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REGULAMENTO GERAL

MANAUS / AMAZONAS - 2022


FEDERAÇÃO AMAZONENSE DE BANDAS E FANFARRAS FAMBAF
REGULAMENTO GERAL DO
CAMPEONATO AMAZONENSE DE BANDAS E FANFARRAS 2022

I - DO CAMPEONATO E SEUS OBJETIVOS


Art. 1º. A Federação Amazonense de Bandas e Fanfarras – FAMBAF, Organização Cultural de Apoio às Bandas e
Fanfarras do Estado do Amazonas, entidade representativa na Confederação Nacional de Bandas e Fanfarras – CNBF,
executa anualmente o Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras.
Parágrafo Único: O evento tem o objetivo de estimular o gosto pela música, promover o intercâmbio entre os
integrantes mediante competição sadia, o aprimoramento de métodos e técnicas e contribuir para o desenvolvimento
do pensamento cívico e disciplinar necessários à formação integral do cidadão.
II - DA ORGANIZAÇÃO, SUPERVISÃO E REPRESENTAÇÃO
Art. 2º. A organização, supervisão e representação do Campeonato Amazonense ficará a cargo da FAMBAF, com
sede em Manaus-AM, que se baseará no Regulamento do Campeonato Nacional de Bandas e Fanfarras, aprovado
anualmente no Encontro Técnico Nacional e Assembleias da CNBF, bem como adaptações debatidos em Fóruns
sobre o assunto no Amazonas.
IV - DOS LOCAIS E DATAS DO EVENTO
Art. 3º. O evento será realizado no dia 26 de novembro de 2022, das 13hs às 21hs, na Quadra Poliesportiva do SESI.
V - DA PARTICIPAÇÃO E INSCRIÇÃO
Art. 4º. Poderão participar do Campeonato Amazonense, as corporações musicais devidamente enquadradas neste
Regulamento, que formalizem a sua inscrição e assinem o Termo de Responsabilidade e Compromisso.

Art. 5°. As Inscrições serão por meio de formulário on line, o link será disponibilizado nas redes sociais e deverão ser
preenchidos com todas as informações solicitadas e enviados até o prazo determinado.
§ 1°. No ato da inscrição, deve-se anexar a lista com os nomes dos componentes, o número do seu Registro Geral-
RG ou outro documento que comprove sua titularidade e data de nascimento, este documento deverá ser
apresentado em mãos no dia do evento para conferência.
§ 2°. A não apresentação do documento informado na inscrição, implicará na exclusão deste componente, não
podendo o mesmo se apresentar com a corporação.
§ 3°. O não envio da inscrição completa até o prazo determinado, implicará na recusa da inscrição.

Art. 6º Não será aceito inscrições de componentes em outras corporações musicais na mesma categoria técnica e
etária.
Parágrafo único: o descumprimento do artigo implica na desclassificação de ambas as corporações.

Art. 7º. As corporações campeãs do Campeonato Amazonense filiadas à FAMBAF obterão a chancela para participar
do Campeonato Nacional, conforme Art. 7º do Regulamento Nacional da CNBF.
VI - DAS CATEGORIAS
Art. 8º. As corporações musicais participantes do Campeonato Amazonense, para efeito de avaliação e classificação,
serão divididas nas seguintes categorias:

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I - Pela categoria técnica da Corporação Musical em:
a) Fanfarra Simples;
b) Banda Marcial;
c) Banda Musical.

II - Pela categoria etária da Corporação Musical em:


a) Infanto-Juvenil: Corporações musicais com integrantes até 17 anos de idade.
b) Sênior: Corporações musicais com integrantes à partir de 18 anos de idade, mais aqueles da categoria anterior.
§ 1º. Cada Corporação poderá ter, no máximo, 5% (cinco por cento) do total de componentes do Corpo Musical com
idade superior ao limite estabelecido para a categoria Infanto-Juvenil.
§ 2º. Cada Corporação poderá ter, no máximo, 5% (cinco por cento) do total de componentes da Linha de Frente
(Pelotão Cívico e Corpo Coreográfico), com idade superior ao limite estabelecido para a categoria Infanto-Juvenil.
§ 3º. A corporação que não atender as normas estabelecidas para a faixa etária, tanto do Corpo Musical quanto à
Linha de Frente, será desclassificada, sem direito a recurso.
VII - DA CARACTERIZAÇÃO DAS CATEGORIAS
Art. 9º. A caracterização das corporações musicais compreende as seguintes categorias e instrumentações:

I. FANFARRA SIMPLES, contendo:


a) Instrumentos melódicos característicos: cornetas, bombardinos, souzafones e cornetões todos lisos (sem válvulas)
de qualquer tonalidade ou formato, sendo facultada a utilização de recursos como gatilhos;
b) Instrumentos de percussão: bombos, liras, prato a dois, prato suspenso, caixa, tenores, glockenspiel.

