Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Coordenação Editorial:
Nikolas Gebrim Rodrigues
Elaboração e Revisão:
Antonia Roberto Sousa, Nikolas Gebrim Rodrigues
Observação:
ӍȢǼʍȴƃɰȈȴƃǼljȶɰljǼɨƅˎƺɁɰǹɁɨƃȴƃǁƃɥɽƃǁɁɰǁljɁʍɽɨɁɰƃʍɽɁɨljɰƺɁȴƃɰǁljʤȈ-
ǁƃɰƺȈɽƃƽɟljɰȶƃˎǼʍɨƃӝ
Ӎ:ƃɥƃӗěɨƃȶɰƺɨȈƽƳɁljǁljɰȈǼȶǼɨƅˎƺɁӗɥɁɨVALTER GUIA DOS SANTOS
Essa mensagem foi feita para você que guarda aquele projeto na ga-
veta há um ano. Que diz que não começa as coisas porque é muito perfec-
cionista. Que faz mil plano e não realizar nenhum.
Você sabe que eu estou falando com você. Não deixe as fantasias to-
marem o lugar da realidade, porque quando os planos são mais prazeroso
que as ações, você cai no mundo da fantasia... e a fantasia não paga contas.
E lembre-se ninguém enriquece do dia pra noite. Se atalho funcio-
nasse se chamaria caminho. Não há truques nem hacks. Fórmulas mágicas
e promessas de ganhos imediatos só enriquecem os seus vendedores.
Quando alguém diz que se pode ganhar muito dinheiro fácil, acre-
dite: ele está falando de ganhar o seu dinheiro. E novamente gostaria de
deixar registrado:
3
ADMINISTRAÇÃO
Capítulo 1 - Estrutura Organizacional Parte 1 .......................................................... 12
1.1 Divisão do Trabalho ou Especialização .......................................................................................12
1.2 Estruturais Formais e Estruturas Informais.............................................................................13
Exercícios ...................................................................................................................................................................15
Capítulo 2 - Estrutura Organizacional Parte 2 ........................................................ 16
2. 1 Cadeia de Comando ............................................................................................................................. 16
2.2 Centralização de Descentralização ..............................................................................................17
Exercícios .................................................................................................................................................................. 19
Capítulo 3 - Departamentalização e Desenho Estrutural das Organizações ... 20
3. 1 Departamentalização ...........................................................................................................................20
3.2 Desenho Estrutural das Organizações .....................................................................................22
Exercícios ..................................................................................................................................................................24
Capítulo 4 - Introdução ao Planejamento das Organizações ...............................25
4.1 Níveis do Planejamento..........................................................................................................................25
Exercícios ..................................................................................................................................................................27
Capítulo 5 - Planejamento Estratégico, Missão e Visão do Negócio ................. 28
5.1 Planejamento Estratégico ................................................................................................................... 28
5.2 Missão e Visão do Negócio ............................................................................................................... 26
Exercícios .................................................................................................................................................................. 28
Capítulo 6 - Análise SWOT ..........................................................................................32
Exercícios ...................................................................................................................................................................34
Capítulo 7 - Matriz GUT e Ferramenta 5W2H .........................................................35
7.1 Matriz GUT ........................................................................................................................................................ 35
7.2 Ferramenta 5W2H .....................................................................................................................................37
Exercícios ................................................................................................................................................................. 38
Capítulo 8 - Planejamento das Organizações Parte 2 .......................................... 40
8. 1 Métodos Para Construção de Cenários ...................................................................................40
8.2 Objetivos, Metas e Planos ...................................................................................................................42
Capítulo 9 - Estratégias ..............................................................................................43
Exercícios ...................................................................................................................................................................44
Capítulo 10 - Gestão de Risco ...................................................................................45
10.1 O processo de Gestão de Risco ................................................................................................... 45
Capítulo 11 - Departamento Pessoal Parte 1 ........................................................... 48
11.1 Recrutamento e Seleção .................................................................................................................... 48
11.2 Admissão ........................................................................................................................................................ 49
5
Capítulo 12 - Departamento Pessoal Parte 2 ......................................................... 52
12.1 Retenção de Talentos ........................................................................................................................ 52
12.2 Planos de Cargos e Salários ......................................................................................................... 52
12.3 Benefícios .................................................................................................................................................... 53
12.4 Legislação de Recursos Humanos .......................................................................................... 53
Capítulo 13 - Departamento Pessoal Parte 3 ......................................................... 55
13.1 Contrato de Trabalho Relações de Trabalho ................................................................... 55
13.2 Rescisão de Contrato de Trabalho ...........................................................................................56
13.3 Folha de Pagamento .........................................................................................................................56
Capítulo 14 - Introdução a Matemática Parte 1 .................................................... 58
14.1 Operações matemáticas ..................................................................................................................58
Capítulo 15 - Introdução a Matemática Parte 2 ......................................................61
15.1 Divisão ............................................................................................................................................................... 61
15. 2 Potenciação ............................................................................................................................................. 62
Capítulo 16 - Introdução a Matemática Parte 3 .................................................... 64
16 .1 Razão ............................................................................................................................................................... 64
16.2 Proporção .....................................................................................................................................................65
Capítulo 17 - Porcentagem ....................................................................................... 67
Capítulo 18 - Entendo Juros e descontos ...............................................................69
18.1 Descontos.......................................................................................................................................................72
Capítulo 19 - Capital e Regimes de capitalização ................................................. 75
19.1 Capital .............................................................................................................................................................. 75
19.2 Regimes de Capitalização ............................................................................................................ 75
Capítulo 20 - Administração Financeira Parte 1 .................................................... 77
20.1 Atribuições do Gestor Financeiro ..............................................................................................77
20.2 Estrutura Financeira da Empresa ............................................................................................77
20.3 Principais Termos Financeiros ................................................................................................... 78
20.4 Títulos de Crédito ................................................................................................................................. 79
Capítulo 21 - Administração Financeira Parte 2 .....................................................81
21.1 Demonstrações Financeiras ........................................................................................................... 81
21.2 Balanço Patrimonial ............................................................................................................................. 81
21.3 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)......................................................... 81
Capítulo 22 - Administração Financeira Parte 3 .................................................... 84
22.1 Fluxo de Caixa (FC) ................................................................................................................................ 84
22.2 Planejamento Financeiro..............................................................................................................85
Capítulo 23 - Noções básicas de contabilidade Parte 1 .......................................88
23.1 Componentes do Patrimônio......................................................................................................88
23.2 Patrimônio Líquido............................................................................................................................. 90
