mcnto perfurmMico, seja lnnc1. oomt:Jia. u m. drama, um 1m.u•k:al 0\1
uma narr,mva, este s1sttina I idt:ntiro à oratória na maiori.1 d oo
aspectos. O teste v,ukl, Jepende1\do do tipo exato de performance,
mns é normalmente um Atribuo Social + Performat'\Ce O\I
Exprc..•>$âO. A dificuldade em resultados e.lo :suce:s:so ou da falha &10 Entre os Garot1, 0$ sonhos oont,,titoem um meio benwO!ito de
n<: mcsmnr. indicadm para omtôná. receher -1 S.l bed oria de C:ii;i. Es$a s,1bed orfo. el\trewmo. nwims
vetes a[Xlrece \'Clada em símbo}()S misteriosos que só o sonhador é
capa! de inreq)re tM.
O jOft,ldor que concrola \ lm pcrsom1,1?em que tenro aprender
O lt,bisomem que tenta ~nhar a .1feição de .ilguém pode u.;:ir com u m sonho deve fazer um rcs-ce d e lmclig~ncfa + EniJi!mas. A
atração animal e ter 4UaS<' ctm:za c-o,al de su-oesso. Mas, :.tlg,.1mas d ificvld.ade \~.uia çom h:a.se n::1 dur;1\ão e na comple):idade do
v(""?.<..-;i;,
. são nccessârios l\\étodos um pouco m,lis sueis. m\.1iws \"t!e:; sonho. Quanto m;.1i13, importante e decalh.'\da for ,, iníormtlçào,
pitra n<lular o parce1r0 e convt1\c..,..lo a revdar jnforma~ôc11 i;ccrera11 mai:i. proÍ\mdamente ela e:it:.trá ocolr,1 no inrerior do sonho, e mai:;
(atirutl <le contas, conwrsas de trave~seiro podem ~r mais reveL1,, sucess0:, no cc:stc.: serão exigidos.
d oras que um itltt'rlV'~Hório). Ne$~e caro, a antiga prdtica. de Se o sonJ,o :;e coroar recorreme. a inrerprecaçJ.o de s<.mh~ se
coment'.irio.( inrdigt1ues, meotirlnh.'l.S e gronde estilo eMra em cr,msformar.\ nt1ma aç!l.o rrolong;1d.1. A11llim que o Jogador tiver
cena. ób.,;.rrvt', emreta1Ho, <1ue- a ~duçào tende a não fvndonar 1u.:umt.1lado o número ncccs:,:üio de succ.'1.sos, o 1>Crsona.J,":cm :wan..
muito bc.-m com os Garou. A Maldi..;ão (vej-1 pá~. 19 1-192) cnc.n1- ç.tr,i no S<>nho.
m:1 afastar ,Lc; pe:~.soá.~. A inh~rpreraç;io de sonho.<t é mnis comum entre os G:irou
homiofdeos. Embora o.s lupinos rcalmcme sonhem, eles gc.:mlmen..
O sistema que veremos a St."'.;mr r:,resume 4ue uma pessoa fo
sedutor) e dominante e a outra (o alvo) é suhmissa. Se os person:t· te nfo e$t'.I.O aco.swmados ;1 record.1r ~~.s imRS?en11, e inrerprer.\,h,s.
r;cns c5ttwrtm em pé <le igu:ild:ade 0\1 rcalmcncc sentirem :tlgo um No ent,mco, os Thc;urges d e todas :ts rnç:i11, c;ultivmn csrn arte.
pdo outro. igno1-e o sistema e simplc.(mentc rcprc.(cnte-o (o diálogo
apc1w, por favor). Se o personaJlCm rcnrar :;::du3ir alguem que não
est.1.ria iotl;'r(>:-.,;,;_ld o (por l~Xcmplo, umit mulher tt:nta seduiir um
hom0$.5eX1,1;11), 1tf10 import.1 qu;mtos sucessos o jog.idor obttoha. O
mdhor que se pode cc;persir I! uma é01Wersa animada. A fah,ifleaç-:10 de documentos exige dois pa$SOS, Oew-se oonht-
A sed1.1ç.'10 av,u \ça cm crnp:ts. O pretenso sedutor tem de i~lS&\r ccr oc, documentos a. serem fulsiftcados e a :;apart:nda dos mesmos.
por cada etapa a fün de avançar 1xirn a prôx.ima, depoL,; se deve de faro monai-loi, 't muno diíicil fal$i Íkar bem
Cantada Inicial: O jogador fu.z um teste de Aparê1\C1a + LábW. documentos, e isso po<le ex1gir equipnmento esptdal ou tempo
A dificuJd:ide é o R:1ciocinio do al\!'O -.. 3. mas pOOe ser modi(kadtl aclicionnl deixndenJo e.'G1mmentt· do que prtd~l ser (eito.
de acordo C(')m o desejo de.-.tc Ultimo de se deixar seduzi,. Se o jog.>· O jOi,."ildor tem <le fazer d ois testes. O primeiro testt é
dor ;1p~scnt:u uma cantada itudigeote, o Narrador dC\~ h;lix:n :1 lntcli>.>êncfai -.. Manha. (Pode ser q\Je o Jogad or prt>cise ía:.er testt"S
dificuldade de acordo com a sirua.ção. Do mesmo modo , um~1 can- de Direito ou lm~tígação. dependendo do documemo em
t.td:t t~srúpid:t de\'e elevar a <liftculda.<le oo a rra.sar o sedutor nuto- questão. Ali:,:um conhecimento em lmgOis-ttca rarnbém pode ser
maricuncnte. Cada suce.."60 além do (-"ll'imeiro acrC.<õL"Cl\ta um dado n~:trio.) A di(iculd:i.dc v:tria se os d t)(.'.Umént~ não pertenct•
ao tt.'Slc Ja etapa ~ime. rçm .i um sistema k;cal que o personagem conhe\<l ou se apenas
Troca de Cbal'(l"le: O.. pcrson:.1gcns se e nvol\'cm num tipo de i1tformações parciais estivt>rcm disponi\'eill. No ca:so de uma falha,
paquera. O ,esce C Raciocinio .. Lábia contn1 uma dificuldade seci nccess;iria a lguma pesquisa antes Jc o:, doéUl\\ etHOS íkare,n
i.g1..1al à (melig~ncia do alvo ,. 3. Mais uma v~·;,, a i1nerpret<l(âO dl!\'(: pmmm (o personagem podera tenc=-1r nowmente d epois de algo,
oor1ferir hôn1L~ ,m 1,cm1lidades, como for apropriado. C.1.da succs· m;l,<; horn,c;, ou calvez d ias). Umn falha critica mJiéa (Jue w dúcu,
;<;0 lll" teste ~lém do primdrõ confere um dado ;idicion:,I n.a crapa menm.s são difrcds dcmnis de se copiar com a informação e ó equi,
$CJ!Uinrc. p,lmento à mão, e uma quantidade muito m,uor dt tcmpO e
Bate-papo: Este estagio representa a intricad.- d:ir\ç;1 d e F.uer d inheiro d eve ser invesrid::i.
l);lre<:cr como se ..<tx:ê h\~ muita coisa em comum com :1 o utr::l O se.2ondo fC.St<' é Oc.:srrc?:1 + M:rnha, m:1s o j°":1dor só pode
p,cssoa a t'im de conseguu o q\.le qutr. O jogador fa-t u m teste de lanç:ir um;l ql1lll"\Tid:1de de dados ii;:u:al no itUmcro de sucessos no
Carismn + Cmp11.tia 1.'0lltra uma dWl<"uldade i,j?u;al fl Percepção do rrimcim tcscc. C.1d :1 suc~,;.o i ndica um nivd m:iis a lto de qualida-
nh,o + 3, Mab uma \'e:, a imeq)rer.1çio deve njudnr o u nt:n'lpa1har. de do p roduto final. Um único suce.~o produ: um documento
como for net_'\"ssàrio, que p;ist-aria :ipcn:is JlOr umi inspeção c.1:,;ual. T rês renderiam um
lntim.idadesi A e._~a alwra, i;c mdo correr hem, o CL.,;al vai documenll" q_uc cnR3naria a maioria d.a.o: JlC&<:oas, mas n:lo um
para um 1001.I ad«iuado e parce p:11.1 :tli intimid:td l's f'rskas (e, :11;h<0.eado ou um investi,:.1d or. C inco sucessos produ2em om<'!
1\e:1:se ponto, ttmo:i o fade Qtd d a cena ...). De qualquer modo, OOpia q\1a.se perfeita. Uma falh.'l significa t(Ue o doc\11nemo é
nenhum outro cesce ê necest-ário. :i menos que o Narrador qucirn obviamtnte inadequado, enquanto uma fulha crhica signifi<:a que

201
sw na FIL
U!V D 5 a M 1

o falsificador deixou passar um erro que :serâ detectado assim que O número de succ.<;.<;0.c; determina quanta inf,:u m:iç;'.lo os pcrso-
o pc!rsonagem apresel\rar 0$ do,:1.11ncntos. 1\l\gel\S encontram I.' sua ucilidadt. Um su~sso responde-à J'lttgu.t\ta
do pcrsoml$tCm, mas nJo completamente. Três sucessos <l!!em ao
person~m o que de pred~l saber JXl.t.\ ,:omint1ar. Cinoo -.uC'e.s..~
dão ,10 personagem a h istóri.- rod:, mais aljl\1m:Lc; dicas úteis ou
conhc:-cimento oculto que pc.1dcr:.i :xilv..u ,1 vid,1.i: Jelt ()~reriormentc."
Um OUtrO desafio ron,um ent:n: os Oarou quc ndo queiram (H1po1\do~ <.1ue ek se lembre dis_c;o).
luror de verdade é omt1 Jisp\na d\' ch::1...,.das ou ..ll.g\lm oucro dt'$;líiO A pcsqmsa lev:1 tempo. N:10 h:1 como o pê~ooai;:em sabér
ment:ll. As rq,'l"'a.s da disput:t ,~.ufam: uma disput~, dr: charadas con- quamo lemi'\O serJ 1-.e,:ess,lrio p:u·.-i enc;onrr:ir o que realmente prc-
siste em cada participarne aprese orar ao 0\1tto um,-. adivin,ha <lté um d!;:1 sahcr, nem dt."\'C o N.nraJor Jittr d de. Pelv comràoo. o
ddci. não consci;:ouir responder ou não ser capa: de pcrt..<:ar numa dt:i.· N,,rrador dt"\'e decerminM quanto tempo o persona~cm planeja
rada para apresemar. fu:;e tipo de coisa flca mais imert'.ssame qu,1n, e.stud:ir. e cnr.io pcnnitir um i=erto m.lmcro Je <esces l"Om base
do inreq)ret.1d,1, m:1s pode ser :,inn,1fad<1 oom c.1d;1 joir,.tdor fu?elldo ne:ssa <.k-d,1ração. St o jog.1dor prettt'l\ler es(Vdar "dunmte o temp<>
um tcs.tc de Rac.iocinio .. Eni~rm;is para apresentar umn charada e que for neoe-ss.\rio", o Narrador dc,1x: detcrmin:1r qu:tnt:.1 informa·
11\tdi_géncfa + E1\i.gmas f!àrJ resolve-la. O jogador cujo per,,u,~m ç.1o o pe~nngem serâ capa: de compilar oon\ os 1náttrt.ti~
cstiwr rcsolvcr,do á chM;.1d,1 rcm d~~ conseguir 1)Clo mcn().<. t;mto,.c; d1spo1,i"tis..A.íi1,al. nem tod(.)S os lh"1'06 da BihliNcca N:lcinn.ll
sucesso.,; quantos os obridos pdo jogador cujo pen;on:t..!.>cm propôs á ajud:,r..lO o l)(:tso1\aJ:cm a de.c;cobrir ,1lgumt1 cois.t .,;ol:irc as cortes de
comim•ac;ão da disp\1ta. Se om Gtirot• desa.füir algufm de [')(k':>tO Maltê:..1s.; ,l inti.)rn-.ação simplesmente não e.se.\ lã (C o q\lc se (':';()C-
mnis dt.,--.1do, acr<.'SCentc um ponto :is <lificuld:tcfe.o; dele por;1 c.tdn r.l). O r,;,rsona.,eem ê capa: de estudar ntê ter aprendido tudo o que
doi$ postos de <.liíetto('a. Do contrJrio, a ditkuldade dos ttsres dt puder {a critério do N<1rrador), ate o jogador sofrtr uma folha cr(..
ambos oo j()f?ado~ ser~ igual .i 6. tica num t<.~IX (ele acredim cl.'-r apren.did<.) n 1do o que rode <' ,·ai
e ml'\Ora com al2l1m:i.s condusões h.isrnnrc: (aIsas) ou atê .se ci!gotar.
O pcr.sonagem pode estudar durante um m'1mero de horns ill\,ml a
sua p()muaçào de Vitor (e não, não ajuda cm nada mu<lar parn a
Os lobisomens m:m scmpn: têm o dc:-,,:.ejo dt: oomprar oomida, form:1 Crillos :tn cs.tudar, pms isso tcnJc a aMustar OIS bibliotecá,
e muito menos o dinheiro Jl<lrn tanco. Muitos ddes preferem sim· rios). Passado esse tempo. ele terà <le lll!<lr um ponto de Fon;:l de
plcsmentc caçar e matar suas presas. (.$.SO (" umn ação prolong-ddd. Vomade para <:slda hora ;.t m;.tis. A diíiculdadc tambCm aumenta
O jogador fo? um teste de Percepção + l nstimo Primitivo (se o per, em um ponto a e:s:ia ulturn, de moJo que a J'l..:Mtuisa p,ode comi,
sonagem estiver c,ç:mdo na form,1 lui->ina) ou Solm.•vivtncia (n:., nuar apenas até o personagem ficar S('lll For\a dl.' Vont:idc ou a
fonn.i Homh)id~). A d1iiculda<lc: ,·uria Jc acordo com ,1 disp01w d ific.\llda.de exc.;;der 10. )..(;mbrc-sc de que as hiblintec:ts ficam abcr·
bilid<lde da caça n;l "rea. É daro q\1e lltn desertv fa:. jt•s a uma difi, rns somente durante cerra.e; hor,tS, de moJo que uma pesquisa J)r(),
c u Idade muito mais :tlt:t do que uma ~ml de ciça n:, primavera. longaJa 1--"0de levar <.lias, ~maoas ou <ltl: mesmo ,rnos.
temhtMe de que os Oarou ~ubtraein dofa po,,tos ..tas dit'ic\1klades
d e Perce1,çiio nn forma Lupina, de modo que:, maioria <los lnhi_c;r,.
men$ prett.'re ca.;ar <lesse mc.,Jo, Vasculhar uma âl'C.l restrim cm hlL<;Cl de um certo objeto ou
C"Ãlda tcsce sim\1la, u ma hor,i de c.tç;.td<l, Se pass.lr qu.ttro homs pista exi$te um reste de Percc1x;ão + ln\'cstig;1ção. A dificuldade vArid
k m conseguir c:içar num detcrmin:ldo locnl, o per.sonagem tcr:i de oom base tm quão bem ocuko(a) tsth<er o objeto ou a pit-t:.l e no fato
ir para outro h1gar a íi1n Je e 1\Cú1\l'rnr comi<la, Par.i t.-d<la doi.,; de o l'le1"$()1l;).J?em est~r ou n;io procor.mdo no lugar certo. Se n jol(.\·
sucesso.e; obcidrn,. o c:içador cnconrr;.tr;i <llimento ,,uficieme p.-ira dor t i\\"r su~, você pode permitir que o per~OU<lb'<'lll encc.mtTc o
uina rtíttÇão, que tstiver procuraodo, <HI \.'OCê 1-,ode simplesmente dar uma dka
Se unirem ~mas hahilicl:i(h~s de C.l('<l, os membros de \1ma m.lri, de onde o lhar cm sc;i,:uida.
lh.l de O-arou pode1n encontrar e capturar presas m,liores. O jo~'ll· FáÇ'<1 o jo.!,.r,i_dor <lesCl't\.\'r cxatamel\te 01\de o pel'S()n~m dde
dor que intcrprçca o llder d<l cacad.l (o ideal é que :sej.-. .1quele C(lin escl JH'OCur;.tndo, e IX'rmita...lhe om socc..,_c;o ,mmm:\tico se a descrição
il maior parnda de dados) fuz o teste e todos os membro:- d:l m.lli· tOr JcmlhaJa o :;utídcnte. Do m~mo mor.lo, .se o f)érson.igem csti,
Ih.a podem ajudar a perseguir e matar a presa. ver olhan do no lugar erra.Jo. ele n~o v,1i e ncomrar o q\1e pmcum.
não importa qtiant~ SUCl"$SOS o joJlador tenha ~"Jhtido.

Você não consegue matar um inimi~o que não ê capaz de


cncnnrr.ir . .Á.$ \'C?C.S., 1 necessário orna pes.q_lLisa cuidad05a e d emora, Us,e esce sisce-ma quando um per:(om,i~m centar enooncrnr
da p.tra avançar n:t hL,;rória. Este sis.tema permirc que os peri;,o1)íl• a.l,1,tuêm 1:x>r meio dos \-esti,i:ios fiskos dei..'.:ado por essa pc,<;.c;oa. O
gens com a.Iras pontuações de l nteligt:ncià a1bam scus dotes C:ttcm jogador faz \lm te{te de Percef)('àú + lns.tinro Pr1miO\'O (clificuldade
de dar MX<; J)Cr.son:if.!Cn.s m;tis m1:,ri:fais ,,1$!1.im rempo i~r.1 d~a1\Sa.r). lx'l:,,ic.l igual a 7, modiflciclo pela~ condições mercorológic:,s, rcrrc·
O jog-.idor faz um te:ite de lntdi,:ênc1a + uma H abilidade apr~ no, iJ:i<lc <lo ra.stro, Dons etc.). Ôlda tc..'!te pcrmite ao jog~ldor segt1ir
priada. geralmente lil\~li~,ar:10 ou O.,inputa..lor. A Ji(iculdade se v rastro dur.ultt dt'lo:o minut(IS ou coisa a..~im. O Narrador <lt'\-e
base.ia no ,i:rnu de ohscurid!.ldc d.i informação 0\1 cm q\lão bem d ctermil\:tr qu:mm tempo o rnstrcador deve sc~uir o rnstto ant:cs de
escondida ela k e ,,contrd, lnfurmaçôes gernis de fác il obten1,iio ak<\I\Ç'.lr a <:a('a. Se falhar no te'lle. o jOJ:?<\do, dew ctmar nm1:1menc"°
podem exigir ~,penas uma dificuldade ijt'l.rn.l :l ) . Enm:rani:o, ~IRO odidonando um11 pcnalidude igu,il a+ l ,i JihculJaJc, Se a Jificul,,
c.,o facil de .se e,,contn1r deve c."Stár t'do <ltsponiwl por um motl\'O: d,lde 1Xl$..~r de LO, o per~ma.,eern perder,\ o nmro irrC\<ojt.wclmc1\te.
Rcr,1lmcnt.;; não é totalmeme wrdadeil'o. Oex:obrir a história. toda, O mesmo acolltcce se o j01,t,ldor sofu.r uma 1:1lha critica,
<' sem corres, pode ex11:ir um teste co11tra um:l d ificu ldade i~ual a Lembrt« de <1ue úS Ú.lrúu ,,a forma LuJlil\a subcr.iem dois
8 ou atê mt'"Smo lO, Jep,mJcnJo dv que o 1>crsonagcm estiwr po1\C0t, das <lifle1.1ld.-ide.-:; 1.·fo Pcro:-pçâo. Oi. G:lmu nas forma.e; Crinos
pc.c;quiR:indo. ou HLc;pu dcwm subtrair um 1>onro <la Ji(iculJade 1,esce resce.

202

~··=--· •• == »
a o 1 CCJ

n:io $.Cr que rcnh,im sido Jedic:1Jas (veja o Ritoàl de Dedicação do


Tah.-,mf1); ne::;..~ t".k"O, as roupr.~ ;;~ misturam :10 corfl<) do r1crro11;t2cm
Muir;_1s lcndnt- diz.cm que os lohioomens. asstnnem apcn:1,$ duas f' rc:1pan-ccr.lo q u,mdo d e re.1$$umir .i forma Hommide;1..
formas: humana e lupil\a, Na \'?l\i tidc. o., Garou rêm cinco tOrmas
diíertl'ltts, cada uma ,1df'<1u:1d:t :e'! diferente.,; rnrefas e ~iruaçô..-s.
Mod.ir de form,1 exi;!.>e um tt'Stt' dê Vigor• l 1\..~ti1un Pri miriYo. A Ajustes dos Parâmetros: ~cnhum.
di(iculd.,dc , ~..u ia com ll.):-<" n.l furm :1 inidal do pcrsõn.i..i:,-.:m. Dificuldade da Transformação: 6.
Entre,,uuo, o n(lmcro de sucessos ncce..-..'i1rio.~ t,, ml)(:m vari:,1 oom
Descrição da Forma: A form., nan1ml dos G:1ro11 da r,tça hom1*
hase na form:1 :'t qual o rcrsonagem tema <:hegar. Ele {('m de p:L'--":tr nídc:1 (; :i forma na qual eles se R':ntem mais ii. vontade , a for,na
por todas 11,:; formas incennediár'ias ;1otc,; de chc~ar à de:icJaJa. Hominkle,t ~ em todos o.,. aspectos. ,dt'Orica a om ser hom.1no nor·
Portanto,(') jo.2,1dor dt-'\\: obter utn ~~ parn rome<;ar a mud:m- H\.ll (1;'X0.:('{() no ç:1so d os i<,bLc;omcns lupinoo ou impuros, que são
ça e, dcpoi:i, um :,ued,."(J P<lta ç;1d:1 fornt:t pela qual o pcr:son,~~·n\ alêrgkos á pr.im e po..-.suetn Poderes re~entrati\"OS n.;,sca iorma).
terá de "passar" ,1tC chciz:;1r à Íorma desejada. E1\tretàl\lo, o:;.. lohioomens n., forma I k1m inidc;.t aind:1 desenc;t*
ê:wmplo: Quando a s.iknciosa ogfomeraçâô de Jwmens ná esqui1\tl de d ;.>i.un :l Maldiç.'io nos i::.crcs humnnos normais.
repente <'-OtlkÇO a espumar Jxla boca, M tn1:~tro dt Profa decide que a forrrl(t Extmpl<,· N(I fO'ffl'l(I Hominidea , o Thetnge Presa de Pmrn Ofhar
l loma'.núlea /mele .,er 1n n pouco frat(l J)(IY'CI o que o aguarda. MorutTo ele Srmdl.>$0 tem pouco me11Q,S de um merro e oitenta de afturti e umn compki,
Pedra di.>:Seja llfüanir C1 fonrw Cnnos. O jogndQT que o fl11apre1t2 de-i-e. por.. Ç.00 robusta: cm-d de 85 cfuiJos. Tem cabe~ c,mos e lourm tSCUTO$,
CMCO, {ater cestes de Vigor + lnstmw Pmniúitu COtltffl umC1 dificurdtu.lf
igual a 6 (pdo [lllô de '"""'I'<' ,,.,
Hominídeo) , olxer pew melW.I ,rê;
St.c.tsso.s (um ~-ra c:om~ a m1uianr,1, um para Gíabto e um para
Cnnr,s}. Se o jo~Wôl' con..~guir Cl/}efUIS dois suceoos, Mon.,trrJ de Pedra AjustN dos Parâmetros: Força +2, Vi~ r +2, M anipulaç;).o,1,
chegard aik')'l(lS a forma Glabro e urá de t.s(Jtrtlr (lt/ o cumo seguinte para Apar~nd.-.. ,.L
rentt111W\11n1erue (a tfü>r&OS que o jowiCJor queira u...~ um ponto de F1lm1). Di6.culdade da Transfonnaç.ão: 7.
Se o per.,on<'lf!('m c-sti\t'r mudnndo p.1rn su,t form.a n1d.il. ;1. traos, Descrição da Forma: A forma ü lalx o é b(pedt> e náo pois.sul
fo nnaç5o :.cn\ :.wt1.:muH1ro e in:mlntânta, 1\1lO importa pür q 1,.1,rnc..1,, prcs:is nem jl.'lrra.<; conspicU:lli. mas :,s :,;cmclh:mc;as com o.<: seres
fonna., de t..:1\ha J:e r~.~~.-. O Rl(;1'm o \':1lc se o j ~ d or uS"tr u m human~ ...6 ..-.io ate ai. O ü mo u qut' p ,1..•, sil Jc HominiJ.:o a Glabro
ponto de FU.rfa para re;1li:ar a mudança. h o p~~r.w"<l•
1\.l\.lJl-13 q1,.1(' ~.inha de cem " du?enros p,o r i:enro de ma$$.l corporal (tudo em
gem estiver usaJ\do ao mudar fk.lr.'.lo rrm.~1vclmcnre cm farr,tpo.<: ,1 m(L'(('. Ulns) e <111ime cencimctros d e alcur:t. Os pêln<: do corpo cor-

Cap<t,Ao Seis, SísfeM«s e º"""""fiz«çao 203

« == na ZF,..fflD E
•= DE na M 1

nam« muim m;.1is profusos, oo dentes e as un.háS ~ akmgam O Oamu na forma H ispo tem fl()l,IC;:t dificuldade p.1r3 conver,
(embora 1\ão o bastante para tníligir dano especial), a te."rn S(' indi, :s.n folar com Garou e lohos, mas a fala h umana requer u m ponto
na e o pcrson.lgem parece imenso e .1meaçador. de Força de Vontndc, e mesmo assim fica lim1t:tda a uma ou du.is
Os lobisomen& na forma Glabro são capazes de fular a lingua silabas.
Oarou e usar a linguagem humana sem maiores pmblcmRs. A bfa Ex,mp/o: Na f= Hisj>o. Olha, Saudoso amda P,ta c=a de 360
huma1Ut, entrttanto, tem a lgo de :;\$pero e guturnl. Apes.-.r de pode- quilos, mlu chega a um metro e meio de almm na cemtlha.
rem usar esta forma para mteraJ,:ir com a socied,dc hum;m.i, ~
Garou no rmalmente não o fazem. A forma Gbhro é dc.m:i~iadame.1r
te rude e fâcil de .se lembrnr.
Exétnpio: Olhar Sáudó.s() chega a qu.rue l ,95 merros de altura na
forma Glilbro. Ele pesa apro~tt 160 4,aws,, a barba nonnaJ. Ajustes dos Parâmetros: f-orç:t + 1, Desrrcm +2. Vigor + 1,
tncrtte e.sptusa lmMa ao redor do queixo e do ['l'$00ÇO. As sobrancelhru ~ ~·lanipulação O.
unem e elt caminM rom passada., ligeiramente lmga.f nesUt forma. Di6culdade da Transformação: 6.
Descrição da Forma: O e.stado natural dos G;irou lupinn,.<;, a
fo rmá prístu\a d0$ lobos é bestial e movid:,l por inscinco.~. Esta
forma é asada principal mentt para rasrr~r <' viajar, e a m\1d.)nça
de Hispo para Lupin,1 fu: com q\1e l"l Garou perca u ma boo quan·
Ajustes dos ParãmetrOS: Força +4, Dc:streza +I, Vigor +3, tidade de inusculan1ra e tamanho ooq)c.xal. A,; mandihulas e .is
Manipul:u,"ào O, Apar~ncfa O. gacr.is e,,colhem <."on:iidemvtlmemc - um hominídeo ou imruro
Dificuldade da T raosformação, ó. 1)a forma Lupina pode J)M\"(l(.lr ferime.mos aJ?nlv·,1dos só com
Desc.riç.ão da Forma: Ê cárinh~mente conhocida como a uma rnord,da, e os lupinoo em sua form~ raci.ll prov,:x.im dano
tOrma "da kr.t mortal de três metros a rosnar". Um lobisomem na letal. A form.t. Lupioa cocrt ao dobro da wloddade- human,1 (wj.1
formil C rino:. só deseJU uma coisa: matar. A furmn natural de todos o parágcfifo MO\.·er~se) t é muito mais percepti\l.l. Tod.-is as d iíicul·
os Garou da raça impura, Crinos n.i.o C: umn forma 1xm1 delibera- d adei; de Percepção para os Ü.lrou ,,a íorm,1 Lupin;1 .5ào redo:id;li.
ções, mesmo entre outros üarou, cm JOLs pomos.
P.tril pa.,...-i.r de Glabro a Crinos. o Garou crt."Sec metade de sua ft>Jra todos m eÍNt()$, o Luptno parece \lm lobo notmal. A apa,
altura e g-.mha m,1is cem ou duzentos por cento de peso. A c.1beç, se têncid exata <la forma Lupína de um Oar0u vJl variar depeo<ltl)dO
tr.tú:sfonna no íocmho de um lobo, e as pre:,;as e <1.<: J.•iurns e.,;tiio agorn de sua· tribo.
oompltblmcntc t-~idas. Os br:tÇ06 se aloni,::am como 06 de um
Emnpk>: Olhar Sau.'!oro """tkta ..., 1ra,ufonnaç,lo para a forma
gorila, e o lobisomem ecap.,a de andar rnnm sobre dua.,; quanro qua, l.upma. Ek parece indisouii-elmmu- um grrmc.k lobo branc:o#pmteado.
cru pernas. O Chrou mmbcm dc.-.cn\'Ol,<e uma caud:t, n que o ajud:t
,1 si;: t:4uilibrnr.
O lobisomem na forma de combate é cap.1: de falar .i IIOJll,ta
Garou perfe1t11mcntc bem e conversar tnK:tmenre com outros lohos.
O sistema de combate de Lobisomem foi criado de modo ,l
A fala humana C' n...J:uzjda a uma ou duas pal.tvr:u• por \'Ct (fra..o;cs
.ipreender n realidade cmcl e sd\'~m do combate mantendo, ao
comuns mduem "a \Vynn" e "macem d~!''). Exprcss.1r q\1.ilq...er
me,;mo tempo, o foco nos perronaicns e nu história. Com esse objc-
coil!a de mais complc..'(o cxiJ,:e o investimcnm de um pomo de Fori;;i
ti,'O em mente, o Narrador preçi~ ser ílexivd .10 condu.:ir ccn.i~ de
d e Vontade.
comOOte, pois o si&cma de oomhote pode rcttarnr uma h.na real com
Observe que as ~nalid,1des de M.1nip\1lação ~ Aparência
precisão (~pecialmente encre seres oomo os G:=ir·o\1).
po<lrm não .se aplicar a outro.<t Garou. que fufo m a lli)JWa f' esdo
Os dois tipos h.lsic()S de combate que veremos .'I ,c-,cyuir ç1wol,
aco:,rumados à furm.i de batalha.
,<cm difcren re.,; sir;tem:ts e permurnçõe.<::
éx,emp/<>, Olhtir Saudoso mwl., para a ftmn• Cnnos. fl, "8')fn lttll O • Combate â Distância envolve qualquer ann.i que opere à
rnai.5 de irh metros de afo,m e {K5a (xnt.ro mro~ de 360 qwJos. Seu wrpo
distância, como piHofa:i e rircos. O personasrem que u~ uma uma
st C'Obrt com uma ptlagtm qut, nts;ta {ürmo., a.S5ume um brilho prateado.
de ;1kancc proci~ rer o ah~ em ~u campo de vis.i.o.
O • Combate Próx.i mo é qualquer low cm que Otõ oomh.1.ce r.,,
rcs usam as mãos nuas (ou garras, ou dentes) ou uma arma de mão
o~
{fu<.':.l$, g.lmfas 1.Jutbnldas, tntk'.'l\ados de pra.ra f't1;.). <"omb.lteotb
Ajuues dos Parâmetros: força •), Dotn:n) +2, Vi1:,iur 1-}, tÇm de c:star próximos o b.i.srantt para us::1r seus COl"fl()IS como ;1rmas
M,mipuL,ção O. {obviamente). AIJi?um.i:- arma.e;; hrafl<'.aS, como as ,1rm:i.s de hrii-re,
Difituldade da Transformação: 7. mdhof3m o .:llcancc d e \lm perronagem.
Descriç.ão da Forma: O H i$po ltmbra um lolx, nonnal <lo ÔJ< j~dorc.<1 n::sol,,cm os n.1rn0$ de mmhate cxar:.tmcnte oomo
me;<;mo modo que n Glahro lembra um ser humano comuin. O loLi- fariam com qualquer outro como dt ação. Primeiro, rodos o.e;; joga,
somcm n.1 form2 Hi'-l'X> parece um lol)() JJré,hi.st:Onco. A rnbeça e a.s dol\"s decerm in.im .i i1licia,h'.l., depot, dedaram c;\1as a~. e ,endl.o
m:mdihul.-.~ .i.3o enormes. maiorts até do que as. da forma Crmos, e css;1s ações são resolvidai; \ 1~ n d ~ os dados. E..,;s,,1 última ero1)a.,
a mo rdida de \1m Hisp,o inll~ um <lado aJkional de dano. O entretamo, se divide e m fases de Ataque e de Dano. Os turn<it, de
J li:;.po Cca1xi2 de fK:ar de 1-'oé :iobn: as paw tcaseirru;, se necessário, comhare (êm ~ralmenre apenas crf:.. "eg1.mdns dt- dur,,ção em
m~1s ~nc~ muiro m;.li~ ~ m 1,mde ao ~mdar <le qu:.1tco. tem1)0 de j <'lf{ô, mas, qu.mdo os Garou c.c;rão envolvido:;., muitn cois::l
A furnm Hi.,;po ~ quase fan to qu.into a forma Crinoo. ma..i a pode ;iconcccer ncJ..<:c.<: crê.,; seizundos.
posnira quadrópcde r,ermite-lhe i.;otter mais râi:>ido. As <lifieul<laJes 0cJ)Ois de dercrminar a inicintiva, cada jogador declara :i :tção
de Pcrce1xão são reduzidas e m um pomo n~rn forma. Os S4!1)tidos <le seu pcrsona,2Cm. Qu:indo todos os j()fli-1dorcs tiverem dcckm1do
·"'º ,IJ?uçndos, embora •\.'lo tamo quanto os da formá Lupina. Um as primcir-;i<! ações d e $CUS pcrson:t~m. prossi.1:a para a fu..c;c de
lobisomem rui foona HisPo n.do tem mãos, p,orranto não t--on.,;e.g~ Ar:;iqoe.
segurar objet06, txceto torna bo<:a.

20'1
~zne-.a UE
-- l-obísoMe-": O Ar,ocalipse-

j)!
e e d
"
Afirf1ttJ
A 1x1rttda <lt: da<los a ser usad.l pel('I j()jt.ldor depende da nau.1,
reta do ataque, Os G:.uQu p<.xlcm uii/U SU:.l raiva. 11\Ctrtor para se mover('m
• F\m1 qunlqucr attique com uma arma de t()flô, fuç,1 um tcs.te com o ma \'clocid:ldc assustadora. Pnra t.i.nto, o joga<lor em,)fe,,
d e Oc:1rrc1:, • ArmiL, de };ogo.
g.-i Fúrfa, Emrcranto. a Fúria tem a lgunl> outros u.sos.
• P.n·a q1.1.-ilqucr nruquc com uma arm.l de ;lrremc~. :-cj,1 • Ações Adicionais: P:ira cad:l ponto de Fúria investido
um.-i pedrn ou um .shurikm. íaça um téSle <le Det1(rc1J + Espore~ .
pelo Jo.eador, o pergon:tl,'.?em pod erá realizar uma .i.c;ão ,tdkional
• Para qu;'llquer abKfUf com uma .l.rm.l <li" mão, fuça um teste
por rum.o. Esse uoo dl~ Fúria deve ser dednrndo no inicie., do
de Dcs-rrcz:1 • Armas Br.m<:as, lt 1roo, dutal\tt a Í:.tSE' de ini(i;1civa. As.,;im q ue o joJZacior rivcr
• P:.,ra ;i maioria dos ataq ue.:, ..:om cl.S mãos llUali, í.ic;:1 um tcsrc
itwc:sttdo Fúria pai'.\ ganhar 11çW :tdicionaL,;, esses pontos
Je Destrct:l + l\ri.iza. Ali;::um:111 mãnubra:s tx1ge1n Espore~, m;1:; a
serão considerados gast~ e não poderão ser US.ld OS ft;lra nadn
maioria emprega Rrifro. mais J urante o rumo. Alé-n\ th:iso, o Gatoll nllo pode u~,ir todn
Ais <l1ficufda<lcs de~ arnqut.-s e mc:smo o nl.untro <le ~fados 11 sun Fúria dessa maneira (vcJa Resm'çdt.s).
l,mça<los pode variar imcns.-menrc, dependendo da c:ád~1\C1a de • Mudar de Forma: A qualquer mmneoto ..lo turno, o
tiro de uma pistola 0\1 da complexidade de uma nHtnobra de lum. j0,1tador pode usar um ponto de Füria por seu po;;-roon.'l.gem e
Es.,;a.,, complica.;ões ~rào discutida~ posteriormente. mud.u i-mrn q u,,lquc:r furn1a q ue <lesejM.
O personagem rnmbém 1xxlç opr:1r r<1r rcali:ar uma d e cres • Ignorar o Atordoamtnto: O pcr:.om~'êtt\ que re('eber
açõet. <lcfeni1iv.1:- ou aborr.l.r om;1 :tç:'io dccbrml:t :rnteriurmente !l
um::i qu:rncidad<: de dano m:1ior c1ue se u n ivd de V iS,'tlr nutn
íim de f.ucr it..,;o. E~ açõc:! ~ao: esquh~H~, bk1cwear e aparar,
\\oiro n.1rno ficir.'i .1rord()fldo e perderá m<l,,s as ações rcsta.1i-
Ei1quiv:,r-se ê simple:;mct\t~ a açào de sair do caminho antes
tcs. no cumo seg\1ioce 0<:mhrc-sc de que os curno.s têm nproxi.-
que \ lm .1wque ,;cjn desferid o, e o téSre é Oe:irret;a ... Esquiva. A
ll\ádameme l~S seg,.indoo. de dornç.-io!). 0$ loh¾>mens, entrc-
diftculd.1<le d epende da cobertura dispol\ível e do esp.1ço que o r.11\to. J1hcilmeote ficam arordo;1dn,;, cm p;nrc por c:iu..'ia dos
persona2em prt."CL,;:,rn c ruz:tr par.t. chegar a e la, hem como da nar,,.
alt~ niv~is J~ Vigor dtt forma Crinos, e cm parte porque ati1l-'
re-:a. do ataque a i1cr evitado. O 1x-ri101u,gem ni.l for ma Lurin:t que gi..Jos i:om tanra. força prova,'Clmentc M'> (;m..'I cníurecê--10:1,
lenra se esqoiv:1r de um chute precisa apenas saltar par:1 t rà.:, Ui;ando um fK11Ho de f!Jri.l, o jof!\.ldor iinora o atordoamento
algun..,; 1.."t'nthne~ e, porra.nto, a dificuldade :«-rit de ápenas 5. e seu pc r:sonagcll'l po<le agir normahne1m.'.
Enrret;tntc1, o úarou na forma Crin<* que ccnm se esq uivar de um • Ignorar a Dor: ltnorar a dor íuocionil segundo os me..v
dispam de ci;ping-.m.la a dt'ICO meti'():) de d isc1ncia, s.em coberrura, mos principios que igno rar o .itQr<loamemo. O jo~::idor pode
deve ~implt:smente rilhar 06 dentes e prcp.ir:tr·se par;t levar u m us:u um ponto de FUrfo e pcrtttitir a !ieU J)êrsonaee m ignorar
ljro : su~ dilkuldade <lé'\'C ~é'r igual a 9 ou ar~ mesmo 10. Os suc<.":Y
a penalid..idc nos tlad o.,; devida •• um t'li\'d Jt vira!Jd ,\de 1xr~
~ mim t(H(' d« e:-;quiva i1ão subc-r.iído:1 d o.s su..'CSSOS do teste du
d1dn. Esse invi:,srimcnto não rcpar,t o l:ffino nen\ aH,;ia a dor
al.u.~ote llMa mi nRir o pe~m1s.rem. Porwmo. rar.1 não s~~r arin,:i· Jo:1 ferime1,tos, m;ls dá nlJ(um tempo J>.tra que o personagem
do. 0 petson.1.gem qlle se c:-;qu1\~.-1 pred~d. obctr maiti su<.:~O.<; que con~iga ao me,,os desferir um :naquc p.ircL,lmente desim~)e,
o pcr~on~"'m atacante.. <lado. Eotr<'tal\tO, e~ ação só interro mpe n dor durante um
Bloquc~u cn\'ol,-e usa, o próprio corpo para rnttrromptr um
n irno.
arnquc. O personatoem não pode bloq\1ear um :lmque com 'arnu ....
d e foJtO (hem, ele f>(.idé, más isso 1\ào é moito intd ijt:cntd, mas um
Restrições
pets.onagem J)()((c rcncar bloquc;1r qu;1lqu~r :lrnque ,;;om :umas • Ações Adicionais: A quantkl:.)de mrucima de fúrin qoe
branl; i.., ou rom ,1!> m:l()S n~l,lS. O testt é Descrt:a + Brig,1, e a diA· um pcrson.-igem rodt: usar JXlr.t. obter açÕI.".~ ,,..:llôonat.,q n\1m
culJaJe é <lectrminad(l !')('la n:1turez:t do mm1ue a ser bloqueado (C t\Jrl\C• (: igual à me r:1dc da ponn1,1ção pennaue1\tC de Fúti.-i do
mais facil bloquear um punho que uma c:sp.tJa). Deres.to, o :o:isce- liarou. Pot E"Xemplo, se o lobisomem tiver uma pomuaçào per·
ma é idêntico ,10 d,1 ação de se csqui~u. manenre d e Fúria Utual a 6. o j()fl:ldor qué o interpreta podera
A1):lr:tr ê empregar uma arma par.i hloquc.1r um ataque. O si.Y usar três J <:sscs p,o1uú6 J,e Fúria para ohcer açõc:s.ndicionai:s. Ó$
rema t '-' mesmo ut-,tdo r>,tra bloql1t:1r, CXL.~to que o t~sté !! outr<* rrê.., JXlllt05 ,,oJcm ser u.,,;ados d e qunlqucr outr:l m,md·
Dt.,:;cre,ia _.. Arm:1::. Broncas. ra descrita neste livro, mas n.l.o para co1\SCguir ._,çê\c.,; adicion,tis.
• Momento: O Jogador rode us:,r F\lri:.t p;ira conse~uir
ações adicionais S<>mcntt' durál'll<' á fase de dcci:;.lo d o com-
h,ue. Todos os outros usos de Fúrià, entri;"f<ll\CO, podem ocor-
Nesr.1 fase, l'S joga.dores dccerminam quanto da1\0 seus ~rso- rer <l q\lalq\lcr momento dumnte \ un turno.
na,ltt!n!, infligiram e rectberam dom1ue o n,rno. • Limites: O r('l"J,,()ll:lfCC m é c:ipa: de realii,<'lr um número
Ao ir1fli,2ir dano, o j<>i,ra<lor lança o nllmcro de dndos apropria- de .,çôes no mâx.imo igual a soa Oesm:za o u n seu Radudnio,
do r,u.lo :.uaque concr,1 um::1 Ji(i<.'ukladc irn1al a 6. Cada :tuéésso o que for muL.l> b-.1ixo. Se o rcr~nag,~m tcnwr realmu u m
pro,·oca um nível d e d.t.no. hntrtt<U\tO, amqt1c.,; ..:om melho r m.ar.- numero Je ações maior do que om des..~ doi.,:; niwis, toda:. a.,,
gem de :,uccsso in(ligem mai! dano. Par.1 C1d:1 sut.x.."'<;<> álim do pri.. açõci; reahz.a<las nc:sse turno enarão sujeita.<; :l uma pcn.i.liJ,,<le
me-iro que con.sc,i:uir numa Jõf,"á<la de .l.t.lque, (1 jOjf':tdor ;.1cm.centl\.< igu:11 a ...3 sobre a di(kuldade. Essa pcn;llidade .5e dc\':t porc1uc
rá om dadl') :l pamda de Jnnu, E:.tt .sistema (Orn:l o combate lcrnl ele tcnrou se mowr n'1piJo d em:c'li$ rara s~u eorpo (Ocstrc2.1)
e rápido, mas o:r. G,uou .\ão capà.et!- de Mo: safor d e muit,1s Íormil:- ou S\l:t mcnr,~(Radodnio) e ,1ca1Jou acrapalhado t' dcscoorde,,
dt <l:.rno. naJo. Se o pcrs.on;,ljt:em estiver ÍTCnCtico (wJa pág:s.. L9(). 191), as
Os tcstcs de .1valiação de <lano nf10 po...lem ~ofrer falh:.l c ritica, ações garal\tidas pela Fúria :,erão lim it:lda:,; apemlt- pela
nem as especiali!s1çõ,.""s permitem q ue~ j~,adores relancem os LO.:. Destre;:;).
obtid(').S.

20S

« == na C?d
=·=~
l22 D na
Os at:1quci. flro\'Oc:im tim dos trfs (iix,,s dt' ,fano a :;c~'l..lir:
"
O • dano por contusão inclui q\l;llquer <lanv intlig1Jo por
fonte-s de traum:1 romb·.1s. e n:lo letais, 1.-omo os punhos e à nuuorid
das armas, sem Íio, O dano por contus.1o ê l''I (ipo de d::mo de mais Nlvel d• PenaJ;dade
T ipo de Proteção Proteç.ão na Destre-ta
f.\c il reparação (para os seres humanos, 1,do me1los}, e t' mt1iro
imPrO\'<h"el que is..~ cause mais do que u ma in1.-"01'lveni(lnci,1 ,:lo~
lobisomens.. O d ano por éonmsâo e anotado na ficha do perso1\a~
Rm1pas Reforçadas o
Colete UlinJaJo !
gem risc-ar'.IJ o-sé os quaJr.i<los apropriados de Viralid:1dc com urn:1
C'..<>lete d\' Ke.,.lar l
horra ("/").
O • dano letal é çx,1romcnt,: isso: o J;)l)o <::õ1p.1.z Jc marnr a
C.1&1t-o B.1lísrirn 4 z
l;quip,uncmo ~-lc 5 l
maioria d:,s coir..,._ \'í\'as rnpid.:imenre. -~fa(ll.li'S rom foca.:., balas e
Tropa de Cho4uc
atC mesmo com :11::um:ts :mn:is mmhud:.ts (\11n;.1 .::hw.l hr:uHfida. ('•l)f
um Uarou n,1 fonn:1 Cri nos, por exc.'mplo) infligem dano letal. Os
morcaiJ!. t~m dillculd.adc p.ara se recuperar d(.' dano letal. eml)()1,t
• As Cegas1 Os. p,:M1\;\e1ms ~ não po.-iem se c-:q1,.1iv:.,r de
os Garou Ctc.ttm cm esses fcrimenm,o rapidamente. O d<mo let,11
maquçs, nem :ipad-los 0 11 hl(l(JHC.1·1o.'i, t' rt."Cchcm uma pcn.ilidadc
de\e titr tn,tfl.''.a Jo com u m "'X" no qu,1drnJo apropriado.
~1dido nnl i,1tu,,I a • 2 sobre a difkulda<l..- e m w&,s. as a..,"'ÕCS, Algwu
O • dano agravado geralmente provêm d e uma funtc sohrc-
Don.s compcns;.11n :1\'i:: ão, m:L" o Narrndor tem a palavra final quan·
nan1ral: os dence.s e ,IS gàrr.1.s Jos loln:;omen.s., .is prc:,;a~ Jos v,11nr1-
to :.os dCitos que ess,:i; Don." têm em combate,
m.'>, ;'I m:iioria d:i" rirm<'!s-fütidws e qualqutr artn,\ dt< IH''o\ta i11íl1,gctn
• Mudar a Ação: Normalmeme. depoi:; de cer declarado uma
<lano ajfr',1,-.1dl'> nos lohisomcr1s. At<: mesmo 0:1 G-a.rou i..,•.,.,1m um
<l\'.io, o jl1KJdor O~(' ,-..oJerá m;ü.-i muJ,\.la. Se liwr um l)()m mot.h'O
bocado de ccmp1"1 p;H'J ~ re<:t11)er:H de d,100 agravado. e este oào
para i:,::-o (um companht'ifú de matilha m:ara o al\."O vi:.-ado pdo dele,
po<lc ser re parado. Enrrera1u,;, pode ser .1hsorvid\"1 fm qoJlquer
pi",r e'.\:emplo), el\' p,o,,-ler;\ m\1~l.:1r "ºª J\fü"'I, m:1.~ <lt"\\"'r.'i :tcrC$..~enr.u
íorcn:.:i, ex<:cto a Ho mmiJc~1. Ê melhor marcar o d,1no ;;1iravado
um ponto à ~lifkl1i...ladc. Ahortá-la t·m favQr 1.le uma Jç;io dcfcn.)il..~1
.:om um ..,.,. n,1 tl..-:ha do pers..mu,!lem.
n;\o muda :l diflculd:idc d ;t ..lim ,lç;\n.
Ao sofrer o Jaoo, o Jogador cest.1 o Vigor de seu pcn::on.i.i:cm.
• lmobiliz.ação: O pcr.'>ona,llCm que :,:e encontra p:m:ialmcn-
Esse tc.,te, o teste de abso~ã,), p,:nnih• ao personagem t-"Vitar o
tc imobilizado e incapaz d e se esqui\'ar não cst:.l num:, bm posição.
&mo com su:1 resi:srêllcia o,m1roL
Todos ·o.'< ataques cúnrr,1 esse personagem rc..-:cbcr..lo um bônus
Os !S('res hum;mos 11ormais s..-\o capa:es de akiorwr ;1pem1s
igual a .2 solu,: a <liút:ukl.1de, se de ,nnd,t for ..-::tpaz de lumr, e
Jano por conms:io. S:io muito déhei:s. em l'Omparaç.)o <'0111 os lohi-
:;cr:10 11utom~1tkamentc bem•succJidu.s .se de nJo puder i;c mcwcr
.somens (os N:ur.,dorcs que preforem :seres hum:.:mos mais rts1sten•
de Jt'ito nenhum,
tes, ó)mo solJadcxs ou outros tipos cm1)(!dernidos, J)<..Xlein p,:rll\t•
• Queda: Altuns .u;;iqucs tini a rntet'lção <lc derrn~ir o opo-
tir que eles .ibsorv.nn J.ino letal contr:i uma dificuldade if!u.\l ..t 8).
ne11te. Sf isco ,1co11tn"'tr, ..:i reoo11,~m deve \'olt,\r a fic.w de 1~ . Se
Os G-arot1 são <':êlJ)dzt'S Jc ahson-er Jano lec,1l contrn 11m:1 d ifirnld:i,
n:io lhe 1\'.'Sh1r ac,'Õ(-s oom as qo,1i" fuzê-.io. o;et1 (')l)úne1ne 1,oder.\
d e i.eu:tl a 6 em qoalquer ílmna, alem d e ,1l~n-cr d ano lct:ll e
rra.cl-l0 como se ele c:-.ri\'cs.-.c p,m;i;llmcncç in\obili:<1d o.
d ano ,1ir;l\';Jdo <.'Qntra a me.sm:a dificuldade cm qualquer (orma
• Atordoamento: Como mc-ndnn.acio anr('rimm('ntf, o per•
cx<:eto s.ua formn racfal.
....,m ..~>em pcl\.ler:\ o rumo .'>Cll'.uintc :to receber num mc.... mo 111rno
LiJar com o dano de :um:is de 1)r.\t.1 é um pot1quinho dit~..
uma q u,mtid.1dc de niv~i~ d e d.ano m:1ior que seu nivd de Vij!'.or.
reme. Os Garou só consciuem a bsorwr J,mu pot prata em ~u,1
Ele nlo pcxlerá realizar :içõcs, ~1 não ser c.1mbalear um pouco, e
forma ráci;_\J (~.i.l\'o exs impumi-, que, 1):io "i\0 l':í\pa:('$ de aboorv~•lo
tod<n- os at.iquc:; t.·<.mtra de !\'cebcriio u m bônus 11~ual :1 -2 sohre a
de jeito 1,enht11n) i.'.Ol\tra u 11111 Jiíkuld:tde il{ual a 6. Os Gtrou n,10
dificuldade.
conseguem :11)!,1.c)n~r dano ~'Or prma em qt1c1lqucr oum1. forma s,~m
o uso Jc u m Dom 01.1 t11n f,:cit•he. fase \' o prcçc1 que cle:s l'm?am
p,das dádi\';Lo; de Luna. O d,:1no por pnH'<'l é c-0n~1Jcrad o agra,•:1Jn
em to<làs a~ fu rmas cx<:eto n.i form;., r.ici,11 de om hominidro ..m
l\l~'lil\O, Os Garou rar,lllll'ntc usam <1rm;11> t!e fogo, mas cmtumam :,;c-
cncontrnr Ih) bdo errndo cm rd:ição a cs,,.<;:ts cois;1~. E.'>C:l .'>cç:io n;;it
numoLirns e rnmpliclçtlcs para a 11Mr;.,çJo de um tiroteio.
lnformaçÕ('S sobre ,umas espcdticas cnconrram-i:.c na tahel,1 d('
CP/~tr«ffli41 Armas <lc Ak,11h.'.l'.
• Mlrar: O pe~nl\gt·m que pa:;.s.u ali;,'llm tempo mirnndo pode
Cohlj1#J:'trpP41 t11Jnr/.t mirar con) mu1m m:ns JH\:ctsão J0 que outro que simplt~mcnrc
Prot.eç.ão: Algun:s a(h-ers:\rios 1)0$$ucm uma c...1bettura 1)rotctu- ilnJ)fO\'lSa u m d tspato, Emretanto, para mirar adcqund:tmcntc, o
ra., çcja da um <'<lSa<'o balisrn..-o ou uma 01rn1xic;,1 ~<:'k-mema. A prot,:• pe~u1\aj,>tn\ só poJerá se Jcslúc1r .1 p.1sso lento, e o alm dt."\'Cr.l per•
ção acrc..o;ce11t:1. dados ao tt,:,h.' Jc absorção de u m 1x:rson;11,:,~m. m::t1\ffi'r ú t(•mpv roJo no campo de vis.iodo pen;on:igcm.
Certas prot1.'Ç()es artificiais rambém m,ctrin,1,.oem m: mO\'imcntos, o Para caJa turno d e<licado .i m ira, n jo!l:tdor :1crc.o;ccnrnr:i u m
que se retlcrc no ~umento das dificul<la<lcs <los restes que cm,'llvem <lado a .'>WI paraJa J.,. Destre-:.1 .., Arm.is de Fogo, atC um m,\ximo
Dcsrreza. Alf:lms tipos d~ proocção apa.1~..-em oa. taGda <le Proteção. uwal a.:> 1liwl dt' l\~rtt'pçáo <lo pcrwnagem. Um.a m irn telescópica
~ .Ja<l~ de Proteção (e somcnrc de.e;) podem ser u.-iados ,,ara ab..~ r· ,,l~resctotãr-:, d ois JaJ~ .a nl,us ít parada, Ô.,ntudo, es...w bônus sõ
ver dano letal. E.sses daJo:s. tamhcm podem ser \l~dos J'ltol.l'a a l~rwr S(.><'l l)lka.râ a um <iro ~'Or \'f'Z, O J~rsonagem rom um,1 m1r:a td~
dano ~r.llmente não 11:,1:s:siwl de ahsorção, n crirCrio do Narrador. <'Ól)ica e Utn nh<tl de Petctpção 3 pt.,Jeri;t pa:.:;ar oi~ t1..1rno$ nuran-
Faria sentido um colete <le KL·vl,ir puder ser usado p:tr:.l ahsorwr o <lo e ganhar cinw Jados ,l <lidonais para o reste (dois pd.i nura
d:mo de uma ,umt1 d e prnt'<l, m,1$ um ..-:asaro lxilí.'>tko n5o :-ervc teles<'ópka e t~,'!<, 1)0r inir,lr). Par..-1 úmSt'guir o L-Onw. no,'l:11n entc.
como protcçâo comra t.l..li,11,.-.)0. ele ter.1 Je ras.."'r úllt'Tõ$ t rêS tun1os rnir<mdo.

206
....... um
-- J.,obí,oMe": O ,A.pou../íp,e

»
F M o a a cu

• T ipo Dano Alcance CdT Pente Di.ssimulação


• Revólver de pequeno caUbre 4 12 3 6 B
S&\V M640 (.38 fap,c,a/)
• Revólver de grosso calibre 6 1 6 e
o,J, Anaconda ( .44 M"i'1um/
• Pistola scm.H.utomátié.ã de peq. calibre 4 20 4 17+1 B
Glock 17 (9 mm)
• Pistola 6emi-automãtica de grosso calibre 5 30 ?•I e
Si~ P220 (.45 ACP/
• Fu..il s N
R,núngion M700 (30.06)
• Submetralhadora peq_.* s .,
1' 3 ~ I e
ltigram M,,c,/0 (9 mm)
• Submetralhadora gro. * 4 50 3 30+ 1
H&K MP5 (9 mm/
• Fu.U de ass,lro' 1 110 } 42+1
Sa:yr-AUG (5 ,56 mm/
• &ping.ard.a de caça s 20 5+ l
llM«l M,37 /calibre 12)
• E.$pi.n,garda semi-automática 8 20 3 8•1
Fuu:ho-1.nw J2 (ai.ü&r, J2)
Arco curto** 4 60 N
Aréo lon.i,,.>~· 5 120 N
Beira** í 9(l

Dano: Todo dano <a\1~do por ;1rm:t$ de (ogo e :m:os ê considera<lo letal.
Alcance: A t.-;<;....:1 dist:m..:1a {cm metros), a diflculdade é igual a 6. Ao dobro de&~ d i:-ti\nci,1, a difie1,1ld:,1dc ê igoal :, R. A menos
<lt' 1,80 nu:tros, <\ <.liflc1.1ld,1<lt é ig\1:-11 a 4.
Cadência de Tiro (CdT): O número mâximo <le balas ou rajadas cunas (l\1e uma arma pode disparnr num ônko tomo.
Pente: O númem máximo <le balas qUt' a atffi<l é l.'.lt')l'lt de carret,1r. A l1,t111nas ;lrma.c; rodem ti::r o pente cheio com uma bala na
,agulha; essa capàddad1: é indic:,ld-a. por ...._ I".
Dissimulação: Vejn .-. t:1bcL1 de Armas Brancas.
* A :1rma é OlJ).11 <le rcahzar disparos em modo auromáiioo, mjad:1s curra.i: e cfeit<) "'maa"\,!:ueira"'.
** É pn:c,:so umá a<"àO J)<lrn ooloc:n um~, nm·:i flecha e m arem longos e curt0$ ê esttc-a.r a oorda: as besta~ requerem d\lM ª<'00
.l\llom.\tic:..s p;Jt.l i::crcm recnrrqad,i.s.

() pcr$onagcm precisa cer Arm,111 d f.' Fqj?o I tmra rt.-cclx-r este Pericia Arqutirismo (uma Petlcia 51."(\lll<lária). O jo)?;1dor faz 11111
bene(kio. ce:;.re d e Destreza+ Arqueirismo paro di..·• pmtr uma flecha, .i... <.lifkul,
• Modo Automitico: Algomas. a rmas de ÍOfl<l pcmlitcm ao <.faJéS para os vllrios tipos de arcos esc.l o indkad.is na aihcla d e
usuãrm ~,.-i.ziar lllll rcnrc inteiro e m questão <le S<gun...los.. Disparar Arma..,; de Alcance. O jo,:.1.dor cujo pcrson~,em não tem a Pc rk i.i
1.1ma :arma no modo ,mmmático acre..-.cenra de? d.\dos ll joi,1da de An1udnsmo pode fazer restes de- De-srre:a • Esportes, mas e..,"t's res-
araquet m$ l,-.o dt\-.t a dificuldade cm d ois pontos, ptn$ l) rc.::uo tes est.\o sojcif~ a tuna renalid.-idc igual.-. + 1 sobre a diíiculdadc.
cscra.g.l <l mira d o pcrson:t.,1.'<"m. btt" .ititq\Jê só é pcrmicido se o rente A flech:, dispamdn de um arco curto a curta <list.io.da C.lU..~
csci'll~r cheio no minimo atf a memde. N:m,ralmcntc, :,pôs <..-ste ata· tanto Jano quamo uma bala de pcq..,1eno calihre, e 06 MC()S :,:lo $ilen-
que o pente esmrá oomplet.1menrc v;1:io. ciocso:;. de modo q1.1e se\1 pClrencial de comhrtte ê ób\'io. Um ourro
O ricn-on3Rcm ttimlx':m poJc <.1 11tár pôr memllh;ir uma :trc:1 uso oomum por.l as arcos e enfi,1r unm nluu3a ~ta J1: maddra oo
(c(dto "ma~"Utira") em ve: de c...•t\'aú:1r o pence num alvo. O :si:s.ttma coração de um vamrlro. Para e.amo, o jOt?JdClr rcm de consc~oir
ê o mc.~mo do modo automáuoo, con, a dif.:re1\Çol q \1e 0t- s\1ccsiios d r~co iiuccssos a fi m de aL-crtnr o cornção e iníligir pdo mt'n~ tri'i
:;ão J1stribuidos igoalm enre <;ntT<; todos~ nlvos. Se o pcr:son.t..!,..'t"m oh~~ de d.-ino <lJXl6 a absor~i\o.
acirnr numa quantidad e de nlvos mnior q ue o 1\úl\\ero de t1\1Ce...'-Sos O.. :m:o.c;, entretanto, têm do il'> problemas principais. U m ddcs
ro1-..segt1ld~ pelo jogador. o Narrador cswlhcr:i q uai.s a lvos lil':râo é o fato Jc o ato Jc colocar U11\a llt.'(ha e puxar a oord.-, e,ogir uma
atinlilidns. ~c;ão (atitomática}, enqu:mro re<::.tmg:n um:l he.~rn ..-;xige d._1,1s :iç&;s
• Arcos: Apesar da rcndêncfa dos 1-obi.,;omcn!> de considerarem automâ ticas. O ourro problema é que, se o jogador sofrer u nl!I falha
as .-inn;i.s de foRO dcscfoJl;mtt:s e convulsi-...~ instrumtll.tos <la crftic-a. no reste de ataque, a confa do aroo se romper.i. Se por a<.'<lSO
Wer.ivt:r, muitas trlli...1:s lli,;lm arcos cm comb.ltc e tra.nt-formam-nos tiver um,, conh S<'lllrcsii:1lentc, o rcrsonasrem poderá l!()ni;crt.H o
~m WrkhN>. P:tr:1 us:ir um .-ir.:o. o per$<mntoem precisa adquirir a nrco com um sucesso num teste de Radocinio + Arquciri.smo (ou

207
== nu ma ==
nu D na M

rmm reste dt> R.1.dodnio + Oftcios sojtito-' um.- ~nalid.1de igual a • Arma!! de Arremesso1 Apesar de a Nação Garo1.1 não ver
+ 1 sobre n d iíiculdadc). Se não a twer, o ar<..-u nilo p.u..~r1 <le uma rom bons o lhos. o voo de nrmas de fi>go, as armas Jc am:m~s:m sãv
V',uera até o personagem substiniir a corda. parte de quase torla.s as culturas. Do sJumken asiátiço ao cnakram
• Cobertura: Qi.1ando seu pc.n;ona.,:cm C o (mico a porn1r unul indil1\0, pa.~ando ('.)elo homer:m,cuc ausrrnliano - e l1lClw.iw objetOCi
;)rm~, ~ :)çcir,ivd flc1r e m pie.na \'lStil e disparar. Emret.l1)tO, qua1,do eoco11tr.\do:; casualmente, como pedras ou velculos l)(X\\lenos - ,
se ..-.sra cm10lvi<lo num tiroteio de verdade. encontr.1r cohern,r:., e :i.lguns Ourou prefortm a,naci..tr os 01x,11c1ucs 1.'0m ntaqucs <l~ tipo-
uma idéia imeligeme. A robcrwra ar.rnpaJhn :is tenrntiws <lo opo, ames de arremeter e cnrrnr na batalha, O teste J).ll".l l•~:u u ma arma
1)entc de atirar no personagem, mas i..<:.SO também prejudic.1, a c.'1().1.• de :trremcsso e Dcstrez.a + Esportes. nilo Armas Brancas,
cidade d~ pérS(>1)agem Je responder ao fogo. Veremos a sl':guir os Ucralmtme, a difict1ld:hic e igual a 6, <lepen<lcn<lo <lo tamanho e
tipos Msic06 de cobcrrura e 06 modificadores que e la.s impõem à da dist:\1,cia d o ,1(,,0, ~ a arma ucili:,:1da. nôln for t'eit:i parn ser a~,
dificuldade Jo atacante. Esses modificadores rnmbCm $t' impõem a O)essada (a maiori.1 d:1s facas ícitas par.e uso em combate prôximo
rtSp0$ta ao fogo. emhom e m menor grau. O personage1n que res, niio i;..lO halanccad,Ls pím1 o al'Tt'1ues:;o, e t 1ice•t'érsa). o Nãrrador
1xmde ao fogo suhtt:.,i um ponto desses modificadores. Ponanto, o de\'e aumentar õ'l d ifictildad~ cm pelo menos um pomo. 011 1,lvcis
1x-rscm:u;cm que respon.Je- ao fogo detrás de uma parede acrescenta J.e Ja.1)0 parn essa5- armas. podem ser e1\COOtr.ld0!! n:1 t:1bda de
um a sua difü.'\1ldadc, enq~1.uuo um pcnsonagem de-it;'I.JO ,,o <:hào Arm;.ls de Arremesso.
rião sofre impl--dimcnto. A distância a que u ma. ~rma rode .ser arremessada com precisão
e com força sufidenrc pam pn"«ar dano depende do po;o da arma
Cobertura Dificuldade e da força do atir.idor. O Namdor pode cscolht:r modifkar t.UltO a
diflct1ldadc qu~rnco 06 dados de <lano st stmir que n personagem
De1ta<lo no d,fü.) +I
c..<;ci Íora do akaut't tíecivo da arm3:.
Arrãs. de um,1. parcJe
Só ;.l c:1bcç:t exposta .,
+2

• Movimento: Mm~r« ao .iârd.r ou ah-rir t'O!,'() concra \1m ;.llvo


e m movimento .., uO\a \-tlvcida,ie st11:>el'ior 11. de caminh,1da dev-<1 a Arma Dificuldade Dano/Tipo Dissimulação
dificuldade em tim ponto. Faca 6 Forç;\/L B
• Tiros Múltiplos: O jogador dt'\--e realital' \1m.1 ~ç:io múltipla Slmriken 7 l/L B
ou u:sar um ponto de Fúria p~m disparar v:,rios tiros num Onko
mmo. As najadas curta:. e o modo ,tutomátlco oonrom .;omo um Pedra 5 Forç;\/C v;.ui;ivd
"tiro" par,1 essa tínalidade. O oúmel'O m,'lXimo de tiros que podem Laoça 6 Forç~l•l/L N
ser disparad06 J)()f n ,mo ê iscual ao da c:tdênc.ia de tiro dá arma (li..~
t.lda na mhcla).
• Alcancei Cada arn,.1 na rohelri de Armas de Alcance tem um
alC<11l1X indicado. Essa disr..\nda C o akance médio da arma; 001r
sidern« que a diíkoklad~ é ig\1,ll a 6 dentm des,.e alc:mcc. Uma
,mna pode :;er disp;.lrc1da contrn um a lvo que si: encontra ,10 Jobr0 E:;u seção :;.,: divide cm tiú partes. As CompJ1cações dcscn.•vcm
dcs.,;a dist.10cia, mas i.:s.'S(.-, eb1a a dit'i~uldade J'r.lra 8. Se o alvo esfi,. cm d etalhes alguma! manobn1:, b.tsicas que qualquer Uarou pode
"~r a menos <le I.80 metros, tmremmo, a di,;r.'lncia sera considera- c.~a'llr.ir. bem como os faror,;:s que podem cntr.ir cm ...'t1)a num com·
da:\ qt1eim<1·roup~ e a difi,:;uldadc c:tir:l p:1r:t 4. b,1.te corpo,,,n-corpo ou com ann,is brancas, N. l'.·1.cmobras Í:$(Jeciais
• Recarregar. As ,mnas qu.: us:un peote.s de h;.,kls podem ser detalham algum,is táticas d e lma disponiveii; somente aos U,1rou
~CarTCJ?.1dJs r:i,pid:.lmcme cm combate desde que o personagem OOL\l o conlle(:imento n~ ,mpria<lo. As Td1K'(IS dE MtHlll'tl;t revelam ;1lgo·
tenha prep.irado um pent.,. Wbrt$..,'\lente. A ;uma rxxle i.er recam..'- mas manobms que ap...nas uma macilh.1 pode cxccurnr.
g.:i.,fa e- d is,p,;11-a.da tlO mesmo wrno. O jo.eador simpbmcmc perde At. déSCnções J,i.s manohm~ cm todas :ts crê> ;;eções induem
dois dados de sua parada de ataque j.."lara c..-ompensar o tempo d l"S- obser\f:tçôe$ dcr.alh:i.ndo c:m qudis formas os Garou podem u;;..1-1:i,s,
1)ê1\dido 1)a recarga. bem como su.:is d ificuldades, o dano qt1e provoc:im e qu,ln~t..~ a ~
Um N!vólvcr pode ser recarregado dessa maneira somentt' elas exigem. ~ timn manohm exigir mais de uma a\~to, u atac.ame
com um carr~ador apropria<lo. Se ti-...er de- recaneg.u um revólver i:cr.'I de dividir ~ua par<1d.i <le d.idos ou usar um ponto de Fúri::1 fXlnl
manualinente, o person.t_Qem lev,,r;i u m tomo inteiro e a opcr,1- c..-ompletar a m,11\ohra. De q\1;llq\ler modo, ,l ma1lobrn inteir-,1. aco,,..
ç3o cxixir:-'i su~, m~I co1tcentraçilo, mas poJer.i. ser ext>cura.<la sem tece dt1rnntc a primcirn ação do perS01'tagem no wrno.
utn teste se o pctWfülgem tivet 1~ 10 menos um ponto de Armas
de Fo,zo. Rccar~ar um pente (coloCitr de íato balas llO pêl\lt),
entretanro, requer um tt-ste de Desueza • Arm.as de Fogo (diíkul- C'tJ11tj#dlf~l74/
dadc 6). ,>\p<:na:;; om sucesso ê necc:;..s..irin, mas isso leva o tumo • Mordida: Prov.ivdmél\l\: a forma de aroq\le mais ~lsica de
inteiro. to<la:.. O Garou simplesm~nte enterra as prcs..,:. na viuma. O dano
• Apontar: Apomat um~ ;1re;i. e:;pcdfic:1 (a cahL'Ç,l, a mão, o adicion::'11 di:vido ao ixxsidonamcnto da mordida (jogulnr, tecido
peito) eleva <l dificuldade cm doi,; pomrn;, Os efdtm especiais de, uin .scnsiwl etc.) t1C'JI à cargo do N<'lrmdor. Nmmafmcntc. :ts morJida:.
tiro desses Íicam a çargo <lo N,"trra<lor. provocam forimcnrr1s a,:r.w:.ldos.
• Rajada Curta: Algumns armas s;l<l capazes de disp:m1r três Emprt:g't\-·d. por: Crinos•L1.,1pi1ta (opcionalmente, um lobi8o-
bal.1.s to<l11 \ 't'Z que o pcrSot\àgt'fll pU.'Xl:l o gatilho. F,ucr i$SO cm mem t m Gfabro poderia m()rJer a uma ..,lit1cuklade iJ?ual a 8 e c:ut·
combare arrescema ~ dad06 30 tcsrc de nrnquc, m:ts ck.,,11 a Jifi. .<;ar (Força - 11 pontO(S Je J.:i1,o)
çuldadc c m um ponto. Obviamente, atirár com essa ca..iêt'..:.fa t;lm~
hem esv.ma o pente d e três em crês balas. Consulte <1 tabcfa de Teste: De:itre;;.,\ + Brig.i Dificu«Llde, 5
Armas de Alcance para ver quais armas &i.o op.,.zes de Ji.s.parar
Dano: fo~a + l Ações: 1
orna raj3d<1 corr:,.

208
~ z a - . . .a UE
--
r a se a e N!CJ

• Encontrio: Esr.i periJ?osa manobra pode ca.usar mais dano engalfinhou-se oom o oponente. No caso de uma chave, o atacante
ao ataéantt q1.1e a seu oponente. O atacante coTT(' a toda vtlocida, poder;i infligir dano ig\1,11.1 S\l.l R>rça, n partir do turno seguinte ao
de em direção ao oponente na esperança de adquirir impulso sufl, engalftnhamenro. No caso de tima imobilitação, o alvo e scjl\Jro ntC
dente para den"Uhar o dito oponente. Os dois combatentes preci.. sua próximi ação.
sam n-r su«sso 00$ ceo::tes- de Dcstrc:m • Esportes (diíkuldade 6 Quando é ah,o de tim eng;-.lfinhamcnto, o pcf:,(')nag<:m ,em
para o ::llacame. 6 • os svccsso5 do ~nacantt' para o ah·o) par.} não dua& opções. A primeira <: escapar, o qt1e exige \1m tes~ resi.scido
st-rtm derrob.td~. de Força + Briga. Como opção do Narrador, os defenrores podem
No oso de uma falha critlca., du:as ooi...,;,as JX>(lem aoo1ne,cer. O furer testes de Dcstreta ':to invés de f-orç:a para escapar â chave ou â
atacante cropeça e ca1 ou c.hOCHe impetuosameni:e contr.l o alvo e e imobili?:tç:io. Se o :tc.1cantc vencer, o eng:alfinhn mcnto conrinu:trâ.
j<>Jr-ldo pará trá.S, o que deix.l o ah'O inc.ioo mas provoca no atacan- Se o defensor \-Cnccr, de se libertará. A outra opção C revt•rcer o
te o Vi~'Or do al\"o em dad06 de dano. golpe. O teste ~ idi!ntrcô ao anterior, más, p:m, re\'Crter o s.,,olpe
Todo da1\0 provocado por c.s-te at:)quc ê considerado oonrun· com sucesso, o defensor terá de conseguir pelo menos dois suces-
dente. Se o ataque for empreg.1do 1,or um Garou n:u; furmns Crino.s sos a mais que o dtacante.
ou Hi.,po oootra um ser humano dcs.protcgido, o dano podcrã S<"r Emnplo, Dois companhtiros de ma,il!,a Garou, P,e,.,,mO\'dem•
éOJ\$iderado letal (a critério do N;;irrndor). como,.,o-invmto e Ct11ninha..sobre..a..lamina..balanceada, esUio brincando
de lura litn't. Prtw tem s...ce5so ao eng<iifiJ\Mt..5e com Caminha e rosna
Empregávd por: Qualquer forma />(lrCI que ele 5t 5ubmetC1. Qzminha f)e'll5o de maneira diferente e cetua
r e.ierter o golpe.
Teste: Destreza • Brill'J
Da.no: Força
Dillculdade, 7
Ações: 1
Ambos os jogadores {atem = com as p,,radru d, dooos d, Fo,1:4 +
Brigo de ,eu, ,,...,_,. O jogado, qu, mre,p,eu, p,..,., obtém rrês
sucessos; o jogado, qu, interpm;, Corninha obtém q,..,..,,. Embora o joga-
• Garrali! Ourro ataque s1mplt:S ê cornu.mente empregado. e.ste dor que interpreta Caminha conseguis.se mais stu:essas, ele pr«i.sm.u de pelo
golpe consiste meramente no Garoo dilaotrar o oponeote com as mell0$ cinco (doi.s a mais que o lOlal de Presas) para ret..mer ó g<>lpt com
garras. Este ntaquc ausa k rimentos agravados oas formas Crinos e sucesso. A luta continua rom Prnas ainda no rontrofe.
Hispo. Apesar de :strtm um tanto loo@S e aftadali n.i.,; formas
Glabro e Lupina, as unhas de um lobisomem nind:;1 são ÍTacJs
Empregãvel por: Hominidt'.1,Crinos
demais para infligir dano real.
Teste: Força + Brig,1 Dificuldade: 6
Empregável por: Crioos-Hispo Dano: Forç.i ou nenhum Açõe,, l

Teste: ~rre:ta+Briga Dificuldade: 6


• Chute: Os ata.qu.e.s com chutes variaLn em ~tilo desde um
Dano: Forç,1 + 1 Ações, 1
pontapé: rápido na virilha att elaborados. giros no ar. O Narrador
de\'\' se scntlr à \'(mtade par.1 ajll!t'c\.r o da"o e a dificuldade ;1 fim de
• DC$armar: Semelhante .:t .11,ar~r. o personagem rcnt'.1 usar compensar a complexidade da manobra. O si&eema aqui apresenta-
um,t ann,l para arrancar a anna de seu o]_)()ncnte. O ataatnte faz o do tem como pressuposto um ataque com chott.: direro.
teste de ataque como sempre, mas submetido a uma penaJjdade O dano causado por um chute é geralmente considerado oon-
1~u.1l a + 1 s0bre a dificuldade. Se a quantid.1dc d e suce~ do ara.. rnndeme, mas o Garou na forma Crin06 que chut.1r \1m ser huma·
cante for igual ou :superior :\ pontuação de Força de seu oponcn· no 1,onnal pode causar dano temi.
rc, este dclxará a arma cair. Se n.10 conseguir ~uccssos stiíidentes,
o atacante ,nn<la míligírd dano normalmente. Uma falha criuca
E,n,.pregivel por: Hominlde.1-Cri1,os
nc:i;.-.c teste gc:rnlme1ne significa q1..1c o atacante deL<tou ai.ir sua
arma. Teste! Destre:., + Briga Di6euldade: 7
Ê possivel, ap,es.tr de muito m:tis dificil. exa."Utar csra manobra Dano, Força + J Açõe,, 1
sem uma arma. Nesse caso, o cc~e e Dcstrc2a • Briga, a dificuldade
é i,gual a 8 e o pcrsOnagt>m dei.-e rcmQl.~r um dado de sua parada de • Soco: Assim como os chutes, os f,()CQS poclcm sc:r tão s1mJ)les
:ataque como M' estive• se deslocmdo pam dentro da áreá de alc..a1\- Q\.lanro um SOJ)apo na c.1m oo tão imprci;sion:tntcs quanto um
cede um oponente oom \1ma tuma maii; longa. morro com 06 dois punhos, capaz de derrubar um oµ,onentt. O
Narrador pode decidir acrcs1.sentar dados de dano e/ou modificar a
Em.pregável por: Hominidea.Cnnos dificuldade do ameante no atSO de ataquc:s com 50C0S especiais..
como os direws, os curtos ou os ganchos.
Teste: Oenrt='l • Armas BranClS Dificuldade: + l
O dano de um soro costuma ser oonnmde1\te, porém, mais
Dano, Ú)l<(:ial Açâés, 1 uma vi::z, o Garou na Íorma Crioos que es1nurrar uoi ser humano
poderia provocar dnno letal. Ê a (orça dos lobisomens!
• Ataque. Pela Retaguarda/Pelos Flancos: Atacar os flancos
de um oponente rcdut a dificuldade cm um p0nro. Amear pefa rera-
Emprêpvcl por: Hominidea.Crinos
guarda reduz a dificuldade do atacante em dois pontos.
• EngaHinhamento: Engalfh'\har,se é o 1ltO de se ntr.\car com Teste, Destreza + Briga Dificuldade, 6
um 0 1xmcnte e segun\,lo com a intenção de imobilizá-lo ou Dano: Força Ações, 1
m;tchu..:á-lo. Um atdq\1e desse ripo, oom a inrcnção de causar dano
.io opon<ntt, é chamado chave; um :1rnque com a inten\'âO de imo- • Rasteira: O perso1tagem ~ suas p,emas ou uma arma para
bi.li:ar é chamado imobilit:.lçlio. Jerrubàr <> oponente com uma rasteir.1. É claro que apenas cettas
Qualquer om d06 at:.lqucs oomcça com o atacante pa:ssàndo armas podem ser usa.das desse modo. Como os braços dos lobiso-
num r.es-te de Força + 8rig:a. O succs:so indica que o at'..aCánte mens na fomia Crll\o:: são despr0pordona.lmente longos. eles

Cç.p(fv./o Sei,, s,s1e....... e p,,,..._..fízAÇÃO 209

« == TU
D E a D

Pode ser qut' m jogado~ dotjcm criar manobras cspcci..1.i..,; l')ólr:t


seus personagens. O.s ,11mema5 para manobm:s novas fk-am ;1 carJlO
ÁMl/41 .8MFJP4/ do Nárrador.
• Ação Evasiva: Sen\elhame à elkjuwa, de--.)i.·,ar-:.e de un\ opo-
Arma Di6culdade Danofripo DWimulação
nente envoh-e saltar. rudopiíu e ger.1lmenle manter« um p:.ll5$0 ã
Cassetete 4 f<>rça/C 8 frente Jdc. Est.t ma1\obra não inflige" d.-ino. mas caJa sucesso obt..
Com:nce 5- f<>rwC e do s:ubtrni um :1-uoes..~ do te<tt de acaque de um opontnre. Se o
l¼.srJo 6 f<>~•I/C N jogador que inter-preta o pe~nagem que r.e des\ia obtiver mai"
suces.s(l5 que o ;nacanre, este n:io :apenas crrnrã o ataque como o
e,"'~ 6 F<,~•Z/L N
primeiro \'lli se colocar c m boa posição para contr..,..i.t-.1.car. O per-
Faca 4 l'Qrç,,/L 8 6o0n.1gcm que.)(' desvia receber.li um bõ,,us igual a -l 60bre a <.lif1.
Porre« 5 Forç,,• 1/C culdadc de seu ataque no rurno .)eguime. sup,onJo-se que ele
Es1:mcla 6 F<,rç,•l/L 1 vcnh.1 a a.gir primeiro.
M,ch.,do 7 ~ • 3/L N Ao contr<lrio da csquiv·.i, o pt'no1tagtm 1\âo pode abortar uma
ação e mudar para uma ação t"'a$n-a.. Esta dei.-t kr sua aç-J.o dedar~da.
Arma de Haste 7 ~ · 3/L N
Kla;.,.· 6 ~•2/A e Emprqivel por. Todas as form••
úfl1.klal\~· 7 fo~•3/A
Tette: Rac10cinio + Esqun'IL Dificuldade: 6
Dlficuldade: A difH:uldadc normal para usar i a rma. Dano: Nenhum Ações, 1
Dano: O numero de d.'ld06 dt dano la nçados IJ'lr.l a a nna.
Tipo, C • Por Conrusão L • Letal A • Agravado • Incapacitar. Com ~ste a.taque violenro, o lobisomem emer,
[);,5unulação, B. Bolso, e. C.5"CO, 1 . lmperme,h,:I, r.a as presas na pane Inferior da pema de seu aM:> e Mran~ 06
N • Não se Aplica ttndc.ia. Se tiwr suct-sso, o at-aque tolherá se,'tr.imemc o~ s1dwr5'-
• Esw armas são de prarn e infligem aos Garuu d.ano rios quadrupcdts e aleijara os hlpede$ (diminua pda metade as
nlo passi\'el de absc:,rç:lo. raxas de lt\O\'iment~ç~o do.i ad\<eNiólrios quaJrôpedec;). T~mhém é
•• A corttntt pode ser usada par.a enredar um dm mcm- posslvtl executar este ataque com as g.im,. emhora i~-.;o partça
bl'O$ Jo oponente com dificuldade + L. n.\1:1\ÕS nawral.
O dano proo.'OC.ldo por este ara.que ê agnw~do. Em geral, um
lohi$01uem solit.\rio usa esta manobnl 1');),ra re~l\lar o OJX>Oenre até
que sua matilha J'lOS...~ se jun~r .\ l"1ítalha..
podem dar tima rasfeira num oponente menor usando os braços em
,~1 das f')Crn.tS. De modo ~imilar, um Garou pode renrar fa:er um Empregável por: Crino,.lupin.a
ad\'crsirio tropeçar cnqu.-inro C$(r\~r na forma HtSpo ou Lupina, T ..,., Descre-.a + Briga Dificuldade, 8
embora isso e!n~ a dificuldade em um pomo.
Da.o.o: Força + Aleijamento Ações: 1
A rasteira não prô\"OC'd. dano mas deixará o oponente prostrado
r.e for hcmrtucedid.i.
• Mandibula de Ferro: O v.lrou cerra ,1.<1 mandíhtila.c; no pes-
ooç.o de um :)Ivo, n~o 1xira marnr, t sim r,çir.1 imobili:;.u. Este ataque
Empregtvel por: Todas .-s for~ só pode -.er exfünado por rr1s ou por clma de om oponente, de
Teste, ílesrr= • llrig;, Di6culdad<,, 8 modo que o atac.1nre JXl6$l usar rodo o reso de se-o oorro ., s('o
Dano: Nenhum Ações: 1 f':n10r. O ,uacanrc deve primeiro ~cr sucC'i..<õO nul'rul mon:lid.1, com
uma pcnalid:1dt' igual a+ 1 sobre a dificuldade. Em,~ dt> l:.nçar os
• Comprimt'nto da Arma: O personaj!'tm armado oom uma chdm para m-ali.ar o dano, cnrrcranro, o arxnnrc ('_ o Jcfc1\sor
faca QUt' enfrenta outro armado com um.a espada C$C\ e m fraOCil des- de"\'l!m ambos faicr um teste resistido de Força + Esportes_ Se o ar::t·
\~,tntagcm simplt'Smente porque procis.1. entr.1r 1i.1 :ona de alcance de cante ,-cncer, ele furçarâ o aho contrn o chão e o manterá as.~im. Se
seu oponente a fim de causar-lhe dano. Ao enírenrar um oponente pcrdér, o atacan~ não cc,n..q uir:i imobilizar o alv'D, mas ,1 mordicL1
armado com uma a rma de compnmcnto apreciável, o pe~nagem podrrâ mílig1r d ano normalmente.
com a arl'l.\a mal.$ curta Jkfflerâ um dado de sua parada de ataque a O pensona.gem imobilizado pode tentar escapar em sua próxima
fim de refletir a aproximação nettS:Sána para atingir o oponente. açào. O jogador que o interpreta <lt'\" re:s.t-.tr Força • Brig;d (JiílC\ll•
• Ataque com Arma Branca: O pet:1004-em ataca com uma dade igu~ a Briga • 4 do oponente) num t~e ~istido ('()n.tr.a Força
arma, seja uma ldai\~. um porrttt, uma espada, uma corre.no.- ou • Briga do aracome (dificuld,de .i:ual a Broc• • 2 <lo deli,n.,or), Se
uma pedra. O d.ano, o tapo de dano e llll J,r.cuklade:s para dh,.-rsas fulhar, o defensor permaoteer:i 1mobili:ado. Ele ~rari se 1."0n:se-
a rm:i.<1 e:$tlo rel:.icionadas na tabela de Armas Brancas. O teste para guir igualar o n\'.lmero de suc:6SOS do atacante, m~ m."tbent um;1
~s aroq~ é Oe.srl'(ZI + Arm:.1s Btanc:-,$. quantidade de dano igu.1.I ao número de SUl.!C'-SOS do atacante (que
ele poderá absorver). Se obcivçr mais sucessos q1.1e o :uacantc, ele
t"SCapar.\ .sem maiorc.,; danos.
Extmf)W: A luta "dt brincadtrr1nha" tnm: PrtSas~,nordem-cümo--o--
A, manobras que \"Cremos a stguir não~ inerenres aos Oarou; i,wemo < Ccmmha,peki,lam,na bolanctada j6 n.lo t r4o dt bm,c<ld,iri,
0

ela.o; prcci:;am ser aprendida.,;. Cada personagem pode começar o nha ""'m Caruodo d,, ,spem,ar dt "" opon,r,1t (t p,,ocupodo wm a
,ogo conhttt'ndo umJ. dessas manobras especiais: p:ara adquirir po.,sibclraodt dt f<>t<> "1' dmou,Jo), Prtw p,,ndt C<nnmho nwma mon,
ouuas ~ pr-ecOO enconttar um proÍd:sor. passar por ueinammro dtbula dt {mo . Cammho nc1o go,u, dt,,a "''"'º'"""
nc.s oconrromenro,
etc., dumnre o jQflO. e cenui mopor.