II. BANDA MARCIAL, contendo:


a) Instrumentos melódicos característicos: família dos trompetes, dos trombones, das tubas e saxhorn;
b) Instrumentos de percussão: os mesmos da categoria anterior;
c) Instrumentos facultativos: marimba, trompa, tímpano, campanas tubulares e outros de percutir.

III. BANDA MUSICAL, contendo:


a) Instrumentos melódicos característicos: família das flautas transversais, dos clarinetes, dos saxofones e instrumentos
de sopro das categoria anterior;
b) Instrumentos de percussão: os mesmos da categoria anterior;
c) Instrumentos mínimos obrigatórios: 1 flauta, 2 clarinetes e 1 saxofone;
d) Instrumentos facultativos: oboé, fagote, contra–fagote, trompa e xilofone.
Parágrafo único: A corporação que não atender a caracterização instrumental da categoria inscrita será penalizada
em 10% (dez por cento) do total de pontos obtido pelo Corpo Musical.

Art. 10. A quantidade de instrumentistas de percussão nas categorias mencionadas não poderão ultrapassar 50%
(cinquenta por cento) do total de integrantes da corporação musical (componentes tocando). O não cumprimento
deste parágrafo implicará na perda de 10% (dez por cento) do total de pontos possíveis.

Art. 11. Os inscritos devem chegar ao local de desfile pelo menos 60 (sessenta) minutos antes do horário previsto
para sua apresentação na respectiva categoria, para que se resguarde a manutenção rigorosa da ordem pré-

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estabelecida em sorteio, podendo ser chamada a se apresentar nesse intervalo de tempo, devendo entrar em forma
quando solicitado por um dos membros da Comissão Organizadora.
Parágrafo Único: o não cumprimento do Art. 10 fará com que Corpo Musical e a Linha de Frente percam 10% (dez
por cento) do total de pontos possíveis em sua categoria, e não comportará justificativa de qualquer ordem.
VIII - DAS CORPORAÇÕES
Art. 12. As corporações musicais deverão portar e manter, obrigatoriamente, o Pavilhão Nacional conforme o que
dispõem as Leis Federais n.º 5.700/71 e 8.421/1992.
§ 1°. No campeonato de 2022 será facultativa a inclusão de Corpo coreográfico, Baliza/Balizador, Comandante Mor
ou Oficial, tornando-se indispensável a apresentação destes itens para o campeonato amazonense de 2023.

Art. 13. Todas as corporações participantes do Campeonato Amazonense deverão portar estandarte, brasão, faixa ou
distintivo que as identifiquem.
IX - DA AVALIAÇÃO DAS CORPORAÇÕES
Art. 14. Todas as corporações musicais serão julgadas por uma Banca Avaliadora composta por especialistas
reconhecidos em nível Estadual e/ou Nacional definidos pela Organização do Campeonato Amazonense.
§ 1°. Caberá à Banca Avaliadora do Aspecto Musical, avaliar a caracterização da corporação e seus respectivos
instrumentos específicos conforme estabelecido no Art. 8º.
§ 2°. Ficará a cargo dos Organizadores do Campeonato Amazonense a computação das notas dos avaliadores na
Planilha Geral, bem como divulgação do resultado geral.

Art. 15. Todas as corporações musicais participantes serão avaliadas em 5 (cinco) aspectos distintos:

1. NO ASPECTO TÉCNICO:
a) Afinação: análise da afinação individual dos instrumentos, dos naipes e do conjunto em geral;
b) Ritmo: análise da regularidade dos andamentos e a precisão das células rítmicas executadas pelo instrumento,
pelo naipe e pelo conjunto;
c) Dinâmica: análise da escala dinâmica e coerência dinâmica entre os executantes individuais, os naipes e o conjunto
completo;
d) Articulação: análise da articulação dos sons (ataques) e das frases;
e) Equilíbrio instrumental: análise do equilíbrio tímbrico entre naipes (dinâmica, timbre, técnica instrumental).

2. NO ASPECTO INTERPRETAÇÃO:
a) Fraseado: análise da coerência e precisão na interpretação das frases musicais, observando a coesão das frases
iguais ou similares interpretadas por naipes ou solistas diferentes;
b) Expressão: análise do aspecto estético-musical da interpretação, da capacidade do intérprete de expressar o
caráter da música e a intenção estética do compositor;
c) Escolha do repertório: análise da qualidade e do grau de dificuldade do repertório escolhido para o campeonato
e a sua compatibilidade com o nível técnico do conjunto.