Capítulo 24 - Noções básicas de contabilidade Parte 2 ....................................... 93
24.1 Contas a Receber.................................................................................................................................. 93
24.2 Contas a Pagar ....................................................................................................................................... 94
6
GESTÃO PROFISSIONAL
Capítulo 1 - Português Instrumental - DP Parte 1 ..................................................98
іӝіÝɨɽɁǼɨƃˎƃ....................................................................................................................................................... 98
іӝїĀƃȢƃʤɨƃɰljKʯɥɨljɰɰɟljɰɧʍljÝǹljɨljƺljȴAȈˎƺʍȢǁƃǁljɰ ......................................................99
Exercícios ................................................................................................................................................................99
Capítulo 2 - Português Instrumental - DP Parte 2 ............................................... 101
2.1 Acentuação ..................................................................................................................................................101
Exercícios ..............................................................................................................................................................103
Capítulo 3 - Português Instrumental - DP Parte 3 .............................................. 105
3.1 Uso do Hífen................................................................................................................................................105
3.2 Pronomes de Tratamento...............................................................................................................107
Capítulo 4 - Noções básicas sobre textos técnicos ............................................ 109
4.1 Elementos Estruturais do Texto ................................................................................................. 109
4.2 Modalidade de Redação Técnica ..............................................................................................110
Capítulo 5 - Noções de Ética e Sustentabilidade ................................................ 113
5.1 Ética e Sustentabilidade Empresarial .....................................................................................113
5.2 Sustentabilidade ......................................................................................................................................114
Capítulo 6 - Motivação Parte 1 .............................................................................. 117
6. 1 Motivação e Desempenho .............................................................................................................117
6.2 Ciclo Motivacional ................................................................................................................................ 118
6. 3 Pirâmide de Maslow .......................................................................................................................... 119
Capítulo 7 - Motivação Parte 2 .............................................................................. 121
7.1 Empoderamento ou Empowerment ......................................................................................121
7.2 Comprometimento .............................................................................................................................122
Capítulo 8 - Liderança Parte 1 ................................................................................124
ѝӝі¸Ȉǁljɨƃȶƽƃʯ:ȃljˎƃ ................................................................................................................................ 124
8.2 Tipos de Fontes de Poder .............................................................................................................. 125
8.3 Teoria dos Traços de Liderança................................................................................................... 125
Capítulo 9 - Liderança Parte 2 ...............................................................................127
9.1 Teoria Comportamental ...................................................................................................................127
9.2 Liderança Transacional x Liderança Transformacional ............................................127
(FU¯YZQT,JXY¥TIJ(TSĆNYTX5FWYJ .............................................................. 131
іѕӝіěȈɥɁɰǁlj:ɁȶːȈɽɁɰ..................................................................................................................................131
іѕӝї:ƃʍɰƃɰǁɁɰ:ɁȶːȈɽɁɰ..........................................................................................................................131
іѕӝј{ɨƃʤȈǁƃǁljǁɁɰ:ɁȶːȈɽɁɰ ................................................................................................................ 132
(FU¯YZQT,JXY¥TIJ(TSĆNYTX5FWYJ .............................................................134
ііӝіKɰɽȈȢɁɰǁlj{ljɰɽƳɁǁlj:ɁȶːȈɽɁɰ .................................................................................................... 134
ііӝїKǹljȈɽɁɰǁɁ:ɁȶːȈɽɁ ................................................................................................................................ 135
ііӝј:ɁȴɁ¸Ȉǁƃɨ:ɁȴɁɰ:ɁȶːȈɽɁɰ ..................................................................................................... 135
Capítulo 12 - Trabalho em equipe Parte 1 ..............................................................137
12.1 Grupos ............................................................................................................................................................137
7
12.2 Equipes ........................................................................................................................................................137
іїӝј:ɨȈƃȶǁɁKɧʍȈɥljɰKˎƺƃ˃ljɰ............................................................................................................. 138
Capítulo 13 - Trabalho em equipe Parte 2 .......................................................... 140
13.1 Habilidades Fundamentais Para Trabalhar em Equipe........................................140
13.2 Principais Vantagens do Trabalho em Equipe ..............................................................141
Capítulo 14 - Negociação Parte 1 ...........................................................................143
14.1 O que é Negociação ............................................................................................................................143
14.2 Condições Para uma Negociação ...........................................................................................143
14. 3 Etapas do Processo de Negociação .....................................................................................144
Capítulo 15 - Negociação Parte 2 ......................................................................... 146
15.1 Tipos de Negociação .......................................................................................................................... 146
15.2 Possíveis Resultados de uma Negociação ...................................................................... 146
Capítulo 16 - Introdução a Vendas ....................................................................... 148
16.1 O que é Venda? ...................................................................................................................................... 148
16.2 Tipos de Emprego em Vendas ................................................................................................. 148
16.3 Técnicas de Vendas ............................................................................................................................ 149
Capítulo 17 - Processo de Vendas Parte 1 ............................................................ 151
17.1 O Processo de Vendas........................................................................................................................151
17.2 Etapas do Processo de Vendas ...................................................................................................151
Capítulo 18 - Processo de Vendas Parte 2 ...........................................................154
18. 1 Acompanhamento/Pós-Venda ................................................................................................ 154
18.2 Satisfação do Cliente ........................................................................................................................ 155
Capítulo 19 - Atendimento ao Cliente ...................................................................157
19.1 Comunicação ............................................................................................................................................157
19.2 Para que Serve o Atendimento? ............................................................................................. 158
19.3 Atendimento Presencial e Atendimento Telefônico.............................................. 158
Capítulo 20 - Comunicação Não Violenta ............................................................ 161
20. 1 O que é a Comunicação Não Violenta?............................................................................ 161
20.2 Para que Serve a Comunicação Não Violenta? ......................................................... 162
20.3 Como Aplicar a Comunicação Não-Violenta .............................................................. 162
Capítulo 21 - Autoconhecimento ...........................................................................164
21. 1 O que é Autoconhecimento? ................................................................................................... 164
їіӝїĄljːljʯɟljɰɥƃɨƃ:ɁȴljƽƃɨɁĀɨɁƺljɰɰɁǁljʍɽɁƺɁȶȃljƺȈȴljȶɽɁ .......................... 164
Capítulo 22: Inteligência Emocional ......................................................................167
22.1 O que é Inteligência Emocional?............................................................................................ 167
22.2 Como Desenvolver a Inteligência Emocional .............................................................168
Capítulo 23 - Ferramentas de Marketing Pessoal .............................................. 170
23.1 O que é Marketing Pessoal? ........................................................................................................170
23.2 Ferramentas do Marketing Pessoal .......................................................................................171
Capítulo 24 - Currículo e Entrevista de Emprego ................................................175
24.1 Montando um CV ................................................................................................................................175
24.2 Entrevista de Emprego ...................................................................................................................174