210
~ a mm ... DE
-- J.,o\,i$o"'e,"' O Apoc"fip$e.

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1 a a EU

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Ambos os j-Ogcdqres fo,.em «sr,, de For,~ + !lr,go {Krf ,eus pe,,ono, Glahro se o p,er,;onagem esttvtr esmurrando ou usando uma arma.
gtns. CH dois tt:m Bri~ -f t, poru1,uo, Presa rern Uf'l1a dipculdade igual a 6 Um pen;on:u:cm usando o Oom: S~lto da Lebre poderia utili:ar a
(Bngo + Z de Canúnho) e Caminha "''" •~ dific,Jdad, 1gu,,I a 8 (Briga manobra até na forma Hommidea.
+ 4 ele Pre'Sa$). Os dms jogadim:s obtottn três suctSJó$, Om1i1iha t!Cápa,
mru iem de absorwr cri, ni1ru de dmu, agraoado. Ek o faz. com facilidade F.mp.re:g.ável por. Glabro-Cr-inos
e deac.k dar fim à luta..trdno antes que ru coiro:; piorem.
Teste: Destl'\'.a + Esportes / Di.6.culdadé: 8
Oc.mc::, + Rriw,,
Empntgávcl pôr: Crinoo-Lupin:.t
Dano: Força + 1 Ações, 2
T ~te: Üt'Streza • Briga Dificuldade: 6
Dano: Nenhum • Escámio: O Oarou bnOf."a oom o oponenk , rôsn.m<lo, mo:v
tr,mJo os denc-e.$ e proferindo ins.t1lcoo. Esra t.itlca pode alarmar ou
• Salto Dilacera.nte: Uma manobra de lurn JX'trn exs Unrou um discrnir o alvo e í.·nê-lo hC$itar, o que d.â ao Garo\1uma \'<l.ntagem.
pou,:o l\\ill$ gr.td(x:K)S; e k"\\"S. o :.l<llto dilclCC!1ll'\ft> envnl\'e fK1:i-"1r por A Cilda doi.s sucessos que o josr,1dor ohriver num c-esc-e de
um oponente com um ~alto e ~>õlpe,á-l.:, ('m meio ao mo,..ime1n-o. Se Ma.1,ipulação + ltnunida<;ão (no C"d.SO de oponentes não-Garou) ou
hcm--:,;uccdid-a, n manobra fai o Garou :1tcrri$.$.-i.r longe do alcance de Exp~~o (com outros Garo\l), o oponenc-e l)e'rder-J. um dado em
~uo1xmeme. sua ação seguinte.
O N.i.rradt,r <le'\'-' pruneiro \'e'r1fic.1r de quant~ :0.1.;:essos o joga, Esta manobrn po<le :;er usada por uma macilha (,tj!l :i st.'Çlo
dor rrcdsir;i num cc.src de IX$rrc:a • Esportes (dificuldade 3: as dis,, Tálic(LS <k Mttlifho). Se is...<ô:'.ô al.Xmttctr, os rléitos ~rão cumulativos, o
c-Md.'\S estão in~lic-.tdas lltl r,;1hdil de SalcOl'i,). Se o jOjr,ldor n:io obti·
que sif!Tlific:i qoe <'I parod;:i de dado.s de um oponente rx,de ser reduz"'
vt:r um oomeru dt' sucessos suficiente para fa:er seu perso~m
da a rem. Se a...sim for, de l\:ÍO poderá l\.'';di!:tr ,,c1'U\\1ma ação a nào
fl'll(.~ r pelo oronemc, o pcrsom,~ m arcrri.ot,;ar.i onde a rabeia assim
ser .se esqui\~lr.
o indiffir e poderá ainda usar stia ação S'<)r<mtida por F(lria, t-uhmc-
O O.irou :liUbmcti<lo .._ esta manobra. prmcipalmcmc se realizada

1
ttda a uma pi:1,ali<la<lt igual a • J sobre a dificuldade. Se tiwr suce~
por om:1 mac-ilhn, pode enttar tm frer~si. Um reste de Fúria deve str
:!O, de então <ln'\'r.i Í'dter um tt'ste de ücscre:a + Bri~d pam o ataque
ft.ito e a difkuldadc :será reduzida cm um pomo se a J)f'O\'OC.lç.\O par,
com as aarr..ls.. Se o nraque com ns sr..nras falhar, o rer$0m11,.iem ninda
:ncrrissar:'i ()ndc pfancjou. nr de uma matilha.
Esc-e araqtie prO\oca ferimentos ,l$!'ra.,-ados.. P<.1de rnmbém ser
ttntado oom um M>Cv (1,ro,.«ar,do dal\o per conto:!ão} ou com um~ Empregáve] por: Tocla..s as formas
anna (prm11..-::mdo dano de acordo com a :tnna e rnmsform:mdo o Tette: Mani~,ulação + Ex.pres&1Wlntim11Jação
ccsrc cm Oei,,rrcz.1 • Arma.,; Rn-i,,ca,.).
Dificuldade: Rac,ocinio + 4 do oponeme
Nornt,Llmentt', (.l(S per.sonagen:. pn-cLSam esu.r na íorma Crinas
Dano: Nenhum Açôes1 l ~
p:tr:t exec:11mr es.r:, m,mohra, mas camhém fi.tndon.1rá. oa forma

211
== na n~=n
lSZ n a a 1 1

As manobra:,,, qul' wreml)s a seguir podem


.ser cx«ur,1.das .1r1otnai por \11na matilha de lobi·
somens ou por memb~ de uma mesma ma1i,
lha. Oev~ cxLi;rir uma lisz:,ção espirim~I e1nrc O$ par..
cic11,-'\;lnlé:s {pq'IOrdom1<la pelo totem da matilh;i) parn que ~
Garoo coofdtnem •tias ai.."Oes e façam c.-om que cs:,;cs ataque... funcio-
nem da maneira apmpriada.
A matilha pode conhecer um número de manobras de matilha no
máxim~l igt1.-il à mais baixa pontuação de Gnose na matilha. Por ex.em--
pio, .se a m:.Hilha hvcr dois membros .;om nl\."°is de Gnose 5. oucro rom
nível 7, m,1ls um <.'Om nivd 4 e outro :,ind,1 com nivcl 1, ,1 marilht1
conhect'r.\ -a.penas uma tàLica de matilha. fasa ~rriç:.lo se :iplka mesmo
que llào seja ncccs.,;ário a matilha inteira executar a ma.1\obr.1. Quanto
mator :t GnOSC' da matilha, mais '".!1intoni?.ldos· esr.lrlo $CUS memhros
com o totem e un~ com os outroS.
A... d~riçõe~ dessas manobras crn:em ol'16er,~.1.çoo sobrt quaJ\t°""
Garou ~.:10 ncct:ss.\rios para executar n manobra e se é ~iwl fazê-.fa so1inho.
fu manobras apresenr.1da~ aqm J.ão aptl)ais- uma mostr.t <lo 4ue uma m,1ti·
lha crfah\<:l (sem mcncion,lr om grupo de jogadores cri.-iri\lOs) rode concel>er.
U ma citi01 d e mntilhi.l realmente ori,llinal e eficiente dc,•c valer um pomo de Glóriôl
e-/ou Saht<loria.
• Arraocar Pêl05! Gemi mente executado por dois Oarou em rápida ...uces-
são. este ataque consiste em o primeiro membro da m:uilh:1 arrincar a
pf'O(eç.'io naturil (ou mesmo a .trmaJura amfkuO Je um oponente,
dcix.mdo um pomo vulner.'1,'CI ftQrn o membro seguintt atác:ar.
O primeiro atacante faz um teste de ~treta• Brig.i p.ll'J um arn,
q\1c com as garras. arruJnando a pelai,:t>m ou a pmtc..-ção de um 011(>-
ncmc e, esperamos, lev.mdo um bo,n úaco <lela <:õru.iJ,>0 (,1 (liAculda·
de do teste é igu,11 a 7). P:1r:l c:ida dois sncc.ssoi; obtidos no d~mo fomes
d:t aht-o~ão), o alvo penlcr.l um Jado dos tl':;tes de .,l~rção rx1r.1 aquc·
L'l árc.i. O mcmhro seguinte Ja matilha podera t1\tão atacar normalmen·
tt', ma.s :rua dificul<l.klc numemad em
dois pomos, pois ele ter,l oomo alm a
mesma ârca que o rrimeiro ac;icmre
adn.g1u, ~ ptl'tahJaJe penL'itir.i .ité
o :)I,,._) J'l(h..-ie-r reparar o dano ou arran-
j,lf' nova :mnadura.
Ext'lnpfo: Nâô muito temr,tJ Je(H,i.s da
pequena di.sp,ma enrre Preso.se Caminha.
ele$ st entontTam ctomufo.s por uma am.ea..
ça mu,w mais monat km morutro quiii~
ooso • fmKl4D dt garras, ,,,..,.,...., dt
olgwn fo,,o ,lt procriação da Wynn. rr.,...
lança um olhar para Carrunha. que asstmt' t st
lançt1 ronm1 o mtm5lTO ()eira executar a manobra
d, arrancar p.;Jo, ('«! lt}!OI. o momrro nd<><em
e.xauunen.it J>2lo$, ,nas o tl\4.'smo principio se
aplica).
O aioqut de Caminha acerta em
eh,., ' o )OflOOO" 'li" o inr,,pr,u, ohcim
seis suct.uos na aml,ação d.t 4'tno!
Apesar dt a criatura ab.fôn.:a a mawr
parct desst dano, a c-ruca ogora fo• arran.-
cado d, paru ,k ,eu fknu;o esq"'1do.
Quando Prew atactir, ele itti mirar
ne.ua área (com uma penalidade iguar a
+ I "°'1rr! a difruldadt) . Se ele tfoer .Stu:1!"$.fO, a
aiau.rra abson.'tfd o dano com uma pcnalidad.t dt
rrêi dadas.

Número \{ín.imo d e Membros: 2


DAPara Fa.er So.inho?: S1m

212

~ªª" LTE UE ,,
) »,

1
a :.. • M ao
• Cerco: Os loboti nã.Cl at:u::am a presa imediacameme,
e EU
• Os!io da Sorte: Um ou mats Garou agarram. as ~uemida,,,
desde um oponente<' o partem ao meio. Nuo é mu1co :ioril, é \'er,
me:;mo .::stando em ak:.Hti3s. Em vez disso, dct. perstguem e
1 ,mportull:\m .:.0:1 furnra rckiçã.o a.te da desfalecer devido :l dadc, mas t': uma manena espetacular de obrigw um advi.::rn\rio
1 exausc.\o. o~
lohii;omcn..i. u~m, um mét(ldo simifor parn atacar e não-cooperativo a fui.ar ou de íaier ~ ioimig0:,. rem;'lnescences m.'-

l1 «mfondir ns inimigo.e;.
O cerco requer pdo mtno.-. quatro Ot1rou: \ lm à freme da viti·
ma, um atr:is e um de cada fado. O Ü;lrou m;1i.c; na rctagu.mla per·
merem de medo.
Cada jogador de\-e fa:er um tene de lx:st:rcia • Briga JXlrn seu
pel"S(:H\agem agarrar um,1 extremidade. A dificuldade inicial e ir:ual
segue a pre.:.a e a 0011du? para um do.,; Garou L,tter.u:s ou pára o ,1 6 e ser.\ redu?ida cm um ponto n oida Garou excedente (pois a
1 capacidade d o oponente de se esqui\n,1r vai dimln.ull\<lo). Depois de
líder. O a!lsediadm na rctnguarda cntiio rea&ume sua posição e o
1
novo ~.s.scdiador :surpreenJ e a presa, rOSoando e mordisc:rndo, e imobilizadas todas as excremidadcs po..~h-tis, CáJa jogador fará um
pcri;~iuc.., cm direção a um do.-. outro6 Oarou, e ;1ssim por di:mtc teste de Forç:i para ª"aliá.r o dano. Este dano é considerado ltral. Os
até que a vitima Íique cxáUS(à. Umõl \'(tin1;1 human.'l perderá um Ourou envolvidos podem e$COlher e1lC're pox.1r dei.,W}lr como om
ponto <le Força de Vomade rodt1 W! que for .. ~1s.c::1da" p:tra outro 1nétodo de tortura (caso em que o dano é oonsidcr.ido oontundcn-
lo!J,somtm. te) ou $implesmeme dar ,,m pUJCão rápido, maximizand o o dano. Se
O ~ist.:ma para o C('rco to f,Cj!l.lintc: íaç:a um tC$te de Dtsue:a • qu.l.lq\1er \1m d06 Ga.rou inflie;ir mais d o que rrês nivcis de d:mo
1
8 1>0rc.-s (difiCl1ld:1de S) mmo para o Oarou em l)(:rM'gui,çfü.> qua.mo d c1x,is d.-. nhsorçâo, a extremidade será fraturada ou decepada (a crt'
1 para a presa. Se obtiwr nms ~UOl!'$SOIS, o Oaro\1 persegt1ir.i ::i vítima tCrio do Narrndor),
oom .suce.s...;o e vai pá.-.Sá.-la para \1m oorm Garou. Em geral, o Garou E po:;:sivd executar esta maoobra ,,as formas Lupirui ou Hispo;

l
1
ptt."Cisi vcn<..-cr cmco dc::sses Cé:l-tes para furçar a vítima:, se :1pmxim,1r
o .suficiente Je outro lobisom..-m e p.1ss.i-l,1 adi:,mrc.
E.ntrctàl'lto. se ohtiver ma,ii1 Sl)cc..,so.", n presa abrirá dist-lnda em
relação a t!t\l at-aQ\lltC ç podcr:'l tentar e:s.::apar, Faça ~ mesmos ces,
res 1\()\,'al\\entt, mas dc::,ra \'C'Z o jogador que h\ttrprtt::'I o Garou
a<resceman.\ oi1 sucessos e>:cL-<lentcs da prt."$a a sua d ificuldade. Por
s6 rtquer que a vitima $eja derruOOda primeiro.

Nóroero ~Unimo de Membros: 2...


Dá Para Fa:er So::ioho?: Não

1
exemplo, se o iOJt::idor que interpretd o Oarou obceve om s\1ccsso no
primcim fl'.•m: de cerco e o Narrador obte\'e cinco par:t n prcs:i, o
j~dor que interpreta o Garou acn.>s<:('nt.1r.i qu,1tro:, $Ua dificulda- (Os joi;:adorcs se reuniram para mats uma :.e~s.lo de
1 de, que 1x1t-.~1rà ,1 ...er igual a 9. O Garou d~,e exceder os succ:™lS da Lobisomem. Marr t: o Narrador. Halle illterpreca Vevifa Ca1,ca,a,
presi - contra a dificuldade aju:,;r;ida - 1xir.i. ;;ilc:mç:,-la e começar i• magia , Galliard Fianna e: alfu da matilha, que ail\da está ttmand o se
dcsvià -la em d1n:ção ao.-. e-.tçadorcs na espera. Se :t prCG1 ~ap:,u, o adaptar ~•os EstáJos Unidos e i\s cradiÇôe$ ('S([Uisicas de se1.1s G.-irou.
Garou deverá reeorrtr ao raS<re.imento para encontrá-la. Brinn intxrpreta Dane Louv.1do,por,Fenris, o Ahroun impuro da
Se a prêílà opcar por r('SL.,rir e lut.lr, terá inicio um eombate nor· C na <le ft1)ris que tem visões recorrentes sobre o J)'tpd de .su..;1 rriho
mal. Ao comrá.rio d~ loho..11 norm:ti.s, ~ lobisomens n.fo r«.\i.mlO oa Guerra d.-i Fúria e .1n1'eia por expiação. R}'-al\ interpreta Monstro
<li:aotl" da p~. É a n,111,rcza <lei~ lutar, 1\ãO fugir. de Pedr.1, um R.,~l~sh Pcrcarino Silencioso que fúb't' de seu passa,,
O <X'IX'O pode i.er exccut;tdo em qualquer íorrna quadrúpede. do 1\0 Cairo. Julie imcrprcca Sombra Rubra, uma Garra Vermelha
Algumas tribos, prjncipalmentc a Cm, de fenris e os Senhores das extremamente jovem Q\1e a inda csrã tent:tndo se acostumar ao papel
Sombr<'IS, 1..1s.1m e1,rc método para l><'QÜéstrar filhotes de su:1s f.uni· de Philodox.
lias humanas ou lupin.1:., Eles caruam o filho,e até a cxau$tão, o (N.-. Vitima sc.<:são, o Thc:urge da matilha de:,;a~receo misterio-
QUe o tOm:'t moito mais h'icil de S<' capcur;;ir e rrampomr par., seu lt.'lmcncc depois de uma assembléia (na vida real, o jogador viajou,
OO\'O 1.-.r. m.is M:m nfio ,·e nuão par.i oâo usar isso <orno Jr,.tn<:ho para su:,s his-
tórias). Como a matilha é formada pelo.s membros mais jo.,.en:. da
Número Mínimo de Mei:nbro!i: 4 seita, elt"$ decidem tentar descobrir o paradeiro do Theurge. Os
Dá Para Fazer SMin.b.0?1 Não a1\dões são S~'t"l'(le:l. e perder um companheiro de: matilha provavd,
mtnre ac.1rre{aTi.l mima gt::t\~ perda de Sahedmh1!I
• Ataque Fero:: TamhCm eh.amado <lt "ptlh<l de cachorro.,;"
pd~ Ro..-...lo~tl de Os!ios. cscc ataque Grutal requer pdr• mc11o!i crês A ltm gibosa. inchad~ e prc;~oit;osa, ergue-se 1x1r sobre a
nlembros d.-i matilha, embora possa e1wolver cinoo 0 11 mais no CiL'>O l inha d,1$ :\rvoret-. Vcvil-:i. nunc11.-;e :;entu.1 tão fur..l d.e lu,g,11'. S,1:.)
de OJXlnemc.,; m:üore..,, Um lol>i.somem se :1r:ir;1 ooncr.1 um oponét'I• tt"rra nat,ll e.til .:i m ilhares d~ quilômetro..<: d e, dii-t;\ncia e, depo is
re p;1r:i derrub,l-lo no cllão, depois do qt1e (l r<..'Sto da matilha a\·an, de apemts um b~\'e m~ como altà. da matilha. ela r c r<lcu um
çi sohn: de n.1 forma Lup1n;;1 0,1 H ispo:, fi m de mor<le-lo enQuámo
companheiro! Ela camu\ha silendoe.amenre na forma Lopln.,
até o rótilldf'(.1 pomo <le entX>ntro da nutilh:t e encontra Dane,
cc:riwr caido.
O .sistcm,t ê ~itrtple.-;. O primdro G:irou executa um átaque nor, qoe j~ ~ta\'a tá, csrcr:mdo imp:tcientcmcntc: na furm.a Crinos.
malt como enconttão 0\1 r.1stcim. DcpoLi., seu... companheiros de
- Vocc esci louco, O,md U~r a futm,1 de hãt.\lh:;1 d ~
tnátilha ((!l'(!an1 o adversário caiJo e mordem q\1.1lq\ler p;1rte que jctto?
e.:.ti\'er aCl :1kance. Este atáqut podl" marnr a maioria dos inimigos Ela sabe que está desperdi\il.ndo füle~. ll)êliô t'\ão cori:-<:flJe
e,·ttat a írusuação. Dane simple:5meme grunhe e crr,:ue seu J105'
cm SCW-Jndos.. mas o:; of>ortentcs que n:io forem mort~ imê()iat.1,
=;.ant,;; m:1rrclo-atc o omhm.
mcnt\' dtM"rào fazer cesces de Forçi • faportes (dihculdade 4 + l
- Ele é lotK.X>. A '-~me j.'l sabia. Ele~ o Ahroon.
p.mt cada 0,1ro,1en\'olvido, máximo de LO) para toe l~\l.mar.
Monstro d:c 1\-(.ir:t cm1~rJlc do mat:u::áí. Vcvila sorri inte-
rionn,cnte. C"'mQ os dois são os únicos hon)ÍlliJeo~ da macl,
Número Minimó de Membros1 3 Ul.d, da S(" identifica oom ele. Ambos arrtnd\'ranl, entrtcamo,
Oâ Para Fa..cr Sozinho?: Não que ,1 forma Lupin:;i é o d~;farcc prcfondo, tanto por rcspctto l
ó;,rujJ. - o totem dó cácrn - quanro por ra.:õcs prât.c::as.

213
bm == na CPJ
"ªª~
tsz n a na 1
"
(fM:m, intt>rprcr:mdo Dane, decide que j.i csl)t'róu demats
- Ele cSd lo uoo; c.u sou uma grnça; Rubm c,,;n<, conÍu:;a, Mim acha que c:s.sa Jx>-quen,l t:Xplosào em(l(.i()n:ll podcri:l pcrmrhar
\'ÕCé, toda coquere.; e Sábio,pata,muito6 f'Sl"' ... o Dom e pede :i Halle <1uc faça um teste de Raciudnio (4u,1m_,
- ~ rdido - msn,, " G:,n':l VcrmdhA, chacoalhando os dados)+ Prontiddo (<lo,s dados) rara permanecer cm contato. Ek
pe'los ao entrar m:1 d1m:ira IOJl'() aml;c; de Monstro de Pc:Jr,1. estabelece uma. diiiculdade iJ?o;.ll a 6; Halle obtem 2. 3. 3. 4, 8 e 1
O I c.inccb c:cu lmico sucesso. Ela falha 1\0 tx~te e, perd~ o conu,
to t.-0111 Guaxiom'I.I
(~fart deixa 06 jogadores Jiscutm:m o assuntc durante algum
temp0, Eles 001\Sideram po&,ibilidades e ex.,'lmin::im rn1)idamcnrc o
q\lc aconteceu durante a assembleia para \'er se 1..-01,stguem recordar - f)t um jc.ito ncssé .seu mà.lJito mau~tljo, Oan<'! F.u
aonde o Theurge poderia rer ido. Fit:1,.dmcmc. eles decidem oonro· qu<1!'<" Je:-OObri úfü.le dt e-"tá~
taro c-otem da marilh.a, Guaxinim (um totem da Astüd<V. pa.rJ pt-r, 0!1 1>ê-lo:- de V<..·vil.1 S(! eriç,rnt e d,, rosna p:m.a o Fcnrir, que
gunmr .se de viu o ob.,;tinaJo Theurgt. idta o mando e ,1rreg-.tnha (I:! dt.·o~. Mon.,cm de Pcdr.:i dâ um
!Halle lembra Matt que, como a h1.l j!ihos-1 está no cCu, VL-vil:t pai;W para traS tm <U\t..>cipação ~o dc-..Qtio que rt-rt,11ri...•ntt e:-f;'i
readquire st•a Fúrfa. ~·latr a.,;.,;cntc, e Halle completa a p.1raJa <le J)(ltVir.
Fi1ri.:i de Vcviln.J -Ag(,ra não - lare a Garra Vermelha. Ela pmnundJ apc--
1\i\S Ju,li. !)'.)kivr:\s, nus c.-Om firme:a, é f.». OUtro5 entendem <>
que- ela quer Jiu-r, A Ltea.oia est.il)í'l1;~ que o hdcr não pode
O problema, é t."W'o, pensa Vevüa. enquamo a matilha olha :s('T de~aúa1..fo J\11;H'lti· remro., de guerra. Ddlk bufa e,- :lpmlh:l
p·am ela. é que eu não ti'nho a menor idtv.J de como inwx:ar espiriws. i-e\1 martelo, e Vevila voltc1-<!>e 1-'><lr.l a ,n~rilh:1.
S6 o nuddiw Theur,." s«bia fa:er ;,.,: M(l.l ... -Adto que (emos por onde oomc.-ç1u. Ou,ixmi11\ 1-~~o
Um sorriso Jupi.no croia seus ~bio,,.. Conccnrr.mJo-sc, da surpteso ao s.1.her q_uc Chuv~ <le Sd1~ue dis:se alg1.1m;i coi:-.1
proje~ J.O:l mente â procura do tmve:sso esp1rito.:mh\, <'I<• qo~l sobre 1,0..,so Theur"">e, Tah't': dt:\'~.ssemo') ir fu.br com ele.
sua matilha e devorada. _, Chuva de Sa1'-@;1.>e, o irr:inde. e mau .4.hroun Garra
Vtr01elh~? - Moni:.tro de Pedra mfa no .:fo\o, 1)1?'-rn:ls J)M'.i o nr.
- Mmue rtSpeito - rosna Sombm Rubra.
!Halle pergunn, a M:itt $C é possl\'t'!l lLc;ar o Dom: Comunicação - Perdão - Mons.tro de Pcdr.1 ~ .:.orrige, - Adrtn G::irra
Tdep:tric.1 pard conr:ar..u o éspir-ito totê1nko da matilha, j.'I que nin· Vermelha.
guém ali conhe« o Rin1al de Conjurnção. .,Por que não!'", Mart pcr-
gunm. Halle osa \lm ponto de ForÇ1 de Vonr.lde por Vc, ila.J 1

(O. jo~adorcs começam a interprttàt à discosi-ã('l. T:mro 1-blle


quanto Brian Jed<lem que a admoe•TJç:\o de Sombra Rubrá es-tna
-Sim~ - pergunca uma \'OZ Íraca é mcórpôre-..i. nu nkn.re d~ 0$ ânimoe;. d t :-e1L"' 1,ersom,gcns o suficiente pai-a que tlts se conoc1y
Vt\·1la. ttcm fül questão 1mtdiata. Os person~1,s panem a pé, par;i enoon·
- &a nQirc. -amigo Úu:n,'inim - pergunta VC'\·1la. :- trar Chov-a de San~1e.
Pcrdt-11105 n ót&> Tbturgt•. V~ o viu~ (Encrct.1nto. encontrar o Garra Vermelh;) çxi1itirá um certo
--N~. ootno v«ês t-ão de.'IÇuidad('.ls - o cspirito gorjci~,. t-sfurçú, pois de t sua matilha cosn11n3m rurwtr <L" ílor.:stas c1~un,
cm tõm de: brfacadeira. - Ün<lc \'UCC:S O vjrai)\ pd.d. llltllna \~r dames d;) i1lfcsroç:lo humana. Matt pi.,-dc a Juht: pàr.l fo;~r um teste
Vooês re-nt.H~rn debaixo d:.s almofad.isl de lntcligCnciu 1- Prontidão para recordar onde ele di<;_,;(' que c.o;rn.
ria esta ooite. Julie 1.inça qu:mo dad,,s (<lois cm cada
Car.ictcristica) contra uma d1flculJ,1<le igual a 6. Ekt oht~m 6. 6, 7
!Durante a comttrsa com Guaxinim, Matt rraz Halle para um e 10: quarro suce~! Sumht:a Ruhra enm.\ trotando lla florcsh1 e
Cát'lto, mas ainda à vista dos outr0s jogadores. Enquanto os dois con, é seJ?uida ~ ln marilha.l
versam. M;)tt noro que firfan esr:i rcsmun~ando impacientemente,
então ptde a ele que de a üane um pomo tempon1r1o de Foria.J
Scg:uindo :i hJcr,fnç.i Je Sotn:bra Rubra. a móltilha rrec-ipi·
ta.se tlort.:.t.1 adentro. VeviL1 .i.t..,guc logo :ur.i.s dil PhiloJox..
Malgr.i.<lo ela m~ma, Vt.·•,ila ri, Dant rt$mlnlgá: ainda 1"1:l:-t.t:.mrc l)reoc111)'.'ld!t com l);ine. Grande Gaia~ i'.itOU quase
- O q1;1c t tio cner,~<lo, alfa? w1ctnclo para a $'1\1.t st meit1 em encrrnca e.na noite, eb pensl, só
Mas da não OU\~, para gire ele fmsM1 ga~tar um pouco dt F1írltr Ela dâ uma, úlh11dá
- N&õ o vim06 pefa (1h:ima ,,.~ na a.c;,,'ieml,lêia. Ele corr(':u para ;i lua gilxMa e :.em~ :a ~'rôpria Fúrfa pe:t('orrcr-lhe o corpo
para o norte duntntt' o fe:s.t1m. mã:s. Chu\'a Jc Saue'\le-<li.s.k t(Uê como uma 1Jn..-fa. Graças a Gaia, Sombro Rubra. i11w11conipcu (llfltt,
o \11u à heir.1 do J.lgo, m,,'lis tarde. fd !Diice lla ~1)1a Cet'UI ...
-Chuv:\ de S.1.nfl\J<' d i1'.~ i1'..;;o? - o Ouaxinim soa esrranh,1- Sombra Rubra $t." ...IN~m ;1Jm.1pt:lmentc. º-" pêlos eriç.\Jus.
nu.mtt:: pr~ocupado. O 1>clC1r í9nc e penctr.mte Je :-angue Íft':-i:,;.1 e~t;\ t,o ar, e t:lm·
- É. por qu~? bem fum.it,-a de madeir.t ,1ut>imólodo. A Garra Vcrmdha
Oàne1 que an<l.d.va p.trà Jâ e para cá íU1..>1~mente. acaba ro,na. pam a :ilf:) da matilha, pedindo pcrmmãv !'<Ira ~ei,11r
explodindo, adfantc e wrifkar i\ 11imação. Vevil.1. aso;enr~. e Somhr.1 Rubra
.J - O QUE 'TA ACO:,,lTECENDO, DROGA! CADt O retim,;-,e fürtivamcnt..._.
THR/ROE/ A frente-, a dareita está rorn:,1d~ pela .::,m1fic.in:1. Pelo
Sobress:llr:cd:i., Vcvil.i ergue os olhoi; ... e perde conmw com nlcn(i;s trê$ ootp(~ h,,mànos 1:1:rem cm pc<l.:i.ços áO l't.'\.for Jo que
o c..c;pirito. foi allC\'$- \lln acimpamcntú, Uu'\ Jin,iin1to filete d..: fom~ça

•= •= 57 == '.»
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crauc.,-st d~ um circulo de pedras. t assim que os humanos Vtvtla se afasta du torpo, espamndo e tossmdo. Os
com,m, n:co,Ja So<nl... Rubra, porqu, ele., ><lo f,,,ro, d,mois ,,.,,.. outros Garou (1'()1.'.;aID olh:att& alarmados quando ela e1\g3sg.1
co/J(urnr e comer m pres-a.s ~-nt45. Soml,ra Ruhra futcj~ o :tcampa- com o só.nguc e i uá Uogua comprida assume um rom doentio
mento dlutdosamente. Emt,,or.i da não m orr.i. dc àmord pelO! de ptirpura. O 11.ccsso p.b..-;a raprdamc:ntc e tia c;ô$pc a r.11:wro
~ hun'Liltu.J$"., al~ não ~ ce:rto. Jm«aLld\, um Dom. da "vene-no...
!-..reia rt~l\amtnce e J'(l.."in:l ~ixinho. O -~f\21)é ,cm Ulffll qu-ali- - 7•1 - di1 Moos.tro de Pedra. - Es.,;;,i geme foi enwnena,
dac.k doe.e c \'tSCO-.;l: gente da aJ.a~. então. M~ llOll p.1r~ e.la <L. e 06 GarrJS encontraram-nos morms.1 e peru.aram: •8<:m,
mutil.u;lo o,,;orn-u derc,1~ da mntte. ~ que dc.'>m::i{.lT inimjg(l6 merda, a ~ntt' che-~u.wde. Vamos ~ h a r dd:
jJ mortos? - lbr que- rosna Sombra Rubr.,.
- Brin<addra - rêpl.cíi M o n.mo de Pcdr:i. - De q1.1.1fquer
m.aneir,,, havia r,elo rneri'* um Garou aquj, mas éU não xi há
(M:.m diz :t Julie o que a pcrson:,s:em clda pode facilmc:nre perco. (1u,1ntl) tem_po. O mstro é mico.
ber. Julu·, ,maginando que deve h.awr mais por tnb disso, de<lara - Vou dar uma olhada 03 Umbra - grir:. Oanc, de dentro
que u.....ará um ponto de Gnose e ativará o Dom: Sentid06 .¼l.lÇ.ldm do mato, Ele desapare,:e antes quo Vevila pos.,a tmp,<!1-lo.
da Garra Vermelha. Matt concorda e lnfunna Julie de que Sombra "
Rubra seme uma discttpãncia de rempo entre o instante em que os
seres humanos furam morrocs e o momento cm que (oram fenos em (Cansado de esperar. Rri.in dit que Dane vai pcrcorrtr atalhos
pedaço..) U.!ando o reOtxo do luar no san,cue derramado. Br~n teml a Gnose
de Dane (quatro dad~) cont:ra uma d1ficul<ladc igwl a 6 {M:att dcci·
de que a Pelicula ali ~ ligeirammce mais esp('ssa que o normal por
Sombra Rubra late, ch,1mando os dt-mài.s. Vtvila e causá d:as tm.ina! da Wyrm usadas par.a m:arnr .-iqueL-i.s pessoas),
Monstro de Peara tnrram na date-ira, enqoanro Dane - .i.fer~ menos um por usar uma füperÍic,e re-flttora. num torai de S. Brian
rnndo-:.e tçim06Qcrw-nte a sua furm:;i natural C ril"los- aguarda obtêm 6. 6. 7 e 4: OU sucessos, o iufic:ience para alcançar a Umbra
na tl<m:i<ta. uutantaneamenre.l
- 1::.1t"~ roram m,,nos. ma, Je.,;;rroçad(lf depois - dii
Somhra Rubra. - E o '>,lnt{I.IC dr-lc., tem um cheiro C'Sttanbo.
- Este aqui fui C\i.sccrado - grua Moruno de Pedra, do Se a ttna no mundo Íi.iÍC-J cr.a sanifCnta, é definim>am,en-
ou.tro lado da dartml. - l.ntt.nin05 para dar t ,~,\de~ te de ,~irar o esiõmago na Umbr.a, mt"Smo para um Ahroun d.1
- Corta es....a, Amon - Vevib dit lmasc.imcmc. O nome Cria. O lu~r todo está ~curado de sangue (' c:o:\g\1108, ma:1 ape,,
humano ,;oo ts(ranho na linf:ua 0-.trou. - Estão &cntit\do o nas um cadi\11.'"t permanece intacto. O corp~) eviscer..ldo do
d\tm:, dt ou~ C--arour Vock dois~ homem ja: de cra\'~S no solo, o rostO comorodo num t:S.Ji:ílr
~fon.·Hro de ~ 1ra e Sombrn Rubr.a furcjam os corpos e• hediondo e.dolorido.
cbttira ~'fll busca ck 5l0at.S Jc OUt:ro.i Üârou. Vt'\'j);a fita ~ - Nlo é ,eito de morrer - Dane rumunp. Ele- f,r-t o
que~ ~rnt-lha a \Jll\ ttmO. ptrguna,t~ que-nr eram ~ homem. HJ algo ali que e1t j-1 Yiu antes, mJJ1 não 1'e'!(;:t.l., ida.
~ e r,orqut t'-<t~oam cio flortq:a adentro. P.:,r que ti\'t:ram Ele ~~inl. Com-~r $Cla 3~1Tai~ em hu.~ d( ajuda «rc.t~
dr- m()f'[Cf? l\.)r qu<" ~ (hrras Vcnnc.lhas não escolhi.im suru. mente furnccena in!orm.ac,i'!iõ, m.as de n3o tem a menor mn·
OOt_a.lh.Lc;! E... o que <:"r.t. aquele cheiro oo ,lr! Do«-, c.njoat,..,-o. tadt de 5" torrurar com vi&óes da c:arn.iíicuw <la Guc-m <la
po~n\ de algum modo ,·epugn.i,,re. Cuidid06arri-ente, Vevilll Fl~ri.t. Mas, po, fim, ele volr.ii no tempo e pede orienc.1;~0...
laml'lt' ('I cor.;o cn._1;1.ogúenrndo, cenr:ando ~nrir o ~o'.~ro daquilo
que Somhr.t Ruhr.1 mencionara. E imed.i.ttamt mt, ela stn~
IBrian dit que D.me w.lri seu Amoccdcnrc Anc:esmiis r,.1ra des-
cobrir mais sobtt aquela estranha cena. Matt concorda. e Brran faz
(O& persol\J,iens de Ry:m e Julie começam a fattJar em busca dt um tc<re de An«strals (~ dados) contra uma diflC\lkladc ,gual a 8
<.Jarou. Matt pede a ambos qut façam ttMe$ de Percepção •
OUCTO.'> e consegue dois SUOC$."K)S. Esse resultado j.\ basta para pel'O!bcr o que
ln.stmto Pnm1mu. A J1f1CU.ldad(' seria normalmente igual a 10 (os aoonreccu, de modo que Man infotma Brian.l
Oarou que Cl'(r\tnm ,,li w;ar:im Don, para dtsíarçar seus r.&StrOS),
mas, oomo esmo n.i. funna Lupma, á.S dií,culda<ks caem para 8. AJém
dWO, o Dom da Gar1'3 Vermelh:.1 ainda est1 :.ttl\o, de modo que a difi. Começa como sempre: umá rajada de ar h-io e um RL'->Ur·
culdade de Julie C igual a 7, e da ganha um dado adicional de lnstmt0 roem SUd. mente.
Prim,mo par.1 o tt".:,h:', Julie lança 0$ dados, mas o.lo OOIUe:l!UC sooes, - O que (ltter s~hcr, fi.lhoct?
~ R)-an c o ~ um. Mau o informa de que um Garou CStr\'C ali, Ek rcoonhta- a \."OZ. Dane conutuu. Uivo d.a Nn-uca, um
m;t." quem en ou h..1 quanto tempo fu, contmua um mb'"tério. rod•ruso Theurge da Cria.
!Enquanto i.sso. Vc\.1la imprudenb:mtntt bmbc o sangue sobn! - O que rn:a.c0t1 e'lttS hu~. UiVOffiJa.'
um d~ corpo$. Hallt, é cl.lro, 1\!liO sabe que o .san,n1e está emicncn:a- - A cri.a d.1 W~mt oi; rn.arou, filhocc.. mas C..'i$õl nào , a
do, e ela (Xlrccc bastante preocupada quando Matt sorri e pede a da qUtíltiO, j\. queStã-o ~•..
para íaz:er um teStt de Vigor contra uma dificuldade igual a 8. Como l}.H)c çomplcia .. oroç~o.
Halle não t idiota. ela dccL1.rn que VC\.'lla atiYari o Dom: Resistência - Por quê!
.i Toxtna,!',, Halle f.u o ttStt de Vigor (2, mais 2 JX>f estar na íorma - Sim. Voct Jâ viu !$to an~. m'"' nlo .::om xw olh~
Lurina) • Sohrt\.;yfnci,1 (1 cfado) conm uma diílculd:ide iJlual a 6 j<:,.-ens. V04.'f. !iC lembra!
e tem sua..•s.~o. Portanto. da ad1c1ona ttéS dadôt!, a situ teste de Vu:or Dane fuuuc o ccnho robu_.,ro t' pem.t. E emio a ,isão IM:"
pam re$i:stir ao vC"neno, o que dá uma parada dt' ~re dados. Ew: déxf~ a.m Crinõ5 unên$0 e rcpubi\.-:tmenrc dcrurpado
cesce tem como resulmdo 3, 3, 2, 7, 8, 9 e 1 - apenas um SUC:C$$0. ~ l h a as ~sccra.i, d.: un, urSO, Dant s.i.bc que o Gar-ou d.. ~
Matt dcscre\,: os dt:-1tos a06 jo<J,tJorcs.l W't~ não matou o \ IT'$0, mas elt" ~mt ~o e$tômago St- (t\•ir.1.- t,,,,.~

-- EU nra
2,s
nu D 5 a M

de \'tr.Qunh.a, M.is i:-so J\do importa ~ora. O imPortante é- que Vtvila habilmente evita is glltras do ma-ior doi
o Ot1.oç;nino d:.l Es.pir;1I Ncg,.i est.w:.l \1s.1.1ldo o oorpo r:.\ra ... O;mÇ3rin,o3> depQil'!; c11tcrra ai;. próprias prra... ()06 flao.cos.
- Adr.·lnh:1910 - Dane d iz. ddc, fazéndo-0 uiv;ar de dor ~ de F(iria. Enquanro i:.-ro-,
Ui..\,) da Nei..·,lSCa J~p.utt~ .futb seres hur'l.\àt\0$, Daoe Monmo de Pedra acerca su;:i pata dct,o:>mun-al nCl foc inho do
pero:!be, foram e1wenen;1dos e depois abatido.s pàr.1 alguém ler 0:mç.irino que avança. Estê Dançarmo, porém, e: ,nais t:ipi-
o t'un.1ro. do. Ele Jebta o golpe pa~s.;lr por çim:.1 da c:ihcça e forra os den-
E.. St' à ."l<livjnh.ac,'ào (o, benw.uccdlda, será que a criatura te$ no abdômen do Peregrino Si1end0li0, O focinho de
não teria previ~o a chc~a da m:uilha? Monstro dt Pedra k contorce 1wm s:ritn de dôr e seu .sangue
No mtu,do fi:,ko. a s1.1pos1çào dt DaJ\e 6 l'ápida-e 1:-ruml· esg\1icha sobre a pdali{Cm cmz:enni a qu.il dev,t o nome. No
m-enre oonfirmada. A m:.uilhll continu.i sua husca, mas Sombra cncanro, u"\.rugldo gn\\!e logo ~~-o: dele ,wisa que a ajuda
Ruhra .si: eJnpt:rllga <le n:pe1ue. Ela oom~"a a rosnar, mas a1,-.e- esc.1. a caminho..
nas por um iostaott. O solo se .-.l>re <.:om um.l explos.lo, e doi$
Garou - del'\lrpado}, t-ll.\.'grttid~ e oobcrto!t de ~an~uc - ~-.e
aprc.<1entam diantt: da jq.,cm maulha com ~ bocas a saliv.tr, (Halle age primeiro, de modo que ela Íá; um teste de De.se-reia
Vt."Yila e Monstro~ Ptdra olham de S06-laio um para o ootro e (3 na fu rma Crinos} + E:squiva (3). Matt, e1\quanto isso, lança
irn'l)O.lm s.0:1 F,,ria com a intenção de mudar par<1 Crinos. Os ci1\CC> dados para o ataque do Dançarino. A dificuldade de Malt ~
D.:11\Çárin(¼<la EspnalNegm não perdem rempo paraal<!C*r... igual a 6 para um ataque com as garras, mas ele decide que a de
Halle será igual a 7 para se esqui\f.lr (sem cobertur.i, além de da
ter ac.lbado de mudar pam umá forma muito m.lior). M:.m ohtêm
IMan permire a Julie fazer um ceste de Pe~cpção + Pr<>ntidão apena.s um sucesso, e1\quanto H;ille o hcém três. Ela se esqul\'-a do
par;.1 sentir os CTCmQrcs que precedem a emboscada. Ela obtêm ape- ataque!
nas um sucesso, dt modo qut Matt dá a ela o ª"iso de que o solo IR)'3TI l:.mç;i a parnd:i de Destreza + Briga (seis dados) de
e.se.\ ttemendo ligeir,·\lnence. J1..1lie ded:.u:) que Sombr;i Rubra rosna Monstro d.e Pedra contra uma dificuldade igual a 6. Ele não tem
um a\fiso, e os outros Garou observam de relance a aparição dos sucesso e sua pata p:1~ inofensivamente ~bre a cabeça do
Dançarinos. Dançarino. O Dançarino inorde,lhe a ~ o mediana do corpo.
IMan pede testes de iniciatl\ a de tod0$ m presente.<;. Como
1 Matt lal'1Ça cinco dad06 par:i o :m.1q\lc do O;mçarino. O n:sult.a<lo
<lois membr05 e.la matilha estão ause1nes, e como se trata de um é 5, 6, 6. 7 e 8: c:i1\co suce~! Matt ac~t\ta quarro d3d(I() ao
acaque,surpre.sa, Man não deix:;, a matilha usar a iniciativa de cc.,;rc Jc: avaliação de Jano (um para cada sucesso ;.1lém do primei·
i rupo. Todos somam Dcm-czu e Raciocinioe adicionam o ~ulca.- ro}. Matt decide que a Força do Dançarino e 6 na forma C rmos,
do ao laoç.'l1nento de um dado. Halle obtêm um 8 e acresceiua-o mais um dado pela mordida e mus qut1.tr<> pêlos sucessos do ara,
a (Descrera 4 + Raciocínio 4). Ry,m obto!m um 5 e acrescenta-o a que (oruc dados no total). Matt obtém seis sucessos e Ry:m ce:st.1 o
(Destrcz:a 5 + Raciocinio 4). Julie obtêm um l e acrti1ce1Há-O a Vigor de Monstro de Pedra (6 em C rin06) para nbsorver o dano.
(~sereia 6 + R.ac.iodnio 3). Mau obtém um 6 paqi 06 O,-u'lçari11os. Ele consejlt.1c apenas d ois 5ucessos e, port.u\tO, recebe quatro
e ele decide que ambocs possuem sci.s dadoo cm suas parada.s de nivd.s de dano agravado. De acordo com a tabela de Vicilidade, de
Denreza + Raciocínio. Portanto, a ordem de comlxne é Vevila (16), escá Ferido Gr:ivemenrc.
Monsno de Pedra ( 14}, os Dançarir,os (12) e depois Sombra Rubra {Enquanto isso. Julie. cuja personagtm .linda :não foi aracad:i,
(10}. Brian declara que: D,me vai pércorrtr at;ilhos, íaz um nO\'O lança a parada de Vigor + ltls.tinco Primitivo de Somlm-1 Rubr.-.
teste de 01\ose e desta \fe: só oonsf!gue dois suoessos. Emretanto, (oiro dados) para m1Jd.1r de funna, Ela prec)sa de tri:i Sllct$SOS coo,
Matt resol,oe s.er mn.Jln:lnimo e decide que Dane v:ii aparecer ao trn uma dificuldade igual a 6 e os obtém faci1me1\te. Sombra
t1nal deste tumo e .'lgir por llhimo 1\0 turno seguil\re. Matt tam, Rubra começar.\ o próximo n1rno na. forma Crinas.
bem decide que todos os personagens manterão seus rc.,;ultados de IPor Ultimo, Halle rtalh:a a ação garantida pela Fúria de
iniciativa. durante todo o combate. Vevila. Ela ía: um teste de Destre~ (3} + 8rig::l (l) contra uma difi-
(Os jogadores declarnm as ações de se1..1s persol\a.gens. Julie deci, cold:.ide igual a 6. O Dançarmo niio tem mais dudos em sua para.-
de que mudará para a forma CTinos, mas ela não quer usar Fúria da, de modo que ele não ixxle se esquivar desse .1taque. Halle
para isso. A ação de Sombra Rubra, porra.mo, será a transformação. obtém apenas um sucesso, m;u; Co suficiente ~ra causar-lhe d.mo!
Os dois Dançarin06 saltam à frente. Um deles se mm>c para atacar .A Força dela é 7 na forma Crinos e, portanto, ela inflige o ito
Ve-..,ífa com as garras; o outro ,ema morder Monstro de Pedra. dados de dano agravado (7 + l para o ataque com garras}. Halle
lR)~ln declara que empreg.uj um pomo de Fúria p.lr.l m\1dar o-btém cinco succ.<1sos e Matt obtém dois para a absorção Jo
Monstro de Ptdra para a forma Crinos e- que usar.\ áS garras no rosto Dan~dno. O Dançarino est:i. Ferido na t.1.hela de Virnlidadc., mas
do 0..111-ç.irino qve o est,\ at.'lc,mdo. Halle decide usar dois pontos de isso não quer di?er que de caiu.
Fúria: um para mudar Vc:vila pam C rinas, e um para realizar umi, (Dane chega áO final do ruroo. Ele agir~ por Ultimo no tomo
a~lo adiciot'\al neste turno. Ela decide se esquiv.'lr do ara.<1ue do seguinte.)
Dançarino e conrr:i-arn01r com so::1s g;irras.J

216
== •• == '.¾
M se a o cu

Stunl>ra Ruhm corre par.a ~jU<.far Mo1\.mo <le Pedra 1\() lA il'liciati\'.l C rccalculnda para os personnR(!.ns feridos, e os joga·
r'liesmo h\s,;nntc em qúe Dane $UtgC dn Utnbrti, brnn.dindo seu dores declaram :sua.,. açõts no,•-:lmcnte. M11tt <lecide que e,,;sc.,; Garou
m:'lttdo. l:'rrando um. grito de xutrra da Cda, <'lc se lança co1v deturpados fugirão nest<.' u1rno...\.fi,,al de contas, eles são apenas a
çr;1 a fer.a que acac:i a -alfü da in.iLilha... i."i(.'.a, e a \~rdadcira diversão ainda esl.\ por vir...l

Ce.pífv.fo Se-is: Sisfe-MM e, OmMAfize.ção

« == ma ma
-- 217
e

Dois meses atrás, Lucíus me disse que apenas os que tinham sorte ouviam a
voz dela. Duas semanas atrás, ele se foi, mergulhou na própria Teia. Não faço
idéia se ele a ouvia então.
Mas posso imaginar.
Às vezes, eu me pego olhando as costas de minha mão, abro e fecho os dedos
só para ver os tendões se moverem para frente e para trás. Ê como observar o
interior de um piano, e acabo imaginando como seria fáci l substituir os ossos
por titânio, desenvolver músculos de fibra capazes de contrair e expandir exata-
mente como os de verdade. Veja bem, é uma curiosidade à toa, uma mera ques-
tão técnica.
Mas, se eu pudesse ouvir a voz dela, será que ela estaria cheia de perguntas
como essas? Pode a carne ser substituída? Os defeitos podem ser eliminados? Pode
a vida tomar-se justa, igual e homogênea? As imperfeições do mundo podem ser
controladas?
Mesmo fazendo essas perguntas como um exercício intelectual, eu quase con-
sigo escutá-las, ecoando em minha mente, em minha alma. Ecos.
Passei a maior parte de minha vida natural aprendendo a usar a tecnologia
do mundo moderno, o meu mundo. E não é pouco o que tenho de agüentar
nos conselhos multitribais por causa disso. O que tento deixar claro, porém, é
que eu também passei toda a minha vida aprendendo quando usar a tecnologia
e quando não usá-la. Conheço minhas limitações e entre elas está não brincar
de Deus - ou Deusa, como queira. Tampouco sou a única. Existem alguns de
nós que acreditam em desenvolver considerações éticas para governar o empre-
go da nova tecnologia antes de sairmos por aí fazendo uso dela.
Contudo, sou obrigada a me perguntar. Eu tenho ética. Eu os compreendo.
Mas ela, não. Ela é maior que a ética, maior que a consciência. Ela é até mesmo
maior que o conceito de "amigo" e "inimigo".
Para onde ela vai, eu me pergunto? O que ela está se perguntando? E, sem
ninguém para lhe oferecer respostas, o que ela vai decidir no fim?

== na
uu n a na M

Sinto os sons das sombras qt~t percorrem ~u corpo. O odor de


uuogo ,ímido conjura imagens dt grandes jlOTestas cknsas, jamais
perturbadas pela praga do homem. Aqui reina o silêncio. Minhas Damos muitos nomes a Umbra - o mundo espmwal, o
OTelM.$ buscam desesperadamerut pelos pe.goenos rufdos, pisws Mundo Médw, a Sombra d, Vd11do -, e rodos esses ,wmes refl,,
daquilo que jai niio além, mas no intttior das sombras. É uma cem nossa reW"Yb'lcia por et.M metade 1m.1isít-d do umt.ierso. É a
busca faminta, uma busca intemporal para descobrir o ex1erior des.. conrmpane do mundo físico , praticarneme seu gêmeo. Embora
conhecido, M esperança de enc()ntrar o interior desconhecido. A divididas, as duas merades aoces estit.iemm unidos. O mundo esp;..
jornadn é o destino sem frm. Felii para sempre é só um <..Ynlu> de ritual (liu.da wca o mate1iat, poi.s, c,uo $t J)erdessem complewmen ..
fada,, ma, a au;ada nos dá significa,/,,. A ágtro da chuva me cerca, re, a Terra não seria capaz de sustentar d ,·ida. A. Penumbra, a
nuu não encharca nem se demora. Apenas limpo.. parte d() mundo espirir.ual que mais se aproxima do físico, reflete
Eu sou o esírat1ho aqui. Sint(.),,me desaJeitodo e pesadt.i, denso actmufamente -O m1mdo material. Ações vigorosas no plano físico
em substâJlCla e forma, incapaz: de ser quem sou, Apesar de fortes enviam enu.maçr1re.~D.() mundo esphimal. As mais poderosas dtssa.~
e robustos, meus músculos parecem grilhões. Neste lugar, sou como emanações ps(quicas ondulam J>e.la Penumbra, penetram il Umbra
o homem obeso que dá as c-0s1as a s1w tel.etiisõo e tenra correr, mas Raso, onde podem cria1 Reinos inteiros. 6.sses Remos mttiuu ~ezes
setllt os anos de negligência dmubaTem·no. Sou incapat de aban.. se fonTl(lm com base numa iMm única ou numa coleção de lendru .
dlmar meu oorpo, deixar minha alma- não, meu t.sp(riw -vagar Você encontrará a Umbr<.1 cheia de es/)friros, alguns dos quais
litJTémente. Meus in$rinio5 gritam. e eu tenro parar de pe,uar, para serão seus aliados; ou1ros 1 seus infoU.gos. Espíritos represenumtes
simpk..1.mente ser... para liberar as paixões enjauladas que se agiram de rodos os tU/>ect0$ do mundo de Gaia i•i41em na Umhra. Animais,
em meu coração. l'crra dar 1ot1 pas.so além dos confms da morM(i# cfrvore$, o tienw-, () fogo, a água: rodos possuem fonna e l'ida aqui.
dade, para Ji<"'""' o lugar da verdade e finalmenre ir para C<I.S<l. For\as sobl'etwturais, como monstros hediondos e a polu~do t.iit.tt,
Somos esplruos da caçada, penonific(lÇÕes do emoçlfo, porta.. também possuem fomw aqui. Es:ses espíritos não têm subsúhtcia
d<>res do t>ens(lm.enro e da ve1dade antigos. Nosso alenro é 1eli.güio. {ís1c(l e, geral.menu, conseguem entTar no mundo físico .somenre
Nossas tições são intemporais. Lutamos hoJe como o fitemos milê.. qi,ando alguém os aprisiona num fetiche oa. num :ser vw,,. Os e.spí...
nios a1rds. Sangramos conw ú fiz~s nul2nios atl'ás. Hoje. rit,>s 11U1Í$ t'IOderosos são capazes de se materializar t>or tt(mtade
rtnascemos. Niú> escamos cansados, estamos faminws . Somos pr6ptia no Rein<J físico à cusw de gr(ltl(ie esforço e et1ergia, Os fil6-
oprintidos e nos enfurecemos. ViveTnM nossas PClb:ões. Nossa lura sofos enrre o TlOSSO pooo ~~em esses espíritos como conceitos que se
la luta da pr6pTÍ<I vida. Prousemos o 1,rop6siw do mundo. Agora wmaram auroconscieores.
~ a hora do espiriro, o momento de M$Sa aloorada.. Somos senho.. Aqui, 1leste fugar, sei qi,e profe.r.a.s e rx,er.ru tocaram suas ,rerda,,
re.s- <lo reino invisível. Este I nO.'isO lar, tirCJdo de nós. dtiras a}~ . Eles ,encaram nos mosrrar bc..'"tn mais do que a reafuJa.

l-obísoMe.": O Apoce-lipse.
== L7Z as == /4
M e a e J

de conhtcida pela hummudade. O, horrores e as =•v,lh,i, do calmenre diferente daqui/,, que parece ser. Acreditam que seJa assim
mundo fí':sic:t) sao apertas e$p«tros de smlS coruraparres nesre mundo porque se rrara de um mundo rulo de forma e. subsúlncia. mas de
de sombras. Pouco além ela comprtensàf> dás massas humana.., que impressôe$ fuga::e.t e .tímbólos ['(xltwso.s, trtidu,zid().s em inf<mnaçQes
puluLom sobtt a Sttpe,ji'Gi< de Gaia jai uma paisagem l11gu/,re que é sensoriais pelos Garou. As expe,,ências de ,>ida do •iajame umbral
sua mína, e nona esperança. Aqui, na Umbta, tnrontramo5 nossos u,.,,almmi, ddo forma a sua consc,encia cambianu, da Umbra.
espfruo, -iros e o, horrores da ""' da \Vynn. EncontTamas os Apesar de W1Úrmos uma grande """"fÕO de pai na Umbra,
esp(nw, q11L roruideramos ~<>dos e a., ferí,Ja., P,<S1ulemas que nao nascemos em seu interior. Eu me lembro bem da primeira '--et
iemos de erradicar. Aqui rntQntramos a alma de Gaia e nOS,$(J$ ~ em qm! me atrevi a percorrer atalhós. O maior terror que eu id
prias a1m.a$ também. A Umbm nifo é perfeita. Não estamos verJ.t,. e:r1>erimentara a,é entiit> se o/>Ossou de mtt, corpo. Eu prefe.rm·a
de1rameme em casa aqui: ainda estamos Úgados demais a nossa rea~ estar cercado por um enxome de fomori a erurar na Umbra flaqt,e...
/idade flsica paro tanto, mas sabemos que a Umbra deve str par« de le iJucanu . N&, sti bem po, qul. Talt..et fosse a percepçao de que
nosso Lo, e que drn!mo, ser pari, dei,, eu estat'O pruus a deixor o único m1mdo que jamais conhectra. Foi
Dcs.tfio \UC:ê a et'k."Ontrar a U1nbr~ num mapa. Algu1\S misericardiosamen<e l,m~ poo, quando fiaa/m,ni, comJ1reendi
And~1rilhos do As(3Jto r:cnntmm rr:içar cc;lxx;cb, e ,tlRtms daqudl"~'> mL'll tmrw, achei.-me cercado ptla sensação reconforwue de peni~
m~us humanos ten~ram ftxar sua locali:ação. a fim de mapear nêncío que a Umbra nos propo,-ciona. Aquele medo informe n,mca
suas t:ntra.Ja., e sah.la~. Não coiwguiram. A Umbra é um lugar de ,1btmdona realmente nem mesmo o mai:1 experiente viajante
p<..l...-.:ithilidadc..'i, não um lus:ar de c:-truh.lra e pensamento tinim. A umbral, mas S111X>rw,oos aquele momento de pânico alegremenre
Umhra não mais se une ,1 nosso mundo m:ltcrial: efa ~ eocomra em t•ista das recom(}t.'nsa.s que recebemos. Apesar de seus cusol,er...
ao lado dele e também o pennd.t. A ,-asta Pdicula :KJ).lra .a. e1'lcr.. banus perigos, a Umbra nos r~tabclece, cura na.nos corpos alque-
gfa e,.piriroal Ja Umbrn do mundo fisioo. E.s5a b.1rrcir;1 m,mrêm :t brado, , ''""""' n<>ssas almas. Quando na, ,em,mo, a/xmdonado,
d1vi.-;ão entre os mund~ gêmeos da matéria e da alma. Ambot. pelos seres humanos, pelas lobos t par"°'"" companheiros Garou,
,m.-.cinm pela n:união, tmtS a <lura realidade os mantêm ~cf>arad~. podemos rewmar " f<mte de nossa vida e beber de. umll nascente
O Reino C!ipinnml JX'rfur.l tl Pdicol.1 cm muirns pontos pam qllt nunca seca. A fonte des:ça l"LGl$Centc Jat na.s profundeias dos
alcançar o Íli!ico, mas Oll dois são incar,aies de cstilhaç:.1r :\ l,.tlicola íniermincfoeis mundos espiriuws da L'mbm
e unir-se. Pouco:. .1lé.m d.: nc,s, <b lob1wmens, ~ íilh<ll'!, e.M:l)lhiduc,.
de Gaia, con.._-.cgue:m romper .i Pdirola e vfajar da Tcrrn p;.r.l a
Umhrn. lnh!'lizmcnt<", mu1h.k- ~rei,. perversos do mundo espiritual
são capazes de viajar n.1 O'l,l trn dircç.io.
O todo da realidade abrange Gaia mas, para os lobuomeru, o
Tudo o que ,ocê é c<l/)at d, co11ceber pode <@nrecer na Umbra.
nome de Groct conor.a as porres vitm da criaçM que devem ser pro,
E aqwlt> que 1'0Cl ntlú rorueguir conceber ainda rusim pode aoonre.-
cer. A Umhraeslá afémdt mmha mence pequena, e tstdallmdasita
regida, da dtj>rtdaçllo J,,.
saqueadores. Também chamemo, o wdo
da realidade dt a TeUur,an. A Tdlurian inclui a.1 partes dó unit-eT-
ramltém. A merue de Grua e ru esperanças, os [CTllOJes, º" _çonJins e
~, das quais maMm os m(mstros: as pa.rtd sombrias e maLgnas da
os ~enws de cada 1ml dos Strt1 e dos tspiriws l.Nla t'l'.tgam pdo crioçõo. l'erccbo que criamos uma aparem, conm,,lifõo. Mos, par
Umbm Alguns possuem furma; outms stmplmn""1< ag,wnlam a OMITO lado, n6s, Garou. não w-nemos ranw o paradoxo quanw os
,,pqrumi.dade de subitatnenk' ganhar exist['1tcia. Na Urnbm. \!Cid
seres humfmOs.
pode encontrar todos e.ssas ooi.~ ,;1t< a1r1<!a e1,ttJo por existir, mas que Nnssas diversas tribos e campo.~ diferem em mimos ponws
sempre erisciram. A Umbra esrá muiro aMtn do ccnnprc:~11são até com relação à TeUurian. A tínica cois<t com a qual rodo.s concor,
mesmo do, escolhidc,, ck Ürud, e e,, wnda tenho a ,arefa de explicá, damos é que nunca conse~mmios tmtndtr roda a rea.Lidade.
la a ttOC.l. Como perr.encemos oo mundo físico tanto quanw 00 espi. . Esperamo$ discorrulncias e sabtmo.s que a única coisa com qu~
rini&al, enxergamos o m1mdo ~tNal nn k"ffllOS físicos. Definimos podemo!: 5õnhar i. conhecer a \.-erdade por meio dt uma 1micü> dire,
·dimensões de bolso", chornados Remo,, no in«rior da Umbm, cada w com Gciia. E 0: ilnica maneira ceTUJ de se ligãr (J Gaia é por
mna ,fd,,s ~ por suas próprias leu d, re/W<lade. Um ReiM meio do mundo espirimctl.
J)OOe se parecer com ,11u,lquet c<Wsa a qualquer momemo e compor~
tar....:se ~ acOl'do. A[xu,u Reinos at.é mesmo desafl(lm cnm(>íeta~Ht
todas a., lei, fí.<1ca.1 da Terra. A mawna das Garou sem,,se """' a
,>(}J1.t.(JQe em Reinos semelhantes ao mundu físico em apar~ ~ stn,..
saçilo, dt modo que esses silo os Remos que temos tendência a ,isi... Inúmeros kx:m, a,mpõcn a Tellurian: msw P.,Ísa/l<llS rw,mus,
uir. Esses Reinos aprtsemam um solo, um céu, 11m primerTo plano e cidades os/biames. profundos fossm infernais, Reinos ,ndescriô,d,
om horitonu. Ao 1.iiajar pela Umbra, t..'Qcl dtscc>brirá que ainda pode mente caótico:,. A tspiriotal;dllae Garou coloca Gaia no centro do
uciÜtín' rodos os .stus fonr11dát..1CJ.s senridos no mundo esfnrituaf. Não wnfoer.so, a ancorar o criaçcio e a extJlar sua presença em rodos os
.se esqueça ~ que t..'<x:ê 1. parte lobo. Tirt pro,1eico dos scmidm agu.. nHmeroS()s RciJW dJJ Tellurian.
çado, 1/1" Ga,a lhe deu. N6s. os G0:rou, assim como as cn.•ili~açõe:s humanas, temos
Os fd6su{o, e o, po,w hwnanos ndo são os ,ímcos a especular mitos e hiscóriru da cri.açllo para educar nossos jowns na cosmo«)..
sobre o mundo e,pmru,d. Todas as nossos tribos /)aSS11Lm """'' ú,ú, gia do mu:rtdo. A Umbra nwoli:e o Reino material em algo ~.,
ca..s a respeno da Umbra. A esp;ricuaüdnde e a natureza da Umb,a lhante ~ a.cmosfe:ra da Terra. Nos.sa cosmologia começa com os três
inflamam tanuu discussões e debates quanw ru religiõe-.s hunwnas. n(vels que compõem a Umbra. Para nós, o mais familiar é o mundo
A:1 tr1lx,.:s Garou tUIUt..W da América thn uma visclo simples do intennedi.ário q1te jar, nas coStas da grande Tarwrnga do Mundo.
mundo espiritual. Elas só o i:islumbraram à dutanda t acrtdirn.m que Os Céus fiwm acima da Tarwruga e os Mundos Subrerrâneos, em
ele seja o que aparece em suos visões. Os Oldros GC1Tou r.êm pomos suas tntronhas. Os lobisomtru, todos os .tttd Ju.unanóS, os ammais
de visr,,,..., comp/eXDS. O. Porwdore, da L~ /menor, por exem, e outras coesas do mundo físico lllt'Cn no mundo murmediário nas """'-'
pio, ~,lam U? o mtmc!o e-,sprriruaJ não seria incvgnoscfod e radi· comas da Tormruga. Nossos Thewges di?em que os ~us silo um ...~

-- cu .. , =• 22.1
mundo incoR)'osdi el, <t-is1tado pelos magos humanos e habitados por
assusrt1dort.s seres astrais. Ditem que os mundos inferWres são crip..
ta.~ inescruuí1·eis, povoadas por c.tJ>eccros e demônios. Essas ti'!TTaS
No coração de Oai,1jaz:, Terrn, ,x,m (){- Ccvs .icim.i, o Mundo
niio silo as certa.~ dc>s Garou. Dct mesma maneira que os k,bos tu1o Subtcrr'ilnço .abaixo e a Umbra cen;ando-o por rodos os lados. A
1•iwm nas alturas das nuvens ou no meio da lama, os lobisomc,u Árvore do Mundo, o axis JTum.:li, Cl'esce a panir do t.'eOtro <la
pértencem ct0 mundo inrennedidrio. Terra. As l'l"ibos Garou nam·as do contincn1Y :tmeric.ino acredi,.
Os Themges ditetn que n tierdade se encontl'a na Umbrá. ram que d:t broro d.is CO$ra5 da Tarraruga do MunJo. St:us rnm<'l.'-
Podemos conhecer a Umbra. Podemos explorá-la e compreendê-la. se ele\'am em direção :ls f'mndc.s dos Céos; _c;o.;is ral:es se emert"~m
St rtsolvermm os problemru no mundo espiritual, também ,mmos profi.11,d~meme "º solo do ~fond o Suhtcrr:\nco. Como moiras
resolt'ê.. fos no mundo fi'sico. Esse i o prindpio noneodor essencial ooisslS na Uinbra, a Arvore J o Mu1\Jo ê ;io mesmo tempo fi~ur:~-
por mú deboaptme dt nos.m cru:i::ada: encornrar a1-erdadeirafíJrlW tiva e literal. Ê possivçJ per()('ber seu princípio de- imer,relacio1)a•
espirirual d2 mna manifenoção ffsim, rcmpreenJlf...fa e ru.msfonncf.. memo em todos os lu~:m."S, mai:; este ns,<;ume formt1 liter:tl em
la cm espfriro. .ilgom lugar no imerior do munJo espiritual.

222
....... DE
-- l-o!,i,oMo>h: O ApoMlíp,e

»
se a e J
F
"
Três força:i primt."\':ts criain e suscenc.im o resto <la realidade: Os Garou cham:lm e..~~ umverso, ll universo da Autma <lrn,
a \'(/~·ld, .1 Wc<M.·r e a Wyrm. bs...;:1,,~ forças, ch;1m;,das colctt,a,. Tempos, <lc "G,lia \'erd;.1dcir.1 ... De ,t.:or<lo com SU<l!'> lendas,
me1ne .- T ri:tdc, :m..:oram lOcfo .i existCncm. Em termos mui:. i;1m· n:1d:1 c..xbtia fora d d a ntiq'-1d.- Cpoc:•. Seu5 filhos \'i\'iam .sohrc
ph~s. :1 W~ l<l é um corpo de \'ll..~to (K'ltenci:,1 que perma1\cce irrea~ cl,,, e crnm d ,1. Elia era um todo i-upcrior, de ,tlgum modo maior
liiado e cm fluxo coruca.nce. A Wcnvcr Ca força da ddinição que q ue a soma d<.· i-ua.., partes. Essa ép0<:a foi \1m~ Era Dourada da
toma u:. criações informe;,. <la \'(\ld e cecc-~1s cm fonnas esr.\wis existCnda: um r('mro de :-onho que, tmbor.1 çomplct:unente
de matéri,l e cnergi;l. Ê dC'la o poder de Nom~r. de limitar o perd ido, J\ào foi tomlmcnrc csquc.::i<lo. Os xamãs Garm1:icn..xli-
()Otenci.il de uma coisa e dar-lhe definição. A Wyrm ~ a forç::i da tum que todas as criacoms, tanto <-» :seres. humano:, quanto os
entropia d e.stnu:iva que !!>dcdo1\a a m iriade de ..:dações d;l lclbos, posfüem uma m('móri:1 secrct.1 d ês&i. época armazenad a
We:.tvcr, conforil)<lO ~encido ::io <..-spa:s-mo irr;.1donal d.i crLtçf1ú noi- n.-cesso..,; (lc suas <limas.
pura. As inR·r-rdaçôcs ,..la Triade dcr;:im ;l luz o univerSo, '-' '-' con·
fl ito continuo encre d:.ls v devasta. Alg\1ns estudiosos vl-em a
~teavcr .,;omo uma gral\de aranha q u e mdifica nos ff<tlhos d ,l
Árvore do Mondo e n cobre d e (ei,ts, en<1u:mto u scq >t"ntina A este mund1."' \mifirndo, 11\teiro e padfko d(· concx:io ,tutl,..
Wyrm rói al> rilizes d.-. A rvore. A \\1ylJ é a :\gua q\1c llui pcl,l
coosde,ue chE"gOl.1:, d ivisão e ~1 morte. A próJ)ti<l ccssin1r3 do um·
Arvore. a lu: do rol que alimenta. seus ~alhos, Emrernmo. çom
wrso imegrado foi d('stn1(.'.ad .1 por uma IOcça c.lrncUsmi,.a ..A ~11hs-
:ls teias J a \Xleawr e :1 dc.~ttrnçào da \'(/)•rm, a \\fyld não é m~lis tfü1c:ia do Utliverso se J ividiu cm duu:s, E.:.pirito e m,u éria foram
:1r:ur.1du-- à força, separados um do outro f>or UO\;'I barreira maci·
capaz de nutrir a Árvu~ como ,u-Hcs.
ça e c:alcificad,l chainad ,\ á Pdk.\11:1. (}... b d06 ,-.t.êmeo,,. gritaram um
O mundo esci morrendo.
pelo O\lfm e continuam a gritar acé o dia d(' ho1c. Os 1ohL~omens
aromam (."SS:.t divis.io como o it'lldo de todo o mnl nu mund o,
Anres d™e a,onr('çimcnm catastróíico, toda <l dor cm acidcnrnl,
o ft'~Uhado inV<)luncirio de açôes pl\'cipiud,\S. Ap&. a Rltpturn.
Este miw e :, hi~róri,1 d~ mundos (isico e e-.;.pirin1al como a uma 1'1<.l\'::l forma de dor emergiu no univer~o: a dor inocnçion:11e
cont.\m os mais sãhius x,un,h Garou. Eles nem .:-einpre a reprc.- deliberad a, prQ\-xx-ada ror r r.ncr.
senrnm cum oi> termos en.l(HCJit:,dos uqui. e ;llg\ins não con:s,e.
gucm sequer repr('i-Çnt:l-b por meio da line-u,1~em. As wrsõctt
dos. G::iwu estão cxpce&-as cm roe.sia simbólk~ e ima!;!Cll:>
metafóricas. E.sra cxpl1caçüo ~tá expf\.~;.1 cm ter.nos modernos.
A fonet.· dn Ruptuni e aielda u m misn.':rio. Muitos Garou.
:;iel\\ pens.1r, çulpnm a Wyrn'I. Alguns dizem <(\IC a Ruptura mar,
para rhiréia~ modernas. com :;iensibilidades muclcrna~, ex.acá-
.:uu ú 1\asdmcnco d:1 Wynn. O utro.-. di:em q\lc marcou e, dia cm
me-1,te como podcrium :.t'T concacl.i.s aos filh ote:- da mais T('ccntc
que u Wyrm enlouqueceu. Outros ~lind:.l :,creditam q u e:, Wynn
J?l~rnção.
:ümple~menre escolh<.·u :54.•r malh:na ~ que delib1.:wds1mc11tc infli•
gi\1 dor ao univer:_<;0, 1\\1t\l::l t(.·nrM1vn <lc:,,csperada de ~ libertar
dos emh,1r;ic;os que a rre1,diam a tudo ~~.1 todo:..
Algtm~ xamJs C,arou tCm uma txplkação m:tis complicàda.
Os lc1bi.ioine1,s acrcdimm que ames, ers1s :m:'ls, o murn.lo era Ele:> ~u~Le1uam que a \Vcaver e1\k>uqueccu e começou á tecer
imeiro e \inificad o. Macéria e ('Spiriw ll~o éút'Xistiam mcnimen• frcnct1c:amel'lle, A \'(\rm foi forç;td.i a acomp,mhar o rirmo e o
cc, crnm uma coisa só. As furç:is tripattid:1:-. da \Vyld, da \'(le;l\'t'r universo começou <l se d isscmin.tr pur met.lsrase, fora de rn1r
t' da \VYrm l~ntrcl.u;aram,se durimtc uma e-cemidadc, e de sua crok Enqu,mm luta\<.\ ,,ar-.i dc.c;f,ncr a <:riàçâo pmlifi c:l dl1
d.mça nasceu a rcalid:Jde. 'Weawr. a \\'yrm foi eogolfud.-i pda Tcfa <lo Pa<lcão. Ql•.inco
E.. ail)da :lssim. muito emhor:1 fo~e um codo inn~~r.,J e u\di.. 1n.1is h.irava J'>-1rn csc;1pnr, mais enrcd:1&1 fica\'~L logo a \Xfeawr
,·iso, o unwer...o da Tri.idl~fm p<.>\'Oado pür serei> i0Ji\'idus1liz:ldus h,lvi,\ ~ngolfudo :1 Wyrm. A1>ri!i-iU1'1a<fo no inÍl•rno d e ferro da
e mcionais. Es..c;as criawras adquiriram consciên<.:ia qu,mdo a \'(f(':,vcr, ;1 W\rm mmhém cnlouquc(1;'U, A d;mça Rêmc-,l Jo
prníu.sa energia mat('rfal-c::-.pirHual do univcrn.1 Sé aglucinuo cm in,;:on.c;cqücntê Nomear e d .i dc.•.c;mw;ão imprudenr.:.· ,1çahou con\
formas (lnicns, Muico emhor:1 po~,ubsem id~ntidadcs scparad;ls o ciclo 11:m1r,1l do mu11do de G:li:1. O mundo foi teddo, dcstrui-
da subsd.nci-1 do universo, es~s eotida<les se entendiam como d o e t('(:ido novamêl\(ê de acordo ..:om o modelo das Íurç.1s
uma parte do todo .._mivcrs.il. S:.\bi,un q\tC .<;ua ;tlegri,l era. ,, ,~lc- el'lloi1qt1ecid:is.
gria do onivcrso e que sua dor crn a dor J o unh'C~(l. 1)<> Otesmo A T rfodi.: ~ra\':.l ,tgora :,yepar;Jda de i-i mesma e toda a t·riação
modo, a <lor Jo universo cm su,, dor. e a alegria Jv universo cm rcflelia ess.1 divi.c;:1o. O unn'\'.rso se poLu i:ou em ll\\1t'ldos
sua ;.llegri,,. i:..c;sc..~ seres individuali:adol> d(' m.-itéri~H::-piritú 1.--om, gêmeos, similares m3s cumplcrumt"nte diferente:.. A m:.itt:ria
rr<.'t·ndi,1111 que a ,,kgri.:i e a dor eram rarrcs cs~nô,_ü,... e signiÍi· esse!'lcial - e-,:,, padrões bisicos que: ,;:eram a exiscênci::i - jun~
cativa.~ de su,ts vi<lal>, tar,un-se num dru mundos. A rnatCria dcns~1 - o material sôlido
A ,·ida era cc<'rna e esc::iva em <.'.onst,mtt: mudança. pui.., ~•~ a parcir do <1u:1I os padcões geram íonm1l> - juntaram-se no
for mas Umc:a:. a:;.;.omidas por e.,;su.:. el\Cldad<.'$ durn,11m o temr,o omro m\mdu. Ek-s ~1inda reíleriam \1m :10 l~utro e <.'Otltinua,~m
que das dts('j,1..,scm. Essa.:. ai:ln1r:1:- potliittn se fundir ;, outrm; sua danÇ<l, m;ai; um,, m uralhà ~gora se ('rgt1m entre cle-s. O esp(,
çri:nura:., :mbt.lividir·s<: cm idcnttdllde.:. menores ou -..lis50lver-~e rito criou paJrões num l.1do <la Pellcula, e ;1 mMérfa <leu-lhe~
complecamcmc no vazio i1\difo rcndado. Se uma "morte" rc:il- vida no outro lado, mas os doii- mundos ,,ao pu<lem aU.l\X"&>:lr
mcnte o.::orre~. não cr.t rc·rm.tncl\Cc. As forma.s m:1tcriuis-éspi.. a Pclicub p,trn se reu1\iÍk;lre m.
rituais~ dis..c;olviam :10 .. morcer", ;)pcn:1s par,t se reaglutinar~m Todas s1s criatur,1s esfão scf•arddas d a terra de seu:; ci;piritos.
cm no,i;;1.-. tOrmas mab t,1rdc:. Seus coq )Ol> possuem csplritos animados qu~· os manc~m vh'OS (' ~

223
r: = PC era fflDE~
na D 5 a a
funcionando. mas St'lli> espírit0$ reais se cncontrnm clormcnccs. A Wea,,,,. define a mênaa da realidode. Peru, no Wea,,.
ir,oon.-.c1entc:s d~ su., oriJ.'Cm cclcscfal e de sua ligação com o como a gra\.•idade que atrai 4S couas . Quanto mais essfncia d.i
cosmo. Os corpos físicos são capares dt ...-er e sentir outros cor· Wea\.'eT uma Cllisa 1it-er, mais realidade púuwrá, exauunenrt CQm
J'>OS fí.sicús, p<xlcm se comunic.1r com eles, mas as a.lm:,s rar,1- a q1wmidade de arração gravitacional que ttm objeto é ca~ (k
mcnte conseguem \'er, encormar omms al,na.s ou $C comunicar exen:,r depen,/1, de sua masSll Am/>liandJ> ainda mais a analogia.
com das. Embora muito:-. seres consc1cntcs tcnh:1m lcmhnmças Gaia representa o soJ e ,noutros Rei'"-()$ wmam•se os pkrnetas. Ek\
dist.1mcs e quase oníricas de um tempo no qual eram entidades re\.rol\.oem em tomo Velo porque possuem menos essêncW da
espirituais num univeno ("Spmtual. não podem \'iajar para o Weat.'Cl'. Entrtu.into, da ~sma maneira qut os p'4ncuu afetam u
mundo espiritual. 6rbn.a do :çol, wmbbn o.s outro5 Reino.s afetam o Reino dt Gaia. A.
Não ohsw.ntc, a ligação entre o mundo Íisico e o umhn1I per# Weat'ef d,fir,, os limius da própr,a timbra. Ao " aproximar da
manece. A~ atrocidades c..-ometid.as no O\UJ\do flsico erwenerMm a Umbra Profunda, deixa,se para trás as fundações espir,ruais esta,
Umbr;1 das proximid::idcc; com corrupç:lo espiritual; d:m(,s infligi, belecidas pela \\7ea•<T. A Teoa dJ> Padrllo nllo i o fim da cr,auviJa,
dos a c:),1)íritos assolam seus a,,áJo,s:t).'! fisioos. Embora caJa inur:u.Jo de nem o fim da vida, e sim un1..'l esimtttra sobre a qual a 411da pode
p<>liSI oolhcr tl J>ena:c; n!Jrons hcncfíci()I;. de seu vinculo ..'Om o ourm, CTé5cer e aioluir, adquirindo 110\.W formas. A verdadeira ameaça
eles compartilham suas dores igualmente. Esse imeMelaciolla- oo mundo esprriu«Jl é a Wlynn, a conupwra, que tenta destnur a
mento Je todas as coisas fui dos Garou, muito pfO\'llVelmentt:, a bela criação da \\7,awr.
última cr,pcrança do nnmdo.
Dos ensi.na.meot()f de Alessandra Mbari, Theurge
Fúria Negra
A Wyld é nossa wrdadtira patronesse e ela nos dá acesso aos
A~n;1c; ai.gomas cri.irur3s s;lO ver-dadcin,mcnre filh,.ts tanro da maiores mistérios do unit>erso. A \\i'11d contém em seu fntimo todas
matéria quanto do espiriro, e apenas es.sas poucas são capazes de a.~ f,o.uibilidadts da exist2ncut. Nossa e:tslncia espiritual, a Gnose
perfurar a Pdicula para cnminhar cm nmbo.c; os mundos. Ó.e; que impregna a Umbra com ,;Ja, ,~m da Wyld. Toda a criação
(J.trou retfm esse arandc poder e rêm a~so aos Rcin™ espiri, oom,ça com a \\7)ld A lJmbra é o mundo da Wyld, enqwonto a
ruais que ficam próximos da Terra fu1ca (t-xistern Reinu,, ma.is d~ Wemier procura ndtnnm a TCTTa pata si. A Wea\ltf mningt a
ta1nts tia Tcrr.1. mn~ os Garou enc:umram d1ficukl.1ck~ r~ua opc- Wyld; o l\7)'nn l<ll!O "'"""1j)<r a Wyld. Amda O,Slm, o Wyld per,
rnr nesses Reinos e atê mesmo p,.ira .1l<:.1nç.'1-los). Ainda assin1, SUU' t (>tnna,1,,:e acima da batalha,

muho embora re,,ham aprendido a crt.1.zar a Pdícula, os Oarou


s;'.\o inC1p:u:c:s de dc:;mií,fo e 1..ssi1u permitir qoc os: m\1ndos dividi· V•rdade-<la-Mãe, Filho de Gaia, fala:
dó$ se reúnam. Gaia é qn(Íe a \1Vwt.1er e a \Vyltl .,;,e encontram t ()Jldc dt-t.'em
Os lobi:.01neru; são cnarum.-. fe,nu ranm de m.1téria C:..l)intu,;il pmMnecer em eq11ib'brio num padrão cmur.ante de criação, A
quanto de carne. Tr:msformnndo Sll.l<t merad~ f'lsicas cm ÍOm\a.s de W)'nn ~ mar\ter o equütbrio entre as duas. lnftlitmenre, a sinis,
puro espíriro. os Gtrou conseguem e.ntrar na Umbra. Attave..wr a era se desviou de seu 1.'tfd.aderro camm.ho e se opõe a Gaia. Tenta
Pelirula é perigo:,o, m.l.S os G-.1.rou podem :se tom.ir expm:s na vfa. apartar a Weiwer da \\7yld, d, modo que não se teça maos nenhu,
Jlem e.c;p1mual com oorngçm e m:in.-imcmo. Os GJ.rou dmmam essa ma rtalidade. Em 1Utima instânc~a. a Tríadtabrangeapenas aspec..
proc:a de "percomr acalhoit. tos de Gaia. Dnemos deposiCClr Nela nos.sa ft. e Ela nos mostrard
Os Garou que s..-: ll\'cnturnm na Umhra s:lo eucm·iros espiri, como ,let:olt:er o mundo físico ao mundo espiricual. Ela nos le,:ará
nMis. Sua:- jornadas são demandas por v1sôes nas quab buscam a uma era douroda. Oet'emOS sempre rê•La em mente, pmneiro t
tt.c;posrns mais prof\.11,das pará os problemas que afloram na rcali- ames dt iudo, t lembrar que a maior d&Ltu e a maior arma que
cl.1de fb1ca. Alguns ,..do d Uml,r.1 cm busca de poder e glória, mas remos I o amor dt. Gaia. Det,emos usar nosso amor. nossa paixiJo,
outr"m v:io ate l.i JXlrn cvrar os mundos feridos, muiw \1.":tS às para sal,,.,. nulo o qu, ronhec,mo,.
C\JStlS de grandes sacriflcios ~ajs, Esses ~entes da mtseric..·<n·
dia c(Xo.mic-d ~o 06 m;1iorcs dentre os Garou e serão rdcmbr~dos
pMa todo o sempre no corarJo de seu !)0\-"0,
O e.nranhamenw mt cerca. Preenche .. me. fü, sou o estranho,
OjJ!hltJ41 Jb/rtt 4 V/llfr4 o filhote perdido. Todo wzque escapo para o mundo espm1ual, os
li.gares que deixei sao como um sonho. Sempre pense, que seria o
Tod.b as tribos c:oncmdam em relação aos mitos bãsicos do concrdrio, que a Umbra ~ia o lugar de pe«epçãts errôneas e
mundo c.c;pintual e de sua nanil\..-:a, mas cada uma tem sua pró- ilu.,õ,s. Não, as.sim. Sempre qu, enlTO na Umbra, mmh,, pmnei-
pri.1 maneira de dar cor à história. A narureu da Triade e os ra sen"1Çdo é a de que acordei de 11m longo sonh,o, Voei JÓ ocoraow
papéis que se~ membros reprt.'t,Cnrom no mundo espirinial são deronentado e snn Sâbtr oo cerro~ vii:eu O$ úJzimos det anos de
um,, qt1e.,tf10 complccameme diferente. Cada tribo tem sua pró- sua 41ida ou se ainda é um.a criança am:1s<W para a escola! Esse é
pria opinião no que .se rekrt ao funcmnamcnto do mundo ~ri.- o mundo es~rirual, que não devetia ser uma sensação cdo esrra,
rima) e ::i como os O:uov dc."\,'crmm intcr.i.2ir com ele. Seguem-se nha, consideranc.fo..se que é o t.1erdadeiro lar dt nosso espírito.
apena.e; al2ons exemplos. Nor.sos es1,friw:ç ,,assaram milito mms tempCJ na Umhrá do '(W! nós
passamos emre os 11it10s. Noturalmenu, quando l!Oluimo.s paro
Excertos da publicação eletrõn_ica: u A Triade e a ca.,a, é como se o cempo na Um.bra {OSM a/}e114S um sonho.
Umbra v. J.1" Geralmente ... ma,, mdependenze de qualqm'T coisa, sempre que
Do Dr. AnthonJ Chmv/1,,, Andanlho dJ> A,fal10 eruro no mundo esptritual, unho muiro mau careta de SU(I reali~

