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PSICOLOGIA DO

DESENVOLVIMENT
O
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
PROFESSOR(A): FRANCINE
ALUNOS: ANA BEATRIZ; ANA TERESA; GIOVANE; JARDIANE; MARIA LUZIA
Psicologia do
desenvolvimento 
O que é? 

 Psicologia do Desenvolvimento é
uma disciplina que se dedica a
estudar as mudanças – ou a
ausência delas – que atingem as
pessoas no decorrer de suas
vidas. 
 Parte desse campo a máxima de
que todo ser humano passa por
algumas fases ao longo de sua
existência, marcadas,
principalmente, por períodos de
grandes transformações, também
chamados de períodos de
transição rápida. 
Como o grupo
desenvolveu sua
pesquisa?
 Seguimos a divisão proposta pela
Professa Maria Isolina Pinto
Borges em seu livro “Introdução
a psicologia do desenvolvimento”
(1987) e trouxemos um olhar
mais atual de tal matéria com os
livros dos professores Diane
Papalia e Nelson Piletti.
Do recém nascido aos primeiros anos de
vida 

• A maior parte dos autores atuais consideram os primeiros meses


de vida não só como ponto de partida da realidade complexa que
é a personalidade individual, mas também o período em que, se
refere os comportamentos e que se modelam basicamente na
atividade na competência e a capacidade de interagir com o meio
físico e humano.

      
Jean Piaget E o estádio da inteligência sensorial motora    
      
  O estágio da inteligência sensorial motora segundo Jean Piaget,
corresponde a um período cronológico caracterizado por um tipo de
inteligência prática; nele se organiza o mundo exterior incluindo o próprio
corpo prefigurando se a estruturas espaciais temporais e causais
operatórias. Constrói progressivamente a partir da adaptação reflexiva que
segue ao nascimento passando por 6 subestágios.

• Primeiro: (Sensório motor- Reflexo) 

  Exercício reflexo (Estruturas de ritmo observáveis dos movimentos


espontâneos e globais organismo) . Este subestágios a duração aproximada do
primeiro mês de vida cronológica. 

   Ex: Sucção, que se torna cada vez mais adequada.


• Segundo: Reações circulares primárias ( 1 a 4 meses)

  Aquisição dos primeiros hábitos. Verifica se o início dos


condicionamentos estáveis e reações circulares primárias que corresponde
ao repetir de tipo de repostei sensoriais motoras até que se verifique o
respectivo esquema entendendo-se por esquema a estrutura ou a
organização das ações tais como elas se transferem ou se generalizam
quando a repetição de ações em circunstâncias semelhantes.

Ex: Pontuação da língua, sucção do polegar, exploração visual do ambiente


vocalizações repetidas. 
• Terceiro : Reações circulares secundárias (4 a 8 meses e meio)

    Aquisição da coordenação da visão e prevenção de reações circulares


secundárias, que constitui um prolongamento das reações circulares primárias
centrando se agora nos aspectos exteriores do corpo. Observa-se o início da
coordenação dos espaços subjetivos, demonstráveis numa busca breve e
simples de objetos desaparecidos no prolongamento de movimento de
acomodação. 

   Ex:  Agitar- se no berço, ver brinquedos suspenso no berço e agitar- se.


• Quarto: Esquemas secundários ( 11 a 12 meses)

  Aquisição Da coordenação de esquemas secundários ou esquemas de


ações por reações circulares secundárias. A criança dá início à busca
prolongada do objeto desaparecido não tendo ainda conta os seus
deslocamentos sucessivos mesmo visíveis. Prolonga-se dos 8 a 9 meses de
idade até os 1112 meses.

  Ex: servir- se de uma fita para alcançar um objeto que estava alta do
(adaptação a uma nova situação de um esquema anteriormente conhecido).
• Quinto : Reações de esquema terciário (12 a 18 meses) 

  Aquisição de novos esquemas por reações circulares terciárias e isto é


criança iniciando ocasionalmente uma ação, varia sistematicamente a
mesma ação, para obter novas relações de causa e efeito.  Descoberta de
novos meios de busca do objeto desaparecido com localização deixa em
função das d locações sucessivas visíveis ou após um só deslocamento
invisível.