3. NO ASPECTO DA PERCUSSÃO:
a) Afinação: avalia-se a afinação dos instrumentos de percussão está de acordo com a afinação dos instrumentos
melódicos;

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b) Ritmo/Precisão rítmica: avalia-se a exatidão, a precisão e a regularidade da execução das células rítmicas, além da
coerência dos ritmos executados pelo naipe de percussão e dos instrumentos melódicos;
c) Dinâmica: Será observada a variação da dinâmica e a coerência com o resto do conjunto;
d) Técnica instrumental: avalia-se a técnica especifica para cada instrumento, bem como a postura, o toque, a posição
dos braços, a flexibilidade e outros;
e) Equilíbrio Instrumental: avalia-se o equilíbrio entre os vários tipos de instrumentos de percussão.

4. NO ASPECTO APRESENTAÇÃO:
a) Uniformidade: avalia-se pela conservação da indumentária no conjunto e nos detalhes, como: calças, túnicas,
cintos, talabartes bem cuidados e ajustados, calçados e polainas, não sendo levado em conta o luxo dos uniformes,
observando as corporações militares que possuem uniformidade peculiar;
b) Instrumental: avalia-se a disposição, conservação e higienização dos mesmos;
c) Marcha: observa-se o rompimento da marcha, a movimentação de pernas e pés, com a devida anatomia,
sincronismo e marcialidade, não havendo regra para altura dos passos, a forma de movimentação e estilo;
d) Garbo: durante o deslocamento será avaliado o visual, elegância, galhardia, deslocamento, postura e coordenação
que o conjunto ostenta;
e) Alinhamento: observa-se o alinhamento correto das fileiras e a regularidade da distância entre elas;
f) Cobertura: Observa-se a cobertura correta das colunas, e a regularidade do intervalo entre elas.

5. DA PERFORMANCE GERAL:
A partir do rompimento, será avaliado por um especialista com conhecimentos em musicalidade e apresentação, a
performance de todo o conjunto do Corpo Musical conforme os aspectos abaixo:
a) Repertório/técnica: avalia-se a escolha do repertório, independente do estilo musical apresentado, observando-se
a impressão final do grau de dificuldade executado.
b) Desenvolvimento da corporação: avalia-se o espaçamento coerente entre os blocos da corporação e a fluidez do
grupo como um todo durante o percurso.
c) Formação final: avalia-se a formação final defronte ao palanque, levando-se em conta a criatividade e precisão de
posicionamento ou formação, sem prejuízo do trabalho estético do grupo.
§ 1°. Será lançado uma única nota para avaliação de 5 (cinco) a 10 (dez) pontos, dos itens a, b e c.
§ 2°. A corporação musical, durante sua apresentação, deverá ter a frente voltada para a Banca Avaliadora.

Art. 16. As planilhas possuirão campo para que os avaliadores justifiquem as notas atribuídas e conforme critério
estabelecido, as notas menores que 10 (dez) deverão ser justificadas. Se a nota numeral lançada na planilha conter
rasuras, a mesma descrita por extenso será validada como nota oficial.

Art. 17. Ao deslocar-se, os componentes das corporações não poderão integrar-se posteriormente, salvo nos casos
comprovados da dificuldade de locomoção, que deverá ser comunicado previamente à organização.
§ 1º. Deverá ser informado no ato da inscrição os componentes portadores de necessidades especiais, para terem
tratamento específico e diferenciado nos termos de legislação vigente, atendendo a inclusão.
§ 2º. Cada corporação, 30 (trinta) minutos antes do horário marcado para a apresentação, poderá dispor no local
uma equipe de coordenadores para auxiliar na montagem e desmontagem de equipamentos e estantes.

Art. 18. As corporações desfilarão num trecho pré-determinado, seja em linha reta ou em conversões (se o local for
em ginásio poliesportivo). É indispensável a execução de uma peça musical durante o trecho.

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§ 1º O não cumprimento deste item do artigo implica na penalidade de 10% (dez por cento) do total de pontos
possíveis pelo corpo musical.

Art. 19. As corporações musicais, conforme suas categorias, disporão do tempo máximo descrito abaixo para
completar toda a sua apresentação:
a) Fanfarra Simples: 15 (quinze) minutos
b) Banda Marcial: 15 (quinze) minutos
c) Banda Musical: 15 (quinze) minutos

Art. 20. Quanto aos tempos determinados, as corporações musicais deverão ficar atentas às bandeiras hasteadas.
I. Bandeira Verde hasteada: no início da apresentação, indica o início da contagem do cronômetro;
II. Bandeira Amarela hasteada: indica o último minuto na contagem do cronômetro;
III. Bandeira Vermelha hasteada: indica que ultrapassou o tempo determinado na contagem do cronômetro.