. ~

22'1

~ªª" •• •• == ,,.
)...obi;o""e,"' O Apoci,Jip,e.
a o e ZLd

dade J,, que de qunlque,- ourra coi,a que eu jó renha experimcua,


do. Niü> posso me esconder de mim mesmo, e. tste lugar t.scranho, ~ ea PeJicula Típica
esce mundo de sombras, esui Umbra ... Eu /,e-rr,:nço a ela, e ela
Llhor.1cório ciendíioo 9
pertence a mim.
Centro da cidade 8
Maioria d0s lugares 7
Interior. ârea rural 6
O lãrdc Gaia, .i. Terr•, ancora o \."entro d.1 Umhra. Al11;umas Proíuode:as. Ja m1e1u1dào selvagem S
tTibo:,,. acrediram qm~ a Terra sw,tenta a Umbr.1, más: a rtc1proca Tipioo caern a11,u 4
pfO\-avê'lmen.te rainbém é \itr<ia<leira. Os mapas d06 Anc.·farilhos
Caem poderoso )
do Asfulm mostram <">S Reinos d.t lJmhrn cm 6rbma da Terra,
assim como os J)lane-la.l, estão em órbita do sol. A PeHcola divi, Os maiores caems 2
de a realidade, sep:uando a Terra da Umhra. Todos os viaJ:mtcs
que rrocam a Temi pela Uinbra devem perfurar es...-.e \"'éU, Todos
os esplricos que desej~m ,·ir à T('rr;, rtm de f.i~r o m~mo. Os
lobi.s<.lmcns usa.m J'-'l:§. mctodo.,, par.t. pa-.sar ~,da Película.
Primeiro, ext,fcm W,-.1.rcs onde a Pdicula e troca e fácil de sc A Pelicub ,.1.ria de um lugar pata oucro. É mais forte em tuga.-
rehcnrar. locaLS flc.tm próximos a0$ ôlt"ms, lugares Je que
bt'õC5 res de c1,-ili.a\dO e ciência, 1na13 fraca tm ãrtas pnminns e scl-
os Garvu prtcisam parc1. reabastecer sua energia espiritu.il. E..~as va,:cns. Na.,; áreas onde da C m.iis fraca , as energia,,; espirituais
aberrum.c; onde a Terra e a Umbr.1 :linda se rocnm ti-m muitos enrr,1m (jvrcmcmc no mundo terreno. Fenômenos mlsticos e
1\0mcs., m~ muitos chamam-nos penais. Pode,se simplcsmcnre maravilhosos são comuns nesses lugares. Os lobisomen.s \'til.e•
ram t.~d locais Saf{ra<lus que dQi chamam Je caerns. Protejtem
caminh:.n enm: os mtmdos por meio de: port.1is. Todos os lobi-
somens Dml'Cm ~ucm a habilidade de '"percorrer atalhos~ e vij,l()msamc.nrc os poucos c3erns remanescente.;;. formando sei•
nic;., grup,os dcdic.ados à profcçâo do caem. Eles caml)ém nutrem
forçar c;ua passagem pda Pclicula. Es..~ mêrodo é um pouco mais
perigoso, mas o:. Garou poJem tomar a joma<l:t um pouco mais °' espíritos do caem, que os auxiliam a prott"ger o local.
Entretanto, m Garou ~d.o penJendo essa ,i:ucrra. Os ind1Vicluos
fá<:il lL~ndo superfkies refletorac; que mostram os pontos fr:u,x>s
obtêm \'icôrias e: as matilhas rri\lnfum nas batalhas. mas a g\ler·
da PelCcula.
r.'I rem seu preço. Inimigos ein demasia e muito poucos lobiso,
men.s p.m-1 combatê-los parecem ser d hlSWrn1 <l~ milênios.
Ma11:o.c; e c.c;pirims 1-;tquc:ulorc:,, rcnt:im :se banquerc.r com :1
GllOS(' que sarura c~scs loc.ais. Lacaios da Wcaver tciu.\m des-
A Pelicula scrarn ~ lugares de mattria dos lugare::. <lt' ~piú•
truir o 1ncio aLnbiente 1\lrural, ~ufocando o IOC"al t af.btando-o
ro. M.nért.d e t'~piritu, desejando a unidade, atraem~ mt1cu.1·
d.a Umhra. Os .senus da Wyrm corrompem e JclUfl-'\am e:;ses
mente com uma força palpãvd e luc.im etemJmenr.e par.t rum·
lugares para seus próprios An.,; imundos e dcscruth'OS.
per .1 Pdicula e tornar-se nO\.amente umà coba só, como nos Muir0::, caerns têm um propósiro espedftoo ou uma narureia
Primem)!; Tempo:,. Uma guerra antiga é mantida enrre a Terra,
espiriru;1l, como a curn ou a guerra. Os c:-piritOl'i cm harmonia
a Umbra e a Película, pois os doi.ct lados $.ão afrnidos um pelo com essas nawre:as reúnem-se no aem; alguns até mesmo são
outro, e o cercc:iro cxisrc apena~ para mantê-los separados. A ge,rddos nesses locai.i. Poderes pc.xfen\ ser i1WOl"ádos nes..,,es lugares.
Wc,t\~r m,uuém a Película, não se cansa de en\•iar sct.L,; espiritos conferindo aos Garou a habilidade de a111pliar a btê:r~ de mflutn~
pata reforçar-lhe o pc:,Jer. Em algumas âreas., a força d.t Película cia do caem.
pr;.aric.1mcncc dclXOu o mundo flsico mono espiriro3lmcnte. Em
outr.c,, porém, .i .:nerei-a espiritual \':):.l arrnvê.,; da Película e
te1,ca abrir burncos c.,d3 vc: maiore~ nessa barreira. A civilização
é ;.a maior a.liad.1 da Pdic:ul.i. Como tentam controlar o amhicn· Logo além da Película fic:1 o esplendor do.cnfrc.iclo do
te, os ~ere~ humanos oprimem a Wyld e formlccem a Weaver, inuo<lo espirin1al. A área da Umbra mais próxima ao Reino d~
cmpurr.mdo o mundo espirirual para mais longe. A forç::i relati· Terra e chamadá Pt"nuinbra. A Pe1,umbr:ci é o destino umbral
\~d <l.ts cre1,ças espirin1ai.-. das pessoas dos p:1iscfi mais "Jesenvol, maic; oomum do:. ü:1rou1 qu~ viajam por ali para combater c~pi•
vidos". ('m comparação aos <lo resto do mundo, sei"\\> dt C'\idên· mos maligno.5 dcdic::idos .1 corromper cri:1tur.1s ou locai<. no
c1.1 par.1 ~ teona. mundo físico. A Penumbra, ou a Sombra da Tem. ê um mundo
Com\ldo, pode ser que :um.la re:stt alguma esperança para a Íantasm~ónco, c1mt'nto t' brumoso. iluminado apenas pelo bri-
Cl\,l1:;1ç:io. Os And,mlh(» do Nfalco a.rgurnenram \ttmcmcmc:n- lho de Luna, o gr:mdc Ççlcstmo. A fust umhr.11 de Luna t."t>rrtS-
te que é preciso promO\-er a nova criacivid."lde e cont."Ct1v1daJe J:ts
ponJe <lm~tamentt" à fase da lua no reino füico. H~lios não está
pcsso:Ls prtl\'tx:acLL'l pelo ad•,enro da [mernec. EncreCJnfo, há presente:, apesar <lc ser p(>$Sivd cncor)trar um pouco de luz solar
O.)UttO mais vo:es em oorr..is criboe. que cl.1m:im pc~l destruiç.io
cm cercos h1g;.1rcs durn.nte o di:t. O único outro objeto cdcstiaJ
d:ts &rid:.1:,. e pelo fim <la tempesruosa escalada cecnológiat. a compartilhar o cé1..1 da Penumhra com l,.una C;,1 Estrela Rubra:
Todos os lu~rcs J..i: Terra possuem um ni\'d de Pdicula que a esuela sorurna que muicos lobisomens chamam de o Olho da
vari.1 cntrt- dol! e OO\'t'. 'Ê prati~menre imposs:ivel ~roorrcr am,,
Wyrm, o arauto da Batalha Firu.l.
Do mesmo modo, a Penumbra contém o marcrfal cspirimal
lhos cm Jreas com um alto nivd l..k Pdicula. As dreas na.:, qu.,u:.,.
Pdicula é fina pcrmitt-m qua:ié Qut" acesso desimpedido aos que que corresponde à matéria fes.ica da T~rra. Os (micos objetos
matcn;us qut: aparecem no mundo t'spmtual são aqueles com
sabem perrorrer acalho~.
gr:mdcs q~ncidades de energia espirimal. A m.. cérfa que re~i.ste

-- na zrc =•
225
tss D 5 e M

à passncm do tempo n:t Tcrrn jl.mh.l umá representaç-ào es.piti, Wyrm comam.se tangivcis nesre Remo, Os esp,ricos da \'\\IJ
rual na Penumbra. Velhas J rvorcs e prCdios nnti,gos tCm cquhw percorrem as á«'<\S nawmi~, .ts rcfai. da \Veawr emergem J(
lentes ná Penumbra; as escrururas recentemente consm1idat- e a equipamento tecoul6gico e os Wrrmlin,es correm pellJ:-. <.:em1tt.'·
vcgcração mais nova, n5o. As enc~1a~ da \-Vyld, da We,wer e da riot- e pelas áreas poluidru;,
Ê inreressame que o espirito :,cj11 mai~ °'real" que a matéria em
al~uns aspc1..'10S. O e:.plrito de um objcro pode muir:,1,s ''"~~ re~t:--
tir il perd.l de seu corpo físico. mas o corpo fi1'1cu não é cavai Je
..Ã'~M.tf"11'11 C,r,,,.w s.uporrar a perd:;1 de sua cssênda es.piriu.1al. Se fur cortaJo n.1
Os caerns apresentam nivcis que varfam en tre um e dnco. O Terra, um "elho carv:tlho pode dur.tr um bom tempo na Umhrn.
nivd nu:Je a pot~llcia d06 1>0der~ e dos efeitos que podem ser E:ntrctamo, se uma árvore ,·i\'a for destrui...ld l"l<l Umbra, :i\L.l con·
in\/Qcados no local. Portanto, um caern de <:ora de NiH::1 Um crnl- tr;1p:trtc mundana adoe(,erâ e morrcti. De mo<lo similar, os ~p1,
segue alivi,u e cicatt"i!:u feri mentos menores. et\quamo t.im e.tem ricos de e.spêcics i;xtimás, como os lobo:- prC-históncos. J)erduram
ele Nivt:1 Cinco poderia fechar mimculos..,mcntc os Íêrimemos na.s prot'unde:as da Umhra. mas, se todo('; os esplrito~\eoia.c; do
mais graves e t:tlvc: ate mt!smo re\'lvêr o:, cecénvíalccid0$. Quanto m1..mdo ~pirimal fussiem diestrurdos., :ls ;iJll-11:t!'> Jo mundo flsiro
mais poderoso o cacrr1, mcllor s~rl á Ptlícula ..-m seu coração. log-0 morreriam camhém.
~ ruas e .l$ florcst;:is da Penuinbt.1 pa1"et..-em mn1rnas e alxm·
Nivel do Dist.àncias das don,tda~, poí:, grande pane das crfarurm> r,1do11aib não se manikiv
Caern p.,ucula Pont.es da Lua,. m n.1 Pcnumbr.1. Apenas peSS<X\S espirinrnlmcnte t:'.ululdas apare,
4 1.500 km cem ali. As ,-czc.c;. os vi.ajantes Garo\1 vtçm os espirito.-. Je ~rt::,
2 4 3.000km humál"IO$ que se escondem na Pcriforia. Apesar de ()(5, :n:1qucs ,t
J 3 5.000km essas ima,ecns pcnumbr.li.s o.ão pn,"1\'0C:.trcm d.mos duradouros a
4 3 9.500km seus equiv::llentcs fisicos, de,; po<l,em fa:.er \1m<1 pct-soa .se sentir
2 IS.OCO km cxtrcm,11ne1ne desconforcã"d• como se~ .Lssombrnd;:i por uma
5
lcmlm1nça dolcm.~11.
A Penumbr:1 ec;ci repleta de Domlnio~: pequenas z.c.)l'LJ.S que
• A distância que un,a ponre da lua pode pcr,;;orrcr depende-
t.-orn>~pondem a áreas tanro no Remo fisioo q1..1anto na Umhra
rá do n[\'el do C'.lcrn onde o portal for aberto (não do caem de
destino). Se a ponte da h1a não for ~11--cna num caen) {por exem, R:i.sa. ' Essai; área..:: tomam emprcs~do .i cncrJ:i.i. e a definição de
se1..1~ eq\nv::tlentcs n,t Umbra Rasa, o 4ue lhes pcnnife se m,m1b
pio, uma pOntt criada por um Uu,o ou m.1tro espirito), s1Ll dis-
tartm na Pemunbra e no Reino de G~1ia.
G\ncia máxima scrâ de i500 km.
• Buracos do Inferno: Este:. Domínios conrroladu,,; pela
~lyrm correspondem no mundo físico .\s .\te:il."> poloid.l$, como os
depósitos de ILxo cóxico. Mesmo :u; âreas de iaut=nsa poluição <lo
ar podem se tornar Buracos do Inferno. Os Bumt."OS do lt\Íemo
Tipo Poder .. Espíritos Encontrados•..,,, são h..lhu·:1dm por M;1lduo~. e as criaturas da \'V\Tm per.1mGufom
Todos Abrir Polltc da Luat por ~ -'1 Domillio::., :.1 c::.1mmho Jo Re-ino de G.-iia. a panir d:~
Eni2mas Habilídade: Enigmas Ilusão, Sombra, Umbra R..t...;;a.
E$pírito-cam:.tleiio • Domínios Abstratos: Estes Dominin"> peculiares rcpre,.,
Goo.."C Pontos de Gnose En1:lmg, fantasma sentam idéias ou conçcitos ahstmros., como ..baixo,. ou "'sete". A
Cur.1 Ni,-eis de Vita]idade Pa:., Calma. Elememal ma1ori.i dos Gan..1u nào con..'>eguc oompn..'<.'n<lcr os Domínios
da água Ahi.tnnm, emlx>r;l os Portadore~ da Ll!? Interior afirmenl ter
Lidcf;)nça Liderança, Intimidação Guerra, E,:;píritoo,'\' adquirido gr.mdc di.,;ccmimcnm medicando n~s lu,g::11-çs.
• Domínios Sombrios: Os üominios Sombrios são 1..1ma
Füna Ponros de ft)ria Guerra, Dor
mi.stura Je ;irea.,, da \Veawr/W)Tm que :1p,1reccm como paisag.:os.
Vigor Dados de Absorção Proteção, Guardião,
orh.1na<1 t>0Luidas e dominadas por i-eias.
fu-piritO'tartaruga • Quimãreos: E.,c;ces J)omiruos. ind1viduali:ados são Ioga·
N.)rça Atributo: Forç-.a Guerra rcs dl.' so11ho, abem.)S a todoi. os i;crcs que sonham. Como os
UrOOno Manha Elcmcnrnl da ci<l:tde sonhos, eles podem ser ddicadamemc e-t1fórioos ou inde:-triti,
Vi.c;ões Vi.sões orarulart':1 Espirit<v.we vdmcntc rcrrivcis.
Vontade Ptos. de Fo,ça de Vonrade Guerra., Espírito An«strnl • Ravinas: At- Ravin~1s s:fo D0mi1"li~ 01,Je as energias di?
Sal~doria Ritvais.. Ex.pressão E.,;pirito-cc1ru1a, Uai,1 e da W)ld ainda sào forte.e;. Ap.ircccm como man1fe:-.t.ições
Espírito A1\Ctscral primirivac; ~ vi:.,.'-On~sas do inundo nan1ral e i;..io muitas ve:cs hübi--
W1·ld Qua'4uer coisa Wrldling cad.is por jrvorc.,c; conscientes. e aoimais fa.lames.
• T rods: b-t\'l\ Oominios de cncrgi~ Í&'-rka aparecem como
,,. Ganha~ um po1\to/ni\'çVd.ldo por succs.,;o (veJa Ri,1uil de :mC1s ÍCl!rirns e monolitos.. Es.-:a.s â~1, marcam 01'5 lugares que
Abertura de Co,rn, pág. 157). éf:lm sagr,,do:,. p,tra as fadas antes df .1 im-.:.s.-i o cb \Vc:avcr u.,; e.xpul,.
-· Esses são os espfril'OS enooncrados oom m.-ii.s freqüência
sar da terra. A:-. ve:cs, ,,inJa é possíwl encomr:n a-; f.1cfo~ ne:;si:s
perco de c:Jerns desse tipo. E.ntn:tal)to, não há. garantia de que locais.
sejam sempre enoomrad0$. Ot1rros espíritos podem também apa, • T eias : No .'1reas oride a Wcavcr ii-w.1...le .t Pt>numbra são cha-
rec."t:r á critério do Narrador. m.ad:1s Domini~ du Teià, A. Teias correspondem a s.rr:md~ d<l,.-
t Somcnrc se os dois ca.:ms em quest1io tiverem oomplera.do des tecno10j?icamcntc a,~inçatlas.. habimda.s pd,11, Ar:mh.ts do
o Rirual de Aberrura de Ponre com succi,so (p{tj::. 157). Pa<lrão e pelas Aranhas de Rede.

226
........ um
-- - ))!
M

A noite ê amiga d~ Oarou na Umbr.i.. Quando


a noite cai no mul\do ílsiro, a Umhrn :,,,(! mrn,1 o ter·
ritório de c:iça dos lolnsomcl)S que vagam pcfo pai·
.s.i,s::e1n lúgubre sob a lut de U 1n.1. AJ"'lt!sar do m:lior
número <lc espirite>:> ativos, poucos deles 5,ii.o malt!\'t~
lo,;. A maioria dos espírito$ da \Vyrm esr.\ cm i>CUS
Dominios Somhnos., murmurando desejos pen\>r,
.s...>s ü seuis hospedeiros hum:mos adormecidos.
Assim como ai. Ar.u,h.as do PadrJ.o. os cspiritos da
\Xfcavtr :;ão presa m;fr,;. Íácil, pois encontram'{'ie (_"X;l u,
nJ os <levi<lo a seus afa:eres diários. Por ourro l.1do,
os Garou sç sentem r«:vi~,oraJ os depois de \ H\l di<l
de descanso. Com a ajuda mesmo qué de un'I pouco
<lt' lu.tr, dt'S levam a luta fl por t:l de scui. ~1d\'c r~m(>s.

• \Vyldings: As án:as O l"1de a \Xlyld toc::i ,.., Tcrm


s.lo menos numerosas que as ilrcas d.L,; Teias. Alguns
\"('yld inw; existem 1\a Pem.11nhm, m.'I~ a maioria se
encontra na rcmom Umbra Profunda. Nada f estãv\"I
ou ,,ermaneme O('S..."'-"ts :()mt.<; em const:uue 1n.u<l:uw.-. e
a m:l$tt.l permieia o ar. Como S<'ria d<..· ,;e C'i-l)Cr:U , u:-. e~p i·
ritos \Vyldlin~ conJ,.>n'Jr.im-st' 1)c~-: lo<.'ais.

,Áµ,r11(",r~hfPrhJrA/tif#at
Como é entrar nn Umbra~ É .::omo mergulhar na
:ljtua fria. Primeiro, voe~ sente a p:mcada na .1i;:u,1, ao
romper ,l suil(rficic. Ocpois., durame 1..11n breve in:,;-r.m-
te, \'UC~ fica paralisado tnqtmnto s11.1 mente e seu <..'Orpo
tcnrJm confrontar a mudança. Pür último, \'O<..'ê 1ud.1
para a s\1perfü;ic, roma fôlego e ten ta se aC06.t\1tfü'lr {I
:lgua. Ou talvtz vod elltrC cm p;lnico. en~ulá ,t,Rua e
comece a se ~foS,?:u. É bso que se sente.
O on u,do espiritual fica apcn.is .1 uin :-u:spiro de
1..Hst.lnci:1. A., cri.inça:t o l)ressemem, escondendo-se
J ebai..'<O de suas c-1mric; :', nmfl~. tx:ulta1\d~ nos bos,
que,:. ,1tr.:'tf. de $UáS casas. Você o perco rre em !!>eUS
sonhos. Ê onde ficam os rcílexos do outro lado do
c.c;rclho. Para chegar lá. pare de and.tr 1>.1ra frente e
para m\s e simplesmente passe para o outro lado. É
t:kil .tssiln.
ToJ os os lobbo1ncns t~m a capacidade de ",1lcan·
çar" a Umhra Oll "pçri::orrcr at.tlhos". Essa capacidaJ c
i;urge in tuiti\'amente logo d c po1s J a Primeira
M\ld:1nç.1. De algum modo. eles comcç.im a se ntir o
mundo que os c:spem Jo outr0 lad o do espelho. r a~c;:lr
<le um. fflut'ldo para o oorm roma-se wn~l habilidade
como :.m dar; e .11!:o que tlel) simple.s,nent(' s~o cap.m-:.
.
de faze r,
M.1s, é clam, a Pelk-ula csc., no c,,minho e o loGiso-
mem tem d e íorç~,r sua passa~m através dela 1xi.r:1 per-
correr atalhos. Na m:tioria dos luga~s, o jogador tem
de f,m:r um teS<e de Gno..'-e conrra o niwl da Pdicul.i.
Se tiwr suce..i.so, o pé1'$003.g('m d cdi:.ir:l par.1 o ourm
1.ido. Um:i falh;1 significa que d ê n.J.o é capa: d(' forç:.'lr
a 1-.a.ss::i~m pela:, ceias d('$.,;c loc:11 e 1,reci.sa mudar J e
lu~~lr para tentar 1KMlmence. Se cenwr penetrar a
l;mhra no m~mo lu,:-:ir, 0s e.~píritos da ~ 'eaver reforça~

«
l&Z e a a N l

rào a Película e a dificuldade at1mentaní em dois pontos parn cada n.1 que contém suas energi~. É'sse.s Reinos parecem tão rea~ e
kntativa p~--«:rior. No entanto, o nivcl da Pclicul:l nunca pode subsronc.i.1is ao v1ajnntc umbra1 qwmto o mun<lo ma.ttríal .ao via-
exceder 10. No caso de uma falha critica. o personagem pode ficar janc,e fisico. Tod06 os S('ntidos e poderes do..'i O.irou funcionam,
aprisionado na Teia do Padrào. aparecer 1\0 Lneio de uma tempes.- embora com algumas ligeiras modifiCõ:1çôes em alguns Reinos..
t::1dc cspiri«1al ou simplcsmcm:c dcr,;;ip:m:x.cr e rçss1.,1rgir homs C1da Reino C governado por um conjunto de leis universais que
depois sem qu:.1lq\1er lembran~ do (empo perdido. t imporu,ue determinam ;i realid~1dc I001l. Pode haver até mesmo mab Reino:;
observar que é impô(S.Slvel pen;orrer atalhos como uma açJ.o oon, Próximos ainda não dcscoherto." pdns Úamu.
ferida por Fúria. Afinal Jc com.as, o pcrsoma,cem normalmente Al~m d0$ Lre:e Reinos Próximos m:.ü~ imporcamr::., c:xii-tcm
1\ão pode \LS:.lt F(1rfa e Gnose no mesmo mrno. inllmc:ros Domínios, :.ul>-Rein°' e Zonas, enrre eles a l(l.21..1hr~
A macilha pode indicar um único "desbravador de cami· Zona Onirica. Todo:i. os Dominios- relacionados para a
nhos" para levar a mati1hà inteira para a Umbra. O jogador qu~ Penumbr.i po..-.suem Oominios maiores n,1 Umbra Rasa. A:,
interpreta esse person.\gcm faz o teste,: uma \'l~z pela márilha Terras Nacak das Tribos. r..1)re."cntaçõcs da p~ltria i<li:al de cada
(gt"r.almc:1\te o membro da ma61ha com a Gnose mais elevad.l tribo, c:sliio enrrc os. mais fortes d~es Domínios na Umbra
n.-cchc C.'S.'i:! rnrcfa). Seu resultado afutará todos os companheiros. Rasa. Na periferia da Umbra Rasa, logo an«:~ do iJ\icio da
Somente as matilhas conseguem cnrrnr nn Umbra dessa manei- Umbra Profunda, existem '\t;;\rfos Vistas. A'i Vistas não são real-
ra, e outros Garou que a acompanhem cerão de percorrer :ua- mente Reino.,;,, pois Só é possi\lt:I enxergj,las, e não ..idcnrrJ-bs.
lho:s usa1,do a própr-ia G1tose. .A.s VisrJs s.fo portais que: pc:rmitem aos observadores enxergar
personificações de conceitos :ih.,;mto.'i como .. morte. o caos e a
Sucessos Tempo de Travessia estase. Dizem que são vislumbres dot- Ccus.
Os Reinos Próximos foram formados quando as p<Xlc:m<-a..'i e
o F;Jlh;.1; nJo pode tentar
..:oloosais energias da Triade colidiram com as fr.iC-.lS tna.!i ~xcre.ma,
nO\·amenre dtmrnce um.i hom mente Ji\'ers-iftcadas emanações do Reino de G.ii:i. Alguns Rcin06
t.:m Cinoo minotos Próximos são scmdh:tntes ãs ener$_rias da Triade que os formaram,
Dois Trima seg\1ndos e1'lquamo outro:;. s.io licmclh:mrcs às. energias tt:rret'la$ 4ut lho
Três+ lnsramánea insuflaram vida espirirual,

6:/j'P/#17, 6:/j'P$t7 ,,lfl!II


• Abismo: Na Umbri, :ttQ.'i de dc.,;mução extrema podem
Os Garou encontraram uma maneira de tomar mais fàcil a
abrir fom.tas na próprià ressiruta do mundo espirirual. Os que oon-
"iagem para dentro e para fora da Umbra. Superflcles reíletoras, d:1m essas fi.ssurns encontram uma ~iJ.1 :;.,:ja de qual for o Reit)O
prata r,olida. um tranqüilo tanque d'ãgun e espelhos facilitam o
em que pos...;,,1ID esmr pam o interior de um tOS...c> colo~l. t.io láq."<>
c1ro de percorrer at.1lhos. Algons dizem que esses ,.1t1xilios pcrmi·
e proÍUt\do que parece um \-'a'!iO friflnito. Todo o que cti no
tem ao lobisomem se oonoentrar em seu "ecdadeiro Cll e en.xerg.u Abismo perde-se rara sempn:. Cri,u:ura~ horrendas brincam nos
o próprio espírito. Outl'O($ àcreditam tratar-se de burac0:> na
precipicios que levam às JX1rcdc.s.internas <lo Abi:smo. Até 1m..~mo
Pclicula e que refletem imagclls porque Q que jat do outro lado
os mais poderosos ln.carna.e e"\·itam este Reino a todo C\lli.to. Alg\.ms
não é visíwl na Terra. De qualquer maneira, o lobisomem com
O:m,u di!em que u Abi::.mo é UJ'n Cdncer umbral e o primeiro sinal
QC,e$0 a uma superficie Teflét0ra n"m v•áriáS vanta.h't'O.S ao tentá.r
do Apocalipse imÜWl\te. Qutro{; dizem que o próprio fi.mdo de&i.a
percorrer .ir.ilh~. Primeiro, ti dific;.old.lde d05 tCJ.tes Creduzida cm
íenda apareJ\ttme1ue.sem fim é a boca da própria ~')Tm-
um ponco. Sc,rundo, ~uas centJtivas não alcrw.m os esplricos d.'I
• Campo de Batalha: A glorificação daguem pela hl1ma~
Weawr, de modo que. se ele falhar. podem tentar novamente no
nidade ccioo o Reino do Cam[)O de B:rn1lh,1. Ali, c::,,1>imm, guer-
mesmo lu~r .sem peoalid.;iJ ~. AMm d~o, se o jogador sofn:::r
reiros combatem medonhi:;. re('rfaçôc.'i de rocfas as b:1ralhn.s
uma falha critica, " s.uperficie refletora wi se partir, embaciar-se
desde o lmpergium até os conflitos no sudeste da Ãsia. Placas
0\1 ~1gicar-:;c e romar-se inscàvel em ve:z de deixar o personagem
apontam o camin.ho para cada batàlha. lmage1".lb Je toda:. as
preso entre ~ mundos ou iujeito a lapsos de tempo. Os íomori
guerras do mundo aparecem cm anti<: concêntT1c~ que Jt..,.,:,m :i
t:.xpenentcs têm o hâb1to de qucl~r:n o:; espelhe~ p,;:1r~• qt1c seus
Pliuticie Jo Apocalip.-;e: um \·asto campo vazio que aguarda a
oponc1uc.,; não oonsigam fugir. Uma Sllperscição oomum mmbém
baralha fin~1I. As dificuldndcs de to<lo:; os cest~s de frenesi ali
'sl1stema que 05 (obisomens precisam de espelhos para emergir de
diminvem cm dois pom~. e os. Garou QUe se juncam à batalha
"onde quer que pn>'-'tnham'". o que~ ílagrantt1nente falso.
g.mham um ponto de f(IJia por n1rno de çomb.icc. Os v~1mu
que tentam aprender os segredos de seus adversários \'isirnm este
Reino IX'rn ob.,;c:rv.n os duploo umbrai.s de seus it'limigos e com.,
Quando o vi-a:jame umbral aO"aw.•&a a ~numbra por uma batê-los. Os Garou rambêm visitam o logar á c.'ipera de uma
ponte da lua, ele cheg-.i a Umbrn Rasa. E~ áft""d ê um nevoeiro opor-runidade para liberar sua fOria.
rt."\'Olto, pontilhado por muirm Reinos. ,gmndt':.. e pequenos.. Esses • Érebo: Da rm:srnà máoeir.i que o Reino Ecéreo fica nas
Reinos otbitam o Reino de Gaia. assim como Luna está em órbi, almrns cosmolôJricas da paisagem umbral, as profundeia., da
ta em torno da Tem. Os Garou viajam para e:;....;;as outras realida, Umbra contêm um outro mundo inforn<1I. O Ért:bo é o
de.;, a fim de: mreráJ;!lr com seus toti:ns ou impk>rar a 11juda dl~ Purgatório dos Gar0l1. um lugar onde os lohi.somcns ardem num
poclcre; que as go\'cmim. Ml.lím.'i tfo.,;,,..c,.:; rober:;inos são capricho- l:t.i:o de prata derretida. Rectl)l!m ferimentos ~ra\'ados, ~cti,.
~ e peri~,osos, mas poss.ul'm gt,u'lde sabedorta. perando-sc ,,pen.as , 1 tempo de sofrer mais ainda. Un,a gral\de ctia~
Hã tn.oZe grandes Reinos Próximos. Os Reinos Pr6x1mos. são rura lupina de três cabeças impede os G.trou de partirem. Os pou..
bolsões de imenso poder cspirit1.1al, limit.ldos por uma membr..,- cos que retornaram do trebo raramente falam dele. Alguns ::icre-

228
•= ... UE
-- ,,.
<lirnm que este Reino ê um:t provaçilo que q1..1cim:1:mas vitimas até Garou. Oc foto, os lobisomens são gmndcs troféus par:l os pode-
elas estarem forte, o bast:.11)tC para ti purificação. rosos Maldicos que h3hiu m e~ Reino. Todo Garou ali C.lPto·
• Flu.xo: Um bolsão de pum cncr,eia dit Wyld excravaso\l rttdo e..-:a't <lcstii'lado a um dia ou a t•rri.i ctcrmdnJe de sofnme1r
pelas poderosas \xlrric*das da Tdluri,m. cri.id,.1s pcl:t Wca\•er, e to antes de morrer ou S('r forçado a danc;<1r :l própna Espiral
gero\! om imenso Reino do Fluxc, n.'l Umbra R.1.Sa. Esse Rcmú é Negra. ES8a escr1..1t11rn j:tt no tóraçào de um grande ccmplo em
o próprio coração da Wyld, pres1..1mivclmcnre oforec-ido à Gaia ~folfeás e é a fo1)te ,lo nome, da causa e do poder dos
p:ua swtentá~La e imprdir que á Weaver a 3sfixic por completo. O.inçarinos <l:11 Espiral Negra. Um,a vi.~em u Maltfas é equiva-
T1..1do t: po:;sh,-el no Reino do fl u.xo que está cm consrnote lente a um suicidio lento e doloroso.
n'lutação. O tempo muda !le maneira imprevi.sivel e os prôpriN • Pangêia: A Terra pa:»0u muiro rempo nom estado primor-
Garov ~ transformam incoAtrolavelmemc, mudando de uma di.il, e ns cner,;1as espirituais daquela cr.i dcixamm uma m,u-ca dura·
para ourr:t de su.w. \!árias lorma.$. G. lobisomens podem :1prcnder doura n.'l Urnbra. Os eons gravaram Pangéia n<1 tc..'iSmtr:t <la Urnbra
a manipuL-u ;i própria tessirum do Reino do Fluxo e liceralmcnte com uma força e um.i solidez dc..~'Onht:cidas em qua,lqocr ouuo
controlar a realidade mumnte e desenfre,.1da como _..e fossem deu- Reino. Ê pret'1\Chidic'l por imensos bo..~ucs, sel...-as virgens e floresm"
ses, ou po<lem enlouquecer rcnnindo. Ncnhum:1 enm.lnde pode cropic.üs inmctas. Todas as e;$pécies que j-ã vi\'er11m prosperam ali,
ser apri~ion.1Ja ou control.ic,fa ncssc.: local. até mesmo os tu:1ni00li din~~uros e um grande drnJZâo Tnc,:1ma,
• Cicatriz: Oi. mundos, tanto o fii-ico quanto o espiritv.il, chamado a Serpente Anciã, nli tt:11\ seu covil. As forças d,1 Wyrm
mudaram para todo o sctnpre Com J chegada da Revoloção f~m fcntado isolat Pangéia do resto cL, Lmbr.il e muitos Garou se1r
lnd1..1strfal. fase ac..'óotecirocnto influente criou ondul:Jçõcs ml rem que esse Reino. iuarda ú segt'OOo da pí<?$Crv·.1ç;i,o do mundo
Umbra que dcrnm it luz .l enfem.1jada cid.1Je umbral cham~d.i depois do Apocalipse. Ali, rodn,;: o..c: Gamu rt!L'tbem \.lffi ponto de
CiGttri;;. Ali, os ideais d,t md\t.,tria e d<l prosperidade furam cor, Gnose ao amanhecer e todos 06 tesccs de lns.tmto Primirivo realisa-
rompido.,, e mmarom~ n o rn:ssHo que excn1cia :1 \tlma. Esse dos em P.Jn$!éin são aul'ómatkamence ~m"5uccdido-;.
reino C umn cidade imunda e mdancólic.1, dt cortiç0.5 cinzcmo.i;, • Pais do Verão: A!Stuns Garou insisc?m q\le ('I P:ii,; do
fu.vel.i.s con.<ipuroadas, -fübcicas cnH1((.!<."<.'00oras e poluição e,cm fi m. Vento c.t ape1,as um belo rumor. A, lcnda.s Jizern que Gaia pa.sso1..1
A.J fábriC.l:s de Ciot.tm: produtt.m moi~N dos íetic:hcs usados pelos um:1 eternidade num estado de amor pum e: incorrurto antes do
lac.lios da Wyrm no Reino de Gaia. ,E.,;ai.p,.1r e diíicil, pois a primeiro cacadismo. E~ t:pcx:a -criou um reflexo dtir.:idouro m,
()diculá em \'ôlra de Cicarriz tem nivd 9. Umbra: um mundo doloros_lmcmc belo onde tu<lo é paz, graça e
• Malfeas: fate Reino é o 1:.u d,1 próprfa Wyrm, uma cerra pr:,ucr. Ne.-:sc Rdoo, urna ilha ditos.\ em forma de crescente num ~
inculw e .irrumada que e.'duda corrupção clipiritual. Viajar por belo m.ir azul. codas. as criaturas têm tm abunJ.'1.nda os Dons de
Malfe.-is f .-i própri:1 morte. pois nada que l~l vive a1ud:uia um Gaia. Nenhum lobisomem efloontr.1 o f\tis <lo Ver.1o por escolha

Cç.pff v./o Sef e: A \.,(MI,,-,.


ESA nu ....... 229
DE na
própr ia: as lend as d izern que .tpcnas aqueles que 1x1..,;:;:,ram por
\SZ
"
res d.i Tellurian. Essa ârea é misteriosa até mesmo par.i os habit.u-l-
uma gr,mde epifania e ahraç.i.r;,1m o amor coral de Gaia são leva, t~ da Uinbrn. Ê uin mul)do <lc imenso !)lxler, de iinprwisihilkla-
dm par:J l:i Ô\lrante .ilgum rempo. Todos os ferimemos, doen~1se <lc ,tssu:.rntloni e d e um simbohsmo poderoso (os Q uim,lrcos ,;ã~l
maldições sào curados ali, t'.mbor•1 á4,'f\111i. Filhos de Oai.i m.,is-rnm meT<.'1$ vish1mbres d~ lugar d<' sonho desenfread o). Mc.smo o:.
que os k rimcnrns for:tm cicalTi:;ldOS pelo 1>ro-:esso de CUt.l ime, mais t<"t)azes ·v iajant~ umbrais tratam a Zona Onfrka 00111
rior q\lc f\."'S"Ultou na vinda do Garou cm primeiro lugar. a1)rcen..;,ão attpica.
• Reino da Atrocidade: Os i.eres humanos são capazes de A Zona O niric.1 poderia ,;cr comparada .a uma jóia multifa-
ínfliiir tortur:ls e pro(an:iÇÕ(;!i horrivçi:- ;) .:,i mesmos e ;.l 0\11:TO& çer.,da de cxtr.-.ordinária hek-z.1. que ç ncçrr:.1 ;,1 Umbm R.1sa e fa?
seres. ~ o f.lzcm ,;:om mt.1ica freqOC"ncia. A dor e a degmdaçào qoe frorneira oom a Umbm Prolí.iru,:fo. Os lobi,;omens d ispo/l.t06 a
,~rtem dessas atro(idades der<1m forma .o um Reino que es.pelha ~orrer o risco podem evirar o res.to da Umbra e entrar direta,
esse w&imcnto, To<la5 <L'> ~m:1ddildes praticadas na Temi - t.1uel,. mente na Zona Onirica por meio de SéUS :sc:>J\ho.<1. Ein Wt de \'J;),
d:.1de com anim.iis. oon,'('l"Sôe,;. T(':ligiot-~lS soh o tio da es1-....d.l, jar t)(.tr(l fom - para ;1lem d.i Pdiçub, pcl:i Umhrn R~isa e <lali
crianças mahrara<las, violência se.xtml, gcoucidio - aprc.-.cn~un p,1ra a Uinbra Prnfu,,da - , o viajante se volta pa.ra o mrerior,
reflexos nesse lugar. Os Malditos ;.ili procriam livremente cm (os- p.1r:, seus sonho.<;, e emerge na fronteira entre as Umbras Rasa e
sos larv;1L.; pro<cgido,; por Esg,.1ios. A (mica maneira de esca1X1.r Profunda. Os perigos d e/l.tc m1,1ndo d e ,;onh<1s mmsformado.-. cm
d esl't Reino é solidarizar~ com o sofritn('mo das vftitnas. t('alidade s:.\o óbvios. mas poucos ar.,lhos se eq\1ip.1ram ~ c.,<;t:c.
• Reino Cibernético: A r,ip id á ~ 1lada dá teenú log1:t e ú Os Gamu são t:ambêm capates d e el\trar na Zona Onfrica viajan,
tccnochoque por eb criado deram :'l lu: C$rC: Reino d:. Wcavcr, u m do amvCs dos Quimárcru.
reflexo da ciêncfa enlooq1.1oci<l;t. AJi, ;l tecnologfa domirw os habi,
tàl\téS, 4ué têm de Sê misturar a fO..\quinas para sobr~viwrem .
Metade dc:~.:;:i tcrr:, mcc:mtétsr:i C um:1 mon.srruoc;idad c de vidro,
concreto, plástico e aço, ch., mada a lnterurbe; a oucra é um
mundo s.ubterri\neo chamado o Poço. Os AndarilhM do Asialto
adoram o Reino Cibcrm'.:h..:(1 (apesar de tambt:111 ci1minh:u cm Os lohisomcns q\1e JY.l,SS.tm tempo d em.li:, .seja na
com cuidado por ali) e rt..'<X>rrcm a seus sc1,t:rt.-dos p:1r:t pmdmir Umbm ou lung\°' <leia po<lem sofrer de desligamento. Essa
armas a serem usadas contra a \Xlyrm. Ali, os espíritos da \'V('awr péngwa túnJkão pode levar à loucura ou acé mesmo à
são fortes e os espll'itos da W~·ld são pr.uicam('1)te d(':i>OOt)heciJ oo. l l~rnnc:>. Os lobos 8Qlicir ios es.rao mais .;ujeitos :io desliW)-
• Reino Etéreo: O ápice o-~mológiço da Umbr.i (; urn teto menco que os membros. de uma matilha. A cura para o
infinito e abobadado de lwt celestial que se estende dl?Sde a desligamento C percorrer :ualho.-..
Película até a Umbra. Profunda. Os Gan.)u ~hegám fat,l menté :10 O Garo\1 que perm aneO!' na Umhra dun-inte om
Reino Etcrcoviajando cm direç..10 ao "'ccu" umbrn1. farc Reino C' ~)erío<lú exte1,oo- mais de um mCs lunar - começa a assu,
o lar dos lncarn:tc Pl~nct:.\rt()i-, desde o:: lncam:tc de Luna (Fehe mir 4uaikla<lcs semelhantes à:. <lo~ c:i,piritos. Elt parê<.':e
ou Sokhta) e Hélio:; (Hip~rion ou Katan.ka.SOnnak) aoo lncarnac mais ct'êmero. às ,,.'(.,zes atC mesmo rrn.nsparentc, p;,1ra os
dos própri~ pfaneras. Este Re,m.) ~ t:.=unbêm o for <lc 1X>Jcmso_.. Olltr0$ lobisomens. Tem 1.-ipsos de memória em refação a
tspirito:s do ar e <lai; esrrel:is. Tod:ts ,ts ponrc,- d .i hsa pa.ss;.1m pdo sua vida amerior na Ttrra. Seu desejo de \<Oirar para casa
Reino E.h~rco, e os ai-pcco."16 umbrais do.<: planetas do sistema solar se d c,;vnnccc e de comcç:1 a encarne o tempo anterior a
aparecem em seus céus. Aqui, os Cele~tilH):> ~us«:ütam as cm1.,;re- sua en1tn1da na Umbra oomo um sonho vu u m delfrio.
lações d os maiores heróis. Ê tambcm aqui q u e_> o pro(era ç.elesthll C om o passar <lo tempo, a condição pu>ra. Algum; lob1so-
do Apcx:dip~. a 1:$rn:la Rubra (Anréli~) é mais brilhante. mcn.s d c.,;a1>arcccm e nuni:::, ma is s;lo vistos novamente.
• Reino Lendário: Ai,. lend~s dOl! Gan.1-u sào rào i1\fluenr,;,-s Outr0$ cnlouqoecem quando são forçados a retornar â
que PQSsarom ::l existir como sombras \'ivas. O Rdno Lcnd:irio é Terra .., podem experim('t)tar d or físka provol.'ada pelo
um Reino <.':ompósito <le mtto e fonta:ain que inc:nrpor:, toda,; a1s. choque do retorno. Por fi m. o lnh iJ.umc.m torn,He um:1
lendas <lc todas :u, trihos num mondo impossível. C1.da tribo tt>m e ntidade fcit.1 inrcirnmcntc de espirito, n:io muiro d ife·
um tcrritófio que oorrt>~JX>1)de gl'osscirame1)te a .:.uà tcrr.i natal rente de um espírito ancestra l panic::ularmenre ~m
ancescral na Terra. t Os Gar0u vi:,1jum p:m'I c.s.-.as te rras c:o m o pro- d.:(inic.lo. A carne se perde para sempre.
pósito d e \·1,<cr as vida$ de: i;eus ,mcesmiis e. dessa maneirn, apren, Por O\Jtro lado, os lobisomens qvc se r<'ctis::un a
der com o p:1ssado. e nrrar no nltlndo ('ttpir iniaJ comam-se gra.doalmeme inca,
• Toca dos Lobos: Ape~r de parecer p rnticamc1)tc klênti~ pues de readquirir Gnose. Perdem a habilidade de usar
ca ao mundo físicof a Toe.a <los Lobos c:stâ, na ver.fade. enrrc o.<t ~us D01'1s. Torná m-se amargo~ e oft:nsivos. Gcr,1fmcntc.
mais e:,traohc~ Reinos Umhrais. É o (mtco Reino no qual oo co mpen.s:rn1 ~• carência de enCf'lll:l espiritu;1I com suh:,,r.'ln,
0:1mu ,;ão rndic.il1n<'nt(' tr.msfonnados. Ali. os lobisomen... fitàm cias viciantes. De po is de tnn tempo. os pobres d iabos tor,
:1prision::1dos na forma Lup1n.i, :ioern Doos, ritos nem fetiches num nam,se presas fáce is para a \Xlyrm. Embora :;eja raro um
mul\do onJc. os lol'<-,s, os p redl'ldorcs, ,ião ocli:tdo~ ., caç:td 0$. lolnsomem se recu:s:lr a cntr::ir 11,1 Umbra, alguns fi lhote$
Somente seu pocfer cfo fl'i:'('lleta<;.i o e Sll<l F-(u ia proregem,r'IOS d0$ pcrd idru. reprimem o que \'.xpcrimenr:lr:tm dcpoi~ d.i
seres h\1man0$ que oo caçam oou) atmais Je fo~o. '1d1..:úptc ro:i e Primeira t,.fod,m\<l e devem ser ohscrvados cuidadosa,
equipamenco dt> alta L...~nologia. A Um..:a maneira pos:m'CI d e csc:•· mente. Uma experié1\da particularmente ruim na Umbr.:i.
par é él'ltende1)Jo l l lui;:,u do lobo n o mundo. pode 1.ambém fazer com que um Garou st> recus.., a voltar
1:i. P<1r cauS:l d a perda d e Gnose, c.•,scs C;1mu pr<.-cisnm
que um comJXinht'iro de macilh.-i os ;ijudc :1 arr-Jv<·.ss<'!r ::,
A Zot)a Onírica é uma outra árt..-i umlm1l q ue part.."t.-e tnmsccn· Pelicula.
der os lim ites .. normais" dn Umhra e cittcndtr-c;e par,, 01..1m ,s Jlt<ll'•

230
== ... um ma
'.»
Entre o mundo rcbtiv.1mer'lte comprecnsivd tht
Umbrn Rasa e o mondo misterioso da Umhra
Profond:.t encontra,se uma barreira chamada a
Membrana. E~«.a lxmcm1 é com.o a Pdic\1b , mas
amdn menú6 porosa. Pa,m pass1tr pela f..•lembmna, os
Orirou predsm1, chegar a um Adito.
J-\lgtm::. Portadorti <la Lu: Interior :;i(irmam que a
Pdicula e a Membr:.ma sãc, apél)<lS duas camadas nom
recipiente sétuplo da We.-iver q\1e cncerr.t o lllUl)dO espi,
rirual. Acredic..1m que,. Zo1,,l Onlrica d,cga a cid,1 uma des-
sas sete camadn~ e qoc, com alguma prática. é po~iv,el ahrir
hrl'chas nas barreiras restante$. a.~im corno encrar no Sonhar
a partir d,, Terr:t e de~ inodo alcançar a Umbrn Profunda.

t//11/,-4 ~ Pjíthr/4
Par,t alétn d06 muros do sono fica a Uinbra Profunda.
uma área o nde a pmsença de 0;1i,l t cada vez menos percep-
tivd aos viajantes Girou. Ali. a realidade se rompe e a or-ien·
r:1çfo flca difkil. Esse Co reino Jo ahstraw, a fome de con·
c.eiws aheni.gcnas e de pers_pci;m'.ls cwtmhas. A Umbrn
Profund,1 C o lar d,1 W~·lJ, da \Veaver e d.1 Wyrm, e .soine1\-
l..- 06 viajantes umbrms mais e.-<peritmes se arrcvcm a \'iajàr
por ali. Luna percorre \1m.1 rnlh;:i que arrnvessa ~ Umbra
Profunda e é uma das poUC<l S luze.e; animadoras p.lra os
Garou errantes.

A JX'lrede da Pelicula se difat.l como um baJ~o superinfla,.


do e deix.1. escap,::ir pini;,-m. <le energia espiritual em muitos
lugares. Algu1,s lobisomens .1crediram que e.ssa cxsudl'tção é
dclibcra<la - uma manobra d.i \'Vc:avtr J)ara ali,..iar a pressão
na Pelictila e evitar que eMa venh.-i <t C).l'lodir. Outros tnte1r
dcm isso como um sinal de que a Pelicula não é infoli"d e
que ,.1ind::i pode désalxi.r. Embor.-i scj:tm de pouca utilidade
para os lobisomens, esses minlisctilos riachos espiriruais
pc,dem confetir aos seres humanos um v(nculo com o mundo
do c!:-pirito que de outro modo n.1o seria p0$Slvcl. O desejo
humano <le fazer u.,.o de rin1tlis, drog.ts, êxwe religi~, cxcr-
dc:ios, medicação e até me$nlO da dor e do pr,ucr se.'Xual para
atingir um "es.rn<lo mais dt....·ado" é um an..~io inconscieme
pelo que os lobisomens chamclm de 1>criforia.
AJguns lobisomens chamam a Pcriícrfa de "'Pc1,umbra
da Umbni Pr0funda": .l sombni secrn,dária b nçada pda
Umhra Profunda 1\0 mundo f"LSico. Quer seja ou não \-erd.t•
<leira est.\ afirn1:1Çi1o, é verdadt que a Periforia proporciono
um escado alcer.ido de co1,:.eiêoc::ia a&;.im que e alcançada.
As cores t' a$ sensaçOO tornam·s.e 1nai.s nltidas e mais bri,
lhances; a inruiçflo e o discernimento tlôrescem. Os arristas.
os escritores e os poce.ts que tocam a PeriÍCri:l consi<lenltn•
na pur:t in.,;piraçào.
Ess.1. in:,pimção, porém, não é ncces..,;,uia1ne1ne beatifi-
..:à. P.na cada Word~·vturrh que enconmi o :urcbatamenco,
há um Poe que fncon tr:t visõo de desol.,ç~o e tortura.
Emhora parcçmn alucin;lÇÕes para outros, essas. visões :<.;io
base.ante rçais par11 u pessoa que coe., a Penferia. As ,,e,:es,
podem acé mesmo p rovocar trauma físico. Espiritos beni_w
nos podem até co,,catar seres h1.11n:mo.,; na Periferia, mas os
Maldit()S ç outros espiritos malévolos r.imhém pod em aka1v
çar os viajante$- periforicos.

,_-.=~ 2.31
ts.V e a o M 1

lnfeliz1nente, as pclIBOas que usam drOS?as parn entrar na descobrir que tudo cm q1.1e 5empre .1crediraram eslava crr.,J~.
Periferfo seriio inc.1pares de deixá•lá se as visões íorcm ruins. Não Temem deixar seus m:gó<.:-ios inacabados; remem a 1d.t<lt:, a fraque·
conseguirão retornar ao mundo Íisico e \'Olror ao normal se su.a.,; za e :.t perda. de concrole. E. como dize,n os Garou. c.o;sc medo rnlc:~
mentes ou espimos nílo forem capa:es d e lidar co m a Pc.riícria. Ci\'O da morte ~ o que criou a Umbrn Ncgr:,l.
E.,;se "aprisionamemo" periférico pode pro\'ocar uma rerrivcl Acrcd1rn-sc que a Umbra Negra seja o jazigo final para mui·
dcsfigmaçào psiquica e um choque espirirual hediondo. Lideres tos seres hum:.mos. E1.1m omro mundo dnz.ento, terrivd, de\'aY
e.:.pirituais car-ism:irico.s podem rra:er uma congn:w;-1ção intcir;i rodo por tempestades cor)stantes e guerrn.s horri\'cis cnm:: os fan-
p:,rn o interior da Periferia e p ro,;ocar danm psiquicos em seus t.1Smas famintos. Apcmls al.s:uns lobisomens - mai~ conwnwnre
paroquianos, que ~-eralmcntc não comcguem partir por vontade 0$ Peregrinos Silenciosos - ousam se aventurar na L:mbra N~rc1
própria .•As Unicas pc:;$0:.1S que não correm r isco de ch<>que psi· cm b\1sca de su.1 sabedoria. Muitos filôsofos Garou defendem
quico ao viajar para a Periferia são as que aprendem a entrar l:i que <1 Umbr,1 Negra é uma das nec,essáriá! terças p~1rtcs dr,
pela força de \'Omade pessoal. fasas .ilm.as afortunadas estão mu1)do espiritual, a pane final que t.'qml1hra as Umhras
razoávelmcntc .scgur.,s porq\le detêm a capacidade de partir a Profund.1 e ~êdi,1. Mas quase todos os lobisomens acr1:d1tam
qualqoer momento. que os morros hum.anos construíram tSM.' luJ:,ir p:ua si mc,;,.
Os seres humanos que p~i.s&lm algum rçmpo com os lobiso, m0s ... E que façam bom prm'eito dele.
mens rein mais duma:.,; de çhe~1r à Periferia. Tatve: seja um efti-
to colatcrnl d-a n.1rurc:a espiritual dos Garou, mas nin.!(uCm s:.lbe
ao certo. Não pa.te'('t" ter import.incia si: a pcs...oa conhece a verda-
deira narureza de um lobisomem.
O lobisomem 1>ercorre atalhos e encra 1)a Penumbra na
manifestação espiritual do lusrar em que cc;tav,1 na T<.'n.i. Uma
A tlhlk11 M.frt1 "cz n:i Pcnumhrn, de pode caminhar fisicamente para outr-,h
Poucos lobisomens sabem mvit.) coisa sobre a Umbra áreas correspondemes às da Terra, apenas a um passo e a um:1
Negra, o remo da morre. Q\1:mdo um lobisomem morre. seu sombra de di.stân.crn. Ele ramlxm pode se aprofundar m-1is pd-a
l!'spirito retorna it Mã(' T('rt'a; ,11,guns Garuu pcrsi.stem como cspi· Umbra. Pensament0$ e sentimentos oond\1tcm o lob~Ol\\í:ffl
rirus :mccsrrais para oriemar sew parente.~ , mas se diz que p;,ra o C)..*(('r jor, para além das sombras das coisa:. 4ue ele conhe-
outros renascem em torpos díferenw.. Por essa ratão, a maioria ce. Todo o que ele tem a Íá?.t'r é pensar cm viajar para ao; prot'ur,.
dos lobi:,..umcns tem m.1is- medo de morrer humildemente- do deza.s do mundo espiritual. Isso ê parecido com percorrer aca,
que da morre e-m .si. lhos, m M não envolve a. Pdic-ula.
Os seres humanos, JX ){ outro l:tdo, remem a morre imensa.. Os lobisomeos Sé <leslocnm na Umbi;1 como o fazem na
meme. Tt:mcm a dor, o dcslig.nnento, o oblivio. Temem que o ca.v Terra, j,.rernlmcnrc caminh.1ndo 0\1 correndo. O lobi...omtn) atrn-
ti~<) fl06S~' a,euardâ-los do outro lado. AJgun.,; arê me5mo cernem vcssa o mundo ('$pititual e o cenàrio se desJ obrn e cmlu1 a seu

•=
1 M o a e cu
redor, começando a assumir aspectos do local de destino à medi-
da que o viajante dele se aproxima. Um lobisomem ,, caminho do Os lugares antigos poss.ut:m muitoi; dos fortes. No passado,
Campo de Batalha po<le descobrir que sua estrada começa 3
podcro:sos espiritos crmr;1m port:tis e ntre os remo:. d.\ L.:rnbra.
coroar .. consist~ncfa de o~ pulvema<los e o som de tambores Os J.'Ortais uansponam instanraneameme viajames de um local
<listanres e disparos passam a envolvõ-lo até de n5o rcr mais dUvt- par:"i outro. São con.'it:ruções permanentes capa:es de suportar
d.1s de que e.sní na e.'>tr~da para o maior de tod06 os campos de ~walq1.1cr força que um lobisomem poi,.sa empregar. Um dos
bawlha. UmJ vez deixada para trás .t Ptnumbra, a dtsr.1.nci-a come-, mais fomosos é o Portal Negro, uma pass..1.gem em arco feita de
ça a perder o sentido. f_.,paço e ccmpo e.'icão a mbos ~u,eitos às ílu,
forro oxidado que fica na PeJ\umbra da~ cerras alcas. gregas.
ruações da Wyld e podem modJr num pisc,u de olhos. As dire-
Todos os que cruzam este Portal encontram-se 4u.lsc que in:.-t:m·
çôcs são praucamente alealó rias. Portamo. o único jeito de viajar
tancameme no centro do .Érebo. lnfeliimcncr, o conhecimento
cm SejCUrnnça sem se perder é encontrar um caminho.
mís1ioo sobre a criação de portais há muito de.;apareeeu.
Eml:iora os portais :iéjám o meio de trlmSJX)Ttt: mais $e~uro 1.:
mail'< r;lpido pcb Umhrn, s:lo r.lmlX!m o m:lis raro. A dcS(:oherra
Um dos mu1tos dons de Lona para .,eus iilhos são as trilhas de um novo porrnl daria a um Garou grande renome.
que cortam as brumas da Umbna. Uma trilha <la lua aparece na
Pem1mbra como \lm mio de luar. O lob1!lomem que tocnr a lu:
pode se enooncrar viaj,mdo nt1m t.lio de l\1ar com as brumas do
Ac; reias dJ Wç.i,vcr m:.mtCm rodas al'< co1i;.1s junf.lc;, Sem :.1
mundo <.'$pint:u.al rodopiando a seu redor. Esplritos chamados
Wei\ver, não haveria forma nem substância. Alguns lobisomens
Lunos protegem esses caminhos quando a lu,1. está cheia. As rri, jovtns OWàm utilizar as «cfrts como um tipo de auto-estradit.
lhas sào cambé-m mais fones e mais (;iceis de iw cncontr:tr nesse Com os An<l:trilhos do A,;falto m01Str:mJo o c.1m inho, dcs sim-
pi.:riodo. Entretanto, os Garou de\tem ser caucel05os ao lidar
plesmente encontram as teias da \l:lc<l\."er e forçam p.1.-c;s:.l,2cm
com os fontasm:.iaõricos espíritos lunares durante a lua cheia. pelas Aranhas do Padrào e ou~ espfriros. Esse método de via,
Eles são brincalhOC:S e vol(l\.,:,ii., e a lu:i do ,:uerre1ro de,..a sua ua gem não e mencwnado O.a$ tra<liçôe$ da$ Garou e poucos eotre
contra os inimigos de Luna. E.-t"a ira pode, com :, mesma facili- os mai$ vdho... confiam ndc. C) me"todo p:trn percorrer as teias é
dade, volrnr-$e contra um íilhore anfi1\átioo. Hiscórias -.em fim um ~cirtdo moito h~·m ~ 1ard-ado, mas, se 1,.1 m lohisomem (or
falam de lobos :.1rrog~mtcs que cx1i:iram o auxilio ou o serviço de
capaz de dominar a.., reias da Weaver, nada estará além. de seu
um Luno e acabaram subiramence perclidoc; perto d:.- Umbrn ~ IC:tllC<:.
Profunda. E.c;piritos terrive1s gosmrn de se esconder à beira das
trilhas da lua, lonic o lxisr:ulte par,\ c::vitar os Lunos. Dada a
oportunidade, a maioria deles adoraria simplesmente atrair um
'7,í,,of.t r/4 fVJ-"/fl
lobisomem des.'\v1sado para longe da trilha e para sua pecdiçiio. Por ultimo, os agel\téb dá WyT1n ,.·ava.t~in pa.ss~c,,e~ escutas
O principal adãgio entre os experienres Ca\".ldores de e~píritos 1:: que atrnvt.-ss:tm .1 Umbm e a Pdicula. O.s tú1,eis da Wynn estão
"'Não saia da trilha.,. cheios de Malditos, e os f>.in~rin05 d~ Espiral NeJi?ra ucili:anvnO:'f
As trilhas da lua poJe1n ser per~s durante O\ltm.'- fa,."<'S de para se dcik,car *ctetamente pelo mundo espiriruaJ. Alg\lmas
Luna. Quando a lua do Thcurgc brilha nJ Umbra, a:;c t-rilhas se di.s, matilhas cor;t}os:i,,; ~ ;;,vemurnrnm ness,e.~ C".iminhos escuro:i~ ma:.,
ton."em de modo estranho, seja resistindo aos dcscJos d~ vfajan«:5,, se alg\lma delas retornou, não comfl'lrtilhou com our.m... lohi.c;o-
scj.-i t.llvi::z dando ouvidos a seus deSêj~ i.noonscil.'ntes, e n.io .aos ineru. Oc5 horrores que l.l enfrentou.
conscientes. O lobisomem .ic;ostumado a reoolver enigmas será
des.tflado a seg\lir um.-i rrilh<'I dJ lua dur.tnte a lua crescenix. éÍ!jJ/4/'
Qvando che,,..oa a lua ,,ova, as trilhas da lua não dcs:iparecem A mai01'1a dos espfriros da Umhra nãô n<u pode vtr M Terra ,
imeiramente. Tomam-se filamento:. sombrio:; e indistimos da 101 tanto qu.anro nôs não conseguimos tf~los. No enum.ro, existem
de Luna. Os Lunos se escondem durancç J lua ncw.l, e ~píritos cJgun.s com habslidadt..~ e:iptciais , como os Nawrat ligados a um.a
he<Uondos e dctt1rpad01S tomám p06Se das trilhas da lua. Poucas área ou os espiões da U?ynn - e, por /m;,,r. nãt') reme se tsconder
almas ousam percorrí.'r as tTilh.a.c; da lua duraJ\te esses perkxlos. de seu 101em - , mas, em geral, t.'Ocê está a salt'O da b,sbUhotlce
Em \'t:Z disso, procuram O\ltTOS caminhm umhrais. deles. Os obsen'ádores frl\~Sft1tis de que ooc2 precisa e.scar cieme
seio 011tTos lobiJomen$. Você jd sentiu essa semaçclo. De repc..•·rue, os
'7},J//4v 6/f'/rlfenl.t pélos de seu pescoç.o se eriçam e algo lá dentro diz: ;iEswu St!'l'U.k>
Uma outra maneir3 de viáJar pda t:mbra é- encontrar uma rri· obseJ"t!Mo." Voc2. oUw ao redor, mas não ,'é MM. Bem, wft.oez nin·
lha e:;pirirual ou quarm. Quando n-. cspiriros se deslocam pela guém e.neja lá .. . num sentido físico, pelo menos . Ainda esr.amos
Umbr=... rompem a:. soinbr,1s e as brumas, criando um~ trilha ligados à Terra; wdos n6s somos fillvJ, de Gaiá (num sentido
$Obre a q\1al os Q.mu podem vi:tjar. As trilhas c::spiriruais 1\ào são amplo,, claro) . De qunlquer maneira, quero diter que nós, lobiso,
tão conft.á,..eis quanco as rrilhas d:.- h.1.t, pois ~ucm o cuTSO de um mens, /X)<lemc,s espiar a Tma a pm,ir da Penumbra. logo além da
detcnnmado espírito, seja ele exttaVtlgance ou perigoso. Se um conino de t'(ludo. O problema é que.. se w,cê está ob.<.en,andn
Maldito destruir o espírito durance sua jornada, o lohiS<lmcm uma coisa, não e.stá olhando para ourra. A Umbra tem a mania de
podcn\ 5e cnconrr:tr num bt:co sem saida ou ver« seguindo a tTi~ pega,. 1Jod de surpresa.
lha .espirin~I do Maldito. Qu:indo os \'t:ntos umbrais :sopram, as - Rio Pc.rolado, Th·curJlC Filho de Cm:t
trilhas espiriruais desaparecem mai.s uma vt.-z n,t.'i bruma:s. Sf os
ventoe:. apagarem. a trilha na qual viaja um lobisomem, a brisa vai l\,m fazer seu personagem espiar a Terra a p.•trtir J ,1. Umbra,
impeli-lo )Xira :L.; profundt:za.s da Umbra, talvez até mesmo para a o jogador prccis.l tcs(ar 3 Gnose do pcrsonag('m contra o ni\'cl ~
beira do Abismo. local da Pelícufa. ti..~

233
cu na ....-na~
tsz D a a

Se for bem-5ucedido, ô personagem enxefl.••mi uma \,:r.são Cclcsrinos, cstiio 05 lncamac: 05 senhores e reis do mundo <'"ri-
mon~mát:ica e espectral do mundo físico, incha.sr.'! das pcs.,oos rin1al. Seus servos. os Jaggling:s e os G.ifílings. sio como ca,'cllir:l-
e objctoi;: que não dehrom qu.1lqucr sombri espiritual na Umbra. ros e \'"<l.ssalos.
O personagem l\ão co1\Segue discernir deralhes sutis, como jor,
nais, p<>r exemplo, a mcno~ que tc.nh3 obtido v.\r i06 $UCC$.<;()S.. Ele
ramhém é capai de otl\ir ruldos vindos do outro lado, embora
O sistema de» Reinos começa com U.1ia e ê limitado por
pareçam ecoar ou apresentar ligeiras disrorçõd, O que e: mais
importante. os lobisomens descohrcm que são capazes de fareja r
Gaia. Muitos Garoo afirmam que toe.ias as çoiçt_., cxi,qcmcc; na
Tellurian pertencem a Gaia. apesar de algunc; n:fornrem a noç.1,
as oois..-.s di.o f.acilmcnte como se não C:$tivcsscm na Umhra. PQdem
de que seres malignos sejam \oerdadeiramente uma parte dela. ('
até mesmo rasLTtar a caça na Umbra.
A <lcs,.'ántagem é que um lobisom~m íicaní rompleramt.nte crescimento e o dcsçm,oJ,-imenm de O.na <:~tão ine.xtrlcavelmemc-
ligados ao crescirnenro e ao dcsen\'olvimcnto <lo:. ser..:s vivo.e; cm
éllhc:io .U'\S aconrccimcnros na Umbra cnqu:mro estiver c.,;pi~mdo, a
seu interior. Ga1:a ama rodas as suas Criações e o(cro:J;"-lhc.,; aceita·
men~ que oomece a perder níveis de viralidade. Sua matilha ruio
ção e respeito puro:; e incondicionais. A \óida ~ tanto uma ruànt·
con.,;c:.i:uc se comunicar oom ek, e os inimip podem f.m!'r com de
Ítbtáção de Gaia quanto uma celebração de sua ~óna. A mPrte e
rocfa JõOrce de pcn,:,rsidaGe:$ desde que n:lo inflijam cfano. Ni
apenas uma traruf.guraç.io de sua energia. pois a criatur.1 ac,,mi-
Umbra, seus ollios brilham intensamente e sua cxprcs..go é de óbvia
e in1tN3 <..-oncentração. Os Andarilho$ do Asfalto rekrem~ a es...~ mnrc :a.scc.ndc a um nU\u bt.1do do ser no ciclo cosmolóeico. Es...--e
condiçfa<> usmdo a ,ein:a LDT, que :.tgnifica •1on,:c do redado".
ciclo 1'\atural de vida e morte foi alrc::r.a.do por lntdi,gê1\C'ill poi;k.
TOM:i e isso, por sua vez, enfrnq1.1e.;cu Caia. Eb rnmbém C cnfrn.
O.. lohif,omen.,;: t::amb<:m s::io cap,az:elt de espinr a Umhr:1 a )1Qr·
qut!Crda t degradada pelo embate condnuo da Trfade. O.. G;1rou
tir da Terra, embora isso seja geralmente mais difícil. O jogador
se cnfürecem c;om :1 violência que a \V<..-avtr e a \V)'fffi infli.gtm a
cem de f':ucr um teste de Gno.'>c contra o nivcl <la Pdicula + 3
G~ia e dedicam suas \'idas e almas .i dcfcndê-1!.l, prc-.ervá--l.1 e
(mâximo de 10). A des"anra.gcm de ~ observar 1.1m mundo
restaurá-la. E.lcs remem que o Apocalipse in\iJ\ente po6S3. .;i1"1li:ar
enquanto \ 'OC~ aind..t está em outro é a mesma, seja de que lado
a desm.iiçk) definltM da Deu...a Mle.
for. Depois que os personagens aprendem certos Doru, como
Percepção do lm-i.sivd, espiar toma« muito mais f.icll.
ApCStr de n3o con...-.eguir ~piar, ;i maioria dos espiritos tem
outros métodos para descobrir o que se passa na Terta. Eles con..
seguem ver sinais na Penumhrn de mudnnças c:.:spmtuais Alguns Garou afirmam que a TeUurian ê maior que Gai"J.
dmmàcica:s. Os cspirims Q\.le cêm vinC\1los d iretos com a Terra, e q ue pode h..'lvcr o utrn.s "Caias" no universo, represem-,u\tes
inclusive 1nuitos espíritos de Gaia, Je fato poi!Suem a capacida.. dos espíritos d<'Spcrtos de outros mund06 distante.e;. Ê."'Scs lobi·
de de c.;;piar e esmo perpetuamente ciente.e; dos acontecimentos Sómens - .1.lguns dos qUáti realmente renram empreender
nas p roximidades de Sl'!lL" territórios. Por exemplo, um espírito demandas cm busca dt!SSb ouuos munffl» - tamlkm afir•
de aiem sabe tudo o que aconcece em .seu caem. Os espíritos mam que a Triade ê mais poderosa que Gala, po1:1. rer,resenra
que t~tn essas capacidades não fiC".1.m alhei~ ao mundo circun• forças uni\\>rsais, e não torça.e: do mundo. Apc:9r de n.10 ser
d.tntc ao espiarem; con~5!\1cm foc1lmenrc dar cont:1 cios dois exat.amenre uma heresia, ew opini.lo nlo t uma bandeira
conjuntos de percepções. populnr na maioria da'> i.c1tas.

A J\1'4'/tt/-PM 7/át 6.Í,,M'mtt


A Umbra abriga uma dcsconccmmrc v~ried.adc de cspint05. Abaixo de Gaia em poder cósmico (ou pelo menos é o que
São criaturas de pura forç.:i cspiriru..11, sem laços com a carne e o se eh: ) estão as mi$CC.riosas e persomfica<ld~ ÍOrÇ:ib <:hamaJas a
sangue. Algumas delas t~m estreitos ~ de parentesco com os W)·ld, a Weavçr e a W~'Tm. De .1cordo com O$ ú:nou, css.u cm.-
seres do mundo füiro, mas muitai ~o cxclu:!iiV•.J$ da Umbm e d1fi. dades, conhecidas ,oleciv;unenre como a Triade, dio forma à
ccu de se dcscfC\'Cr cm rcrmos fisicos. ercrnidade e a controlám. A inter.1ção dessas forÇa.S espirituai.,,, ~
Os <..-spfritos não ,tm exatamente uma personalidade como se impcssoai:;. con:;.titui ;_a Tdlurian e abrange tudo o que existe em
oosruma emend~a. Falta-Lhes um ttrtó grnu de livrNlrbitrio e seu interior.
eles acha m impossr\~I .1,:1r contra sua n.aturcza. $cria im~i\icl Num 1,Jwl lxtsal, os membr~ da Tr(ade representam as forças
par.l um cspiriro-coelho im'Csrir corajosamcmc contra um grupo da criação, do cn.•i;c.imc:nto e da destruição, mas .são muito m.1.1s
de =-gressores ou para um espírito do fogo resistir ao impulso de do que i5S(l. Rcprcsçnt.im o potencial, a matcriah:ação e :. di.s-
~,::,rar oombuso.'\d a ele: ofo.rtado. :cm d poderosa a>ef\-ão de soh.iç:ão. Tamhém personiÍic.am oca<*, a ordem e o cquilíhrio.
uma terceira parte.
Os habitantcS do mundo espirlni.il t~m 1.1m.i hit-carquia clara.
Os maiott8 esp,ricos o;:oxsudam ou criam espíritos inferiores, que A ff},y/;/
h'woluem, por sc.1.i ~z, e dão ori~rcm a espirit0$ ainda menores. A criação tem inicio com a Wyld, A Wyld ~ a muJ;1nça em
E._c;sc..._ c.,<;piritos supcriorc.,; são co1i.,;idcmdos pammos d°"' mcnorct-. <$rndo puro. Nilo~ u.mto o c:1os ind1furenci.1do quantO a t:ran~mu..
Embora a maioria do-,. espfritos pareça rer parron06, os Garou des- taç-J.o dos elementos. Revol\~ oonst,mtcmcnte com a muJ:.mça,
confi.an\ que certos opiritos d~go.t.rraJo:s existam fura d.a cadeia de a adaptaÇão e novamente a mudança. A Wyld vi\'(' de JXll"."ihilid~·
patronaro cspinnial. de.~: a Wykl i. a pOS.1;ibilidade. Cada formiga e cada fn,ore contém
Os lobisomens afirmam que o maior Jos cspiritos é Gaia. 1.1m.1 p;articula dC1tSe caos. de possih1hdad~ cm :;cu C!ipírito.
Abaixo dela esd a Tr(ade: a W"tld. a Weaver e a Wyrm. Abaixo da Nenhum Theurge Garou, milg() hom:mo, ou ~piriro szu:mlião
Triade estão os Cdestinos, ap.a.rcntados aos deuses. A baixo doi; j:.iimais foi capa:. de quantificar ess.i minúscula gora de eternidttdc.

23'1

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Gaiu extrai da W\·ld o poder d:1 potencinlidade. De fato, alg1.ms Umlt cc..•<>r-in afi.nna que a Weaver tenco1.1 ÍÜlT roda .1 Wyld
d i:em q ue da não podetia existir sem isso. mima cxistencin «>mplet.ime1ue padron.itada. E.~ objetivo gerou
A \Vyld ê uma entidade p lena, mas, sem a w~vc r, da perde• uma explosão criatl\ a que enlouqut.'Ccu a Wea.ver. Ela olhou para
1

rin todas as formas que ~rou. Esi:1.s n::wrfl.arfam à forja primor· ,1Tdn e vm apenas loucura. A 'X'yrm, cansada de tentar manter o
dial no mesmo instante em q\1c n.1.sccsscm. Ter todas as form,,s, a equilihrio, Arou :iprLc;1onada na criaçl\o. A W)·rm ainda ~rj lá,
wdoo momento. é não ter forma. A vida sem limites níío conhe, ditem esses ceôrioos, h1r.mdo para se liberh'lr t destruir coda a cria..
ce a ...i mesm.-i cm tod:ls .,s suu.:; pártes. Portanto, a Wykl ~ :, mcno.<, ção a partir dt dentro.
personificada das crê$. Su:1 constu,te mutabilidade impede umn Outros dizem que a Weaver era muito mais calct1lisr.- e que
forma ou uma narure:a ,,crdadcirn . .A. Wyrm também é essencial sua loucura é a penas :sede ele poder. A 'X'eaver, di:em esses lobi:so-
à Wyld porque destrói cercos aspectos d.a Tci:1 d:1 ~'ca,•cr e devol, mens, tencou fazer do pro~c;o lógico e <la permanência as
ve à \Vyld a mnrfria aniquilada, pedm..~ íundamemals da Tellurian. Uma v~1 c;stabclc..'Cid:1 l'I eaus;,.
Na Umbra Protí.ind:1, a Wyld pode ser o membro mais lid:1dc, c b passou a , mpô-la a todas as cois.ls. A Wyrm era um obs-
1x>Jero:,() da Triade: quase tão podcro..;;a quanto Gaia. No Reino r.kulo ,,1 esse procc:sso, pois d<.-struia segundo suas próprias regras,
(fa,ico, cnm:tnnto, a \'Vyld é a menos poderoJSa da!> trl-s. Sua pró- e- 1\ão ~ las regras da Weaver. Então. a Wcavcr apri$ionou a Wyrm
pria essênci.i, a J>OS!>ihlli<ladi! sem limires, é diariamtntc forçada nn Tcin do Pádnio e passou a concrolar a destruição segundo suas
a deixar o m\mdo físico cm funç.ilo <lo (oco da huma.1\ idade na próprias linhas de: caus:ilidnde. Más seu oomrole sobre a Wyrm
"lóJ;?ica" e na "ràz.lo~'. Como a lõtlo é impc'l.'litá a uro inundo iló- não é ahsoloto, e o Gr.mdç Orn~iio ainda e (.':.IJ::GZ. destruir cega.-
gico, há c:-a<l:.l Ve? menos espaço para a magfo da mudança espon· me1)te, de at.'\>rdooom \1m p,aJr-Jo di::;tinto. Es.,1 destruição limita
tâ,w-a. Apenas algons rams lúc;tis de pura energia da WyJd o poclc:r &1 Weavtr, o que t' cosmologicamence saJucar, roas dani-
:-iind.1 cxbrem. e os Garot• prorcgcm-no.c; com seu im~ue e o fica Gaia, o <Wt:; não Ç.
~nJ,?uc de seus des..:cr\dtntes. Embora. :.t Wylci J)C:rc1 iníluêndá Os A1\darilhos do Asfulco alegam que n \\\rm é a fontt do
no moJldn fisico õ-l uma tá..xa constante, ela é inexpuli!n{wd cm pro ble1na porque (emo1.1 desrrtiir " \Xfyld por completo. Se a
seu lar na Umbra Prof~md:1. Lá, nenhum perigo pode .lmeaçá- Wyld dcsaparc.'Ccsse, nada mais..podtria ser criado e .l \Vyrm des-
la. pois qualquer inimigo é d;ssolvidc) e transforrn,,do em proto,, m.1iria tudo o que rcscas:se. A Wyrtn remou usar a \'Veaver paro
pl.a::-ma prim~mhal àO entrar em cont~to com :. Wy}J , Para eofraqueoe-r a Wyld, aprisiommdo-;1, mas a "\Xle:w~r ,,,10 con.se.-
~dquidr o pod..-r de .irncar a \'(lylJ em seu cerne, a 'X'eav<'r ou a ,:uiri.t .::omer roda a infinidade. Ela giroo o r róprio ÍU.:;o e
Wyrm pr.:.cisan\ obter vitória no mundo fisko. Para alguns enlouqueceu. A Wyrm ot1tl ém sua própria armadilha e perm:.1~
Garou, essa f-~pcrnnç;i é a ú1,ica prome~sa de q~1c eles podem nece lá aré hoje. Entrementes, a eterna Wyld peniura. Os
auula vencer a gi.1crr:J. Andarilhos do füfa lto iru,i:;oom que :.l Wc:wc.r esr:\ simplesmcn•
Os lobibm)\e1\S wncram ,,1 Wyfd, \'i.-em--na como o simbolo te ccnt:mdo ,:;e defender e que detém a cha\'e p::ic.l impedir n
da lut3 contrd. u Apocalipse e \lm.l promo.sa. de diais melhores. 'X'yrm.
Seus Reil)~ pululam com inco,ná,~is form,1s de vi<l1t. No A maioria dos Oarou conconfo que a Wtávt:-r foi a pr-imeil"a
mundo que cresce a partir d::i W}·l<l, qualquet coisa pode acon· da Trh1dc a adquirir lmeligência. Resnu;1bcr JiC essa intdigênda
tecer. Pode ser q ue os. Oaro\1, em menor número, combalidos e foi o q1.1e a cnlouqul!Ceu ou :sé é um produto da loucura.
c.~tnltegi-.-:amenre derrotado..;, Hin<la sejam capa:es de prcv;.1lecc:r A \'Vta.\'t'r a.goro tem \1m poder inimagmã\'el. A esragnaçào e
conrrn ar. forças que ameaçam dcvQrãr Caia. A Wyld ~ Uftla espe- a dcccnomç.:io subs(ituir.10\ o amigo equil(brio entre padrão e
rança brilhante, umn promessa de mudança n\1m mundo perver.. caos. Quando :;uas Teias cst1vt:n:m terminadas, coda a Tdl1.irian
,:;o Je destruição entrópica. estará amarrada em ftl:amentos rif,tidos, inertes e imut.\veis.
~mlx,ra os Garou não po!i-~m esperar ajuda direta dcssl'I
força incomcn.surávd - pois efo não conhécc compai.xâo nem A IVyMII
lcal<la...le -, a Wyld pode .se mostrar o maior ,1lfodo dd~. A Wyrm é a ccrcc1ra e Ultima fo rça da Tríade. Foi outrora :i
re.~tauradocà do equili.brio, :.1quel:.1que tc:.lzia harmonia e g.iran•
A ft},11,r(/,11.r tia que: nem a ordem d.i Weaver nem o cam d.i Wyld prevalece-
Da tnud:.u1ça impntdenrc da \'(/)•ld sui:giu o Crescimento orde, ria sobre coda a rc.ilid:u.le. Suspe1\Sa entre o Caos ahaixo e :1
n;1do. A Wêà\.\:r selecionou seçõe.<, <la turbulenta cri:.lção e impc· Tci.t <lo Padrào acima, a \Vl•rm removia tudo o que 1\ào ío~e
diu q\1e t."St".t.S se .Jissotves..,;,e1n ~ se trnnsíormassem num todo h:trmon1(>..;o,
cumulm060 logo :m na.scer. A criação indiforcnc,ada tOi a..~im F.ncio, a \Vyrm fui <:!\redada na Teia do Padrão. Oltwn<lu
cstrururada e rranaiA.id:i na formá. Dessa maneiro, :i \M:-a,'l':r úou J)ara a loucura d::i Tci~ dn Wca\!Cr, ela ganhou co,,sdê'ncia e fui
o:. pnme1ros iihufü·m~ J .. e::-tnatura que se tornaria a ce:ssicur;:i do :.lpri~io1\ada 1\0 mortal jogo .ipocaliptioo da 'X1t!a\'t!r, A Wyrm frag,
uniwrso: a Teia <lo Pa<lrào. meneou~ cm tn-s pçr:SOl\aJidades e, por isso, nem sempre é capaz
E, oom isso, t\ldQ mudou. O r~de havia forma, podcri.t haVér de coordenar suas açõ<;s..
cr<.'".$c11ncntu e ptogresso. O .signiAcado tra agora impo..:;co .10 Se a Wynn era ames quem trazia a h:trmonin, a,::ora é o arau,
r,occncial sem scnt-i<lo. A infinidade inconstnnte cedtta à eteuti, to do Apocnlipse, pui~ ecra a entropia, a dccerior:.1ção e a ..:or-
dade dor::idoura. bntao chegou<\ Wyrm e podc)u algu1nas se,;cies wpção. lncap:u: de destruir ostensivamente e com honra, da des-
da crfoç:\o da Wc~1ver. Os padrões perfeiro.s da Weavcr eram tróia p,ucir de dentro. Os cs-rudiCKS<>.~ dizem que ela ,em três cabe-
agora imperfeitos. mas equilibràdos. De acordo com os 011rou, 91S - à Fera da Guerra, a \Vyrm da Des-rn1ição; a Devoradorn de
<.-ssc padr.\u é o V\'rdadciro ciclo cosmológico de caos, cri.lção e Almas, :1 \Xfyrm da E.xtinção: e a Wyrm Profanadora, a Wyrm d::l
dcstrniçflo. Durou uma eternidade, mas foi compler.amence esti• Violação. Ela destrói todos os que forem suflcientemt1\tt fracos
lh.lç:ado quando a Weaver ganhou conscitn cia - ou, segundo <le e-spirito para suct.1mbir às te n t3Çôes do ódio e da inveja.
alguns, eolo\lqo<.-ccu. Me,;mo seus J esejus \'i$ são podel'OISOs o baseante para assumir

« -- .,_.. ·~ ma
2SS
tzZ o a os N

formas por conc:t p rópri:.1, tr;1nsform;1ndo,se nas poderosas suem os próprios Domínios, mas á máioriá \•ivt nos Reinocs <los
\Vyrms h,s.tintivas do Ódio, da Luxl'Jria., do Medo e de outros Cdcsrinos. Êi;.,;es espirit<Y.. 1,odcm'SQ.c; dcíinem um pmpôsitn e cêm
se1\timentos terr ívels. Com t:tntas c1bcças, a \V't•nn C mais um.l orna área especifica de inflotncia. Mt.1icm desses espíritos acrcdi,
hidr.i qvc t.lln dragào, e ê praticameme imposslwl decapitar 1;:i.in rer o pote1,ciaJ para se coroarem C.elescinos.
todas as cabeças, Os cspiritos totêmicos s5ú os lnc:tm:tc com os quius os Jobi-
Al,lluns d izem que a \\,\·rm dcv inicio .to ~ndc dcscq1.1ilibrio romcns estão mais fam ilil'rizado--. Ele.'i oricnt:tm :t.,; tribos. m> sei·
ao tentar usar a We,wer p.-im calcificar a \Xlyld, redu:.i,la a r1ada e tas e as matilhas de lobisome1)s. Esses t-er\'O& de G!lia crinm !lV.lro·
desse modo libertar a Wyrm para destruir t0d.1a crfa~o. Agora, rei para se comur~karem e interagirem CC>m os G~rou. Os cotens
á \Vyrm está presa cm sua própria ann adilha: um tributo aos ris- Je m.-1tilha são avatán:s d..: totens. Os ava1.are:; de totens lembram
oo,.<; da cobiç.i. o& J.\al?lin,es t.111to n:l furm:i quanto n<~ poderes.
Os h,stinros e a cria da \~\'Tm encornraram muitos seres Apesar de ser significativamente menos podçn)(<;o qut: um
suficientemente fraws p:trn se renderem ã corrupç1o, d e mo<lo Cdestino, um lr\car1,a é alnda imensame-nte podero50 e va.,;ro.
qu<' agora ela tem muicos servos. Pelo fato de se1.1 coque dt> dec.1., além de existir ç m inllmcro:; n i.,'t'lS. bm g_c:rdl1 JX>de-$t: esperar mte-
<lência estar preseotc tm todas as ..:oisas., os munnúriúS de seus ragir com .tpe1,i\s. um a.va.car de um lnc:.ima, emhor:t o.c; Thc:ufR:cs
sen•idurcs apelam ao lado pcn·crso de mdas as criaturas cúnttm lendas de grandes videmes que encomramm vários
int,ç.ligcnt<;s. Pon;mto, S\13 doçn ça se csp;)lha pcl~ mt.mdol> Íisi- lne;u-nac na Umhm e partiram ..:om uma <."Ompreensão mais ver~
co e espiritual, onde ela venoeu muicas baralhas e conquistou <ladeira do poder.
muitos Reinos.
(); lohisomcn.o; viajam p~lr:t oi. Rcinoi. d a 'Xl)'Tm: lugares que a
desrruição cegu deixou oomplerameme privados de Gaia. Os q\le
lá hábi~m são eséríl\'izados ou JestTuiJos pelos M,1ldito$ e
A maioria dos e.'ipírito..... 1>trigo.;;os que os lobisomens oomba,
lncnrnae m!liS perverso,;. Se :) \)V)'Tm oonscguir o que quer, o
tem ll<:l Umbr.-. ê compost;t de JaRs:ling;_,;. Entré tS:Sê$ t'::.pintos
mundo inceiro será ,-efeito dess..1. maneir;;i, até q\1e n1do seja
e-sd.o monstruosidades tão imensas qu;.mto ai. Aranhas do
desrruldo.
P,1Jrão, os Vórtices e os Rasttjames Nexus. A maioria dos
J;lgglings sc.rvc .1 u m Incarna, ma..c: :,lguns obcdt.-ccm <liretamen,
te aos Celestinos. São formados de t.•míl parte d:t (.'ssência espiri-
tual de seu patr000 t, por isso, os Jagg)ings são basta.me leais.
Ab:iixo J~, Tri:.idc uo ~te wtt mico 005moló,eico cstiio os Alguns dcscnvoh:em livrc-:.trbitrio (ou o recebem <lc ::.eus patro-
Celes61:106. Os mafores Cdestii".106 são Uma, o espi.rito da Lua, t nos). Alguns Jagglings podem. criar Gafflings. as:;im como os
Ht'lioo, o espírito do Sol. A forma mim> compreensh•d Jc Gai.1 C 1ncarn.)e os cri.iram . Alguns J~g~lings eosinam 001,s aos Garou,
a de um Cdesdno, emhorn olguns dignm que ei-..;e ei-piTim sej!l enquanto outros, como os ÊngliORS-, podc:m fornecer G no.st: a
mcrnmentc o Celestino do planera T('rra. Os Theurge.s alegam rnn seira inceiro.
que a \~f\iadeira forma da Deusa é t.lo maior do que a TríaJt que
seria complerame1:1te incognoscível por 4u.usqucr meios que não
à l>cm".:l\-enturnnça tran:;ccndcnt3J d.i t.1nião mistica. 01.1tros
Celestinos são poder0$0S servidores da Tríade, mas suas íorrnas
Na h~1i.c da hiernrqui:1 e..i;pir-itual estão o.;; Gafflings. E,s!;es
s:.lô descorihecidas ao... Garou. São consttcntes e extrcm:1menh:
e.spíricos são servos semi,racionais dos Jagglings. Set.•s mcstr('S
inteligentes. A maioria doi. C'.elcsrinos reside em Rein05 de sua
usanH1os como instrumel\tos e estão <lisposcos a sacriflcã,lo~
prõpr-i:t criação, no.'1 qo:iis são onipocences e oniscientes.
por um bém maíúr. Os Uafflings permánt:ctm em const.:tnte
Normalmenre, apcna:i i..'IS h,camae os visicam.
comunicu;ão com seu p:ttTOno e c:c;te :1$ vezes a..c:sumc totnl con-
Algumas \"e2eS, os Celestioos e1tvián1 .iv·at.trc:. JX!rá se comuni-
trole sobre eles. Muitos deles se semem "completos" ao se dei,
cartm <.-om os lobisómeru:. c~s a,~t:uc:s :são :tspcct():,. d~ pró-
xarem dominar por seus patronos. São totalmente leais a seus
prios Cclcst:inos: que os seres inferiores conseguem compreender
mcsrTC..c;.
e cnn, qt.1~in s:.\o capam dl' interagir. Contêm umá pequcná qu.1n·
cidade do poder t Ja E..~o;ênci:i do Cck."Srino, mas mc.'imo e'i..c:(' frag- Algons Gaffling:; s..1.o plen:.imcnre intcligenrcs, mas são as
exceções, e sua existência costuma ser obra de misteri~s forças
mento de poder ainda o:-. ooloca entre os seres mais podefú:Kl$ da
superiores.
Umhf\l. A "erdadeira forma de um. Ulesri1:10 é inim;:aginá.,-tl. Ê
.ipcnas por meio de um avarar que a comunicaçfü>-tntrt eles e os
seres inferiOré$ pótle ocorrer.
P:m1 cmtr um av:,ç tr, o Celestino 5C obriga a apmecer 1:1uma
form a limicada e Ílt\ita. De"ido a su.:i t'làt\1reza qua.sc mfinita, o Os csplricos n onn,llmcntc não possuem Anihutos nem
Ceies.tino é capaz de rer muito.;; avatán!S ati\'ús .iú mesmo tempo. Habilidades oomo as criaruras físicas. Possuem,n.as apenas se
Esses :t\':tttuc:,; ~>cralmcnre p.l.rcccm onipotenres e oniscicnres aos apMrtert':m no mundo fi:.iêo. Os espíritos s11nplesme1:1te us.am
lohisomens q\le os enoomrnm. Forç:1 d e Vontade, f'úri:t e Gnose p:trn determinar se têm suce.-..
so ou não nas ações. T11mhêm p{):;i;ucm Encantos (IUC Jão a dcs
di.,.ersos poderes. Ao invés dos nl.,.eis de vitalidade, J 1m:scntam
um nivd dê Essência, que é a soma de Força de Vomade, FUria
Os lnc1rn:1e cs-r.lo um dcJlr;lu ;l)Xlixo dos Cc.lesrinos. Os e Gnose. As Caracteri..c:dca.s funcion,1m <lc mand n"l J ifcrc1Hê
lnc.irnae &1.o lacaios. consortes. co1:1selheiros e guerr'('iros qut> ser, para os espiritos em relaç.1.o ao:; lobisomcnc;. Por c.xemplo, o
vem aos Cdestinoo e extraem poder de seus patron0$, Alguns pos- uso de poncos de Fúria 1,ão permice qoe ns espiritos re!llizcm