  Ex : Perante um objeto novo vivo por exemplo uma caixa de fósforo a


criança realiza uma série de experimentações no sentido de abrir o que
pode acontecer mas sempre por tentativa de erro e a criança procura
ativamente um objeto que foi escondida à sua frente ou seja a possibilidade
de pensar no objeto mesmo ausente.
• Sexto: Início do Simbolismo (18 a 24 meses)

  Começo da interiorização de esquemas e soluções de alguns


problemas por dedução com a interrupção da ação e
compreensão brusca na espécie de “insight”.

  Ex: A criança utiliza um instrumento para alcançar


determinado objeto desejado segurança esse instrumento na
produção adequada e quase em exploração por tateamento. Faz
nesse estágio e nessa mesma perspectiva a passagem da
permanência do objeto à sua representação.
Segunda Infância: Fase
pré-escolar

 2 aos 7 anos.
Jean Piaget: Estágio
Pré-Operatório

 No período dos dois aos quatro


anos, aproximadamente, há o
aparecimento da função
simbólica (diferenciação
significante-significado).
 A criança é capaz de representar
objetos ou situações através da
imitação, do jogo simbólico, do
desenho, da linguagem e da
imagem mental.
Psicanálise:
Conflito Edipiano
 O conflito edipiano é
introduzido no desenvolver
das fases oral e anal e na
vivência e nas
complicações da passagem
â fase fálica.

Édipo e Antígona, ou a Peste de


Tebas, de Charles Jalabert
 Na fase anal, a criança regula o seu comportamento com o
exterior, normalmente com a figura materna, a partir do modo
como utiliza a matéria fecal, "premiando" ou "castigando" a mãe. 
 Na fase fálica, a criança deseja o objeto libidinal (figura parental
do sexo oposto), e consequentemente, o afastamento da figura
parental do sexo oposto, o que causa culpa e angústia
inconscientes. Há, também, o complexo de castração que
expressa a permanência da diferenciação sexual e o medo de ser
castrado. 
Erik Erikson

• Fase muscular e anal: estão


presentes, simultaneamente, dois
conjuntos de modalidade social,
reter e perder correspondendo a
atitudes que vão da autonomia a
sentimentos de vergonha e
dúvida.
• Fase genital intrusiva:
corresponde ao conflito edipiano,
surge a tomada de consciência. 
Henri Wallon: Estágio sensório-motor 

• A atividade sensório-motora se ramifica


em duas direções: de um lado, a
manipulação e a exploração dos objetos,
e do outro, a imitação de modelos. 
• No estágio do personalismo (três aos seis
anos), são adquiridas a noção do corpo
próprio e a tomada de consciência de si. 
Arnold Gesell: A criança dos 18 meses aos
5 anos

• Por volta dos 21 meses, surge uma nova


fase de desequilíbrio que Gesell caracteriza
através do medo de estranhos.
• Os três anos são caracterizados por uma
nova fase de equilíbrio, a criança possui
maior capacidade de autodomínio.
• Os três anos e meio constituem uma fase de
desequilíbrio que resulta na diminuição do
controle motor e em sentimentos de
insegurança, medos e terrores noturnos. 
• Os três anos e meio constituem uma fase de desequilíbrio
que resulta na diminuição do controle motor e em
sentimentos de insegurança, medos e terrores noturnos.