8
INFORMÁTICA
9
8.3 Aplicar Estilos e Temas .....................................................................................................................206
(FU¯YZQT)JąSNWTQF^TZYIJU£LNSFX
<TWI ................................................. 208
9.1 Margens e Criar Colunas ..................................................................................................................208
9.2 Orientação da Página, Borda, Cabeçalho ou Rodapé ...........................................209
9.3 Inserir Números de Página, Inserir uma Quebra ...........................................................211
9.4 Criar um Sumário ...................................................................................................................................212
Capítulo 10 - Inserir tabelas e imagens (Word).....................................................213
10.1 Inserir uma Tabela ................................................................................................................................213
10.2 Inserir Tmagens......................................................................................................................................213
10.3 Inserir Ícones ............................................................................................................................................214
10.4 Inserir WordArt .......................................................................................................................................214
10.5 Adicionar Marca-D’agua ................................................................................................................ 215
Capítulo 11 - Salvar e Imprimir (Word)....................................................................216
11.1 Salvar um Documento ...................................................................................................................... 216
11.2 Converter ou Salvar como PDF .................................................................................................. 216
113 Editar um PDF ...........................................................................................................................................217
11.4 Imprimir .........................................................................................................................................................217
Capítulo 12 - Primeiros Passos com PowerPoint ..................................................219
12.1 Criando uma Apresentação ......................................................................................................... 219
12.2 Inserir Slide, Textos e Figuras ...................................................................................................... 219
12.3 Trabalhar com Texto .........................................................................................................................220
Capítulo 13 - Formatar seus Slides (PowerPoint) ................................................ 224
13.1 Aplicar um Modelo ..............................................................................................................................224
13.2 Slide Mestre ............................................................................................................................................. 225
13.3 Adicionar Cor e Design e Combinando as Cores ..................................................... 225
Capítulo 14 - Marcas, Cabeçalhos e rodapés (PowerPoint) ............................... 227
14.1 Adicionar uma Marca-D’agua .....................................................................................................227
14.2 Editar Cabeçalhos e Rodapés .................................................................................................. 228
14.3 Inserir ou Alterar os Números, Data ou Rodapé ....................................................... 228
Capítulo 15 - Animar Slides (PowerPoint)..............................................................231
15.1 Animar Texto ou Objetos .................................................................................................................231
15.2 Aplicar Efeitos de Animação ......................................................................................................232
15.3 Adicionar um Efeito de Trajetória de Animação........................................................233
15.4 Adicionar uma Imagem .................................................................................................................233
15.5 Adicionar um GIF .................................................................................................................................234
Capítulo 16 - Transição (PowerPoint).................................................................... 235
16.1 Adicionar, Alterar ou Remover. ................................................................................................. 235
16.2 Velocidade ................................................................................................................................................ 235
16.3 Usando o Zoom ................................................................................................................................... 236
16.4 Áudio e Vídeo......................................................................................................................................... 236
16.5 Inserir ou Vincular a um Vídeo no Youtube ................................................................. 236
(FU¯YZQT.RFLJSXJ,W£ąHTX
5T\JW5TNSY ...................................................238
17.1 Girar uma Imagem ............................................................................................................................. 238
17.2 Desenhar uma Figura ...................................................................................................................... 238
10
17.3 Criar um Organograma .................................................................................................................. 239
іќӝљĩɰƃɨ{ɨƅˎƺɁɰljȴʍȴƃɥɨljɰljȶɽƃƽƳɁ .................................................................................240
Capítulo 18 - Tabelas (PowerPoint) ........................................................................241
18.1 Adicionar uma Tabela........................................................................................................................241
18.2 Aparência de uma Tabela ............................................................................................................242
18.3 Adicionar Borda a uma Tabela ................................................................................................242
18.4 Redimensionar uma Tabela .......................................................................................................242
Capítulo 19 - Preparar e apresentar ...................................................................... 245
19.1 Autoexecução ......................................................................................................................................... 245
19.2 Exibir Anotações .................................................................................................................................. 246
19.3 Imprimir Slides ..................................................................................................................................... 246
19.4 Ensaiar e Cronometrar .................................................................................................................. 248
Capítulo 20 - Primeiros Passos com Google Slides ............................................ 249
20.1 Temas e Apresentar.......................................................................................................................... 249
20.2 Inserir Textos, Figuras e Linhas ................................................................................................250
20.3 Adicionar, Deletar e Organizar Slides ............................................................................... 252
20.4 Adicionar Animações em um Slide ................................................................................... 253
Referências ............................................................................................................... 255
11
Capítulo 1
Estrutura Organizacional Parte 1
12
pela junção de funções e hierarquia - é a junção entre o mo-
delo por funções e por hierarquia, sendo que uma das suas
principais características é que as empresas, ao adotarem essa
HTSąLZWF©¥THTXYZRFRHTSYFWHTRZRXJYTWIJFXXJXXTWNF
13
Distribuição da autoridade e da responsabilidade - toda em-
presa possui hierarquia, sendo que dentro desta estrutura há
aqueles que estão em posição de comando e têm maiores
responsabilidades e aqueles que estão em posição de cum-
prir as ordens dadas.
Racionalismo da organização formal - diz respeito à neces-
sidade de cada membro da empresa de cumprir, de forma
racional, com as regras e normas por esta estabelecidas.
A estrutura informal, por sua vez, não está visível em nenhum grá-
ąHTIFJRUWJXFJRSJSMZRWJQFYµWNT*QF«KTWRFIFUJQTXIN[JWXTXWJQF
HNTSFRJSYTXêS¥TTąHNFNXëJ]NXYJSYJXSFTWLFSN_F©¥T
5TWJ]JRUQTFXFRN_FIJXJSYWJTXRJRGWTXFXFąSNIFIJXJSYWJFX
pessoas que já se conheciam antes de entrar na organização são fatores
que impactam no funcionamento da organização.
Esta estrutura ultrapassa as fronteiras de departamentos e pode
acontecer entre colaboradores de áreas distintas e muitas vezes os rela-
cionamentos acontecem com base na empatia e simpatia que os colabo-
radores despertam entre si.
Principais características da estrutura informal
5FWFJSYJSIJWRJQMTWFJXYWZYZWFKTWRFQHTSąWFFGFN]TXZFXUWNS
HNUFNXHFWFHYJW¯XYNHFX
Relação de coesão ou de antagonismo - fala sobre as rela-
ções que são criadas dentro da empresa.
Status - Independentemente da posição ocupada dentro dos
níveis hierárquicos da estrutura formal, cada pessoa, confor-
me o tempo vai passando, assume uma posição social e de
status nos grupos dos quais fazem parte na empresa.
Colaboração espontânea - IN_WJXUJNYTFTWJĆJ]TIFHTQFGT
ração espontânea, que precisa ser implementada, efetiva-
mente e na prática, no ambiente organizacional.
Possibilidade de oposição à estrutura formal - pode ocorrer
é uma oposição desta à estrutura formal, bem como às me-
tas e objetivos que se deseja alcançar para os negócios.
Padrões de relações e atitudes - constroem-se, de forma es-
pontânea, padrões de relações e atitudes, que são aceitos e
absorvidos por seus membros.
14
Exercícios
1. 8TGWJFIN[NX¥TIJYWFGFQMTSFXJRUWJXFXOZQLZJTXNYJSXFGFN]T
I. ( ) Trata-se da distribuição das tarefas entre os departamentos e
sua divisão entre as pessoas de uma empresa.
II.
& ąSFQNIFIJ IF IN[NX¥T IT YWFGFQMT « VZJ TX HTQFGTWFITWJX
estejam exercendo funções pertinentes a suas habilidades e que a
estrutura escolhida esteja adequada aos valores da empresa.