236

~ªª" ... •• == ,,.


r a e AZ! J
"
ações .1dicmn.ais. Usar um ponto de Força de Von.rode não d á Umbra. Os lobisomens pcxfom ,,prisionar dpiritos despojados de
ao espírito um :.ucesso adicional. A maneirá como ess.'\s Essé!nci:-1 dentro de fetkhes ou recolher a Gnn,;,c dos mesmos, o
Caracter(stica.c: íuncionall\ para os espíritos e: dcscnrn em Jeca... que leva à d~truiç:io pé.rrna1".lieme desses seres. Oo çomrário, o
Ih..::, a seguir. eipírito entrar;\ num csrodo chamado Modorra e volmrá a acumu·
l;ir Essência :né reaparecer em algum 01..1tro h;~r du Umbri:i.
f Pl"("lf ,t, v;,,,1,r,t,
Para um espírito, a Força de Vomade fornece c<.xmlcuaçáo e
autocontrole sohrc o pcn.<;.amento e a forma. A Forc;:,1 de Vontád.:: Algun:;. esplritos. oomo os mtcns mbab, ~ h,carnae t" os
permite ao esplrico realit.1r .i.çõcs ..fi:m:a:t, como tentar atingir um C'A!lcstinos, possuem poder além da compreensão. Podem assumir
in imigo. pcrscgun outro ~plrito ou v-:;x,r pela Umbra, O espírito formas com Atributo.,; e Habilidades, mas ess,,s form,1s são mero.,;
também o.s:t :;u:t força de Vontade para resistir ao dano t' pode vestígios de st.1a verdadeira magnitude. Os Narradores dei.-em dei,
absorver a maioria d(ls arnques com ela. Quase todos os e;piritos :imr de Ja<lo as regms p:ara se ..-dapçar aos cnprichos desses serts.
possuem a capacidade de ..abwrvcr" dano ern algum grau, apesar P:-irn dc.,;afiar um desse.s ~piritos superiores. os Garou tcrãC> de
de aqueles com o Enca,uo Armad\lr:.t $Crcm mais resistc1\tes. usar majs do que ;, força lnuta. O sáber antio()Q pode orientâ·los
Como ~g~ gcrnl, r.c uma ação envolver Destrcz,, ou Vif:or no el\\ demandas ou lev;\,10$ a.re anefmos e.,;quecidm com o poder de
c..-aso de uma criatura físic:~1, os c~piritos dei.oerão usar Força de íem e~ seres, É por isso que .-i gucrr:1 do ApucitliJ:ll'õe não poJe
Vonrade. Os graus de dificuldade mais con1uns são; i:,er fucilmcntc vencida. Seria mais ficil extinguir o $()1 do que
matar a própria \Vyrm.
Dificuldade Ação
3 :u,iio íácil
ação razoa\ielmeme simples Os Encanto5 funciontlm de ffl.ll1\tira semelh.1nte :)o<, Oon.,;. A
6 .ição ,,ormal maioria dt..1ra t.1m;,1 cena, mas os EncantoS \'Oltados para o comba,
8 uçao difícil te duram um n1rno por uso. De acordo com al~,uinas tradições
ação rraticameme impossivtl G:irou, cada E1'\camo correspond<t a 1.,1m Dom capáz de ser npre1\.-
LO
dido por um lob1somt:m. Dizem até que 05 espíritos rromcccm
ensir'\ar Do,u semelhantes ~ Enc:mtó.~ em trOCa de serviços dos
G.1rou.
PI/!"/~ A lisea a seguir st:r\f\'! como uma diretri! pnm o.s Narmdorcl>.
Alguns espiritos se reíe1'?m à Fúria como "o fogo interior". A ~ve ser um ponto de p~utida p;,ra .u habilidades mágicas dos
f(tria C como a íume para o espfrito, um desejo <lc sobreviver e c.,;pirit0$ tl~ c-róoicas. M\1icos Encantos ~1prescntam regras sem~
\'Í\\"r. Os esp(rit0$ :n:.mun outros com sua Fúri:t, usando,a }Xira lh:mtcs, más aparecem de formas diíercntt.~. Por exemplo, Rajada
afmr deotes e garras ou fl{lr;, encr;{:1zar um ac:aque mai.s mi:;,ico. poderia ;J)Xlrcccr como espinhô$ que conam o ar se t.,11'.'ldo por um
Depois dl~ u tilizar Fonjà de Voncade p..-m atin.i:ir seu oponence, o c.,;pirito da narurez:a, enquarno 1.,1m espirito elétrioo prw.t.wlmen,
espírito usará Fúrfo JXlra determinar o dano. A f(1ri;.1 funciona te atingiria SCtL,; oponentes com raios. Sej.-. crfativo e div1rta-st:.
como o Atnhum Força na maioria d..&s açõe.,;. .
A FUria também dett:rmi1,a a dificuldade p.ira ícrir um espiti,
G,d,r,,/at CóMwJJ
to. Se um lobisomem atingir \1m espiril-O, sua dificuldade no.,. ces,,
tes de dano :-crã iguál à Fúria do mesmo. Ê,;sa dificuldade normal· Os N}lrrndores e 06 jogadores podem pre.,;umir que qualquer
espírito pO&toi estes Encantos. Se um esp(rico não tiver um11 des-
mente não é 1nocliticada, embora o Narrador tenha. a palavra
final, como sempre. us habilidades, ele foi enfraquecido ou punido por seu:.
r:1tronos.
• Materializar: Este Encanto i-,-.ermite q\1c um espirito assu,
6 ,,41,tJ ma furma física na Terr:.1. O cspirito predsa ,er u1na ponw~l<;ão de
Esta Caracteriscica mede a consc1ênda cósmiC<l de um ei.i,íri- Gnose i,Q:unl ou superior ao nível d.i Pclicula <lil ân:;l. A forma ffsi,
to. Os (,.'Spiritos usam Gnose [l.1r:1 foclos os ttsl\'S Sociais e Mcnt:1i:<:. ca de \lm espirito tem a ítpáli:1".licia ex.1.ra. do espirito na Uml,ra. O
Por exemplo, um torneio de charadas 1.'0m um espírito poderia ser nivel de Gnose do c..-spirito e usado para. todos os testçs Sod.us t:
re.o;ol.,.ido usar1do-se a pamda <le Racioclt".lifo + Enigmas do inq uiri- Mentais. Os restes de Vigor e Dcscreza t:mpregam a parada de
dor, n:sisti<lá pela Gnose do c.,;pirito; "-encerá q\1em conseguir o Força de Vontade do e::,;pírito. Os de Fon;:1 usam Fúria. Todas as
m<1ior 1\úmcro de sucessos. Do mC$mo modo. o espirito tCS(.tri;:i regras para as C;1r:1cn:ristic.u. doo esplritos na Umhm áplicam-se
.-.ua Gnose ao tcntJr im1midar. ;:assusrar oo cn.g,m,tr um al,'ô, no mundo flsico. Os espinros m.1terializados não J)<*St..iem
Um valor elev.\do de Gnose também <:~cuma ajud.ir com ~ HabHidadC$, mus supUe-$1!' que :mas parad"s de dadús le\\"ll'l o
Encantos. conhecimento do csl)lrito cm consideraç.lo. Em algumas circun.,;.
t:\ncias., como no caso de um <.:spirito,,:,:apo ctntando programar
t:{qJ,,~h um compurndor, o Narrador deve divid ir a r:m1cla de dados do
A Es.~ncfa mede a capa.cidade de sob1'?vivtncia de um el>piri, ~pirito pel:l mcc:tde e dcv•,;ir os graus de dificuldade pi.:1ra rdlettr
tO. Geralmemc, C igual :\ soma J e seus 1".lilveis <le Fórfa, Gnn.~ e a foica de conh\.'Cimcnto do e.,;pirito. As formas espiriru:.US m:.1tc·
força <le Vomade (mas o Narrador pode ajustar a Essência V{ln.i nalb:a<las possuem níveis de vitalid:.1de como a maioria das criam,
cima ou par;1 báixo a fim de rnfüar os cspiritos ::1 seu ~·osto). Ao ras ((sic.-is. O:i espíritos geralmeme possuem sete nivcis de vitalid,1.
re,:eber d:.mo, o cspinto perde pontos de Essência. Ao perder toda <le, mas o Narrador pode .&brir c:xceçôes p:;lra coisas como esp(ri,
a sua E..,;;sênda, o cspirito "mom:" e desapare1..-e lemamente n:., «~eltfances ou Maldic06 pa.rcicu1armenrc mon.muosos. Se um ~

C"plfvJo Sefe,: A u,....1,,.-"

« -- na ... =•
231
tLS e a e o
espirico "'morrer" no Mundo M;;irerial. ele ficard aut0maticamen·
re modorrento mim que retomar à Umbrn. Muitos c-ipiri[n_<;: só
usam este Enc,mto cm circunstâ.1lcias extraordiru\rias.. O mur1do
moderno es.tâ bem 1o1)ge de m.os.trar hospira]idade a ..:ssa espécie.
• Reformar: Üi> espiritos são c1p:.m,<:, de dissoh'i.!r .suas for-
mas e de se rransporcarcm para seus Domini06 narais na Umbra.
Os Andarilhos do Asfalto se referem a este Encanto como .. re,
~rtrnr". O cspirito lc\~d um turno intctro para tcnr.u :;e rcínnnar.
O Ninr:1dor prcc.is.1. conseguir um soccslK> no reste d:., Gnoi;c do
espiriro para este Er1c,u'1ro ser bem-sucedido. Os espiricos usam
cstc Encantó para fugir <lc ;Seus inimigos.
• Sentido de Orientação: A m.iiorfa dos cspiritos rio•.~ui
tnn sernido narura] para localizar as quanas (direções) do moriido
espirinml e são c:-1pazcs de vi,1j:1r sem mui~ diiacukfode. Elei>
podem criar 0\1 e"co,nrar crilh:.ls espirinm.is à ,'Onradc. O
Narrador faz um teste de G1,ose pelo espírito a fim de k,c.\li:ar
um Jetern\ii).:ido lugar ou ii,divíduo na Umbra. Entretamo, nem
mc.,;mo os espincos são infalivcis, e uma folha critica pode k·vá-los
a um Reino implacável (especialmente se csth<crcm conduzindo
uma matilha de lobisome1\S).
• Sentir o Reino: O c.o;pirito conseJr.'1.le senur tudo u que
acontooe em seu Oomlr1io, canto n,1 Umbra qu::inco na Terra,
embord ainda sejam 1\ecessários s ~ em resr.:-s de G1\0Sê 1\0
caso de <let:(_'CÇÕCS espt."Cifka.s.. Êste Encanto esm gcmlmente associa..
do aüi> N:nur.1e.. os c:,.pinrno. do.,; bosques de O,,ia, m as a mmona
dos espíriro5 ligados a uma área possui e:;.sa habilidade. Esplritos
desrompr0mi.ssados.. sem dCkS <lire~ com a Tem~. po<lem apresei\..
tilr este Eno1nto, m.1.s com ;t <;:;1pacid:idc de :;<.:ntir apen:.,s SClL'i
antros nos Rein0$ da Umbra Ras~ ou em seus Dominioo o.arais.

6",,d',fhfr./ 4)i"d'/4'Q
Veremos a seguir cxcmploi; de Encane~ po~uidos por "ário.s
cspiritm diferences.
• Abrir Ponte da Lua, Cria Ull\à ponte da lua para um

·J
IOO'I I de..::ejado. O espirito pode usar este EncantO indc;pendcnt(;·
mcnrc de ha"cr um C<lem presencf. A ponte da l\1a chega a uma
I
distância tocai de 1.500 quilômerros..
• Armadura: E..,;tc Enc:mto confere a um cspirito uma ccrt.l
mt...Jidn de prott.-ç.io. Usando dmi; pomos de E.ssencia, o espiri{o
g..w1ha v1ua par,1da de a~orção igual a sua Gnose durarne o resto
d.-. cena.
• Congelar. O espírito é C'il.páz <le baixar <lr.i1>tkamcme :t
tempcrarurn na :irca prõxim:,1 :.1 ele. O Cl-l-pirlto perde om pomo de
Fún., duf<ulte o resto da cena, mas codos os que se encootrdl'n 1,a
:\rea de efeito recd.>em automaucamenre um número de dados <lc
da1\õ agravado il{ual t~o v·,1lor rccCm-n.xluzido da Fõria do espírito. ~
A critério do N:trrador, o t•~ deste Encamo pode rer efeitos adi,
cionais. Alguns espiric06 do fogo p06:Suem habilidades siln ilMes ~
oom as chamas que são m:us podero:xis do que o Encanm C riar e "";,
Cham~s.
• Controle de Sistemas Elêtricos: O espírito pode exer,
ó
~ r controle sobre um siscema elétrico. O Narr.1edor testa ~ Gnose <)
do e.o:;pidto (dificulJadc 3 a 9. dependendo da complcx.idadc do <1
e~
sisrcm:l). Escc Encanto pode permitir .ao espírito sobrecarreg.ir
um sistema, desligá-lo ou manipuhUo. O esplrico pode, pot exem, / [>
pio, usar un\ sistema <le segurança para alnir .algumas portas e
o
tranc::ár outr.ls.
• Criar Chamas: Com um sucesso num teste de Gn06C, o
espirita pode criar pequenoo inc~ndios. A dificuldade varia (de .3
para pequerut.'i chamas :1 9 p:trn cunflagrnçõcs). As ch:tm,11; prect-
s:1m de comh\1scivel p,u-a concinuar a .-.rder.
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238

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1 M o a a as
• Criar Ventoi O cspiriw é capaz de criar eíeicos de vento.
O Nnrrador cesta a Gnose do esplrito . A diÍtculdáde varia: 2 no
A W'yrm confere cscc.s Encmtt"lS" seus lacaios. Os seres alia,
caso de orna hrisa, 10 p,m'I um tornado. do$ a Gala, inclusive a maioria dos lohil)Omcns, não conseguem
• Curar. Este Enamto permite a um esplriro co~r sc:.rcs ;1prcndcr (e não sé interessariam em aprender) Dons relacionados
Íiskos (como os Oarou). O espir ito ê c:Jpaz de p romover a tecu,
a estes Encantos..
pçrJçfio de um número de 1,iveis de vitalidade no mãx1mo i.gual
• Corrupção: O tspirico pode m\1rmur.1r uma sull('$Cl0
a sua Gnose. Pormnm, um espír-ito com cinco pont~ de <Jnooc mi1liJZná ao pé do ouvido de um alvo e esce render.\ .1 agir de acor·
consegue resta1.H'ar cinco nivt:is de v1tnliJade. O Narrador faz do com css.1 ideia. O Narrador ce.i;ta J. Gnose do espírito contra
um reste <lc Gnose para o espiriro contra umá diílculdade igual
uma dificuldade igual à Força de Vontade do ,1lvo. Este Dom
~1 6, no caso J e <lano 1,ormaJ, e igual a 8 p~1ra dano aJ:ra\'a<lo. pode sér usado atra\•és da Película.
Este Encanto pode ser u$ádô apc:-nas om.1 \'e? por ccn:, e por
• lncir.ar o Frenesi: O espírito é capaz de fazer um Garou
alvo.
entrar em frencsi. TC$tC a Fúri1t do cspirico contra uma dificulcfo•
• Curto-circuito: O esplrito pode pro\.'ocm curtos<ir<:uitos
de igual à Força de Vontade do alvo. Aplicam.-8( codas as rc~
cm sistemas dcmcos (Gnose: dificuldade 6). Este Encanto ê 1..11n a normitis <le Ír~nesi.
\'X:rsào mais limitada de Controle .Je Sistemas Elétricos. • Influência Maléfica: O espírito é Cál)az de i1)ílueoc-iar
• Espiar: Os espirim,,; com este E1,canto s.lo capazes de
negacivamenre um alvo. Se o :tcaque do espírito for bem-su..:edido,
espiar à vontade, 1\ào importa onde csccjam, seja rut P<.'numbra ou
o jogador que interpreta o alvo ía,r,l imediatamente um tet-tc de
no mondo fisico. Esce Encanto é oomum entre os cspiritos nôma- Força de Vontade. No Ol!O de uma falha, a$ caracrerlsckas negati•
des que não têm um Dominm própno. ,,as do personagem domin:;ufio sua personalidade durante as horas
• Estilhaçar Vidroi O espirico é cnpaz Je fuzer com que
que se seguirem. Uma fulha critica no teste de Fmç:;a de Vonrndc
tudo o q u<.' for fuito de vidro na vizinhança se quebre (Gnose: difi- mrna pennánente à influencia maléfica sobre a personalidade.
culdade 6). Este çnc:mto t:tmbêm pode prO\'OCat dano incide1n:.,I. Possessão: O espiritô ~-eralinenre um Maldito) é capaz de
• Inundação: O espirito é capaz de fazer com que as âguas
po~uir um. ser vi\'O ou objeto in:.mimado. A Po~ão requtr um
numa dada área se ele,..-em rapid.,,mentc, prm,'OL·an<lo inund.tçõei.
sucesso num cesce de Gnc;x.e (dificuldade igua.l fl Força de Vontade
Isso requer•• pérd:t de um ponto de Essência. da vitima). O numero de suce~ oorresponde i'l velo-;idadc com
• Levitação: O espirito cons~ue erguer uma criat1..1ra do
q1,.1e ocorre a _{X>.~scss;1o, de acor<lo com á tabela a segu ir:
tam:.mho de um homem em pleno ar, mas i ~ requer um füce,$,
so num tcsce d<: Força ele Vontade. Tempo Despendido
Sucenos
• Metamorfose: O cspinro pode as..fümir a forma de qual,
1 seis horas
quer coisa que desejar. Ele adquire :.,penns n Íormá e a aparcnda
de i-ua nc:M1 forma, e n.iô seus poderes nem so.-is habil1dmles. Se
o es.p(rito dcsejtir aparecer como um ir1dMduo espcciíico. o
,2 rrl:s horn:;
umá hora
Narr,tdor deve testar sua Forç" de Vontade pára avaliar o sucesso. 4 quinte minutot1
• Purificarº' Domínios Sombrios: Este E~nto ê :;cmc-- 5 cinco mim.1tos
lh:mce ao Ritu.tl <le Purificação pelo fato de purgar a corrupção 6• instantàneo
cs.pirirual das vitinhanças. O Nam1dor deve fazer t•m ccstc de
Gnose pelo espirito COl\tra 1,.1m3 dificuldade determiriada pela Ournntc o rem)X) que levar ])3.ra ~uir s1..1a v(cima, o et1pirico
(orça do Dominio Sombrio. A maioria dos esplritos fcm um lnni- mn de enconrro.r um:• parte escura e isolada <la Umbra (geralmen,
rc para este Encanto, como, por exemplo, ser caPQ.i apenas de ce um Domínio Sombrio) e 16 pcrm:.mccc:r, concentra.l'u.lo-se na
putiíicar ~1..1cs. posscs..,ão. Durante esse período, o c.spirico n5o pode rcaliz:.1r
• Rajada: Este Encanto permite ao espírito direcionar sua nenhuma outra açlo. Casú se envolva em comOOce espiritu31. o
FUria oontr3 os oponéntts mesmo à di.sc.1nda. Dcpende,,do do elo de posses....;.,i.o seni. rompido. l comum outr0s Malditos proce,,
~pi rito, este efeito pode a~umir formá.,; diferentes. Alguns espiri- gerem 05 éSpirit~ que se enoonrram ne&;e estado, a fim de j,:antn·
ros disp.trnm r:.ajad:i.s de íogo contra se\l.s ah..'QS.. enquantó outros tir que o p rocesso de pos...cssão não s.eja perturbado.
usam vidro, raios e até m~smo enxames de insetos. O espirito pro- O espfrico que tenha ~ uido aliuém é capaz de manifestar
voct• \lm número de dados de dano agravado igual <l sua Fúrfo; certas caratterísticas e habilidades fu?cndo uso do reccptãculo que
nenhum teste é n<..-ct.-s.s:irio pa.ra atingir o alvo. Entrernnto, e.,;se !! o corpo da vitima. Esses seres humanos desafortunados são
.ir.1quc drena um ponto de Es..~ncia do dpírito. conhecidos como fumori (~jn o Capitulo Nove). Essa relação é
• Rastrear: O opirito é capai de rastr~r infultvdmente sua permal)e1\te. quer diier, tnquanco o hospedeiro humal\o vi~'er.
presa. Este Encanco não ê f;icil de usar, e o esplrico pode perder
um po11to de E~nda para acivá..to. 6'Í;trl(h/at rfr( /1}pl({/d/-
• Umbramoto: O cspim<> e CáJXlz de fazer a Umbra cstrç- Estes Eocamos sã.o conferidos aos cspmtos pela Weaver.
mcccr com nunanha imensidade qoe meios os que se encontram E1tvolwm Ítàr e fortalecer a Teia do P,tdrão. Os cspiritos com csrc.,;
de pé sã.o lanç:.adn< ao r,olú. Devido à co1\c1..1ssão espiritual, meios Encanto..5 rnmbcm podem utilizar Se1\tido de Orientação }Xira se
os que estiverem deotro do r.lio de ação do efeito receberão dano orienrarem no inrcrior cln Teia do f\1drdo.
por conrusão i.guál à metade do r.m.1lrodo do t<.~te de F\1ria do • Estàtica úpiritual: O cspirito pode aumentar em um
e.spirito, am.."<londaclo para cima. ponto íl Pdfr:ufa de uma dada área. Se cooperarem entre si, os
• Vôo Ligeiro: Com este Encanto, o espírito con..~ue supe, espíritos l)Odcrão elevar o nivd da Pdiculd. em três po1'1tOS 1\0
rnr focilmcnte a maioria dos persegt1idores, voando pela Umbrn máximo. O esptrico tem de permanecer na área p:.1ra continuar a
ao triplo da v~locicladc. O deslocamentO máxhno por curno é lses- emmr a estática espiritual. E1,quamo esriwr distraido, toda..s as
senn\ mais. (três ve:es a For\a de Vont:.1de)J m<..uus. p.tradas de dados do c.i;pirito J;cnio reduzidas em dois pomos.

239
FC& TU C76 =•
ts!V D a M

• Petrificar: Este Enc:anro permite ao e,;pinto prender um


alvo na Teia do Paddo. O Narrador testa a Forç,1 dt VontJdc do
cspinro contra a Fürfa do .1lvó. Cada sucesso subtrai um pon.co Todos o.,; espirit<m:são capa.:es de \IOar (e fü1tuar) na Umhra. A
dos Atributos Fisicos d.t vitima (ou da Cssênda, no cá:so <le espi, distância máxima (cm metros) que eles conseguem t-'tr<.."Ot'l't•-r 1mm
ritos}. Quao<l-0 a Essência ou os Atributos do alvo che~r a zero, rumo é l\•ilne mais Força de Vonradc).
a \itima ser~ amd:.1 .\ Td,1 Jo PaJr:lo e c...X>otiouará assim até ser A Umbm nem sempre(: um reflexo geográf'ico exaro do mundo
libertada. Em geral. o.e; lobi$.Omcm podem ser liGcru1doo dá Teia fl.sieo; a\g\1mas vc~. 1m':tmS e tentimetr06 simplesmeme não fu:cm
<lo Pa<lr<lo por seus. companhfiros de marilh.:i com um;1 boa dose sentido no mundo espirinml. O NarraJor tem liberdade para dLv
de esforço. Os ~piritôs são mais difíceis de $e: liberar, mas ~ ener- toreer as dist1ndas como ach:1r mdhor ao 001,duiir histórias ,,a
gia da \X\ld deve d issolver a l'ei~l Ju PaJrllo, Umbr.-t. Entreta1'1to, a Pem.1mbra fo zona dirc..-r..1men~ ao redor da
• Solidi.6.car a ReaUdade: Esr<" Encant.o.l c1pac1ta o espidto
realidade fi.5ic;1) de: fato rmmtém disc.\ncias an:.Hog::is ~o mund-o fo,1-
00, de modo que tim mccm sempre equivale a um metro.
d;1 Wt:.-:1\'Cr :t fiar a Tda do Padtào e, desse modo, reforçar a impo-
siçlo das leis e das regro~ d-:i Wc~wcr sol•re ós ,1i1JXX1:os da Umbra.
O puJer requer apenas um reste de Força de Voor:1<fo. Cada suces- C'P11111~.1llft1(f'1tf
so tom., o objcm ()U ocpírito mai~ sólido, aumenrando sua Os espiricos e os !5(:rcs fiskos fulam línguas diferences. A
E...'5~ncia ot1 os ní\,::is C'tcmon.,; de virnlid.tde à r,mlo de um pomo comunieáção espitin1al n5o é ranto um idioma quanto um com,.
por sui..-esso. O efeito dur.l OCl'Ol de um dia. ~~ Enólnto só pode p:1rtilhamcnto de semimenc('.1$ e pcn.s:.1mcn1:<:x,;, uina oompreensào
~r executado uina vi.>z sobre um alvo até os efüit'<* p:u;~rcm. Nem mútua de intcnçôd. Nem todos conseguem entender w espiritos.
mesmo dois espiriros diferentes da "~lea"ier conseg\lem lançar este Para se falar com e.sririro.,; e cntemlt...l<:6 ~ necessário o Dom:
Enca1no ma.is de uma \.'Ir? sobre o mci:mc, alvo, Muit'-M veies, as Comuniaaçiio com E.~pfritos.
Ar:mhi1s do Padrão lançam esce Encanto umas n,,s o,.ir-ra.:; :mtes de Os espiricos :i.lindos aoo Garou (oomo os J:1~linw, é os
entr;:ir cm comlxae. Gaitli1'1gS de um cotem tr-ibal) podem falar a língua doo. Gacoo se
quiserem. Do mesmo modo, mtiitos outros espíritos também
bhtf,m/at Tfrl fV,y/,:/ i..'Onhc.:ccm o.,; idiomas humanos ou o dos Garou..A meno.-. que
• Desorientar: O espírito é cap.iz de .iltcrar completamente esses esplricos decidam falar de modo qt.1e tim Garou o.,; com-
os pontcl:'> de rckrêncta e as J ireçõt:l!. CL)m om reste bem-suce<lido pree1'1~, o lobisomem precis.irá ccr o Dom apn.)ptiado para falar
de Gnose (dificu1d:..dc igu,,1 a 6 ou ao niwl da Peliculít. o que Íôl' com eles. ~ Dons qué permitem oontr0ku cspiritns ou interagir
maior). oom eles não exigem qoe o us-u;irio entenda .i fal.t dos espirit0$ ou
• Romper a Realidade: Com um sucesso num resre de que c1s cspirito$ entendam o t.isuário. Pt'lr exemplo. o funciona.#
Gnose. O ('S-pírito con~ue dc,simc.Jlrar a realidad e de uma st.ibs,, mento do Oom: Comandar E:.--píriros f mágico, não imporm o
tfü'lcia e. Jes..."l' modo, modjficar-the a forma t•mbrat O espirito que ú comandante realmente venha a Jirer.
poderia. por exemplo. n1ar uma portá t\uma parede.: atnlvessá-la.
A dificuldridc f dctcnninad.1 pd.t cxrcn:.ão Ja muJaoça precen,di,.
da l' pelo gra.u de imcrcs-~, sensatez e int~li,tênda da ação. O
Os Garot• são cnp:ues de aprisionar espíricos em rcceptác1.1lo.c;
número de suCl'll;S()I!, determina o ramanho da alteração l\.""al.mentc
apropriadamence preparados chama.dos fu:tichc~. O <lonú Je um.
obtida. Um.i falh:.t :t() bnçar este Encanto f.t: com qut.' o espírito
(eriçhc pode invocar o t.-spirito que existe em seu interior pam c.-xe-
perca um pomo de E--,-.ência. Uma fulha critic.i ncs.r.c rc.c;rc e cxrn_-.
cmar uma rarefa cspcciAc:i. Os rxxJere..:; éônferidos por um ferkhe
mamc:nte <laJ\anha e faz 1.x,m que o espirico perca tambcm um
dc:pendem em grande de parte da n~turcia do espiriro em seu
ponto de Gnoi;c.
inrcnor. A pmtiu.:10 <ll! cspírirru na Tellurian g.irame 3 possfrcl
exist~ncia de qu.1sc qunlquer tipo 1magi1,âvd .Je fetiche. Os lobi,.
oomens venemm os ícciçhc:s, n-:.at:.mdo-os com a maior ho1\ra: tatS
Qua1\do o nfvel de Essência de um esplrico csti\'Cr b.1ixo. ele são os termos do Acordo qut ohcigam o..c; espíritos a .st:rvir aru
começar:\ a parecer tran.,;parcntc. como ...e não estivesse totalme1), G-aroo somente c nquanm us Garou, em tnxa., honrarem ~
te preseme. Os espíritos se reabasocccm de:: Es:iêncfa entrando espiricoo. É c.~tro q1..1e os stn'O.'i d;, Wyrm $do c.\paza de aprisionar
,,um estado de coral inatividade chamado Modorra. Ourante esse Maldirus cm seus ktiches repugnant('s....
pcriodo, o espiram tnCOr'ltrJ um local re6rado na Umbra. e ÍICcl A maiora~• <lús .-e,reprátul03 de feciches é l'eim de maccriai~
flunmndo por ali, dormindo pmfundamc.nu:. Algum; acreditam 1\awrais como madeira e barro1 cmL'Or.t os fetich~~ dos
que os espíritos sejam cap,a?e:; de via1.1r p.'lr;t o próprio mundo d06 Andarilhos do Asfalto sejam Ulllif!ls: vezes feitos de objetos cec,
so,,hos, bêm lol'\ge na Umbra Profunda. no ló~1cos. D1: modo ~melhance, .t m::liori(I dos fctkhcl é port.itil
Quando esnl modorrento, ô espírito pode ser facilmente apr~ fot.1cnr:10 scnam de.pouca utiljdade). Muicos são adornad~ çom
sionado por mdo de um ritual. n;io import:l $Ua dis-posi~iio. penas, contas. fitas e cnt::1lh1.':.'i que rc:pre.,;c:ntam o e5pírito comido
Quando um es-pírito é aprisiol'\ado num feciclw, ele f'ic..1 ~1t.1com:.1- em seu i1\terior, uma prática qtte tem a in~nçfio de honrar o c."pi·
ncamcnre modorrenw e pcrmà1\ece t'lé:iSí! eStado até ser liberado. rito que .se i.:ncontra h'1 demro. Alguns....são armas. na verdade,
O \1$l)l"erio ativa nc; poderes do fetiche. não o espírito. Um fetiche e.orno lanças 1;1mplcs, flechas ou majei;tos.is klaives de prnua.
recém-criado não funcionará enquanto o cspirito não re1dquirir Todos 06 ferich<.:S SOO c;riadn,; c..·om o Rirual de Fetiche (veja a
su,t l:ssênchl (o que pode le'\'ar muito tempo no caso dos ~spfri~ pf~. 165). Essa criação q1.1ase sempre cnvok~ um espírito volu1,,
mais rodcroS<.'k5). tário. Entretmto, certoS mJscicos aprisionam cspiritos em futichc.,;

2'10
CTT as
-- .1-oblsoi.,e.n: O ApoCA!ipse.

»
na o a e NSCJ
'
perm~nentemenre-, rontra a \nnm<lc <los mesmos. E);,,~ tdiches s.'° Exisre uina lista de exemplos de fetiches no Apêndice
~l4lg,. 301 - , 03).
qua~ ~mpre rchcl<les e o:s Ü,'íi'l\l os coruiJcram amakliço.-.dm.
P.m\ ugar 1.1m h'rid1e, o person.i_ecm rcm primeiro de enrrnr
ern harmonia com o objeto, ía.re1,<lo um te~tc de Gno:se. A harmo- A11111kat
nl:ação dl·ti..,.-:imente une o íccichc :aquele que o empunha, cria1\- Os amulcms são versões mais simples dos feciches. mais
do um vín<..'\llo espiritual ql.le ca))<'lcir.l o usuário a levar o fofichc i:keis de se criar e de se usar, porém de efeito m;;ais limitado.
)Y.lr:t qualq uer h~ar da Tclluri,tn e pro1>0rcion:t o co1,hecimemo Assim oomo os fetiches, os amuletos &'io objetos que contêm
cmp~rico <lo$ 1X>deres do obJt:to. A diikuld.i<lc d e.,;:;e reire é o cspirico~. Requerem um (csrc de Gnose para serem o.1tivaJos (e
r~Jwl d<' Gnose <lo fotiche. O pcrs~magem que en,runha o fetidte não p:,rn htumo1,ização), m.i.s os amulems podem ser 1..1s..t.do.,;
i)()de usá-lo desde que o jogador ohrenha pelo men05 um sue<.~. aptn.as uma \'eZ. l)cpoi.s de strvir a sua função, o e..:;pirico de um
Se o jogador não obri\,cr nenhum S\1<:esso, seu pcrsor\ilgem não amuleto cK".l.pará ,,ar:a a Umbra e o objeto perderá su a potência.
po<h·r:i tL'i,tr o fotiche e nem mesmo tenrar no,..amentc a harmoni-- Qo:,lqucr pe5soa com Gnose pode u~1r nmuleros. Os am\1lcws
:aç~,0 ;)tê ter, de algum m<.Xlo, fcim um a<.."Ordo com o espirito rcs1-- são cri;;1do~ com o Rirual de Coropromi'iso. O lobi.suincm que
deme ("como" fic.1 a crin':rio do Narr;1dor). A harmonização t::tm 4

..:01,hece e5$t rinial pode r,er$uadit esp(ricos com agrados ou alé


hem "'de<ltca" o fe-tichc: âquclc que oemponh_,. , cx:u.:amente como mc:smo ford,los a enrrar em ohjcms, aprisio1,ando-os :.ao in\!Cs
"I? n Rinul <lc lÃ'dicação do T.1lismã ri,-esse sido c:xccum<lo sobre d e d c<iftui-los. Os lobisomens con.sidcr.un bem menos imor:il
o fetiche. Pelo futo de terem su:i. própric1. 0 1,0:1(', os fetiche.,; h:,r• forçar u m cspirito a h.abirar um amuleto porque o uso do
nmnizados não ~'lo b-:,dos em oonw no c:llculo Jo nítmero m;iJci- mc:m,o é apenas tcmpor:\rio.
mo de o bjet~ que um lobisomem pode ter dedicado a de. O amul.::to cem Gnose igual f, dn e..:;pír ito aprisionado. É
Tod.1 vez que o usuário desejar uuli.:.u um d~ poderes ele seu J)Ossível cri.ir um ourru amuleto do mesmo tJpu pam cádcl suces-
(eck.he. o jogador dt."\<erá fazer 1..1m tC'it'C de G n ose (dificold:)dc so adicional obtido no teste do Rimai de Compro m isso. Por
i,l{u~1I ao nível de Gnoc;,e do t~tiche-) par.l ":tti\lar" o poder. Uma t._-xemp lo. três succ&-os pcrmm.•m a criação de trê~ fl echas
outra .iltern,tthwa é ele simpfo~mcnte usar um ponto Jc Gnose t\,1:)ld icas. Gcrnln,e1ne, os GafflinRS são .aprisionados paro se
para ,uiv.lr o poder .iutomacicamcntc. fa:c r amu lc:ms, nMs e~pírit06 mai.s poderosos podem fac ilitar :)
P,1ra criar \.lm {ipo especliioo de fetiche ou ,unuleco, o Garou criação de \'.\rios ,,mulc:tos. O uso de espintns superiores acres-
deve primem.) pl"OCUr.tr um ci;plnto reladon:ufo :\ intençào do centa dUtomaticameme dois ou três amule(os ao número total,
objero. Por exemplo, um esplrito de cura ,,~o entraria num fcrichc pois a esl5ênci:, do espírito pode .sc;.r ;,tprisionada em mais dt' \ 1m
como uma ;;adaga de dente m:in ,,um amolem como urna ílcch3 objeto. Depoit- de criado, o amule(O pcrsiscirj atC ser usa.do.
},.,fold im. Um espiri(o da gucrrn, d,l dor ou da mune poderia. Os Ex.i.ste un,a lis.ta de excmpl(» <le am1.1ler~ no ApêndiCé
e:-1)1titos d(')() ÍC;-riche.,; :ião quase .,cmprc Gaffli1)gs. (p:\g. 30,).

«: -- eu ara ==
Z>fl
e a e
- Deixe Urszula contar - propôs Siemon. - Mesmo sendo ela apenas Aparenuula, seria dif(cil
encontrar outra contadora de histórias úio boa.
A multidão ali reunida concordau e um jovem atirou mais lenha ao fogo quando a mulher ficou de pé
diante da tribo e deu início à história.
Muitos anos atrás, vivia um grJnde conselheiro chamado lstvan Andrasfia. Dizem que ele é
ancestral de nosso sábio Margrave Konietzko e que a sabedoria de lstvan foi passada adiante
até o mais nobre de seus descendentes.
lstvan ascendeu a uma posiç.'io elevada na corte dos Presas de Prata numa época em que eles
exerciam grande dominio nas cerras dos magiares. O senhor de lstvan era chamado Kresimir
levlev. No passado, talvez, levlev tivesse sido um soberano digno, mas seu coração se afastou
do povo e querelas banais com os nobres da corte enfraqueceram seu poder. Encretanco,
Kresimir não era um completo idiota. Quando Anya Borodovna, a adorável filha Aparentada
de seu vizinho a oeste, chegou à idade de se casar, ele avidamente cortejou-lhe a mão, como o
faria um homem muito mais jovem. lstvan, porém, viu que o rosto encantador da dama ocul-
tava presságios sombrios e aconselhou veementemente seu sénhor contra a união.
- Crede-me, meu senhor - disse lstvan -, o desejo de vosso coração não jaz ali. Se desejar·
des, deixai-me encontrar para vós uma mulher de graça e maturidade para aliviar vosso fardo
com maiores comodidades. Muitas há que honrariam vossa casa.
Mas o orgulhoso Kresimir não quis ouvir. Precisava possuir Anya, ou morreria. Não havia
alternativa.
Então, lstvan, sempre perspicaz e leal, garantiu que Borodin Iaroslavl, o general que era pai de
Anya, recebesse das mãos de Kresimir o melhor dote e a promessa de uma centena de guerreiros
Presas de Prata e Senhores das Sombras para lutar contra os inimigos dele. Anya se casou com
Kresimir na lua nova seguinte.
Mas, logo depois das bodas, Anya mostrou sua verdadeira natureza. Megera era uma pala-
vra demasiadamente gentil para ela. Um ano apenas após o casamento, Anya estava viúva;
ela literalmente levara Kresimi r ao túmulo com suas criticas constantes. Mas ela obtivera o
prêmio que almejava: um filho, um instrumento para que o pai dela conquistasse terras e
po<ler para sua tribo.
Isso não foi de bom .igouro para o herdeiro de Kresimir, filho da primeira esposa, um meni-
no forte e esperto de nome Tabor, nascido sob a meia-lua, vaticinado a ser de Sangue puro.
Mas Anya não contara com lstvan. Ele se aproximou do futuro rei, ou kiraly, como se costu-
mava dizer, e disse-lhe isto:
- Providenciarei para que Anya nunca mais vos incomode, mas deveis deixar-me tomar-lhe
o filho e criá-lo como roeu. E, doravante, deveis ouvir minhas palavras e seguir meus conselhos
com mais atenção do que vosso pai.
Tabor confiava em Istvan acima de qualquer outra pessoa e concordou com os termos.
Na quinzena seguinte, a lingua afiada de Anya praticamente se calou. Ela começou a ver
sombras e rostos que ninguém mais era capaz de compreender, nem mesmo os Theurges. A
outrora altiva mulher agora era uma sombra de sua antiga personalidade; ela não conseguia
se lembrar de comer nem de se banhar, que diria cuidar de um bebê. Nos dias que se segui-
ram, Tabor circulou secretamente pela corte e descobriu que tinha muito mais amigos do
que Anya. Eles jurariam lealdade a Tabor, pois sua agudeza de espiriro os agradava. E nin-
guém achou ruim que o filho mais jovem do finado Kresimir fo,se criado por um substitu-
to tão bondoso e sábio como Istvan.
Como foi que esse perspicaz conselheiro conseguiu essas coisas? Não havia mágica nisso,
pelo menos é o que contam as lendas. Ninguém sabe ao certo, apesar dos rumores de que o
próprio lstvan Andrasfia conversava com vozes invisíveis em lugares escuros. Talvez ele tivesse
aliados estranhos, ou quem sabe seus ancestrais viessem ajudá-lo pelo bem da terra. Seja como
for, existem duas lições a serem aprendidas. Primeiro, nunca ignore o conselho de um meia-
lua da linhagem de lstvan, pois é sempre bem fundado. E, segundo, se quiser que um rei Presa
de Prata dê atenção a você, certifique-se de ter o filho ou o neto dele sob sua guarda. Como
eles sabem muito bem, o sangue pode ser uma maldição tanto quanto uma benção.

=
l&X D 2 e ., 1

Os seres humanos contam hisrórias hà m\1itos, m\litn'i ano.<.; rnmhêm será exortado a ,L!i:;.Umir o pàpel de todos os pcrsona·
as histórias são \ llll<'I J)Qrtc intrínseca dns culruras, r--.mto av:mçadas gen.s com que,n ~ persona.ge11is dos jOj!.'ldorcs v1riio :1 mterngir
quamo primitivas. P.lra m loh1somcns, cuja S()éteda<le está arrai- ou se el'lconcrar, desde os oomato:-. ;10..'õ :mciôes e ás pc::~-;úa:;.
g;1da na tradição oral, n um lu1,.-ar i:m que cada 1'\aSCer J o sol pode comuns q\1e aparecerão no c::iminho deles (esses membros Jo
signiflcM o lllt,mo dia na vida de um guerreiro, as hi&tórias rnlvez elenco de apoio s..io gernlmcntc c:h.t111lados persot~e1u do
scj.im aind.i m.tis in,porta1\t~. As sagas dos lobi.son'l.er1s servem NarrJdor, por razões ólwfas). E, ê cforo, \'OC~ deve ser capai de
como registros dos feiros passados dt glória e honra. Enrommm· dt-SCfl..."\~r o amhicnrc cm torno do:,. personai;;el'IS e decidir o
se no ceme do que significa ser °"ro\1. rcsulrndo de mcbs as açôcs que eles reali:àrem. Comar histórias
Enrào, agora voe~ tem diante de si a carcfa monumcnt11I de C tr::tlmlhoso, mas também é n:compensador.
s~r o NMrador p:im um irupo de jo.izadore.c; num jOjt{) onde ft h i.s-
túria é tudo. Por onde comt!\11r! Como se faz isso, e bemr Quais
são as recompensas dit 1\8rr.tção? E as annadiJhas.? A '1,,ytr.tl~tr'tr
$1.t Hl.t/-tfr/41
A liç:lo m~1is fundamental que você pr«isa aprender é à
Se \'O<± está lendo c:i<c c-.1pitulo. cspcn11nQC', que seja u)c~. A-. scJ,!\1intc: de modo _kcnil, exp~mht1 ao tO\.'\'S de roncar. V0t:.ê pode
idêias e nc. con.cr,clhn-- que ,·ucmcxs a seguir são p:1ra os Narradores descrever o nascer da lu.i com deta lllt'S minuciosos, mas será muito
e não par,1 <,:,, tu~J ores, pois otes geralmente se divertem mais mais s.igoiíicati,10 J)ata os jogadores se\~ o fizer cm função dos
quar'IJo ,,ão conhecem os detalhes de- todas as tramas cotmosas ou pet$Ol'l..'lgt1lS deles. O qlu~ sencem os j0\-e1,s lobisomens :to ver o
como \~ as dese1wolwu. Mas, 1X1,ra ser honesto, o Narrador e luar depois da Primeira Mudança! Q,.1:11 é ,• d iforenç.1 entre o lllti·
alg\lém que tem idéias para histôri;;ls ~ est:i di.::pottto a dc::;pcndcr mo na.c;ccr da lua e c..::cc que agom presenciam, não semlo mais
rempo e energia no desenvolvimento d<.:i;s:;1s idéias p.ir:.i um w upo h\1m:,mos? Trilvez eles nunca 0;:nh.irn se dado ao trabalho de olhar
de JO~adorc..::. Esperamos que os d itoc. j~ 1dorcs wnham .i. lhe agn1# parn ,1 lua untes. fa le aos jogadores sobre as dores landna.nte.s qoe
d<.:ccr por selJl:i ci;fun,"<X"> quando os roteiros fure1h bons e que sejam os persúoageru sentem em seus COr.t\"ÕeS àO oontempk1rem a hdo-
hollesto.<: qu:tndo esse não for o caso. Ati: u. mdho~s N.trra<lorts za Jo luar.~ começar a falar das crateras 01..1 da 3fturn ;:iJX1rcnce da
podem aprimorar sua arl-e-, E l'lào se esqueça de- que o Narrador lua no hori:once, vo<.:.~ f..St11râ rcl.irnndo :t!f,ll1ma$ cmsa:-:, mas não
toai.~ ii\e."J>érienre I: capa: de <.xmdu:ir histór-ias e r.uno, <.:nqt1.1nto est.l.l'á n;,,lmencc expondo muit.t coisa. EntenJ.:u a diíere1\Ç.t!
os grandes mescres podem ter lã o sc1..1 dia infeliz e conduzir S<.~ Você pn.-ci;,..1 cncontr<1r um meio-Lermo ;:idequado, um csrilo
bem rui1,s. Conrar hiscóri:.ls ~ u ma <me, e n:i.o 11m:a ciência. que funcione no seu caso. Det.tlhar 1."Um o que alg\lém (ou al.eo}
Como Narrador, é seu dt..,·cr apresentar o enredo funJamc n- se JWtrt.'t:c ê 1g,.hllmeme importante. Imagine o que seus jogadof('S
ral de cada sess.lo de jo,zo e da crônica como um todo. Você deci, fa riam se, ao descrever a tscupefação e a in.5pir..1ç.lo deles di:intc da
de o conflito, ddind,1os t1nta_éúl'li.stas e àssim por diàmc. V~ fotma Crinos de uma Fôria Negra. voei: simpfesmente cs.<.1uecesse-

~ E Cffl LCZ
•• == »
• " sr e N!CJ

Sim. Ccom , ~ que e~wmos ful,nu.lo! Sabemos o que (~o rxxle soar arrogante, mas os bons jogadores são
e~tá JWns.,ndo: ..Como é que mais um caplmlo snlm: nar· capazo <lt' coloc,,r \1111.l hi~tôri:t nos trilhoo e os m.ius
rnç..in poJ eri;i ajudar minha crc'\mca?" E, de q1.1alqucr pc)dem acabar com e~l- E, se \'ucC for como a maioria dos
m:rndn1, por que e&~C-" c:1pin1los concinuam mtnciom1nd o Nam1dores. \ ';) i q1,1crcr que .suá crônica de Lobisomem
cobas rumo temi), atm(k,krn e enredo? seja boa. Voo..\ não tem u:inpo nem energia soficienu: para
Boas perguntas. l\1ra re.:.pondcr ;\ r.ciunda pergunta pri, escrewr um.t históná só para \'ê-fa d('$moron~,r por causa
meiro, tcnh..1 cm 11\ente q1.1e n,;:m tod<~ os que rompr,un d(' jog,u)ore.,; rttiJ\s. Por falar nisso, n..io cstamo!l 1\ccessaria,
este livro pclssuem a experi~nci:1 e o conhecimenco que vocC mente fulando <le jogadores tímidos e inexperic1\tes que
acumulou depois de ;lnCI$ joi;nndo Lobisomem: o Jl<,uc:o conh~m o si.nem.-. Storyteller ou o RPO em si.
Apocalipse, outros j()jZ(:is dn White ~lolf ou O\l t ro:, RPGs. Com um pou,:o de coidndo, atenção e tÇm!X), muitos des-
Algur1.s di.'SSCS c;1ms s'io no•.:at~ que pr«:isam de uma mdo- ses caras acab,,m f.C tornrmd o cx<..-elemes jog:adort$. Nem
:inh:.i par.1 1.kscol:ir unU'I!> idé-ias e org;Jniz:u unm c rúa'liúl, 1;'SlatnOE- fulando doe- bons jogadores que podem ter J)Crs~
Porrnmo, orna boa JXlrte do t.)U(; C(msm deste ..:apirulo foi ,,ag<.'ns prohlcm:htcos (isso geralmente t-e resolve ten<l~
proj(:tado parn .tlt:nder às noce,;..~idades deles. t-.fas, fiqoc um:1conversa íraoca oom o jog\1dor ou pedindo a de para
fr:mqüi lo, pois não vamo.e; if,,!nornr us \l.'teranos. J1,,1nm com usar um pcrsol\agem diferente). N.io, e::.t:.,rnos falando dos
os príneiJ)ios fun-damenu1b, opc:ramos que \.'OC~ encc10tre dmms. <lus exibieionist.1$ qtie ~riram e berram seus soliló-
a}gun.s pooros de vist:l ncn'O.i1 oO\taS. idéias p;;ira histôrim. e quios alegando estar "no p:-11)CI" e ÍOrÇ;lln todos os demais
talw: algumas :.-\1,L.~tô<..-s de oo,no dar vida a su:.t crô n ica. A íl tkãrtll\ quietos.. E.~ses jogadores são 06 qu\' se importt1m
IUJ\çào de,.,te capitulo e iru.pirar o Narr.1dor e lcv·.i-lo .i nov<l6 e.lo pm.ico com o jos:<> q ue co.snimam n.i.o .-.parÇ.Ccr 1:x1ra
pammares no dc,;..-nv1:1lvimenco de pcn;on.1~'t':ni), na criação jog;:ir e :-equcr se mcomodan, de avisar \'<)Cê com antece--
dos enredo:.. e nu interpretação. Se con.,;eguinnos cumprir dência, e depois têm um chilique qo.-.ndo o ~uro J<>ga sem
C.':-....C objetivo canw com ru. rcc:Cm-chcg;:i<los quamo com o.,; eles. PrtMlvelmente, depois de :i.l~umai. ses.ões, ,X>Cê $tll»
Nnrraclcm:~ calejados, ficu-emos (diz~. rá d izer quem são os bo1\s e o.-. maus jogadores. Se \'OC.ê não
souber, os 0\.1aoe:- jof!nclorcs prcwavelint·1\tt' vão inceiúlo.
Emão. como você hda com om mm.1 jogador~
de m.d'lcionar qoc eL, estava segurnndo um pul)hal de prata. do Primeiro. teme .ser civibrndo e co1wert-e ((')m o jogador.
qual ping;w:.l o sm~uc <lo \/igfa do caern ... Tal-...e: ele n5o fuça idéia de que esu\ e.str;I.Jl:mdo .a brfo,
cadeira. Os \•crd adeiro.s interessados pedem urn:;i ~g1mda
C'PmtT L/tJ.,/IJF>f/tJ'fi//J/" chance e pr<)l.;1,-elmeme <l men:"<.-cm. Nu c1)l'd1uo, se isro
não func101\ar, , ~ te;«. uma tarefo mais diíldl pela frcn.
'7111« Bo« H.l.mfr/;r te: remover o jogador. Às vere.,;. vucé pode simrlc~mente
lnfolizmcntl;', a.,. boa:.- hi:;.róri,ts n,10 dilo em Mvorcs. A maioria explic,u que :u coisas não estão dando cerco e q\1c você. R<lS-
do:.- N:m:l(_lores con<0rdari:t que um jogo de primdr.1 dasse ê wria que ele se rctir:.,s...;e. Outra.'! vezes, pode :;cr que mte
m.1i,; (l\l menos qutirenro por cento i1)spirn.ç5o e S<.~-.ennt 1,)()r tt:1,ha <le jog.\f com seu 1-,>tupo sem ele ~hcr, ou, inídiz..
cento transpiração. Uma JZf:.u1de história prcds;:1de uma ~ombina~ mence. dc~i$tir do jo,:u. Nunca é íádl ter problcmás com
ção c)';pedal de persom,gcn.,; memoráveit,.., t ;) l\to os dos jogadores jogadores, e cada 5Ítull.;lio apresenra \.lma sêric d iíereme de
qunnto o~, do Narrador, um er,redo coeso. coníltfl)S inceres..~nt.;;s, problcm3s. l.en)bre,se ,,penas de que :is scSM>e.S serão aq\1i·
ritmo o.m~Gcent(' e um Jesf«ho saci.sfutóno. A m{1 1\odcia Cque lo que você"' seus jogadorc:c: cscl.o d ispostos a fo:er dehLc;, e
\'\Kt' pude levar :1l~1m tempo ,,aw dc:>Ctwolver essas oompo,,;1çôc~ que o objecivo de wdos (: .1 d wt:n,ão.
e t6:nic.~. A ho,t noticia ~ que a m:mdrn n),.:iis fácil de melhorar
suas histórias t narr.tr um maior número <leias.
o cempú. Por exemplo, a históna il'lidal de E-....-..n C ur:H>-passado,
~ l'./l7'1t1j/lJII,,/ Philodox \Vendigo. trot:wa de descobrir e ;:iprcndcr o que signifi,
Você e *us jogadorc.,; precisam eswr comentei. <:om os perso- 011;'.t ser Garou. Agora q ue Evao conhece muito bem a sodednde

n11s.oe1b prindpais da crõoka. Se voct não j.,"O:>ta do modo como Garou, S\la história evoluiu e p..1.SSCI\.I a l-C concentrar nos esforço.,;
um per:sonJgem está se desenvolw:nclot nflo vai se h1$-pirJr a côn• do pern:inagcm para se coroar \una (orça t:rí11\Sformadora na $0<:.ie-
<luzir crônic:.1$ c:-tteladas por cs.<e persooagem. Se n5o e;til foli; dad c dos lolnsome,,s. Ames 1.1 m filhote perdido, hoje ele çostum,t
t.'Om o modo como o 1'CrronnjlCm dele é crarod(), o jogaJor não oricnhlr outros fi1hores (oomo no Prólogo), Cada. pcrsom1j,.<em de
vai n 1rtir muito a brin.cadcir:1. Pmr .iin<la, se váriOf> jo~ad ores tive, sua crõmc:a de,..-e ter um histórico inttressame, um ohjcnvo e ,ain..
cem rcrson:l.,!;:cns 1nuito semc.lhnntcs uns aos outros, :is coisas vào b(:m :1 po~ibilidade de c:a0St1r impacto no próprio mundo.
flcar ch.ttas lkm r.\pido. Nin~uém quer \m, 11t::rson.i~oen) imitador Além di...;;oo, não e.<;<J,ttCÇ;) que w defeitos e as fX-cul iuridndes
nem <le:i>êja comp~tfr pelo nicho do próprio pcrsot);l.gem no jogo. àjudam a individllaliz;,r os personage1,s rnm:o qunnro stus tale1\-
No encanto, mc:-imo dtmro das crih<~ h;l grande di\~r:;id:,dc e tos excl\1sivos e sLms personalidades únicas. E e.-;ses detalhes
muit,,s oportunidades de iiuerprctnção. O que você n.io pn:d~,. podem inspir,u muitas idéias para histórias. Os personagens com
nn encanto, é um gn.1po no quul tudos os jogador<.'l"> desejam S('r p.asj;:,cfo.,; conturbados proporcionam um m:.1ttri,1.( exceleme p:.ir.i
ünllian.b Roedoft"S de Ossos, e:.pcciali.st;1s n., mfo,1c:a popular do seus planos mais perversos.
esmdo norrc-amcriamo d,1 Luisiana. Por último. não se esqt1cç:1 de que to<los gostam de ter 0,5 rcs.-
Av cri.1.r pcrsonage1,s, :i nwiori::l dos i<1*1<lurê~ concebe uma pecth·l..'-'> personagens nos JXlpCis prindp,ns de \."nem qoando. Se
persona que tem uma hi.scórfo p:1ra contar no d("(Ol'fer da scs.....,-"in o Ahr0un de Jim acaba sendo o fOC-o cemral dos roteiros m~,is
de jns:o ou <la crônica; es.sa hii-róri.1 pode muico bem mudar com mal'dais. rentt' pl;;incj;:ir ,1ls:umn:. sessões íocaliz:ando o G,1lliard de

« = na .......
MõniOI ou o Theur;s..-c de Joan . Uma da:<- beleza$ de~ inocrprct:.tr
nu D 2 a .
nos qoais os persoru.,gens esrão semprt (>1wolvidos numc1 ou l'IOU-
os rnembro:1 de uma m,ttilha é que todos cêm um p:tpcl im1,ortan· rn.1 confi.LSão e°" jo~1don..."S estão sempre cmusi.tsmado.-- p~ra dt-.....
te uma vez ou outra. cobrir o que vem ;l :<:eJ,?uir.
Para se cer uma i<léia de como u ddo po<lc íunciooar, vamo~
dt1.r um,t olhada 1)0 enredo de uma a\•emura criada Nta come,ç.ir
O enredo descre\'t os acomedmemos de \una história e .l e aca.bar numa ónica sessão. O Narrador, \'(/a~'J\t, t~m três joiado-
5eqüência dos mesmos-. Ê o pltincj,uncnro bás-ico de t.11na história, o res cujos personagens - todos Filhos de Vt1i..t - formam uma
que inclui roda<i a,.-; complicaçõc..c; que você venha a :-adicionar par:l peqoen:J m;:ttilh:l com outros dois pcrson.1gcns do Nd.rr.idor. No
tomá-lo inrcrc..;.o;;mtc. Ao k·v,intar idt:ias r1..1ra um jOJ,,.ro, muitOIS inicio do jo,:o, o rcr...ona~m Je Buclc, Franci.s Tumiog, chega em
Nárradores começ:am por rascunhar a:1 várias etapa! do erlrt<lo e casa e enc.xmtr.t o Theurge <la matilha (t'loe1'"01,ag-em do Narn1<lor)
depois incluem oucros <lecalhes. Nesse sentido, natr".:ir é muito morro e coberto de sangue. O colar de ossos do Thc1..1r.ec, q1,.1ç t
semelhame a escrei.-ec um roceiro; , ~ estabelece as cen.."\S, e os jog:a,- wn fo,iche podtroso. somio e todos os. espelhos da casa foram
dores entram oom. os diálogos, Ourros Narradores começam dese1r quebrados. Essa cena Co gancho q\le ('nmlver:l to.los o..,; persrnn
voh~ndo os vilões e depois escre\'eLU um enredo a partir desse ge1,s e ,ambém é 1,.1 m aoontccimcnto import:mce d.1 h1stórfa.
ponto. Sejam quais forem seus métodos preferidos. ,'()Cê precis.a se \'(/a\'l\C esci conmndo com Frnnci.s para contatar o~ out::rub perso-
lembrar d e algumas coiS:.li- 50hrc os <'nredos e a crfação de enredos. n:iecn.<:. e reuni-los. W.1ync cambém li:..tA alguns a..-omecimemos
Ames de tudo, :t~r de t:tlvcz você descjnr um,1 hiOOri:\ .sec,md;irio.o; que podem ou nao ocorrer, dependendo dos jog.,do-
linear, ~ jos:adorcs raramente seguem um padrão prê-e:irabeled.. rcs. Talvez a p0lícia apareça, caso 0$ persooagcn~ fiquem ali m1,.1it,....
do de n:a<,."ÕéS. Você pode ter todas as causas e os efeitos suhie-, rempo. Ou. se 06 personagens cemarem arr;~5,t:Jr o corpo pela
qOent~ êSrabeleddos perfeiramence. mas seus j~tdores pode- porca da frente, o.s vi:in h06 podem vê-los e cntrnr cm pânico.
riam íac-ilineme decidir pular da cena tr~.s para a cena sete de seu Mas, até aí, um deles pode se lembrar de rcr \'Isto um "'tipü mal
plat)O asrucioso: por isso, ao dese,wohrer o enredo, tente manter encarado" fazendo ponto ali no ap:trtamcmo. Essa con(_-e;s_,;ão
os aoonrecimemos um ramo q\ianco ílexf\'eis..As linhas gerais são pode dar aos jog:.id on.::s p i.o;~L,; $UÍkicnt<.'S para ~omc.;ar a <lcsco1\-
vma fcrramcnra útil pJra ct1mprir esse obj-ccim. Os jog:tclorcs fiar que o ThcurJilC foi ~ts.<:assinado por um Jos Espirais ;'J'egra~ que
aind:1 v:1o npan.'ttr com idéias que J;1ma1s p,lS~lrám pela sua cabe- vinham causando problema! no proc:ecoraJo deles. Locafüar a
ça, mas ser fle.xivd vai ajudar muito quando des dt<.'i<lirttn J)á.S$ar Colméia *ria um outro aconcecimemo importante da his-tória e
duas horas do tempo de jogo numa busca inOtil. l)rovawlmente o clíma.\: des..~ aventura em )Y.lrticular.
Uma m,u,eira de continuar se aoomodando ;10e5 caprichos d(.)$ Alguns Narradores goS<am de fa:er an()t::1çõe.ai Jc(:tlh:1da.-.
jogadores e ainda ter uma história linear é estabelecer que alguns ,unes de uma ses...(,,l,o: outro5 preferem apenas csboçã·la. :)(' \'OCê t
aoon,tedmentO& impormmes do jogo ocorreram antes de QE. persc:ma· um Narrador nO\~co, exrerimeme \'áriai; man('ir:v, dr crrnr o <·nr<:'·
gens aparecerem na cena. ~ tácic, ~ moiro boa paro criar misté- do e descubm qual delas fundona melhor paro \'OCe.
riN; o an:cfuto incsrimâvcl 50mc antes d-e <K- rc~nagcn.<: d().<: joga·
dure.e; :1p:;1n.-ccrcm na cena, e você s:.1he todos os demlhc.o; sol,re quem
.Â'#/ífP
o J......,uu e como. ~vm <.i!lx- aos jo<A<t<lores ~trOL~er e de~obrir o Jn(db:men tc. \'OCê niio COfü.êguir.í apn>1)der a
que realmenre aoontettU. E.)<'$ têm a liberdade de decidir que,n uin bo,n ritmo ~l me1,os que 1larre algu,
interrogar p1·imeiro enquanto \rot.,"C tem a m.'l.ioria dos fut<» do nüs· mas h~córias. O ritmo é a velo-
têrio fucilmence â mão. não impor.. cidade com que você
ra por onde eles comecem. põe as ..:oisas em
Não se esq1.1eça de que movimento e é
os cnn:::dos rnmhcm prcpa· orna técnica
ram u caminho para 1mpon:mtl~do começo .to fim Jc uma
cenas de suspe1\Se. segui, sessão. Fazer o:, jogaJ or~s engoli•
das de uma oondusào rem uma sérit: rápi<la de aru1)tt.... ~ À
imporcance, Je um di.. <..'itn?mos alé a a(Ordoame 001\cfu.. ~
max ~. por fim, om são j um erro f;kil de se cometer. Se seus
dcscnl:m~. Entiio, ,-oc,e jogadores çscào confusos ot1 parecem
pode rcçomcç::ir melo <'St.lr se csforç.indo ao mâximo
OUtr.:l \'t.'!. (}s c:nrt.-. para com:ersar com
dos de sua crõ1,ica persCln.u:ens do
devem ser ciclos Narrador,
contínuos e pode ser
sohreposros qt•e você

2'/6
== LCC as == :»
~ ~ ' (?\

esceia mdo r3p,do d,n: IB. Se~:, :do,:,, :,m~~m


ou:
Pl'(W(k.,\U'ldo um ao ourro 0\1 qu:\lqucr UO) q uedes encontrem,
::emcmezb~ ~f~?l)
S('ln

motivo .1p'1rente, só P""' fazer algum., cui!<l aco,nccor, eles prova,~lmeme csoio
nenhum
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t.>nrcd1a<los. Nts.'k' ffi'-0. é hnra dé ,1celeral' um pouco :1.s coi~its. ~ C, Í'~ ~J
No u\iCu> de uma ('rónic:., voL'e enín:mará o prohlcm,1 de rcuoir o.s pcrso- ~ J r(f, ~
n.,~cns. O ccnatio univ~rs.,I da tuwrn,\ f"f0\'3Vdmçnrc não é a melhor solu~o. a íl' ~ // ·
menos que 'IX'~ tenha em vista um bando do h mna ,.,Jemo,, Considere ;1 o pção ,d/ ~~ (.
de romec;.1r a avcnnm1 t--om um estrondo. lir<·rnlmcnte. Comece com \lm t)l)uco <le ~ 'l>-~
à\dO! Talvc2 os pcr:-ona.ge-1,s - me-.smo º-" de tribo~ diferentes - tcnh,,m pcrcdll• '/ fi
do qoe <'!lgo n:io csc't muirv u>rto numa dctcm1ioada ~
fl orcsrn. Todult ck~ \~Jo imti:"~tig::lr e ~u:al,;un, jutlt0$, ~
çomh:1tcm!o e mar,Lndú uma fora d.1 Wynn sedenta de
&1nJ.!U(:, o que com «rtti.i formar.'1 ;1lguns laços de
;.1mi:,1dc. Se toJo-. os peNonagcns forem JO\'CI\S, diga que _J~
de,; m:~1b;m11n <le se conh1.-ccr 11:1 séita em ...,ue nnS<Xram
quand o uina hos(e d~ Espinli.s Negr.1.s a,,.:1r«:e de repente e
d\ó\d1\a (()do mondo, com cxcc\'.àO deles. Oi- robn.•vivtnres
r,odean em.lo f;(; jvntar por ~,uro dese:-pcro, e o problema de-
como deixã-los fu:cr conr.1to est.'i resohi do. Sinr.-,:,,e à vom.1<le
pana cnc()taj,1r ()\'; joJ,?adorcs ,t Je,~nvolvcr rd:idonamentos
entre os pel"$0ntl.~('n~ Se <loii;. persona,eens forem irmftos, por
e.xemplo, es.se '";nculo facilitará as coisas.
Você sem dúvida deseja passar por aquelas mar<•\ ilho-
-,:a1> experiência.,; <lc i1\tt:rpreroc.~1o n.i_<; q u:ii.s os pl'n.ôn."\gens
do:-- jos:nd on:s t~m co1wcr&,., profundas e sig11iíic.1tiva.,;
com os pcrsonAf..'\'OS do Nrirrad or, ma~ n.lo M" e.'i-(}llf'o-
ça <la ação. Os miin!J(o6 esJão '-'m uxb J')arte!
o~ lobisomem. provavelmente ,;õ tcrúo
aJguns momcnt0$ de paz numa dcrcrmim•·
da histôna, '-'· por i,;so, você dt-"''-"
deix.1r th pe~nagens s.1horta•
rcm t.';!,..-.C:l momtntos tanto
qoamo 06 jo.utid orcs

....

Ct<pff.,./o Oifo: Co"f"",fo Hisf61"i«s

K\ == TU .,_-,_~
LS!V D e M

Jel>t':j,m:m ... cnq u:mto sç prcp.1ra p,1ra descrever uma em~.ada d.1
ADN n a l-Cn.t. St->gutntc. Umn outrn cois.1 :, ~ lcmhr;;ir e ta:cr 1.un
imtrvaloanres de JXLliSar :'.'1 ação pcsad.1. Dd"X<.' rodo,,
be~ren) álguma t--oL-.a e esucarem a:. pernas.
Vod:. 1\l'i.o ,,11 querer que :.cui. Jo~1·
dotes se levantem e <leoo:m a
S.'lla casualmente quando a
Jlrand c batalha comcç:u.
Os 11uen.al0:,. taml~m
1-'()cjem :\JU<l.lr a manter
o ritmo, prindp-almen,
te 1'(' o!- person.-igem
pcrdc~m o rumo da~
i,w~.>srig.tçõc.". l!-..o dam ,,
,·or.(-:; aleum tempo });Ira
reavaltar e reagrupar.
Assim <.)Ue a:. história~ frou.'(a•
mcotc <:o1)ecta<lai> começarem a .,e o...-uuformar
numa crônica coesa. \'OC~ se sentirá mais à \'Ontade ao equi,
lihrar scssc\el- mais tr;mqOil.-is oom outras chc:ias de .1ç.l0. A'I hat:l·
lhas gloriosas são muito divertidas quc.rndo se interpreta uma
mot0-5em de carne e osso com tT~ mccros d<' aln1ra. Mal'> não
S<..' csqv(.."(,'.'I dos asJ)t-ctos espirituais dos lobis;omcns. A,,;im qt•c
todos se sentirem conforci.wü: j01r.mdo cm (:Tupo, dcd.h o
que funcm na melhor p:im wx:ê e para o:- Joi;::idorcs.
Talw: \.\X."ê prefira um equilibrio pcrícit\J cntre b.i.ta-
lha, ação, demandas oníricas e missões como1:entc:s.
~ jogadores podem .,.er venladciros m<nU.L~ de:
combate que desejam 1'10\'N'lta r<>I' ceoro dt.'
guerra e u1n minímo de intros1~0. Ou
ralvc: des sejam um gru1-'o dt St'ntimen-
talis.tas que desejam imerprecat cad,l
pequena m1j?êdi,1 e rriunfo com
pmh,mdicl;c1dc. Seja q\1.al for
o c:tso, nllo ,;e ~t.1<.'.Ça
de pedir a opi·
mfio d e)$

~,\
\\

2.'18 '
~sem
ª" DR
--
1 M se a e N5 D

Jogadores.. Ek-s s:io ::.ua melhor 101)te de informações. p:1r.1 npcrfe.-


çoar o ritmo dn!"> pr<'>ximii.s ~.:-Süe~.

A l\cHureta de, lobisomem: o Apocalipse é rerrarar \1m


grupo de individuns que co<lpcram uns oom os outr~. Sem
<lú\ id;,, ;,1~ !!Cs.'iÕC.,; cclm a))t'ná.-> um ou dois; parrkipanrcs são
muito divcrtkla:. e 1xxlcm realm('1m.· dcix:,r <'k'- jo,~adorcs t:J\tU-
~i:tsmad<-* çom 05 ptópdot- 1,ersonaften::., m,l.,. ,l ;tlma do jogo
é a vida em m,u:-ilha. Os G,1rm1 têm um,t mdil\açào n.1.cural
~'>ara ~ juncarem em matilh:1:-. e, 1x>mu1to. ,ertiÍ!que-:se de que
.,eu!) jogadorl's &1irnlm disso <lé ,mtcnHto. Os personagens ruü.,
predi-.1m j!OSt::1r uns dos outr~, ma.~ ainda dcwm fozcr de
rudo p.tr:t ::ijw.br o:. eulcga-, a se s..1furem de cncrcnc.ts.
É i:-..,ç,o que :,;i~nifka f.tier p,me J~ uma m:itilh.1.

O t:onflito é o que imp,;,le a hi..,tõri:l;


d:1 aõ$ l-~r.-;orulg('I\S motJ\'O..'i p:m1 pcn-
::..H' e ,.gir de ocn..-x-. modos. Se não
]l{'IU\'fr ç()nflito. i-u.l hL-.túria $1:râ
t1m:t çh:ttk.c. O conflito não itnpli-
(.'3 nc1.."'t.";',.'-.lri.1111cnLe rixru. c.-'Om um
vil:lo, ;i('L'Slr de e..,-.e tipo d\' oon,
flito ser J)T'O\~,welmence, o m.1i.s
comum. ttunl'lén) pode se rde-
rir ás luras interiores de 1,.1111
J'<'í:>Ol)à~-:-m e ~ti..:, ç(mfromos
Je interesse ~ opim:io com
oumts pcss,oa.«-. A lisu que

« C& TU ma
"ªª~
5 E a
ts:S
"
wrem06. a seguir Jestre.,.e em <lct:11l1e.,; al~'lms d~ úmllih)s m.tLS comu.1)S de lobisomen: o
Apocalipse. Au li:r cst,1 !is.ta, porem, não .se Q1oi.iue\-"a de que o t.V1'ltlito prtcilia ~r máis pessoal que
"o ~ m cúntra o mal". Como Narrador, :.ua cartfa x-td a de esra.belecer o conflito de cal modo
..1u(' ele seja ~igniflCátiw, o b:.'l!it,tme ~,ara envolwr <.'Om1)l\"tam,mt\"' (')(,, fl'""rnnn:lg(•n,;, n:l h isrórfa.
O., 001~ oonllitos nem sempre ('nvoti.'C'nl. barolha:-: acirradas contra
mo1\!itroS .Je makk1de lll*Olom. O <Xmtlim pr.,,,-!c :Lçmmir muitns tOr·
mas. A lum pd,1 :.!)lm.'Vivtnóa <..·m :unbicntc,-:,. ho,,.;ri:-. (·•dv:-1J.:cm, url"1·
no O\I MC mesmo umhral), o-. confu.1ntos oom ríwi.s em\\!~ de ini-
mi,:c:.s decl:m.,Joc~ e a batálha ent:re o mundo sclvd,e.~Ll.l e a
tecno logia ~ão todob fJOl,.sib ilida,.les. Os nhstácolo-.
ru.lcm ~r letais úU merame1\Ce peri,rosos, podem St~r
~operados t-'OLH violl?n(ia 0\1 p1.."lr mci() da .-.:-.tucla. ( ),;
i1,imigos podem pe-rccn~r ,'l 'Wyrm, à W<..~wcr, .,
humanid.i.de ou r-.o..lem *I' :lfê ;;1m~ ~we-
viramm a ca.<;,,ca. Lobisoro.e.m
e-rá repleto de J)OS-

' -
\

--
2SO 1-o!,isoMe-"' O Apoeç,.(ípse-
~ame LTE as == )J.
P.1ra dr.ir om rorciri!-(;.1 protis.,;ion:al, o dim.c< e a:- <.."t-mdu.:;.()Ci; dC\1:m "l'r ..orc,;ani-
CC)::,,,. e cmluir ;' parrir 1.faquilo que \\!lo .11\to. Ê 1m1X>rta1\t1." le-inbrar que O) penona,
g1..?U devem :;cr os rc.,ron:s,h't'i:. por lt'l.-.ir v rnteiro õlll clímax e .l conch.1são. Se, de
repente, \'Ol.:i: ii:rer o in\'\'I\Cf\\'.l ptfi;Ona,gem do Narro<lor apar('('('r, sah;n o dia e
~-,ll'agar a diver.;..'io ..lo.:, pcrson.af!<'llS dos jogadorc.c,, o gr\1po ficam cmputcd-
._-lt_,. Em w: d i,<:(l, t(>ll(e cki-x:1r oJ iogadtncs cnconrr;m:m
uma .;;:iida. ( )s pt•n.on;J,:-cns nlo rrcctsam /loCnl•
prc rriunbr. Lobisomem é narurnlmcn-
tc um J~u ~hcio Je ntõn.c; de
Pirro, e~ ~uerreirm de Gaia
e>1,io con,mniememe
na defens;,,, coo, P'
~

~.::::::::::, 1;1i
osrmmlo, e
,b tra.ged,,t.,
"'íl(·~
nu· ~~'~(·
J1:wm geral, '
mente ser o . ·
re1tulrndo d:,1..iuilo
qo<.:: os r-;rson.,:1~n:o.
ti:ernm ou dc1x:a-
r:1m de fa:cr, 1.• não
do deus ex machinti
dca N:1rrndor.

2.'51
== EU T?J
=·=~
nu D 5 e M

Jam~ Joyce à!'> ,i::cs se rcfc.na ao clima>: como uma "'fpifunia·'. op<>rrunidade:.- pMa ~1 im..-queração e o desenvolvimento do:.-
um ponto na hil!>tória onde ai!> coi:<J.S rcpentinnmcntc fazem s.çnti· persona.eens.
do ou se eru:aixam. Por exemplo. pude ser que . 1 111;tt1lh:1 de lohi-
finalmente descubra que a Endron Oil esta por trás <la tra·
"OnlC'l\S
móla para roubar a terra deles e, portamo, de., plaoe,am cfar um
p.1u fül tmprtSa, A:.sim, elc:i- chet:ain á t>piía,,fa e e 1)tdo re:.olv~m A a.tmo-:íem dew uan"-mirir emoção. Ê o .::cr'ITinwnto e l'
o problema deles. Uma batalha bem legal acerta;).) ronca:; Jt> uma com de HW hi~tóri.1 ou crónic.l; compr('Cnll<.' ;l<i pl'(!U<·11,1s coi~.,s
vc2 por ro,..ias.. que você e seus jo,r.idorcs podem fa:cr p.1rn acrescent.ir aqudi:
Dcs<lc que h~1j;1 tempo para tanro, não .c;c <~()tlt~(:l de d:,r aos ~1lt:o mai..s e o toque criatl\u l)UO\a se~s<10 <lc Lobisomem. t pos-
pcrsonai:;:cn$ ;1 op<>rruniJ.idc .Jc cuidar um pouco de inrcrc~sci- sh•d ter u1n.1 :it...são legal ~m a arm06fe.ra ;1propriada! Cbro que
mais pc:-sm1.is dc1x>is dos tKontcdmcntos 1mportmtcs do joRo, s.im, ma.s se \'OC~ acerror o rom, :a atmo.sf('r;1 pndi:-r.i clcv.1r uma
Se Thoma~ LO\-tjo~·. do!> Uktena, morrer tM batalha íirwl, <leLXl' rele~ sessão Jc jo~o ,10 nl\•d d,1s iz:r;_1nclc:-- :\\'C11tt1r;1s.
os JX!rSon~lge1,s darem a ele um e1\tem.) e um panegírico a fim El)tâo. como é que se obrem essa .icnm.,;fcr.1 e, o 1mus imJ)Or..
<lc celebrnr a vida <lt'hlic O.irou e a , itórl,1. íin,tl, se a~im o <lese,, (<ll"'•te, como se (hXlc sui..tt'nt;i-b~ Pode ser 4uc os N.arud ores
jarem. Faça com que todos d igam .ilgo sobft' Thomas e ~mas ('Xpc-ric-mcs conhc.:ç,1m mdhor ;1 .. pequenas trn:,..b que ajudam a
gnmdes f.wanhas. fusas rondUSÕ(".S in<li\'iduais ajl•d,un a fotta, i:-i-rnhdi.-c.cr :, atmo::.f.:.·r~1. m:Ls wrcmo.s a seguir uma 1t~l<1 de
lccer os laço$ da matilh,1 (e dos jof!,l.dores). al~m de oferecer sui.:e..;tôt:I'> Utcis.

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2S2
~are 57
-- l-c\>iso"'""' O Apoe,.Jípse

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Mú•ica e Som
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Em ::,eu c<.>roe, Lobisomem trnrn <lo <.'onfromo emrc n \X1yrm, .i. Wc.i.,~r c a \'(lyld, no q\lal ;1 cr1rrupçfo encon·
1m o J>.i.drào d iante dc"IS mdom:m:Íi!l O.irou. E eles fuzcm mrnto barulho! Cada um d<c>ss,;:s rnmos da Tri,11Je ilWSUi
os próprios <l~peno.s de som e s1lencio, Transmitir çs,,;cs clt'!mento:- ,1 ~eu., jugad...wts p0ck :tjudnr a cstatx..
lcc:cr ,t ,nmo~íl,";ra. í\"lr éxcmp lo, ~omo J':lllO de fund e) p.1r:.1 urna hi~lória que se paS$a no centro de .
uma cidad,-, escolh., um rock indumial, re.,oluto e cstátl<o, Use músicas um rouco mnis ctérc," ~ g '
par.t :wcntura:,, nas in\ê l\Sidões <ielv;ig('nl'>. 'folvc: v04.'êqueira prepar:ir ~1ma "trilha Mmtml'° p::ira~,ff ,
soas hbtóri<ls, íllgo que reflir;1 as mhos em, per~onalidade~ dos pcrronajl:cns ou .i ~ltm'*fe, .. ~
rn do cuern riaral dele.~.

lluro.ioação
Ninguém deve arruh);c\r 05, olh~ lendo no c.,;cun:\ mas uma iluminação ~U.1.\\' CI\I
alg1.11nas vela.~ podem <.~l<lb.:l~cer 1.1m com :\j?r.td ~ivd. p~uticul::1rmente parn a incer~
pwr;ic;1{)e a dbcu.,;.-;ào, Então, ~
qui1n~lo .::heg,1r a hora ~ ~
de de:mudar a., g.1rr;1.5, ----------
\'Ot"'ê pode iluminrir ::1 ~ ~
sala um pouco m;us.

~\
\
~
~
2S3

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Objétos Cenográficos c nqu:mco ;i bri<:a frese,, da flow-rn envolw a cr1..1f\f. Qw.se dá para
Me<.mo quando se joga ao redor Je uma incsa, os ohJctos im;1Jzm,1r o:- UJ\'nS dit>rnnces dos lohisomcns num amhieme desses.
ccnoi;:Tüficospodem ~r diwrtidos. Em ,~ de conrar ao:. jogc1do- Então. Jci.xc a salinha de jo,eo pelo mcnol) um:l wz no deçom;;r d.i
res. o que acontt."t:eu na :_t),,.5embléia mensal, oonsidere--a uma opor.. crõnka e experimente•• Jlenero:siJa<le eh nature.1. A maiorfa llOl'i
tunid~1<lc de ouro p:m1 a illtt'rprcração ~ faça cada jogador segumr parque~ e.st.tduai:; e nadomu.:; no~tmcric:ano:- po....;sui mst,tlaçclCf
uma dcwmn: taça de madci171 qu,mdo chegar a\\': dele de falar. segue-as piMa acampar ou cozinhar ao ar livte e, 1..-.orrarno, n.\o há
Outl'()S objerw sui;:ô"tivos sln mapas, carros ou d~i~~s qof." repre, desculp<, p.lta não s,e .-i1)reci:-lr 0$ pra:eres d\' \ 11l.l::l -:e:,;..,."<1n no meio
senram a pesqul,,a rt'ah: ac.h1 pelos persona1.-en~ (meios completos, do mato. M:.l~ não c usrn lcml:n:,r que f.~ só \ 1m jl"1Jl0. Ê impcrnrivo
oom "(()(os" rt.~Ortádas Je rc\'1Mus ou retiradas d,t Internet). Os que você trate a .st mc..";Smo e aos o utros. cc,m o máximo de cuul.1*
fanáticos por Andarilhos do Asfalto vào adorar os imp~o:s ~imu.. Jo, <l11~ni<l11de e respeito. Se o grupo quiser parLir pal'a a aç.to
l.indn tel.-ii,: de ('Omp\.1rodor. ao vl\u, ê bom lembnlr que algumM rt'b,tfa.~ de\em ~er ~gui,

f:7
d~s à risca: *°'
conc:aco; sem armas; jog.1r sempre numa .,,..,,J
Com e$ e Bebe$ área e-spedalmenre resen"..tcb e ,aber quando pJrar. ~~
A m;1iori.1 dos jogadort~ precisa de uns salgadinhoo por peno.
Se você tiver tempo e 06 r«t1rsos necessários, por q1.1e não tentar Visitas a Reservas Naturais ou ao Zoológico
alJ.'O que serfa p;uricul.1rmente d o apr<."ÇO dos. l)c.>rs<m~ns lohis~ O hvfamcntc, ( im~-c;ivd examinar um lobisomem
meosr A carne tk caça j.í. ndo ê tão rura como c:ostum.mt ser. E., se m, ,ivo e cm cores; b10 é um Joi!o, e não cx.i.stcm gràf\.- /
voc~s forem mais chegados .\ comid.1. chines;1, tudo bêin. Os :serês
hum.-in(l(S., assim como os lobo,i. sào cri-a.rur.:is sociai3 t, muitas
vezes. 1..11na refeição degustada na companhia dos jogadore~
rr0fl()r<.1on.-i uma ocasião paro relaxar e dis.:1..mr o ~ ,
JOJlO ou o:- planos ívn1ros 1~u11 tl crõntca /,,./;,.,.,
// .
Se$Sóes ao Ar Livre ~../::>·,,,.
Nad.1 * compara ao / ' 1/L .-,,
N.irrador que roma sua
hiMôria ao redor de
nm.t fogt.1cir~

l-obi,o"'""' O Apoc"f1pse,
~zrr-.rr DE == »
des monsttos. meio lohos.. meio hum:tnc1s. t,.,fas os
lohos cercamente cxisrcm, e vale n pena pa:,.sar
~um tempo ,1 oh. . cff:l'lo.-.. Como ,«ê 1)0dt'
descrever a pc1stur,1 de um Ahroun sobre
as qu.1tro patas ou coinpree,,der um
lupiJ\o Se t'l:fo tiver ~ r ,
l)t'rsoml~-ern
·ado alguns lobos? Muicos zoológicos
\ e reservas nacurais em todo o
mundo posst1em habiwrs p:u;J
~\ cs.,;c,:; w,mdcs anim:;us. E. se você
não puder ir :10 zooló,1t1co, penst'
nn possibilid.1dc de assi.:-dr a
videc.>.,; ~obre lob.).,. reproduzir
uh'O$ "º
arartlho de som (o
que t.unbém é uma boa cri,
lha <1onoro pam um j-ogo.
dc:;dc que não tenha
o ncompanh.1mento
<laqudi1s inúsic-.is
lm::gab) ou lt'r sobe
o comporcamento
de"SSell a.riimai;1.