• Aos quatros, a criança está interessada na socialização e


prefere o convívio com o seu grupo de amigos

• Aos cinco anos, há um período de equilíbrio, no qual a


criança está mais confiante, segura e dependente
afetivamente dos pais. 
Aprendizagem
Social

• Por volta dos dois e meio,


três anos, começam a
aparecer comportamentos
agressivos. 
• O desejo de ser cuidado,
auxiliado e aceito aparece
através da dependência. 
• Os medos e ansiedades são
frequentes nesta idade.
Aquisições escolares e socialização 
 Desenvolvimento no período da infância, entre 5 e 11 anos,
aproximadamente. 
Perspectivas: 
    Jean Piaget
• Passagem da pré-operatividade para a operatividade concreta
• Pensamento mais lógico e organizado 
• Habilidade de classificar e noção de proporção e número
• Noção de acaso e causalidade
• Diferenciação do ponto de vista próprio e o dos outros
•  Desenvolvimento da cooperação, diálogo, trabalho em grupo 
• Definição de moral e dever 
Sigmund Freud :

• Período de latência(5-6 anos)

• Declínio da sexualidade infantil

• Pudor culturalRestrição de manifestações sexuais

Erik Erikson : 

• Aprendizado escolar

• Função social 

• Contato com divisão de trabalho e diferenças sociais

• Eclosão dos sentimentos de realização e inferioridade 


Henri Wallon:

• Estágio Categorial(6-11 anos)

• Pensamento Categorial

• Comparações, distinções e assimilações coerentes 

• Separação do que se vê, do que se pensa e do que se sente 

• Construção do “eu”

• Poder de autodisciplina mental

• Arnold Gesel: 

• 5 anos: Submissão às convenções sociais e forte ligação com a


família
• 6 anos: Período de tensão fisiológica e psicológica

• 7 anos: Diminuição da impulsividade


             Aumento da concentração
            Assimilação  do mundo exterior de forma    intuitiva  

• 8 anos: Maior independência da família e professores


            Consciência de participação de um grupo
            Maior capacidade de avaliar situações
• 9 anos: Motivações pessoais
            Organização dos conhecimentos

• 10 anos: Consolidação do equilíbrio emocional e adaptativo


              Individualidade bem definida

• Comportamentos parentais ainda muito importantes no


desenvolvimento

• Assim como o dos professores nas escolas


Adolescência em seu nível psicológico e
social

 Em muitas sociedades antigas a fase da adolescência nem sequer


existia. a criança passava da idade infantil diretamente para a
idade adulta.

 Testando sua sexualidade em bordeis, recebendo conselhos de


anciões ou indo para um treinamento militar severo, no caso dos
homens

 Aprendendo a arte dos bordados, da cozinha e dos cuidados do lar,


no caso das mulheres. 
• Em nossa sociedade atual
(Capitalista) o
adolescente é tido como
mercadoria, assim como
público consumidor.
Como por exemplo a
plataforma de streaming
Netflix, que possui um
catálogo recheado de
conteúdo “Teen”, que
trazem como tema o
descobrimento, conflitos
e amores na adolescência.
Com protagonistas
corajosos, aventureiros e
cheios de si, com um
público cativo que vai
muito além dos próprios
jovens 
• Mas afinal quando começa a adolescência?

A adolescência se inicia na puberdade e tem um marco inicial para


cada sexo

Nos homens através de sua primeira ejaculação (Polução noturna)


e nas mulheres através da menarca (Primeira menstruação), sendo
que a menarca pode ser em idades diferentes em cada menina,
visto os fatores genéticos, ambientais e emocionais. Ex: Meninas
com famílias problemáticas tendem a menstruar mais cedo
(Maisonet et al., 2010)

 
• Os adolescentes possuem em seu cérebro o lado emocional muito
mais desenvolvido que o lado cognitivo. Isso explicaria os
comportamentos de risco e o emocional mais forte durante essa
época da vida (Steinberg, 2007)

• Ao sair do fundamental e entrar no ensino médio o jovem diminui


sua prática de atividades físicas, quando mais precisa dela, visto
que a prática esportiva ajuda o adolescente a se manter longe de
comportamentos de risco e de doenças causadas pelo
sedentarismo. 