III. ( ) A divisão do trabalho é importante para uma empresa, mas
ela não serve como recurso para escolher o modelo que vai mostrar
de que forma a organização será comandada como um todo
15
Capítulo 2
1
Estrutura Organizacional Parte 2
1
2. 1 Cadeia de Comando
A cadeia de comando de uma organização corresponde às linhas
de autoridade, desde a cúpula da empresa até seu nível mais baixo, basi-
HFRJSYJRTXYWFVZJRêRFSIFJRVZJRë
A cadeia de comando mostra a relação de subordinação dentro da
estrutura e como funciona a hierarquia funcional. É a determinação de
como a autoridade estará dividida entre os diversos cargos e departa-
mentos de sua estrutura. Ou seja, cadeia de comando não apenas esta-
belece responsabilidades, mas também estabelece as linhas de autorida-
de e o poder de decisão de uma empresa.
16
2.2 Centralização de Descentralização
A centralização e a descentralização correspondem ao poder de
tomada de decisão. Se em uma instituição o chefe toma quase todas as
decisões, ela é centralizada.
A descentralização ocorre quando a autoridade para tomar de-
cisões está espalhada por toda a organização. Acontece, por exemplo,
quando os atendentes do balcão podem decidir como melhor resolver
uma reclamação de um cliente.
&HQWUDOL]DomR 'HVFHQWUDOL]DomR
7RPDGDGHGHFLV}HVp 7RPDGDGHGHFLV}HVp
FHQWUDOL]DGDQDDOWDJHVWmR IUDJPHQWDGDHQWUHRV
GDRUJDQL]DomR GLYHUVRVPHPEURVGD
RUJDQL]DomR
As vantagens
As decisões serão tomadas apenas pelos administradores que pos-
suem uma visão global da empresa. Os responsáveis geralmente são
mais bem treinados. As decisões são mais consistentes com os objetivos
gerais da empresa. A eliminação de esforços duplicados que irão reduzir
custos operacionais. Algumas funções vão conseguir promover maior es-
pecialização e aumento de habilidades.
As desvantagens
As decisões serão tomadas por administradores que estão longe
dos fatos. Os mesmos estarão situados no topo, assim, raramente terão
contato com as pessoas envolvidas na situação. Os administradores de
níveis inferiores estarão distanciados dos objetivos globais. As linhas de
comunicação mais distantes provocam tomadas de decisões mais de-
moradas e maior custo operacional. Como existe o envolvimento de mui-
tas pessoas, a probabilidade de distorções e erros pessoais no processo
cresce.
17
Vantagens e desvantagens da Descentralização
Vantagens
As decisões serão tomadas em um período de tempo menor, já que
serão realizadas pelos próprios executores. Os tomadores de decisão se-
rão aqueles que possuem informações sobre a situação, ou seja, quem
vivencia o dia a dia. Haverá maior participação no processo, promoven-
do motivação e moral elevados entre os administradores de nível médio.
Também irá proporcionar excelente treinamento para os mesmos.
As desvantagens
Pode acontecer falta de informações e coordenação entre os de-
partamentos envolvidos. Os custos são maiores por causa da exigência
de melhor seleção e treinamento dos administradores médios. Os riscos
da subjetivação, como o caso de os administradores defenderem mais os
objetivos de seu próprio departamento do que os da empresa. As políti-
cas podem variar de setor para setor.
18
Exercícios
1. )JąSFHFIJNFIJHTRFSITJIJUTNXJXHTQMFZRFTWLFSN_F©¥TVZFQ
quer e desenhe sua cadeia de comando.
2. [INSTITUTO AOCP - 2014 - UFMS - Enfermeiro - Assistencial]. Cor-
relacione as variáveis organizacionais com as suas respectivas ca-
racterísticas e assinale a alternativa com a sequência correta.
Variável Organizacional
1. Divisão do trabalho e especialização.
2. Hierarquia.
3. Amplitude da supervisão.
4. Formalização.
Características
( ) Há fragmentação de tarefas ou departamentalização em que se
UWJXXZU·JRFNTWJąHN¬SHNFIFTWLFSN_F©¥T
)JąSJUTWJXHWNYTSTWRFXWTYNSFXJUWTHJINRJSYTX
( ) O grau varia com o tamanho da organização; tipo de atividades;
YJSI¬SHNFXUTQ¯YNHFXJJHTS¶RNHFX ąQTXTąF HTRUJY¬SHNFITXXZ
bordinados e facilidade de informações.
*XYWFYNąHFTUTIJWSFJRUWJXFJRS¯[JNXJRZRUFIW¥TJXHFQFW
A 1 – 2 – 3 – 4.
B 1 – 4 – 3 – 2.
C 3 – 2 – 1 – 4.
D 2 – 1 – 4 – 3.
E 3 – 1 – 2 – 4.
19
Capítulo 3
Departamentalização e
Desenho Estrutural das
Organizações
3. 1 Departamentalização
Ao longo do curso você já deve ter visto a palavra departamento
FQLZRFX[J_JXHTWWJYT$2FXFąSFQITVZJXJYWFYFZRIJUFWYFRJSYT$
Vamos aprofundar os conhecimentos.
3RUSURGXWRV
RXSRUVHUYLoRV
3RUFOLHQWHV *HRJUi¿FD
'(3$57$0(17$/,=$d2
3RUSURFHVVRV
PDWULFLDO
3RUSURMHWRV
Fluxograma departamentalização.
Disponível em <MYYUFIRIFIJUWJXXFTGQTLXUTYHTRIJUFWYFRJSYFQN_FHFTMYRQ>
20
ąSFSHJNWTXRFYJWNFNXJJVZNUFRJSYTXJRZSNIFIJXTWLFSN_FHNTSFNX
Existem diversas maneiras básicas pelas quais as organizações de-
HNIJRXTGWJFHTSąLZWF©¥TTWLFSN_FHNTSFQVZJXJW£ZXFIFUFWFFLWZUFW
as várias atividades. No entanto, para se realizar a Departamentalização,
é preciso fazer uma análise cuidadosa das tarefas.
Tipos de Departamentalização
Cada organização possui sua forma de departamentalizar de acordo
HTRFXZFWJFQNIFIJ*VZFNXX¥TTXYNUTX$(TSMJ©FSTXUWµ]NRTXYµUNHTX
Departamentalização por função ou funcional SJXXJ YNUT IJ IJ
partamentalização os funcionários são agrupados conforme a função
que exercem na empresa. Sua vantagem é tirar o maior proveito das es-
pecialidades. A desvantagem é inibir uma visão holística dos processos
IJUWTIZYTXąSFNX
Departamentalização por quantidade: FVZNZRWJXUTSX£[JQąHFF
cargo de um número determinado de funcionários. Esse tipo de depar-
tamentalização é usado, às vezes, quando há uma divisão de turnos de
trabalho na empresa. Ela só é bem sucedida quando as tarefas exercidas
pelos funcionários são semelhantes e repetidas.
Departamentalização por local ou locacional, territorial ou por fun-
©¥TLJTLW£ąHF muito comum nas multinacionais, consiste na distribui-
©¥TIJIJUFWYFRJSYTXHTSKTWRJXZFQTHFQN_F©¥TLJTLW£ąHF*XXJYNUTIJ
departamentalização apresenta vantagens estratégicas, já que permite a
instalação de unidades mais perto de seus clientes, matéria prima, canais
de escoamento, etc. Porém, tem como desvantagem a despesa de man-
ter várias instalações e salários.