"\

L FC& na ma =•
tsz e a na M 1

Atenção aos Diálogos


As mclh<)«:." S(_'SSÕC:; de RPG Mo qu.i.:.e ..:01110 J)CÇas improd:;;'1,
ch-c:; todc:x-. incorporam<»- pcram~1,..ren:- i: ,ls fo b~ 11~m 1ururlline1" Alem dos obJctos ceoogr.iÍ1cos para os joitadort',,
te <los lãb1ocs de cad,1 joc~<lor. ContuJo, tomar i:.:;u real <m sua crô- vez você também qui!Ínl. ttr algum iren~ à mão rarn ;\jUJ<.lll'
nica,~ ,tlsl<> mais f.ídl de dizer do que fa.i:er, É possiwl ma1uer a bola ,1cmtt:n a história. AJgumas m ires (ahx-2 2osrcm ,k o- ir
mhmdo St! m pcrwnagcns do N,1,rraJor tiwrem o que falar dumn, u1n.1. folha de pL't.5cko fav-.\vçl e canetas mu1rkc.,lmic..l.1s •
t.: ;1 scssfm. Ao Jê:;ê1Wolver persona.,i,ens do Narrador. sejam d<.'S base de ;,lgua )XI.ta rcpf'(:$('nt;1r :1s har,1lh.L,. (D1ca: teste -.t'm
,tli.a<los ou inimigot;.. dedique ;1lgun.; mintll'o.)(5 a ç1.crcvcr af.i:o sohre pre :1 ç:mcrn numa p(.-qucna áre.t. .i.ntt'~ <l4.' q1.1alqu"'r ,1...,,,a.
o mo<lo de falar de.--sas pe&;00,<i. Elas 11s..1m f irfa ou $lo sempré pre- mc.-smo .,lguma:> tll\tai; supo6ramente wmm·iw i.; .<io in.-lc-
d&l.S e ooloqvfoi<: ao convcn;;ircm! Ames <lc co1'1duzir a sess.lo, lC'\'el~ sohrt" o plástico.) As mini:nur:i.s .ijud.,m a colü..:ar as
pense <"m como voct": pcxlc fa:cr O rlov. o Presa dt- Prata, soar com, coisa1> em escala e podem oof3hc-,r:1r para e.,;da~r onJ1: (h
pl~tamcmc diícrcntc de Trt.~ Olh~, o Dílnçuri,,o da Espiral Negra. ~n,on,\gens (e os vi1Õie$) se cncontr.un no <..-a.lor Jc uin;a;
lma. No caso de locais cspcc;:iílcos, \\JCê pude adquirir urn
liuo com a~ planta,; l~ix.L,; de vád(» MiftCi~ V\I al1.:
me:,;mo encomrar cs.,;;1,s pl:unas Jld lr1temN (ccntc
O tema é ..\inô1\imo .Je objetivo, é a idéia g<:rnl por rràs d.1
pafovr;is..çh:t,'<! "plantas baixa:>" para enoonaar .-is l.RL,t
h istúr-i.1; é basicameme do Q\11;' -:e trrm.l sua crônica como um
0:- w.1i,1s de \'Ulgt-,m tam~m são r«ursos excclcnt<-.;;. 4u.111-
l<Xlo. O tema da maiorfo dos contos de foda. JX>r exen\plo, é o
do m pi:r:só1\;~,eo.:, querem vi.sit:lr locais onJc nun('..-1 est1,'t'-
rriunío do hem sohrc o mal. ~ tem.i.s <levem l.'\'ôluir com o
ram àJ\tes. Em soma. use rodas :1!- ferramenta~ que 1'0:.:-am
tempo e dar si~niiicado ás ações e aos acomecimemos da
.aju<lar , ~ ,\ condu?ir uma ,.,/
histôria. Podem form:1r as h.léid.j 1>llbj.i.ce1\tes aos enredos, mas
os cernas nunca dc,\!m dominar to<los os aspectos da hiscóri.l
quC" vocês estão n.lrn\ndo. Ein outras palavras, os cernas são
~ran<lcs <lin:rrb:s, mas subsricmo~ ruins para a cn1?<:nhooidade
<los fl(':r:sonage-ns e a inspira1;ão do,; Narr;1dorcs. Veremos ••
se~uir algun~ temas que voçf rode utiliz,1r ;.10 plancJ.ir a:. pnmd,
ra~ ~CS$Õ~ de i.u.l aõnic;l de Lobisomem. EI~ não s.io os llni,
cus que ,;e aplic.11\1 à:i ses:,;()Cl! de Lobisomem.
1/fl
lx,ah,,cória. ~~

.
Espcr.tmo:! 4Ut.\ a 1;'$S.l alrura, ,,·oce jà

~
ti:nha :ma~ próprias idéia~ para os
temas que gôi>taria de usar.

--
2'56
== ª" UE
-- :»
o e N!LJ

Ciência Oeivairada
" que ser jO\~m e inoc.-entt'. pode trazer a alegria da descoberra bem
Quer scJam o \"Sftreótipo dos Andarilhoc. d o A.:;falto ou lupi, como :l amcaç;t do pcris,.ro.
noe, cxcCotric~ com ,.u na csmmhr1 afuuJaJe pela Weaver, 05 per·
M>l\agêJ\•., de uma cré'ink:1 com csk tema lidam oom .i funtasia Predestinação
denclíka, lugh~rech e hizami. Ó:; 1':arradores podem criar história." Algum tspirito poderoso - calve: o totem pc~~al de um per·
<le 1,,m.1re:.1 maL,; c,bttpunk ou :,eguir a trilha de Júlio Vcrnc e de .son~'t'm ou até mesmo a própria Gafo - tem um destino cspec:fal
Edg.1r Ricc Burrough.s, le\'ando os pcrsonagçns a nmu.s e ~"tJ"a, reservado para a matilha. Os pcn;ona1,..oen.s fornm reunidos para
nhos mundos umbrais onde as coisa!> são realmemt peculiares. ~umprir um.1 profcd1 épica e para re.ilíz:.:ir coiMS gral\diosas e
Mas tome cuidado p:.u11 n:)n l,mçar ~ ,~rSOl)agens num. Reino m.iravilho:;a$ em nome <los Garou. Mas os personagel\S não
diferente a cai.fa ~"\S-ão; púr m;ns 4ue e~h:jam à proc-.1ra de esq\1i- s:tbcm de nmh! Podem :ser heróis relurn1,te:i, pceocupados
.;irlCes. e les aind~1 são ,izue rrdfO) Je- Gaia. com a mt.xorabiliJade do desril\O, Ou ralw: sejam

Jovens e As.sustados
Este tema ê ótimo pMa joJ?:,1dores e pcrson.igcn:.
nm-·am..,. Por ~ja lá qual for a
raz.10, os perwnag;:,ns cst:io
so:inhos. Não têm anciões
para orienr.\-los nos árduos pd,
meiros di;1s ele vicia como lobiso-
mens, e parece que os pobre:i garotos
encontram monces de prohlcmas
t'.m toe.lo lugar ,,.iuc olham. Eles .1c•.-
barão aprendendo a solm.•vivcr (ou
morrerio rcnt.mdo), mru. os íilhotcs
~r-jo de crnJar de si mesmos por

--
enquanto, Se \1\X:ê usar este cc;ma,
""'não se e:.que.;a de

« -- e E?J
"ªª~
2'57
ts!V n a a M 1
a '1
~~
volunninos.. mas se vejam impoten tes cm meio ,10 n 1rhilh:l0 dõl polit1n, rrih:il. Ec.tc tcm,1 ê wmplcxo e t.ti
m:tr~em a d iferentes tipos Jc ,tventurnlS.

Guardiões das Tradições


Mas, até ai. quem sabe um es.pirito ou coteiri. tenha ~pecificamence t'llúlrree.ido
os persol\agens <le impedir que se cumpra rnn cerco de:.cino 4u..- ~ lobi~mt'l\S "'eem
""
cada \'ti mais próximo. Quem &lhe eles tenham sido de~fiad~ a presen11r o sw,
cus quo na sociedade Garou e impedir qoe a influência de forasteiros dcsinh.'-
gre as rrndiçêM!s dos lohisomcnc;. E daro que css.1 ohrisr,lçíio rr:1r-i,1 mmto.-.
d ilem.1s inccrcs.,;•mtcs p:trn 01 mntilha quand o esta m-c:s.-sc de liJar com
scit.ts - dentro e fora J,1 nilx) - i.:om opmiõe., d1fercotes. E n:.\o
pc1\sc que este tema sô exige l"'lt!f~.mag:ens lobi:some1'l:. wlhos e
r.,1hu.ii:cnm.,;. Uma matilha jovi::m e im:qu1crn poderia ~r exaca,
mente aquilo qu.: o c:.pirito ou o totem está pro1;urando.

Quer o jo20 ocorrn n o coração da cidt1<lc gr:uv


de ou n aA> m:,üs escuras plan ic1c:- d.i tu1)dra, p:i~e
alRUm tempo wnstruinJo um t:e1'tário intef\'S-
.s:uue p.mt a matilha. Qual é a ;lpar~ncfo e o
cheiro d o lar dos persona:,,rens~ Que P:.lrenres,
contatos. e aliados. estão por peno! Por que
os per:sonagieltl adoram çsse lugar e o
querem proteger! Qual é a form.l do
c..1.em e quem t i-eu cspiriro prorc-
ror? Pcç.1 ,1juda aos jo~aJ ores.
Dist:utam lllgumas i<lt!ias sobre
.1 divisa e as caracteristicas
esp<.-ciab; que eles ~>ost.ari,1m de
ver. fale d,ls posições que eles pod~
nam manter na seim e separe aleum
tempo para planejar outros demlhes da
estn.m1ra polh:ic.t d.i mC'c;ma; i,;,c;o mm·
J)Çm (: p~rtc do ccn,irio. Por f'im. qu,m-
do ar. histórias se pas:;.arcm na seita,
recomi á ..,;u,ts nu.•lhores téct11cas 1'1.:trrn·
uvas para ajudar ~ jo<Jad on-l!> a "i...uali,
zarem de fato o que "lar, doce lar" sig,
nifica para os personagens.
Por que 1.1m cenário rico t> dera~
lh:tdo C particularmcmc import:ln·

.1-obíso,-,e,": O A poc,.,fípse
~ame •• as == »
M o a e ALI e
«e em Lobisomem: o Apocalipser Considere simplcsmc..'nt<' a Guardiões: os assiS<ences do Vigia.
nan.ue:.1. <los lohos. S:io crfantra~ tertirori;.,is que dependem <lc Mestre do Rituah o lider d e todo.Is a!- cerimónias e rimais;
{odos o::. i.cnti<loi:. Ao <:011.-,tl'Uir os cenürios, ~ um,l ho.1 idéia 1>1:n# geralmeme 1..m\ Philodox 0-1.1 \ 1m Thco~.
s.1r n:lo ~1pcn.1.:t m1 ap.irt·nda dos h.1~ rcs. m;'I,; rambCm no:s cheiros, Vigia do Portão: o oonci.co das outras seims; aquele que
no:,;. ~n;,. e no.'- sahor\'~, Em .'.'<C,elmdo luf!<!r, se vtx."ê fizer ú6 jogado, monitora a ponce da lua.
n.-s .se 11npurt..1rem <.xun v <.:('n{lrin, a tendência i: que q ualquec Vigia da Terra: mamem o caem e a divi.sa <.'m boos condições,
('oi..,,t que venha ;:i am('::lÇJ-lo scJ~l k·vada muilo mab a .-.êrio. Mestre do Desafio: supervisiona rodos os desafios, não ape,
nns os mnrcia1:..
Emre as posições secundárias cem.os:
Mestre do Uivo: lidera o Uivo dE.' Ahern1ra d;;ii- .is.,;cmblêia~;
Apena~ para rápid.:i refl;;'rência, nqui csf;\ umu li~t'il dé pê:iSO.lS
q ue V<'I..~ ,.k>\'t' d crnlh tlr , 10 criar a .,;c1m Jlittal ou omras So;'ica.s
t'<'ralmertte um Galliar<l.
Conju.rador da Wyld: implora as gr:1ç:1s do rocem d~1 seita;
importam\?$ vi~imdas pdos pcr;,;on.age1'.{,
gcr::ilmemc om Thcv11,.re.
As rosiçõc.<; m.n:s importante... o.uma seita ~o:
Caçador da Verdade: ,i:ernlmcnte um Philodox; ll\edia as
Conselho de Anciões: o órgão go\'emance de om:l J,l,(•ir.a.
disput:.1s e jul,:;i os cr-immOs<I$.
Grande Ancião: gen,lmcme \ 1m Phill.,Jox; o lobiso-
Menestrel: geralmenre om Oalliard; é o
1nc111 q ue 1:1la pelo~-on:i,dho. .....e--·-~ ~~
Vigiai o princ1p;ll J?u.m:lião do
C<ltrn; xeralmen.te tim Ahmun.
-~ ~~·
1 ~ ;~:=:;-:!~"
· ~\~., · /.1'
~., ~
conrador de histórias.
Inimigo da Wyrm: lidera o fes-
tim qoc conclui .i.s 3J....,;,emhlêias.; jL(!ral-
mcntc um Ahroun.

• l
.......

2S9

«: == na
ts DE na M 1

:-olrns d t•poi.s de..,;sa conÍt1i.ão ~1mhém v,n s.er divertido. Mas...


P.tr lf/dtfrl.tr nesse tempo tudo, enquanto o t--onfronto <.vin d Pente.X lo!Hà
fonn:t, \'(laync: Joeja ú)me.;ar a Lrabalhar 1,uma história St"cu1,dá~
_?rr.tr .t1 6ênltr.tr ria, mas Í$,!U::llnwme intrig.mte: u m,, dcma1hla dcs:,h:1dorn para
Quando os jogadores oorocçarcm ,1 1mplonn por scssôcs mai:; um dos personagens. o que ~lOde ser o ,;cf?\mdi) mçm-enr1..-<lo. Ele
tT~qllrnu;s, tddOnar para conl:lr :, hlstóna sccre.f:t d:1 sena ou :1p:t- l)i\rra \lma :Wl.'.'llt\lra solo p.ir:i cc;sc jo~dor e introduz ,tl~uns per-
rc.."O:-r ;1 sua pona ;,_., quarro da m;1r1hã com um m onte Jc história:. i-ona,ecns Ô(• Narrador importante.'>. Depois~,, ~
n:uradas cm primcim p1::ssoa, par.1Gêns. Vot-ê esr.i .i meio ca11\Íl\ho :1lsz:u1ls outmi- membros da matilha l<nn, _,.,.....,-- ~
<le tr,utsfonnar uma ::érie de seSWl."s pouco reladonadas 1u11na \'('f· bem se cl'l\.'Olv~1n. Assim, 4uando a..:ha,
dadek.t crônic.1. A.,l)()r.l, vo~ tem m,1is mil.xi.lho 1:>ela m.?me. Ê hora re,n que terão um po\loo de paz
de começar a fol'jar elos cmrt> <lS sessões isoladas,
co,,cccar histól'ias e craçar algtins ohjctivos de
longo prazo para os person.1,2Cns e os vilões. '

C'tT/f!IJ' 6',,1,ft-1Jfe{'«I'

4/ li/.tfifl'/4/
Um.a tCcnica que
c.c;cr itorcs utilizam para
entrelaçar lustórias C ima,gi,
n,ir o conto ttxlo tomo uma
:;eq üêuda de di1fütú'S , Os
acontecimel\tos v·do se segui,,,
do até c,,da dímax, chce:im à
çondusi'i.o e depois as coisa~
prossc.i;:ucm a partir <laí. A 1m1Ío·
ria <los rom,mces tem pdo ll\c1"\0$
trés po1,tol!> culminantes importantes
ê, talvc:., um ou d oil!> setuf'ldári0$.
Digamos que ~'ayne vem cor1du.::indo
algumas sessões aleatórias d e Lobisomem:
o Apocalipse para uma matilha misrn df per,
son.1.g('1li-, :=il.ao q ue de quer mm... torm:u numa
crônica. O tema ,1tual ê ..Jovens e Assust,1Jos.., mas
ele tamhCm quer p:,~:u ao tema "Predcstin ,u;ão".
Ele propôc Juis ou três :1..-:o ntccimentos crudais1
qul! essencialmente vai promover 0$ meta.enredos
e algumas história~ .. rnpa,buracos" e1nre des.
'\X/ayr1e também percebe que podem ser
necessários O\ltro5 capa-huracos, princip<ll·
mente qu:mdo os pcn-01'\:lgens dcl:',Cnvol-
ven:m as prôpri.i.s nc..-:c:s.sid,1de.,; e mtc..
re~s. e é assim mesmo que tem
de ser. A 6hima coisa que ele
deseja é que 0$ jogadores se
simam como St" estives·
sem sendo impeli,
dos por u m ri.!,!ido
planejamento.
Ma:-. como o
Narrador des.envol,
ve um mern-enredo! Bem,
depois de umas q\1acro his-
tórias, a m:.nilha sem dúvi·
d:1 fuz algum inimiR".:-ic- n:1
Pcntex. Por k-.o, \Xlaync
d ecide que, t:ilvc: lâ
pelo flm do oitavo epi,
sódio da crõni~a. vai ocorrer algum tipo de oonf«:m,
to definitivo com a Pencex. Trata.se de um primeiro dl,
max muilo bom, s..-ndo o mern,enr..-do alguma coisa do 6po "os
person.:lgens rornam-se inimigos da Pentcx". Rt"Colhcr M ponra.s

260

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~---~~~-,.._,New•s,aa. .-illilC. .alNS'W!IIMJ,_U~
" - - .-- -. .,_. ...,.

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261
D 5 e
d epois d e dar um imu na Pcnrcx, os lohisomens repenrin.lmeme
ts.JM
"
A se-gonda qoe,-itão envolve ,empo e enereia. Condu:ir uma
tcr.lO uma demanda para mantê-los OC\lp;,u;lo:;.. E c11tão \'Vaync crônic,, (>.Xiie mai,; tempo e 11,:i.piração do qot 1..)$ ci,,ço 0\1 Je:
comt:ça :t tr:tm:1r nwnmra.c; p.ir:ilcla:; p:u11. o otm:5 p(>rson,lgen.,; da m inotos de,,;~ndidos m,1m.i hrinca,kirn nai- noite<: de <;('Xr.• E
m atilha, e :tssim por d i:mtc. O que acalmr:l :içom1.<>ccndo ê que n;i,o h:l n;_11..b de errtido com voe(' nem com os jo,::hlorcs se voe
Wa~•n c scmpn• tcni cm nndamcnto um:1 ou dlms grnnd<..·'- linha,; p rt'f<·rircm um jf'l~o com mmt11s rr,;:5-
narrurivas e oums dua~ ou rr-ét,, menores; s:'iC'I história~,; q1.1c \~lo se tcs e fonç.uncmos <los <laJ,
sobrepondo e lt.,...,>;.un a ponto:- colminnntcs c;:;r.,,l,clcciclo::- com Mal'h.lcm ,'er! ~.f.l~. se o~ J1.."lfi:
mais 01.1 men os cinco ou 6Ci5 cpi<;ód i0$ de antcccdênci.1. <llH~s e:ictiwr..:m implt1r.itd
Portanto, os person~lj,.>cns nunca tcr:10 um vcr<ladcuu momento por um,1 aó,, ica, fiq
de paz... e os jogadores nu,,.::a flcardo e 1'lte...1iados. s.1h('ndn que ª" nccc:-...,id,,--JL,
Os Nàrradorts: d C\>ttn con..~i<ltrar duas et)isa$ iin1,orta1\tt"S ;m delt.·" ,;cr.io m.tis soÍl:-t-k:1d
tran.i.furmar umá série J c histórillS frouxam ente c.01\ec1a<l.is Ele<: vão c:..pc•r:tr que· \1X..'ê ~ati-,t
num:1 ,,crdadcim crônica ..Antes ele tud<'>, lcmbrê/4e Je ça as nec(':;..,;il_l:tdes dt.· intt.•rpt\'t
que 06 Narradore.'> precisam gc:>51:ar <los personagens e çfü.1 do grnpo, e não o_,; impul:-. ,
estar inspirados á oon<luzir avenruras para eles. Se d iJ?nos de u ma calculador::1.
as coisas esm·-ertm túmán<lo o rtll'OO de uma crõni...
e., e vo<:ê esperar ãté a sexto ou à sétima sessão para
dizer a um jogador que o personagem d ele é
chato, \'<>Cê \•ai se arrepender. Pior ainda, se
\~ não disser a ele como se scme e ainda
assim co1'l.du:ir averm1ras solos
legais para rodos, menos para ele,
prepare-se para mais aborreci...
men.tos. Se você perceber
que se\1s jogad ores qt1crem
uma crônica coesa ;,1 0
invés d e apenai; uma séria
de hi:nórias oca:s1onai:s1
fa<;<t um favor a todos e
n are d e goi;ror ramo
d()s jn~ador<$ quanto
dos personagens.

262
~zne-.qz as == fo
N o e as,

ÁF>T4jfPF;.l.tfir.t ;W11/11/Y/"/(V/JQ
Ac::-.ta altura, \'t.>C'ê 1•' notou qut' o Coi\ílitoê um elt'tne1nocru-
Q\l<'r tvnlu .1 s<mc de condu:tr :-d.....C'll-:,. *m,10.li:- Je
d:al numa boa cr(miúl. (~ bandidos, os anri-heró1s, os \'ilôe:!., ou
Lobisomem '-'\' ro:-.-....1 n.·unir a s.:alcr,1;1pcn~,::. tuna vl~i l"')r
.,;1.•1a ti qual fc.1r l• 1\(111\e, geralrnc1\te :.àll c~~n<-i,till p-.1ra o Cüllílito ,
mt,,, \'O((~ \':li quC'rcr manter t.·ont:.ih.1 ..:...1m t\:. jl,gadorc.:- Je
1n.1.., uma .,;onceirUd\•ic.1 r·obn: Jo,_;, amai::oni,t.1:- é i..'llpil.z Jc arruu\ar
ale,1m modo e J:,1rant1r '-IUl' lr'll..lt\:> c~LcJ;&m por Jcntru <lu
.itê- 1111.'SJllO U~ mdh\.l~ Cl\f\'JOS l' t-"eO.Ííh~, Ü~ al\t,~ôllista~
)ll~,). O Cúf1l:"i<, ek-UVnko é uma m,u,cir.i ú)l'l\'enttmi: e
Jevem ser crl\'tb. irnimida...fore~ e ge"uínos, ail)J,1 que me1,os
t.ic,I Je l-Untat.1r º'" mem~ro, da cru~ indl\;du,almt.:"nrc ou
impon.11ut.~ do que o,;. per,.onag,en.s doi- jogadores.
rumo um. codc). Voe~ pode n:(H\""fnmr ,ma, "'cxtnH'lfici:ii.,<;•
-..·om ctda ("~m.1,g•:nl ou tl:r orna idd.i ,lo q\1t· todos que•
l\'.m fa:ier n,l rro'.li:im:l .,,~~-.;lo (,....,.:-.t• ripo til· i.-onuto r:11nh1.;m
l'('nnite QU<' \\Xt tr.lCl' .,cu:-. prc',prn~ pl,1no~ ,nm b.i...c 11.1:- Ao cri.ir l:r.> nnN_lll\Oi~tas, comcct:" por con side-
l'e-"i''-'srns J dc~). $(' ~· cJmail nfü1 r1.'l-f'h't·r, ,u..·1; s.:~mrn· pod e rar ,ill,!:uns (om·dtos hitsicos. Qocm {nu o q oc)
r("l.-c,rrcr ac1 hom '-' wlho tdcioncm,1 11u ,111 cn..:cmtro p.tra o está por rr;ís deles! l!lc.,; própriol> ,;.10 podem·
,1lm(')o.7,1. Se n:h, for ~i\'d conrnt~,r <~ jc11,!.t..lon:!> coere ,u, :.os ou nJt, pá~,am <lc e mprc-,!!ados ,t servi-
Si..-...•;ôc.,;, ..:on..,1dcre ., J~t;,,,..,1h1hd,1<lc Je unul'1,-'ar t.'ada 1\0\0 ço de um "il.io maior! São Je ori.gém
JOL.'O c1.1m um;, rt.-cJpitula\'.aV Ja ,l,-tnrurJ aml'nor. ();. jllf(a- sobrenatural! Se a.isiin for, que pode,.
dnn•s podem ..:t1n1.t-la. a í\lntr <lt, J)UIHO tk , i,,-ca J()(i. pro• n,'5, ele:o. po:SSut'm e como e ~
pr11.h pcr.,on.1,1..'\'th, usuh.lo "ºª.., a1,lJC.aç\,e~. ou vocl rode poderes aíe(arão o... lobi.io-
tê,rnL"CCr um brc\\: rcstuno et-(.'Tlto. Tumar not.i d~,s citaçoc~ me1\$ íi~ica e psicologica,
d t\., pcrsoniu.:c1\, (fos Jtlt:;:a...lo~ d urnme o jot.,'('I I uma memd Q uais dÜO as motJ•
1U,111e1ra f\trttéularincnce J iwfcid.1 de m:apitoklr. \'.lÇÕes dos a•Hagoniscas? Seu
ant,•'?onista é apenas um
moni;tTO fonârico e tom
de controle, criado
p;ua dar ,;da â cul-

CApff,,do O ífo: Co"t"'""º 1-\isfól"ia.s

«: -- na -, .......
t !lfi D 5 na •
minante seqüência de combate, ou ele é um astuto dem1:.m <la menos nobre. São ,mtêla:onista:; porqt1c muitas \-CZCS são comp,e,
ADN que voc;ê tem a intenção de uarlsformar num inimitro r1dorcs1 lurnm pelo.;; ITT<:$mos rccur:;os, terrns ou intcf('SSC~ que
ro<lcro.so e recorrente! os personaQens. Ern Lobisomem, mu1tás mhm: são mlvcrs,'1·
Em seguida, pense em a)g\11'6 pacàmerros e descriçõd cruciais. das, embora odo ~jam totalmtnk inu'mgas. Os membros Ja
Não se atenha à aparência íisica Jo ,1mas.roni:,.ti. O hviameni;ç, \'(lc;ê Cria e as Fórias 1)o<lem tentar arrancar as cabeças un.- Jos
<leve .,;abcr que o antagonista dc.o;ca .scm:m.i - G.ilKorr, o ~ w l oucro:; numa aSS4;'mbléia, mas, a~ar da tabu,gice, ~ão .iliado:.
Scrvi<;..il d:, Wyrm - tem qu,mo metro$ de ah\lía, presas enwnena, numa guerra total cornra a Weaver ou a W)'Tm. Uma maneira
da~, \m1.i pdc es;c.lm~ e verde como jade, mas ª"ance um pouco de pensar nos advcn-ários é que ele:. txxlniam ser os pcrsona·
mais na descrição. Qual é o cheiro de GalKorr! Esse deralhe seria s:c:ns <lo:s jog.tdoft's numa crõnka :-unbic-nra.da num mundo ou
de muito interesse pal"a os lobisomeru. Ele é capaz de falar~ Nts:Se n um cenário Jiftrente.
caso, 4ual é o Sôm da ,uz dele! Ele p<)S:,ui alguma c,1racteristica Os inimi,l:os, por outro lado, possuem puuquWimas qualida..
wgamente :c1ntrupomórfic:a, mmo tufos. emnranhado.s de pck~ ou dcs redentoras. l\xlem ser rctmt:ukxs em n,woces tomo~ ad"t:r,
imensas e flãcid.as ,elãnch1las mamárias! O q1,.1e toma Ga.lKorr tão s.1.ri0$, mas estas o;ão m\1ito mais f,()mhrfal'>. ·fah'C'! dcs renham
incrivelmenre groresco a ponto de os personagens (e quem sabe O& uma bo..1. ratão para faier coiSM te.rrl\teh~. mas i&,;o não(, l)ma jus-
jogadores) se lembnlrem Jde me!lmo depois <lc lhe arrancarem o titicati,~..1 legitima. Ê inuito pnl\1vd que sua trupe jamais quisesse
coração para fazer mfrlgau! in terpretar pcrwnabretu. inimigo:,., a Lnc1'1011 4ue ~ tratasse de uma
Se você estiwr c-rian<lo um ,uttagonistn para d urar \'.irias :ses- aventura para uma única sess.io (como us..ir ic....,mori sacrificáveis 0\1
sôes (e lo,zo você estara), <;c:ria ,1consdh.:ivd dc:d1c:ar ainda m:ns outro.o; ~wcntes da W)'Tm e <la Weawr, o que poderia. :i'er moito
rcmpo no h isrórico do mC$mO. Vejamo.o; um exemplo: a Orn. divertido). Os inimis.:n<> podem e devem ser cqmplexos. Old.S talvez
Rcesy Rook, \1macicnrisc,, da ADN. Você começa a escrever uma faltem a eles os ddicio~ dilemas morn.is que os :idvt·rsãrios tra.-
awrm.1ra para sua trupe e de,cide que eles terão de resgarar zem para a .:rônica.
Marcha, uma Parema que foi levada para um reduro da ADN Um bom jogo apresema um equilíbrio s::1lomr entre adver&'\~
mfesta<lo pc:l,l Weavcr. Manha vale o esforço, poii. est:i csper:m· rios e inim1R:m. M.ts, cuid,tdo: é muito m.iii. <li(kil traosformar
do um filho, e nenhum lobisomem, cm sã con.<>ciência, .ensr:tria vm inimieo cm ::idvcr:sârio <lo que o contrúrio. füu...:01> jug,.,dorc:s
que um bando de criaturas da Wc:wcr mexesse com seu (ilho (ou fica rão fdi:e~ se você Íi!cr um inimi(:o totalmente m,tli,llno
su.1 lcsritim:t comp:mhciro, por fular nisso). Oc qo.-ilq\ler modo, começar ret>enti-nameme a, .iJ?ir como se t'1'>rivcssc dominnclo pelo
voc:ê dc..-cidc ser b,,stantc cruel com o.s pcrsona.eclls e fui com que remor$O ou pefo culpa (pense nisso co1no .l ,.Slndn')mc de Darth
eles sejam meros ocàrios nas m;jos da ADN: Marcha é ape1'1as a Vader"). Se voei: qui.;;er uma coisa de..;se tipo, i1wisca o tempo
isca para aLraUo:. até um labirinto Je testes que 1l ADN prepa- que for ncccs.~ário pnr:1 fo:er cs.o;a mm..o;içüo por meio de um,t
rou par.1 os lobisomens. Os person:igcn~ d,e~m l:i. prontos seqüência lógica de acontec:imcntot-. O mcc;mo v,1lc par;1 o.o;
par.i dar um pau na W1.•:wçr, e t<:m de abrir caminho pelo 1abi· adversários que se tornam inimig0$. Se eles optarem p,elo lado
rinto insolúvel, pcrsundidos e ene,1ml'e:htdos l)efo \'Ot de \lma 1)('rverso da vida, mo._..tre aos jogadores que há caiões imereMan,
v;1ca oondcsccn-dcntc q\1c soa nos alro-faJance,s. Tah"el eles oonsi, lese ,'.\lidas para uma mudarwa tão infeli:.
sr,tm tir;1r M;i.rrha de lã sã e salva, mas tecão e1,contrado uma i1\i,
miga n<1 Dra. Rook. Então, por que a Ora. Rook é r.io canalh.ar
Por qui: ela humilha os lobisomens:!
Bem, e se a Ora. Rook hvt:r bo.L'> r:m·x~.. paro IX'..Sqt1i.o;.1r m.-s
aberr:u;ões doentias! Talvci um de :-cus t:ntcs q1.1erid05 tenha fica,, Quem é q1.1e Íka com as ficha$ de ~rso1,~m e as
do meio louc:o depois dt ser ,nucado por lobisomens (ou •cães se(.. anotaçÕf.'s do jogo! Pode parecer um" ~rl?\mta aivi.11. a
\'agcns", como foi puhli<.:.ldo num jomaJ da cidade). Tah'-"2: ela menos que vocl: seja o Narr:tdor de um grupo que costu·
queira $C vif\2ar, ou pode ser que ela precise de resposras para aju.. m.1 esquecer met!tclt' d,L'> tkh.1s em c.1.-;;1 no di.1 <lo JOjCO.
dar seu ente qu~rido e garnmir que rüriguém mais :seja ferido <lo Os bons Narradores dizem que t' neces::;áno comprnr
mesmo jeito. E não se esqueça dos motivo.~ prâticm. A l,oo dou· algum tipo de p.ista parcl 0$ personagens e um c-dderno
toca pode simplesme1\tc querer a informação por r:l!ôcs çientifi· para a cronica. Os fichál'ios .-,lo muito bo1'ls porque ,'OCI:
cas. Por outro lado, podé ser que a Dra. Roolc simplesmente tenha pode adicionar e remO\-er as informações cum facilidade.
uina ,~1á :s:ádka que precis:.1 M'!r saci.id:1 de vez cm q1.1ando ... Em Os t'ich.iriOlS oom holsos na frente ç :m'ás são úteis par.l
todo c 1so, quando voc:ê tiver çerf'("ta de q1..1e de.seja desen,-olver um .irmazcn:1r recortes oo impressos. Um çnlcndário t:.lm~
vil:io p:trn umt• ou du.is histórias, dedique algum tempo parA dar.- bém ajuda a evitar o problema do: "Ei, quando fui aquc•
lhe vid:1 tanto quanto aos mais :;impãtic06 personaboens do le ú ltimo jo,:o, :secemhro ou dc-...emhmt. Você poderia
N,m ador n.i crônica. V~ descobrirá que isso tor1'la (R, a.ntt1goms- até mesmo a.1\otar a fase <la luá, o quc- é: algo ~~l'lcial
t.is mcmor.'i.veis.. e os jogadores !Sé lel'llbrariio e.Ide.'> muito rempo para os lohisomen.s!
depois de .-,ua primeirA aparição. Por Ultimo, considere a possibilidade de fazer al~um
tipo de lista com os detalhes de outros personagens
encomrndns no j()jtO. Você vai achar muitn bom ter rc~is.
t rado como o:. pc rson,lgc1\S irdt.1rfun um c:érto gucrrdro
Algumas das mdhoreç histôri,1:-- apf"C'-<.'nt::un tanto adversário:; Pres.\ de Pr.ua quando c:hcgar a horà Je tranur algum~,.-
quanto inimit•os. Ma.s qual Ca difcrcnp! N;io s:io amhos ol*tácu~ OO\.'aScomplicações para a crônica. Os jogadores ,~Jo
los diance das meras dos peroon.t.~ens~ Como ê que um advcrsMio achar e>.1Temamenre benffico recordar, por exemplo, que
às \'e"'.A.'.S 1)()(fe ser um ali.ado! fher:.1 m um ~nindc favQr iquclc- ancirto Ukt:cna quando
Os adversários podem ser tetlexos M)mbrios dos hert'>is ou se meterem cm encrcnc:, com os rn.':-.1:c; de Prara.
simplesmente os campeões de uma causa <liwrgente, porém não

....... UE
-- J)!
%f11!4/ :J:l,,,ri, Quando os personai.oens. estiverem promos p~ro s.ubir de
ccrrifique-...:;e de que eles sigam os procedimcnros ~cr.ns du
fl<).">to,
Lçmhre-se disto: os anrn,eoni.stas s:lo prova\'dmence as fontes rriho no tociulte aos des.aftos. Aproveite css.1. oportunidade para
mais comuns Je <..xmflito a ;;iparcccr n~ cr6ntca! e podem g('r:tr
rcfon;a.r o fato de que <.lda lohis.omcm e': membro <le uma matilha,
ou do.truir um bom enredo. Um erro comum é empf\.~r moit<-,..;
e que ;:i 1n.nilha ê m:.,ior do que a !'ioOm.t <lc ::;eus membros. Quamo
:mrn~roni.:.tas ou fu:&106 aparecer muico cedo na crônica. Se, por
mais elevado o posto n ser alcança.do, mais difíceis devem ser ,1s
exemplo, voe~ vai ter dois ou tTê:> amagonisras princi(XIL", não os
pro\'as. Essas prc:was podcnam facilmente constituir os aconteci·
Jeixt: abrir o jogo de um.1 vez :;ó, Mantenha (l(gwnas coL,;as em
inemos cemr:.üs de 1,1ma seção inteirA da crônica.
:<grcdo. Do mesmo modo, n:10 os faça pre-visivtis dcm:1i~. Ao Jc:;.,
<.~'t:'r o gropo avnnçado J,\ Pent<X que se apmxima, a última
1.'.0isa que VO("ê \-n1 querer é que o,_;;; jogador(.-:,. d i,'?am: •olha. é o
Bob Oclta e seu.,; c.-.tpà1\g'c\S, Não se c....qucçam de que cstlo t1.Xkl$ N opções que veremos n sciuir ~lO ideias para histórias que
c;1rrcg:.mdo la!'.ti de st,roy dt pimenta! Hora de ligar os wnrilado- voei t">Oder.l os.ir asliim que uver reoolvido o problema de reunir
res :1 pilha, «.X>mpanhciros!'". os jogadores. Esrn~ ideia.,; fornm éTiadas para uma ou dt1as ses-
Já deu para entender, nê~ sões de joJ?o e podem ou nâo refletir o tema qt•c você quer
desenvolver. Al~uns elcmemos essenciais da crónica podem sur·
tl/lltr ..!VP/4' Jb/r11 6Xf"Jr/;,;~/tr gir a partir dcss.1.s st'Ssôes - coisas como amagonist.l.S r<X:or-rcn-
rcs, ali:ldos inrere.-.santei; e objeti~ dos personagens - se você e
Confonr pon~ de e~ri~ncfo e Rcl\omc e.xi~'t' equilíbrio. Se
os 10,t,tdorei; tiverem som.•.
vocC <ler pouoo, os person;~cns ,::.lO pro<.,.'Te<lir li'ÍO de,~r Qtk!
levarão anos para suhir <lc postu. E, sejan1os francos, :ilgun.,;
daqueles Don.e; de nivd m.iis alto são muito leg:ais.! Enrrcmnto, St:
dC'r pontos demais., \'Ol..'ê ('Ol'~ o risoo de rransformnr até mes.nh) A dor e :a a legTia da Pr-itneira Mudança são diíerent.a,J;. por;1.
hons jog,u.Jores em frutinhas e, ainda rur c1m.1, ~1cttbar condutin,, cad;1 lohi:~omem, e mesmo os joga.dores veteranos podem arn.."-
do um jogv eh.ato. Em resonm, rudo hem que os per.;otut,!,~ll.': c~s- ci:\-b.s. No caso Jos nm·os jogadores, é essencial im:erprll'tar o
çam e se dtsen\.'Olva.m oonl'it:antcmcnce, mas rambém é legal que prelúdio e a Primeira Mudança dos personagens deles. Pcn,;c cm ~
eles perceOOm que n.fo i-.io invcncivek, como realmeme seria, emocional e psicologicamente. dc$00brir t,,,."'

265
== na ma == =~
D 5 CE 1

que vO<.."ê era q1.1ase illteiramcnte diferente de seus vi:.inhoo.


l&Z
"
lacaios provavelmence s.erão J ca\1'-a de muito:- inforn~mm:,; nas
Além do mais, ima.ginc Q fu rdo de se rcr \lm<1 missão mo .séria e vid3S dos personagens e, pominm, empre~e.os com boa ,·mv
um lmndo d e parcnrcs n.ida amorosos. Este ê um hom começo t::ade. Os confrontos com os laati0$ da Wyrm d.}o gl'andes awn,
p.1rn qu:tlqucr cr(>nica. turas isoladas para aqueles <lias em que \'OCê n!lo te>a'e tempo df
prcJMrnr um jogu dernlh-ado.

Assim ..-:omo a Primeira Mudança, é legal narmr a história do


Rlrnal de Passagem no inicio d,1 crônica. O ideal é q ue nc; ritos Você j:í viu umu J~'l:1 Je tecido mun cear? Pode ser orna ohra
estejam rclacionad05 aos pcrron.1.gCns {e rribo:;) especifico:. do de <trte: de beleza esponr.\nea. Em meio a su.i loucum, ent:rcumto, a
jogo. T~lvcz você qt,1cira d cix:1r rodos os pcrsonas,.rcns participarem \Ve8\>er iia reias esr.\ticas e mfle:xiveis que resrrinJ,.rtm a Wyld e.,n
do ffi(_~mo ritual ou e ntão <lividi-lo.;; cnt dois grupos para. J.ar a rodas as suas formas. Não comera o erro de ~norar a ameaça pocen,
todos um pouco m:tis de atençiio mdhridual. Escolha tarefas que cial da Weaver. Dos confronto... r:ipidus crnn as Aranhas do Padrão
sejam pertinentes .1 niho em quest:lO. O Ritual de P..issagem de âi lo1)ff.!IS bamlh;l$ com os dt.'SQnc:;tos c1tntistá.S Ja ADN, a \Ve.1\\>r
um membro Ja Cna pode ser trazer a Cábcçà dt' um m.01,srro da represenm umJ amcnç:t qunse t.lo t:errí,t"'I qua1\co a 'X'ynn. ,A.s h is,
Wyrm ou sobrtviver uma f\Oi te r'IUm bairro barra,pesada sem usar tórfas que envolvem a Wea\'er dewm ser rígidas e ccntr.lda,;. Nn
as garras. O de uma Fúria Negra 1>0de ser defender um,\ molher mundo da \X1emt:r, cudo ,,ào J)QS5:a de um fio n\1m:, t;tpcçari:t, e os
Aparemada e seu filho, usando de astõcia e força. T.il\-.:z o jovem Narradúres devem pensar nos enredos qt1c envolvem os L.i.e.tius <l..t
Ukcen,1 cenha de recornar à m;,11;ilh:l com JY.lrtc de ah:um conh1.-ci- Weaver ooino tsm1rur.a.s oom imerlig:t.\"ÔC'. e divcr.s::is c..·amalfas.
memo OC\llto. E as.sim por di.mtc.

Os lobos :-.[10 uma espCde em lento processo de extinção. É


Os lohisome,,s represe,uam muito, muico mais do que sim, \•crdadc que c~rf10 reap:uece,,.Jo em algumas regiOCS do m\1ndo,
plesmeme motte e c.1rniftcina; são <ri,1rura1- espirin1õlii-, çriacim,; e mos seu território está sumi1\dO com <."rescimento d;t hum:iniJade.
passionais. Mas, 'pcrai, eles e$Lã0 muito bem preparados pam cau# As histórias podem facilmente cnvolv,cr çonílit<>.s dtkS lol)bomcns
sar dc:stn,il;iio. E nada dcvc rcs.çalror mais cs.-;e ínstinto a:;s;L.,;sino e de seus aliados lobos com os im~isorcs human()(S. Considere~
do que cnfrcnror :1 'Xl)'Tm e mJas as sua! depredaçües. problemas de<X>rrenres da compra por 1,1ma fam ilia de rancheiro&
Ê possivd que um <lia a Wynn tenha sido uma força em dos dez mil acres de terra que uma marilh.1de O.mas Vermelhas
.x;uilibno com a \X1eaver e a \V\•ld, mas não é isso o que aoonce,. chama de lar. Como c:sscs lupinot'i Tõl.i:irdo! Como a matilha d06
cc hoJc em <lia. Sejam discretos ou oste,,si\'OS, a 'X'yrm e seus personagens poder,, .-ajudar! É..::se tipo de história deve ter um alto
reor emocional. Nào se csqucç,1 de que os lohioome1\S nào :;ào
simplesmente lobos, nem simplesment\:: humà1)0S,

Voc-ê quer que seus jo<,r.i.Jorei> renJmeme se eo\lúlvam


nas vidas dos pel'so,,agel'l,s? Voe~ nll.o se imporm de dar um A mácula da 'X'yrm, a c.xp:msão urbana, o parasitismo, as anti,
ou dois pomos de experiê-ncia a maisr Considere a possibi, ~ "~mdet,,s, a competição por rccu01<1S, <:its hãbitoS alhnenrnres
lidade de dar alguns pominhos de crédim por qualquer deprav.1.dos... Existem inl1mcras r:tzê>es par,1que v-,1mpiros e lobiso-
esforço oomp1emencar que os jog.idol\'s vierem .i i,westir mens sejam in.imlgos n.1n1rnis. ô,m o <lese,,rolar de :ma crônicd,
no dcse,wotvimcmo de sc1..1s personagens. De q\1e tipo de você pode decidir .abrir .algumas cxceçõe:s.. mas a regra qu.u1do um
ct"lis.1 est:lmos fulõlndo! .A b io,z:r:lÍia cscrit.1 e complct:i de lobiromcm cncontm um San$,!:UC..'i~Uj:'...i é que tenha inicio a morm1i.-
um µersona~rem é um bom e.xelllplo. Peça ao jog&Jor v.ara lfade. A;; du11s sociedades t:>"t"do .e-m cam)X.)6 opostos no que S(' refe.
entregar a \\X'~ uma pági1\a ou duas sobre quem é o perso- re â maioria das faceca.s de suas existências e mei~ de "1..ihrC\·i,t.tncfa.
n,~m, de 0 1\de ele vem e que aventuras ele viveu 1\0 pas, As te1)S(',es d~-em ser marciais {e de fato o são), m:~s não se esqueça
sado. Um relacório do preludio do personagem. se nào for de que h,i um consmnte confliro soci.-1 e intck.'ctual cnm lvi<lo. 6, se
repre:senrJdo no jogo, rombém ê útil. Pense, por exemplo, 1..1ro Sanguc.'I.Soga O\l&ir cnf'i:,n .lS prcs:is, dig:imoc,;., num J'.trente, L'-SO
come:> pode ser intcrcss:;intc J .ecnc.-101,tia de \lm Pn.."S,,1. de sera motivo JX1ra 1,.1m ov dois confronoos desa$tf',tdá\'eis.
Pr:1t:1. O jo.izador pode simplesmente rrnç:.n :;1 genc:;1logfa de
sc.u perso nagem como um.i opor<umd.ade p:im c<mscguir
um pomo de experi~1\da a mais (sugerhn0$ um po,,to para Ameaças comuns produzem estrnnh~ nliado._,;. fatc fipo de
cada "projeto"). Um projecodesse tipo rambém é umóumo história ajuda a fuzcr com que cerms rribos ou m:mlhiL,; deixem de
lugar para procurar um pouoo de inspiração. Com que 1.i.do ~ inimi?;tde reciproca durante algum têinpo .1 fim de comba,
(!ntão lhroim, o Peregrine:> S ilencioso. cinh;:i \ lmJ comp:.1· ter um:.t .imc.iç:a m.iior. Você pode se d1vtrtir com as ocasio1\ais
1,hcir..1 quc d c.,;;.1JX1rcccu no r..farre)C()S? Parece \1m ó timo replicas vi,-:orosas entre o,, personage1\S (algo que 06 jogadores
começo pnr:i uma história. Se um dos JC'lg:.1dt"1rcs tiver um <levem curtir) ou at(: mesmo com uma lura n\pida pel.i dominfln·
di:irio, tsso c,mh<!m vi1lerá um,, rccompcn." ª· Os pequenos eia ,unes do grande e desagradável inimigo <lf):lrccer.
den1lhe~ dti crônica que táh cz \'OCC tenha esquecido
1

podem ser tào úceis para ,'()Cé quanto para os jogadores..


Esses projetos para g.l.nhar pontinhos de crédito mmbém
fazem com que os jogadores forneçam \ unJ bo.:1 lisro de ooi· Vru e os j'*.:.dores precisarão de um intervalo de vez cm q\l.in·
s;.1s que gostariam que os persona,geM deles fi ~~m, o que <lo.. Se for esse o caso, pe1\Se na possibilidade de narrar a história de
e sempre urna hoo. mt1ncir3 de mantê-los interc<..,;ados e um •dia 1\a vid<'I da matilh,1". Este tipo de h1srôria tlim cm tomo Jc
envolvidos no j<ljZO. como(: caçar o .ili,uento. cri;)r os jo\'c ns ou :ué mesmo dizer adeu:;
a um ancião que pJrtc cm ::.ua úlr1mr1e 110,,orâvel dt.>IHál\da.

266
~E cm-.,a UE
--
Os f':.1rentt.":S :-.ào ~anchos mar:wilhows JMra a,-t"oruraS,, prind· A, dcm~m<la:. ~n) Jiwr:.a:- etapas sáo ó tima1> p:ir:1 c...:.trurumr
l'~alme:ntl' p,mt introduiir um pouco de r<,mm;cl' 1\a crônka. Q\tt.' um;i lun~a :<Ç<io da c-rõnil'a, V~ 1_11ml~m podcri.t ui;..1r c:>tc
lobisomem nfío <lefe1)deria :.:euc; oomJXinhciro., . lllhos .ou irmão:-? çomeço de ht:-túri,1 mino uma exi,?tncia d,, ascensão na hiernr·
E :ll1itun..,; pcr:sorn1,gc'll~ Aparenrodo.; .c;1mplcsmente J)'<lret.'eOl undar qui,1 üamu. Fa:er com que o,;, herói" h1.1~ucm o:,; T rê., E..,pirito~
o lc-m,z<> e dolol'OMl -.ofrimcnto. Embor:1 vo<._'ê não de\'a utili:J-lo.,; Ance:-tr,ns M.tis. A1uig~ J,\t- W<;ndil?n, m1 mc:;.mo algo mais pai,
cm dema:sia. (ll.S Parentt> Íuncionam rn\lttO bem como ,·irim:1<; da pa\'d, 1.1v<le m.-.m.fl-k1s ocupadt).'- durante v:1da~ ~ssô,;>s. As. deman--
Wynn ou da Wl?él\"Cr que pn.'é.1Mm se-r resgatada.,; ou cur.iJ<.b. O,., da:> são ótima,,; o pom ani<lade.:, µ.ira ,1mpliar .\ crõniç:i, fa:cnJo-,1
f".m:ntc..":S \ ingativos r:tmhêm d.do i1)iO'l~OS ~'-1rprccnd,cntementc pas..,;,.1r d;1,; h1c:is m1..'tlonh:,1.:> Je todth os dias â .:.ohn." \'l\efnda num
,1stuc1oso.-.. poi., :1l211n~ <leio rnnhecem Jctalhcs importame... rd no d<: dé:-lumhramcnto muito rilém d:1 rcalid.tdc cruel.
...obl\' os k,bisomcns. Con:-.tin,cm a chn\'e para aqude lado etipirin 1,1l da :.ocit.·~hJ e dos
lohbomcns ~uc nfm pod\' M"C ~llCH'ado, o cerne daqmlo que
mold:,, a jorn.1&1 de todos. os herói,;.
A, as.'i('mhl~ias ron~ti"1rm um d(J(S acont«imencos que tort:t·
lt!ccl'll os laço.s da matilha. Sô pard re..:apirnfor. as ,L,..'-emli1éia:.
t'llV\llWm umJ ...cqítên.,u1 de evento.;: o Ui\'fl de Abertura, o Céu Nem w&1~ ~.., obng;;,tçõe:,, são fik-ei.:. d,~ cumprir, e ...mt.t·se à
lmerno (cont:tto com os c~pírito:.: trH...:Us), a Quebra do Osso \'Onracl<' p.-ira nuquínar awmuras. que façam ),,,10,Zmr <X-. cor,tÇüc:s.
(negódn;.), o SCJ:lllento <l.:: Hi:,tóri..~ e C.1nç&~ e o N.":Stim. Uma dm pcrson~1ge11:,, lmi1gir1e como s..>ri.-i difidl wmpnr a ordem Jo
<:e:-...,;,.1.o di\'t.'rrith entre ,11,,-enn11-a.s pode .c;1•r um.1a!IM!mbléia Je seita lidcr «.Lt :,,,d t:.1 de {'érseguir e maror 1.11n t1ntigo meml•m da 1fü1Lilha
na qo.il os pcrsonagc1\S rek1wm o que rcali:arnm e qual .:.en\ S<'ll (t:1lvc: o perwu.i.gcm ap(l6entado d(' um jo~1<for ou um c:.,itnado
p róximo ob,ctlvo. personagem. do Narrador) ql.l(' t('nh.1 _,;u..:umhi<lo à \'\')-rm ou à
\Vcawr. É í:k il d iu.-r qoe J rarcfu ê um mal nece:.sário. que ê uma
bc1lçào pam a ,·ítim:1 t.' tudo o m,1L'i, mai> não hi nada mais difkil
do qt1c mar:,r um camarmb.
l!uem J~ que todos º" inimi1,..•<)S e d~1fios 1-,recisam ,;r do
pre~ntd lma.{:in(' o q ue podem~ .t\.."Onh:ctr se <l matilh;.1 dt' IOOi.c;o-
mem to~-.a~se com a cumha :-cb<la J e uma ,-elh:;i ~ ~fê «.'ntâo dcs-
conh«id.-i \ri:.m1ra da \'Vynn, A oompli1..~tç.k1 não seria apena:;.
comh:ncr ot tcmwl ..:rfaxuca, ,nas famhCm ('xp lic;1r com,• lihcrta•
mm o monstro.

267

« == na ma
- · ª~~
u a a e 59 1

avenruras tanto urbanas quanro rurais. Os peroonagel\S poderiam e1woh<::lm m,1m:) ros~ para \'\!r quem .serve melhor ao Vigia. Pode
descobrir aliados e inimigos de matilhas diferences ou, quem sabc, :;cr tima discus:;;.i.o in!!>i~niftcante, mà.$ é uin sinal <leque as oob.b
outros habita1ues do M1.mdo das Tre\1\S. Um dia, porém, des n;\() :md.tm muito bem. Depois. fuça ounos indkios de timsão
dC\'eR'I encontrar um ou mais lobisomens jovens e inoccnw_s e npareccrcm na asscmbléià mensal. Todos esses sin,1is dc:vcm mos-
estar preparados para agir como mentores. trar ~1<-)S personngens que nem rudo vai bem em c::ii-..1 e r:,lvcz d<'"
devam fazer algo a respeito. A criação de um:i certa atmosfera tam·
bé1n pode colaborar com a cêcnic:i do prt:s~1gh>. Ao rocar uma
Lnt'tsica melancólk::l, você cstar:i d1:cnJo <IOS jogadores que M pró-
()e. Gamu, :tpcs.u de to<la a i,ua huora. oào estão imunes às
xim~'i homs não scri'to todas de doçura e lui.
m.14uin,tçôt:s políticas. Afina] de oonras, eles se encomnm cm
g_nives dificulda.<les e estilo dispo:itos a fo:er pr.11:-icamcntc qual-
quer et)isa para preserv.u suas cerras e sct• modo de vida. Se seus
jô'.,;a<lortS estiverem incere.ssados em poliric;.i, c:ondu::1-os cm dire- Lobisomem.: o Apocalii,se está repiem de mitos e c;imbol~
.;ão a obje,ivos inre~:mces como conqoi;;car noml> territórios culturais. A soded::idc G;m:m ê uma miSé.eldnea oompl~ de moi·
para á seita, arranjar ca..~mentos intcruibail'> h1crnt1\'0S ou assumir tos povo:; diferentes, tcxhc; com uma rica história oral c/oo C$Cri·
a direçào de empresas úcf.'lc;. Ess~1~ r.lricas não .são mais exclusivas ca. Portamo, J)Ç."Cl~•i.sc um pout--o .sobrê e.sse pas1'(1do. U.se a poesia
dos A"darilhos do Asfalto. e a ~pic:a mitológicas para criar a acmosJcr-.i e ;mimc-M! a t-X>nhlr
al.i:umas h1stórl;ts, Dependendo da 1;ribo de lobig.)mens em qU(':5--
Á/'ft'P'1,.. ai .$jik#af t fo, tal\'e: \'ôC~ queira u...<t.ar a. litcrnt11rn dâsska grega. a esfov;l, a
irlandesa. a nórdica 0\1 a do:; indi<>ci none-ainericanos oomo fome
Ta.lvei o totem da matilha tenha ab~mdonado os personagens
<le i1,spiração. Não ('squcça rnmpouco que \'Ol'ê pode tinir o rn:~
por alguma ratão misteriosa, sem q\1c ~,p;m:ntemt:me 1\e1\hum
ságio ao simbolismo. Pense na importâocia que o nome de um:a
dtles tive&.~ cometido ,,ma f.1lrn. A m:mlha agora µrecisa desce,.,
pessoo ou de \.lm t._1~r pode ter, e quaJ é a implicação dc.ss:.1 impor·
brir por que o cotem partiu e o q1.1c pode ~r feito para aplacá-lo e
c,1,da par::i os pcr:;ona~>cn:s. EncontrM 1'\a e&tnlda um vfaj:intc cha-
tra:ê-lo de volro ao C.lcrn. Ê.o;;rc hpo de t1vcnturá exigt: 1nuira oon,
1\l:.ldn f.oki ou Comte só pode ~ignificar alguma coisa..
vc.n,a e mh:c: boas rela~-ões cúm outras matilhas, tribo.s ou cspiri·
tos, alt'm <le <lar a~ jogadores a oportunidade de m.olvcr alJfllns
er1jgmas e de pens..·u ,1m pouco. Ânimo~ exalr:ulo.,; e iarras expô:Y
tas serão de pouco valor neste cJso. Se você (iver fempo, cnc1l(i.'l e mspira~ào para r-anco, conside,.
re a possibilidade de situar a crónic:, no passado h~tórico oo no
Í\lcuro próximo. Tahrçz você queira narrar uma hi::.tória .lmbient.,l..
da nas colônias norte-:unerican.as durante a guerra de indC'-
Você pode uril1:ar v:.-lnas tt:cnicas (àqueles .. recutsOS dássicos" 1~ndl?ncia. Os pcr.scmagens combateriam os lobisomens de posi-
d.1 litcrnturn) para aprimorar mas histórias. Tome .:uidado .-pena.,:; ção politic:, conmlria, ;1lênt <los Puros e da Wynn. Ou t:Jlvt.."Z mel!
parl nâo virar o barco. Afinal de contas, isto ainda C um j ~ de q ueria avançar u crônica at~ o Apocalipse de fum, qu,mdc1 o ,;.
interpretaçào, e não t•m romance lxar;Jto. Seja cuidadoso com gumes implacâwL~ da \Veaver afligirão as mentes dos pen,0nage1\S
alguns elementos, com(1 o loho cm pele de cor<ldro, pará que sua e a W}Tm tentará OOl'\sumir sc.u,c; cor.tções. C.crt1fiquM(' de que os
c.riacivid adc n.i.o desequilibre o jOJ,:o... nem enfureça Jem;biaJa.. jogadores esrejam de acordo com c~s:i mud:mça iinport.:11ne .:imes
mcnce oo rcr.son~ns.. <le temà-la. Pode ser que eles qucir.1m criar pcrsonage1):- altema..
tivoo, No pas:s.1.do histôri<.."O, d~ poJcm até me;;.rno querer imer..
~,rerar os ~n«srrais de seus personagens..
Se\~ quer rransmirir informaçõc,; imporc:mrcs ao.,; pcrso-
n:1gcns. rcrro.,;pccms de ncontccimentos anteriores e seqüências
de sonho hem cbboraJas são a melhor tnal)eira de faz:er i.sso Ah, v-J em freme e deixe os Sc1,horcs. das Soml,r,ls agirem
:sem que os per:mnage1'\s do Narrador precisem encreg.1r o ouro. oomo can.1lhas gananciosos e manipul:,dorcs. Ê isso me$mO o que
OeciJ a .se ,'Od quer que o personagem (ou os personagens) , ~ quer. Mas, e Se? f ies não forem tão maus as~im~ A~ar J o:,;
seja(m) capai:(es) de re-agir duranre um sonho ou \1m reuospecro, f.'Stereótipos (e, de quJlqucr modo, por qué \UCc! vai confiar em
depois descre\'·J as cenas oom detalhes claros. Pense a re.spcifO d:i estereótipos!), ~lvç: as mOfivnçõcs dde:s ~ejam p\.lrà!I, Só n1o deL'<e
fonte dos so1'\hos ou dos rerros[')Ccco:::. N:'li a d:idivn de um totem?
o.e; jnsr,1dorc.c; sacirem a verda<le l~'O de cara! Ê muito divertido
A o rien~çio obrid-1 ll\lma hu$C.1 por \'isõci-! T:1mhCm leve em empregar pist.t.,; folsas e ..:oi:;.).S .similares, oomo os loho~ cm pdc de
con.sidcrnção cm que grau você ~ostari.t que a!!> inform.tçõê:-. fos- cordeiro. Uma pista fa lsa f basicamente um demento d:1 história
sem explicitas ou "agas. O que voct' der a des prova\'tlmence
que J-..'"árece ser \.Hfül coisa, mis n.1 ,~rdadc e ourrn, como a..:o,uece
1,ão respon<lc:rá todas áS pcrgum~. n\mo precii>a ser o b.1t-rante quariido um herói p.1rece .ser um vilão. Ê :1l~o t-·naJo para tirar os
para orienr<'i-los corretamente.
jogadores da pisw do \,çn,hdciro inimigo ou pará fazer rom que
t lt>$ ~r..-am o fio d:i m<.~da. Por exemplo, se o delicado e af.iwl
Senhor das Sombra.e; npan.-ccr par.i cortejar a moçoifa Fianna, o.c;
O prcssú.gio é uma outra ina1,eira de fornecer pi.sf.1S e Sllg{'tv parentes dd,\ (interpretados por sua cruJ>(') po::km ficar posscs,;os,
tõc~ aos )*r:iooag,ens sobre os futuros acomecimenroo da crónica. 1ma:zmáruJo que ele esd <l~ de .llj?uma coi.,;a. E vo..:l' <lew en.ro-
O ideal ~ que o presságio seja empregado com surilet{t. Você n:"io rajár a paranóia dei~. Mas calvez de C$tcja pmcur:tl\do o ens:an,
predS<l ficar martelando os jogadores com i.s,so. Di,Jt,.lmos, por deddo guerreiro Fi.lnn:) que cnrrcr;ou a matilha de Senhores das
exemplo, que você queira pre~..,1,gfar o futo de que., uniüo <lá seita Sombr:.ls ã Pente>:. Pode ;tpo...tnr que os perrol'\.ageru dos jogadc:>-
estü se desimegmndo. fü;JXllhç rumorc!'> e bo.m>.,; com e.,;ta mten• res gostariam mt1ito de sahcr al~,o a respeico! O lobo cm pele de
ção durn1ue <'IS SCSSOCs de jo.izo. T:ilvc: doL,; Guardiões de i:a.em se cordeiro já C um pouco mnis co1npkxo. h geraJrocmc um per.ó-

268
....... •• -- l-o!>ísoMe": O Apocc./ípse

'.»
• 1 as a e cu
ru\gem "muico bem tlh.-íarç.i.do" que acaba cn~.m<lo OcS persona, Contar as ~wcnturá..~ anteriores da matilha rnmhêm 1x>de inteira,
gens d~ jog:tdorcs ao u\imigo, ou cncio (erra com dt$ de al,gum:.1 los m~üs rnp,d.tment\', Não vá convid,u o primeiro que encontrar
Olltrn m.metra quando eles menos esperam, Os melhores lobos n.1 ru.1 para se juncar a uma crõniai cm :mdamento, Ola.$ não se
cm pde de cordeiro são introduzidos no injcio de uma crôniCl e csqw:ça <leque os novos jogadores podem rcalmt:1'\te traztr novas
só vêm á tona 1nuitas sessões depois. idéia:. e dar nO\-a. vida ao jogo.

Com o andamemo da crônica - e e:qxramos que ela seja Lobi.5ome m1 o Apocalipse t<>m tima sCne de úrunos
lonwi e bt:m--sucedida -, ,'Ocê prt.'Ci.sar'.l J:::.\n\Otir que as coisas con· suplementos que podem aprimorar su,1 çróniai. N:to .se tratá ele
tmú~O'\ iiuere~ntcs. Veremos a :.eguir algut'IS oon:,elhos parn prop,ti;::an<la, e sim de om.i sugçsti'io de fontes <le inspiraçi1o.
ajudá,lo .. ~mtcr :1 crônica t-"t)m o passar d<* a.n~. Lembre-se, porêm, de q1.1e nenhum livro de reíe~ncia \'ai se
en~ixar per(eicameml" n:1 cr6nica que você j.i. está ,,arrando. Ao
contrário, voe~ rcrn de p;tss.ir algum te1npo decidindo quais ele·
memos vai querer usar e quais omitir. Mas os livro::- de reíer.'.>n·
Conversar com seus jog,,dorc.s - e ouvi-10$ - é vital. DMhes a çi:1 podem poupar téll\J)o valioso ao forn.c.cer,lhç os p~rãmctTos
Je\•ida atenção qu:mdo eles vierem .11:é \'OCê com idCi.ls, mesmo de ulguni> ~rsonagens (n\\lito Utei, n:lqudc.o; comh.ues inespera-
que esses pfonos nem sempre sejam adequ,,dos. Voe~ pl'0\~.1,d- <lü:s ou em diálogos profundos) e histúrias pror'\tas. Muil.k:
memc enoontrnrâ maL'i inspiraçlo nas idéias d05 jogadores <lo que
publicações também dE?-ta.lham v·Jrios aspectos da vidcl dos lobi,
com a lein.1rn de dezenas de livros. Faça d.i comumcação llma
somens e podem ofcroccr idéias para histôdas ou sugerlt rumos
conl'itantc cm sua trõoica, e\'()(,)? será recompensado éôn\ grandes
imeressantes pa.rn sw, cr6nica que vão além dos limites fisic0$ de
idêi a,; e jog-.ulorb (elites.
um livro básico de regnl$. Um conselho: a menos q1.1e \TK.ê este-
ja d ividmdo ª" obrigações de Narrador com 01..1rro p~micip:mtc,
.1 tTUJle se <liwrtfr.i mais se não ler todos os 01.mos h\.Tos de rek--
N:'10 !< preocupe se suas idéi,1<1 .ia1harcm se t.'SJ'.,.>ota1\do. A rê1\cia, Lemhre-se de que o elemento .surpres..1 é imporrame para
mdhor c;oi."a que você e seus jogadores podem fazer nesse porno se con.rnr uma boo história.
é d:.r um tempo. Ta(,..'êt alguéLn mais q1Jcir:1 mirrar e, assim, \'OC~
pode ter a oporrmüdade de jogar (o que m;mtéin \'OCC em conra·
to c;om o outro laJo, o dos reccpt:orcs}. Depois \'OCê poderá reco-
Í)c1x.1mos a J'.larte mais divertida- e também :.1 pior -por 1.'dti.-
lher as linha:; narrativas e volt.1r n n,1m1r qua,,do e~tiwr pf'(')nto.
mo. Qu.m<lo btm executad0$, 06 c.m:amenU)($ <le Lobisomem.: o
Se ~1., coisas al)'<l.remememc ci;t:\o rumando para o fim d.i crônica,
Apoco)jp6e com omros jogos do Mundo das Tre\o·as podem ser
nlo se :,,iora obrigado a im!\)llnar logú um <lesfo<.'ho vigoroso. Leve
o txmpo que prcc:is:n para g;mmtir que a última p:trtc <la crônica extremamer1tc dh,x;rt:idos. Enrrcmntu, é bom saber n.o qt1e \o\Xê
está se metendo. Antes <lt mais nada. ,'Oef, preds.1 dominar as
seja a melhor de toJa!).
regras. Os ílons dos lobbome1,s são diferentes das Disc1plina.s
vampiricas, da "fafi:iu VenJadeira e coi..'<1.S do gên.:ro. O- ,tpêndk.-e~
da majoria d~ livros lxt:11t;o:, de regras muem sugcstõcs sobre
Um:. opção que pode .ajudar .i .,livtar o e.sgoca.mento de como lidar com cruzamentos e. pona1no. esn1dc~1s com atcn\"flO.
idCi:is é dividir a crónica com 1..1m coNnrnulor, Enqt1;;uno isso, Em scgukl.t, prepal\' algum tipo de motivo pl.tusivd rara que o
t;1lvc1 w>eC qutira assumir o contmlc do personagem dele ou de cn1::1mento ocorra em sua história. &m duvida, Ca..1:Sius, o va.mpi,
\lm persona~m do Nclrrador. Entretamo, a men<.>5 que você m, po<le ~r uo1 ótimo pcrron:~m. mas por que ele precisa fu l,u
dwidu toJ~ os aspectos da crônitá em duéls pJrtcs, w>eC inevi, com lobi:-0mens! Pt!n:.c com muito cuidado sobre isso p~tm que
tavd11\e1\te ac:.har.\ compartilhát'\JO alguns segredos com o ~o, Cassius não acabe oomu uma ma,,cha g06:menca no calç:.llla ame.,;
Narrador. Por outro bJo, talve: ele tenha Jhn1m:ts idéias para de fa:er seu importmuc solil6<1uio. Não se esqtieç::i de que ;1lg01nas
levar os personagens numa direção tota.lmentc diferente. relações jà s.1o p.1rtc dn cosmologia Garou, como, por exemplo, as
Mantt<l'lha conrn.to com clc c11qu.-ioto ,·ocê for o j~;1dor e <ll!,lhe relações emre os Pérc;strino.-. SilenciOóOS e 06 fumasm:ls ou entre as
o mesmo feedbru.* que \'Oéê es~rarfo rl':ccher se ain<lá t:i"tivesse fadas e os Fi;mnn. Por último. e o mais importante, tenh.t etn mente
no com:.ndo. Mas não detone as idéi:1s nem o c~lilo de narrac;ão que só um conjunto de crer.ças <X>Smol6jr1cas. vi.sões dt mundo e
dele sô porque não ~o ig\t;_li<:;: ,H."S seus. rçmas Je\'"é dominar. Como ,-ocê esr.i Jos:-<mJo Lobisomem, pr~
\'avdmente dê'\-e ser o dos Gamu ou alguma wr15J.o hibrid:. que
\'l)(;e tenha elaborndo C1tidadosamence. Lembr~. por exemplo, de

Se S\13 crónica fur Ji\.':rtida, novos jogadon.~ ini:vimvdment(' 4ue as di,oer$.1.S cri:nurns sobrenarurais erureraam pmr:icamcntt<
vão querer se junr:ir ao grupo. Como você v;li lidar com essa sirua- tudo atra\'êS de lentes d ifurenteS. A magia da Vida dos Vcrben,t, a
çào? É mdhor saber ~svooder em pcr,cunm antes que ela se .lJ)re· OiS<'iplirui Obeah e o Dom T0que da Mãe podem cic1tri:,1r forí-
<1i?me. Um~1 possibilidade é pedir .lO novo jo~ü<lor que use um p,çr· memos. mas a .-p:1rênc1,, e a sen..~ç-J.o de cad,1 \1mri cfossas hu_;:anha:.
sona1,.<cm Jo Nartador. 1<:So pennirc que vocC, o:,, Outf06. jog.1dorcs mtscica...'i devem ser bem di(eremes. A do lohi.,;omcm dt!\'t! i>Cr imei,
e o no"ato conced~m uns ,tos outros um período de rcsrc. Se a:. nuncnte compreensivel e nann..-.1, cnqu;mto as outrà~ são t:i>tranhas
1.:oisas oorrerem bem, t:ll~i o 00\'<HO p(XS$í.l en~)o criar um perso, e talvez ate Ut't\ pouco assu-smdor:1.$. ll.fais do quê lSSO, quanto mi.is
nag.._..m normal, mas com as habilidades ajusrad.LS parl que não c:,trdnhas "xxê füer as rnisas parecerem, mais confusos ficarão 06
h;tJa umu diferença muito grande cm relação aos outrOS nwmbros jogadores do Mundo da.,; Tn.,11s, mesmo os expetiemes. Esta é a
d.1 mattlha. Quando no,;·05 jo~1~lo~ t:1'\trarem no jogo, narre $Ua diwr::-ão: nada ..e comp:ua à cara de uma jogadora ao perceber

"1lgumas ª"\'muras para om ou dois <ldes <lc cada w:, :.penas p:mi que aquefa gra<:inho de g:\mto que a perSOt'l.a.o~m deL1. andti,-a
que eles pos..,1.m $Cntir como andam .b coisas em seu mondo. J).l.Q\ler;o,do é, na ,icnlade, um <..'á<láwr ambulante. ~

-- na ...... 269
O sangue faz sua cabeça latejar, clama por satisfação. O coração arde como
uma fornalha. Cada centímetro dos longos cortes em seu flanco grita de ago-
nia. O gosto pungente e avinagrado do sangue de seus inimigos enche-lhe a
boca. O autocontrole lhe escapa, cede à pressão da Fúria. Ele é capaz de senti-
los todos a seu redor.
Ele está em menor número. Os uivos dos companheiros de matilha ecoam
semidistintos em seus ouvidos, mas eles estão longe demais. Príncipe Solene, a
arma de seu avô - um metro e vinte de prata cuidadosamente forjada e endu-
recida com um ritual, uma das três espadas honoráveis da casa dos Inimigos da
Wyrm -, Príncipe Solene está a três metros de distância, cravando um dos
Dançarinos numa coluna de concreto, como um alfinete a transfi.xar uma bor-
boleta no papelão. Os pés do Dançarino pendem, longe do chão: o monstro
agora se encontra na forma humana, um cadáver excepcionalmente patético e
pequeno. Se ele tivesse entre os dedos o punho de Príncipe Solene, nada seria
mais fácil do que retirar a grã-klaive do concreto e deitar fora o cadáver como a
um saco de úmidas folhas outonais.
Mas são três metros. Ou um quilômetro, tanto faz.
Só lhe resta arranhar e morder, rasgar a carne com suas garras e sentir os
ossos se partirem entre suas mandíbulas. Os músculos se retesam em contato
com a muralha de carne e pêlos negros que o envolve. O calor úmido que enso-
pa suas mãos é intensificado por um novo borrifo quente e, em algum lugar de
seu cérebro, o cheiro de sangue fica mais forte.
Sangue em demasia. Escorre por sua garganta, mancha sua pelagem, salpica-
lhe os ferimentos doloridos. O animal dentro dele está uivando, gritando por
mais. Ele fecha os olhos e se prepara, malgrado ele mesmo, para ser sobrepuja-
do pelo borrão incandescente ...
Então, ele sente uma alteração no ar: mais fresco, menos denso. Ele cospe
alguma coisa - uma pata ou uma mão? - e toma um pouco de fôlego. O esta-
cionamento começa a entrar em foco. Os Dançarinos estão circulando, os cor-
pos rentes ao chão, as caudas vacilantes, as gargalhadas de hiena agora mais
impertinentes, mais ansiosas. Sua visão se aclara ainda mais e ele reconhece um
deles: mesmo na forma Glabro, o rosto bem definido da moça, a garota que
disse ser uma Peregrina Silenciosa ao abordá-lo na noite anterior, é inequívoco.
Os rosnados familiares de seus companheiros ecoam de um lado e de outro.
Os Dançarinos replicam com um uivo galhofeiro e desafiador, mas a postura
deles trai o medo que sentem.
Ele não uiva em resposta. Não, ele inspira e concentra sua vontade. Quase
instantaneamente, ele sente a explosão de dor em seus dedos, a agonia da carne
que grita em protesto. O novo brilho prateado de suas garras reflete as luzes bru-
xuleantes do estacionamento. Cessam os uivos dos Dançarinos.
Entoando o Hino de Guerra, Albrecht salta adiante.

e
D 5 a M
l&U
'

t'ai- d,1 Wyrm. Tcn~w1<lo destruir os servos d,1 W~·rm, eles foram
O P/"11.ft1tT ~~" ._Ã>tf/ convencidos a .:-1:tnç:u a Es1)irnl Negra que fica no ccntrn dl·
Malfc:ls, o lar umbràl da ~'yrm. Complcromcnrc (k...., irtu,1Jos e1

t1.1._Ã>t1/.Út! ift7 ;W~niftT ins:.mos, dcs fic,1ram conhecidos com() o:-. Dançarnl.lJ:-. <la
Espírnl Nci.:ni. Pou..::os G.arou pronul\ciam CS.'-t' nome espont.1·
Os servos da Wyrm csl'Jo cm todo lugar. Mmtú~ S:10 \·olun• neamcnte e c.;osrnmam demonscrar asco (ou pcn,1) por seus
tário.~ e raciOl)<ÜS, mas ot1rros ramos ignornm seu \'crcl.idcirn irmãos dccaidos.
pr.pel 1,a Tem. Na verdade, <l \Vyrm não está por tnls l!c tcKl:ts H:1SCculos úS D,m\'arinos da Espiral Nce-ra vivem nú suhtt:r·
as atrociJa<lci, toJos os <;rimes e rodo e qu.:ilqocr d:mo ao mdo r:inco c1,nc os imundos e caocemsos filhoi- .:h \Vyrm. Seu~
ambieore. Essas ações sem dúvida fortakccm n \Vyrm, mas caerns. ch,1m.1J<>.<õ C<1lmêms1 t"st.lu aloja<los cm c;ist<..·mt1!i lt•hirin·
so11)e1ne porque ela e seus fi lhos se ,1limcnr:1m <lcs..,;cs :11:n.c;. e não tiformci. ck: ..::wcrn,LS, a maioria deles ri.'plccos de lixo industrial
porqt•e os tenham provocado. Pode ser ate que ,1 m.spm1ção para e coisas monstruo&1s. O centro d~ ColmCia ~cralmentê o:.ttntd.
um :1.s.c;:1ssino Sl~rial cometer seus crimes não ,-tnha de fora, mas, F'ogucirilS Tóxicas ra-.lio.1civas., ou o "San1tuc d.a Wyrm", ~
no devido tempo, esse,; m<>s s~n,-:uii'lãri0$ awlirlo M:_.tlJ icos Da,,ç.1rinos d ;1 Espiral Negro cosn1mam nascer muito prbxiinos
como um C.'ld:lvcr arrai mosc:1.s. às Chà1na~ T ôx.icas, u 1.we indut um:, cfov.1Jt1 taxn de I\\Ull\ÇÕê)
Os luh1somcn:) cxbtem p;1ra combah:r a Wyrm não só onde ,,a tribo. Graças a suas prúricas inJis(rimm;id,1.,; <lc n:1)rl1dU<;<ío,
cb viver, ma$ ~1mhêm onde d,1 prolikrar, Mesmo que l)àQ seja uma grande porccnrngc.-m nasce.: impura, o que produz ãrn:,n..:,
um dos í:mtoc.hcs da \\i'yrm, um.t empresa que libera uma qu,m, dos e.~tremamentc discorcidos Jvs gucrrdros escolhidos de
tid.1Jc tncalculâvel de poluentes 1,0 ar a c.\da :mo ainda assim Gaia.
serve aos 1)ropüsitos do Grande Drngão e deve ser impcdid.i. A lll<liorii:1 do.s 11:H'll{:trinos J,1 fapira l Negra é composra de
Para alguns O.irou, é diflcil discernir que nl..'m rnd.is ;ac; ameaças criacur,1s hediondas e pcrrurl):1doms. Sua~ f.._,rm,,s homanas co:-;h1·
cheiram à coisa da ~'yrm e nem roda~ ,lS coi.;:w, qm,• dwirmn }l mam p:m:.c;(•r p:\litlas e <locntias.. coll\ cabelos gol\forosos O\I dci-a-
\)(/yrm são .ameaças. A nova gemçâo de G.uO\l prccii-.1 cnxcrJZ:1r linhad06 ~ pele de..•',comd,1. Muito~ apl"i."stlllsltn ferid:ls ab<-nas e
essa diferença e agir com sabe.eforia e propricd:.1dc cm t'l.mç:10 S.llp\lr.1nr<.·s .:-k."\·tdo :i cxpo..s,ção ú)1b.~rame à~ Ch,unas. Tóxtç:1s. N;t
déSSe conhecim.,..nto. íorm:t Crmos, costunu.-un ter cabeças semelh,mrcs. f1,.c; d.'I'- hicn:ls;
~'1elhor prevenir do que rcml'<lkir. m;mdihul:ts imens.tS das quais esoorre sa.liv•J; presas hcstiai:-., scrri~
lhad,1.s e tortas. ~ orelhas s-.\1..) po1nud:l!i e gl.1bms t.-omo as Je um
nh>rtC)::'c). Oi olhos g.!'raJmcntc on<'nmm um brilho m.ilig110,
wr<le ou wrmdho. A pcbgcm doi. D:mç:irlnos é desií(\1,,I e geral,
Cerca de dois mil :môS arrás, uina ourra L-ribo fatia pane d.i inenre rem a oor branca do:; albino.,; ou assume um tom wrdc
NaçJo Gt1roi.1. Ernm o.,; Uivadores Brnm..'Os - rnna tribo sdv,,, ~1dn..enrndo. Muicos Danç.uino.s cnt1lh.in1 1M próptia pele- sfmOO-
gem. reb,:;ion:., d a aos piem..:; e aos F'ia!'lru~ - e ele-s calram nas 2ar· lo.~ mbtioos de louvor á \Xlyrm, o que produ: um tecido cicarricial

272
•= ... as
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N a a e EU

q\1C arde com uma luminescência suaw e docnua. A aparincia dificuldaJes de todOd os teste'$ Sociais contta o ah'O escolhido
da!- furmns Hispo e Lupina não é tão anormal. e algumas delas serão reduiidas em um ponto, mas :.ó se a imtmi<lação puder
lembram os fonJ an~ "c-.i.es i:spectrais", com pelagem resplande, influir no resuhõAdo a favor do Danç.,rino. A dificuldade do ah,o
cente e olhos bnlha1\tes. Alguns Dançarinos da Espiral Negra p.ira atingir o O::inçarino cm combate também serâ elevada em
po<lem parecer normais e até mesmo exibir on,.-i beleza sobre· t.1m ponco.
narural... Até \'Od olhar nos olhos deles e v~r a loocura infeccio- • Couro da Wyrm (Nive.l D<.>15) - O Dançarino pcxle
53 qoe jaz lá dentro. emprcg:.n este Dom para transformar sua pc)c numa coi~ coriâ·
Ü:; Dançarmos veneram Cun ango como totem tribal e imi- cea, encaroçada, detôtá\'el e repulsiva que confere :i ele proteção
r.i.m•lhe o pio alucmaJo durante as caçada:1,. Muitos seres huma, adicional contra ferimentÕli, Assim que passar o efeito deste Dom,
e outras criarura..; ou\·iram o pio de Curiango em seus últimos
l'l.0$ o couro será descartado, escorrerá pelo corpo do Danç.mno da
momentos de sanid~<le ames de servirem de brinquedos. reprodu- Espiral Negra como se fosse uma g~ina borbulhante e deixará
tores ou sacriÍicios JXIC3 os filhos d:.t Wyrm. A tribo da Espin1I ;ipçn3s om;i gororolxi semi-sólida e fedorenta no chão.
Ncgrn é :;i:;.,;im ch::imad:i d t."V1do a um lnbirinro serpeante e cnlou- Sistema: O D:rriç.irino..precil:i<l osn: um ponto de Fúria para
qucccdor que ftc.t no comç5o <lo lar umbral da Wyrm. Os 1.Jccai- ativar o Cuurv da Wyrm, e o j~dor reri de fazer um teste de
<los dançam a Espiral Nec,..•ra e reL-ebem d.t. Wynn d ádivás de poder Vigor + Sobn.-vivêncla. Cada sue~ w i confenr :io 11:omç.arino
e il"l.sanidade ao se aprofundarem 1\eS..QS ra~gens retorcidas. Esse mais um dado de absorção. O ckuo do Dom pcrs1surá atê o f'im
ntual de iniciação é o prim('iro :ito que todo Dançarino executa da oeM. Até isso aoootecer, ou~ Garou poderão encontrar o
como membro da tribo tê o mais sagrado de todos 06 fei t~ Eles rastro do Dançarino a uma diftculdade dois poncos mais baixa
dançam com uma reverênci.1 t:al que deixnria lie'll." primoo ~.-i~nos devido •o íedor gerado pelo pcxler.
horrorizados. • Orelhas de Morcego (Nível Dois)- Este Dom permi~
Os Danç:arinoi:; d3 Espiral Nçgrn nprt:$Cntam prntic.tmcnte te .io ():3nç.irino da fu;pira l Negr.i vtil iiar um sonar parecido
a:,, mcsm::is c.1racteri.sricas d e q ualquer o utro Gárou e poJem com o d<P.- mon::qos. Ele J)()l.lc ª l!ir na m;:iis complcro escurid.lo
apn:ndcr Oon.s de raça e t.le ,,ugllrio ..:omo for ar,ropriado. :sem nenhuma l)t'1\11lida,dc. Os Dançarinos da Espiral Ncgrn
Muitos Dançarin06 são impuros, m$1s um bom número deles com <>ste Dom t~m orelha:,, g-i;andes e se.melhance!I .às de um
nas<e de acasalamentos com seres humanos e lobos raptado~ e morago. Mci-mo na forma Hominidea, eles apresentam orelhas
é por isso que a tribo continua vià~l. A maioria dos membros anormalmente wand~. e;lpiritos-morccgos corrompid06 ensi·
da tribo é deformada, o que fucilirn a çonÍ\l.':io com 05 impuros. nam este Dom.
Séc,1los de endog.,mia e de exposição à ent>r_eia irradiann: da Siite.ma: btc Dom pock ser ncurr:1IC:1do com a geração de
Wyrm produiir.im muroçõe~ cm boa pane da tribo, in<lépcw ultn1«>ns dcsconccrtann.-:,. Os Garou que ~arem num tcsre de
dcntcmemc da (i.lÇ~l. Os f)ons tribais lembram mutações fís icai, Ptrcepção -+ Prúntldlu (l,u 10.Stimo PnmÜÍ\'O na forma Lupina)
m::i.i; alguns recorrem d1rt:tame1He a capacidade Ja 'X1ynn de pro- ouvir1o o sona.r. Com trl·s uu mais suctsrois, é J)<)SSivtl determinar
vocar a insanidade. Os Malditos, inuitas vl!:es elemencais tóxi.- a locali:a~o exara do Dançarino.
cos ou espiritos di.'! desejos malignos. ensinam os Dons dos • Patágios (Nivel Dois.) -O Oançarir10 é tapai de protrair
Dançarinos da Espiral Neer.i (mch.v.ive o..; J c raça e de =-uJ?Urio). de soh os hr.1çn$ F,.1i,tlóo trJkfa:;. de pele qt1c k rnbr:.1m as membra-
Vejamos a seguir alguns aemrlc»: na$ de um csquilot vo:.dor. Qu;mdo não esti\1?rem cm uso, as
• Cabeça de Rato (Nivel Um}- O O.nç• ril1() é <"'f'" de mcmbr.mai. gcr.,lmentc :r<: recolhem .tos lmH;os e aos flancos do
se espremer em qualquer abertura com m:1is de dois oentimetms Oançarit)O, onde não é possfvt:I detcc.t,i-la..;.
J e d iâmetro. O uso deste Do m costuma ~taran~r ob,•·.erv<1dorc., Sistema: O Oa091rino estica Qs brnç<'l5 é :;::ilta de umn certa
desavisados. E.splricos-ratos oorrompido.s ensinam d,tc Dom. ~,ltur~. Ele é: capaz de platldr a qUàrt:nh) quilõmetrOS por horá.
Sistema: O jogador que interpreta o Dançarino faz um teste 111ai. o jogador terá de pa~r num resre dê Oo;creia • Es-pones (a
de G nose. Se fur bcm-suced1dv, o pt-roon~ém"ro1wguirá ()as..~r (,.~itério do NarradQr) paro evitar a perd:l de altiwde.
por qualquer abertura com m.a,s de dois centlmcuos.:de diãmetro. • Baba de FU.ria (Nivel Três)- Um liquido nOCi\'O e csver·
ls.'K> normalmente leva apenas um rumo, dependendo do r.'lm~ deadowmeça a espumarn.1 hocado Dançarino. O; olho..'i se arre-
nho di abermrn. O Dom continuar.\ aci\'O are o Garou J:WSaT o galam e giram nas órbitllh m~ndo a csdcrótica. O Dançarmo
corpo todo pelo e$paÇO ap,trtado. g.me, ~te e uiva de<\•:ürndamcotc (e incontmbvclmentc) como se
• Garras Tóxicas (Nivel Um) - O D:m~rino C: capaz de c$fi\'(.'S-.~ rom;:iclo por uma loucun-1 raivosa e connigiOMi.
f.11.er coin 4ue su:.'tb garras exsudem IQC.o tóxico, rccobrindcx,s com Sistema: O jogador (tllé interpreta alguém mordido pOr um
uma gosma cinta-1.'Sverde.lda e mórbid~. Qç ferimentos pro, oca- 1 Dancarino usando esce Dom precisa ser bem-sucedido num teste de
d06 por essas garras cosmmam deixar dcttm es de ap~t'lóa Vigor (dificuldade 8; 6, se o Garou possuir Resistência a Toxinas),
doentia. do contrário o personagem enrrara nom frenesi raivoso (de fato, o
Sistema: Este Dom exige o invescimenco de um ponto de pcrson3gem cst.ir.i sob a Jn0\1ência da Wyrm; vc.ja ~ pâg. l91).
fúna e um turno de total concentração. Durante o resto da cena, • Cicatrizes: Ardentes (Nível T rês)- Os Oançnrmos da
11.'i gam1s do D,mçanno pl'O\'Ol'arão mait. um dado de cbl)('I e dei· 1:-."f)iral Negra çosromam enrolhar cm seus corpos cicarrizcs csrili-
xanio um re:síduo da mácula da Wyrm em q,~lq~1er cois.i que vi«:- z:.,dM que representam sua Jevoção íl W)·rm. C'Am cm Dom, o
tem a corrar. Dançarino pode recorrer a C.'-Sa deo.uç.1<> pam i nfligir fonmentôcs
• Sentir a Wyrm (Nível Um) - Como o Dom do..; impu.. horriveis ~ seus :,dverSárió$. Quando il\vocado, escc Dum fuz <'IS
m.'i (pág. 135). cicatri..es do Dançarino rdu:irem com uin brilho doentio 4ue
• Aterro.mar (Nível Dois) - O Dançarino com este Dom quase parece entrar lemamente pelos olhos. nariz. boca e ouvidos
é mais intimidador e apavorante do que o nonnal. Um sorriso d:l vítim.l, Cillcin3ndo-a por dentro e deixando queimaduras c,erri·
tsearninho é tão eficienre qu.into um rvgido. veis que imir.im as prôprias cicacriz:cs do Dançarino.
Sistema: Faça um res{C de Carisma + lnrimid.'lç:1o (a dificul· Sistema: O Dançarino precis.i -aprrar o alvo e o jog.ldor rem
dadc é a Í"Orça de Vontade do :iJ..,o). Se você Íor bem-sucedido, a'i dtt g;isrnr dois pontx:>5 de FUria e fuzcr um ttSre de Raciocínio +

