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IBRAG
DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E BIOMETRIA
Obs: Professor, não consegui escanear a folha, então colocarei o resultado dos cálculos
aqui também, para o senhor se guiar, caso não consiga observar o gráfico direito.
CEPA 1 CEPA 2
N0 (0 J/m²) 1x100 1x100
N1 (5 J/m²) 1x100 1x10-1
N2 (10 J/m²) 1x100 5x10-3
N3 (20 J/m²) 5x10-2 1x10-3
N4 (40 J/m²) 1x10-2 5x10-5
R: Há dois gráficos possíveis para esse caso (gráfico 1 e 2). No gráfico 1 (em ambiente
sem luz, onde não ocorre a fotorreativação), o número de quebras de DNA continuará
estável ao longo do tempo, pois a cepa 2 é deficiente para a proteína DNA Polimerase
I, que é a polimerazadora de novas fitas corrigidas; tendo somente a ação do complexo
UvrABCD, que realizará a excisão da fração lesionada da fita, ou seja, não ocorrerá a
correção das quebras na fita de DNA. No gráfico 2 (ambiente com luz, onde ocorre a
fotorreativação), a cepa 2 também não sofrerá a ação da DNAPol I, porém ainda terá a
ação do mecânismo de fotorreativação, ou seja, as fitas de DNA serão corrigidas pela
ligação da fotoliase a lesão causada pelos raios UV, não sendo necessária a ação da
DNA Pol I.