Art. 21. A corporação musical que ultrapassar o tempo estabelecido em até 1 (um) minuto será penalizada com a
perda de 5% (cinco por cento) e acima de 1 (um) minuto, será penalizada na perda de 10% (dez por cento) do total
possível da pontuação máxima da categoria.
§ 1º. A Organização disporá um relógio marcador de tempo, visível aos coordenadores das corporações.
§ 2º. O cronômetro será acionado no rompimento da corporação, a partir da testa do corpo musical, sendo desligado
após a saída da última fileira na faixa determinada.
X – DA LINHA DE FRENTE
Art. 22. A Linha de Frente é composta por:
I. Pelotão Cívico, que conduz o Pavilhão Nacional em posição de destaque e com as devidas guardas de honras, em
um número mínimo, de dois. As bandeiras representando o Estado, o Município, a escola ou instituição poderão
compor a Guarda de Honra da Bandeira Nacional, ou, caso o Pavilhão tenha uma guarda mínima diferente, compor
um grupo adicional;
II. Estandarte ou peça semelhante de identificação das corporações musicais, flâmulas ou outros adereços;
III. Itens facultativos: Corpo coreográfico, Baliza, Balizador, Comandante Mor e Comandante Oficial.
XI – DA AVALIAÇÃO DO PELOTÃO CÍVICO E ESTANDARTE
Art. 23. O Pelotão Cívico e seu Estandarte ou peça semelhante de identificação da corporação será examinado por 1
(um) Avaliador(a) qualificado, que dará notas de 5 (cinco) a 10 (dez) pontos nos seguintes aspectos:
a) Condução: avalia-se o manejo correto segundo a Lei Federal n. 5.700/71 e 8.421/1992, o não cumprimento
implicará na desclassificação sumária da corporação;
b) Execução dos Comandos: avalia-se o sincronismo e a correta execução dos comandos, nas posições de Descansar,
Sentido, Ombro Armas e Desfraldar Bandeira;
c) Posicionamento: avalia-se o posicionamento correto do Pavilhão Nacional, do Estado, do Município e da Instituição
educacional ou da Entidade;
d) Marcha: avalia-se a movimentação de pernas e pés, com o devido sincronismo e marcialidade;
e) Garbo: avalia-se a elegância, postura e atitude, por meio da expressão facial e corporal de cada componente e do
conjunto durante o desfile;
f) Alinhamento: avalia-se o alinhamento das fileiras na formação marcial;

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g) Cobertura: avalia-se a cobertura entre os componentes e os intervalos das frações;
h) Uniformidade: avalia-se a uniformidade da indumentária, a conservação e asseio do estado geral das Bandeiras
que compõem o Pelotão Cívico e mastros utilizados, não será avaliado o luxo.

Art. 24. Durante o desfile do percurso, serão avaliados o sincronismo e a correta execução dos comandos, evoluídas
nas posições de Descansar, Sentido e Ombro Armas do Pelotão Cívico, conforme determinado pelas cores das balizas,
que estarão distribuídas neste trecho e serão divididas assim:
a) 1ª Baliza cor Branca (início): o Pelotão Cívico deverá estar postado na posição Descansar, o Comandante Oficial
dará voz de comando para posição Sentido e logo após comando para posição Ombro Arma.
b) 2ª Baliza cor Azul (Atenção): após o deslocamento do pavilhão, a área desta baliza servirá para ordenamento do
Comandante Oficial, por meio de Espada, Bastão ou Mace o comando da posição Apresentar Arma.
c) 3ª Baliza de cor Vermelha (Execução do comando): ao adentrar na área desta baliza, o Pelotão cívico já deverá
passar na posição Apresentar Arma.
d) 4ª Baliza de cor Vermelha: O Comandante Oficial ordenará o comando Ombro Arma.
e) 5ª e 6ª Balizas de cores Azul e Branca (Posicionamento final): o Comandante Oficial posicionará o Pelotão Cívico
e, ao término do dobrado de entrada ou no comando Auto, ordenará os comandos: Descansar Armas e Descansar.
§ 1º. Após o término da apresentação da corporação, o Comandante Oficial deverá ordenar os mesmos comandos
realizados na 1ª Baliza Branca para a saída e encerramento da apresentação.
§ 2º. O não cumprimento acarretará na perda de 1 ponto nos quesitos Execução de Comando e Voz de Comando
(do quesito Comandante Oficial).
§ 3º. Em nenhum momento o Pavilhão Nacional deverá compor ou efetivar movimentos coreográficos, o não
cumprimento implicará na desclassificação sumária da Pelotão cívico.

Art. 25. Todas as corporações deverão portar estandarte, faixa ou brasão que as identifiquem.
§ 1º. A identificação deverá estar visível à frente da corporação durante o desfile.
§ 2º. A falta de identificação implica na perda de 1 (um) ponto por avaliador do Corpo Musical e Linha de Frente.