Departamentalização por produto ou serviço: é aquela utilizada
quando a organização quer ou necessita focar mais nos produtos que
em suas funções internas. A vantagem são funcionários com habilidades
JXUJH¯ąHFXX¥THTSHJSYWFITXJRFUJSFXZRKTHTIJFYN[NIFIJ5TWTZYWT
lado, os custos administrativos são mais altos, uma vez que cada unidade
YJRXZFJVZNUJIJRFWPJYNSLIJFS£QNXJąSFSHJNWFJYH
Departamentalização por cliente: cada departamento é direciona-
do a um público-alvo do produto. O ponto forte dessa divisão é facilitar o
atendimento das necessidades do consumidor.
Departamentalização por processo: ocorre quando as tarefas pas-
sam de um departamento para o outro, seguindo uma sequência lógica.
Departamentalização por projetos: empresas que lidam com pro-
jetos temporários, como agências de consultoria, dividem seus recursos
MZRFSTXąSFSHJNWTXJRFYJWNFNXIJFHTWITHTRUWTOJYTXHTRUWF_TXQN
21
mitados. Essa departamentalização tende a ser temporária.
Departamentalização matricial: ocorre quando há mais de um tipo
de distribuição de tarefa ocorrendo ao mesmo tempo. Por exemplo, a
sobreposição da departamentalização funcional com a de produtos.
Departamentalização mista: se dá pela combinação de tipos diferen-
tes de departamentalização. São várias as possibilidades de combinações.
Organização Orgânica
22
Qual destes modelos é o melhor?
7JUWJXJSYF©¥TLW£ąHFRTIJQTXTWLFSN_FHNTSFNX
Disponível em < MYYU\\\TWLFSNHFXTWLUJXXTFXXJWJXMZRFSTX>
23
Exercícios
&-TWN_TSYFQUWTHJXXTXKZS©·JXUWTIZYTXJXJW[N©TX
';JWYNHFQKZS©·JXUWTOJYTXUWTIZYTXJXJW[N©TX
(-TWN_TSYFQKZS©·JXUWTIZYTXJXJW[N©TXUWTOJYTX
);JWYNHFQUWTHJXXTXUWTIZYTXJXJW[N©TXUWTOJYTX
*-TWN_TSYFQUWTOJYTXUWTIZYTXJXJW[N©TXKZS©·JX
24
Capítulo 4
Introdução ao Planejamento
das Organizações
25
JRUWJXFX¥TJQJXJXYWFY«LNHTY£YNHTJTUJWFHNTSFQ(TSMJ©FFXHFWFHYJ
W¯XYNHFXIJHFIFZRIJQJXJHTRTNSĆZJSHNFRSTXWJXZQYFITXIFTWLFSN
_F©¥T
Nível Estratégico - o nível estratégico envolve os diretores e dirigentes
máximos da organização; está preocupado com os grandes assuntos da
JRUWJXFUTWYFSYTTKTHT«STêVZFIWTLQTGFQëHTRFXUWNSHNUFNXVZJX
tões que podem gerar oportunidades ou ameaças para a organização.
Dentro desse nível as ações são criadas pensando em longo prazo, nor-
malmente feitas para o período de 5 a 10 anos, que buscam uma visão
ampla da organização sem ações muito detalhadas, pois seria difícil acer-
tar tantos detalhes para um período tão longo.
Nível tático - o nível tático compreende a gerência média da empresa e
recebe do nível estratégico as diretrizes e os objetivos estratégicos. Nes-
se nível o planejamento é voltado para ações de médio prazo. O principal
IJXFąTSJXYJS¯[JQ«UWTRT[JWZRHTSYFYTJąHNJSYJJJąHF_JSYWJTS¯[JQ
estratégico e o nível operacional.
Nível operacional - no nível operacional a preocupação é em como exe-
HZYFWXZFXFYN[NIFIJXIJSYWTITJXUJWFITSTUWF_TIJSYWTITHZXYTTW
çado e com qualidade necessária.
26
Exercícios
@+&)*85(¤RFWF2ZSNHNUFQIJ2TSYJ&QJLWJ5&&LJSYJ&I
ministrativo ]. A função da administração que estabelece objetivos a se-
rem alcançados e métodos para alcançá-los pode ser dividida em três
RTIFQNIFIJX
A administração subalterna, administração hierárquica e adminis-
tração avaliativa.
'TWNJSYF©¥TUWNR£WNFIJXJS[TQ[NRJSYTUQFSNąHFITJXTQZ©¥TąSFQ
C planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento
operacional.
D desenvolvimento setorial, ampliação de serviços, manifestação
ao público.
27
Capítulo 5
Planejamento Estratégico,
Missão e Visão do
Negócio
28
Características Planejamento Estratégico
29
'HWHUPLQDTXDOpR
1RUWHLDRV
SDSHOGD
PHPEURVGD
RUJDQL]DomRQD
RUJDQL]DomR
VRFLHGDGH
eDUD]mRGHVHU $XPHQWDR
GDHPSUHVD FRPSURPHWLPHQWR
GDHTXLSH
1mRHVWDEHOHFHYDORUHVPDVXPD
GLUHomRJHUDO
30
Exercícios
31
Capítulo 6
1
Estrutura
Análise SWOT
Organizacional
nall Parte
e1
:RFIFXKFXJXJXXJSHNFNXITUQFSJOFRJSYTJXYWFY«LNHT«êXNYZFWëF
organização frente ao seu ambiente interno e externo. Essa etapa tam-
bém é conhecida como diagnóstico estratégico, e a ferramenta utilizada
para esse diagnóstico é a análise SWOT (OU FOFA). SWOT vem das siglas
ITYJWRTXJRNSLQ¬XStrengths (Forças), Weakness (Fraquezas), Oppor-
tunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças)
A matriz SWOT (FOFA) é um instrumento de análise simples e va-
QNTXT 8JZ TGOJYN[T « IJYJHYFW UTSYTX KTWYJX J KWFHTX HTR F ąSFQNIFIJ
IJYTWSFWFJRUWJXFRFNXJąHNJSYJJHTRUJYNYN[FHTWWNLNSITFXXNRXZFX
IJąHN¬SHNFX
Analisando o ambiente e a situação
Ambiente Externo - após declarar a visão do negócio seus dirigen-
tes precisam conhecer as partes do ambiente que precisam monitorar
para atingir suas metas. É preciso analisar as forças macroambientais
IJRTLW£ąHFX JHTS¶RNHFX YJHSTQµLNHFXUTQ¯YNHFX QJLFNX XTHNFNX J HZQ
turais) e os atores microambientais (consumidores, concorrentes, canais
de distribuição, fornecedores) que afetam sua habilidade de obter lucro.
4ZXJOFFVZNXJW£NIJSYNąHFITFXoportunidades e ameaças.