== na ... 27'3
e a
lnscinc<l Primitivo (dificuld.1dc igual ao Vigyr da \'Ítima + 2}. C.1da
L 2
"
;i,pcna~ por meios ~obn'l)~lturais. O Dom: Toque da M,te {J1ti..:ul-
sucesso provocar:\ um nh-d de Jaoo agravado. não pa~iwl d~ dadc normal) pode ncucmli:.i-1.t ~ rnt-Jn Jc um p.ml um c1n tt>r·
ahsorç:lo. No corpo d~~ vítim,1, esse d;mo aparecem wmo um~, mos Jc sucel>So.s, mas o Garou que o emprc(.r,.n tt:rá de inw~tir um
im~m idêntici clls cicatrizo brilhance-, do Dançari1w. 1;$.."-1.S ponw de Goo.:.e fMr:.1 cada su,e-..<'oO.
marcas da Wyrm poJcm ~ tra1uíormM numa cerrivel de!o,'\'<'IOITI· • Avata.r da \Vyrm (Nivcl Cinco) -O Da1,çarino a-..;um'°
~m social e t.ilve: scj;i. nccc:-..<ário a¼,,um e:sforçu 1,ar..1 rcmcm.':-1.Ls. uma ap.tr(•l\da horre1,dn., ml\'c: ntc uma fa~d,t <la ptQ~,fi:l \'(.\rr
• Ooppelgãnger (Nível Quatro) - Como o 11om dos (:,;e l't'm que uma da., r..::qucnas). O D.·rnç-.irino <n1ment:l t'm r.1m.,
Andarilhet- do Ai.falto (veja á 1).ág. 144). nho, a 1-'l'le ~e coma l'Scamc\Sl e ,1Jqu1re tnn tom çin:.Hs\t:rJcaJ,
• Injetar Vcnt'no (Nível Quatro) - Ou~mdo o Danc,~mno e <li garras C1"(';5CCm, tormmdo-se lâminas scrrilh:ulas e trd lli-'t)l."ff.t:-
invoc1 este Dom, sua.:, presas ficam ncemo; de p<.-çonha e :seu háll' das quais escorre wncm.•. O uh.·o mm:w.c um r~iJo att>ttLlf•
cose coma amcfo mais fétido qt.1e o norm.il. A peçonha maca seres izamc. Apcn,1.s um lncaroa Macljin, um .Jo.s innb poder~~ J\.l·
humanos e :m1m,m lentaincme, e <1. vítima Cafli,:id:i por uma~ t:\r,;:s d.i \Vyrm, poJê c1):Ün.'l..r ts«' Dom.
nia terrivd ;l mt...Jid,l qué ('I veneno "t' espalh;a por ..;cu corpo. O Sistema: Use um JX>ntO <lc GnoS<: e um ponto de Fúria. l.)
poder de regeneração <los. Oarou os prOll.'.:J?C tia dor e Ja morle 0;)nç:1rino ct':m J e se co1K"tntrar dor;mfl~ um turno imeiro, ;1
subseqüente, m:L" bso prejudica sua rápida c;i.x;i de recupernçãu. fin:.11 do qual oc:('lrreril a cran.sformaç.io. O LJançaJ ino muda atit...~
Sistema: Se. <lêpois de um ar.lquc com mordi<la bein~uctdi, m;.tricamente pará a forma Crinos (se e q ue já não escava 1w~s.1
do, você ~1in<la iníligir dano apC* .i ;1hsof\iiO, foç.1 um res.te de forma), act\!M_'enta ma.is um ponto .1 tudos o:- Atrihuco..; Fi:<kos e
Gno:-.c pdo Da1\j,-arü,o (a dificuldade C i~ual ao V~or da vítim,,, f:",in ha outro l'IIÍ\'e"( d(> vihllidn.dc E.st..-oria<lo. Além di&-o, o;0;,1s ~.trr.1...
ou o Viior +2 se a \'Ítim:, pC"1N<>u1r Rcsi.:;t~nda a Toxinas). C:1d.1 iníl11!cll\ um dado .1 m;ti~ de Jaoo e().) t"erimcncos a;<;Sml prt..,.\X.d·
Htl:csso inibil'ii a rcgtm·ração da \'Ítuna durante uma horn. Jos 1,,:io são pa.,siv~i!-- de :tl~rção. Por Ulcimo, rraté o Ddll'i.1..•
Qu~ndo usado em seres hum.\nns ou a nim:tb,, o veneno subu;1i· c;omo ~ l,~ efeitos sç.hn: os cspe;:ti\dores fos.;cm rrês n i\\:i,... m,u!'>
r:1um ronto de lodos os AtTihotos Fi.sic~ ,1 <."..iJa hora. Se a Fmçn intcni;os. Este Dom dtir{l uma cena ioteira. Se o ():mç.mno per-
ou a Ot-::.t:rtza chegarem a Ul'ro, a vitima não conseguirá se mO\t.Cr
sem auxilio. Se o Vigor ch~:n a :cru, a vitima terá uma
n,orce Jolo~a e $Uja. A wxil'li:l pode ~tr detida

••
M as e LCJ

der somente t1m nivcl de vitali.J11de acé o fim d,1 cen.,, c:;tç scr:i
recuperado qt1ando ele vuhar ao 1'1ormal.
• Chamas T óxicas (Nlvel Cinco) - () D:mçarino c<inM...
gu(' :im·1nt::ss;1r hol~ de foi.,,o de 1..11na colornç:'lo vcnle e d oentia Sentir a W)•rm é um Dom ócil para encontrar pesso:1s,
\-Onm, :.cus inimigo~. Por w 1utituirt•m o próprio tt;lnJZUC d.ti lu,r,u.::s e COíiias tnaculada.t\, Sem dúvida,~ 1m1ito bom pam
Wynn, ;,s Ch.1m,b Tóxicas ,...lo moim pcrij..ro.sas p;1ra ~ lobi. de$Cntocar um fomor ou um Maldito na hora ccrt<1, mas
somens. Em geral, provocam mott.ÇÕCli horrenda:. e mortíft:ras. não e uma bússola infal(\-el que identifica ..,oii-.1..S parn
,tl~m <le macular tetriwlml"mc n vitima. Ê 1111possivd Sé csquivar m:uar". Os monslro& d,1 \'(lyrm que pr« isam l)(!r morrns
das Chamas Tóxic.1:;: da.'i se movem t."OOl uma inceligt'ncia maJj, nào sào iiwisivei.s ao Dom, mas Sentir ;> W)'Tm tambêm
ciosa. É JX)6Sivd apenas r,-:..-:isrir a cl,ts. IO<'aliia (em vários graos) pe&.-...oas qoe ingcrir:am :1l1mcnto
Si.stema: Eu;:1 um teste <lc Destreza + Esporres, levando cm macufo<lo. crianças molcS<.tda..s e qo~1lqucr coisa que atraia
considcmç-lt1 os mc><lilicadorc~1)adrão dt combate à disc.lncia. A Malditos, pois esses c:-piritos simplc~mcnrc proc~m1m a
vitima resiste cnm Vi,llc,r (dificul<láde 8) e seu teste deve igualar ou desgraç:.1 e a dor para Jd.i.s se alimcnt.trem. A m:u.:ula e
çxccdcr o número Je $U<.."t"Ss0S ...lo Dançacino. Se a vitim;, falh.ar, :1 mai:s. <lo que ,1 cor de 1.1m:'I alm:1. O,mo fumaç~1 de cigarro,
infh.1ênci:i das Chamas Tóxicas prcwocani 1.1ma mot.1ç:lo. Trate da adere aos que se vêem repecid:tmente no lu~dr erra<lo e
c.tda sut..-e.s.so tx.,;cdtnte como um nívd de d::ino :1iravado p.tra fins n:, horn crrndri.
<lê recuperaçlo/rejei\'âO da n11.,1ta~·:lo. Esse dano n,io é pàS-.Í\'êl <le Os Narr,tdo~ de,..em se lembrar <le qut: Sentir a
,tbsorç.io (o t~le de l'Ct,iscênciri ~ o t<::-tc de al>Mm;ão). O lobiso- \'Vyrm e upcnas 111.ais unia fcrr.untma no repertório de \1m
mc111 .afligido por~ m.tl pode desenvolver olho.,. .1Jkion~1i.~ {il)(1, Unmu. Não é . 1 p,,k1vra final e- nunca tl."'\'e a ime1,çào de
teis), p,er<lt'r toJa a r)f!lt\gem e os c1bclos, fica r temporariamente ser. Serve como um ponttiro. mostra ao Garou onde
cego. inudo ou anê<smioo {,;cm qualq1.h~r senudo de olfato ou pafo, .,;omtçar, mas não necess.i.t'iamence qual pode ser a
dar). Ac~ rej,eitat a~ mor:1çõc.,; e p:ts:iar por uin Ritual de solução. O Garou que decocta .-. mác\1la da \'(lyrm num
Purificação, ele :,;,erJ kh~nciflc.uJo como um in<livlduo ma<'ulado abrigo para mulheres malcracadas t.tlvc: pcrcclxi o alimen-
pelo Dom: Stnrir a \Xlyrm. to m,Kulado do:1do ao ahri,20. aljllH"IS Malditos que se ali-
• Oisfarçar a Má cula (Nível Cinco) -0 Danç::1rino çclm mt~ntam da ml\•a e da frustrnçi'lo J .as mulhcre.., ou ,alvcz a
esce Dom con;,(..";ICUC {>cuh:u a màcula da \'(tyrm de codos o.,; ~nti· mí\cufo r~idual q\1c al2',1ém adquiriu v1v~ndo nais pr<>ximi..
dos 01.1 Dons c;.ipa:cs de ...lctect.i-la. dadcs de um de1Xlliito de hxo tóxico. Sem in~Liga\'ãO. é
Sistema! u~ doL'> ponros de Gr1ose e faça um ct~tç com a diÍlcil id cnt:iíic:1r a caus. da mácula. O Garou que ataca e
parada de Ap.-r(•nci:1 • bl,,a do Dançarino (diíic1.1ldadc 8). O maca cod.ls as almas maculad :L'> no abri~o não resolve n:.lda
t'íeiro durn \1m;1 cena. Os Senhores das Sombros podem aind,1 - ou pior, faz o scn·1ço pela \'V\·rm -. mas o Garou que
<lccecror :, m:\culil &1 Wynn - rom Senrir a \Vyrm {diflculd:1dc 8) tcnt.1cn<..vntr.lr a causa e li<lar com o problema end muito
- df t i m l);m\<•rino <lusfari;a,.Jo d("S$a m:mcir,t. m.us per-to de rcsolvê•lo.
A melhor maneira de empregar Sentir .l \'Vyrm (: como
um J..rer.i.dor de gancl\OS ,,ara hi$tórias. e não como um
.. Detector da Wyrm" infalJvel q\1e capac.im o Garo1.1a ~wis-
Os D:1t1\<1ru\o:s <la Espiral N(;gra, assim como todas as outmS taro pêrpc:trador do mal e dtsmeinbrá~o antes de ll hist<">
rríl,us, p~ucm :.ua própria li.<.ca de r-i«1.11s parn ocasiôo espedai.s. ri.t ter sc4uer começado. Lcmbre-:;e: de q1.1c muit0$ servos
N,1 m:noria <l~i:s ca~os... os efeitos dos r iru,us no j~'O s:.io i<l~micos da W)·rm t~m mtios para se esconder desse~ insiszmflc:tn·
:1quclci; indic.u.k~ para os Varoo, com :, <l1fcrenç~l que foram des, te;i Dons de Ntvel Um e que revelar a vcrdadc1rn omsa <los
virtt1,u.los <le .ioordo com ::i:.. n(.."Ç(,.'&."idI1des da \'(/}'rm, e os Malditos apaceot"ts problemas deo.ie ser dc~t'htdor e d1wrtido.
respondem aos Tht'urt,res dos Dançarinos.
A diferença não C \1m::i questão de regras. mas de dcscr-iç:'io.
Ao considerar como um O:mçmno da E:.piral Negra vai utiliz.ir O procc:tSO de se tomar um íomor é \1msl cxpcr-iêncfa trmun á·
um mual, teo.h~, em mente que será u ma profanação e um::i cor· tic::i, m~mo pa~• aqueles afetados em menor grnu. O fomor con-
rupçãu de tuJo aquilo qt1c os Gnmu mais prezam. Cont1.1do. p;m 1 ~rv~1~u;, personalidade e consci~ncia, mas a fui-ão com um <..-spi-
o~ D,11\\~ru\Os, n-aro,sc ~ic: u m tito sagrado realiiado com n.·vcrên· rito nmli:volo dbtoree su~ l\5iq\1e de- m:.mcirns cxrrcm:unente
eia e resp,eico. E..~ fato dt'vc torn,lr o rirual ainda mAi.t: ahcrrnntc dcsagradâv\!is. Se a pessoa j â era corr1..1pro, viofont:, ou msana, o
e perturbador p<1ra os cspec11ulore~. monstro resultame será wrdadeiramcnre psicórico.
Algum;;is org,mitaç.õe.s empregam (ou podem até mesmo
c-riar) fomori. mas a moioria dos Oarou não têm idéia de qual
seria a fome definitiva dcss.;1s cn:uuras. ~foitos se organizam em
Os fümmi {sin,J;:ular: fomor) não s5o ~rc$ humanos r1ormais unidades param ilitares e são usados c<:>mO tropas de choque COJ\.,
que escolheram, w}unmriamencc ou n:iu. cntrt!J::ar....e à Wyrm. lrtl os Garou.
Eles ~ 1;-..,,tm por um pnx:esso scmdhrin tc: â po~e.;;são, 1\0 qual um Em alg\1ns finS-<le-m1.mdo, ()() fomori âs vezes formam u,, jda,
~faldno se une a e1e:s. e Qc5. distorce parn que assumam uma forma des familiares que com1X1rtllham uma muttt91o pár-tlcularmeme
mais adequada a 1..1m :;ervo tia \"'t'},rm. Eles adquirem ,e-ronde singufor e grotcscn advinda d,1 pr<..'$tllçào <le serviços à Wyrm. Os
poder, m,1.s i~o :',Cmprc cem um preço, Praticamente todos os Garo1.1ccntam cxtcrm ím1r cssêS mórbidos er\cla\'eS sempre que os
fomori aprcsent:1111 cl:tOrm,u;õe.1 füi~as e &'io ainib:,is irrndonnL'> encontrom. ma~ as fam iliali t,.'<!ralmente e:1tão ben\ encrincl,ei.radas
que rond:un depósitos de Lixo tóxico, atcrrQ6 s:mitílrios, trechos onde quer que tenhnm d<.."Cidj<lo vi\'er. A maioria é pouco imeli-
cnvçncnad o... <l.1 narure:a, amo.s de esgoco esquecidos ou outras gcntç, mas tem :,stllc1a e inalic:.i.t dt sobra.
e11bub c;õcs. Alguru oonsetvam um resqoício de s:,gacidade e livre- Atributos : Porça 3+, De.~trélá 2+, Vi&,or 3+, Carisma t+,
arbitrio, alérn dt' uma aparênda q1.1asc homana. e e:-.'>es JX>UC()S se tvl:m ipulação J ... , Aparêncht ~ eralmentc) O, Pcrceµção 2,
u\flltram na socied.-.de h1,,1m:ma cm nome da Wynn . lntdi~'Cncia l+eRadocinio I+.

C«pifJA(o Nove.: A"f"!Jo"i,f«s

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HabilidadN (típicas), llr;ga I a 3. E.."(luh-a 1, Arma, de FôJlo • forÇa Sobrenatural - (.),; mác;culn-. do fumor ,1p~n...
1, Armas Bmnca.., 1 ou ~. Fumvidadc 1, Sobl't"•ivé1\Cia 2 e tan\ um d~rwolvimenm anormal e formam a.:. pronthcr.\ncin.,;
Ocultismo 1. m.u~ c:~tra1'lhas e perturbador.is. PoJem .-unda apresentar esp:u•·
Descrição: Os fomon qu,L,c sempre par1.'(X:m inumanos. Jc m~ bi.:arros. Nos casos mai.s repugnam~~. o foinor po<lc pamxr
uma ma1kira cbm e repulsh-a ..Ala:un.c; são c:ap,.ncs de circular na não ter pe,le nenhuma!
sociedade hum,u\a sem ch.imar muita atenção. Ourros con..c;c- Sistema: Este J)C)dcr .icre.c;omc;1 qoacro roncos .Hl Atribtito
guem ocultar su.b dc."formi<ládo oom roupa~ volumOs:.b. Muito.o: Forc,-:a do fumor.
fomori fedem; alguns Mo cao cheil'():,,(h quanto um St-"r humano • Garras e P ~ - O fomor tem .14:um ttpo tk arm.unen-
que renha vivido na própria imundkie duramt st1l\ana.s.. ~ seres ro natural perwrso. Em ai.eu~ ca.._~. o poc.k>r se manifesta como
hum:mos nem "'4tmpr~ liJo ~ni.ivcis a e;,.,.<tCS odol"C'S, m.1s os Garou ga~ e presas (muito PQr«:id,tc: ,:vrn as do'i (r.'irOt,J). Em our:ros.
os dctccram qu:aJ.c ,;cmprc, prio-:-i~lmenn: n.1s forma.,; Crinos, ca..'"0:-. o íomor pode desem.'fllwr e.c:por:L;; <.~as que lit' projetam
Hispo ou Lupina. dos pol'i~ e corO\>çkr.;, espinhos furpad o..; que se 1..-:,paillam por
Poderes: Todos rn; fomori ~anh:im pc~dcrcc: ao se fund1rçm todo o corpo ou chifrc:s c..·umpndn,; e 1mpla..::ht:i;,..
com Malditos. Você cnconrmci :ilS!l]ma...,; sus.,e:;r-õe<; nn fo,t:t n Sistema: () fumor pode- usar em combate qu.tlquer upo <le
sq.,u1r, mas sinta.-.c â ,'Ontade pam acrcsccnmr ourrns. A m;aiorfa manobra que cn\'oh-:i w 1rr..i:-. ou mordi<la,.;;, e ~u~ ataques pro,,O'
d~ íomon é ~lStentc o bastantt" para áb::s.orver dano lcttl como cam (Força + l) de Jano .ijCra.\"aJtl. E.._.._.,a:;. ann~ ·,ururai.," n.í.O
~ ~ ronrun<lem:e, e algl.in.) ccu,~em até mesmo abson't'r podem .ser disfarça.da.:.. o qut! difkuJm a imersão do tomor n:i
dano agta\'ado com dific1.1ldade ~al a 8. Encretamo, aqueles sociedade humana.
cuja'i "'modificaçõe!t'" -.ão escriramenrl.' de nan.11\'ta mer,t:11 oo r--l· • Imunidade ao Delírio - M1.1iro.s tOmon ir..io n.~1stcnro
qui~ podem não rer tanta $0TI\'. 011 im\m~ :10 íh,.-lirio. T,1lwz os horrores mfl1g1do:. Jurante a
Equipamento: Em g(>r.,l, rour,a,; t'da.rrapad:i.s e algu11s rmn_o;k\rm.i.ç.io os i1m.mizcm ou talvez :1 p.1rtr. <lo cérebro que
ohJetos afiadoo (dano igual a Força • I). Os fomor i oom ndna... rernrda o lmpeq,tium tcnh;.1 ,iJo cxtirµad,l.
menro e equipamenco paramilitar flC.""lh:rn fuiis '-fo as-t..1.lto. -Sistéma: Os tOmcm rc1'"i~rc·ntts adicmnam t':1nco ~)01\t~ a ~ua
fuç;a'i df' combate, coletes â pro\'a de balac: ou armadura,._ de rrop;a Fof\-:.t Je Vontade para iu-u- Jc n.~L"ttência ao Dd1rio. Üb fomori
de choque, r:idi('.lo.(. crc. imune, 1\àO soíren1 quai3qutt e1~1cos. Todas as rrop,as de choque
Mo imune~
• Membros Adiçiooa.is - ()s íomori coswm-.1m .apf('SCnt.tr
um ou m.iic: apêndices adici1mai;:., ~ralmentc na Ír>rm;.1 Je {Cnci·
A maioria d06 fuinori ü:rrt Jt,is tlU trb poderes. Ali:_."lllb pc»- (1Jlo:; ou d~ um.i g:rJnde qu~nridaJe de .e;l\'inhac:. Es~ membros
suem cerca de cinco, e~ os excepcionalmenlc .un.-ldiçoaJos apre· .idkion.iis mt.1i{as ''"e:, brotam d0e:- lugarcs mJi5 ç~ni:-im.;;, como
sel\tam ma~ <lo que 1s.so. Ca<la poder dc.rorct.' ,1 lonna do fomor um hr~ço a m;i_i,; que çr~ d:i coxa de um fumor ou um c<.·ntJCI.I·
de maneir.u progres,,s:1, -atnentc inai.!> perturbaJoras. Tome cui1..Ltdo lo d,istico e comprido (1,cb. mcl1'0$ ()U mais) cm lusar da lingua.
p.:ara n.io junt-M poderes Jemab num Umro l,)mor. Alguns meml,~ rm.....:i:s.1m :o.cr ~udados cm al,lfum lugar. como
A lista a seguir não ê de modo algum rotnplera e. portanto, uma bob.J 1\o ,~~'UÇô ou no ,1=ntrt, o 40< dJ. ao fomor um pe:,.,
sin~ :\ vnnrnde p.-irn criar outros podem a "t'U lk11)1'a.ttr. Este~ coço \u(umoso oo um ,\"ntr(- c"XCepdonalmenre ~lienre.
sio simplesmente cxemploc: dJ ,~J'ifa eama de muraçóes repulsivas Sistema: O fomor ganha ~s dad~ aJiclOn.a~ :iempre que
que o.e: MalditM con$C:~1,.1cm infliiir ao corpo ln 1mano. Ao criar tenwr se engalfinhar oom aleuém e pode tentar o engalfinhamer"
r)O\'Os 1xxlcrc:S pam os Ímnori, nl(• toe esqt.1cçi de qu1,; são sempre w m~mo à lon.g;.1 distlnda, dependendo da forma a~umida
inumanos (e costumam ser hem p:ucnrcs). Gcr,1lmcmc ~lr~ rcpoe, pdos memhcos.
nantes ou aterrJd-Ore:s e colmun um c..-erto J'Tt-'ÇO <lo ~u.iric-i ("Cj.1 • Mutação Bestial - O corpo do fomor se transform~ em
um curto ~-ierioJo de vidade\ido• rumore,., cance~,s ou a inca- .i!J.,-*I.> monsuun."'\· ( ':1d;1 fum(lr .1.s.-.ume uma tonn-a diferente e
pacidade de inn-n1j?ir oom a !>01..·icdadc humana 1)UrmaJ dc,_..,·tJo a nc.-.nhum.a- dcfa.s é as.rraJa"d aos .sent i ~ Costumam .iprcscnrar
uma aparênci3 particularmente horrlvcl). Potk.]ol~imns poderes odores fétick:b., element(k,, e<".lmo60$ ou ~tru:ntm e em.1ll.r rujJos
d0$ fümori são partin1l:mn!!nrc 1mprcssionamcs por si sô. mas a tcrriveis e ap:a,'Oranre;. qut Mtm de um.a ou ma.L) lxx~ d~ton:id~
maioria pode ser cmrrc:.~ada com mais dici~ncia quando v.1ri06 0\1 d~ .11$!\lm outro oriflcio i.tl..identificáwl. Use a imag1nac,.i.o.
fomori se juntam rontrd um lo lwmmc:m. Sistema: ES<c poder confere a06 fomori dois pontos adicio-
• Couro 81.i.ndado - A pele <lo fomor é áspem e cori:icc:l nais cm cada Atnht,1to Fisico (e a Aparência ê a1..1tomaticamentt!
ou dura e e.scamosa, ou ralvez secrete algum tipo <le s.~ma rt.'J>u.i;e- O). E::.tc poder ,i:er~1lmentc ~ m:.mifesra em comhinação com 0$
n.,ntc que torn.-. o.< :at.=aques in,ofensi\'0$. poderes Garras e Prcs:.-u; e Membros Aclicion.1is..
Siuema: E.<.te r,oder ronfcrc ao fomor mais tr~ dados Je • Odor da Triade - O fomor consq:uc disfarçar sua nacu-
absorç.io. Alem dis.."'O, pcrmire-lhc ab5',T\-er (fano agr.i.vado com r('t::1 como criarora da \'(lyrm e-o,\.ll\x-ndo-se- n.1 ~neta d.a Wyld
d1Hculd.1de igual a 6. ou d:a Wca\'t:r. Cad,1 uma dessas es....~ndas conta romo um poder.
• Dom - O fomor pode ~1dquirir um Dom de Nfwl Um ou S iste.ma: As tenrati\'.l.S de dereccar o tomor rom Sentir a
Doi! do~, Ahroun, dos hommidcos oo dos D,mçariru:).) da Wyrm ficnm sujeitas a uma dificold;i_dc m.iior ( 10). O.. And.-irilh~
Espiràl Negra. Se a ativação do Dom cxi,:ir F(1rfa ou Gnose, o do Asfalto são c.iJY.lze.c; de dcc:masc:m1r o Odor d:1 \Vc;avcr á dif'i,
fomor poderá usar Força de Vontàdc pàra rnnto (a menos quç ruldade r)Orrnal, e ~ Garras Vermelha:;. podem Jc:o.ma:c,carar o
tenha adquirido Fúria ou Go~ de algum modo). Esses Dons Odor da WrlJ de modo similar. E.in outrúS c-.lSOS. 0& Dons que
dismrcem o fomor Je maneiras estranhas: Persu.i.s:.io J'(x1c <lar dettt'l'.am a Wea,-er ou a Wtld perceber-do o fomor como~ ele
ao Fomor 1..1m.ii aparência soJ,renan1ral e ~rfeita (4uibe como a f'o.._.c;c um sen.n do respecth'O membro da Triadt.
de um:, bon('('..:t), enqu.inro Espirito da Baralha pode dor.\--lo de • Olhos da Wyrm - Os othos do fomor tém aleo de
tfqucs nervosos e um;i necc..c;sidade p.tranóiça de observar aten- s:rot~o. Tal\1::: .;;cjam f.acc.f'.ados como os de uma mosca ou a pt1p1-
mmeme os .arredon,::s. la tcnlu uma Íonna otranh,1 (cr\':tl, quadrad.i ou amorfa e muta.n-

276
== ... •• -- 1-obíso""e"' O tl.poeAfip5e

'.»
1 M se e L&d

td. () fomor é capaz de dilatar ou .1lrcrar seus olhos de al~uma Sist'ema: O íomor tem cinco pontos de fú ria que ele pode
mancirn repugname e J\'\.'dar imn~oen."> J ... r,erdição da Wyrm. us.u c.x..trame1,te como qualquer Garou o t:1ria. A d~,·anragem ~
Sistema: Quem olhar nc,.,_ olhos tio fomor ter.\ de pas.,;;;1r que de também esrá sujeito ao frenc:.c;i e:\ M:1ld1ção.
num tt..,re de Força de Vontmic (<lifku)Jad\" 8) jXlrn não Íkar p;m.., • Sentidos AJterados - Os olhos J o fomor foram altera-
lisado <l(' horror duram~ (cinco mcno.~ o 1\kel de R,1ciociniol ntr* Jus Je ,nodo a perceber comprimc;nr~ <h~ un...l,l que nenhum ser
no.., (iníoimo de um n1rno). O fomor náo pode se m(1,~r nem ,1t:t- hu1mmo deveria per«her. EI<- é c•1p:u d e dctt..-ctar e:..pectros de
c.."ar ou ~lit:Jr qualquer outr.a ação que iluerromim o oonmm luz que enlouqueceriam quilqvcr pcssc1a m)nnal de taora ansie,
visual. ca:;o contrãrio a vitim~l SI." liherwni. Scw, companlu."11\'.k:. ...Jade e terror.
podem ntnctr sem essa resttiçào. A vitima c:onnnu~1rá paralisada Sistema! N;1 \'l~rda<le, cstc,poder con.fert> ao fomor a ai.raci·
('nqu:mtc, o fomor flt'rmanecer imówl ç sustentar o poder. .Jade de cruccrg:n atr:wê~ d.1 Pdicula. Faça um teste de Percc.pç:lo
• Regeneração - O iomor <il~ r~c:upcr,l de forimentos rom comrn a diíin,1ld:1dc :-ipmpna<la. Qu;"t!UO mais maculada for a
uma r,tpiJe: inacreditável atê parn os loh1somen..-:. Entn"tamo, a~ árc:1, mais focil será :t µroc...i., O fomor com este poder ramhêm
fcrid.,s nunca se fecham p<'ríeimmcntc e deixarn dcatriies. con~oir-3 idc·m1fu::11 lohbomens e outros metamor(~ d ur:1ntc
()casional,ncnre, a rcgencr.1ç.io provoca tumores que se espa· um,, cena e ele w rá a furma Cri1)06 sobrep~t,1 à form~ c<1rrcntc.
lh.tm com cada íerimenm s11ccs1,1vo. O fomor que cenha sobre, O fomor b1mhém será capaz de idencificrir os servos d:i Wyrm
vivido a div('rs.'l,; lur:as prov,,vdmc,,te terá uma aparênci:.t h.isr:m· com um o lhar ;1pc 1\á!. A ati"at;ão dos doi.c; primeiros pod crcs
te mórbida. exige um pomo de Força de Vont:,dc, m:-.,; o Ubun o t:Sc\ sempre
Sistema: O fomor M! recupera de dano letal e por connL'iâú ,ltin:>. Quar1o.lo a.ti\'ado o poder, os olho.o; do fumo r cm1tem um bri,
à o.,e~m,, trorn QU(' Cl.'i (;arou (wj:i. J. pJ.g. 188). É impossh:d repa· lho <lc <.'Or sobrenatural (um wrmclho mcsmcriz.mte, um verde,
rar o dan.o agravado norm:,lmcntc, mas. a rccupcr,1ç-Jo se dá ,t vômito ou um amarelo naui.eahundo). Do contra.no, a ünica
r;1ião de om nivcl de vittlidade por dia. Os fo mo ri c:om capaCÍ· <..<lracteristk::t identiticadoro Co hno de o fomor nunca piscar. Os
dade-s regenerativas sofrem .Je akerações mcrnhôlic:ts e são obri, fomori com ('HC podi:r rendem a perde r rap1d .tmé1llt o que ces,a
gados a ingcnr v:.\rrns vezes a qual'1tidadc norm.11 de ;1Jimeoto de de ~ua escahilidadc menm1.
qoc um ser lmmano pred:sal'ia para "ohrcvivcr (:-1l~un:s chc}:!.tm a • TQque fiúng.ico - ():; órgãos Íllternos e os sistemas ncr·
prt.~dl'-:tr clc carn.: hum:.ma). Alêm disso, aquele~ que não mor, \'O.'>O <" c:1rdirn:ascular <lo foinor foram substiniidoo; JXlr um fun~o
n·m <.: m comlláte acabam morr<.'ndo dt canci.:r algu1\S anos infocci050 e fedorento, O íomor pode infccrnr orna virim:l :m mcâ..
depois de sc torn.1rem fomori. la ou. cm ,1IJllm~ ca~~ raros. exalar uma m.1H.:m de esporos vix-<>-
• Selvageria - O fomor oom c:;tc 1x>dcr enche« de uma sa e rcpugn:mtc.
fúria semelhante à <los lobisomens. Ele ccmscgue direcionar :ma Sistema: O jog,1dor que incerprern a vitima prc.-c1s.1 ser bem•
miva intermr e u.,;:1-la em combate pam lut:tr ú.11\tra os inimig0$ da o;uccdiclo nuin t1!'Ste t.le Vigor (dificuldade 7) ou então o pc:rsona,
\'<l}Tm com maior eíicJcfa. Jlcm perder:. um po1uo por dia cm tod<,:-. os Atrihuto.,. Físicos,
lSS OE as ss
bem como na Aparência, â medida que o fungo começar a reco- cimas espalh::ldas aos quatto ventos. Bnquanco a. maioria do..~
brir g:radualmeme seu corpo. Our~n tç c<:.,;c pcriodo, .seu oJor Garou prefere as imensidões sdv,c11,.-cns, 0$ v,lmpil'<l5 s.io çriarur,1"'
seni repulsivo e imolerávcl a qu:.,lqucr pessoa com um nari: $efi, urbanas. Eles sol-m....·ivcm e pros-r-eram com sangue hum.um e não
slvel. Ele sentirâ dolorosas cólicas intesunais. pois o fu1,go dis- poderiam sobreviver 1'1a oamre:a, mesmo que n..:io ex1stisi;em (\-.
solverá seus órgãos incernos e m substituirá, e.xpelü,do o que lobisomens, prontos pMII. chaci1,á-los ao primeiro :.irnll de uma.
1\ :fo for necess.'\rio p;mt ;.l transfurmação. A infecção pode ser imromL,;são. Muitos Ga.rot• culp~un os v.unpi~ pela ilwasão d~-"'
curada somc,,tc por meios sobrenaturais (como llm furichc de controlada da nan1rez:, ourror:l indomáJ.i promovida pelos ccn·
curn, urn espirito :ipropnàdo ou os Dons: Toque da Mr1e e tros urbr.11'\oo.
Rcsisto!!ncia n Toxin\l.'i}, Os vampiros não são criamras indef<'s.1<;. O &1.l'lgllc que rou#
() fomor yx:xle usar um ponto de Forç:1 de Vonti1de para reco, OOm dos rcb;mhos hum,mos lhes confere uma variedade imprt>s-
hnr seu corpo com ui\\ muco Íúr1gico, o que iníligirii uma penali- sionantc de poc.lêres exdusiV()(.'.. Torna-<"11'- muito mais n\pidos <.' Íor·
d:.,de de dois dados a codos os atac:mres que travarem combate tcs. prindpalmence se eles ri\oercm .ic..1bado de se ;Ilimenrar. O
com de devido ao fedor 1\a\1seabondo. Evisccrar o íomor não pro- vampiro pode u:;ar o sangue mulx1do para m.1mcnr:.n i;cus
voc:1 a liberação dos esporo5, m;.1s inílij.re a per~alidade de dados ALTibutos f(skos à ra:Jo de um pont<> panl cada ponto de s;m~ue
uc1míl. a todos qt1e se cncomr:ucm nas pr())(imidades. O fomor invt:$tido. A maioria dos wmpiros só pode ;.rnment.-lr :õéU:>
também pode soprar esporos sobre o alvo. mas iwrdc1<l 1,1m ni\'d Atributos Físicos ,nc o ni~I 6, apes..1r de alguns anciões pu<lero-
de vitalidade devido n dano letal. oos ri\t.lli-7;:irem com um Garou na form:1 Crinos. Eles cambêm
• T umores: Ven eno&Os - O corpo do fomor cobre,se de pod<:m usar um pul\to de sang\lc pam se rt<.'uper.lrem dç d:.mo
tumores pusrulentos. O pus é sempre in:1crediravdmence noci, leml ou por conrusão (o dano por contuSi\O é redu:ido ft mef:tde
vo ou corrúSi\'O e cosruma se aprcsem;n cin wres nauseames e ani:c::,; dá absor.,_-.).o). São r1cçcssilrias v-.írias noitts ck imcns:a ali•
inadequadas. mcntação para se recuperar de fonmcnto$ .\gravados. Os \>:unptros
Sistema: Sempre que o fomor for atingido com uma ann,, rcc.e bêm ferimemos. ~ravado_.. das garr.is e d~ dente." de um loln,
afiada (o que inclui garro:-), esse liquido repulsivo borrifar.\ o ata· somem, do próprio sol (tr:ttc como fogo), do t01!f> ou de ccrt~
came, que dev~rã abS()rver trt:s dados de dano letal imediat:.1mc1Y Dons ou Enc,.mtos.
te (o dano ,:;er.'I a~"Tav;1do se os rumores forem de n.tcun~za :idda). Os. v.1mpiros tiu1m íre,,éticos como os Garou caso sejam
Se morder o fomor. o atacante recebera cinco dado.,; <le dar10 letal. provo<::.ld0$. O jogador fai um teste de Força <lc Vonm<le para
Se o fomor for ameado com uma arma branca, o atacante ter;:l resistir 'llP frenesi. Se for il)st1lrndo, amcaç~,ido <..'Om .l morre ou ~
direito a um teste de Destreza p.1r:) té1'1tàr e\fltar o jato de pos. Se dor, ou então humifüado, ele prcci~uá Je pdo menoo três sttcei;-
falhar ,,esse teste, o ~ r,:;onagem rcceherá o da,,o. As balas só sos p:trn re.-.istir e- t'lào atac,u a caos.1 de sua aflição. Se for cx.pooto
fardo oom que o aracanf'C! scj" ~lpic:a<lo cúm pus se ele estiver ao tog<> ou à lui do sol. ele tcr..l de pa~ar 1)0 teste para não Í\.lgir
muit<> perto (nom raio de dois metros ou -._-oisa assim). 0\1rms pes- aterrunzado (como no frencsi da r.lposa). O m1mero de socessos
soas envolvidas cm combate próximo com o fomor podem ser 1\ecessârio depend<> da magnitude Ja amt'<l~"".\. A cxposic;:'io â luz
borrifudas, ~, critCrio Jo Nam\dor. do sol sempre exige trcs sucessos.
• Voz da Wvnn- A Ungua do fomor foi :iltcmda l)ár.l assu- Dons: O ni\'d dos Oú1\S se refel'<." aos Dons de nivci.-. mab de,
mir :ilguma t\)nnl\ esmrnha. Em ~lguns deles, ela se torna compri, Vtldos que um v.1mpiro po~ui. Esses poderes não são m1.ltneme
<la e adquire a aparência de uma le...:;mri; outros c~m uma lingua .. Oc.msn, e sim fflêl'OS simolacros: do5- p,,dere,; cxdusivos do \'aro•
Semelha1ne à das serpenrcs. Alguns fomori ~iinplesme1,te têm as piro. Os \':unpir()$ ,,ão p0$$Ue.m Fúria nem GnoSê e. J.'Ormnto,
língu.ls substiruidas por uma xrnnde quantidade de pequenos e nã<.l aprc...entam qualquer lig<1ção çom o mundo espirimal. N.-i ver#
inquietos tenr.\culos. Em nenhum dos casos a lnu,sfotmação aíern dadc, sua condição de tnOl'{OS-ViW'IR p::irccc &u :l eles uma 1iga.\":ã.O
a cap:,cidadc de fula <lo fuinor, mas sua '-"0% pode asst1mir um,1 espirirual i11íerior à de om ser humano nornml.
qualidade Mpera, sibilame ou simplcsmc1nc estranha. Ele pode Os poderes v.unpiricos gcr.1lmcnte erwolwm manipul:ir as
usar sua lil'\gua .-.Iterada para falar o iclmm:t da própria \'Vyrm. mentes e oi. sentidos de se-u...:; alvos, ou em:lo reoorrcm {ts somhr;ls
Sistema: Quando o fumor entoar a:s silabas vis da Litania d:i.s redondeza.,; para fins de dissimulação ou .irnquc. A maiona ê
Negra, todos os qtie furem captue..:; de ouvi,lo terão de pa:;.s.1.r num de t•so dii,crcw ê ameaçador.
teste de Forç;l de Vontade (dificuldade 8) para não perder met:ldc Sint',Hsc à ,io1uade para acres,c;er,r.,r nm•os poJere:$ ::ipropria,
de seus pon~ de G,,os.e (calculado a PQ.rtir d.-. Gnose tocai, não d os a~ ,·ampiros (transform;u-sc cm lobo, cscálar paredes como
Ô;;i :ltoal). Este poder _,;ó pode ser usado um,1 vc: por confronto umn aranha, força ou velocidade mhrcn,1tural etc.). Use aquilo
contrn uma determil'\ada vitima (seja es..,;,,,1. utili~Çilo bem-suce<lidá que parecer apropriado ao pcrsc.lml,;.-cm. Vampiro: a ~{âscara
ou não) e nào Í\111cion:;u'ã corma os servos da Wynn. O fomor pode lhe. tr.t?cr alguma inspiraç;,o .nas, a.o narrnr Lobisomem.,
também pode lamber os oponente..:; é i1,fligir dois dados de dano não se sinr.1 ohngado a tlSár some me esses poderes ou os Dons li.s,
agravado, nrio p.1.ssivcis de :,bwrçfü.), t.1dos nesnt seção,
Por serem mortos-vivos, 05 \rtlmpims reo::bern apenas metade
do dano (após absorção) de ..uaquc.s; que prm'ôemn <lano por con,-
011/-rtJ'.I Jltrlf.l nisâo. Além di&SO, todos os \!:tmpm,:; possuem uma habilidade
$imitar ao Dom: Induzir Esqu<.."Clmcnto que lhes J)('rmire beher do
Jb/r1Jh4Tltrt1!.t sangue de seres hum:mos e apagar as lembrança5 dl~ suas vitimas
com relação ao at'<14u~.
Vampiros Jovens: Os Sang\1co;:,u~•L'- que .ail\Ja não chc:;ea-
f/4mjJ/rP.t ram a uin séc\1lo de não-vidJ pertencem ., dt.t categori.-.. S.1.o os
Há milênios, os lobiromens e os '-"ilmpiros cravam guerras ts:m- "adolescenn::s" da sociccfade d()(S \!.1anplros, ainda im.in1ros cm
gremas em todo u mundo. Para os lobisomens. o único poder e oonhecimenm. ~ hem pro\'ável qUf os lobisomens encon•
Sanguessug:., bom ê o Sanguessug.1 queimado acê ;Js cinz:L'-, é as rrem v.impir<>S mais júvt1,s devido à falta de conhecimentú JesttS

278
~J""ª == •• as ., ,,
se a e
"
llltuno., :.obt\' o inuodu que 0:, cerca {e. em alguns caso~. à falta d<'
LZJ

ram um lobioomem antes e podem emrnr em pânico a:;sim que


um m.,;tiotv aprimürado para L"viwr os Garou). virem a form:1 C rinoit. t\q\1ef(':-. Q\lf percebem o pNigo ql.1e estão
Criação de Personagens: Atrihuros 7/5/l, Hahilidadç:-. cnrrcndo o~,m sct1s pod-.::r,·.s -.:: t1\la tngenhosidade pam cencar
13/9/5. Ain('(_W('ntts 7, Força de Vnnr,1d(' 7. 1101,1, l e Poncnc; de C:,(:.,lp:lr.
S.t1\QUe JQ, 15. Antigos: Os :mtieo:-. acrt'dinun 1'(.'r o, senhor('s da noic<' em
Atributos Sugeridos: Forç;i 2, Dc::,tr('m 2, Vij.'Or 2, C.ari~ma sti:i.s rcSJ)(-'Criv•1i. t..'.i(fad cs. l;SS,(,'$ ,dh('ll"5. San.,gllC~NIJ?:l~ $.()hrcvh~rnm
3. Manip1.1laç-Jn 4, Ap~m';nci:l ), l\!r<:cpç.io 1, fnrd1f,:.êncm 2 e a relo mcn()S m!s :«':culos de· dt•.<;;1tlos n-:1:idos pela n5o-vida. São
R.:içiodnio >. 1w.:omp.mwdmcnte astutos, pervcn.l>s e m:mipuladorc:;. Su,1s 1:ra--
HahUidades Sugeridas.: Prontidão 2, E:;portes 2, Briga 1. m~1.., .:.;tv táo n,inplêx.l.) 4ue la::em e~ Senhores cbs Sclmhr;)::,. çha·
Computador 2, fuqui\'a 3. Annas de fogo 2, lmimiJ.i.çào 2, coalhan:m à~ .:abcç:.1~ de fru:;,trnção ao tcnt:.H"cm <lcscnrc:d,i-b:-..
lnw:-tig,tÇàl, 3. LiJcr.11,,;<l 3, Ckul,ismo 2, Furrivídade 2e l.àbia 3. Criação de Personagens: Atributl)S 12/9/6, 1-1:ihilidach~s
Dons Sugeridos: Olho de Cobra, Semidi..,~ Aguçad1,s, 20/ 12/8, AJ\tfi;edcote.,; 15, for\<1 de Vont:.1<lc 10, non!; 5 e
Pen.uaS<)o, Resi~ténda à Dor e Ficar. Pomos de Sangue 20,30.
Descrição1 Um vampiro se fl.lrl~ce muito oom um ser hum,1, Atributos Sugeridos: For\'.! 4, Dc:1.tn:;:a 2, Vu;:-or 3, Carisma
no nL,tmal, mas 1cm a pele- fria e pálida. 05, Varou na torrna 5, Manipulaçãu 6, Aparê-nda 4, Pcn:cp,ç.\o 3, locd1t:ênc1a 5 e
Lupin;:i Ql•,~e ~·mrrc reconhecem :i vcn1;idcira n:nun.."'Z.'l do Raciocini(I 4.
morttJ-'1:i\'(). ( ):, ,~1mpiro::- cln~ir:un a s:u1~uc velho e;, <lccl1mpusi- Habilidades Sugeridas: Pronri<lào 2, Briga 1, E..-...quiva 1,
çfü.1: :-Çm :l .ijod.i de 1xxfcrcl'> $Clhrcnatur.lis, o ,-.1mpiw tipko Eti()Ul'ta S, lm'\~sri~~o 5, Lidcrnnça 4, Lingüi~tica 4, Medicina 2,
nunn, ,;crú conhmdi<ln com um r.t.'r hom,mo 1wlo olf,tm de• um Arrnas H~mc.,s ), (1<:olcii,;mo 5. Polícic..1 4 e Lâbia 4.
lohiromem. O., \"Jmpin.:1.., t.tmpüUCl.) têm pukh;áo nem a menor Dons Sugeridos: O lhn d-.:: Cohra, Bl~blá-Ná, S-.::ntid~
ne«SSid:'ldl' d(' ~pirar frxcl~fO par.1 folar). A maior-i.i dos vampi· Aauç;1do.<:, Bloqueio ~fontal. Prn;l1as:lo, Rf'.siscênci.l à Dor,
ros ccnt:'I acompanh.tr .t moda de uma ou outra subc.:uhum. É Íádl imposição, Fibtr e Loucur,t.
encontrar ~1qucle;,. que i,::o:.mm Jc ülW-Cl•:.tUnl, t~ll1l;tgcn..,;, f.WercUlg:s, Descrição; <.:oino :,.eus cqut\~llentcs m;lis jovcn::-. <) v:;unpiro
mup..LS de couro e a..,,un por di;u\lc. a1\tQ(o é um ca<l.\vcr ambulanlc, r-.,t.,i.s unl.t \'\'l, o ..:hdro de d<-'Com-
Dicas de Interpretação: Os \'..Unpiros jowns t~m p.ii>:õc:, p~ição é t-raco, mas se misrura ao odor <le sa1)~ue wlho. Os <ll)ti,,
imlentc~ e e~l)~ iolladl)~. fu.l:.10 sempre 1>rcp.iwd0t- p,u,, ~:,gir gos 1)rtfcl'('m U~:'lr rou1xi.s qt1e fu:em lembrar o ,empo em que
~ms in..-.ulto.,.. da pior maneira possiwl. Muit~ nunca en..:ontm, ainda l\.""Spirnv:,rn1. Encr<'mnto, o amigo imeligeme W ;.lparecê em
e a na
publico ,,estíndo roupas moderr'las (ll\ais uma vei, com alg1.m:;
t&U
"
poderosos. Dada css:1 ,•crsatilidade, tmpreg.1r Do11s parn simt.ilar
toqut:s que fazem recordar seus dias de jU\ienmde). a m:i.gia e um:, proposição problemárica. Os magos tendem a se
Dicas de Interpretação: Os vampiros antigos dcmonst'rnm especializar em uma ou mais esferas de influência. No iimb1t.o
uma am~:i.nda i1)soler'lre 1>ara com o que eles consideram seres d~as csfur<1.s, o mago pode realizar qualQttcr coisa, <les<lt: que:
infuriores. E.lcs têm um certo respeito &'\lutar pela destn.1içâo q1.1c consiga suc<!..<;sOS suficiences ,,um teste de m~ia (:1 d1ficutdJdc
até mcsm<> um t:11,ico lobisomem é capa: de causar aos mortos· \•;:1ri::c dê 5 ::i 8. dependendo da nhr:mgência <lo efeito). Os efeito:>
vivos e, pom1nto, é imprová\'el que venhólm a incitar diretamente insignific.inres exigem ;lpeMs um suces..1io. 0$ efeicos peroepd,
um O:uou ~ ni1r com violência. Muitos estão cotalmcntc dii;-pos· \'eis exigem dois sucessos. e tim cfuito razoavelmente poderoso,
tos a usar os Gar0u em suas eramas maquiswêlica<: e costum:am ter capai de ferir ou maru um ~llvõ, requer três Htcessos. QuatTO
maL~ su~o do que os lobisomens gosrorfam de admitir. Os <H'lti• sucessos permitem :10 m:1,:0 afetar diversos <1lvos de uma só ~z,
,:os ~er<1lmente ~pa,lham agcritcs por toda 'li. infrnestrutura de e ci1\co oo m::iis pcrmuem resultados i11cri\'Ci$. O efeito gc.ral,
uma cidade (preíeirura, polícia, cartórios, v:1mpims m.:iis j ovens mente assume a forma de um acidemc 0\1 d<: uma cuu,ci<lênda.
etc..) e podem uMar esses 001waros 1>:u,;l evitar o <.'Oníronto direto O m~o pode escolher tornar o efeito óbvio, mas d(: wfrer<l
com scuis inimÍS,.'()S, uma espécie de rç;1ção igual a um nlvel de dano letal, não pas.si•
vel de absorção, para cada sucesso. Nn c:1so de uma falha cdtica,
ele receberá vm niwl dt dano agravado p.lr:.l cad.i. 1 obtido 1\0S
dados e poder.'1 até des..1.parecer no inrcrior de uan ourro reino
Os magos ,;f\o s,c,:rc.,; hum:mo..:; Je aparência normal cap;:i!ç.<; de durante um bom cemr>o.
moldar a realidade por meio Ja aplicação direta da ,'Ont1dc. ()s A mag'ia oonnalmcnrc n:io intli,1:e dano agra\'ado :, n5o ser
magos us::un sco poder como bem e,nendem, o qoe podt· í:u;iJ. que o .itilque asiuma a form.i de Í<)j,.>o, elt"Lricidade, lixo tóxico,
mente levá-l~ a conflnos com k,bisomens. praca 0\1energia mágica em esrado puro (cst'.t llltim,1 sempre sujei·
Muiros Garo\l enc::1r..1m os ma1'0s como usurpadores do poder ta o mago a uma reação).
legitimo de G.lia, .a criadora. Para eles. a magia versátil e pode~ Gcmlmcnte, os magos têm ,t,;:cs.;;.o a uma ou duas das seg\lin~
S<'I empregada pelos m:t~os é direito exclusi\'O do Celestino, e eles h:s csforas: Espírito (capaz de pcnctrár a Umbra ou conjurar e
:1dor:ui:im ver 06 vaidOSO$ magos conhecerem um pouco de c<uná11dar esplritos), E.lcmem:.tr (oon~ue manipular .1 ri:rr:i, o
humildade. O fato de alguns magos tenrarcm ;1tncrir os c:icms do..:; íoi;:o, a àgua e o ar), EntTOpia (o (X')ntrole do desuno, da deoom}X>"
Oarou em bus-..:a de energia espirirual (e. com isso, ~lnos são exau, sição e d.1 SOtle). Viagem (tdctr.msporte ou vôo), Adivinhaçiio
ridos) não ajuda a metllornr a reação dos lohisomcns. (enxergar lug.wes disr.mtes, o pa.ssadõ ou o (muro), Vida (conse-
Os m:tl(os praticam ufn grande nómcro de tradições. Alguns ,::ue rransfonnar a si mesmo oo outras J>('SSOas, curar a si mesmo
usám estilos muito rirnali:ados, recorrem a es.piritos poderoso•.:; ou outras pessoas). Sinra-sc i, vontnclt: p:lra adicio1\ar outras csfe,
e pêdern,lhes hwores, enquanto ourros prnricam sis.t.cmas xamã· ms que pareceren\ aptopriadas.
nicos mais ii'1formais. Os métodos de alguns m;igos in:.:mos páre-- • Xamã: Ele é Parente do..,; Oarou e aJuda quando podr (ou
ceLn 1)ão ter a menor con,;isrência e, quando csse.s bruxos apare, deve), mas nem m('smo seu parentesco consegue vc1,ccr a des-
cem, s!io cão 1>erigosos quanto q\1t1IQu<:r Vórtice úu Rastejante confiança que muitos ~meiões se,uem em relação a gente como
Nexus. Radssimos- Oarou posst1em parcnte.s entre os magos (e ele. Alg1.ms Garou rad icais acreditam que os magos humanos
qua1\do os têm, são poucos). Os mnqos Aparentados são coo.si, que prark:am a magia x:,1mmística ou natural estejam rcnnindo
derados mais confi.'wcis- que outros, ma~ c.spern~ que eles a\L~:i· roubar,lhes o devido direito como t:scolhidos de G::1ia ao rcnt..1·
liem os lobisomens e: respeitem ns nece..:;sidadcs da Nação rem im icá,Jos.
G;i,rou, ou então.. Criação de Personagl!nS: Atributos 8/6/4. H::ibilid::idc~
Alguns magos tcrrivds servem il corrupção e à destruição e 15/10/5, Antecedente, 10, Força Je Vontade 8 e P;,rnda de
levam-nas consigo aomle quer que v.i.o. ~foitos são remadores Magia, 5.
d1sc:.reto:. que preferem conduzir outras pessoas pela florida Attibutos Sugeridos: Força 2. Descrem 2, Vigor 3, C1risma
estrada da perdição. Quando ameaçados ou enfürccidos, tor· 3, Manipulat:iio 3, Apan?oda 3, Percepção 5, f11tcligência 3 e
l\a1l't~se inimigos formidáveis. Muitos rêm pactos coro Malditos R.adocinio 3.
poderosos e são capaie-s de i1wocar esses espíritos se houver Habilidades Sugeri.das: Promid!\o 3, E...cquiVi1 2, Empattá 2,
1\cciessi<làde. Algu1\s rambêm criam fomori para servir como sol, Eni.u:ma~ 1, Etiquct~ (Espiricoo) 4. Expressão ), Li~Oistiel l.
daJos a serem usados coram seus inimigos. Quando enconrr3m Mcdicin:t 2, Arm,lS Brancas 1, Ocultismo 5 e Rinmis 4.
um desses magos deturpados, os lobisomens não param por Eiferas Mágicas Sugeridas: Espírito. Adivinhuç;1o e Vida.
nada até mara-lo. Deseriçãoi Parente dos Ukren.i, a pele escunl t! o paru~
Os magos temem 3lgom tipo de força vinJZ:itiv:t que os :uin· crioulo denotam st1as origens na Luisiana. Na maioria das cir,
ge quando se tornam arroJ;r.l11tcs- e oraulhosoli demais. Os ma$:OS cunstà1\cias, ele prcíerc se mistttrar :1 multidão. E1\tr.eranco, ao se
que reconhecem e respcirnm esi;..1 forç:i llSam .'I m:,,zia de m:u\ei, preparar para celebr.ir om mual, ele pode a...:;sumir um aspecto
r-a discrt.::ra e gt.::rnlmentc sem que nin.~ ém mais perceba. Os bastante dramático, adorn:md<>SC com seus instrumenco.s rin1a,
magos qt1c tentam efeitos visro.sos ou <:spetaculares (principal, lístkos (uma cartohl, \lm~1 g:1rrafa de rum, uma bengala e \1m
mente cm lugurcs públic0$, onde ais pcslio :ts nonnàis podem vê- S11Wking).
lo.s) costumam receber ferimentos misteriosos (eles explodem, o Dicas de lntierpreraç.ão: Ele aprendeu os sc~dns do
s.1ngt1e esguicha de seus olhos. a pele cai e alguns chegam (1 dc~- vodum. mas demon.stta algum,1 de'<'Oi.'âo. mesmo que da boc:n pará
p:trcccr sem deixar nl.Stro). Os Garou simple-smente considernm fora, :.l<'ll'- totens dos lõbisomens (pelo menos quando os 1-1art1\tes
e.;;se ca~tigo justo e apropriado: é a mão de Gaia (ou a da c.st.io por perto). Ele se mostrará amistoso até ter mõti\'OS para
We:lvcr) que ™ forÇ"a a se comportarem. agir de outr.1 ma,,eira. O tratamento que 06 lobisúme1\S anciões
Dons: Os magos coma1\datn uma gama ampla e ,iersútil de lhe dispensam quase o íei perder o respeito filial e, para c<>1'l\te1\Cb-
poderes muito difere:1\tes daqueles empregados pelos espirims lo a mudar de idéia, a macilha terá de se esforçar bastante.

280
~ z a - . . .rr DE
-- J.-o\)íso"'e": O ApoeA/lpse


M o a e LCd

Corruptor. O Corruptor t: um mago cuja ambição pelo como uma delas "ªi agir ou reagir com hasc no que um simplC$
poder C.l le\'ou a procurar aliaOf<ts com criaturas inais smi:mas. nom é capa: de decect.1r.
Ele m.mobm com cmdado e prefere não enírcmar seus inimigos Todos 06 cadáveres ambulamcs s.io impelidos a cumprir um
J ircwmc n tc. Ao contrá rio , d e procura r.iqudes que poss.uein ou oucro objetivo e não toleram q\1alq\1er tipo de imerfer~1\Cia.
desejos imp,etu(l..<i,('IS e ajucfa :a rcJli:ã,los por um preço clev·,ulo. Como 1;01\seguerrr suportar uma grande qua,,t1dade de <la1\0
Ele jJ entregou n alma ;.1 seu mesrrc m.1li1,.'llo e parte do p;,cto ántes de ÍICJ.rem mcapacit.adOfi e j! que conseguem se rtcupera.r
exi,.ee que ele forncç., ourrns. Para seu .1:a r, ele nlo ficou m rc trn· ate mesmo do:. fenmentO:s m,m Jo1orn'i<>5 num curto pcriodu de
meme feli: oom a rroca. Ele rem aqudo que pcdm, mas a.~ora tempo, dd: r,odcm às vc: o SoC tomar um..t .tmcaça real p.'lm u ma
vi\"C praricamcnre na cscr:widão. O C"...orrupror sacnf1cou seu matilha de lulm,umem.
livre-arbltrio por íllgum~s quinquilharfas e um pouco de poder Em ali.,,uns casos, ê J)(.'5.Sivcl e accicivd JC$Cohnr o q\1e dcse~
(que ~ra ele percebe que poderi.l rer o htido por c,::onra pró- j,1 o m<>rto. r ois ele deixará o mu ndo dos \'Í\'OS ao cumprir seu
pria), e seu rancor é comprccn1dvcl. ohjetivo. 1níd i?mcntc, a mriiori.1 dess.l, meras não é fácil de se
O Corrupmr sabe que anaariou inimigos jurados pelo sim, alc~n~r e a tendtncia é que sejam i1\compath-eis com muitas
pies furo de ter se aliado ao mal Ele se cer.:a de seguidores, para, opiniões dos lobisomens (mas nunca se sabe; um cad.i.wr .i.mbu,
Mt.b e pessoas que possam ser"ir de escudo rontra os que alme, lance que qmse'-Se exterminar centenas ou milhare::) de .,.ere.3
jam su.1 destruição e seus bens. Feli:mcmc, o mestre lhe deu humao05 dc uma só"": poderia g.-.nh.-.r a simra,tia de um Garra
.11,gumas defesas. L:ma dessas deftsas ê um bando de fomori leais Vermtlha). A \."erdade ê que a maioria dos Garoo encara os
que dele depende para o forntt1mento de refeições diárias Je cad,lwm .ambulantes (.'Orno um.a. aberração que de:,'<' M:r cúrriRi·
~~1rnc humana fresca. da o lnais rápido possh~I. Cx lobi..,ome1\Yi s1mple:-.mcnte não
Criação de Penonagens: AmhutO& 9/7/5, Hab1lid.tdd acreditam numa cosmolo~1a que aceita o J 1re1to à e xi.stência
t6/ 12/8, Anreo..-dentcs LO, Força de Vontade 6 e P..imda de dessas criatura~.
Magia, 6. Dons: Os cadáveres ambulantes nJo cosruma m ter muitos
Atributos Sugeridos: Forç.1 2, De.o:tu:a 2. V,gor 4, l..arisma ,,.odert$ eflnténcm. Eles rendem ,1 :tprc...ent:1r uma força ;¼)brena-
5, Manipulação 't, Ap;m:nci.1 2, PcrccpçJo 3, lnrd15,~nda 4 e tural, são rcs1sccmc.11 e r.:tp1<.h~. e al~um possuem podcrc.11 mcn-
Raciocínio 3. tab que ;1íli1."l'm os stnhd();>, dcx Vl\'m, A ene~1.1 que .m"a :-CU!<
Habilidades Sugeridas: Prontid,io 2. Esqui\-~ 2. Condução poclcrc:Ç vem do Páthos (uma torma de energia ~r1rinial ~me-
2, Em~1tia 3, Etiqueta 4. ExprtSSão 3, Intimidação 2, ln,~tígaç-.io lhanre fl Gnose). T;1mbcm podem U~f um ponto de P.irhos (Y.U'.1
2, Lid cmnç:a 2, Armas Brancas 2. Ocultismo 3, Performance 2, rccup,crnr om niwl de ,·icalidade. Os C:ldávercs élmb\1lantcs rea.d..
R1tu~b 3 e Láh1a 4. quirem Páth0$ dedicand~ a se1.1s objcti,-o.... de modo que é
Esferas Mégicas Sugeridas: Adivinhação, Entropia e praticamente unpo...,;,sivd detê-los quan do e;cJ.o ('mpenhados na
Espírito. tarefa.
Descrição: Sempre 1m,1cuLldo. Ele mantém um aspecto dis- Reencarnado: O esrlrito que anima o cadá,"(r é o de uma
tinto parn impre$iOn.tr as outm.fl ~ que enoontra. Sua pre- moça as....ag;,;inada (juntamente com o noi\'O) enquanto acamJ).I,.
íerf:ncia é um temo branco ck trb pa;a~ Je PefT)' Ell!.3. ,â. Ela :.e lembra claramente do ban<lo de ululances homeru.-
Dicas de lnte.rpretação: O Corruptor el;.râ arrependido. Ícras que im,mpt!r.1m no ac.i.mpamento. dbpêdaçara.m tudo e
mas o rnncor só o impele ainda mais rumo~ perdição. A noção .1ccrrori:amm a11 dlms des.aforrun.td.i.s vitimas ant~ de de:!imem-
que tem cio prúpno destino só Scrw p.lta tncoraj.\-lo a lev<"tr hrâ-la~. Ela não retornou cm seu prôpno corpo, ma., Ltõso n:l()
ootr.1s pc$...<.Ori'.'! .1 t-c,:uircm o mesmo camii, ho, na vã tsperança tem importflnçia d(!Sde que el:1 d e$tr\1:t os monst.ro.s q\1c 11
de que isso d<:' algum moJo venha a ame,,lzar a própda sorte mararam.
quando o me.t-crc reclamar-lhe A .alma. Ele sempre llita de fala Criação de Personagens: Atrihutos 9/6/3, H,1bilidadc.11
mansa e coma cu.dado para nunca perder a cadêncta Jb r~. 13/9/5, Ant<Cedemes 3, R,rç., de Von12dc 8 e Párhos 10.
M.b ele não é bdino como um dCSQnc.o;to ncJ:ocianre de carl'O$ Atributos Su.geridos: Força 5. Dc:strem 3. Vi~r "1, Ctrisma
LL,ados, e sim genuinamente amigo e pll$tativo... ate con~gu1r 2, Manipulação 2, Apa.rência 2, Perc.epção l, lnrelieência 3 e
o que Jcsc1a. R:1cKlCinio 4.
HabilidadN Sugeridas-; Prontidão 3, Briga 4, Cornpurador
2, Ei,qt.iiva 4, Ann,L'l de Fogo 3. lnrimklação 2, hwtst1,gaçào 2,
Ocultismo 1, Funivid:,de 3 e Sobrevivênd,1 l.
C'.omo m,ultado do aparecimento d.:i E."-t:T(lél Rul,rn, muir.u Dons Sugeridos: Ela ganha t ~ .:;uce~$ autom.ít,coi. ein
coisa~ mudaram para pior. Uma d ~ mudanÇil-<. e que n,; mor.- qualqt1cr tc.<1tc rd,1cionado .\ força (incluindo-se oi. de av,1li.1.ção
tos come,-aram ~ peramhular, iqo ê, sem se telrn:arem ,.tmpiros. de dano). e t-eus S(X().'i ciu)',,am dano let;1I. El.1 poct.._. usar um
Cadá\"t"res de wrdaJe comcç.iram a se Cfltllér de ,eu~ nlmulo~ e a pomo de Forç.i de VonraJe rara J,!.anhnr três ações; aJ1cion.:n~
ast1r de acordo rom seu<1 próprio.<1 planos (alJ:Uns dos qu.m, p,m.... durante um rurno e rem crês dados ad1cionat'- de .absorção
cem n.lo ter nada a ver com ~ \.ida prcgtC."-''ª do corpo). Os (pode ...b:son·t:r dano agra"ado). Ela cem de: ní\'eis de vitalidade
Peregrinos Silenciosos maiJ; cultos di:.cm que os cspintos ma(é\'()- I.! não ei.t.tnl i.ujeita a nenhuma pt:nalidade até atingir o óltimo
los dos mort<X" conscglnrnm de .tl~m modo entrar nas terras dos (nesse µ,omo, ela c;'l irá e fi(..'ar.í. no chl.o att'. ser capa: de se T\"Cu-
,'1"~ e reclamaram cOTpos para si me:.m<Ã>, mas l\il\guém sabe ao rcrar J o.ii forimel\toi ou até seu corpo ,;er dec:.rruído). Ela cam,
ccno o m ott\'U. bém ttm Comunic.içào Telepática, Comunic.i.çâo Oninca e
Ali:curu tim a mácula ela W)Tm, mas ,sso não pa~ corrt$- M:1tcnalt: .1ção de Sonhos.
rondtt à malicia oo à descrum.idade do espirico que ,mima o Dcseriçlo: Ela tem (e1ç:i)b encoo.,ad,t.'i e <lô;c,un.adas, c-.a.bdOb
Cádáwr. Como a,,, apariçõe!I não 1-ão ~pintos da Triade (cuja-fl crês louros e fibrosos que pro\~JwJmcnte não !'!lo l.1Yados de..Jc que da
forças estão vinculadas ao unt\-'ersc, dos vi,'OS), é d,ficil jolgar $t' am1stuu para fora do túmulo. Ela \."'C!>tc a.e: muras 1JCW1,lmencc

281

== na E?J
=•
tZZ 1 E na 1

sujas que roubou de uma loJá de .saldos. Na cid,,dc, tia se mistu-


"
01\de salr.un. Somcme alguns puucos ápare(_"tram atê ,1.gor.1. m;i•
ra oom os moradores dt rua. pode-se esrerar mais deles no fururo.
Dicas de Interpretação: O objetivo Jd~, é cnt.·oncmr e Um Vetor de Et-taSt' ê carraz: de fot'Ç<lr qualqoer coisa ao redor
matar os monstTOS, que " assassit,atam e rambéin o namorado. ddc a se mamcr m.1m eS<ado imutável. Isto é, é mal:> ditldl alter.tr
lofcliimcnt<.', ela não sabe diferer1ciat Utnl:l forma Crioos dt: outr:t qualquer coisa nas proximidades enquanto ele estiver operando
e t<.'nrorá m,,wr qu:alqt1er matilha de lobi..,;,o1nt·1,s. Assim que tiver Os Veto!\"& :ião ,1.traidos por h1gares e sert>.s lig.1do:,. forrtmemc:
:ivL,;rndo a.s prcs~,s., ela cenr.uá s<: .irmar de maneira apropriada '\Xfyld. Eks "Ó ,,parecem se uma gmndc n1pn1ra ferir a Tdl\1ri.:11,.
p.tra o confronto int.-virovcl e, cnquJmo isso, a..~ombrará os São d~pach...1.d~ JY.lfa dcrcr o prohlcma c rcp:1r:ir qu.,lqu~r dano
sonhos <lel0< com \·1!,{x:s do cnme pcrpccrado concr:1 el.i. ;l Pclicob ou :i tc:;.,;1rura d:.1 realidade.
Os Vctorct- de Est;'ISC são 1,.-eómidas, o que si~mfka que de,;
,1ssumcm a forma de sôltdos ,:comCmcc1i. incnvdmence pn.-cis<'"-
t>.fo11ifcsr,1m-i;.c como formas extrcm,nnent:e complexa~ que ~
.-iltcmm lemamente à m(.-dida que dri·nam t (>i,fo a pot-::-ihilid:idc t"
Mt1itos scn.:s sobrcnatllrnis va,e.'lm pcfo Terra, m.ts alguN deles todo o ,aos das vi'!inhanças. Seu odor (; perccptivd ap,cnas no
ra~amm por mav~ boc.i.d0$ T\."'Centcmcncc. O Apocalip,.~ cobrn sentido de qoe car(><em complrramc>nt<' de qu:-tlquer odor i,1cn-
seu preço e al,:umas criatur,L'- ralvc-: j:i tcnh.am suc;umbido á ap~ tificl.\'CI. De foco, $C\1-" Enc.mtos, qu;mdo cm U-"O, tendem ,,
xjmação do fim. remo\'tr todos os (k"lorc.c, da .irc:i afcmda (pois os. c.hciros sfo are·
nas imp\1rez.1s no ;u). Qu:-tndo muno, um Oarou capt,ari,t um.1
completa esterilidade ao furcj:ir um Vetor (lU qu.1lqucr co1:;;.1
tocada por de.
Os espiricos dos mortos sofreram m1..1ito rios Ulcimos tempos.. 06 Vecores de Enase geralmentf rrnh;1lham com ,1.s Arnnha~
LJma ccrrivd tempestade varreu sua.s n~mu, dcsm 1iu sem; refúgios C-1.çadoras oo O\IIT<"* e::-píriros agressi\'Cl6 d,1 \Xtc,m;r. Eles p,u,•li·
e unpdiu os mortos com u m:• força <le\ilst~1<lor.1. À lu: J<.."SS:ts sam todas as. coisas, e as aranhas de&eroem ~j.i lá qual for a cau~a
mudan.ças, os poucos lobisomens capa:e:. de via1,.u p,da UmbrA d;1.; ropn1ras. Depois de rcp.1rad:1s as rupn1ras e climmad.a ,1 C::lllli:.t,
Negra agora o fazem raramente, quando muito. cks p,1rtem.
força de Vomadf lO, f'Uria 6, Gnose 10 e E~nda !6
Encantos: Sentido de Orier,c.ição, Petrifi<:u, Materi:1li:ar,
Solidificar a Realidade e Esta.se.
As fadas são espírir~ do mundo 1)atur<ll, ,:erados peb un:,J.:i· • Estase: O Ve,ot de Es(ase é uma p,er:;oniflcação esplrimal
nação humana e pelos lugares puros e tr<1nqíuk~ <las imcn:mlõc..,; do co1,..:eirode "imurabilidade". Ao influeodar um lugar, ele liti:-,
selvagens. Nos rempos modernos, a \'(/eaver acorrenta a O\t:J\te <la ráln,enre impõe <l esta~ a todas <t.S coí:;as que se enoontrdm den-
hum;midade e .1 Wyrm macula os sonhos human0$. Resta1n pou, tro de soa ~re-a de influ-ênda.
cos luJr.irc:; p\1ros e tranqüilos (se tanto). Apenas os Fianna alegam A estasli" poJe impe..Ur o uso de oo~ 1-,-vde~ sobrenarurab
ter qualquer tipo de relação com o pm·o cnc.1ncado, e f.C\IS rdat0t1t (emlX'lrà o t>Spirito deva \ i.sar t."'áda po<ler individualmente}. O
fazem pou-co ~nti<lo pani as outrn~ triho.,;, poder simplesmente falha ou é J,..si.tivado e depoi:. pern1anect>
i1,acffitvd dura.me um m'lmero de rurnos ig11al ao nllmero de
sue«:~~ obtidos- no tt'ste Jc Força <lt> Vont.1Jc do espinto {<liflcul-
dadc igual â forÇ11 <lc Vontade Jo :,Ivo). Se não ohm<cr nenhum
Nem todos o,,; C'-'-Piriros da Tellurian são afe.tu():;l.h oom o:. su<..-esso, o Vctt,r de Estasc não dcs.1ri\'ar:l (l f<X{.,-,.r.
G-.trou. Muito:, são ostcnsi\':tmentc pcri,io!lo:,r.. Os ('.;1ndi<l~tos No caso de um .~ucc,;so num tc"->i'(' dC' On0sC' (difkulcfad(' 8).
óbvios a inimigo.-, ~u 01) Maldirus, ma;, nem mc~mo ns filh~ da este Enc;mto poJe força r q uaisqut:r ou w <las as t.Ttatur.ls num rnio
\'v'yld são ~mp~ ,,m~,~i.s com os Garou. de de: metro:"> J retorn.1r a su.1:, form.1...; n.ttur;iis {os tJ,1rnu rcror-
1'laf0 às fo rma$ raciai.s, os e.pirirocs m~morf0t<ados rcmrn:im a
sua:; form;b vt..'t'<lad cm1!. e. assim por <lfantc). Este l:.m:.·mto t:1m·
bém a ,,ul.i. 4w1sq ucr Dons: que po~1m ~1ltcrnr a form:-t de um
G-aruu (como o Dom do Spri~:m). Esh~ uso do Enc,nto duro um
Os 11\úmerOS filhos <la Wc.tvcr h~,bittm os r,1mos kihirintifor·
mt's da Teia do P.adrlo. ::.ervin<lo em grande parte p;.ua reforçar o turno inteiro.
dominio da Wca\-er sobre a realidade. Mu1m,{ cspimo:s d,1 We:m:r O Vetor pode usar <..-:.te Encanro p;1ra :mmenrnr o nívd d.-i
têm ,l ap:1rCnci:1 de t1r.'lcnldeos oo formas e padrões geometrica- Pdicula até 10 tom um teste <le força de VontaJc. () nNd d:1
mente prcctlíOS. Pdi<::ula aumenta cm um ponto a c:td,1 dots sucessos e o efeito
O:- Malditos são os immijfos m:-ti!I comun..;. do..: G.lmu, mas dura uma Ctl)a 11\têm).
os ~spíriros Ja Wea"er :.ão ús mms pcriJ;:mot-. Representam a Pot Ulttmo, us:.111do um ponto de E.,;.,;t~ncia por ht"lr:-t, o Vetor
encarnação da escase e a impõem onde quer que estejam. Todos Jc !::-ta.se remove coJas :1s impcríciçôçs, n,; 5,inl.li.: de dcgcnernção
os espfrit06 da Weawr possu..-in o Enca1Ho: SoliJificar :1 ou as irrc,;:ularidadc.<: das ,'lzinh,mç.1s.. As p l,tnta~ deixam dr <:IX'$-
Realidade. «r, o vento pàra e as. criaturas vi\'.tS entram lenramence em hiber..
n.ição. Na t.:mbra, o Vewr fia uma ceia ..le ('$ta.se ..-ada wz maior
ao redor de si mesmo, e (Odoc, aqueles apri:;ionado.-,. l'la mesina
simplesmente deixam de mudar. seja i~ bom ou ruim. A cada
Os Vetores de Esta.se só ar:,areceram recentemente. m~,s qual- hora, a área aforada aumenta graJualmel)te (a critt':no Jo
quer Garou que já cenha encomrado um <ldes e :sebrcvwi<lo pro· NarraJor). Enquanto o cspirito mantiver o cfetto, o niwl d.a
,,a,-elme1ue deseja que eles tivessem perma1\eci<lo oo lugar <le Pdícula ,tumcnt.ml cm um ponto :t cadn du:L-. hora..;., Quando o

282

•= ·- -- as
J)!
M se E CCd

Vetor <le Esta.~ deixar de usar o Jl()dcr, o nivcl serd redu:iJo à cm constante mm'lmcntu gir.uório e ôpJ3móJioo. Ê Jifkil olhar
mxn de um di.a JXLra cada horo de dura~o do efeito. para um Vórtice Juran~ muito tempo sem sofrer alucinações e
i,uel\SáS <lores de Cl.l>eça.
Os ~Vórtices costuma\•;.un freqüe l'lt:lr o mundo ílsico mas.
com a intt'nsiflcardo <lo domiruo da \'\1ea\'er .,.obre a re,1lidade,
A:, Ar,mha11 do Padr.lo !i;lo o.,; servos J,L \'(lcawr mab, numero- elel!> .,,e redtar-.im para a L'mbra Profunda. São C.lprichoso.;, irnpre-
""-'Se mai~ oomumentc cncontn1dtls. Tr;1balham incc~-..a1nemence \'j~íwi.s e tem pom~ de vj~,.1 romrlet.1mcr1te alien(genas.
p~ra tfar e fonaleccr a cada vez maior Teia do Padr-fo. O Vórtice r-efl)Onifica to<.fao: as pl.."'ISSibilid~es e prohahili,
Pnmordtalmcnte opl!'rári;l.)i, ~ Aranhas do Padrão cosrumam dades. J\)r isso, ~ a~qu~ ~mprc- c.1us.1m dano !W,1,~,1Jo e l'llo
enxame.ir .sobre aqueles que .1t"lc.-"am a Teia do Padrão e pcuif'icam· p~,1-,,çjv~I de .ahsorção.
nú<s no uncrior da m~ma por toda a eternidade. Força de;: Vonw.dc 8, h'1rif! 8. Vnosc 10 e E.~nçi;, 26.
Muitos outws ripo.,. de esplmos ,u acn1Jc06 scr\'cm â We~vt.'r, Encantos: Sentido <.k O ricnr:1çjo. Romper n R<'aljd;1de,
e .t maioria dele<i cvL)luiu a partir das Aranhas do Padnio. C'lJa Dcsoricnwr, M:ncri:iliz.-.r, Refurmar e Meramorfosc.
um Jde~ tem um propósito es1)feífioo e tralxilh:;i 11:1m ;1lc:mçar
t.".»e objelivo. ahmdonando rodo o resto. Eles temam lidar com
;h interrupçõc.'> e ~1cm em (rente.
Forç.t de Vonmde 6, Fúria 4. Úml.'>C 6 e bs.-;ênci.a ló. O W~·ldling 1nfe,-for nlo ~ rlo poditro90 e nem tão al~nigeoa
E.ncantos: Pcc-nt1c:,r e Solidificar a Realteb<le qu.1nco o Vórtice. Mesmo as.sim. é um esplrico extremamente
~,erigoso e imprt'\·islwl. De wz em quan<lo. <lis1:,õe.se a a1udar os
lohisomeru, servindo-lhes como guia ou em oucros assuntos, mas
qu:l~ :.cmprc pede algo cm troca (nem sempre :.ligo que o lobiso-
A Wc,l\'er mu1tás \'e:es p~cisa de áSsassinoo eficientes.. e é aí mem \.;l compreender).
que cnrr,tm ,L<t Aranh,L,; Cát;:àdoras. Elas se manifestam comú cria, Mc!imo que renha conoord:,1do com om pacm, o Wyldlinli:
tur.i_c; mecãmc.as fc,w Je aço negro e com muita~ pernas. o~ oito lnícrmr nem M.'mrrc cumpre sua p;ute. (}.,; W)1dlmx.,; lnfcriorc..'i
olhos emitem um htilhu a:ul e elctrific-.a<lo e doram a Arnnha Mô conhtcUIOI§ por usarem os pacto:; com 0:,, Garou )Xl.ra f.m:rem
(Ã,çaJom com um campo ,·1:;.u.ill de 360 grAus. Aproxim,1dameme com que estes se rercam (indo parar em Domh\iQCl. Sombrios ou
merade da,;: pcrnt1~ d:i C.u;:1dom é f.."qU1p;,cb com arma~ como, por 1,o:s <.."O\'i$ de pode~ Makhws), mui1..;,c, ,,.-re:, com o pmlX)Siw
exemplo, lãmil\a,.. de fio monomolocular, la.strs, lança-chamas, de cun.,;eguir que os lobi~unc!n.,, façam algo por ele:1. Os lobiso,
fuzii, Llt' as....;:;alco e armas de <1tordo:1mcnto. Litcrnlmcntc qu:.1lquer mens ndo Jé\,'\"Ol em nenhuma cir<:uo:stâ1\cia coníiar nuJ\\
arma tte1,ológica imaginável l'Oderi;i ser usada por um desse~ \Vyldlin.g h,fetior,
mon.-.m:~. Cheiram a óleo fresco e mera! quente. o~ W)ldlings h\íeriores se m:.mifesram como p.1.drõe:. cam,
As Annh;,~ Caç.1.doras sempre a.,ecm em handm de duai., biame~ e confusos e g<"ralmence parecem ser apenas parci:.llmen·
rrês, cmco ou se,c unidades. Cada ~rupo tem apcn:.s um.t mcmc te materiais. Seu odor. como o do,.;. Vórtices, rode ,o:ariar do
orit•maJorn, o que permite a coord,maç.ão 1wrfoita da~ rcrulo:i\-o e P\IOJ?ente ao ç:rcpit:u di:-tinto do ozõmo e ;\ doçura
unidadt.·.s. Oh...ervar um ban<lo Jessa:io criaturas rm coml.,..cc .1çuc:arad.i.
pode ser uma experiência .ncrromantc e J)('!rtUrbadora, pois Força de Vontade 4. F(1ri.i 7, Gn(){;C 6 e ~nela 40.
uma ,iranha comt)leca o ara.que da oum1com ,,crfe,ç~o. tudo no Encantos: Sentido de Orientação, Romper :,1 Realidade,
m.us ab~oluto t-iléncio. MatcriaU=ir e Metamorfu:;e.
Forçá J e Vontade 8, Fúria 10, Ün<*C 6 ç i::1'.."4'.;nci.1 24.
Encantos: Rajada (r,lio!i), M;ncrinliz,tr, Solidificar <I
Realid.aJe e Rascrear.
O.. Mal<l,tos Mo os \'is lacat0~ e,piriruais da Wyrm. Eles a...'5u,
mem ioconrAveas form~. pois a desm.iição, o ei)godo e a corrup-
ç;1o :1<l<X::un muit-A~ íorma:io em co<lo o mundo. AIJ?uns Maldic06
O., Wyl<llings ,lo os tilh(IC'; <.La Wyld. A minoria deles prefere são av:,rnrc.,; ou fle!™m1fu.:;lçôes de prukífltocs como o ódio, a
,t Umbra Ptofunda, onde ,.1 Wc,wcr n.'io co1t.,;cJ..'t1e confinar :mas Jucnçn ou v -'~u~inio: outro.~ l!><lO ~im1,lesménte emiJ,,d~ de.sm_a,
nntt,rcus cáótic.lb na esragnaJa Tei:, do r.1dnio. Nonualme,ue, os ci\·.ts ,1(eatóti.1.s. O:s Malditos s;l.o. mlve:, ~ mail•r<.~ r mais mime·
Wyldlin~ aparecem como turhilhõcs c.'lmb1:1nh!s <le inatt'ri.t. e w::.~ inimigo::. d06 Garou.
cner~1a sobrer"1Nr-d1:,., Seu odor nwda con_c;cmtcmcn~, J~ chei, Tl"h..lOS 0.i. Malditos. pertencem exdusivamenw il ~',Tm. e
m.o; mab vi:s ,x,ss.1,-eb ao d1.o:tinm çrcpir.1r Ju o:ô1\io e todos os Jcl!>truí~l~ é o l'mico nt~t.odo ir,.u·.1.nrido <le Livrar \.ima área de -:ua
txfom. mtcrm"-"t.iiJri\.)$. 1nflu~n,ia. Os Maldi'°~ .Jo atraldos por impu~ e ser1timenr~
Todoi- O-" Wyldlmgs ros:i.uem o Encanto: Romper ;1 ~rvcnos e Jcstrurt\'36 l'.' JUntam-st." 1lo:. luR".lrêS onde U...'-d!> cmo,.
Re.ilid~dc, o que o.,;. corn.1. ntu1to pcri~ rui. T~rra ou próximos \"ÓC!i prcdomm,1m. S1.1,1 pr~nç.'I tt."fld.c ,, purificar e ., rcíorçar
,1 ela. Apc:..'$.1r de !>Uil ,1filia\"f10 à Wyl<l, poucos lobisomens gostam e.ssao; emoçOO, m:1s dcs não s:kt :,1 (mic.1 cmsJ dcss.,s coisa!'>. Os
de (' l'IC(.mtr,tt qualquer um de ~cu:. caprich~ es1>íritos. Malditos Sf .ilimcnr.im de emoções dcscrudv~s e com1ptor;1s e
us:,un a .;:ncll,!i.:I par,\ instil;1,r S('IUimcnrrn. mais fortes 1us p(•:c;..c;oas.
que se encontrnm ;1 .:-C\I redor.
Os. Malditos se m:itcriali:.im em forma,; ap-.wor,lnt\"l'> que
Os \l(.)rriccs l'llti\o entre o-. Wy)Jlmgs n\ai.i. poden;)S08.. S.\o pfQ\o'QC:lm um cttito ">imilar tio Dclirio na maJori-1 do:. t!-Cres
ccmid~ l"("-Spctt:h.l~ e t:Vit.1Jo~ t1ntú r>elos Garou quamu por humanos. Algun$ lle.nh·m um pr.t:(;r especial em a-.:-umir as for·
outro.e; cs.piritos.. O Võrtice ap,uece como uma iinet~ implosão m.is m.1i.s tcrrivcis e pcrnirbadora:,. po...-.iwis a fim de pro\'ocar
de m.itên:1 sól1cfa, liqui<la e gá.Sosa, misrurada a plasma ardeme. um medo :iinda maior.