• Por estar em uma fase de crescimento o adolescente precisa dormir


bem mais que sua fase infantil, contudo notamos que boa parte dos
jovens tem uma rotina de sono desregulada, dormindo tarde e
acordando tarde, desenvolvendo assim Insônia (Hoban, 2003) 
• Problemas de autoestima são
desenvolvidos nessa fase da
vida com mais facilidade,
além de transtornos mais
sérios ligados a alimentação e
aparência. Ex: anorexia 

• Uso e abuso de drogas, influenciada muitas vezes por amigos,


parentes e pessoas próximas, mesmo que indiretamente 
Teorias da adolescência.  
 Estágio operativo-formal de Piaget: 
 Nesse período eles pensam abstrato, mais complexo e em um
futuro mais realista
 Tem noção de tempo histórico e espaço
 Podem fazer símbolos para representar outros, entendendo assim
álgebra 
 Podem apreciar melhor a metáfora e a alegoria. Desenvolvendo a
capacidade de entender a literatura 
 Pensam não apenas no “como é”, mas também no “Como poderia
ser?” criando fórmulas e hipóteses
  Modelo descaído, mas que possui sua importância histórica
  A escola na orientação profissional e no desenvolvimento do
adolescente 
Psicanálise sobre a adolescência 

 A adolescência como uma fase de desenvolvimento, de luto, de


confusão e estresse, com destaque para os fatores e impulsos
sexuais
 Fase genital de Freud- libido se volta para as zonas genitais 
 Sentimento de Desejo X Superego (Regras)
 Pode aparecer aversão aos pais que tende a ser transferido para o
professor e/ou alguma autoridade
 Maria Beatriz Jacques Ramos: Teoria da falta de identificação
adequada.
Erik Erikson 
• Senso de identidade: Quem eu
sou?

• Quais fatores influenciam essa


identidade?

• A adolescência como a fase • Como evitar as Dst´s? 


mais crítica  • Quais as formas de proteção? 

• Identidade Sexual: Qual meu • Falta iniciação da escola ou do governo?


papel sexual? Qual minha • Identidade profissional: Em que campo
orientação sexual? eu quero atuar? 
• Independência ideológica: “Ideologia, eu
• Onde os adolescentes buscam
quero uma para viver” (Cazuza) 
essas informações sobre sexo?
• O que ele acredita X o que a sociedade
espera dele 
Aberastury e
Knobel
 Estranhamento do
novo corpo 
 Tendencia grupal
  Ficar junto dos iguais
para formar a
individualidade
  Luto pela infância
perdida
  Luta de gerações.
Esses chopes
“Quando a minha geração batia na de vocês
dourados: 
 ainda não sabia que estava errado
 mas a geração de vocês já sabia
e cresceu odiando a geração de cima
 aí chegou esta hora
em que todas as gerações já sabem de tudo
e é péssimo
ter pertencido à geração do meio
tendo errado quando apanhou da de cima
e errado quando bateu na de baixo
e sabendo que apesar de amaldiçoados
éramos todos inocentes”
O mundo adulto e as contradições do
desenvolvimento

 O que é ser um adulto? Quando se é um adulto?


• Bee (1997:388) : "início da vida adulta, dos 20 aos 40 anos, vida
adulta intermediária, dos 40 aos 60 anos, e final da vida adulta,
dos 65 anos até a morte".

 Algumas concepções de adulto


• Pedro Bendassolli e Maurício Serafim (2007:51)
• Ana Maria Costa e Silva (2003) 
• Sousa (2008:7) 
• Sousa (2008:8) 
Psicologia do desenvolvimento do adulto

 Muitas vezes a vida adulta é representada como um período de


estabilidade e ausência de transformações importantes.
 Presença ou ausência de mudança? 
     A mudança faz ou não faz diferença?
 A partir de 1990, os estudos sobre o adulto têm ampliado o
interesse de muitos pesquisadores.
Teorias do desenvolvimento do adulto

 Psicanálise
• Sigmund Freud toma o adulto como uma continuidade da vida
infantil.
• Fase genital como estágio final do desenvolvimento psicossexual,
com a energia da pulsão centrada nos genitais.
• Donald Woods Winnicott (1896-1971) postulou fases do
amadurecimento: dependência absoluta; dependência relativa; a
fase rumo à  independência; a fase edípica; o período da latência; a
adolescência; a fase da maturidade e a velhice. 
• "De fato, existe somente uma cura real para a adolescência: o
amadurecimento. Isso e a passagem de tempo resultam, no final, no
surgimento da pessoa adulta".
Maturidade por psicodinâmica

• Busca-se compreender como a personalidade é adaptada pela experiência


passada e pelo funcionamento da mente. 