Art. 26. Em caso de empate, o critério para desempate será de acordo com os itens de avaliação, na seguinte ordem:
execução dos comandos, condução, posicionamento, marcha, garbo, alinhamento, cobertura e uniformidade.
Parágrafo único: Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação.
XII – DA AVALIAÇÃO DO COMANDANTE OFICIAL
Art. 27. O Comandante Oficial, quando houver, cabe comandar todos os itens obrigatórios e facultativos que
compõem a Linha de Frente.

Art. 28. O Comandante Oficial será examinado por 1 (um) Avaliador(a) qualificado que dará notas de 5 (cinco) a 10
(dez) pontos, levando-se em conta os seguintes aspectos:
I. Comando de Bastão: durante a apresentação deverão ser executados no mínimo dois comandos de bastão. O
comando de bastão deve observar o ritmo e as etapas de execução;
II. Comando de voz: avalia-se a dicção clara e objetiva e o ritmo dos comandos, sendo obrigatório o uso de, no
mínimo, três comandos diferentes de voz, será considerada a resposta da Pavilhão Cívico às ordens emitidas;
III. Marcha: Será observada a movimentação de pernas e pés, com o devido sincronismo e marcialidade;

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IV. Garbo: será avaliada a elegância, postura e atitude que o Comandante Oficial ostenta durante todo o
deslocamento e durante a apresentação do Pavilhão Cívico;
V. Uniformidade: Será observado a uniformidade da indumentária e seu estado de conservação, sendo que o
uniforme deverá guardar as características e as cores da Corporação Musical, não será avaliado o luxo.

Art. 29. Será avaliado a partir do início da concentração, durante o deslocamento de entrada e posicionamento da
Linha de Frente perante a banca avaliadora dos Aspectos Técnicos Musicais. E o retorno de sua avaliação dar-se-á
quando do comando para retirada da corporação, encerrando-se no rompimento de saída.

Art. 30. É vedado ao Comandante Oficial participar de evoluções junto ao Corpo Coreográfico, nem se interpor entre
o regente e o Corpo Musical durante sua apresentação. Ocorrendo será automaticamente desclassificado.

Art. 31. Em caso de empate, o critério para desempate será de acordo com os itens de julgamento, na seguinte ordem:
Comando de Bastão, Comando de Voz, Marcha, Garbo e Uniformidade.
Parágrafo único. Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação.
XIII – DA AVALIAÇÃO DO CORPO COREOGRÁFICO
Art. 32. O corpo coreográfico será examinado por 1 (um) Avaliador(a) qualificado, que dará notas de 5 (cinco) a 10
(dez) pontos, levando-se em conta os seguintes aspectos:

Art. 33. Todo Corpo Coreográfico deve apresentar-se no mínimo com 08 componentes, sendo livre a quantidade
máxima de integrantes do corpo coreográfico.
Parágrafo único - A não observância do caput deste artigo, implica na desclassificação do Corpo Coreográfico.
I. Criatividade: avalia-se o trabalho como todo, a concepção geral, os aspectos de criação, a movimentação em
harmonia com a música, a desenvoltura na movimentação espacial e corporal com originalidade, variedade e efeito
visual, adereços usados, esteticamente condizentes com o conjunto, manuseio e movimentação;
II. Dificuldade Técnica: será observado a proposta coreográfica, a existência de elementos que ofereçam desafios ao
grupo, bem como diversificação da utilização espacial e distribuição equilibrada dos quadros através de transições
complexas e organizadas, obedecendo a variação rítmica e métrica da peça musical;
III. Sincronismo: será observado o sincronismo na coreografia, sua movimentação em uníssono dos componentes,
quando nas alternadas e os movimentos em sintonia e com a sua precisão;
IV. Formação: avalia-se a diversidade de quadros e desenhos, os eixos direcionais, a regularidade do espaço e a
simetria da área ocupada pelos componentes do corpo coreográfico de cada execução da peça musical;
V. Evolução: avalia-se os deslocamentos na evolução da coreografia, sua trajetória, a passagem de uma posição para
outra e a ligação de seus deslocamentos;
VI. Ritmo: avalia-se a manutenção da precisão rítmica e a movimentação do grupo nas mudanças de andamento;
VII. Marcha: avalia-se o posicionamento de pernas, pés e braços, uniformidade, cadência, alinhamento, evolução
entre os componentes, não havendo regra para altura dos passos, forma de movimentação e estilo;
VIII. Garbo: avalia-se a postura corporal, a expressão, elegância e segurança demonstrada pelos componentes;

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IX. Alinhamento: Avaliado os deslocamentos e variações das evoluções, o alinhamento e neste contexto, se seus
componentes irão se manter alinhados, dispostos em suas colocações, dentro das formações e evoluções;

X. Uniformidade: Pode-se aderir ao vestuário das cores do corpo musical ou fica livre as cores do vestuário para
relacionamento à interpretação da peça musical, observando a igualdade entre eles e os cuidados de conservação,
sem levar em conta o luxo.
§ 1°. A utilização de adereços manuais fica a critério apenas como recurso para enriquecer a apresentação.