Ambiente Interno - na análise do ambiente interno devem ser iden-
YNąHFITXTXUTSYTXKTWYJXKTW©FXJKWFHTXKWFVZJ_FXITSJLµHNT
Situação atual
.IJSYNąHFITXTXUTSYTXKTWYJXJKWFHTXJFSFQNXFIFXFXTUTWYZSNIF
des e ameaças já é possível fazer a matriz SWOT (Strengths, Weaknesses,
Opportunities e Threats) ou FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e
Ameaças).
A análise levará você a pensar nos aspectos favoráveis e desfavorá-
32
veis do negócio, dos seus proprietários e do mercado.
A matriz é sempre feita em quadrantes, ou seja, em quatro quadra-
dos iguais. Em cada quadrado são registrados fatores positivos e negati-
vos para o negócio. Saiba como construir a matriz lendo as explicações a
seguir.
Forças Oportunidades
Faça uso das forças Explore Oportunidades
Fraquezas Ameaças
Elimine as fraquezas Evite as ameaças
São fatores internos que colocam a São situações externas nas quais se
empresa em situação de desvanta- têm pouco controle e que colocam a
gem frente à concorrência ou que pre- HPSUHVD GLDQWH GH GL¿FXOGDGHV RFD
judicam sua atuação sionando a perda de mercado ou
no ramo escolhido. a redução de sua lucratividade.
Exemplos: Exemplos:
3RXFDTXDOL¿FDomRGRVIXQFLRQiULRV • Impostos elevados e exigências le-
,QGLVSRQLELOLGDGH GH UHFXUVRV ¿QDQ gais rigorosas
ceiros (capital) • Existência de poucos fornecedores
• Falta de experiência anterior no ramo (VFDVVH]GHPmRGHREUDTXDOL¿FDGD
• Custos de manutenção elevados • Insegurança e violência na região
Matriz SWOT
+439*8*'7&*
33
Exercícios
1. :RHQNJSYJJXY£HTRFXXJLZNSYJXNIJNFXIJSJLµHNTX
a. 3JLµHNT;JSIFIJUWTIZYTXFQNRJSYFWJXXFZI£[JNXSFUWFNF
b. 3JLµHNT85&
c. 3JLµHNT7JXYFZWFSYJ'WFXNQJNWT
d. 3JLµHNT(FGJQJNWJNWTFTITRNH¯QNT
Tendo essas ideias em mente ele contratou seus serviços para as-
sessorá-lo nas decisões a serem tomadas. Para atender as demandas
você deverá executar a análise SWOT.
Observação JXXF YFWJKF IJ[J XJW J]JHZYFIF JR LWZUT IJ KTWRF VZJ
HFIFLWZUTąVZJHTRZRFNIJNFIJSJLµHNTUFWFWJFQN_FWFFS£QNXJ
Negócio:
Forças Oportunidades
Fraquezas Ameaças
34
Capítulo 7
Matriz GUT e Ferramenta 5W2H
35
- quanto tempo esse projeto pode esperar para ser realizado?
Tendência – mede a probabilidade de crescimento do problema
O critério de tendência leva em consideração a predisposição de
um problema (que seria resolvido com a execução de um projeto) piorar
com o tempo. Esse critério existe porque um problema pode nascer pe-
quenininho e, com o passar dos dias, se tornar uma bola de neve.
&T FSFQNXFW F YJSI¬SHNF UWTHZWJ WJĆJYNW XTGWJ XJ JZ S¥T WJXTQ[JW
esse problema hoje, com qual intensidade ele vai piorar?
;JOFFGFN]TTXS¯[JNXUFWFHFIFHWNY«WNT
* 8 7
*UDYLGDGH 8UJrQFLD 7HQGrQFLD
([WUHPDPDQWHJUDYH 3UHFLVDGHDomRLPHGLDWD
,UiSLRUDUUiSLGDPHQWH
VHQDGDIRUIHLWR
0XLWRJUDYH
eXUJHQWH
,UiSLRUDUHPSRXFR
WHPSRVHQDGDIRUIHLWR
*UDYH
2PDLVUiSLGRSRVVtYHO
,UiSLRUDU
3RXFRJUDYH
3RXFRXUJHQWH
RSUD]RDLQGDpORQJR ,UiSLRUDUDORQJRSUD]R
)LFDWUDQTXLOR $VLWXDomRQmRWHP
6HPJUDYLGDGH
SRGHHVSHUDU WHQGrQFLDGHSLRUDU
36
7.2 Ferramenta 5W2H
"
" " :+$7
Z+
"
"
"
" "
"
:+2
2TXH" 4XHP"
+ +2:
&RPR"
:+208&+
4XDQWRFXVWD"
Ferramenta 5W2H
)NXUTSN[JQJR!MYYUXGQTLHFYNRGQTLXUTYHTRVZFQNIFIJKJWWFRJSYF\MMYRQ#
(TRFZYNQN_F©¥TIFKJWWFRJSYF<-YZITąHFW£RZNYTRFNXHQF
ro e a atribuição de atividades de cada colaborador será imediatamen-
YJGJSJąHNFIF4ZXJOFTXJS[TQ[NITXJRZRUWTOJYTJXUJH¯ąHTXFGJW¥T
exatamente o que fazer, quando, onde, de que forma, etc. E o resultado,
além da economia, é uma sinergia que, hoje em dia, pode ser um impor-
tante diferencial estratégico para o negócio.
Como aplico o 5W2H?
&UµX IJąSNW F FYN[NIFIJ VZJ [TH¬ [FN FUQNHFW F KJWWFRJSYF GFXYF
elaborar uma tabela bastante explicativa sobre o que foi planejado. Se
houver diferentes departamentos envolvidos, é preciso distribuir exata-
mente as tarefas de acordo com as respostas correspondentes a cada
área.
37
;JOFTJ]JRUQTFGFN]T
Exercícios
38
2. [Prefeitura de Toledo - PR - 2019 - Prefeitura de Toledo - PR - Assis-
tente em Administração] A gestão da qualidade aborda várias técnicas e
KJWWFRJSYFX:RFIJQFXT<-«HFWFHYJW¯XYNHFUTW
A. *QFGTWFWZRVZFIWTJWJXUTSIJW¢XUJWLZSYFX4VZ¬$6ZFS
do? Por quê? Onde? Como? Quem? Quanto?
B. 5TXXZNWFXJYFUFXUQFSJOFWJ]JHZYFWHMJHFWJFLNW
C. 5TXXZNWFXJYFUFXUQFSJOFWTWLFSN_FWINWNLNWJHTSYWTQFW
D. Ser um modelo que surgiu no Japão em 1950 abordando cin-
co princípios.
E. Nenhuma das alternativas.
3. A respeito do processo de planejamento, julgue o item.
A ferramenta 5W2H consiste em um checklist de atividades, pra-
zos e responsabilidades que devem ser desenvolvidas em um projeto, de
RTITFIJąSNWTVZJXJW£KJNYTUTWVZJTSIJVZJRNW£KF_JWVZFSIT
será feito, como e quanto custará.
A. Certo
B. Errado
39
Capítulo 8
1
Estrutura Organizacional
Planejamento das Organizações
nall Parte
e1
40
&HQiULR
&HQiULR
3DVVDGR 3UHVHQWH
&HQiULR
&HQiULR
Pensamento estratégico
Antes de mais nada, é preciso desenvolver a inteligência estraté-
gica, senso crítico e estratégico para analisar o contexto com qualidade.