• Período da maturidade dividido em: adulto-jovem (20 aos 35 anos);


meia-idade (35 aos 50 anos); climatério (por volta dos 50 anos).

Erik Erikson e o desenvolvimento psicossocial do adulto

• Para Erikson, a personalidade continua a sofrer modificações na idade


adulta.

• Intimidade x isolamento (18 a 30 anos aproximadamente): capacidade de


fundir ou não sua identidade com de outra pessoa. 
•Generatividade x estagnação (30 aos 60 anos): necessidade que o
indivíduo tem de gerar, qualquer coisa que o faça se sentir produtor e
mantenedor de algo. Estagnação é o sentimento oposto. 

Desenvolvimento do adulto

• A formação do ser humano está vinculada ao desenvolvimento da


consciência , que depende das suas condições de vida. E o
desenvolvimento da consciência está conectado à apropriação da
cultura, que se efetiva nas relações sociais.

• As mediações promovidas nestas relações acarreta a aprendizagem


e o desenvolvimento humano.

• Quando se trata do adulto, o meio pelo qual ele se desenvolve, ou


seja, a atividade que domina esse período da vida é o trabalho.
• "Com efeito, tudo o que há de especificamente humano no
psiquismo forma-se no decurso da vida" (Leontiev, 1978: 239). 

• O ser humano, em razão das condições desiguais, pode ter seu


desenvolvimento empobrecido, restrito, limitado e esvaziado.

• O intuito de compreender o pensamento e comportamento do


adulto requer que seja estudado o  desenvolvimento desde a
criança.
Velhice: percepções e relações que a
constituem

 É composta por papéis e imagens antagônico, de sabedoria, de


acúmulo de conhecimentos, de degradações, de perdas, de
conquistas, de improdutividade.
 São tomados como velhos aqueles que conseguiram alcançar 60
anos, dentro de uma perspectiva demográfica.
 Estima-se que, em 2025, serão cerca de 1,2 bilhão e, em 2050, 2
bilhões de pessoas com mais de 60 anos no mundo.
 Miriam Altman (2011:194) afirma que "a velhice se apresenta de
maneira múltipla e diversificada. Não existe 'a velhice', mas
velhices". 
 No final do século XX, conceitos e investigações realizados por
psicólogos são estendidos para a velhice e são levantadas questões acerca
dos fatos antecessores da velhice ao longo da vida.

Perspectiva psicanalítica de velhice


 Freud se dedicou a estudar o luto, o que pode ajudar a compreender as
perdas vivenciadas pela velhice.
 É fundamental que o idoso possa deslocar sua energia, seus
investimentos, em outros objetos, fora do eu, externos, a fim de evitar
maiores processos de sofrimento e depressivos.

A integridade do ego x desespero (acima de 60 anos)


A crise de identidade acontece com base na avaliação que o indivíduo faz a
partir de tudo que ele viveu e conquistou durante sua vida. Ao mesmo tempo,
faz-se necessário lidar com questões que não podem ser alteradas e pode
surgir o desespero.
 Ao buscarmos a definição ou mesmo demarcação de uma
atividade principal para a velhice não a identificamos.
 O idoso na sociedade capitalista pode ser visto como uma ameaça
à ordem do sistema, quando perde seu "valor de uso".
 O sujeito precisa buscar e encontrar novos sentidos, significados,
projetos de vida.
 Oportunidades precisam ser geradas n família, na comunidade,
nas políticas públicas, nos programas sociais e educacionais.

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