Art. 34. O Corpo Coreográfico pode apresentar-se com estilo e característica regional, sem perder a marcialidade,
sem fugir ao tema ou estilo do corpo musical, cumprindo todos os quesitos de avaliação.
Parágrafo Único: É proibida a utilização de adereços estilhaçáveis, cortantes, perfurantes, bem como simulações ou
atos que venham a denegrir a integridade física ou moral de qualquer pessoa.

Art. 35. Em caso de empate, o critério para desempate será de acordo com os itens de julgamento, na seguinte
ordem: criatividade, dificuldade técnica, sincronismo, formação, evolução, ritmo, marcha, garbo, alinhamento e
uniformidade.
Parágrafo único: Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação.
XIV – DA AVALIAÇÃO DA BALIZA
Art. 36. A corporação musical poderá ter várias balizas feminino e masculino, sendo que apenas 1 (um) do gênero
será avaliado, considerando que a apresentação é individual.

Art. 37. O Coreógrafo ou o Regente deverá indicar qual a Baliza ou Balizador que será avaliado.

Art. 38. A Baliza ou Balizador será examinado por 1 (um) Avaliador(a) qualificado, que dará notas de 5 (cinco) a 10
(dez) pontos, levando-se em conta os seguintes aspectos:
I. Coreografia: avalia-se a coerência da proposta coreográfica com enfoque na sintonia entre a dança e a música, a
diversificação e criatividade de movimentos, utilizando as variações do espaço e adereços manuais;
II. Movimentos acrobáticos: avalia-se no mínimo, dois movimentos acrobáticos diferentes, em cada coreografia, a
criatividade, a elegância e dificuldade técnica;
III. Elementos: devem apresentar-se no mínimo com um adereço para cada coreografia, sendo avaliados a
criatividade, o manuseio, a elegância, elementos corporais utilizados e a dificuldade técnica de sua composição;
IV. Manuseio do Bastão: o bastão deve ser utilizado, respeitando a estrutura física do componente, manuseando-o e
lançando-o corretamente, com acrobacia lógica do elemento;
V. Garbo: avalia-se a elegância, a postura, a expressão facial e corporal durante a execução da coreografia, no
percurso do desfile;
VI. Marcha: avalia-se as movimentações de pernas e pés, com o devido sincronismo e marcialidade;
VII. Comunicação com o Público: avalia-se a comunicação com o público, a simpatia e a elegância;
VIII. Indumentária: avalia-se a uniformidade da indumentária e dos adereços utilizados nas coreografias, bem como
seu estado de conservação, não será avaliado o luxo.

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Art. 39. A Baliza ou Balizador será avaliada a partir do deslocamento da corporação musical, durante a movimentação
e durante a apresentação do corpo musical;

Art. 40. A Baliza ou Balizador deverá usar uniforme adequado, não ofensivo à moral e ao decoro.

Art. 41. Em nenhum momento a Baliza ou Balizador poderá se interpor entre o Regente e o corpo musical durante a
apresentação deste perante a Bancada Avaliadora.

Art. 42. A Baliza/Balizador não poderá ser integrante de parte ou de toda a coreografia do corpo coreográfico.

Art. 43. O não cumprimento dos dispostos, implicará na desclassificação da Baliza ou Balizador.
§ 1°. Em caso de empate, o critério para desempate será de acordo com os itens de julgamento, na seguinte ordem:
coreografia, movimentos acrobáticos, elementos, manuseio do bastão, garbo, marcha, comunicação com o público
e indumentária.
Parágrafo único. Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação.
XV – DA AVALIAÇÃO DO COMANDANTE MOR
Art. 44. O Comandante Mor, quando houver, cabe comandar a corporação a partir da concentração, durante o
deslocamento, e entregar o comando ao Regente, quando o grupo estiver devidamente postado diante a bancada
dos avaliadores dos Aspectos Técnicos Musicais, e o retorno de sua avaliação dar-se-á quando do comando para
retirada da corporação, encerrando-se no rompimento de saída.

Art. 45. Havendo Comandante Mor, o Regente só poderá comandar a corporação após a passagem do comando do
Mor perante a comissão avaliadora dos Aspectos Técnicos Musicais.
§ 1º. A apresentação do grupo musical pelo Comandante Mor ao público e aos Avaliadores deverá ser discreta e
gestual, sendo obrigatório o pedido de permissão verbal para apresentação, bem como da passagem de comando.
§ 2°. Da mesma forma, anunciará o regente ou passará o comando a este de forma discreta e gestual.