«: -- na E?!
== =~~
283
M 1

A maioria dos Malditos tem o Enc:mro Pmsc:5-,•,fo. tllém de


om. poder especifico ou uma séne de poderc.o; baseados no con·
~ico que ele.s p,erso1,ificain. Um e.spinto do as.o;.;lssinio pork:ria
rer, pot exeinplo, o Eocanto Rajada ou Cormpç5o. o~ poderes
v-aria1n muito Jt um M.1ld1m parn ourro. Ala:um <i5o c:-11~1:es de
eo1'ltrofor ou rntlucnciár emoções cnqtmnto out'T% cêm a capa·
i.'i<laJe Je 1muniw r rcmpomriamrmc os S('n.'~ humanos oonrt.1 1fJt
o Ddirio (pc:rnmmclolhe.,; cnfrcn~1r ~ lobbomcns). Ootro6
a ind.t têm ,t 0tpackl:1dc de cspalh:n a corrupçilo viva pC'lr coda
a Tdluri.m. Muito_.. Malditos preferem cnoor:1j.1r nc; .c;crcs homa-
uos .l ttl:crcm o trnbalho por eles cm \'t"? de aiircm d ircca~
mente. I; mai~ Íác:tl parn os Mnldito6 cncomj,1r e manipular os
~l\'i- humanos que jJ. ei-rão moralmeme rompromeridos <le
:i.lgum modo do qt1c controlar alguém com prir1dp1~ fortes 110
tocame ao C(rto e ao errado.
O Narrador deve deixar :sua imagir:i:açlo Córrer solta ao
<ríal' os Malditos, desde que seus podere-s l'eílirnm os concei•
tos ou os pe<..-ados que eles representam. o~ poder6 do:,
Malditm. de\'ell\ lc.-r algum tipo de t.xigl?ncrn rara serem ati•,a·
dos. como o inve:;cime,uo de E.'i.'iênci,1 ou te.stt:s Jt: Gno.~c. 0:-.
poderes d.t m,tiori.1 d0$ M,1ldiros :-4! conccnrrnm n.1 corrupc;.i.o
0 11 n;i mut:u;-o1o. <' os lobisomcn<; qU(.' !oram oomra drs atris-
c:tm a ,·ida e .-a alm.-i.
f:, í:icil cair na armadilha de responsabiliur os Maldit~
por ro<.fas as fo rm.1.<; de maldade humana. Nlo faça isso. 0..-;
M::1lditos procuram o mal já exi~rence e tentam torná-lo pior.
Sào parasicas, oa melhor J as hipóte.sc~, e $U.t
e:.pecialidat:le I.! tr.1:er :1 ron:1 f ) quC' j.'l
existe. n:lo criar algo a parrir <lo nada.
A maiori.) dos Maldito~ <;implesme1\-
tc não f capaz da crueldade imaeina,
riva na qual os seres human0s $C
sorcram.

) Poucos l:icaio.c; d:, Wyrm são ti'io tcmlvcis e poderosos q1.1an,


to o rcrrivd R:1srcJ:mrt' Ncxus. Alguns Th?urges acreditam que
e:-s:ls cri:nu~s ~licnlgenas p~m de muito .i.lt':m Ja realidade
rnnhecida. A. própria presença de um Rastt"j.tl\te N'cxus corrói
e dcrcrior,1 n ~itUl'.l da realidade. Em situ cst~\do natur,tl, o
R:.atitéjame Ncxti..s se manifestá como um cintilar m1, . , ro no ar;
um 21.1mbido <:hilreado em vibra.e<>: um arrêµio na pd c, ..:orno
qo;1ndo aJguem ro.spa ~ls u1,h.1s 1\uina lou.s.1; e um odor mi:l~
mâtico que lembra uma Joen91- cancerosa. Se nec:cssfmo, de
pode se materializar como toe.lo e qualquer rip<:l d(' :.av,1tar
<1.$4ueroso e ap.t\'onuuc.
Os Rastejante.,; Ncx\Lc; s:to inrclitentes, por .-.,sim d i:.er.
Apesar J e .auto..:onscíentcs. SClL'i procc&;0s mentais são aliení.i;e•
n.c.1 mesmo para scrYos da Wyrm. ()e; 01.1tros la~aios dü
Grandé Dr::u:::1o se scnrcm po-oco :\ vontade perto dri:1
R.11:tcj,mtt.~ Ncxu~ e rendem .1 cvirá.-los em <:iccunst:l.ncias
norm.1i~ Qwmdo f'm comhate. os Rastejantes Ne.xu~ rar.,..
mente os1m cicicas qoc Í3\.--am ;1l~um sentido e l'n uiras ve:es
cmprc.eam táticas "ilógicas•. Esse ía,o provaw1mel\t(' é o qu~
.ljudou algvns lohi))Omens -a sobrevh\"r a confromo.,, com
R.J.Stcjantc:-- Ncxus. Os R..1scejames Nexus são verd:a<leiras furç-.tS
da narowzi. S~o- m;1is ,;emelhamh a06 tornados ou aos terre--
motos do que aos outros Malditos.
Se qoiscrcm. os Rastejantes Nexut"> podein ds:;umir fo rn\as
vcrdad<:iramcme vis, repulsivas e apavorantes. Os seres huma,
nos fogem :itcrrorit.idos a.."'Sim qti t põem os olho:i 1,0 monstro,
como ,;e c.,o;ti\.\'t-..~m sob o efeito do Delirio. Ao avistar a coisa

,
»
• e a e N!CJ

pela prlmeirn ~z, os J<>J(ou..lorc. que interpr-:tam Garou ter.lo Je semiquadrúpcdci• (' pa~m c.iminhar encurv.1clos. b.,;.i mti po&
(IMs:u num r<.~tc de Força dt Vontade para que os personagens tora n.io lh.ct- arr.t~lha ()S 1110\rimc:nto~, de maneira .1lguma.
1\àO ~j:1m :,,ubmctidos ao íreoe~i da rapo:i..l. O R~ncj:mte Ncx1,.1s Os Es~uo:,; m:acam, São lircrnlmcnrc os l'SJliritus <lo ,1ss~1N
ccmMc de um,t ~ran<le quarmdade de a~ndiccs e :mnamcntc:,...: sinio, Vivem cm funçãt) do momento cm que ,t vida da ,;11111.1.
bocas com mumer,ts tlltmb Je <lemes afiad().) como ~l,!\1lh;i~ e hrt1· ch<..1[.t ,10 i1m e c;c divertem com a Jcsrruiçfü-> e a c.am1licm:1 4uc
Ç(~ :u.lict<m.'lv; rccobcrt():) de farr,b peçonhenm1-. pto'VO(am. (},, b,mdos Jc faeuios cosrum:im se cnrrc,,:ar a frcnc:-is
Fof\-~ Je Vomade 6, Fúria 10, Gnoi,e 10 e E_.,_c;ênci;• 26. de morte e desmcmhrnmcnto, Eles se Jiwrtcm ;'IS cui-ms <.l.1 \'it1m.1
Encantos: s~ntido de Oricnt3Ç.io, M:ucri,tlm1r (que confere com um humor nc.gm t m,1ldocso.
doz(' nhx:is de virolidt1dd. Rdi:mnar e Dbtorccr a Realtd:iJe. Os ~guie..\'>~ mnoifostam dt- um.1. manein'I ba:itante peculiar.
• Distorcer a Real.idade: Por i<:ercm cri,ttur:b de pur.:i encro- O Esguio l'l.i.ú co,,~ei;:ue sunplesmenre arrave~"'ar .-. Película; de
pi.-. os R:.1:--rcj~ntcs }.:'cxu-. ~:\o c:1p:1zcs de alterar ,t rc~,li<lá<le com ("lrecb,.t. <.'nCm\trar u,n hc.\.",pe<leiro e f'ossui..Jo. A n)cl)oc. que o
um cest<: hcm~t1a.,hdo de Força Je Vonr.1Jc (dificulddde 7). Um Esgum seja expulso de .il~um mudo (por mei\) de exotc~mo,
Ml-1."\."SSO pcnmtc alrtmçOô r.1:oawlnu.-n~ u~q;oificame~: cri-ar muico flf(w.'1\.-C-hncane). a vitima se tra~formard num ~~uio em
um.1 ilus.io <.'mb.1c._-i.1dJ e mthstmtd, ace,,der uma pequena ÍOjl:ue,~ 48 hu~. Da possess.-lo inicial .ttC a tr.u\SformaçJo final, o hospe,
rn, mudar ai; 01racrcrist1ca:s fadais <le um u\div(duo ou baixar a deiro romeçará a t.xibir muitas c-aractetl.stkas do Esguio. como
tcmperatuni de tuna pequena :\re:.l. h,lhims anti-socfoi.s, ,,m::i di.spooiç.\o sórdida, um temperamemo
C.om tr~s StKe,..o.~. o R:.l.Sti;j,mtc ê cap:u de provoc•tr :1ltcrnçõci; irric.;1d iço e violento e um d<.':-Cjo :ivkh1 1x-,r C:\rn(' vermelha crua e
m;us Jcl~tka:s 1\0 ambierne ou em alvo ,. cs1i«.ific.::<)s. Cntrc c.·,,.sas .sanuumolenr.:1. l~rx.n:, de 46 horas, a rrJ1mormaçOo Íl!íiat t-e com·
alter.içôe:s e:-.t.do: cran~fom,ar um pbo de pedra num liquido viMXr plcta. O hospedeiro rorn;i~ um.t fw.1rn del.es1J.1 e demoniac.1, d<'
~o. tr.1nsformar qualquer objeco Je aço em p~w. mmsíormt1r o pele Jcinzcn,ac,b, t."Om g..irr.h e prcsJs .iA.adJ5 como n:tv;llh:b e um
suor de um a<lwr:o.ário num t\cido corrosivo, çri.u umri ilu5..io que cheiro Jc amônia e $311$'-IC. A,-.im que o E..,;.izuio ah.indonar o
afeta dois sentidos qt.i.1isqucr Oll CS<.:\1rccçr complcmmcnte unu corpo (por qualquer rn:âo que sc1a), o hospedeiro voltara :1 sua
1rea. O R...,stej,mtc ttH'llbém pC'ld<: lnnçar mim; <lc cncr~m entrôJ"i· fonna normal e tenl de: M." dcímnt;n c..-om a carnificina que prcwo-
caem ~:scado hrum que ciusnm rrês d,1<lo:- J e <lano ajtrav:uJo (fuça cou (pior aiod.1, de se lembr.ará <le tuJo.s (.b seus atos).
um Te..o;cc de h.1rça de VontJJe p;ml atàC'Jr eu~ as complicaçôe~ Forç.t de VúntaJe 6. Fúria 10. Gno..-..e 4 e E..,"'nci.t 20.
norm.lL'i do comhatc ,l dm:ânéi,1). Encantos: 1ncitar o Frent"si e Po~c~o.
Se obciv.:r cinco :.ucc.'i..'iOtS, o Robh:jante '-"01~uir;\ ptodu:it
efeitos realmente cs1)t!wcubn.-s: tr:m,sforrnar o:-. ossos de uma pes,
soa em foma ou madeiro podre, rnm.sformar o ár én\ mooóxido de
C\rbono Cl\l ~s de most~lr<la, .1pair,1r to<l,t .a foce de um alvo (e
No decorrer d,1l listóri,l, os ,;crc:<. h,,m:mns hlL'icar.im o dcsco-
ro..los os õr~ão:-Ju..,. scmid~) ou cmão recri:..,J.:i de maneirns 1'i!:u,
nh«ido, o difcrl'nte, o mommmso e o bi:.1rrn. Dcpcndc-ndo do
ra~. cri.Ir uma ilusão que .ifote [()\.los 06 ..encidos ou ctan,..fvrm::ir
que enconrr;1r.1m e do:.. mntr\'óS por tnh Ja hu~ca, eles Cl!>tuJarnm
cm pr.1rn tudo o que 6hver dentro de uma àrta do rnm,mho Je
seu.e; ,1ch.-dos ou dc..-srruir.im,no..;,
.
uma MI.a, o~ raioi. c:-ntrópicos desce n,lvel de poder inílw:m sei~
1.fados de J,mo ai.>r.t\;u.lo.

Ap:.t"'-"t."t'ram no... Uhunoll ~10~. com o sur~i1nc·1uo da E..-.crela


A~ J\icoma4u1;.1~ sào esplrit(•,s para quem o medo, l1 p,imco e Rubr,1 e de outros prti-:iágiu~. a.~u1'\S seres humanos imune$ ao
o horror 5.to um manjar dos deuses. E..',',CS M.ild,rns pmcur.tm Odirm e .a cmpun..har annai, flame;ant(':'.'I. Emrecanro, o~ Garou
md1\.i<lutb pt'rturbad~ e depravados e os possuem, obng,mJO<l(S não ~abem. ao c..-erto o que são esses :,ocre~ humanos. EIC':.'i nJo ;-;.lo
a cxtcni.'u·cm impulsos primitivos e fanmsi,h 1:ien~rSas. A magos nem Parcmes e p.trc(.Cm t:cio sorpre<.os com os lobi::..omcns
P.s1comaquia nào é C8J)-,1! de simple$mcntc ~uir qualquer pc$- qu.1.nro os lobisomens com eles. De foto, :1p<.~ 1r de HM naturez.1
w ,t l' corroinpê,la, mas podC' fucilm4.•n tc Jl<,c,..,uir um indtviduo j~\ incomum, ele,..; parecem b:tstttntc ixnornnrcs quanto ás c.ilpcdfid.
dcprava<lu e d.it d de um empurr:loiinlw. dade,; dt~ quai:;quer criatura,; sobrenacur,,is. (~ G~irou \<i:<.mnário..o;
~ m,1n1braçõe... t1~icas ..,lo sempre 4:'Xrrcmamcntc pcr,..ersa~. csper-Am que eN>a i~otãnci.l mude ec)m o tempo- i:-;to l\ ~ e que
Vrm equ1rMJ.u com navalh;i,;,, presas, cscalpclos. i;::r.impôt!. <.:m.lr)ll' ainda. resta algum rempo.
cos e outr~ in.srrumcncos p,1rn inílií:1r <lor e morre. fü Esses c.aç.-i~lon:!$ geralmente ap:trt..'Cem por perto d.e fomon.
P.sicomaquias cheiram a monc, mwa e (M.lio, tudo mbrurado n\lm Dançarin0$ d:,1 E,,;pirnl NcJlf,l e uutnb ~nu,, Ja W)Ttn (ài. \l:"'..b
1niasma Jc Í\lrfa desvirtuada. cnquamo o:o. D.mçarinus combatem <..l.'i Garou ou até me:.mo
Porç.a de Vontade 7, Füri.1 lO, G,,'-1se 8 e Es...~nci.-i 2S (+ I a quando os Danç:,rin~ e,...tio .simple.;;n1entc cuida!ldo <l:LS ('lrÓl'tias
..:..lda morrl' prm-0::ad.1 fl<.'lo hc.k!,r,tdeito, sem conrar as morte:; qoe v,J~L,.). Nfio 1mpurr-..1 o que pro,·oca a apari\'áO d~ caçadores, pou•
a PMoomaquia ciu~1r diretamente), ço,c; deles n:,1.i:cm com mdix,~;,io. Ele,. at'.tcml os moo.:.l.l'06 que~
Encantos: SentiJo de One1\taçào, Com1pção, Maceriali:ar e cnconrrnm nas proximid:,des: d..S vc:es têm su~·e..so. mdS ()(".a.sionaJ.
P°""--.e&~io. mente perdem foto. l::'.m Ol..""l'>iÕd :unda m:ti!) r,u.ts, do atacaJl\ os
Garou, J.iernlmentc .aqude.s que cntr.am nas cidadts I! agridem
se~s hum:11,~ lk.'nt pro\'oc.:-.;1çlo aparente, embora algu~ casos
ra~ tenham :10001ecido nas imer\sl<ll\es se(\'a~1,s.
Os E.."$1:uic~ comtitucm uma <lal!> muita~ rdças d!! Malditos Os Garou não sabem ~~o certo qual é o significado do apare•
(...rticrrciros que :,;enl!m ;\ Wynn. São monstros de füri.1 e violência cimento <lesse~ ,aç-.i.Jorel!>, ma~ a maioria concorda que cs.....es ~res
inconrkl.h que !i(.'.rvcm não como corrup,rores, mas como solda- hum.an~ incomuns devem repttsentl.r algum tipo de .sinal do
dos. Na Umbr.1, ararerem como espitic~ semiflsk-os e demonfa- Apocalipse imi1\ênte. (}.. fatalistas da Nação acrl:'.dítam q~ Gaia ~
cc>s, com garra:s e p~as afiada:. como navalhas. Os esg1.1ios &io tenha escolhido os caçadores para :iu~c,ruir os Garou, ma'S e.-.s.b t,,,,.~

cw FC
-· =•
28'5
ts» D 5 o M 1

\"0%CSdi~identes são J.'t"ralmenl.'C :;ilcnci:)das ou ignoradas, A t.into :) dificuldade de convencer~ políticos a custear mvcstiia·
doe. lobisomens amda n.do csc.\ ciente de$..~'\ nova r.tça de
ma io ria çôcs sobre n p...ranorm.i,lid.tde quanto a vária:> dificulc.ladc:. que
perigoros seres huma,,os. o Jepa rramenro cnfrenro\1(oomo o colapso nervoso do pen:(1iu~
OoIW Os Inspirados rilramcntc têm mais do qt1e dois ou cr~s mo diretor cm 1991).
poderes, sendo que J)OUcos ddt:s podem sct rradu:idos pal".l Doris No,; últimos anos. ressurgiram os relatos de ati'vidaJe ~bre1u-
equivalentes. TOO~ posimem uma C·1r;,1cceristiC<l especial chama, mrnl: desde os morc(),f, q\1e dei.x:.rr:1m 05 tômulos até o caso de UfH
da Com·icç.lo, que gt:rillmcn tc aprc:,;c.nro ni\'Cis entre crês e ci1,co homc1n que demonstrou poderes para.notmais 1'Ul TV ao vivo e
pomos, l\\à3 ~m aJ1,.,uns ca:so.c; chega.-. de: (cntret.u-1to, somtnte os anunciou a exi.scênci:i de conspi1'3çôe5 sohrcnatur.1i<1 parn contro-
inspirados mais expencnrcs e pcrigoro.s possuem tantos pontos). 1:ir os gcn,crnos do mundo. A1x.....ar de rci:;onhçecrcm es...:;es relatos
O inspirado pode usar um ponto de Convicção r:,ra ignorar o com rdutãncia, al,s:u ns con,t:rc.<"isisn1s nortc-amenc:mo::; (liderados
Delírio, todb ts ilusões e todos os poderes, Dons e Encantos pelo Senador Jci;.,;e T. Gruhhholb) oforeccrnm, cm ,;c~o. aroio
l-....seadú..~ em mtluência ou controle mcnroL Além. di.s.so, ele con, e financiamento â DAS. A DAS se cnconfl':l no momento num;i
se,i:uc pcrcd:,cr n,;: Garo1.1 como algo incom1.1m ou enxergar os posição op,crncional bem melhor do qt.1e a d~ Ultimos trinta
M.i.lditm que possuem oo: corpo.s de seres ht11nar1os (mas ele talvez ::m m, mat. aind::i çs{á longe de alcançar a l;'ficiência de seus dias de
não enxergue~ Umhr-1). glória n..1 décldn de 1950.
Alwms inspirndOl'> podem os:lr Convicção para inibir pode~s C'h ftmc.ionár-io.c: da DAS esti'io cicmes d,1 exi::;tCncfa de lobiso-
sohren.aturais (jos.,.1c a par.lda de Força de Vontade do iospirado mens, funt:1~mas e v3mpiros, e pcr,quic;am c:onrramcdida.o; apro-
contra .1 d<> alvo num r~tc resistido). A cada sucesso excedente do p riad,1s p:ir:1 cad:, uma des..o;ai. cTi:mm;1!.. Ponanm, eles têm como
inspimdo, o alvo não poderá us,1r ncnht1m Dom, Encanto ou con.-.c-Rl,lir lanç:a-chnmns, b~,1:i_.. de prnr:t, cstaca..<"i de madeir;'I e
outro poder durnnri: um turno. Mas o ah-o ainda conseguil'ii ou trns a rmas. c:;m.mh;is con forme a nc.'Ce.c;s1dade. Os. agem:c.5
mud:n de forma normalmente. podem requerer (e ~pcmr obt:er) poder de fogo realmente 1":1eS::1do
QutrQ:; podem usar Convio;ão para fa:er com que um ob,ero quando nccc._,..;..1.rio.
(gcrnlmcme um:.t arma) irrompa em eh.amas e prO\.Qlfue d.ano O,; "Homens de Prem" da DAS inw.stWlm os rel,ttos cada ve:
a~<r:1~~.ldo. E."$:.1$ chamas são im'islwis a oucros ~res humanos, mas mais frc.."qücntcs de ati\·idadc sohrcnator.11 e. o;c possível, fuicm
,;ão muito dolorosas JY.lra O-" C'r.i.roo. Uma arma dessas inflige um ;1lgo a rcsp,eico. Gr.1c;as à experi~n-cia anterior, a D.4.S tem um
JaJo 11dicion.1I de dano. c:;boço l"QSrante preciso da tipka reação humana ao Dt'lirio e
Um,, habilidade comum dos inspirados é marC'lr uma cr-iatu- ol)l<;Cr\'.I os notii:;iários e~ refacórios poliei;1is em. busca de ocor,
ra sobrcn:mmil e m;1is mrde segui-la até seu covil. Faça um reste rtncias desses relatos.
<le Força de Vont.ade (a dific1.1ldade é igual à Força de Vont'.tde do • Agente do Governo: Os a.gemes p0Ji:1n provir <le qual#
.tlvo). Cada succs...<;Q dâ ao inspirado um dia para ra)!,tmtr o G:noo. quer uma das ag~ t'lCi<lS .,sopa de letrinhas" {NSA., CJA, FBI etc.).
Quando nc«s.';ário, use Convicç.\o ou faÇil um teste de F'orç:n de Nem todos esses à~remts pt"rtent.-erão necessariamente â DAS,
Vonc,1de cm lt1gar de Fúria e Gnose. pois as atividades que eles investigam poJ em parecer. a principio,
Sc:1,tundo ci;.s..,_.., dirctri~. &'i.o apropriados os Don.:. que envol· esrar cm sua.-. respecth~lS jurisdiÇôe.,, Os ~entts }.!t:r.ilmente tral-»cl·
w m ,l a n ubç:io de podert>s sobrenaturais e a proteçio conrrn lham em grupos de duas ou mai:,; pessoas e sempre têm um;1 ho,1
podem. sobrcn-amr.üs ou efeitos sensoriais. Nenhum msp1rado, dose de aumridade ou apoio.
en.trttánm, ê c:ap.1: de Sentir a \'(/}Tm, a Wrld ou a Weaver. Elc..'S Criação de Personagens: Atriburos 7/5/4. H::ibil1.J.,d~
niio c11XCr,:.1m -a Tri;tdc e só agem contra aqueles que a~'t'm contt:.1 l2/8/5, A1'1tecc<lelltt'S 7 e Força de Vonni<lc 6.
os sen:s humanos. Atributos Sugeridos: Forç.1 2, Destreza 3, VtRQr 2, C..rismJ
3, Ma,,ipulàção 3, Aparência 2, Pcrccpç.lo +, lncelig{!ncfo 4 e
Racioch,io .3.
Habilidades Sugeridas: Prontid ão 2, faportc..'i 1, Br~ l,
Coinpurador 1, Esquwa ), Conduç.1o 2, Expre..o;são 1, Arm.is de
Não~ <lc surpreender que \~\rias ~nciab gO\~rnamcntais do Fogo 2, lnrimido1.ção 2, fovt~'tiK3ção 3 , Dm:ito l Liclcmnç:,1 2,
mund o ro<lo tenham deparcamenros dedic.ados a estudar fe.nõmL'- Furtividade 2, Lábia I e Ciência 1.
nos anômalos (Ida-se: "aconrec.imenco.s sobrenatural.$'º). A maio- Descrição: Os agente$ do governo s..'lO pc.-s.,;o:v, a linhadas e
r-ia de~" departamentos está de fato muito lon~rt: da vcnfade. bem vestidas. Costumam war ternos e óculo..., escuros par:1 ohter
Concenm:un~ cm estudM a pos5ibilidadc de cxtstência de pode- maior poder de intimidação.
res psiquicns como PES, telecinesia e oomrole da mente. Em Dicas de Interpretação: Os agentes do JlO\'Cmo s,lo eficien,
geral, poué~ seres huma,,<* cmpre:e:ados pelo governo têm muita ces e às \'e'reS até amâ\l\'is. São policiais com :imrlos podcrc.>:5 e nJo
infotmaçào à rt.$pdtu do solxenacural, de modo que o Véu t."<m· se acanham em utilizar 0$ ditos p0de1'('$ se tais usos fore m ju.c:tif'i.
rinua it'lu1cto. Cl.dos. Os agentes cemardo assunur o con trole da ~1tu:1ç.'io o m::ii.s
U ma dessas áJlênci:,s é a Divisão de .Assuntos Especfa.i.-. (DAS) rapidamente possível ê com o menor rebuliço. Isso nem sempre C
<lo FBJ. No começo dn-. ~nos l950, Charle~ Horner (um agente possl\'~I e pode fem os~ dos represenu~ntcs da ld locai~.
federal de lonS,r,1 daf:l) e o Dr. Emil 2.otos (o psiquiatra pesscXll de
J, Edg;lr Hocwcr e um doo membros do com,dho d e E.srratêgfa
P)!,ic.:oU:it:ica do ExCn:.ito Norte-americano) t."01)\'t:n..:emm Hoovcr
da existência de seres sobrx:n;,l t\1rais.. Eles propuseram a cria\'âo de
u m n ll'nô semkrntônomo do FB[ para lidar com isso. No im·cmo Na maioria dos casos, as empresas s.l.o amago1'1k.ta.s i1ldi(en:1\-
de 1952, a Dh;s.10 de As.sumos Especiais passou a existir. tes ou acidentais par<l os Garou. Sem dúvida. muitas poluem Gaia
No.'- primeiros anos, o departamento secrtto p rosperou. de m,mciris imperdnówi.s, mas ignoram roda5 as oonseqúêndas
Com o (im da década de 1950, o:,; prc:,;iJ entes posteriurcs acha- espintuai_.. do m:i1 que provocam (não que isso as livre de algoma
ram pouco nec:.essário continuar custeal\do a DAS. e esta foi coisa). Nf'I mdhor das hipôtcses, são otário.o;. l\:, pior. s.'io oportu·
e ncolhendo com o pa~ar do tempo, Essa falta d e apom $e de\'c niscas gana.1,dosos.

286
== DE
-- :»
M $0 e cu
A:. <l1rêtorias das emprcsam servem inru1,:;ciencemenre à sion~lr o mmor nUn'lero posslvel dessas criafl1rns parn sua
We:lver ou ::i Wyrm, 01.1 a ,unhns., nn muioriá dos casos. Os Garou pesquisa. O ADN COl'l.<.'enrra« principaJmcm~ n.1 pesquisa
<lc\'l.::m repãrar o dano que ;)s cmpn.-s.1,,,; causam e impedir qt1c pm- gent'uc.i (ê csrá muito im~rC'ssado cm c('lrrigir deflciêncL,s e
,04ucm mais depredaçõe:5. No entanto, á táxa com que a ind1.1s- doe1'l.ças congênicas.) e enc.tra os lobisomens como algum tipo de
triali:ação humana Slt <.'Xpandc, a t:trcía partc..-e tão imp~ível aberràçào genética. Os pcs,q1..1i..,;adon.-s do ADN vt:cm á lica1\tro-
qu~u1to conter o ocean,o era ram <l Rei C:muto. pia como uma doença ;. :ser ,;;urnd.:,. n~o como uma raça espiri•
n1al com .i mis.-,;ão de prote,.i::cr u natun:za.
() AON cnvrn :,ua:-. tquipes aparelhadas ,;;om armas t' venc·
no.e; quimice.-,,-. criados ra.r~• in,bir a mernmorfose 01.1 <.l rc.2cncr:t·
A C)berSolwions ~ 1.11n:1 empresa de pesqu~a e Jes,;;1wolvi, ~io lica1)trópica. Assim que subjug-,un um lobisomem, kv:1m-no
memo, imeres..~d:l principalmente cm criar próre:;es para pes~s ao labonnório, onde ele passará por orna intens:.1 b:ncria de ccs-
com defici(;nci:ts coni.;:êntt:1!'> iru::apac::itantes ou que riv(:r:tm os te.- ,,reparados para isolar o ..gene d;. licantr<,,pi.t'". Ate aJ{Otil,
membroo: :1mpurados, Dedica-se à pe~uisa rohre ;i interfoce c.l.l eles l)âO dti-eobrir:.tm a :<-eqül!ncia que provoca essa "'doo:nça",
mcnrc e do corpo hum,u,oe,; com oomponenrcs dcrrônico::., permi• A-:sim que o fücrcm, espermn u:,;u o COl\he<.'imenco para
rindo ,1........un ao cego ,-er, ao surdo 01.1vir ç :m :ilcij.i<lo Cámiohar. melhorar :t condição hum.ma. S,:in dúvida, a capacidade de
h,foli.:rneme, p:arcc;c que a cmprcs1 J c:;c1wol\'cU uma te<-1,olc> rc.:~encmção, mesmo sob condições limitadas, serfo um gr;.tnd c
gia muito mais ;w:.mç.td:-1d o que revela ao resto do mundo e ,'(:ndc bc1\cÍic::io.
-:eus p rojetos :wanç:1doc,; pura ;:a criàçào de algum d1>0 de sopcrsol- Para as eq1.1ipes de apreern:ão. use as C:1r:1ctcr-ii-tk:1s íornc.:t1d.a.~
dado. Em maii:. de uma (>Cru.ião, as matilhas de lobisomcn.<> t.'ncon· 1,arn ""A Mlo do Morto"', mas dC! a das nrm,Lc; proJetad,LS paro ioca,
craram ciborszucs com uma série de armtls :lçopl:td:is, alêm Jc.: pacirnr e apr~ionar os lohisomcn;<., e 1150 m,lô1-I<».
força, vdocidade e durabmdade im.11nan:.t,. Muius ,t!"'...e.'>, de$ ser•
\'cm ..:omo :,,.c:guranças ou a.eent~ de cooção cm opcrnçôt's oorpo,
ram"<•:- ou govemamenrais sopçrsccn:ta~.
Alguns <H'l.ciOO Varou .,lc.:i;:am que ei.sá tt-enologin <l\'.lnçncb C', V:1rfos matilhas chocaro.m,.-e oom eq\lir~s btm .ir;trdhadas e
na wn..-iade. :t ma~ia dismrddà pela '\Xleaver, mas os lob1snmc1i.-. fortcincote arina.Jas de fomori, S(rcs hom:mos c('lm poderes inc<>
m,1is jovens n,io c:ostumirn\ ,mtt>ndM,1 nes~::. termo.e:. o,u1'I.S e o ocasional Da.nça.rinc.l c.fo Espiral Nc~r.1. ~io trcin:1tlas em
• Soldado Ciborgue: As t'mpres.1s ht1m:-1n:-1~ ranuneme tittkm. Jas iorc;as \'$pedais milit.ircr- e, gcmlmcntc, suprid.t.s ..:om
criam ~ro,s monsnum.idades, mas os PO\IC°'5 que existem são um b.tlb de prata e arm:ils biológic."aS mefüomd,u• w brcn:1mmlmenre
rcriJ?n p.:ir;t <ll> Gan)u. A maioria d0$ lobiwmcns (exccm, tal\'ez, p,m.l serem usadas oomra a,l\'OS Ga.roo.
os Andarilhos <lo Asfalto) ,tem :t (111-:io de carne hunmna rum a A maioria doi Garo'-• de~~conhcçc a fonte d<."&<ics ajl'.ente.,,
ct.'Cnolo~ia <la Wca\'t'r como 1.11na coisa h:rrí\'eL m1L, o~ q uê Já lfOCaram figminh.1.s ;1,;;ham no minimo perturb::1•
Cri.ação de Per$0nagcns: Att-ibucos 8/5/3 (os Ffskns ::.fio <lorá a idéia de, um campo de trcin;i,mcnm que coloca nás ruas
sempre prim:irinc;), H:1bilic.l.1cle. 11/7/4. Ante«dcma; 1 e N"m;a esqua<lr~s de fomor i mamdorci- de lobisomens. Fcli:me1\h\
d<" Vontade 3. cs~ a~assinos não são tão comuns e gcr:1lmentc sô confrontam
Atributos Sugeridos: For,-a 4. Destrcw ), Vigor 4, Omsma ,ts m~uilhas envolvidas numa oper:.i.ção (como, por exemplo, cor•
2, Nfanipubc;ão 2, Ap:e1rCnc:ia 2, Peoce,pção 3, lmdigência 2 e t:1r o k 1rnw de uma t':mptesa nada ,unbienc~tlista ou intcrlerir
Racioclriio 1. com ns o pcraçõe.s madeireiras do Noroeste do P;.tcifico}. Ele...:
Habilidade, Sugeridasi Pronrid:io 1, faporces 2, Briga 3, ainda n5o cons,:guirain seguir ,,enhum:.l m<'ttilh:1 :atC seu c:,1crn.
Esquiva 1, Arm~•~ de Fogo 4 e Armas Br.mc:as l Qu;indo <.;1prurados - pdo menos aré agoro - , eles se matam
Dons Sugeridos.1 Os cilxirgues j.remlmentt po&uem arma- ames de serem interrogados.
dura (trés dados adkionais de Jhsorç1o}, garras ou làminas rctrft· Uma dessas equipes de imens:i nomrieJmlc cmre os lobiso-
rei:; (furça + l ou •2 de d;ino)e Força aume1\cada (<lois-pontosa<li- mens jO\\'t'I.S é o esqo~1dr:io conhecido como "'A Mào do Morco".
..:101'1.<lis). Alguns forom prcp:mldos com reflt'xos ag\•ç..1dc)s (duai Sua insígnia. rraz quatro ç.irrn.s de baralho: Joi.s ases pretos e dois
açcx~ por turno, padn'io). Todos possuem Sentidos CibcmCt1co:-. oitos precos. exibidos orgulhos.nuentt em todos os seus 1.mifor~
(t.-on)o o Dom dott Andarilho...: do Asfalto, 1)áJi. 144). Al~un., pos- mes (e. em alguns caso.i, cm roupas dvis e bonés). Logo a.b;;iixo
sue,m Íl.l!iS de as.c:alco (AK-47 ou equivalente) in.c:c:alados no ime, das cartas cstâ o numero "LOS".
rior de *US coqx).,. A cqmpc é c:omJX)Sta ilueirameme de scrc:i humanos nor..
De-scriç.ã.o: Os ciborg,1c:1 rodem parecer pesso..'\S corrn,1ns. mais. Todos os seis íornm creinados em ci.cic:ts :uuilobi:,,0mem e
Eles n.'t-·d,cin uma a.parêncfa hum.ma J)ánl poderem se p;.i:;..,;:.n carrc~ram armamento apropriado par;t c 1du tarefa. Todos os sei&
por seres humanos norm:1ii-. A maioria \'\:Sle roupas muito boas. membros são inwnes ao Delírio, mas e,;~1 innmidade 1)ão os
,"u, roup;lS execotiv~,s car.1s (mlls 1'1.ào feicas soh medida) :-ão a toma estúpidos. São rrcinados párn a eíiciét'l.cia, não para o
1'1.orma. suicídio. Além dism, ap<.-s:tr de de:> t\ào setem nem possuidos.,
Dicas de Interpretação: Frios. eftciences e dC$ap:,ixonados. nem fomori. nem qo.ilquer outta coisa que obviamcmc pcrtcn·
A ceodênçi;a d os ciborgues é cer l Hfül memc estreita e t.X>n(_'tl'l.trar, ça à \'(lyrm , o Dom: Sentir a Wyrin dtcecta um leve gr:.t\t de
SJt 00 objetivo especifico estabelecido por seus crh1dores e donos. máwl::i cm catb um ddes.
O c:squadrão, de fato, tem tm,a cert.l rot:1ri·vid.1dc r~ul..tr,
µrns perde um ou dois membros por ;.no cm combate. Ein oom•
,,411,,l.y,;111,r if(T Í/tJ,/dhVP.fi/ffiltW!P MtyN,;Í//tfP pensaç1lo. os com1)()nentes são 1.Cmprc muito bem remunérados
O Am.11.ga.ma. do Desenvolvimenh) Ncoge1\t'ti<.'o (ADN) é (adicional JX>r insalobridadc ou c:oba melhor}.
uma tmpres.1. de :iç(lc;s e fundo.-. pr-h:ados que se ron<."emra na. A csc.ibç5o :m.ml do esquadriio é:
engenharia gcn.êtk,1, no ma ptamt:1'1.to do genoma humano e na • Oamon Moore - l)amcm é um antigo membro da SAS a.us-
<:a.ça aos. lobisomcn,:.. O ADN e-,di. dC'n.ce da existência do.e: rrnli:m:t (posto: capitão). Ele passou doze anos 1)as forças armadas ~
Gamu e empenh:.,,sc êm campanhas agressivas par.i caç::ir e apd· ::1Ustrnli.m.1,:i antt::ot de dnr batxá. Nos seis a.nos desde e1nJ.o. ele lide• t,,,."'
2.87

« « = EU ma == a
lZA e a o M

rou A Mão do Mono cm numerosas batalhas Cm\tra lobisome1u • Travis 1-knsc - Tmvis passou oito a.l''I~ no exéccito d~
e sobreviveu (cheio <le éicatrizt:S-. e,n alguns casos). Uma ,'("%. ele El-tudos Unidos como pi1ra-qutd.ista e especialista no cratamcnto
m,ttou uin lobisome.m enfiando uma Faca de c,,ça feita de prora no de cr:n.imatismw... As~hn que deu baixa, entrou para o serviço flo-
coração do monstro. A pele do lobo serve,lhe de ropctc cm seu rcsrol com a inte1\çâo de trnbalhar como bombeiro .u':reo (um
apartamento. Damon é cambém um e.,'J)erience atirador de dite lmmhdro qut salta de pâra,quedas piar.- combater queimadas em
(C:msma • • • , Anuas de Fogo e Armas BranaL,; • • • • e áreas remotas e in~ndios ero edifici06). Ele trocou esse emprt:go
Lnleraoça • • • ), i1\crivelmeme perigoso por algo um pouco mais emocionamc:
• Jan Boetcher - Jan pertenceu anteriormente ao exército combater lobi.somcn.i. Faz p0uco mais de crês. anos qoc de e mcm-
su14frk~i.no. Depois de seis ,1n<~ de serviçu, ele decidiu cenrar a bro d'A Mão do Mono t recome1\dou Joseph Markham, um íH\tl'
sorte em outro lugar. Encontrou.-.t nos Estados Unidos e foi recro· go colcg.i do serviço flor~tal, paf.l a equipe (Mét.11cil\a • • • }.
ta.do para A Mão do Morto mmto pouco depois di&i<>. Ele ê mem· • Arthur FamsYo-orth - Arthur, na verdade. esc.\ no csqua·
bro d;;i equipe hã três anos. Jan. ::. ló!Specialisca em .-.rm:.l,.'- de. fogo <Irão h:.\ ma~ tempo que qualquer um dos membros aniajs, tendo
(não cão bom qu~ndo Damon, mas ~ melhor rasm:ador) e mm- $0brevivido desde a h.ind"-ç.io d~l equipe, em 1990. Arthur serviu
bém é rrcinado para pilotar helicópteros (Pilot.1gcm • • e con\ os Fuiileiros N.-ivais de Sua Majestade (sargemo) ,nc ::l im':l·
Sobrevivência • • • }. são das Malvinas cm l982. Ele viveu \'átios anos como mcrccnâ-
• Joseph Markhan\- Joseph é o outro :tt1rndor do oquaJr.lo, rio acé se juntar ao tsquadrào •A Mão do Morto". Arrhur é espe,
F-.t: oito meses que ele se juntou ao JZrupo, .-;endo o mai.s nO\'O cialist:1 cm annamcf\tO pesado (Armas Pesadas • • • • ),
nv:mbro da equiJ'.)4.'. Ori.gin:..lmencc um J:uarda tlore:sral, de pedi,1 • Brad \Villiams - Brad serviu na policia de Nova York
demissão depois de cncontT:1r uma cnarura grande. semelhante a dur,mtt \"J.rios anos como om dos mdhore.s peritos em desarm::i·
um urso. Ele n,lo se lembra d:mun.ente do .lddenre, cxc<:to que mcoto de bomOOS da cid.idc. lnfe.hzmente, ele foi forçado :1 se
atirou na coisa três ou quatTO ,,ezes antes. de fugir. Um mês depois aposemar cedo devido ::i jlgt.ms c::scindalos no deparramcnto. Ao
de Sll.l demis..-.,10, ele entrou pára A Mào do Mono e agora tem um invés de permicir qttc se dcspc:rdiça~m os calem~ de William,
bom pJlpitc wbrc o monstro que enconcrou na ílurestâ Moore o trouxe par.i o o;qua<lrdo corno perico cm cxpl™ivos e
(SohrC'-·ivéncia • • • e Força de Vontade 8). armadilhas (Ocmoliçõcs • • • ).

288

~ªª" ... •• -- '.¾


se a e
"
Atributos: Força 3, De.serem 3, Vigor 3, Cari~ma. 2,
N!!SJ

com intd igência e cuidado. Eles i;fio treinado.,; pnr:t matar m:'tqui·
}l,fonipolaç-.ao 2, Ap;)rênda 2, Pert..~pl;ão 1, lntcliRênci,1 2 e nas furioc;.,ts <le <lesrruição sobrem1tural com três metro:, de alturu
RaciocJri,io 2. é agirão de aconfo com esse trei1,amemo. t mais impM>:chx-1que
Habil.idade:5 (típicas): Prontidão !, E.sporce.,; 3, Bri~l 2, entrem em pâ.1\ ico ao c1\ frt1uar uma maci1ha de Garou.
Esqui\'.t J, Conduç:10 2, Arm,L,; de Fuxo 3, Liderança l, Armas Pouqul55imos estão dispostos a se envolver numa briga de faca
Bronc:1:-- 2, furtividade 2. Seguran~-a 2 e Sobw..·ivéocia 2. com um lobisomem. que d irá sobreviver;\ experiência.
Força de Vontade: 6. ~1.r dn mácula e cfa imonidadc .lO Ddirio, os membros do
Poderes: Os membro~ <lo esqu::idr:io "A M:'io do Morm.. s:io esquadrão "A Mlo d o Morto" ,foscclnht-'Cem :i Triade, G:iia, ;;i
codos sere. hum:mos normais com t-rcinamcnm e.xécpdúm)I. CàlL;;a <los Garou ou que1l1 st:u:, cmprcgm.lure~ poc.lt:m crn não
Esqoadrões sim ilarc.,; podem ter fumori como membros, e ô,t\.'S rêpre.sent,tr. St10 parti: de: uma fur\"U p,munilit1r dt': scguun~ e
poi;socm os pc,dcres apropriados á :sua t$péc1e. faze m seu rraOOlho da melhor maneira J~ivel.
Como í01 mendooado a.owriormenre, rodos os membros do
esqu,l<lrào são imune.,; ao Dellrio.
Equipamento: Ur1iformcs a um1flados (o q\1~ for a.propri.1.do
para o ambieme no qual se cn,conlr.lm no momento}, colete » E.xi~1em várias outras abrênc1ai> d cdic:1d.ls a cnconrrnr e d es-
prov:1 de balas, fo:il de assalto (com bal11s de prata), pistola, íaca ele truir seres sobrenatt1rais, ou simpl.,.smtnre aprer\.Jer mais sobre
comhMc de prnta (tratada com um proce:sso de manufatura inco- eles. Uma dcs...:.,s agencfos é a lnqt1isição Católka {também co1,he,,
mum que .i endurece par,l o uso em eoinbátd. rádios (sinal rodifl' cido oomo o Socicdodc de l...'Opoldo). A Soci<dade de Leopoldo
c:~do), spray de punenta, g.-ranadas de fragmenrnção {com fragmen- cxi::;r;c há .sCc;1.1lo.s como u ma. ordem semi·secreca denuo da Igreja
tos <le prnr,1,) .,. gt.Ht.tdas biológicas (melhor ucilit.tdm• cC1m 1.1m C 1tó lic,11 e acrt--d1t:~ que :ttu:ilmenrc .!iCj;.t uma Of8<ll"li'?ílç;lo
kwu;a,gr-.i.nada~}. Em seres human0$ e animais normai:i., o ::i.gcnh; ,tc.1dêm1ca. Os lnqub1dore.,; vêem o sohren:m1ral c0mo rl'()V.l da
biológico é um.\ forma exccpc.ionalmcmc virulenta d o Ebola; no atividade d t:inor)iaca na Terra. Alguns acreditam (como os lobiM~
caso dos Garo1.1, ele inihc a rc,zcncrnçlu (trate t.X>n10 lüjetar mens) que essa atividade é um sinal de que o fim esr.i próximo.
Veneno, p.\jC. 274; m cfCi~ dumm lsds meno.,, Vigor) horas). Pouquíssimos lnq\1i.sid orc;; caç~m lobioornc1,s - ,,5o devido a
Dicas de Interpretação: A Mão <lo Morco é uma unid:idc nl.!luma simpatin pda caa,;:1 d o,,; O:.rou, mas .simplcsmcnrc 1wrq\1c
de combate altantentt! treinada. Os soldados. devam o rr:100lho de poucm têm a vontáde e a força monil ncccs::ãnas para enfrentar
equipe d. categona de d~nda. Não costumam agir esn1pid:1mc;nrc um lobisomem l)il forOld C rino..., oo mà1\o a mál\t). Além disse.), e.~
(mas nin~'\lêrn é perfoito). Em geral, eles oonsc.sz1.,1cm se coordcn:11' lnquuidore$ quase sempre espreitam as cidades, 011.de 1xxfom
tão bem qu.toto um.a dpica ma.cilh.l de lo hi.somcns, ou ,trê mdht)r. e,,co1urar sua caça preftriJa (vamriros}, e é simplesmence impru-
Indh iJualme,ne, cada um d ele.e; tem oonfi::mça ..suprema cm ...u<U> vâvd encomrar lobjromens por lá.
habilidades (al.21.11\'i diri;1m ser exc<.-:-,.•,o <lc t-unfiill)Ç;l), E,nrecanco, Um oucro gr1.11l0 h1.11nano. este composto inceir.\mente de
o~ S('res h1.1m,.mos normais e os fomori t.?m lá seus a.cri:cos, de estudioso<: e aventureiro.e;, dcdiat·sc a C.'itud.ir e c:ual~:ir o sohrc-
modo que equipe.,; mbras poJein perder um pouco de cfic:.lcia naturul. O Artm10, uma :sociedüdc $cén:ta consagrá<l::) u regístrar a
dcvi<lo a cSsl ri.,.alida<le. lustór-ia não revefa<la do mundo 1 raramente procura lobison,ens
forn t.":>,.,;c.,; J)roMemas, a primeira \'l-t cm qoc umíl m,,tilh:i para em:revist.:is ou observações (pelas mesmas raz:ôes que a
,~nfu:.nr:n A Mão d o Morto, a coordtfl.'L\"<l.O e a hahilidadc r.'ltic.i ln4uis1ção}. Os poucos que o Íaiem rarame1\te eocomtam alguma
<kl:- :,,c,lcfad t).'i de\\'! oforecer surpresa e perigo rc.il. 1.nfl~rprcce-os coisa. Os que encol\Cram algo raramente recoroam.

« = •• S?J
"ªª~
O E E LEI
..
Os passos de Stuart rangiam alto no silêncio da noite. Soavam ansiosos e deslocados, como
se não soubessem exatamente onde estavam depois de tão longa ausência. Stuart afastou brus-
camente essas preocupações. Atravessou a estrada, colocou uma das mãos sobre o portão e
saltou-o sem esforço, como sempre fizera desde menino.
Colum o encontrou a meio camin ho estradinha acima. Seu passo era desapres-;;ado, a
espingarda vinha pendurada ao ombro. Nem o rosto nem a voz traíram qualquer emoção pela
volta do rapaz.
- Stuart - ele cumprimentou.
- Pai, que bom que você 'tá aqui. Não vi o caminhão e receei que você tivesse ido à cidade.
Eu ...
- Ellen pegou o caminhão. Foi pro cinema. Ela vai ficar chateada de não ter te visto - o
tom de voz deixava claro que ele não sentiria o mesmo.
Stuart tentou imaginar Ellcn d irigindo. Quando ele partira, ela não tinha mais que ...
Vasculhou a memória, mas não conseguiu quantificar exatamente. Isso o incomodava. Ele se
apressou cm ocultar seu embaraço:
- Pai, escuta, preciso de ajuda. Tem esse...
- Sua mãe vai bem, obrigado por perguntar - o tom de Colum era duro, implacável. - Ela
sente muito sua falta. Está sempre falando do filho dela, o Jornalista.
- Ótimo - Stuart resmungou, nada à vontade. - Mas, olha, eu queria que fosse só uma
visita social, mas é realmente importante. Eu ...
- Quando um garoto vem pra casa, ele pergunta pela mãe. Vai, agora. Some.
Colum fez um gesto com a espingarda.
- Mas, pai, eu ... Esquece, esquece.
Stuart deu-lhe as costas e despediu-se com um aceno furioso. .
- Eu nem sei por que ainda vol to pra cá. Droga, eu sabia que ia ser assim. E sempre assim.
Toda vez que tento ...
- Colum? Com quem 'cê 'tá falando aí fora? Deixar as pessoas de pé na estrada! Por que isso?
- Ele já 'tá indo, Margaret. Volta pra dentro que eu cuido disso.
O metal da arma refletia o luar.
- Stuart! - Margaret irrompeu pela porta de tela e desceu a escada da frente numa azáfa-
ma de saias compridas. - Mas por que você não telefonou pra avisar que vinha? Eu teria pre,
parado alguma coisa pra você, querido. Colum, por que não me disse que Stuart estava aqui?
Ah, bem, deixa pra lá. O importante é que você 'tá aqui agora e este é seu lugar. Vá entran-
do agora mesmo que eu arrumo alguma coisa pra você comer. Você 'tá magro como um fran-
go d'água. O que é que eles te dão pra comer naquele escritório lá no jornal1 Meu Deus, como
é bom ter você em casa! Vem já, eu vou só ... Ué, qual é o problema, filho?
Ela o tomara pelo braço e começara a arrastá-lo na direção da casa. Ele a acompanhara ins,.
tintivamente e já dera três ou quatro passos antes de se recompor e fincar os pés no chão.
- Mãe, pai, é um assunto ... Vocês sabem, um assunto de fam11ia ...
A voz de Colum não aceitava objeções.
- Vá lá pra dentro, rapaz. Converse com sua mãe. Tem bolo de Coca-cola na mesa. Ela fez
com carinho, então você vai sentar e comer. Não entendo como ela sempre sabe quando você
vem, mas ela sabe.
- Colum, querido, por que você não vai até a casa dos Jennings e vê se ali entre vocês não
dá pra juntar uns primos pra procurar a tal ovelha perdida? Isso, querido.
Resmungando, ele se inclinou para beijar-lhe as maçãs do rosto e, relutantemente, acenou
para Stuart com a cabeça.
- Vê se toma conta da sua mãe. O velho Jennings andou atirando cm alguma coisa duas
noites atrás. Disse que parecia um pouco com um urso, mas chiava e gemia como o velho tra-
tor dele. Velho louco FDP. 'Tô de volta de manhã.
Colum levou a espingarda ao ombro e, confiante e sem pressa, partiu quintal afora. Stuart
acomodou-se no alpendre e pôs-se a desenhar mentalmente os nós e as rachaduras tão fam ilia-
res dos degraus de madeira. Estradas num mapa que levavam invariavelmente para casa.

.
nu D 5 e .

CJ.t ~r/-"*7rl!.t D1.~..dc a sc«-.....,s.io dos llm11,.Jore-: cb l.u:, ro<lo)o ()S filhote- da
tnho rc,.;;t;m-~·11..1d.ados c.:cldm1mm os Rituai:. de Passa,Hcm lll1ts.,-e da:-

$1 /-11J. /h/-l!r/Pr
Dur.11\tt' muito tempo, o.,; Port.:1don::. <lil Luz Interior con~i·
oomu; mbo..c;. Muito_;; mcmhru, d,1tribo êsn1ú reh,rt'l::l1)do a Mias lêt•
rJs nat:ns n.a lndi.l e no H1m,1l,ll..i, pob espert\m e1,1.;omTar aJgum
con~lo no tfflitório Ainda 1\.lo rorrompido que li pode restar. A
míram uma das rribos da Nação Garou. Pennaneciam em jl'rallde mbo ~-a mtiito a sêrio a f'K..'C(..~idr.Jc Jc i.c rccc.1nstnnr para'"<" mo.o;.
p.trte às m.trJ:(!ns da !SOCicdadc G,1rou, de<lic:.mdo-c;c muitas \'C: cs rrnr diszna dode<..1fio da R.1t.\lh;1 hiul. A<\. . (l';1rc.,u st, m.m rcur j'a.rl
às próprias demandas., apesar de co1\t1nuarern a~iveis e <l,~,')o~ 4uc ele., enéôn~m ~1 tempo *j..t o q u< for que e:.1ejam procur.mdo.
t<* a auxiliar seus companheiros quando necessário. Emrct.tnto, Totem Tribal: Quimera, um podt>roso espírito do sonho e
seu ... háhit\.* tnlT<'.llt;pccti\'t'ls nnham l:l s u:ls dl':...,,i:-1nt:tfl(~ns. H:tvia Je furma vatiada.
pouqul&sim~ <ldc~. N."10 tit\hàin tannk!i Pareme:11 qu,into ;;h trihos Força de Vontade lniciaJ: 5.
mai~RimJ)les, ('()mo o.s Fi.mna ou ~ ROL>do~ de Ossos. e er.1m Resuiçõcs de Antecedentes: Os Port:ldorcs J,1 lm n3o
raros os que se convcrci~m ao:. ide.ti~ rclath".lmcntc esocêricos d()." podem .itlquirir F1.•t1t·hc nem Ri.:-.:ur'-Os. SclL'> ,1l1.1Joci. são quase
Pormdores da Lu-:. Ao final do segundo milênio <la era cn~.l. os scm1>re de fora ela Ndç.io Garou,
Portadores da Lu: crnm pouco menos de quinhentos, sem qt1al, Mais infomuçõts sobre~ Portadores da Lu: lmerior podem
quer 1-"-erspecciva de recuperaç.1o. ~r encontrada.."'- no livro WerewolfStorytcllcr Companion.
O pior golrc, segundo a maioria do-: rcl,nos, foi a queda do
Mon,htérh> Shi~ilu, no TillCt:. l):i. Pon:adores d.1 Luz rinh,lm rot.•·
co~ cncrn~ e Shig.ilu ér.1 um <lo~ mais forte:.. E, ~r.1ç:ts a~ t."Sfurçm
conccnrmdos de uma corrupw divisão milnar chincs,1e de 1>odê• A hu,:,c;\ dos Pmc;1Jorc~ d:t Luz pnr d1sccmimt•nto e :!'.,tbcdorm
roS<."JS rcíorços da \Vyrm, o maic; rt.-SL'>tcnrc b:1hm.rte d:1 tribo foi le\'OI..K)(\;, narura.lmeote :i.s rrofun<lc:as <lo l'\'ino espirnual. Seus
destruído em menos de uma sema1'la., O âma:.'<> <la tribo foi auc:1• Oon:, são \1m t,t1hprodu10 de sua inclinação JXlr:t n.c; visõe'i e.· <h -;ha-
do e scui. mcmhros <;(' .1chav,1m m\11(0 disper~ l'>afa a~irem em mtL,s. bem como um;.1 con..s;(.'qftêncu J~ sua hL,,;ca pur m~tod(l:.
harmonia. Ob\'1ámente, em pn."C:L'iO f.m~r i1l.w.1ma coisa para que O!> 1\lo letais de combate.
Porf.1dores da Lu: recupera'™"m ,~u centro. • Equilíbrio (Nível Um) - l) Port.1dor tl.1 Lu: e c..1pa: Jc
Ot.•poic; de rcftccircm..:: fui.arem 1.,-om seus pupil0c,, 06 anciões da c,munhar !!i0b1t tiualquc:r s,1l1Crn.:.1,1, corJa etc, n.io imf"'t•rt,1 qU.i.()
tribo cht.,z,1r:1m :l conclu,;io de que ,u:1:- ne«"-Sidadc, e~ ..ta Na\-JO delgada ou e~rrega<lia esta ~ ja. Os esplricos <lo wntv c1\.,mam
G,1rou n:l.o eram as mt.":'imas. Num gr.,1n1.fo cond.n-ç, os maic; c;,,rima· 1.~rc n oll\.
dos á1\l.'iões dos Portadores da Lu.; infornmr.un cJucmJ:unentc :,s S istema: Não e neetN,ário tê:i.te l'ltin u\,'CSlimeoto <le punco.-..
outras rrilw dt qoe ele~ esta,·am M" retirando <la Naç-ào e reunin,, A dificuldade de ._•...._....b d.-i ..~ rt.'du:id,1 cm tr~s ponmJt.
do-:;c para curar a si próprio-. Es..."t pronunciilmemo gerou reações • Sentir a Wyrm - Como u Dom Jt):) unJ)Uf\.l(o.,
\'art:K.laJt, do choque;) 'K>lidaried.,dc, fl'L.."-""'md(I pelo ulm,jc. ma~ o.e; • Toque da Queda (Nlvel Um) - Como o Pom dos
ancuk'S <ln.,; Pormdon"i <fa Lu: não mud:.m1m de idéi.;1. Ahroun.
- Enquanto estlwrmo:s fori<los e di.:s~r:so.,. - J1.:sseram ele!'>-, • Força Interior (Níve:I Dois) - Apó~ uma bn.'\\" medita-
não teremos qualquer tltilidadc para \«'.~ ou r ara n~ mesmos. çJo, o Garou oonse,eue co1wencr sua raiv.a inrtri0r numa dctcnni·
Apc., :ir d e ~:1hcrmoc; que \'(Kês nos .ajud.i.ri;Jm se pcdi,scmo.o:;, nação férrea. Os espíritos :mçc:-trai.s. dos PorrnJore.,; da Lu: cttit--
I\Oss.l cura devê vir de dentro. Pênloem,nos. n:un csrc Dom.

292 l-obi,o""e-": O Apoce;.(/p;e-

~ªª" LCF UE == J):


o se a e ~&d

d<' redireciOl).ll' os acaques de um (miro advtrsário c<mtra ele


Se <lcsej.1r. o N.1m1Jor pode pcrmiur que o.<> jc)jr,11.lo~ mesmo. Um cspirito d,1 vemo cnsin,.. cs-.:e Dom.
e-riem person.,gens Porca-dores da Lu: exatamenre como Siscem.a: O jogador usa um ponto de Força <lc Vontade e faz
outros jogadorc.s c:riari:lm pcrwntl,J!'.cns de 01.itr.:ts uibo6. 1.1m cci-ce d~ Raciocinio 4 E..,;,quiv~l (dificuldade igual a (Rac-iocínio
Em ~remi, presume-se que <.'tiSCS Pc.ntadort::5 <la Luz dccidt- + 11do oponente, ou ao (Raciocinio m;iis ;ilto • 31, caso ele este--
qim perman«cr n.:i N.tção G;1ro~1. Nawmlmente, os perso, ja enfrenrando vári0$ adv,ers:c\rios). O lobioomem tem de <."Sr.lr
1m;cns Portu<lon:s tia luz jâ cxbtcnte.,; ~,mL'em podem empenh.1do cm comlxitc próximo 0\1dC\-e ser atacado por dois ou
escolher por si mesmos dedicar sua atenção ;\ trilx> ou a mais adve-rsârios <lur.m te um tiroteio. C 1cl:t :-uc1~sso (.lj"<lciro o
su1LS sdbu; e ~1 :;cu:,. compm1hcil'ü'> <lc mati lha :lhiais. G:uou :-. <-'Vic.i,r e; redirecionar \1m at.tque. E,..;te- Dom coma como
Enm:•wnro. esses person:;agç"ns S<fo exceções. São vistos com uma aç.:lo. O Portador da Luz n:ic1 rode us:.u este Dom várias vezes
al~um g:r.tu d e desc~mfi,\nç.1 pr1r muit~ outros Uur('ou, que num t'mico t\irno nem empregar Fúria no rne.-.rno turno (cmbor.l
temem QU(' eles possam d~p,u~<il' num momeoto criti• J)OSSa realiz~lr uçôc,; múlripl.L,; d:., m:rncim 1.1sual).
co, bem co1no por scos wmranheiros de tribo. que desa, Por t>Nemplo, un, Portador d,t Lu: com Rac:iocinio 4 e Esquh'.l
pro\·àm êSSé "1Jk.-'gO ;) 1nfluênd.i.s cxterm,.:.. 4 e.c;c;·1 lut;,lndo com seis advers.\rios. todos eles com Raciocínio 2.
O jogador Lança oito <la<los contra um:a dificuldade.: igu;:.I a 5. EI('
Sistemai O G.uo\1 se fo1,1.:e1nra Jurante dnco mmutos; o c1lm!m qu:mo s1.1ccSSO$, e o Portador da Lut rediredon.t quatro
J<~ 1dur í:n um t(-:,.,tc• d.. - R,1doc(nio + Enigmas (dificuldade 8).
ataques. OtJa Ulll <los agn.~,;orcs cujo.e; ataque.<. foram rWiredona,
Ctda :illl-e.so convt:rk" um reuno de Füna num ponto de Força de dllS hmçarfo os dados para atingir uns a0$ outn):; ou .1fs:um outro
Vonmdc. aJw~ádo Jo lobisomem, :l Cf.Colha do Portador da Luz. Dois
advcrs.1.ri~ <lW.cariam normal me-me, mas o O.irou aind,t oon.scgoi·
• Harmonia com a Superfície {Nível Dois)- () l'o rrndor
da Luz é capai: de se harmonizar com o ambieot.:- cm::und,mte c1 na se csqui\'ar desses acaqucs (se o jogador ci\'CS:ic separado u~u-
assim, adquirir :i h:ihilid:u.i<' dl." ~minhar fi vel0<idade normal mas ações mUlt1rla.-....).
sobre superíkie:> oomo lam<1, agua, 1\e\-e e <1re1a movcdiç,1 sem • Sabedoria do Vidente (Nivel Cinco) - Contemplando
~,ofu:r quL•1.fas nem dctx.1r r:L,~. O.e: e-píriros de r1~q\1(>n~ ,mi, o céu nolurno durante uma hor.t, o Porr:ndor da Luz C c:.tpa! de
mais que a:i. vutras uibos, C~lun.i.m J\.\O ootar (001no o:; t.""Oelhos, enconrr.1r cntr<: as esrrehu a r~posca para pratkamtl'lk qualquer
os pardais e os camtmdonj?Os) c11sin.lm (':-te Dom. ~rguma. Um Ch1merlin1-: en.:.11b1 e~te Dom.
Sistema: () {i.irou i< conc:1•mn durnnw um rurno; o jC'le::idor $jstema: O joJ?ador que iiuerpreca o Garou w:a um r onw de
fat um thte <lê Descre-ia • Esportes, Os eíeitos duram uma crm1. Gnose e f,1z um tcstc de lntcli~tênd.1 + Enigmas(dificuldade 7).Se
• Cla,idade (Nivel Três) - Esce Dom confere a capacida, for bem-sut.'roido, o jogador poder:. fuzer .10 Narr.tdor qt1alquer
de de enxergar atr,t\'i:S <la nehlin,1 ou J11 escurid:.o total e atC pcrgunt:1 />implcs 1~ esfl('rar \lllla "!Sposta hone6Cd. A d<1rtm J a
mesmo reconh~r il\1sões ou a invisibilidade. Um espírito do infui ma.;ào depeodení do numero de :-uccssos, e t n,ro l.llguém
vento cn/>in:a e:-te Dom.
con:=.(•guir oma r~p()t(.(;l oom1)lt't,l e direta.
Sistema: O jog.tdor fa: \lt)'l ces.te de l\>oce1,çào • En.igm,IS
(difit.:uldodc 7). Se o Port:l\klr d:., luz tçnur <lcsmm,,1r,1r a ilusão
<lc uma outra pc:;soa. o nUmtro de .-.ucc~,,... obtido pelo ilu:.iums-
6.Í.,.fik#P'.t
ta devera ser igualado ou superado pelo Garou.
Os Garou podem encontrar uma variedade infinita de cspin·
tos (.c;eJam in.sij,!niílc:mrc.~ 011 poderosos, h~tis ou amist~) t
• Golpe Piedoso (Nível Trê5)- O Garou t c;.lJXtZ de soh.- encoraja-se o Narrador a criar quabquer outros c.,,;piricos ~dcqu:1,-
Ju,i:;n um .i<lvt~ino em ..:o ml,;ue ~tn nmchuc-:1~0. Ü tn tspirito•
dn-. a sua crônic;,1.
maogu:m, e1-u;ina este Dom.
Sistema: O (J!lmu u:-.1 um ponto de Onn<:.e rara fC ,c;mtonizar
t:Om o t."Orl-1v du aJ\<trsário. Se o blOI~ segt1i1,te (rom ;\ mlo ou oom
o m;t :,rmn) l.ltinair o :ichtt!rs:irio e prnl'oc1r &mo , tltl~ cio te-n~ de Um dos primeiros e mnis fortes \'incul0$ a unir um gn1po de
absorção, o jogádor pode-rAfazer um reste de Percepção+ t,.,fedici1,a lobisomens numa matilha é a associaçao com um e.,;pimo mtêmi·
(dificuldade igual à patad,l de Radodnio + Esquiva do oponente). co. Afle'-,1.r de os memhro:s da m.-tilh,.. escolherem o totem que os
Um ou doi<. st1~..os. ne:-,"(" [('Sft' farão o opcmcntl~ dcc;mai:lr e ftctr repreM!nt1 melhor, na rçalid~lde C o totem que adota a matilha.
mdefu.,;o no turno ~J..'\linLe. Trõ. ou mais sucessos \'àO p.lralisar o o~ totcms geralineott ~ reforem <ios G-arou por ele.,; escolhid~
a<hoers!rio dur.,nte a cena inteiF.t. E.,;re nom não rmnc;) d,m o rc;il. como :;cus "filhos".
• Atingir o Vazio {Nível Quatro) - Corno v Dom do.... O.,; és.píritos w1êmicos ~1.um,1m .-;cr lnoarnuc, norm:tlmcntc
Filhos de Gaia. cspiri~ animai:-., m..1.S 1uujrns matilhas têm seres mitológicos, íorças
• Consciência Sobrenatural (Nh•el Quatro) - O denu::nt11.ré.S ou outrtlb espiritos como totens. Q u:111do o totem <.-s.:o-
Portador da Luz harmo1,.i:a todos os seus sentidos com o ambien, lhc a maciU'la. de envia um l\"pl\"senr.mre Jaggling, conhecido como
rc circundanre e adquire umn consc1énc:ia .sobrem1turnl <las ações um m-illar to<Cmic:o, JX!r.t as.,;ii-rir ;\matilha.A ÔC\'OÇ.io d05 Gar01,1 dá
de :.eu (lJ)úné1)te, o que lhe permitc amecip;\,las de alguma maoti-- poder ao tot:em e a ~ u à\..itar, ~ua.,; <l\'Ôt"$ prumcm::m os objetivo:; do
nl. Um espfrito do vemo er,sina esce n om. cotem. Em tTOCa, o totem l.'.onfere alguns de seus po(lerêS à matilha.
Siste.m.a: O jo~:a<lor u~• um ponto de Unose e hu um tcsie de A maiona dos totens pcrccncc a um., das q1.1atTO cacegorias
Percepi;ào • Esqui\<l (difk:oldade 7). Todas as l).'\rndas do opo1\i:1\- seguinces: respeito, guerra, sabedoria e asnkiá ..A.:. tro pnmcir.L'>
tc p-,1rn :ttin1tir o ü-,1rou ser:10 re<luzi<l:ts num número de dmfos e stão rcbcionndai-, ,le modo ~cr;,ll, ao r('nome do:1 Garou; a últi,
Q;:u.-1.I ao l'lúmtro de su~. E..<:..~ penalidade será aplk,lda mesmo ma é bem menos ()opu~lr emn: ti:- G:ux,u, p:li$ <.> ,1Zucrre1ro a.,,;cuco
M! o litwu n.Jo p u<ler prt."\'<:r o ,m1quc. O e(dm dur:1 uma cena. nem sempre.• i: tão honrado 0\1 sâbfo.
• Ataque Circular (Nivel Cinco) - Os maiores demre 0$ C'IQ.fa, /J/fl '?Pb/w rft!
Portadores da Luz não temem lurnr nem mesmo concr,\ uma
horda de oponentes. S,\o ca1:>a:es t'lão ape,,as de e\'ihlr os ,1raques /4,/Pd'/Jrft/lJ//J /J i4Md'/tJ~m/d'n.t
de :.cus adversários como t3mbCm de dirççionar ~e:; arnque.s oon, O Antcccdcme Tocem permi<e :;ios pen:,c.>n.11tt:n." "c:ompr:n" ~
tra outros il'lirnigos, O Portador da Lut c(lm e.,;te Dom ê cnra: ~tê um espirito totémico q ue ser.\ associado à 1n.1tif11a J des. .,,_""'

293

«: == na rr.--na~
tsz D se .,
Obviameme, apenas um rotem pode ser .t.ssocindo à mattlh:t. A
mcno:; que h~j,1 alguma coisa especificada em co1,crâl'io, codoo os
bón us e todas :t.'i penalidades serão aplicad~ imOOi;u:,mentc Estes grandiosos esptriro6 representam a virtude e a honra, e(\'>
assim que o torem aceitar a matilha. lohi:=;omcns voltam·St~ para eles sc._'1nprc que precisàm de t.'Ol)iielht.,
As Características são concedidas uma \'CZ por rumo e estão no que se refere:\ liden,1\ça e.\ diplomacia. Alguns dos maiores lide,.
disponivd-; .1 um membro da matilha por vez. O membro da mati· res, dos Ga.r0u íora.m e s..\o seguido~s dos rorcns de respeito.
lha com o poder designa quem poderá us:.l,lo no rumo seguinte.
pa&c;:mdo-o cfutiv.imcntc a outro companheiro. ~ hõnus de A (/J 'll-Pf/iiP
Atributos e Habilidades são acrescentados à parada de dados do Custo em Pontos de Antecede nte: 7.
membro d.i mritilh:1 naquela Cn.rnctcri.sdca, me.,;mo se o dito .A..ssim como seu\; filhos, os Senho!ti das Sombras, Avô
membro 1\âo ti\'er ponCO$ na CaracrerCstica. Ordin.,riameme. as Tn;wJo e mai~ temido que re.ipeitado pelos oorr~ Gnrou. Trovão
pn:miaç&!$ de renome i>:'io em 11c.mro.-. tcmpor.'trio.,;, conícridos no é pacienre e discreto. r;u-amcmç envi.l S-Clí próprio .,,·atar às mati·
momento cm que a matilha é aceita pelo totem (a menoo que haja lhas. Ao contrário, ele ordena que um de seus Coro.-os d,t
alguma coisa especificada em cormârio). Tempesmde ?de por scw íllhos.
Por exemplo, todos os mcmhro5 da matilha do Falcão ganham Características: As mac-Hh,b d<' T n1''l1<> podem recorrer a
dois pomos de Rellome remporârio ao serem aceicos i)Of F<;lkão. A cinco pom~ adicionais de Força de Von tá<lt pt1T história e ganham
cada cc.n:,, um membro da máttUu rt-cc:be três pôOtOS adiciooais três dados de faiqucta. Todos 06 membros d::i mr.tilh.1 aimlX:m
em sua parada de Lidenmça pelo tempo qoe desejor atê ..conccdê- podem ganhar mais dois d.idO!< de lnrimid.a<,-:.~o ao io,ocarem
lo!>• a um ourrocomtxmhdrn. Qu.1cro pôntos <le f.orçá de Vo1\tac.Je Trov,lo. MoitOl'> Senhores <l.t..,; Sombras wt-in pouca difer('nça cnrrc
rambé.m estarão dispontvcis dummc a história, e qoalqucr mcm· o respett<> e ô medo. Cada membro d.-i m;1ti1h.1 t:.1ml'lém i:.mh:.1 mn
hro da matilha podeni \1$:\..loc; até que sejam todoc,. gast().'I. p0nto <le Renome por Honra. Os Scnhort.-.; da.6 Sombra~ acom~1,
hwc,till,dcx.e mais po1)tos de experi~r1da, o totem pode se tor· nhar.1o as ações da m:lcilh~ oom l:xtst:mte interesse.
nar mais poderoso e ampliar o acesso da m~ailh,1 .1 setL'> poderes. D<.,gma: Avó T«wf~o ordena que seus filhos concedam .i sc;us
Alem di!!.'SO, o:. totens de mátilha podem ensin:.lr Doris telacionad06 i~uai.s e .i seus ri\rJis nada. além do devido e merecido re.-;pciw.
a sua afiliação e a seus podcn;s. Unicórnio, J'<lr exemplo. pcxl~ e1\.~i-
nar Dons de cur.t. O totem rnmbém pode petmicir qoe ~us íllh06
empreguem \ l m determinado Dom sem pr<;>pnamente cru1nà•lo a
des. Un1 e.~emplo é Urso, que permire a suas matilhas empregar o Custo cm Pon tos de Antecedente: ó.
O Grimde Cervo é um espfrico antiJ?Cl, n1uito m;ns velho que
Dom: Toque da Mãe .sem t..-xigir que das mc.-s.mas o .tpn::n<.lam.
os Fian,na que alegam cê-lo como rotem. Esr:t a.$.·•;oc1ado à masculi,
nidadc. à virilidade e á força brum <lá náture:a. Luz e escmidão
..Nlnh4W t/4 éii,.wí-#at 'To/ôlff!lfat cncontr,tm-se ambas nu Cervo. Ele concedeu ao:; G;iro\1 a .1finida-
Os espíritos lncarnae geralmente apresemam 1,.1ma Jc ct,m a natureza e eruilla rc:-ponsahilii.fade JMrn t.·om os .sen.>s
.sCric de cspiritos infuriores ,1 ele. ali.idos. Esses cspiritos., humanos. mas t.1ml)ém é o mestre d:t Caçad,t Sd"a!:em. De ve:
conhecidos colctivamc1)te como um ... ninhada, são tespei- cm qu.m<lo. um ,1\.~...car de c.ervo aparece a():; Garou 1wr<lido,., l' °"'
cosos e de algum modo sul\.-.erviemes ao mestre dn ninrul· leva para um lugJr seguro 0\1 os :mxili.l de outr,1 maneira.
da. A m:norfa d06 espiriru,; de uma nmhi:ida cstuá de Características: A" m.1tilh.b de Cer\O podem rt"OOrrer a crês
algu1n modo relacionada ao rema do t0<em. A ninh..-ida de d:,dos :1dicion,us de forÇa de Vootade po1 hiStóri;1, g.lnh;)m ~
Falcão geralmente eorui:ste de cspítitos-avcs; a ninhad~ de dados numa parada. de Sobn.-...l\tncia e om d;,do nas par.idas de
R.uo ê composta de espimos relacionados ano; ambientes Vi,g(...,r para corrid1!,'. de lonsen dist'.inci.i. C.1d:i membro g-,1nha trê:!
urlx1n01S e suburlxu)(k;, como os espiritú:\,,.{:U,'l.~Ü)ins.. os pontos de Rcnoml~por Honm. ~ Fi,1nn.a sempre os tratarão com
e.splricos d.i. pilh.i. de lixo CHI ninda os CS(lírirn-.-vira-hu.1.c.. ,1futo. e os espiritô-íl das fadas e~ chan,.,~li1'2S tamb:m ~ rcsrcitrir.lo.
A maulha que se encontra nas boás f:TflÇáS de seu Dogma: Os filh<:X; dCI C:nn (k...,.1:m :-empre Jcmomtr'd.r respca,
t0<em pode esp(rar que as negociações com os espíritos da to pi:la caçá e exe<.1.ltár uma Oração pela Pret-a dep.."')..is de 1.1ma. c.u;..da
ninh:ub corrc:,1xmclenrc sejam m ;us fke1s. Por outro lado, bem~1.1cedid:;i. Os filhos do 0:rvo devem :sempre .,u.~ihar :'l!i. fadas.
ofol\der um espirito prO\"<tvelmente ...c~n<lern a ir.ia do ftrfa",'jp
[()carna a cuja njr1hada o esplrito perte1l1..'e,
Custo em Pontos de Antecedente: 5.
Além dos beneflcios, há r-.unbém alg1.11nas rcsaiçóes que a Assim como os Presas de Prara ;1 quem "crvc, Fakão C um
matilha adotada deve seguir para pcnnanecer n:ts boas grnç:,s do c:spirito moico nobre. Seus olh~ penctr:inces exa1ninam os cora-
corem. Essas resrrições são chamadas Dogmas. Os Garou que não ções dos Gar0u, e ele tecoinpe1\sa e inspira CJe:l. valorosos e: os hon-
cumprirem o Dogma serão isolados do tcxcm de sua matilha e rnd06. Sendo um mtem de rc.'>pc:1to, falcilo une os f'n.~.L" e, por
cerão de pa...c;sar por um Rin1al de Contrição para retornar às boas con~uimc, tambcm o.-. út1rou. Os bootUj sobre o desempe1)ho
~;iças do espírito. Com isso, eles pen.lerão rodos os benefícios Jo pouco autêl\tico d06 Pre&ls de Prata llOS último<i fcmpos m:mchn-
totem, inclusive as Caractcrlscicas adicionais e o acesso aos Dons r.1m ligeiramente a rcpot.•ç.áo t.k Falcih>.
n ..10 a prendidos. A,;, mar1lh.as que inÍTin~1rcm v:lrms vc: c..,;, os dese- Caracteri.uica&: As matilhas escuUuJas por Fatcão ~mham
jos do 00<em poderão se ver complerameme abandonadas.. três dad~ de Liderança, bem como quacro pomos adicionais de
Vcn~mos a sc~mr alguns dos totens m:ns comuns e suas Força de Vontildl"; por histôn:t. CaJa mcmlJro d.i matill)a também
afiliações. Vár~ torens s.\o mm~m a..;;sociados a tribos, mas os w,nha <loh, pot)tos de Renome por Honra.
membros da tribo n.ió Jr,mh.;m as C.,rocterbtich reláeionadas 1>Qr..l Dogma: Para os filhos de F:ilc.lo, :\ dr.:..;;onm ê pior que: a
cada totem. Apen.'l.S as matilhas alia.das aos a.varares desses ,orens (q,.1c morte; eles nunca podem :se Jar ao luxo de perder Honm pcnnil·
s.lo Ol5 rcsrxm~vch: Por din..-cionar ô.'- rodc:rcs Ç()nfondC\,;,) ~mham <Jl'i. oe,ne. Caso isso aconteça, eles cerlo de dcsfuzcr o mnl-têito ou
bônus.. As tribois~ beneficiam do paeronato e d-; sabedoria do tO<em celebrar um Rirual de Contrição e, além di~o. cxpi,u a oknsa ,ui--
tribal. Muitas \'tieS, é o espirito que os filhotes cnoontlilm dvr.,mu: o rand~c COlltra om poclem.-;o la.0110 da \"'\;\•rm. Embora 'iCja um
Ritual de P.assagem e que lhes én~ina os Don,., tribais. ataque suid<la, o saogue <leles lavará. os nomes m::mchados.

29'/ l-obi,o"'"'" ' O Apoc,:,(ipse-


Fffl_..TF
•• == :»
se a e
" ESJ

crn;reg.1r num(! loca e genioso demais para morrer de boa \'On-


Í7é,ff'4.IP
Custo em Pontos de Antecedente: 4. tadt. Muitas matilhas joven.s e combativ.).s, parcic1..1l:mnemc as
da Cria de Fel\ris e as dos F1ao1,a, e.;;colh<:m Jawli como 5e1..1
Como 3:; r úria:. Ncgr;1:- q ,1e .,brign soh $U:1:; asas., Péga..<;0 .se
totem.
pn:ocupa principalmente em proteger O$ lugares sagrados. Ar,arece
a suas marilh:1s como um cavalo nbdo de o lhos ardentes e cnsin-a Caracteristieas: Sendo um cntlL'ii:li-ric;o n 1fião, J~vali oonfe·
Dons associados ãs \1iagens t ao ar. Devido à rivalidade entre as rc a :;.u3:, m,ttilhas dois poncos de Briga; cada membro da mntilha
Fúnas Negn1:; e a Cria d e Fcnris. Peg-,L';(> Jamais accitani uma mnti·
rninbem rt..'Cebe m.us um p<.mto de Vigor.
lh;,1 que tcnh.1 como mcmbw mesmo q\1e apenas um Fcnrir. Dogma: Os filhos de Javali não devem caçnr nem comer
Características: ().; füh°" de Pégaso podem recorrer a trl'$
javalis.
pontos udic:iomiis de Força <lc Vontade por hL'it<'>n:1 e ganham rre:;.
dad(lc, n1.11ua par.1da de Empatia oom Animais. C1.da membro da
matj)ha x,mlm dob po1m>:- J e Renome por H o nn1. As Ftlrias Custo em Pontos de Antecedente: 5.
Ne1?ras tr.1rorão a m:v:ilh..'l. com afem. Silenci<bO e n\piJo, R;uo é perito crn càtica.s de guerrilha. Rato
Dogma: Os Gar0u esoolh1dos por PfgllSo devem :sc:-mpre :iju- il)r" JXlr.l enfraqtie<:er, aleijar e por fi m :sobrcpujnr o.'> :'ldvcrs.irios,
d~tr .is fêmeas de tocL1$ ris espCcic.s, p:m:icolarmcntc asf~mea.s jcwen.."- mas, quan<lo se encontr;) ;t.006,....;ado, pode ser igualmente brurnL
Ca.ract.eristlcas: Oi. filh ~ de Rato podem recorrer :1 dnoo
ponm..s de Força de Vontade por história. Rato ensina a 1jrar v.11'1-
ro.gem da mordida, o que n..xluz em um ponto a dific;uldade de
face.e; totcn.c; slO c,;-pirim5 d:.1 ~t.1lh:.1, d.-i c\cica e d,1 Fõria. Os
todo.-; os testes de mordjda. A matilha c.ambém .subtrai um ponto
guerreir06 an-c..-escrais ou os e.spiric~ predadores são ~ toteJ\s da
das difituldades de todos os teste q~•e en,..olvem av'Õcs fu rtivas ou
iucrm m:üs comuns. N,1rur:1lmcnce, os g1,,1c rreiros são os princi-
silenciosas. Os Roedores d<: Ossos respeitam e ;tJ\ld;1m os filhos de
pais seguidores de&;eS corens, apesar de batedores e ,ué me...mo
Rato (m~$ nllo :1rrisc:.1r.lo as próprias vidas). Os Ratki1, sêrdo m.;us
cunmddrus. (no caso <lc Urso) aliarem~ ,1 esses c:,l)irit(lS s<.xlcntos
tolerantes com a matilha.
de ~llgue. Apesar de não angariarem o mesmo cipo de respeito
Dogma: (">.:. Filho.s de Rato não de\>'em matar ao.Unais dnmnhos.
entre os Garou como outros totel\s, .sun ass,stêocia é ine.~timf1vd
no c:1mpo de h:n-=llh:,. t/;,tp
fd,,;l.t Custo em Pontos de Aotecedente: 5.
Custo em Pontos de Antecedente: 5. O Grande Ur.'lo é sãbio cm tempos de p,l: e feroz: na guem.
Ht-l mnis de mil anos., O$ <..'::C1,mdinavos falav.im do voraz Deu.,;. Ele é um renomado mestre da curá é dos rituais mistieo,,-. Os
Lobo ~nris, uma fura temida até mesmo pelo.s oucros deuses. Ele Garou não vêem cs.re cotem com bons oU\os devido a uma certa
C poderuc;o, axlcnto Jc sangue e n.i.o cottccJe nem ~ r ú miseri• descol\fiança em relação aos verdadeir<'~ fil hos clde, os homens-
córdi:.1. O 1-x1rrnno da C':r i..t de; Fcnns Co mtcm de um 1!1,tcrrdro; ele ursos Cur:thl.
desdel\ha a íraque::a e escolhe apenas as matilhas que cosrumam Caracterlscicas: Os filhos de Urso ganh..tm três pontos de
cnch.i.ro:ir .:;uas e.rx1das e lf,lrra.'> ..:om o .:;angue dC'lS .-dwrsários. Mcdicin;l. A Força de c;;ida um <los membros da matilha é aumen-
Características: ~ l'\'l~lllhas de Fe,tris ganham mais um tada permanentemente em 1,11n ponto, e lodos eles podem usar o
pomo num Atributo FL<iico (Dcscreza, Forçi ou Vigor, à cscolh.i Dom: Toque da Mãe uma vez aú dia. A mntilha rnmbém g:mh:.1 a
do individuo), mesmo se isso devar o nivcl acima.de 5. Cada capacidade de hibernar durante um m,\ximo de crês meses sem
membro da ma(ilha g.mha dois pomos de Renome por Glória. A alimento nem água.
Criil <lc Fcnrb, rC:iJ)t!ita um pooc-0 tfüüs os seguidore.i; de seu totem Os Garou com este toCem Silo respeie.1.dos pelos homens-uno..s
rrihal e os (esrn com frcqfü~nci.t, convid:mdCH>:; p:mt C.1çndas e t:tmbem por certos pO\IOs :.1nimist<"ts. E11trccanto, o mesmo não
Selvagens e bamlh:as <'Ontra io.imigos poderosos. se d! com os ourros Gárou. Todos os mtmbr0$ da matilha perdc-
Dogma: Fcnris exige q ue seus seguidores nunca percam a r:lo cinc(I pontos de Renome remponi.rio por Honra. se o ti\letem.
oportur,klade de se envoiv..:r numa lura digna. Além <lo mais, eles terão Jc subtrair um ponm de quaisquer pri::·
miações cemporárias de Renome por Honra qut vierem a receber.
tJ;/fo Os membros da macilhJ pr«i.sarão se esfor~r tn\1ico mais panl
Custo em Pontos de Antecedente; i. provar que slo honrados.
Grifo lame11ro pda.s espó:i~ e.xcint.is, e a furfa que de nurrc Dogma, Urso 0.10 J)<)de nada a seus r.Jho, Garou. O futo de
t..>ntra ~ seres humanos - ,ancas ve,es a.~a,sinos de espécies implorarem a grnça deste cspirico jã Ih~ c1..1sto\1o respeito de se1..1
intç1rns - une-o . 1 seu:<. Olho.'> G:1rras Vermelhas. Sempre fo m intú,
próprio povo.
sempre caça1\do, G rifo ataca oomo um raio e m:.1ro sem hesitaç.'\o.
Características: St!1,Jo um cáçador \'eloz. e vigilante., Grifo
fV11,,~p
oonfere trés dad~ a uma parada de Prontidão. Como símbolo do Custo em Pontos de Antecedente: 7.
;ispc..."Cto .icipmino de Grifo, (lS membros da maulhá são capazes Coberto com 1..1m manco de gelo, a rugir como o ve1no e a
de se comunicar com avc:t de rapin.1 ~ fl\ recorrer a um Dom. dtvorar ~ <:orações dos inimigos: esse é Wcndigo, o espirito cani,
Cada membro Ja matilha ganha dois pomos de G lória. Os Garras bal do norte gelado. Ele ensina os Gar0u a ~ rein cão impl:mivci.!>
Vennelhas r~eitnm os scguidorts de G rifu. quanto :.1 tcmpcsmde., :.. ,1prcweitarcm a fo.a amargura de seus cota•
Dogma: Os filhos de Grifo o.lo podem se associar aos seres ções e a cransformâ-La em. fú ria lttal.
humano.'>. Grifo <lificilmcnte aceitaria um G:trou homini<lt.-o entre Caraeteristieas: Cld.l membro da maciJha ganha doto pon•
seus tilhos. tos de Fúria. por história, não import1 seu nivcl real de F(iri..1.. Cada
membro da matilha também g-.1.nJ,a d ô lS pontos de Renome por
:k(/11#' Glória . .A.pc.sar de rç$pcitar os filhos de WendigC\ a 1ribo Wendigo
C us10 em Pontot de Antecedente: 5. não cosruina oonfoir neles, poi~Wcndigo é imprevisível.
Javali é tc1111Jo pdus caç::1<lore.'>> e tx>r bons motivos. Ele C Dogma: Os filhos de \'(lendigo devt:m sempre ajud~r os
hmvo dem.iis para ignorar 1..11n desafio, t'eroi demais para se povos a,,iini~tas cm ncccssid:tde.