:RF[J_VZJXJW£UWJHNXTNIJSYNąHFWFXVZJXY·JXRFNXWJQJ[FSYJXUFWFF
HTSXYWZ©¥TIJHJS£WNTXJRUWJXFWNFNXTVZJJS[TQ[JJXYZIFWFHTSHTWW¬S
cia; o ambiente; pontos fortes e fracos da empresa; riscos, dentre outros.
Benchmarking
Outra forma para aplicar a construção de cenários é conhecer bem
os seus concorrentes, tendo em mente em quais quesitos eles estão a
frente e e quais a sua empresa tem vantagem.
A realização de benchmarkings é uma medida inteligente, que
além de clarear a situação, ainda pode gerar insights interessantes para
alavancar a sua produtividade.
Opinião de terceiros
Apesar de parecer arriscado, esta dica pode trazer boas ideias.
Quando construímos cenários empresariais para o planejamento estraté-
LNHTINąHNQRJSYJFNRUFWHNFQNIFIJ«ZRFUTXXNGNQNIFIJ5TWNXXTFJXYWF
tégia aqui é pedir ajuda.
Uso de ferramentas
A tecnologia trouxe recursos digitais inteligentes que podem facili-
tar a construção de cenários e ainda otimizar o tempo de execução. Seja
para avaliar o cenário interno quanto o externo, o emprego de ferramen-
tas especializadas é uma boa saída.
41
JXUJH¯ąHT.XYT«UTXX¯[JQIJXJWRJINITJVZJWJĆNYFZRFXNYZF©¥TJXUJ
H¯ąHF5TWJ]JRUQTFZRJSYFWFWJHJNYFIFJRUWJXF
A meta IJWN[FITTGOJYN[TJUWJHNXFXJWFYNSL¯[JQFIJąSN©¥TIF
VZNQT VZJ XJ UWJYJSIJ FYNSLNW IJ KTWRF HQFWF JXUJH¯ąHF J RJSXZW£[JQ
(TSXNIJWFSITTTGOJYN[TFHNRFUTIJXJIJąSNWHTRTRJYF&ZRJSYFW
a receita da empresa em 30% até dezembro de 2023.
Já o plano de ação se trata das ações necessárias para que se atinja
os objetivos e metas.
Exercícios
1. /ZQLZJFXFąWRFYN[FXFGFN]T
4UQFSJOFRJSYTUTWHJS£WNTYJRFąSFQNIFIJIJFSFQNXFWHTRTIJHN
sões atuais poderiam impactar a organização no futuro.
&HTSXYWZ©¥TIJHJS£WNTXJRUWJXFWNFNXJS[TQ[JJXYZIFWFHTSHTWW¬S
cia; o ambiente; pontos fortes e fracos da empresa; riscos, dentre outro
( ) A realização de benchmarkings é uma medida inteligente, que além
de clarear a situação, ainda pode gerar insights interessantes para ala-
vancar a sua produtividade.
42
Capítulo 9
Estratégias
(VWUDWpJLDQmR (VWUDWpJLD
5HDOL]DGD (PHUJHQWH
(TRT[TH¬UTIJTGXJW[FWSTĆZ]TLWFRFFHNRFFestratégia pre-
tendida (ou intencional) nem sempre é posta em ação. Caso a estratégia
não é implementada, seja por um erro de cálculo ou por uma mudança no
ambiente, torna-se uma estratégia não realizada.
Uma estratégia que é colocada em ação, ou seja, que se torna uma
43
estratégia realizada, é uma estratégia deliberada*UTWąRYJRTXFXJX
tratégias que nunca foram pretendidas, mas que acabaram sendo colo-
cadas em prática após as primeiras ações. Estas são as estratégias emer-
gentes.
Na prática, no ambiente empresarial existem várias estratégias de
crescimento empresarial que buscam maneiras de vender mais para mais
HQNJSYJX;JOFTJ]JRUQTFXJLZNW
Imagine que você tem uma empresa de produtos de higiene pes-
soal. Seu portfólio é composto por uma marca de shampoo e uma linha
de sabonetes.
Seu mercado se restringe a área do estado onde sua empresa tem
a fábrica e seu público-alvo são donas de casa.
Com o objetivo de fazer sua empresa crescer, você pode optar por
ZRFTZRFNXIJXXFXJXYWFY«LNFX
Vender mais dos produtos que já tem no mercado em que
FYZFestratégia de penetração de mercado.
Criar novos produtos, como um creme vegano, e continuar
[JSIJSIT ST RJXRT RJWHFIT estratégia de desenvolvi-
mento de produtos.
Levar seus produtos atuais, o shampoo e os sabonetes, para
novos mercados, conquistando um outro estado, por exem-
UQTestratégia de desenvolvimento de mercado.
1J[FWST[TXUWTIZYTXUFWFST[TXRJWHFITXestratégia de di-
[JWXNąHF©¥T
Exercícios
44
Capítulo 10
Gestão de Risco
4 WNXHT XNLSNąHF F HMFSHJ IJ FQLT S¥T XFNW HTRT T JXUJWFIT 4X
riscos estão presentes em todas as atividades do cotidiano e não seria di-
ferente com as organizações. Por isso, a Gestão de Riscos é fundamental
UFWFJQNRNSFWTZWJIZ_NWUJWIFXąSFSHJNWFXJUTYJSHNFQN_FWLFSMTX5TW
tanto, a Gestão de Riscos é um processo aplicado em toda organização
UFWFNIJSYNąHFWJ[JSYTXJRUTYJSHNFQ
45
Etapa 2 - Avalie a gravidade potencial dos riscos
&UµX NIJSYNąHFITX TX WNXHTX IJ[JR XJW F[FQNFITX JR HFYJLTWNFX
do tamanho potencial de cada perda e de suas probabilidades. Os riscos
UTIJR XJW HQFXXNąHFITX JR YW¬X LWZUTX HW¯YNHT
UJWIFX VZJ UTIJWNFR
resultar em falência), extremamente importante (perdas que exigiram
investimento adicional de capital para continuar as operações) e mode-
radamente importante ( perdas que poderiam ser obertas com receita
atual ou ativos existentes).
6ZFSITTXWNXHTXKTWJRIJąSNITXIJYJWRNSJXJZJKJNYTUTYJSHNFQ
&VZNJ]NXYJRIZFXVZJXY·JXJXXJSHNFNX
Qual é a probabilidade de ocorrência?
Qual é seu impacto no negócio?
Crie um mapa de avaliação de riscos. Essa dica é importante para ir
priorizando aqueles riscos que mais impactam a empresa e com maiores
chances de ocorrer.
Etapa 3 - Planejamento de respostas
TRTRJSYTJRVZJ[TH¬IJąSNW£FXF©·JXHFXTYJSMFZRFFRJ
aça, e como minimizar seus efeitos. Enumere as ameaças por ordem de
importância, com o objetivo de desenvolver uma escala de priorização.