Art. 46. É vedado ao Comandante Mor participar de evoluções junto ao Corpo Coreográfico, bem como se interpor
entre o regente e o Corpo Musical durante sua apresentação. Caso ocorra o Mor será desclassificado.

Art. 47. O Comandante Mor será examinado por 1 (um) Avaliador(a) qualificado que dará notas de 5 (cinco) a 10 (dez)
pontos, levando-se em conta os seguintes aspectos:
I. Comandos (Bastão/Mace/Espada): Durante a apresentação devem ser executados no mínimo dois dos movimentos
de comando de Bastão/Mace/Espada, tais como: parada, rompimento de marcha, sentido, atenção, auto, saudação
perante a Bancada Avaliadora. Lançamentos são permitidos somente com o Bastão e Mace, usados de forma
facultativa, demonstrando unicamente habilidade, não acrescendo pontos a avaliação, no caso de quedas impactará
na perda de 01 (um) ponto, pois desqualifica a essência do Mor, o comando.
II. Comando de voz: avalia-se a dicção clara e objetiva e o ritmo dos comandos, sendo obrigatório o uso de, no
mínimo, três comandos diferentes de voz, será considerada a resposta da corporação às ordens emitidas;
III. Condução da Corporação: avalia-se no deslocamento até a entrega do corpo musical ao Regente, as técnicas de
bastão/espada e comando em relação à corporação musical, o alinhamento correto das fileiras ou frações, bem como
a regularidade da distância entre elas e a cobertura correta das colunas em seus intervalos;

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IV. Marcha: será observada a movimentação de pernas e pés, com o devido sincronismo e marcialidade;
V. Garbo e Empunhadura: Avalia-se a postura, a firmeza em seu corpo e postura em sua indumentária, a segurança
transmitida através dos comandos e condução, a atitude e firmeza nos movimentos, mantendo sempre uma precisão
rítmica, coordenada e coesa; numa postura que evidencie gala (excelência na postura);
VI. Uniformidade: será observada a uniformidade da indumentária, bem como seu estado de conservação. O
uniforme do Mor deverá guardar as características e as cores da Corporação Musical, não será avaliado o luxo.
VII. Conjunto: Será avaliado a integração e interação do Mor e a corporação, quanto à execução e respostas de seus
comandos e se não há interferência de qualquer integrante na realização das funções específicas do Mor;
VIII. Retirada: O Mor deverá solicitar autorização para a retirada da corporação, será avaliado a retomada dos
comandos como o sinal de “descansar”, “sentido” e comando para iniciar a música ou marcação de passos para se
posicionar a formação de saída e o sinal de retirada;

Art. 48. Em caso de empate, o critério para desempate será de acordo com os itens de julgamento, na seguinte
ordem: Comando de Bastão/Mace/Espada, Comando de Voz, Condução da corporação, Marcha, Garbo/
Empunhadura, Uniformidade, Conjunto e Retirada.
Parágrafo único. Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação.
XVI – DA AVALIAÇÃO DO REGENTE
Art. 49. Ao Instrutor musical cabe a regência da peça de confronto, durante a apresentação a bancada de Avaliadores
dos Aspectos Técnicos Musicais.

Art. 50. O Instrutor musical obrigatoriamente deve apresentar-se em traje social, locomover-se discretamente e estar
destacado do conjunto, não podendo portar instrumento musical, cabendo-lhe exclusivamente a regência ou direção
do seu grupo instrumental.
§ 1º A corporação com Comandante Mor, o Instrutor não poderá realizar comando de voz ou gestual durante o
deslocamento. Caso contrário, a corporação e o Instrutor serão penalizados com a perda de 1 (um) ponto.

Art. 51. O Instrutor musical será examinado por 1 (um) Avaliador(a) qualificado que dará notas de 5 (cinco) a 10 (dez)
pontos, levando-se em conta os seguintes aspectos:
I. Técnica da Regência: avalia-se a precisão e a coerência do movimento dos braços do Instrutor musical;
II. Domínio Musical: avalia-se a parte artística que compreende a interpretação coerente do estilo e do caráter da
música tocada;
III. Liderança do Grupo: avalia-se a parte pedagógica que compreende a influência do Instrutor musical na motivação
e na empolgação dos músicos na hora da apresentação;
IV. Uniformidade e Postura: avalia-se a indumentária (traje social) e a postura que o Instrutor musical demonstra
durante a apresentação do corpo musical;
§ 1°. Será lançado uma única nota para avaliação de 5 (cinco) a 10 (dez) pontos, dos itens I, II, III e IV.