295

«: == na •,_===~
nu D a ., 1

Caracte ris tic.a.s: Os íilhos <lc Co1'Uja muitas w:t>!'


dotados de capacidades premonitóri:is que lhes permitem Jc,...v
Estes cspiritos são os guardiões dos segredot- místicos. Os cai· o 1)frigo e detcrmmar ,) lo.::al,zaçào de Lug.'lres mistic0~ 1,,.
G~m)U que se aliam a eles apT<'ndcm a dcsc.o-hrir a.,; ,'Cr<l.a<lcs oco\, muiw esquecidos. Ao e1\tr.1r n:\ Umhr.i, cad., um <los filho" ..ic.
rase os Dons raroo. üs V,1rou mn,s práticos oào confiam lleles, Coruja ganha asas, o que lhes pcrnute \'Oar de um lugar r
m:,:-. :1quclcs que l.,u!S(.'afO respostas 1,0 dc~c:mheddo cnnmt1-..1m O\IUO. Os filhos de Coruja suhti<l('rtl doí:- 11ontos Je ocxla~ as
,uni6>0S erme os totens da sabçd('lrb. dificuldades ..we tll\.'Olvcm ações furtivas., o silt'ncio (1\1 .1 qo
tod~. A m:ttilh:i g:.mh,1 três <lad~ ao uüliz::ir qu:tlqucr Oom que
envolva ar. viagens, movimento ou escuriJao. Cada mcmho ,i
m::ltilha )f<rnh:t dou; p01ltoS de Sahedorb. Os Pcn-!,!mw..
Custo em Pontos de Antecedente: 6. Silenciosos podem aparecer mistcriosamcme para ajudar .t mari·
Barata, dizem o.e; Andarilht.$ do Al>falto m.iis :.1rro,1?:mtes, é ú lha qUal\do ela c..<,uvcr cm 1>erigo. Os R::irkin e rn; filhos <le Rato
rotem da cm moderna. ~rto ê q1.1e ílar::itJ e r.'lpid.1. n~Si6.tt~1\te- e não se dão bem ..:om os filhos de CMuj.i dc\'i<lo à n.1.cureza pr.:--
pcn.istt1'tte. Raro é o camo da cidat.fo no qual J\ào ~ possa -.·noon· d:uórrn <leste cocem.
tra.r sua 1)aremcla. Dogma: Coruja pede que a matilha deixe nos bosques peque•
Características: C,1da mt·mhro da matilha subtrai dois pon, nos roedores ,)mMrados ou indefcsc,c,. 1,ara d(' e sua t"Spêdc.
tos das dificuldad<:$ que envolvem computadores, dcrncid:tdc e
citncic1~. A m.1tilha g.i.nh;1 trê& d,1dl,:-. nos teste.,; p,m1 ativar Dons
que at~taro a te,nologi,,. Alt~m clisw, .1 m.ttilha de B.1rnt,.l é capaz
de enrr.ir n:i Umbrn e v1:iuali:ar dad0$ arm:m.•n:1dos cm midia ou Custo em Pontos de Antecede nte: 5.
Corvo i ralvc: a m1üs i1ueligence das :wcs. Ele ~'OC>W <le brü~,
cm múvimemo I\OS cabos apmpri.1dos (t."Om um sucesso m un
<ar, amti oi- loho.i. e depois voa parn. loni~ quando eles tenram
teste de Gnose).
pci;:â,lu. Cor\'U é sábio, pois ele <:e .ilunent,\ i-cm prccis.1r ctço1r,
Dogma: Os membrô$ da macilh,1 se esforÇTim P ',1r:t n:u) marar
segue os lohos '! c,-.c:olhe o quê comer entreª" pre-.,ts ,1h:1t1d:1:> por
baratas.
eles. Ao encontrar um ,u,im::il morm na ne\o~, de l1\"0C.) o lnho
para abrir :, arçaç:,. Corvo t! o companheiro do loho dc!ô4lc tenY
Cu1-lfl11 poi; imemoriais; de e1,comrn :, comida, ban4ue-teia,se rom os
Custo em Pontô$ de Antecedente: 6. cai.;adores e ensina-lhe.,; valioc,L'> licõt:s com suas brin<.:.1dcim-. (ah.
Por .ser um obser\'ador si1e.1lcioso, Comj.t nt.tca sem aviso e ru,) nai. qt1em' quer p:,rcccr t0lo tt1U;\;\dO c:i.pn1mr o p.·1ssaro <.p.le 1\ào
escuro. Assim como os Pcn;;grino,.,; Stfo.l\d()6()$ que l'eivindic.un <l pode ser 0 1ptur.ido!). Corvo ramtx~in ê o totem d;, fum.m1, p(lb
proteção do totem, Coruja ~uar<la um saber secreto. O totem tanv ~ar.l!lte que, nada falte ;ios lobo,;, embora ele próprio ~t<.:ja i,em,
hém <.'St:i .is.-.oci.ldo aos segredos da mon..- e ,l ob;;cura Umbra pre fomimo.
Negra. Há q1.1em acredite que as coruja:s .se1am espíritos ving:uivoi- Características: Corvo confore ,, suas m.itilhas três dados
do.,; mortos. adidonais de S01ucvivência, Ul'I\ f!OIUú de lábia e um ponw de
N e a e 2d

Eni1,,:m.is. CaJa m.:mbro d:d matilha 1.!anha um ponto <le Caracterlsti_cas: Ukten.1 fonç;ar.1. ~hre cada om de seus
S.1bcJona. o~ home1)S<Ol'\"O:- são '>01itfarios ,1os Gnrou que filhos um,l dçtc.,;1 máJ?1c:1 pmrt~tor:t cnqo:mro de:. ç.,;tivcrcm m
*Jl:ll<'lll Cvrvo. Uml•ra, o que ,1crcsccntar..\ t.rt'S d1uk~ a todos ~ lcl!-LêS de
Dogma: Cor\\} c:-txra que :,;eus Fillhl),. nào carreguem <l1nhel.- absorção. Uktena en~ina o sab('r :-.ec.;reco a M"US iilhos, de modo
ro, rob dt.·•,cm c."oníiar c1h ~u;, 1)rovidência. 4uc ç;tda mçmhm .1r.mh:1 doii; pónh,s d~· cxpcriêncin nd1cion:-tii.
por hbtóru, t..'N>C.\ pont~ Ml pútlcm "Cf u...aJos p.1r;l mdhor.,r
E1\~ma:., Oc-ule&smo, Ritu,1b. Do~ ou qualqocr ootro tipo dt
(?11//lll!M
conhecimento mi~rico. Alem disço, ct1.la mc:mhro .iro,nhar;i doi,
Custo em Pontos de Antecedente: 7. (XJ1)to5 de- Sal"'l."dori.a ao ser :k."'t'1tu por ~u 1'10\U tOk.m.
Qunncra, o cotem do.. Porra...loré:-. J,1. Lm Interior, é uin es1,i· ()e; G.irou mais pr.\rico,s desconfiam dos mi...reriosl"ls hâbit06
nto cni,Km:1rico; e .t inh,tcrio.,a Mulher Je Muil••~ f.tces que e.,,ti• 1.lc Chcn;.1. Ali d1hculJadc,;, nns tcl-tl~c; snc,~is aumenrnrlo cm um
muln :l hu~ol p<'l.1 s.1lx<lori., inlériúr que cxbtc por baixo de inú• ronco quando ele.:- mrcr~m:m com loh1slHHen.s de oucr.\s tribos
mera:-. cam,tJa:,, <l1.: cnigm,L, e 1lu!<.()eS, c.we não os Ukccna ou os Wendigo, Qi. Gamu d~l tribo Uktcna
Características: ~ filho-. Je Quirnel"..i 1X>Jem se Jisfor\'.lr tr.1t.1m os membros d., matilha como irm~u:--.
ou <li~imular al~ma outra coba quando estão na Umbra (teste Dogma.: Ulctena ~Je que seus 11lhc,s recuperem :;ahcr. obJl..'-
de G,~. Jif'iculd-ade 7). Quimera tam~m ensina a enconrrar a t()S, lugares e animais mlsriOOó com::1dt.~ pelos lacaios da '«')rm.

\""Crdade por rrJs de um ~mar.mhado de ilo,-c~·s; :1 rn:-1tilha j!:mh,1


mh, dado~ de E"1jtmas ç um d\' Pc:-rCt.'J~lO. C.1<..fa membro da m.iti· U,/trtfn,/p
lha ...ubtrai doiii p11m~ Jc wd,l" ih diti..:1.1ldadc~ (IU(' L·mnlwm (h:l·
Custo em Pontos de Antecedente: 7.
t.l<l,ts. imerpmaçlo de sonho,; ou eni~m.i.,. C.1d:1 mcml~ro Ja
Uni-cómio, ú toLcrn Ju~ Filh06 dt Gaia, é um ...:..bio espírilo
marilha ga1,ha também d~,,~ ponto~ d(' Renolfü' ror Salxxlori,l.
de p;t:, pun..."1:1, curn e h~rmoni,t. El.1 e :1 pcrsonifktlÇâo do ;1mor
(}.,. Porrn-dort>s da Lu! .'-Cm \~úvi~t.. vão rc1~1r.1r n.l afiliação d.1 m:1ti-
<lit<»O e abrangente <le Gaia.
Ut.1, mas ii,...o n:lO nece~ui:lmcnre mflucnd.m'l ;t orini!io Jclcs
Características: O. til™"' d<' Unicórnio ,r.mh:,un sua wloci,
s<:il,rc: ., mesma
J,1Jc na Umhra e roJt"m .se J~lll\:dr .to dobro <la wlocid.ulc: nor-
Dogma: A m,mlh.1 J,.,.-c hu......:.1r o êxlarecimcnto, ma:- mal. Subtraem Joi~ pomw. de roJ.a/'> a~ dificuldade\ que envol,
Quimem não 1mp,õe qual4ucr outro tlp(-' Jc n:~td<i-~.io, \'cm curn e l:mp.1ri.1, ma.e; .1crc-..ccnram Jl)i,; J"!OTit\~.. a hxla.c; J~ difl-
culJades JXlf',l f~nr omr...~ Gt11\-'U que nlu pertt:1,çam ;.\ Wyrm. A
m,uilM g::u,ha ~"' dados ao u:;.'l.r Don.,, de cura, Íúf\'.I. e proreçd.u.
C:.1d.1 memhro da matHh,l 2:11,h:t tn}, pnmos de Renome por
Custo em Pontos de Antecedente: 7. Salx:<lori.1. Os Filhos de Gai,1 sempre uJud.un .i m.nilhil e geral-
Uklcna é um anrieo e.t,plrito d;t :.lj!'l1:1, (om c:;1r.1crcrb,ric:1~ Jc mente a apóiam cm di!iputas..
<;erpt:nre, corç.i e pum.1. Ê um cspírth.1 Jo.,, lcit~ J~ nvs e do:;
Dogma: C" fllhno: cll: L1nicórmo dc\'cm ,11udnr e- prute~r os
luJ,?:1reo. c..cum~ 4u,· <..'tmlu.."l."é mu1ro:s ~~Jt..., ocultos. Ír.at.'\.'I..\ e o:. oprim1J~ (Jõ...lt que ij,,_-.o l\ju ajude a Wynn).
nu e a a N

'J'#,;,hJ r/4,Ã.tftfç/,r g;.11,br .t confiança dos oponento par.t Jepob aprutonã,k1:. cm


liU,l" arm,1dilhatl :1rdilosatl. Se a ~lfmadilh,1 rnmhcm c1\sin,1r um.a
Como regra. ~ Garou mio \t.~m .1 rmp:1ça e ~1 dissimubção
li,;~o ao aJver$:1rio, tamo melhor.
com bons olhos, de modo que os rote1lS da asrúcia são raroavelme1Y
Características: J~1r:t çonf11nd1r ainJ ,1 m.;ais os opom.'mc,
te rMOS. Nos di:t..; de hoje, çnen,.-t:mto, u m n(lmcm c.1d;i ,~z m:1ior
(que, Je,~.se ressah..tr, nem sen\pre s.io inimigos), Raposa eru.iru.
dt j~1\S GaJ'0\1oomeça a adotar nO\."ÚI) moJ06 de: pç1~r a ílm de
:, seus SCJ?t,lidorcs: Furti'\'id.1dc 2, l.:ibi:t 2 e Manha 2. Ele c:ambc.m
comlxuer a.s amcaç.'L,; que enfrenrnm. Mas, ca.w dcs dccidnm se
confere a c.1da mcmhm c.fa matilh.a om p<.mm de Manipulação.
;&SSO('i:u .-i esses esp[ritos e.sperros.. ,'ão descobrir qut os Gárou er.iJ.-
Dogma: Rapo:,.., pcxle apen~ que ~us fitllos nào parckipett
caon..1.lbtts e mm.,; ..rc..,pc1ch,eb" não amfi,im muito nele.,;.
d:1 c:içi à r;,1pno;.1 e que ~mprc :tjudcm r:..lpo.·>as submettdá~ a ess.b
1

~/pfe pcn.e.guições. A maioria dos outros Garou actu. que no. filhús de
R..'lp~1 n;io s.io dif[n~ de con fla nça; oi; membros da matilha m:e,,
Cus-to t:m Pontos de Antecedente: 7.
Coiore é o trapaceiro coruumado. E um for:'t-0«-lei, m,,is bem um ponto cemporàrio a menos cm qualquer premi.1çio d('
R:1R=1lxi.sh que os Ragalxi.<.h. Completamente imprcvisivel, n or.nrcl.
Renonw pN Honr.1.
mente folgazão e às ve:.es at~ mesmo rolo, Coiole é um guerreiro
esperto e um mestre do IOf(ffl.
jyITfertTII
()s espfrito6 mais comvmc:nrc cncont:raJ05 pelm Garuu ,m
Ca.racteristicas: Coiote <li a suas malilh..1.S cr~.s: d;1d°"' .idicio,
m e.,;pirito.-. da n.arure:a. Al~ns são ~pirito:s de :tmm,1is mom)!,
nab de furt1vi<lade, tr~s pont~ a mai! de Manha, um ponto de
que ,linda nlo rewmaram ao ciclo ~a \'ida: oucroc,. "10 gt""r-.ld(."k>,
Lâhi-a e \ l m pomo de Sohrcvi\"tncia. Ele scmp1t con~ue encon·
pela imporc.1.nda {ou pela crenç;t ncs.,;a importilncta) Je um lu(.!'.tr
rrar sew filhos onde quer que e-.)ci:jam (i:s,o t'. essa habiljJade não
ou de um~, coisa.
prccis;1 ser adquirid:, com pontos adicionai:<. de Anreccdcnrc).
Tempos arrás, a Umhra e:;r:w:., repleta de c:,píri~ ;;1th~, e
Apes1r de astuto, Coiote não t' considerádo particularmeme
cad:i riacho, :\rvorc e pt."<-lr~. c:,J,1coisa lil'lha um espírito vivo a ela
$.lhio. 01da membro da matilha st1htn1i om pomo de toda
ligado. Agora, a Umbro se; encontra em ir:mdc p:irrc esténl e
Sabedor.à tcmJ)Orána rec.'tbida. Sc: algo der erraJo, todos cu11~rdo a
dc.scamcteri.::.ula. Ex1.srem poucos .:s.pírito:i da 1\arure:a e a maioria
matilha. n.'io imporrn quem seja o rcspons.ivd. (~ Alho.,; de Coiote
dtle$ tsc:â sob o.,; eídtos da Mo,.,forrn.
c~m l.\ seus problem..\S, mas pelo mcno.5 nunca ficam emtdi.\CIO!i.
O Narrador pode pteSumir que todos º" c.;;piricos rel.t<:iona·
Dogma: Coiote nc:m J)ê'rb.'lria em cercear .seu:. filhos.
dos :., seguir po:...,;ocm nc. Ênc:mrru Senti<lo Je Orientaç.lo e:
C,,.,r17 Reformar, alt'm <los que estiverem hscado.;.
Custo e.m Pontos de Ant~ccdente: 6. A C'tJ-,,-m/4 Jéfi/,yw,,
O cuco põe seus ovos nos ninhos d e oucr,LS aves. Etuào, o
A C:1c.1da Sdva,icm é :t pcrsomfkaç~o da tõria ê um ir~t-rume1\-
p into c m1mrrn n,; o t t ~ ninhe_!lo.11 p;1rn fom do ninho, l ! os 1,:1is
to da vi1~a1~1 de Cervo. Ê 001,s.iderad.1 por al,g\.lns oomo a "OOml:ia
adorh"06 o criam sem d~nfiar de nada. Do mesmo modo, os nucle:ir r:iríci" do:. Fi.mn.a, pois clêS pode-m. r'l'COrrtr a ela quando
filhos de Cuco .são mestn:s n.t mfiltmÇ'lo, capa: c.,; de cntr.tr cm
cnC\1rralad06 pd.1 Wyrm. A C~~:, nunca é com'OCld.a b ...·u\."¼--
ctem.,;, nos escritório.,; d.1 Pcnrc:x e até m($mo nas C.olméi:u, dos
menre. pob ().) Garuu podem ser apanhados e consumidos por ela.
Espirais Negras sem enmmar opoMção. Por serem espi..1.$ e mani,. O Cacador e s.u.l m:uilha n,lO &10 tanto enuJ.i.d~ cspecííi~
puladores excepcion.,.i.,;, os filhos do Cuco cOSlumam fica r com o.,,;
quanto a ~nergia espiritual em estado ~)vagem. Se for "'e.xcenni·
fetiches mais estimados e as melhores acomodações de uma seita. n.1da", a 01-ç.id:, de-.;ip.ireccr:i na Umhm e rcap.art."Cer:.l n\:iÍ:, tar..fo.
o que lh<.'lS an,1Z:ufa o rcsscncimcnto d06 Gamu mai:; "'mcn.."a:dorc.""· caso seja i1wocada.
Caracteristicas: Cuco cor1fere a suas malilh;:is um po,no adi, O Caçador: O (:_iç;1dor, om podcro,..;l) J:~ing :l s(•rviço dt'
ctônal Jc Manipulação e dois pontos de Ul>ia. Alem di!=.."º· ele Cervo, manife~ta•.:ic como uin homem alto(' adornado com cb.i,
oonccde o poder de pass.lr de-spcrccbido. O jogador que inrerpre• t'rcs. de ,zamo que que seu:, dics de c:.u,..i.
ta o membro da matilha que recebeu ~ poder fa: um t<.~t.: de
Força de Vontade 10, Fúri.i 10. Gnose li e E..,'>ênci.1 40.
Marupulação + Uhia (dificuld.tdc igual ou supçrior a 6, dcpc:n· Encantos: Armadura, Materializar e Ra~uear.
dendo da eftci~ncia com que o Garou se infiltrou 1,0 grupo). Para Os Cães de Caça: Os Clt.-s Jc C.-.ça normalmente slo nO\--c
alguém noni.-lo, ser,l necc.,;sârio mn:r;cguir mais SVCC'i...'>OS num cesre {m.a:, pode,n d,ef(.lr .1 27), todos Gafflio~ a. serviço do Caç-.1dor,
de Percepção + Prontidão do que os obtidos pelo jogador que com pelagem ncxm ç olho.,; hrilhantC.'- como uma ch.1ma fri:, e:
ii'ltêrpréta o Garou. Os guardas supõem que o membro d:1 mati· verde. Podem facilmente acompanhar um Oarou na form.-
Ih:, scj:, ''um d06 nossos" e mesmo um oficial de posto elevado
Lupin;1 i:: i.:.i o incani-:.lvcis.
,,ao pensará duas vé:es sobre o "técnico" ou o servente que se Força de Vomadt 6, Fúria 7, Gnose 2 e ~ncia 18.
encomra ali no cmto. Ca.!iO o pcrson~m atraia atenção para si Enc.a ntos; Matcrialhar e R.·i:itre:ar.
me;;mo (at~cando algl.1ém ou fal-ando em \'Oi alt'.a, p0r exemplo), o
jog:1dor ter.\ de Jxt.\.,ar no tesre maL., uma vez e imcdiaramemc, $<l ~/-(/4/ ,/4 'll/llj'41firlfrJ
que ~ra subm('cido a uma penalidade igual a •2 sobre a djficul-- Os Corvo.s da TcmpcStadc, o.s mai$ conhccidn< r.cr,m cr,ptn·
da.<l.::. ou entlo o persona,:em perder:\ o hcncf'icio. ru,u:. de A\'ô TT\J\,ão, são o.., olhos e: o.,; ouvtJOC!> do c0<em. E.:it.J.o
Dogma: Os filhos de Cuco ~o opornmistas que gemlmeme $empre em oonraro oom Tro\',\O e cosn1m<1m S('rvir como <1\'tlf.lres
tent.1m melhorar a :situ,tc1o d ,t m;atilha .i.s cu:.ta.s dos o utnlS. Os do rotem de m,1tilh.1.
G,1rou cientes da afiliação da nuuilha v.\o se m~rrar basr.ulte Força de Vonmde 9, Fúri;.1 7, G1\08e 6 e E~nci.i 22.
desconfiados.. Os membros da matilha perdem dms pOntos t~m· Encantos: CTi:1r Vento e R~1stre'.tr.
pocirios de qualquer pf('miaç'io de Renome por Honra.
4;,k-lmlAvl/11,rft
,Ã}1'1a,,r Os Garou estão incimrimentc liK,1dos ,u* e.rim<):>. ,m1ma1:-.
Custo em Pontos de Antecedente: 7. Os espirims anim~,b lembram um arquétipo i<leal da e.)péde que
Raposa gosta ele confundn mntu .ts pn.'S'.tS qu:mto os inimi- representam. Exis,em muit:.s ,~Jried.1des de c..•1;piriros ~mimai:.,
gos, sej-a um ooelho q\1e não vC o perigo se aproxim,mdo ou uma d em,1.stadd.s pam Sl'rem refaciona.dà!i neste livro; moira~ 01..1tnl.S
matilha de pérdigueiros que o persegue até uin \'êspeiro. Ele .,dora d c'ia)Y.lrcccr:.,m çom ., extinção Ja:. e.,;pêcic.~.

198
== '" as
-- ,,.
M ao a e LZJ
'
Alem do faro de que ~~s espfritos podem çnsinar muitos cepo.,; nc.11:ros e $Cmclhnntcs a cascos. QuanJo mvoo\<lô j'Alra cum-
Dons aos Garo\1, ê sempre ,;:\hio ap;u:iguá-los depoi.-; de caçar ,)ua prir uma miss.1.o de vingança. 'IX'cndigo pode correr pelo cCt• a
cspC.dc como alimento. Os Garou .lcr«lit:un que os cspirit06 :mt· oitenta quilômetro,.,; por hord enquanto r<L.Strda a caça.. Se tiwr
mai.s cfm lncam;1<• mtl:m1cos :m-s q utti.:. os We1\digo e os lupi1\0S sucesso, ele matará o ah'O e dC\'Orarâ seu coração; se for frusmtdo
se rcfen:m co1no os Pais Ani1nais. Oiwm qoc os l';.tii- Animais de :,lguma m:mc1r:1, de encontr:.uã quem o invocou par,t dt-'\urar-
ohscni:im seus fl lho:~ a partir <li: ~uas pousadas na Umbf'il Rasa. lhe o (Oração em lugar do da ,1tima. Ele pode ser invocado com
N:to moscror o de-vido ~ peito no.,; c.'Spir itos :umn ais pode atrnir a o Dom Jos \'(/coe.ligo: hwocar o Espírito Ôu\ibal.
im <lo respt•<tivo Pai Animal, que pode imred ir ~ rçprodução Forç,1 de Vom:1dc 7, Fúria 10, Gnose 5 e Essêndri )2.
desse anim.-.1 no mundo fisko. Um decrl:s.::ilno l\a população de Enca.o.tost Rajada (Gelo), Criar Venro. Con.,.~lar, Mareriali.:ar
t-'t':rvo~. pôr t'.xt'mplo, levatia os lobos a J-"lSS.i r fome. e R:1Hrcar.
Veremo.'> a sc,lUÍr alguns exemplos de Gafílill.gs animais:
• Cervo 6/jt#lfe.l/4.n:td;#r,:r/.t
Forç.J de Vonctde 4, FUri.i 4, Gnose 6 e Essêl'lcia L4.
Os Varou são fiéis a sua tribo e a Caia até a morre... e t;:imhCm
Encantos: Nenhum Enaini;-o cs~ial. na ouera vida. Os espíritos daque-les que inorrer-.im há muico rempo
• Falcão a,gu.11d1m na Umbr:t, obscnmm as cxploraçi,es de seus dc:,:;ccndcn-
Força de Vont:tdc 10, Fúna 6, Gn~ 5 e Es,;cnciá 21.
n.-s e ~t1o sempre prontos para auxiliar os vivo.s com conhecimen-
Encantos: Vôo Ligeiro. to t sabcJoria ou táh't"Z emprtit'dr•lhes sua pericia em combáte.
• Serpente A maioria dos c:spiriros ancestrais rt"Side nas reffas nacais de
FOl\'a de Vonra.de 5, Fúri,1 6. Gnose 8 c Essência 19. .sua lTibo ná Umbra. Algun., podem táml>i:m ser encontrados pró
Encantos: Olh<1r P,\ralis.11\tê (como o Dom de Nf\~I Tr~s dos
xi mos ,m c.icrn da scica 0\1 até mesmo aprisionados em poder()M)S
Se1)hores das Sombras}. fetiches. Os Gar0u que enoonrram um e.spirito ancestraJ podem
.P/$17.1 ~ C/4nlM.t pcJir auxilio ou Dons, como acontece com os outTIJ$ c.spiritos
~ Filh~ das Clardr;ts .:,ão espíritos d~L" {1rvorc:s. Na Umbrn,
(mas o ancestral muitas ,-eres pode f.worerer seus di.>scendenres).
ap.trec~m no interior das árvores como figuras de suave lomine:;, O G,lruu com o Antecedenté Anc~trdi.s poc.lé implorar que o
cl:nda q1.1ç ,~tem tümcas. A m.tmli..~ruçiiu <le um Filho das ç_<;pin ro ()()s:;u:..lhl~ o corpo tcmpor:1ri,1mcntc. dornndo-o c;om ~
Cl.m:ir,L,; de1>t:nde <la localização da ánt.,re no reino Íisioo. Na habilidade to conhecimenm do anet.'$:tral.
n.-uure:a, o f'Spirito p.ire(e imponente e po<lcTOl'i(>• próximo a um Os espiritos ;.1nccsrr~ti!- seriam de fato os cspiritos do.<: G.1rou
c:ruz1mcnto <le tráfico inten,so...o e:spíritu parecera encardido e mor~! AlguJ\s ácham qul;' siLn, embora inuicos .i.credire1n que
abandonado. Dor;mf'(' :l prim:wcr.1 e o verão (para os Filhm Jc d cs 5Cjam ª" lcmhranças e as fl('rson3lid3dcs dos loblSomcns falc-
.irvon:s <lcd<lua:,), CX\ Filhos das Clareiras rêm os olhos brilh,mocs 1.'i<los a erwolvtr espíritos tf~meros. Acreditam que os verda<leil'O$
e e~cão ;t(cnro.,; a mdo o que :.tcontccc ao n.xlor <leles; 1'10 fim do cspiritns rcmrnar.-1m ,tu sem de Uak1 par:1 rcna;,,eer.
~ G;:irou falecidos não 5âo 0t- (micos espirirn..; ancestrais qut
uutu1'10 e no ilwemo, ele.s se comam prceuiçosos e np:iticos. Os
~ lobisomens encontram; ~ espírilos humanos às wzes apare,
Filhos d as Clareiras s..io gcralnk 1)te Gafíling.-; ou Jagglings. mas os
mais \'elh(X) podem ser lncamac. cem, p~nicubrmcnce se forem P.ircnres. Entre.tanto, dc.:s qu:1~
~ for.::m nhor&ldos por urn Garou amiscoso. os Filhos das
nunl.'á :..io tão podero:;o.,, quantos os espíritos d06 lobisomtns,
Clarcmi.,; podem tmnsmitir um po\100 de seu çon~ider.iwl conhe,. pois 06 Garo1.1 po:;su-cm cspiri(os muito m:.tis fortes.
dme-nco sobre oi: :tcontccimcnto..,; 4ue prese1)ciaram. Enrreraoto, Os espintos ancestr;iis variam bastante en, hab11i<ladc., <lepen,
'{Uanto m:.tl:i uana .itvore riwr sido contamin.-d:.1 por um Domimo dendo ramo di.> seu poder arn~ da mom.· q\1ando de "\la fur~ de
Sombrio ou enrt~d,ul:t pcl.1 Tei,l do Pa<lô10, mab dis.rordda e vontade.. Vejamo.o, a ~uir um cxeinp)o Je espirito Garou:
menos confl.hel Sé."râ a informação. forç.1 de Vont.tde ó, Fúri:.t 8, Onosc 7 e Es.sênci:1 21.
Forçíl de Vontade 7. Fóri,1 3. Gnose 8 e Essência \'.lriãvd (20 Encantost Os Enetnt06 tstão f("lacion(tdos a seus Ooni. rri-
para uma .il'\'Ot'\' 00\'3, Vi par:t um carvalho ma<luro, 50+- para h:tis, Jc au,:úno e J e raça . Por exemplo, um Ahroun pode possuir
uru:.1 i;eq_oôi,1 ~mus:.a).
o Encamo Annadura, um lupino podcri;1 ter o Enç;1mo R~srre:u
Encantos: Purificar os Dominio::,. Sombrios e Sentir o Reino. e um An&1rilhu do A:!.falto pode ter póderes similares aos de- um
elemel\tal da eletricidade 0\1 de uma Aranh.1 de Rede.

Estes C$pintoo, os Jaggli1~ mais oomuns d e Luna, maniÍt.-:;,, ..6"/4.IHtth/'Tl./.t


tanl«' oomo Íita:i. cinril.mtt:s Je lm: delineadas em do\lrado ou
n.ml. Comunicam-se com os Garov por cmp~nia, giram ou on<lu, Como o nome sugere, este- e-,;pfrito,; são .1 m,miíc.stação dos
k1m mais rnpic.b.mentc qua1,Jo emusiasmados. Scos podcn:s crc::v demente>:!> bruto.,; que co1)stituem to<làs as coisas.
1;em e mingu.1m oomo :t lua. Dur.mtc :t lua cheia, des podem ser Ot1ranre .,;Ccolos, os dc:menmi.,; divsdimm-sc n,1.,; cit<!ftorin.,;
poi.lcro:;o.,; ma:!> bai>tame impre\'islveis. d:tsSkai>: terra, ÍOh'O, água e ar. Re-ttmememe, oucros foram di.>s-
Os Lun0t,. pO'-Sui.>m o po..-lcr de abrir qualquer ponte da lua à cobertos, como a elecricidade e o mcral. Os .A.ndarilh~ do Nfolto
vnnc:tdc e :S:10 capazes <le criar pomi'i- da loa p;:ira O!:> G.1rou que o ncgocüm r~gul.trmcnte com elementáts J o vidro e do plástico
requisitarem. Em J?er.tl, eles .1prcscntam uma dbposiç.lo favor.'iw-1 (são raros. se é que existem, os clcmcntais no sentido q\le a ().tl.t·
a~ Garou, <lcide qUI;' 06 l<)bi,;ome1\S n.ão scjnm muito mandões. vra ..demenw" assume na tabela pe-rióJica: nunca foram e 1)C01),
M:IS, dur.mtc ,l lu.1 cheia é impoSS1\<el pr('\<er para onde o espirim trados clcmcnt..til'> do .sõdio ou oois3 parcdd.i). Os clcmcn~1is dif'c-
e1\louqueddo pcfa lu.i ir.i mand:.l-ll)S. rem ba:$f.ame em poder, sendu que .:ilguns não passam de
Furça de Vuotade 8, F~tia 4 (8 durante a l1.1a chciaJ, Gnose 7 ():1ffi111Jls ini:ignificmte,. e oufTQS tí~m podcrc.,; scmdh:mt~ ac»
e E..,.,éncfa 19,B. dos [ncarnaf', Si.>guem-se t.xemplos de elemenrais .secundá.rios:
Encantos: Abrir Pome da Lua.
6¼fflonfir/./ ,/4 'l'i~M
O IV,w,J'&D Estes espíritos geralmente se maniíest:1m como vflrms rocha$ ~
O ava.rnr de Wendigo se m:miícsra como um hum:móidc ~:ui liaad.-is 1\\1m~ íorma vagamente hum,móide ou ~implesmtnfé ti,,,._~
cum gral'tdo garras e presas, olhos ardentes e, no lugar dos pés, como um.t saltên-d:t nmbulantc no ,'i()lo.

299

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Força de Vonrodc 10, F(lria -4, Gnose ') ~ E..~êncfo 20. Força de Vonradc 6, F\Jria 7. V1l06ie' 5 e Wncia l8.
Encantos: Anna<lur.t, Matcriali..ar e Umbrnmoto. Encantos: R.'l.j.lcb (R.'lio), \..onrrolt• de Sistema-. Elémcos e
CurtO<Jrcuito.

Estes cspintos mcon.c;t:mto. se manifc:"">t.im normalmcnce


como uma coluna rodopimue de ch..1mas,
Forç.1 de Vomade 5, Fúria 10. GnOcSe 5 e E~ncia 20. A maiori:1 dos i:'Spiritos com QU<' os Gamo lidam (.'.<;tfo liga,
Encant05: Rajad:i (Ch:tmas) e Criar Ch.1mas. dos a ;,!._"O concrcro e comprccnsiYcl, como um tipo de .m,mal
ou planra. Algmb <ldi:s., porém, não apresentam os.a l1~ac;.h1.
6"#N,w;fn/t r/4"41/11 PQr fulra de uma rcfçr~nci,,, des CO"tumam k"f ,híf«is Je ~
faces clr:mcnwisco..:;mmam aprarecer corno um mero ''espt'!ssa,.. cornpn-en<ler. Conrt1do, ;1J~uns G-.trou ~1hms. M! Jcp;ir:u,1m com
mento" num oorpú J'~ ua, mas Jc vez em quando .t-.sumem e55'e"$ enigmas e~pirituais e saír.1m Jo e,,.:omro tnudádo~ pará
fu rma semelhante à humana. melhor.
Força de Vonr::1dc 6, FUrfa 4, Gnose 10 e Ess~ncia 20.
Encantos: Purificar os Dominios S<.>mhrios-, Inundação e C'h/111111"#,P
Curar. ~ Chimerlin~ Mo J.w;.lu~ Jo totem Quimer-.i.. Slo .a mani-
fus~lç.lo Joi- Enigma~ e mud.im de túrma a seu bel-pra:er. Eles
~,parecem aos Gamu ao fim1I de dcmnnd:rs por ronhos ou frc-
Quando mai:.::rialfaa<lo:,,, tires c.o;pinros r-.1rnmtnre são visiveis, qõem.im o:: o:onhos para co,,ferir Don..,; ou transmitir men,:,agt:m•
cx«to qt1ando em meio a co1\tam111,1,11t<.~ como o p6 ou ,1 h.11naç:1. 4uc o <lc:.tm:ttário rarnmcntc oomprccndç.
Fon,.,1 de Vont:idc 3, FUria 8. Gnose 7 e Esstncia 18. Forç..1 <le VolltaJc 3, Ft'tri,1 5, Gno..~ 10 e E...s.:tnda 18.
Encantos: Criar Vemo e U.-v1t;tção. Encantos: Me(amorfose.
6"#N11oftrft iftJ (/7,frp
E.se~ espiritos ger.1lmenre aparecem como numerosos estilha- Os Enqlint::s.. Jagglin!;> <lc V,na. :..1o t.~l)into,'lo de Gnose que n,,.
ços <le vi<lro <>ri::aniwJoi. numa klrma hum:môidc.. G,uou c.-içam dor;mtc is ;:is...,;,emh1éic1s. Oc-1'>1.)tS da ca1.,.mra, •.,grad~ce,
Força de Voncade 4, Fúria 7. Gn106e' 7 e Essê,,cia 18. ~ :lO E1,,:lm~ por ter se sacriílcado JX)rn furrnlcccr os Ci.arou. Se :1
Encantos: Rnjadl:l (~tilhnços de Vidro), M:ncriali:.1r e ci:'rimôllfa íor exoo.1rada de maneira ap1'0priada, os JY.lrtidpazne.
Estilhaçar Vidro. \-:.lo n.•;1«.lqt1irir coei.- ;t soa Gn06e e o Engli1'1! \;ti 'iC rematerializar
e-m ;1lgum rium> lug;1r da Umbm. Ve,.1 a Coçada Sagmda, p.l.Jl. 128,
6"#Nlfh/11ft r/4 6'/4;fl"/t1,f,/m/4 para ma,s inform.aç-ões sobre a caça de E~li1~.
&.tcs cspCritos gernlmente se maniltstam como arcos détri, Forç.1 de Vonmdc 5, Fllri;a l, Vnosc 10 e E."-<:l'nd:i 16.
cn-., P~ de S:mrdmo ou hofos de mio..,;. Encantos: ~enhum Enc-dnto c.,;pt:..:i.il.

300
~znr ... DE wa ,,.
r ao E O
" ZCJ

P.irn cri::ir lima ffauu da harmo,,fa. o O.arou tem de aprisio,


E:r::tc!'> G.tfflins:s s« 1mmifc.scam (OlllO um,1 pequena. sétit ;U)i, ,,ar um e;..p irim da p:iz, d~ calma ou da ;\gu-a, ou enn,o apmio nar
um espfritcv.ive.
nhada de es(eras íibgran~1<las a pairar lo,:o ~1cim.1 do solo. Os
Theurgci; e muicos Ponadores da Lu: lntenor p.i.,-.am hom:- csru- 'f:;# ;fe flhl/17
d.1mlo c..,;scs {;spintos ,t lim de descobrir o ,'Crdadeiro padr:c'to 4ue
d<':,. encerram no interior d e suas coloridas c.sfer;L,; rodopi;rnres. Nivd Um e Gnose 6.
( i<·rolmc::nl\".'. ê necessàrio um pomo de Gnose para f1~1r um Este- leticlté als.,o horripilam:e C, apesar de tudo, muito Util par:t
Curiosu:., 10.b n:solver o enigm.i com .c;uc~~ (Percepç;.\o + os <)arou imp\ll'C$ e lupinos qoe <lesej:im ter um,1 vida mais fácil e
Enigmas, difin,ldade 9) confel'e ao Garou um 1)onto de ( ::n(.l$C e ocultar suas \'Cl\.-ladcir~s n.1.n1re:as. Qu.1.1,,.Jo atiw<lo, o furic.he -
um ponto rempor:irio de Forç;) de Voncade por :mce.so. qt.1e a..,:;sume a forma de um pcd~1ço de pele de simio (ou de um i.er
Aqudd (jUC meJirnm .sol>re e.-.scs cspiritos ;,1çalxi.m se dando hum:mo) t:tcu:ld.l com um glifo- torna a forma I lominklea Je um
oont:l de que o Curioe.us rem Íá:b('inaçi10 por M.'rcs n:lo cspirit1,,1:lis impuro ou <lc \11n lt.1pino idêntica a d.:: um Gnrou hominideo.
é os obser,-:.,rá cnqu;tnt<> eles Q o hscrv~u-em. Enquanto i:!;twcr nn forma Hominidea, o lobiSOOlt'm nliô rccehc-
Forç.\ de Vor'ltade 5, f(1rm 3, G1wsc 9 e Es~ncfo 17. r;i d:1no t"Special da pram {embora L.;.'>o rc1foza sua Gnose), mas não
Encantos: lh1minar {i)umin.i uma irea de q uinze mctm,~ de ~ rá Citpuz de se rt.'jlCnerar 1,otmalme0te, Um espirito anc.csm.\J
didmctro ou muda a <..·or d.1 111:). hominldeo tem de ser i:'I J~ri.,;iclll;ulo nc.-stc fetiche.
k~11.#.MiftJI' ;fe é;Íjík#at
6fa/jtfifo.Jj1.I Nível Dois e Gnose 5.
btcs c.-spirico.s personificam uma idéia ou cc,uccito, com('I .. paz.
11 mvcJ,1, a morre ou :l vçlodd;.1de. Ape~ar de ac.'harem &.> Epiphlmg...; Este letid ,e é um lin~ te de ferro suspenso por um cabelo
mais oompreeosivek> qué os Chimcrlin~. os Ci,1roo não estào bem hum:mo. Q\1ando o usuário atlva o fetiche e 5e conoenrm num
certos da posição de&.-..es esplriros na h.itrarquia éSp1ritual. Tendo espirito t"Spccifico, o lingoce aponta a dire.;ão corret:i.. Esre fetiche
h.tudu<lo e..,..c.., o pirito•.; mni:- inrim.imcntc do que qualquer outrn ro serve 1xi.rn rãstrear espíritos.
m ho. os Po1 rn.\lom. da Uiz .-,U,::êf\'m que oc;. Epiphlmw, .,;ão :l a~1" J'>arn crfar um locali~1dor de ~l)iritOC'), dcve•.se aprisionar no
eia do pcns:1mcnl\i poro e d,1 manifcsmção dru ideai.s pL1t6111..:os. Se imerior do lin.gOtt' uin cspínto prcd.idor 0\1um espfriw que tenha
ele.;, prolilt!r.un a ixirtir dos pc1\Samcnros e dns emoções gerad~b no '-, Cnc,mto Rastrear.
reino ílsiro ou 1)ruvêm de .-ilt:um outro Ju,r.:1r n:1 Umhra, isso ê uma
quesrão ainda em aberto, Além de apn:n<lcr Don•.; cwn esses ci;piri·
tos.. os G:1mu cosmm.. m .iprisioilá-106 em k(iches. O Namh.lor Niwl Trê:s e U ne*C 6.
pode criar c.uat'1eristica.., arropri,1d:,s par.i c,s Epiphli1'2,S, qt.1e s..1.o Estas adagas são sempre cuidad osamente encalhadas a partir
~r.1lmcnct <"ncontr:.1,;, l0,-; como G.ífíliJlW!,. de um de1uc 0\1de uma presa dt< um grande anim:tl. DcJl()i:i de
mfogir o opooente, o lobisomem poderá arivar sua arma. Se ele
for lwm-:-.ucedido, o espiríto aprísion::ido dentro da adaga de
deote "morder~i'' .. inda mais a ferida, o que duplie)rá o número
de suces..~ <los <lad(.)5 de dm,o. O d::mo é agravado.
Os fet1..:h{':- s5o da:x<.ifla1d°" por nivd, oorrcspon<lendo ao Para criar uma adag,, de <leme, ê pn:.:ciso aprision.ar um espiri•
Amt>ce<lenu.• N:tiche. Os 1:ierson:-1j.'t:ns com c..;s.c Anfcccdente to-scrpcnw ou um es1)ítiro da guerra, d,t <lor ou d:1 morre no ince,
pod<."m Cl¼'olhtr om ou mais desses obj<:t~ {até um número m.i.xi- rior da lãm1n:1.
rno i.silml .a seu nin.:1no Ant1,,.-ccdcnte). Mais t.11na vez, lembre-se d e
que os futt..:he.:- qut> exis.,-cm teste.\ <lc ati\'ação {como as ,1dagns de
dente e os sinos de capela) nào podem. :ier us.1.d~ no mesmo Nivcl Três e Gnose 7.
rurno cm que o usuário cmpn~g:,r Fúri:l.
fate mio1.Hculo pcd.1ço d<: 1.1m <.-spirito ~faJdito é cuidadosa-
Os Narradores de,,~m usar a listá que wrcmo., a scS,:1.1ir como
mente en"olvido em (ecido e u:.,ldo como um :lmolcco. Q\iando
b:.l* para triar os próprios fetiches, mantel\do c.m mente as infor. :mvado, fuz com que todos os es.pfrims maléV()lfu, princiJXilmcnte
mações do Capítulo Sete (Feriches, pág. 240) e a seç-:10 <le r iru,11s os M.ilditos., n;:lj::im ,m 1.1st.1ário como se- ét>t:e fosse uma :1lma
do C 1pitulo Quatro (Rifu:11 d<• F~(idw, p~lg. 165). Os fetiches amiga: um "lobo cm pd e de M:.1klito'.. digamos assim. Se o usuá,
d...win ....er objetos r~1ros t- ét>timados, incomuns en tre os lobi- rio realizar qualquer ação oootrà seus "t.,1mamdas" Malditos.. o dis,
somens. A prescnçi de fetiches em demasia na c-róoic-.i 1>0dé dar force :.crá imc.'Cl.iatamcnr<" desfeito. Esces fetiches n1o conseguem
.tos jo~adorcs .t sen:s1ç:ão d e que prcci:-.1m de ''ohjc;ro,; mJgicos"
enganar Incafl\ae oe1n e.spiri~ m.1is podcrn<ios.
parn terem personage,,s poderosos. O lobisonwin de,,'é depender
primc1m de suas prõpri:1~ i:::,rrns e prw,; JXll':l recalhar <l caça . J'/,H,V ,/4 C,;w/4
.P/4tef,r *' H11r/11P,,J11
Nível Um e Gn~ 5.
Niwl Três e Gnose 6.
Quando ativ.1do, este sino n1hufor em miniatura Cintte ...ons
Enwlh,1da cm nog\1eirn-amarga, esrn 1)('que1,a flauta tem de s.in06 ao venco. Nenhum o pirito consegue se maccriali:ar num
como dccon.u;~io vima:,. pen:1s miúdas de ;;l\~'S ç;,1noras. Qt.1ando aci, raio de trinra mctr~ a men0$ que seja convid,,<lo ,1 fa:ê-lo. Esc('
vad,1 e toc.-ida (o que 1~ucr um teste de Perfonn,mcc). :1 flmtrn feúche geràlmci\té Jlrút<.~ os c.1ems 01.1os lares de fê meas grlivi,
emite uma nl<'lodia h:1rmonin<..l e cncanmdorn qt.1e despert:.l lem, da1- Ap,uemadas.
hr:mç.as amiga~ de- pai. de um tempo :mcenor :'I Rupnu;l. Qu,mdo P..tm criar os sinos de Q\pela, é nece.,;si1r10 ,tpn ..;mn.ir um cspirico
unm criatur;t aj,:n·:...-..iva OU\'C :.1 canção, o Narrndor deve ter .:-uces.,;o de prote-çào ou um e.~pinco.t:-.rt:m.~1 no i1,t..::rior de um sino tubular.
num. tht\' Je Fúrm par.t ,1~:rfar.ur:.1 não deixar de lutar. As crian..
ms sem Fúria l'lâo conseguem re.-,1stír nos efeito<- d;,l íla\1rn.
Qualquer cri,1tura que ouvir o som aind.1 será capaz dt se defun- Nível Tris e Gnose 7.
de-r se fc)r <H".\c.'ada. O poder <la fL1ur.1 afuta .ipenas quem esti\'er Esce íetid1c é um pequeno pingente dourado cm forma de
escut;1ndo n m(LSicn. Assim que a músic;.l parar, vale mdo. m<·ia-lua, geralmeme us:,do cm volta do pescoço, suspenso por

Apt.,tfice,: Afie.tios "'"""'"is,ilo 301

«: == FC ora
=• =~
tZA DE me V

()lffM,IAMl14!-je#Phl!.I
A m:1iorfa das tribos rem sua& própri:l:; :mnns trn<ltdo-
nais além da khü-..ie. As Fúrias Ne~ras el'l'lpunham math:l·
dos de dopla-facc chamados íabrys. alguns dos qo;m ui\'am
quando são usados oonrr:1 oponentes masculi,,oo. Os
Wendigo do Norrc lons,tmquo possuem lan~~fctichc.c; que
cn ccrmm t1:rrh'ê'is e temlvcis cspintos ,\rticOli> ou da tem·
pesrade. Os Fiann.i po:-...,ucm grandes machados, imens.LS
arm as :mt1.izas e pesadas d..-mai:-. 1xirn um ser h1..1ina1\0, O-.
Andarilhos do Asfalto csrão na vanguarda do combat.:
moderno. h1zcm f..-ti-:hes de pistolas e a rm,L'> de aka 1ecno-
logi,1, que 1:t1ardam com o ÍcP.r<Jr que .-.s outtas rribos dc,..o-
ram a suas espada.-. :mti.~as. Os Roedores de Os..c;os <-"<~tu·
mam t<'r fuc:as de f.ícil dissimofoç.lO que não apresentam o
brilho <la pmca, ma.o; cvrr.un fu ndo e, às \'1;'%('S, mml-iém
espalh;1m uma fone 111fecção. Os Narradores devem ad<"11r
tar tod0s os fetiches a ('r(mica, má$, no caso das kl.11\'cs e
das armas s.1.grndas, 1i;.soé espe<."ialmentc importante. E..~ás
,:mnas pc.>.,.sue,n gr;mde signific.1do culrural encre os Garot1,
e armas diferentes da kt.11n: podem ser ig\1.ilmcnfl': impor~
tantes, se nfio mai:<:, para um,:1 detcrmin:id~ tnbü.

uma furte tira d e couro. A noice, qu.ando o pio.geme ê <'ltivJdo, o


\JSU<\rio des.lparcce complcr-.tmeote durante ,,m minuto pnr~ cada
S\!()CSSO. Nem a.s criatur.lS cerrt•nac; nem os espíritos :-ào c-.apa:cs dc-
detcét:~r o usu.1.rio, f'XCCto pelo tato. O \1\'.óu 001uinuar.\ a cohn-lo
.:ité o prazo expirar ou o usu:irio remover o Í('tichc.
Parn criar este kw:he, é prcci:;o aprisionar um U.11,0, um
cspidtc1•CMn.:ileào. um e-spirim da ilus:1o ou da:. sombras no inte-
rior do pingenre.

ÁfrTD 6Jjt//'/ft1,r/
Nlvd Quacro e Vnosc 8.
Quando ativado e ,:1ssopmdo. este ;;apito de m..rfim emite um
grito queixoso que provoca 1..1ma dor imensa em todos os cspiritrn;
que se enC()ntr:,m no c:uuro Jc visão do 1..1suário. Tndo.-. os espiri#
t<Js prcscnte:s de\<em fazer um f('Stc de <imic.c e '-'Ooseguir um
número de succs:;oo i2u;:il 0\1superior 1to numero de suces..~ ohci·
dos pelo us\l:irio p~1rn não fugir do grito. O pnd<:r deste fut11.:he e
<lin:ciooal; ~ esplrit0$ que se cnconttam atrás Jo \1smlrio njn
precis<1m fou·r o teste <lc Üllose.
Pura criar um ;;ipico espiriti..1:11, e necei;.·si1rio Rprision.\r om
esplrito-con1ja.-(!.1,;.rorrcs, um espírito da loucura ot1 dti di:;cõrdi:t
no interior do ap ito de ,narfim.

Nív~I Qu;;itro e Gnose 6.


E.:.te wlis.mã d..- ,,mb;;ir çonl'Cm um úmco ü1l't"lo hi..unano.
Q\IJndo ;Hi\.~1do, fa2 '-"<ml que lôJos os seres ht1m;.u\os que e.-.tive•
remolhando J)Qra o lohi:;.omem acreditem que de ê ull\ ser huma#
no normal, não importa i,.ua tOrma acuai. Encreronto. ('St(' forichc
não mascara su.t.S i,ções.; se ele <1rr.:a,,c,u :t inug:mta de um inimigo,
os seres h\lmanos o wrão çomo um psitótko canibal.
P-Jr;;i c riar um di:.simuladur, é prL'Ciso apri,;ionar um t':mhl.S,,
ma, llm espírito da ilusáo oti om c,-.pirim tn1paceiro no im('rior
l
do rali:;m:\ de ámhar.

ÂJ,r/P'tf
Ní\'d Quttrro e Gnc.>Sé: 6.
A" khnvcs, as armas típicas d;;i r:.1ç:,t d0$ lobi.so1ne1\S, silo ada.-
gas..fetiches de desenho p:.uricular, foiras para sert"m u~cfas t::mto
n:i fu rm:, Hominideá quanto na fonn;.'I Crinos. O klbtsontem que
porra uma klaive perde um pon to de seu oível efetivo de Gn(lsc,

a
M sr a e LZd

grnças à prata. Um c:-pirito d,1Jtucrn1~reralmentc t: aprisiofüido no regado, a jom.ida ser.\ segur,i. O crisrol \'ai :-.c'csrilh:açar ns...,,m que
m rermr da klaivc, permitindo à arma infHgir dano agr;w:,1do çm o Carou ch<.'fl,ir .1 r.cu destine,. Este ámultw afasta ar,enn.~ o 1:>eri•
alh-t:r$lil'ios n.l.o-0,u oo. Sçm o cspirito, a klaivc não prO\·ocaria go ioddeocal. Se um espírito podet()t;() e h06til estiver à caça do
dano ~1J?n1,,...do (pclü mcf\<'IS não nas criaturas llão vulnerá\'eis à lobisomem, o Garoo já ccr:\ m,1i,:; prohl<.: mas do que cscc amuleto
rrnm). Enm:t:uuo, o Garúu não precisa se lurrnoni?ar com uma é cara: J c resolver.
klawe que não concenha um cspirito. Apena;,. uin l ui)o pode fo rt)et."t!r coergi.i pam um .unult'to J o
Amc•nçir ourro lobi.'>omcm com uma kl.i.M." é co1tSidera.Jo um d,,
brilho lua.
ato gra\'e, pois o duelo de klaives é qua\K' \K'mprc :1tc': a mclrtc. Não
ohstante, ().<; duelos d e klaivcs entrt: os Garou e...r.lo se toma1,do
6{,,tflr/lfff r/4 ltJ,Y.r/lf
pl~riio,.,amcntc ronn1n~ à l'nt:J ida que aumema a tensão do:; Últi- Gnose 8.
o,~ Oia:1. Os. andóes recfomam que mu ih'lS d c,;scs :urcfuto:. ~~m- Esce sincce 1l()2a dç ,11,2:uma r roreção comra o rodcr d.i \Vyrm.
dos ec;tão n:1s mãrn. tlc jml::1h <lcx'Uidados que não vêem nada de Oi- Sêrvo.;, <la \'(/rrtt) revertcnio JMra suás forn)a;,. verdadeiras se ô
m:il cm utilíd,lu:- n,l il tan:fas J o Jia,a<lia. Os lobisomer.$ jO\~ns "ª
sinete for .iti\·ado prestt'l\'..l deles. Alguns Garou ae~ditam qut'
ctri;:rnnemam que muitas kt..i,x::; são gu:m,fad~,s p.trn rirnab e ~rnn· esse :no alerw a W~·rm sohrc ::i cxist~ncia Jo sincce, mas, de qual,
des demandas ao inv&. de $Crem usa<las 1x1ra fatiar os corações de quer mancm1, o amuleto i.eni con.,;umido por uma chnm:i e.•,vcr-
:;eus. inímigú:=. deada imediatamcmt> após o uso.
A dificokl.1dt p;-ar.t at:tc:u t."<)m uma klui\'·C é igual a ó e a arma r.arn cri:tr um:l e,:cimu da W)'Tm, um ci,;pirito d a Wyrm tem
prO\·oc,1 I--Orç..1 • 2 dt! <làfü). ror se tratar de uma arma de p r,u a, os de ser aptisionado no imerior do sinert'.
lubtsnmcn., l\ào são capazes de <l~Of\'tr c-sse dano ;) menos que
~ rejam em ~un torma rncfal.
clríi-k/4/vtr C.no.se 4 .
futã.;; ílech,L;; de po,,ta de obsidial'U'l caçam Malditos. quer des
Niv1.::I Cinoo e Üf\ose 7. escejam visfwi:; 01.1 não. como se ÍOS5em mf&.,;,eis rel~ i,1dos.
Estas JX':li,kt0..°'<1.S .irmas brancas slo u;,. kla1ves du- herút:. Atin,cem os Malditos :1uromat1c:1mcnre e lnfliJlC'm trê$ chu.Jos de
lem:bírms, Do t<unanho <le espadas, e&..;;.u armas de rrttrn r f(I\OC<lm <lano <)gravado. Além cli.sso, a ferroad<\ de uma flt'1.·ha Maldita é
um.<la.l)O imcJ~O. O lobisomem que pmt:t uma J,.>rã-kl,iiw perde <loL,; mo dolorosa ql•c todw llS M:tlditc:,e;, ••tingidos uwam de :.1$C()ni:1. As
pontOtS de S('U níwl cfotivo de Gno~. Gen,lmente, um ~plrito d.1. vt.-zcs, o.,; espíritos d<) \'v\rnl conseguem perceber a presença d<..~ s
gtl<.'m.l é aprisirnm<lo no mll.::rmr <le Lnna. gr~kfai\'e, 1X'flllttir1do que amuletos e agir ances que o arqueiro os dispare.
esc;1 inílij,1 dano agravado em .ldwrsã.rios nãoGarot1. A gr..1-klai\'c P.,ra cri.1r t•ma flecha M,1ldita. é rre<:iso aprisionar l lm e5piri,
sem o espírito não é t•m fetidic, e i-im :tpcna., uma arma <le prata. to da ~uerra, d u ar ou Ja c.lur no intt'rior <la flechá,
N gr.1,kl:,ivcs Mo muito raras e geralme1m.• estão ligadas .i
li11ha,2cn.,; l'SJX-'CiÍk1)S <le Garou, prinei~)almcnrc cmrc os Presas de
Prara, os Fianr1a t> 0$ S<.'nhorcs d;1s S0ml•r.1s. Além do usual espl' Cnosc 6.
rito d., ~uerm, um scgun<lo espírito - por exemplo, um t\,:;pirim Qual\do partido, aci\'ado e espalhado sobre o corpo de uma
do k~, que r,ode acrescem:ar dados de absorç.io comrn o fr~o criatura morta recencememe (no prazo de 1.1m di,,), e::-te peqi1eno
quando a kfaive íor acivad,1, O\I om espírito ,m<.-e.,;tri1.I qut' pode for, pore de pó permite ao usvflrio comunic:.tr-:;e com o ~ pirim d o
necer poncos adicionais numa Hi1lnlid.1Je como Oculrismo ot.1 c:td á\~r. Óf> rcrc,winos Silenc:ttlSOS às \,'eZC,$ di10 CSM"S àmulétôs $1
Solm~vivênci.1 - ás \'C!CS é a1,ri.,1úoa.Jo oo irnerior da gnl,L:laivc. O seus filh0<es parn ajudáAos a obter 001)hccimemo.
l~,;pinco SC.'<.'ttntlârlo raramente 8e ünportn com o foto d e dividir o Paro criar o pó d;1 morte, é ncccss.'lrm ílprisumar um c..,:;pinto
fcm:hc com uulro espirito. poi~ç::,,.,;,.'lS :1rm~h, si\o o aut:;t' <.la ho1)r~l. d,1murce, d,1<."<>munio1Ção uu J.i m.livinhaçâo 1\0 interior do po,e.
A difin.1Jdadc imrn amear coni uina gr.),klaivc C igu.tl ,1 7 e a
:tnn:t pr<MX.1.l Força +4 de dano. Por i-cr llm:1 nrma <lc prata. os JlJ/4 r/4 .t11,r
Gamu 1)ão s.'lo C1pazcs de ;,bsorvcr esse dtu)o exceto em sua íorma Gnose S.
racial. Esrc pequeno :.cio <lc Céra rrai o sinete da lua cheia, Quando
Os lohisomçns, prindpalmeme os jov,cns, que possuem uma :uivmfo e atirado d i,tnte de qualquer lobisomem, o jogador que o
ir;l,klaivc atr.tcn\ ~1 .i.ten~âo de espiric(\<; pod crosot'> e de outrus
imetpreca deve t('t sucesso nt1m tcscc de Força Jc Vont:ndc (diíi-
Garou, Os anciôct<> gcr,dmcntc que...tion,uu a audâda do jovem culdade 7} paro o pcrsona~rcm não mudar imediarnmel\te para a
que o\1sa portar um,l arma l::10 sagrad~. enqu:rn(o l'-CUS iguais forma Lupiml, Este amuleto também, funciona coro Dançarinos
podem cobiçar•lhe o poder e a acenção. da EspitaJ Negr.1 e OLIU'O~ memmorfu:,,, fu zcndo com que mudem
p::ir.t sua fonna unim:c)I.
Para criar L1m selo da lt1a, é ,wcc::-sãrio apri.sionM um Luno
Os futichcs são ohjctc», r:irns cuja criação exige gr,mdc esíor, cm sct.1 inccrior. Pod<."-SC mmbCm u:,..1r um <.~pirito da \\'}-ld, um
{O, ma!'. os {lmtilctOI'- .são 11)\lito mais comuns. Atl.! mcsmc, uin espírito d;, mud:mç:1ou um ê.~piritolobo.
G:nou razoavdmer'lte rnexpcricn(e pod e crmr um amuleto.
Veremos <l segL1ir uma list.1de exemplO:i. J e amuletos. O Narrodor
.IP/11/.,.,, ,/4 J\/.:r#P
deve se 'icntir i1 ,unradt: pat::l crfor mais dele:;, tendo em mentt' Este amuleco é destilado ::i punir da própria C$.<;ência d:t noirc.
que ~ào sempre ohjeto.,:; de um único tL~ e q ue 1)unca de"em ser Quando inRcrido, uma onça Ccera, de rrintn gramai) <leste líqui,
r.lo poderosos quimto um ICuche eq uiv·Jle,ue. do transfonna o corpo.de quem o bebe em sombra, cornandoo
virrualmente i1wislvd na escuridão. Apenas o ohscrvador q~u.- pro-
$.rl/h'o r/4 .t,"' cum atavamcncc o usu:'lno pode fr. rer um féstc para avi.<.ta-lo. E.ssc
G1,o~ 6. efeito dura ápé1):U uina hora, Existem versões mais fracas desre
fatc imrnleto é um úllico raio de h.1ar aprision..1do num amuleto que dt•ram ape1)as até .i virnda da horo seguince.
pequet'IO cristal Ao embarcar num:t jornac.b pela Umbra, o usuá, P.ir;J criar 1.1ma sombr.1 da noirç, um cspirico da noite: m.1 d;, ~
rio pode :uw:.tr e.sre amuleto dt' Luna. Enquamo o ralismã for (.'Ir· escundão de\o't' st'r apri..,;1ona<lo no interior <lê u<n fras..:o. t,,,.~

sos
«: FC& na •• ===~
Ep<fo_10
~ Sinto muito por ter me desencontrado de vocês, velhos amigos. Sinto muito
por ter me desencontrado de todos vocês. Mas o dever não espera o momento
mais conveniente, não é? Eliphas não precisou dizer urna palavra; eu já sabia
que, se vocês não estavam na corte, é porque tinham assuntos a tratar em outro
lugar. Todos temos nossas obrigações, que devem ser atendidas para que viva-
mos de acordo com nossa própria honra.
Perdoem-me. Sei que isso deve soar muito atípico, divagador como sou. Acho
difícil me expressar no papel, incapaz de olhar nos olhos de meus amigos.
Quando retornarem, e sem dúvida quando lerem isto, vocês já estarão saben-
'
1

do. Sim, minha tribo decidiu deixar a Nação Garou, pelo menos por uns tem-
pos. Mas, com a Estrela Rubra a brilhar no céu, duvido que nossos assuntos
tenham se resolvido antes do início da batalha final. Não foi uma decisão unâ-
nime. Achei e disse que era uma péssima manobra, mas não posso faltar com a
obrigação para com minha tribo ou com nossas terras natais e o que resta de
nossos Parentes. Então, deixei a casa aos cuidados de meu amigo Shakar e estou
retomando com meus anciões para falar com nossos novos aliados e para ver
por mim mesmo se essa decisão será ou não frutífera.
Mari e Albrecht: posso ouvi-Los agora. J?or favor, concedam a meus compa-
nheiros de tribo o benefício da dúvida e façam o mesmo por mim. Eu vou voltar.
:Meu lar não fica na Índia nem no Himalaia. Nasci aqui e sinto que meu maior
dever jaz nestas montanhas: um dever para com esta terra e para com o povo
que aqui vive. Hei de voltar, mesmo que isso signifique retornar já tão perto do
Fim que eu possa ser tomado por um arauto da própria batalha final.
Digam aos outros. Evan, peço isso a você em particular porque você tem o dom
das palavras, tão raro entre nós. Diga aos outros que os Portadores da Luz decidi-
ram se retirar da Nação Garou, mas que eles não poderiam abrir mão de ser
Garou e jamais o fariam. Lembre-se de que alguns de nós ficarão para trás, prefe-
rindo os vínculos com a Nação à fidelidade tribal. Diga aos outros que esses
Portadores da Luz ainda são seus aliados, que aqueles que partiram ainda são seus
aliados, mesmo que tenhamos escolhido um campo de batalha diferente, um
campo de batalha que deve ser defendido agora ou será perdido para sempre.
Eu queria ter mais tempo. Tive de pedir a Eliphas papel e caneta, e causou-
me pesar ser forçado a escrever isto em vez de esperar por vocês e conversar pes-
soalmente.
Mas receio que o tempo é algo que nenhum de nós tem mais.
Gaia esteja com vocês, meus amigos. Espero vê-Los novamente em pessoa,
uma vez mais.
Antonine
na n a na 1
"
Apê-1'\t/ice, t(ç. f.t/içii.o !3rç.s/{e,írç.
Vocé tem em mãos a edição revi:;;ada de Lobisomem: o Apocalipse. Algumas regras mud,mun em maior ou menor gr3\l. A ~ro,,o1o,
gia do Mundo da.s TTC\~Js foi :nualizaJa e .1contccimentos imporronres abalaram a sociecfade dos lobisomens, pam não diu·r o uni\'erso como
um todo. fiem, ê o que se poderia e:-pernr de uma edição re'\'i~da. O tempo JX~l, os f.'lS b<lntam dt'J\lida:-., farem sugescões, reclamam disso
ou daquil0; as equipes de cri::ição e dese:nmlvimento "·lo fazendo 06 ajustes necessários n,ts regras, na ambientação e 110 texm. Mudanças.
Aqui no Brasíl, nós "™ Jcixamos afetar por essa arm<*Íer.l revisioni.çta e apl'O\re1camos a ocasião par.1 rc,..cr ta.mhém uma r~me da ter~
minologia em porruguês.. Algumas mudanças e-ram m<·smo nct'éSS~\rias, como "lu;.l Gibosa", por exemplo, que é o termo mais pre~l~o para
fa,er refer~1,cia ~ lua dos 01illiards. A e:osrênda de uma altcrnati\'a mais adequada le\'O\l·OOS a alrerar cermos imporrontcs, coml) é o <:m,o
do Dom "'Palma de T@·ào", qu<.· a partir de agorn ;,,erá conhecido como "Aplauso Travejante". Muitas \"eZCS, a questão era apen.,s 1X1dronfaar
i-'I grafia, como em "'PhilOOox" e "fomori". ou então cncont:tJr uma forma escrita menos complexa, como no caso de "Psioomaquia"\
No entanto, depois de uns vinte ritul06 t>lll porruguês, cmduúdos e preparados por intimeras ~ diferences, ;1 princ.ii'l01motivação
para a revisão cril unificar a t('rn,inofogia de lobisomem. Enrre "klah~" e "'adaga ritual", optamos pela primeira, o que nos. obrigou a cr.ms-
formar "grande adaga" em "grã,kL'livt". Como boa parte dos esplriros da Umhra aprest>nta\'a designações consagrad,ls e terminadas com o
sufixo ..,ling", resolvemos urilizar essa regra morfológica como padrão, dai <t alteração de "'Quimérico" !Xira '"Chimerling".
Por fim, ~ tcnn~ de jogo e os elementos da narrativa comuns ao cenJrio Jo M\11,do d.:1s Tre\'as foram padronizados e, não ,i;ó em
Lobisomem como também cm outr(}), livroo lx\..sioo:; da linha Storyleller, rerem06 "Performance'". "En.gambefação" e "ann<>liforn" cm h..1_~ar li'-'
"'Atuação", "'Tagarelice" e "clima".
A e<liçJo Misada ê canônica, ou seia, todas as publicações da ~nha Lobisomem: o Apocalipse em pOrtuguês seguirão daqui em
diante a terminologia cstabdecida neste livro. A tlm de facilitar as coisas )Xira você que "ªi fazer a (r.,l1\sição da edição anterior pam ~, edição
revisada ou pretende urilfaar o material dt· rd\"r~nda j~1pubtica.dú no Brasil rom o novo Lobisomem, preparam()$ uma lista com as alter,.
ações mais imporrant~. 0.k., deixamos de mencionar os "DE.s" que mudaram pata "OA~" ou "DOs", ou \~Ct."..\"t.'rsa~ m,is temos certeza de
que você dcscobrir.t wzillh<.) :l.1\ mud;mças mais sutis.
A lista se divide ('m três grandes c.1.regotia$: termos do uni\lerso t1ccional, com uma mt.~nçâo especial aos preceiros da Lirania; termos Jc
jogo e termos relacionados a narradv,1. Em cada categoria, 06 termos foram organi:rad06 segundo sua ,.ordem Jc il\\f')(>rti'1!lt::ia'\ o que é algo
um mmo subjetivo. mas cal\'ez ajude você a localizar as mudanças mais impottanres. logo de imediato. A coluna "'Tcrmo(s) ahern.uiw>(s)"
rdadon,t v.iri,mtcs que podem ser encontradas na edição anterior e em outTJs publicações de referéncia em porruguês. Também listamos os.
termos originais em inglês e um.i. brl"\'t descrição i)ar-J não h,wer prohlemas: de comunicação {"Ei, aquele 1.i.ncc dos homen.s-t1rros cambém
chama 'rerritôrio umbral'~"}. Vale lembrar que nem todas a5 entradas <ll!$t:l lista sào mudanças propriamenre ditas; muitas vezes cl,i.s rcpn.'-
sentam apenas a escolha d<' uma das variantes e.noonrradas.

\,{"ivef'So Ficcéo""''
Termo desta edição Ttnno(s) allernati'~•o(s) Termo em inalês Descrição
A lacernçii" do Wu O LY..·i:,-.rn'H:nt,, ,fo Vcu Tui Rm:lfog of W Vtif Ritual
,'\rli.11,c.;, Tf'()',\'j:mti: P.11lnu ,te Tn.1\'lô; Palma do Tn.1\•}o Clnp ofT"'"'"' Dom
C.in~>r Je P,m:1\lei P-uemt das Lljll'illl.J.i: Bu.,11dor de Km,~tdt E,<pinto
J\ucmcs: Oa1r.'llnn«k-rarmtcs
01)minãncia Pn:dominân(iJ Pnnrlpio Qll(' l\'jl' a hicr:m1u!.l J;C't'.Ld Jos lob1IK:ffltns


0of1Uncfl1ÇC
Fornori FomCtre< fnl!l,(,ln &re. humanas mi animati a lõ.'f~iço Ja Wvnn
Gr.i.klai\'(' Grun.d~ 11J;1c,1 G,1111J Í\."ttne- h-"tidt;.-
Kl.,1h>ç Adaqa rimal 1.1.in-t
lua úil)O;II lua Mi.nguant~ Gihboc..s Moon AUl!lll tO
luno lu:1; lona t,,,,, E."f'lrit,,


Mim:o f\>Jri ~lt> Tnlha, Ttillu .-fo. f\,,l~1s P,u.iurnitt rc~-tr.i mistka ncres•ilN J"lfJ. abrir uma ~~ d. lua
Phih.lox Fib.!,1x . PlulodA< .A.u.i:i;rio
Vt\1,l<" fel:,e Véu<l;.' Fob..~ Pho./bls V.:11

Abrir Objetos AbrtrSdt~ OfxnSl'(IÍ l\'>m


Ar.tnhJ. Jo P..i,.M o Anml~ l>itdnio Ammt Spidtt Ef{lírim
Ãn\)f'('doMundo Ál'l.~}.h!n.:!0:. MunJ<W\n'Ot<' 1X1orfd Tttt A Tcn~. ~o:und,) <H- Garou
A.'·fll:1\) (t., l..una 8...'fc,,"':t..1dt Lua UIM 's Blei!int Dom
C1lkc Exrcm.'t Cahm fati:rior ÜU1tTô1t,.x Con~ll)() llm, Fúrw..~ \lel!r.ls
Üilkc lmerno Ütl)'lX> lntcnOT lnn.:rCdy.t Üln~I~ da~ Fúri.i,, Neer.1:-
Ü.'f\'<'. v.lnlU; W.tJ\. Stc1t Tocem
( l w~l1~
C..1lmêia
S« iet001; tffl
Hiw: Enxam;.- °"'""'6"'
Hit\!
Foda aprii;innada cm .:o{lXJ hwnano
Caem wbtcrrJ1\«.' e.li~ f>,;1~_,11imx,; J.a E~1rn! f\q1:.
C'...omunkaçlo com AnimalS falar rom Aninuis &,. Sp«<i D""'
Comunicação com f.srtntm F.d.tr alffl ~~ &.1,inl\11! S1>rnf Spm.! l\)m
Comunkação Tder:.mct T<"k~lltià Mtnd$J,ra~ íl\,m
Dehhur o O..~po All.1111 C,rr-,rn1: [)c,J,,ili1M C..1r~) Rcdy w.u. íl\,m
l).,n1,!\, ${lrh:.c.:i1, O,:im ,fo flaiaru G,ftofdwS~m Dom
F.1m Para a Forma Vcrwdcir.t Sentir O-for de formd. Vtrd..leird. Smu ri rhc Tnie Fv,m

-~
Dum
Fr~CZJ.S F.tmis Erro F,u.ti$ fuwl R:1"· llom
H,umonia Smtoma A11 ..11t111<'1t1 Dom
lrMXilr • Bri~ C,011\'('\.':lt a f!.ti'-1 Qrl/ tib- Bmtt Dom
Lu:~ Fada• tu: h'éric.i. Dt1m
},1.:,.ib.h, {li'l:i W)·rrn Ulmimrtloo: ronmminadm pda W}Tm \'t-'yniH(Un t«l lmlhh.luui, anim;u,. lugllr\'$, obj~·ws cte.
~1ue foram (t1rrompidru. pela '>X·\Tm
M.1riUu de Scimbr.11 Soml'fJ.; )..fatilhJ da~ Soi:11.l>r~ Slu!J,., Jllol llom
Parente Facll Pt1n.'l1tt rn.-riüi ~K,n Dom
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RoNtJ.lfU~ Ncx\J., Rasl\.'Jn1f :Ncx.us; no:u:s taSt<'J8~ Ne:msCmi.tUI' Criann d.1 ~)m
Rí"n111dtt1r Objeto M~arOhJcto R,,Mp,, QI,"" Oom
Rr.;isrfo.:iJ .l Dor Rl'ti1~u il l\ir Rmst Rl:111 Dom
Simu.lar o Chriro dr &·nt1r ()dor~ ,¼11:1 CNren.rc; &nu of Run,ung \lãUT Dom
ÁL1l.U C..'ffl'Ott' Simulu ("Jdor de Aiiua Comncr
Sim11Ja1 f\Jur Jc H,•m•m Odofdc&r Hummo · s,,,,Uo{ M<>, [\,n
T.anarui;i do Mt..ndc.1 T""""""MunJ<, WorYT.crtk · O munJci t$J'trirwl. ~ndo os Ü3rou
Tciador.Jrio Tna .1..- IJti.:a,., Tria P:idtlo A.:ttffll \t}b A tcSS.MJ Ja linÍlo\'1'$0
T°""'" J, lluol., O Tl'Qllt d.1 l\nclmc:ia fu:lr"ll T01k--h Dom
l.1\\H!J fbnJi« UÍ\'O 00 Banw"t H..i o/ ,i,, &,u!,« [\,m

Ch.im«I~ Qytr'U.'OC(' Ouíl1ffl1~ E.<.:ririro


Denl,md.1 Cn,::u,b Q,,"' A mlSS;lo dt tltll,;l rmtilhil
FdM.· Phuthe l'l,«b,- Incarna Jc- luna
K.-r.nu"C lffi{'("'içJ« o a rp1r Kffllllllg ~Kt'nnu1,{ tum tq,o dt' TIK"Wl..1rn
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~kJom g.,,,,,,, SI.mi,, EsuJ,,1 dt um esririro d~idi-' dt ~
P..ih 1.k1 \'(1',111 Ten.i Jo \'edo S..lllmnCo...a, Rtino da Ull'lhn
~,n.1Cmhr-.il a....... J.Umbr., Umb,,I ar,. ~ião d, Lml'O <.~.mi J)t'lo ·Rm..J
dl R.a\,n;i E..ooberti,.
R.r.in,u dm•tf.U Gkni Oom1n1l"'lllda l\narr.hri.
Ritual de DcdicaçM> do T.1!isrnii R1ru;d J,: Ocdic.a~o ., um T,li~d R!~ c:/TaLs111an Dd~.:atiôft Riru:il
Tmitóno Umbral Rt'l.'.1.1\I\) OmR.iafm Tcrritóc'iodtum B11sm n. Crr.br.
l.'ml-ra N.:er,1, Umhr:1 S.,n,hrta O.ri< Umbta O reino da morte
V.il,1\n1;tS VJ.lkiri.ts Voll,na.s 0tmf") da Cria de Ft'nrU.
Wrrn., 1rurintil1·.u lnsontoi, de \\:,\;rn U.,.\½m,, Nrc--erc"' .l.i \l?ynn Qllf' ~m.im ...:MM~~),,, 1::-.rêll

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Ch:am,1do dt UÇl Cham.-..k) p,1.n a ÜÇ;IJ:i Ca!I roH11.11t Ui,u
CoMI d.1 Tcmpesi:a<lt Com.. JMT..-m~~ s,.....,... Esru,10
Curial't'O N\)'til,õ W1uppoon..t.!I T()(Cffl
í'lrYor.Jou Jr Alm.b l~llrn1.l,1r Je Aln~.u; Coflxsdor.Jc..AlmaJ Ea,mf&,o AsJ'll'(to dl \tt\rm Tn.itiC'-11
Dt-.\it.:i,·fora-d~.~lma.'>;
l'\v1:1•n11),Sc.Y1nhi-10 Malsl: Rttoo SemN'io; Rc.t:i(l('S Somhr~ fJbd,, . ~ (011'(.'dl'lr,da
h-1,1 J.i lim•tta Fn.Kia.(Jucni; Bect.kl:.,.(l'll(Tf3 a-.i,.... A,pooo da \t,nn Triltica
tt-.Jim Cdi.lt.lt\--âO Ra.r F.:m de llll!I.I a5'Cmbiria
~1Ra~ Tlf'(11.k°~1
ful'N.$Í Ja r4"'0!'.I
Guaro.-.., J.,- Hllffl<'t':"
~kmlin-.... AJ~,n.i ,
Sttirintb.~ 1k H"m~
).1ant-rt\\Em.b
""""'"
War.k, o{ M...
t:,.,.1,~i.
A1"1.inlh.~ l,k) A.<of...lto
l'\).id-Joi.,>ffil-.r1.
P('E,l.>11 P6!3..."l.b """'1~ Torem
~lomur Rdorrna R~ Encanto
Rtlf'k) l.,'.1hem..'fioo }.fo.nJ\) CibcmC'tlro C~Rte1l11t RcinoJJ límlw.a
Rin1;1I l-1? f\.1m!,!Crn Rit..' ,1.: P.J~l'm R1uo)P~ Ritml
&rn..fa..;,\o l. Lw. Saudai,·M) Ja Lu.:i Grttt 11-t Moon R,w,I
SltudadoaoSol S•..l><l<> J., Sol GrmdvS..11 R,tu,I
Sd\'a,!.'t'íQ Seh-ajp.'fn &=ln ~ d..)'."4oori
T~-.krtt-.il <Jr;1ru. 011:,d,m.,llól.u ~.,.o.a.·
\lm,x
T()(~m
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\\_1rtl(lr Vmo:
W,-IJLn,: Mcn&.-w !.asa W..tilmc E,prrif\•
\l,~lin, Inferior
~\Tm rn,w..i..,..
Apariçlo
\t'yrm V'lffl.ll'II~"'"- Ornirçio de \\'):nn
l•r,t'(!N)
Dtf.lt,
\tlli1th
lt""' ,.\,5~1 Ja \\\nn TnJnca
CMooU -.i.:tuud
Cc,i,:t<. Scuf/ a-;«or, rohiçl.h; pdO!> Roedores de~
'"--

-
Oucd Filhl,,~ de <hxaJ J,d,,1/w,.,J Garou ,,um.tdo pdo riru.il 'Vm d,., Cha...J•
Corr.u ,1 l'-lrl'lte, Enncnc,:ar; mac'Jquear Mon~ftl'lm1vig "S.l"'OCa.r·
~~"4t'!IU• Sgr.,g Sooa Espirito (M~lno}
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N:>io Te :\casilm\s. Com Outro ü:,rou NJ.:> Cru:ar:>is. com Outro GJ.roo Gltróll S..'-.1ll i\lor Mau Wim Qin.,u
Comh,ue a Wyrm Onde Eb Es1i\\'r e C:1imb:itfriS 2 W\Tnl Onde Quer Que Ela Est~ia ComMt tV ~ Wh«cc~ Ir l)u~Us ttrul
Stmprt Que Proli.fcr:1r ~ Sen,,,rc Que: Prolikrar: Coml\lltr;b" W~rm 0 ,'l!X' Wnt~m h Bruds
Que, Que Ela Esttjil e Sempre Que Eb l)n,l1for.11
~rcitil o Tcrri16rio do Próxm)o R.e;pcimr:b o Tcrntóril, ,lo P,oximo R~, tht Tt"l'ff1ory o{ AIIO!M'
Accita Uma Rendição Ht'JJir~ Aceitar.is unw. IÀ'f«Jt'J Honr;iib, Ac:,.>.,1-a~s uma Rtndi,;ão Aci.-cr.,t ,m H11ntm,1blt ~
Honrada, A.;(itJ.ri3 uma Rcndiç~o Ilcmr<Xi.l
Submeti:'~ Ol¼ ú.ln,u dt Po6m Mais. Ele\'m Subm('M,te/4$ aó8 Oatt1u de J\x.t\l Mais Eli..'Vlldo S1Jimk<10tt 10 Thosi of H/,glc'T Si111i0f'I
QÍtr«( o Prim-,n, Qoinlüodl M11tal'JÇ'J. al,s D.uils o Primem, QuinMo da MatJ.nç.. ao 1Ttt Fim Sita"' o{ 1hr K1U /."lf llll'
de l\)f(ll t.bl!> Ele\';IIOO de ~ Mais Ele\1100 Üfl'.M,·st m S(a11011
N~o Pr(n.•,j.râS d,, Camc Humna KM.) C,mcr.ii- a C11nc dm Hum..inl\$; )~ Sfu:ill Not &ir ,,._, 1-ldh of l l1tmans
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Rt,,.l'lf'ita Aqu.~lcs Inferiam; a Ti: Rr~peir.mfa Aquclcs lnkriom II Ti .. TWl"tS- ,llo FilhO!> Rcsjl\xt ~ &,\ootlt Yt · AI/ Art of GaUI
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N~ lb.ict.L Ser OcsafiaJo <'m T('m1'1Clc,; ,!e Guer,a V11rina \t,lutimt
l\).ie,;c Dcsaflar o Lidcr II QutlqlK'T ~fomcntn En, Tcmpoo de l'.u, o UI,.-, l\,derj Ser OeJafüi.Jo i Thc ~"' >.Wy ~ CMtltng,:~r 111 Any
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Dcsi.fudo cm Tcmp..1;1 d<' P,i,~
Não Torrui.tiss Qualquer Atttudt Qut PtCtt\,qtJC Não Oe,.;em~lCnh:miJ Nenhuma Açlo que Cause, Ye $,ludl Tt1At No Actwn Thm Ca:1u:a a
a V'10laçio de um Ca\"rn Violação <k l•m C'~m; N?ío Pra1kar:h Nenhum.;, C.4ttn w 1k Viola1M
A.çloqve Cto•c ;1. Vlola~llo ,!e um Ctcrn

Termo dNta edição Tcrmo(s) aJternariVC>(s) Termo em inglês Descriç!o


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Ü!>.~ifl..:ação Inadequada AjlM:õ'l1t1cn111 ÔS$."O Impróprio 1mr,ropc-, &me Sc«i1111 Cicn1i1 de h1wlh;i

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Cc1~n(> Ambicntt' S.:uing tlcl'l\('1\10 ,-bs. his1órias
Enr()OO Tr,;.ma Proc Elemcmo das hi.\.Uias

A:J''"de cíl"\en..fos
Gootaríamos de agradecer a cada& os Narradores e jogadores de Lobisomemi o Apocalipse que aguardar,1m :m~ios.1inenre o
lançamenro da edição revisada cm J)(')rn1guês. Obrigado pOr não 1l0$ deixarem esque<:er que essa ansit'Jade era imensa. 15..-iO oos
motivo\l a fazer o melhor possi,,cl. E nôS$0 sincero desejo que a es.pera tenha ,~alidn a pena.
C.be aqui também um agradecimento especial a Solon M. Soares, Rafael S. A,;:;is e Jaime D. L Rodrig,iez Can,-.l,1, que ajudaram
hasra.r,ce no processo de preparação deste livro apesar de seus nomes não oonstarem d{)$ créditos.

Que Gt1ia esteja com todos vocts!

~ªª" LCC as == - :» Devir Livrana


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Prontidão _ _00000 Emp. e/ Animais 00000 Computador_OOOOO
Esportes _ _ _00000 Ofícios _ _ _00000 Enigmas _ _ _OOOOO
Briga _ _ _00000 Condução _ _00000 Investigação _00000
Esquiva _ _ _00000 Etiqueta _ _ _00000 Direito _ _ _00000
Empatia _ _ _00000 Armas de Fogo _00000 Lingüística _ _00000
Expressão _ _00000 Liderança _ _00000 Medicina _ _00000
Intimidação _ 00000 Armas Brancas_OOOOO Oculcismo _ _OOOOO
Instinto Primitivo 00000 Performance _ 00000 Política _ _ _00000
Manha _ _ _00000 Furtividade _ _OOOOO Rituais _ _ _00000
Lábia _ _ __ 00000 Sobrevivência _00000 Ciência _ _ _00000

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Cj{ódç.. Escoriado D
0000000000 0000000000 Machucado -1 D
'.)000000000 Ferido -1 D
1-\o "',-"' _ __,,. tlnatP Ferido Gravemente -2 D
0000000000 Espancado -2 o
0000000 000 0000000000
Sç..l:>eeforiç.. 00000000':JO Aleijado -5 D
0000000000 Incapacitado o
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Força (+2) Força (+4) Força(+3) Força(+ 1)
Nenhuma Vigor(+2) Destreza (+ l)_ _ Destteza(+2) _ _ Desrreza(+2) _ _
alteração Vigor(+3) Vigor{+3) Vigor(+2)
Aparência (-1) __ Aparência O _ _
Manipulação(-!)_ Manipulação(-3)_ Manipulação(-3)_ Manipulação(-3)_
Dificuldade: 6 __ Dificuldade: 7 _ _ Dificuldade: 6 Dificuldade:7 _ _ Dificuldade: 6
INDUZO DELÍ RIO
EM SERES HUMANOS
_ _....__..._.-.:,;f:; é::: < e

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00000 Objeto: Nível Gnose
00000 Poder:
00000 Objeto: Nível Gnose
00000 Poder:
00000 Objeto: Nível Gnose
00000 Poder:
00000 Objeto: Nível Gnose
00000 Poder:
00000 /h ~1711,r,Ú--'-<
00000
Cicatrizes de Batalha:

Deformidade de Impuro:

_ _ _ _ _ _....~ Ú#l/4fi; -----«-'"'!li,,111,,-«-·


Manobra/Arma Teste Dificuldade Dano Alcance CdT Pente
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INROEOUl!DO PARA IIENORES DE 18 ANOS

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