Art. 52. Em caso de empate, o desempate será de acordo com os itens de julgamento, na seguinte ordem: Técnica
de Regência, Domínio Musical, Liderança do Grupo, Uniformidade e Postura.
Parágrafo único. Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação.

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FEDERAÇÃO AMAZONENSE DE BANDAS E FANFARRAS FAMBAF
XVII - DA PREMIAÇÃO
Art. 53. Os primeiros, segundos e terceiros colocados de cada categoria receberão premiação específica como troféus
ou equivalentes em cerimônia de premiação, bem como a chancela, conforme descrito no Art. 7º para a participação
do Campeonato Nacional de Bandas e Fanfarras.

Art. 54. Todos os itens da Linha de Frente terão avaliação à parte e premiação específica para os 3 (três) primeiros
classificados de cada categoria técnica, compreendendo troféus ou equivalente.

Art. 55. O resultado geral da avaliação das categorias disputadas será divulgado no final do evento.

Art. 56. No caso de empates nos 1º, 2º, 3º lugares, vencerá a corporação musical que obtiver a maior nota no primeiro
bloco do Aspecto Musical (Técnico). Persistindo, seguem-se o segundo bloco (Interpretação), o terceiro e o quarto
blocos, sucessivamente. Persistindo o empate, será mantida a premiação equivalente à colocação.
§ 1°. Qualquer corporação musical participante, que por alguma razão se julgue prejudicada quanto aos resultados
finais, deverá encaminhar recurso, devidamente embasado e documentado junto à Organização.
§ 2°. Após o protocolo de recebimento, os recursos serão analisados e a Organizadora do Campeonato emitirá o
parecer de deferimento ou indeferimento.
§ 3º. Para controle de futuras reivindicações e alegações não fundamentadas, a Organização fará cópia, bem como
registrará fotos de todas as planilhas das notas de cada corporação participante.
XVIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 57. As despesas com transporte é de responsabilidade das corporações musicais inscritas no Campeonato.

Art. 58. À corporação musical de outros municípios que não tenham sede na cidade de Manaus/AM, caberá o ônus
por todo e qualquer custo inerente a sua participação no evento como transporte, locomoção, alimentação e outros,
ficando a FAMBAF responsável por dispor o alojamento.

Art. 59. A FAMBAF reserva-se o direito de veiculação, de material fotográfico, gravações de vídeo e de áudio, para
fins de divulgação.

Art. 60. O Regente, coordenador ou integrante de qualquer corporação participante que tenha comportamento
inadequado ou incompatível com os objetivos deste Campeonato, que tente desacreditar ou denegrir qualquer
membro da Bancada Avaliadora ou Organizadora, será suspenso por 1 (um) ano do Campeonato Amazonense, e
dependendo do caso, de ameaça, calúnia, injúria ou difamação, será elaborado um Boletim de Ocorrência na
Delegacia de Polícia mais próxima do local do evento ou pela Delegacia Interativa.

Art. 61. Os casos omissos, disciplinares, de descumprimento, éticos e demais previstos, serão analisados in loco e
decididos no decorrer do Campeonato pela Organização conforme os termos que regem este Regulamento.
§ 1º. Os casos analisados e decididos no decorrer do Campeonato não caberão recursos.

Art. 62. É expressamente proibido o consumo de bebidas alcoólicas, fumo de cigarros e/ou qualquer tipo de
entorpecente no local e arredores do evento por integrantes ou acompanhantes das corporações participantes.
Parágrafo único: No caso de descumprimento deste artigo, a corporação será sumariamente desclassificada.

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FEDERAÇÃO AMAZONENSE DE BANDAS E FANFARRAS FAMBAF
Art. 63. O Instrutor musical da corporação deverá se precaver sobre a observância do art. 18, da Lei Federal nº 8.069,
de 13 de junho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, descrito no Termo de
Responsabilidade e Compromisso anexo.

Art. 64. Poderão ser publicados adendos que complementem e aprimorem o Regulamento do Campeonato
Amazonense de Bandas e Fanfarras, que serão divulgados e tornados como públicos.

Art. 65. Este Regulamento Geral obedece às diretrizes dos principais campeonatos promovidos no território nacional
e é a síntese do resultado dos Encontros Nacionais de Regentes e Dirigentes das Entidades Filiadas à CNBF, revisto a
cada ano, representando a vontade e a decisão da maioria das entidades estaduais filiadas que se fazem representar,
bem como são realizadas alterações e adaptações regionais por esta FAMBAF.

COMISSÃO ORGANIZADORA DO CAMPEONATO AMAZONENSE DE BANDAS E FANFARRAS – 2022

Contatos/Redes Sociais:

(92) 9923-2032 / 98457-4515

fambaf.oficial@gmail.com

@Fambaf fambaf.oficial

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