O ideal é que essa lista seja criada do maior impacto e probabili-
dade até o menor. Crie um planejamento para acompanhar e eliminar as
ameaças
Etapa 4 - Implemente a decisão
Uma vez que a decisão quanto às respostas para gerenciar os riscos
foi tomada é necessário colocá-la em ação.
Etapa 5- Reveja e avalie: revisão e avaliação da técnica de gestão de risco
escolhida são fundamentais porque as condições mudam.
5TWNXXTRTSNYTWJYZITJJXYJOFFYJSYT¢XXJLZNSYJXVZJXY·JX
Os objetivos foram corretamente listados?
&RFYWN_8<49JXY£HTRUQJYFTZ«NRUTWYFSYJFYZFQN_FWFXKTW©FX
KWFVZJ_FXTUTWYZSNIFIJXFRJF©FX$
Os níveis de risco foram perfeitamente calculados?
As atividades de controle impedem o risco como esperado?
Como você pode observar a Gestão de Riscos permite calcular
as ameaças, avaliar os riscos e estabelecer planos de ação para contor-
nar esses riscos. Essas são as etapas que compõem a Gestão de Riscos.
Lembre-se de que não existe um modelo ideal a ser seguido, mas essa
metodologia pode nortear você, ajudar a evitar os riscos para maximizar
ganhos.
46
Exercícios
)JąSF,JXY¥TIJ7NXHT
I. 3FJYFUFIJNIJSYNąHF©¥TJHTRUWJJSX¥TITXWNXHTX«NRUTWYFSYJ
começar listando o seu contexto e faça um breve resumo dos obje-
tivos organizacionais, pois é com base nos riscos desses objetivos
(se não forem atingidos) que é necessário atenção.
II. Na Gestão de Riscos é possível calcular as ameaças, avaliar os ris-
cos e estabelecer planos de ação para contornar esses riscos.
III. Na etapa de Planejamento de respostas é importante enumerar as
ameaças por ordem de importância, com o objetivo de desenvolver
uma escala de priorização.
IV. )JąSNW J UWNTWN_FW TX WNXHTX « J]YWJRFRJSYJ NRUTWYFSYJ J S¥T M£
necessidade de monitorar a gestão de risco escolhida porque as
HTSIN©·JXINąHNQRJSYJRZIFR
47
Capítulo 11
1
Estrutura Organizacional
Departamento Pessoalnal
Parte
l Parte
1e 1
48
- Execução«FWJFQN_F©¥TITWJHWZYFRJSYTUWTUWNFRJSYJINYF
Fontes de recrutamento: são os locais onde buscamos os
candidatos para preenchimento das vagas nas empresas
Seleção
A seleção é um processo que resulta das exigências do cargo e ca-
racterísticas do candidato. Na seleção são aplicados testes de seleção
com objetivo medir aspectos intelectuais, de personalidade, conheci-
RJSYTXY«HSNHTXWJQFYN[TXFHFIFUWTąXX¥TJYH
*]NXYJRGFXNHFRJSYJITNXYNUTXIJYJXYJX testes de conhecimen-
tos VZJ GZXHFR [JWNąHFW T WJFQ HTSMJHNRJSYT ITX HFSINIFYTX IJ[JR
ser preparados de acordo com a realidade de cada empresa; teste psi-
cológicos, são testes que complementam o processo de seleção. Esses
permitem uma melhor visualização ou constatação das características de
comportamento pessoal, social ou cognitivas dos candidatos.
9FRG«RYJRTXFXJYFUFXIJEntrevista - é uma das etapas mais
importantes para a seleção dos candidatos, é nessa fase que podemos
coletar informações complementares e conhecer o estilo de vida de cada
candidato. E Dinâmicas em grupo - correspondem a atividades em grupo
VZJ [NXFR XNRZQFW XNYZF©·JX UW£YNHFX IT HTYNINFST TZ HFXTX JXUJH¯ąHTX
em que os candidatos vivenciam e participam com suas opiniões, pala-
vras e visão pessoal de mundo.
11.2 Admissão
Após serem realizadas todas as etapas referentes ao recrutamento
e à seleção, a organização terá o candidato apto para assumir o cargo,
com isso procede à sua contratação.
3TRTRJSYTIJHTSYWFYFWZRUWTąXXNTSFQ«KZSIFRJSYFQYJWFYJS
ção com os documentos para admissão. Eles são necessários para forma-
lizar a contratação, e contemplam informações trabalhistas fundamen-
tais sobre o empregado.
Há uma série de documentos para contratação que são pedidos ao
JRUWJLFIT;JOFFQNXYFIJITHZRJSYTXUFWFFIRNXX¥T
49
Empregado Empresa
50
Exercícios
@25*73+((&SFQNXYFIT2NSNXY«WNT5¼GQNHT*XYFIZFQ&IRN
nistrativo ] A seleção resulta basicamente da
A. escolha dos melhores funcionários da organização e sua premia-
ção.
B. JXUJHNąHF©¥TITHFWLTTZHTRUJY¬SHNFXIJXJOFIFX
C. análise e descrição dos cargos que se pretende preencher.
D. HTRUFWF©¥TJSYWJTXWJVZNXNYTXIJZRHFWLTHTRTUJWąQITXHFS
didatos.
E. IJHNX¥TIFHMJąFNRJINFYFRJSYJWJXUTSX£[JQUJQTHFWLT
51
Capítulo 12
1
Estrutura Organizacional
Departamento Pessoalnal
Parte
l Parte
2e 1
52
, prever condições dignas de pagamento aos seus empregados. Precisam
considerar o tempo, a complexidade ocupacional, o grau de instrução téc-
nica, bem como, as peculiaridades inerentes a cada função na organização.
O salário deve nortear um sentimento de justo-trabalho para o em-
pregado; caso contrário, pode gerar desestímulo pelo cargo, faltas, atra-
sos e até sua demissão da empresa
12. 3 Benefícios
4ZXTIJGJSJK¯HNTXJRUWJXFWNFNXYJRFąSFQNIFIJUWNSHNUFQJSLFOFW
os funcionários, de forma que eles se sintam motivados para demonstrar
o seu potencial nas tarefas cotidianas e a permanecer na empresa. É uma
forma de atrair e reter talentos, já que as pessoas estão cada dia mais in-
teressadas em saber o que a empresa oferece além do salário.
4XGJSJK¯HNTXXJHQFXXNąHFRJRIZFXKTWRFlegais, como o vale-
-transporte; as férias remuneradas; o 13º salário e o FGTS e espontâneos/
motivacionais, como por exemplo, planos de saúde vale alimentação au-
xílio-creche entre outros.
53
Licença-maternidade e licença-paternidade - Já no período da
gravidez, a funcionária tem direito a realizar todas as consultas e exames
de pré-natal, sem que haja desconto dos valores no seu salário. Depois
do nascimento do bebê, ela passa a gozar da licença-maternidade, que
consiste em 120 dias de afastamento para se dedicar ao recém-nascido.
Já a licença-paternidade dura cinco dias.
Licença-gala ou licença-casamento - A CLT assegura ao trabalha-
dor que se casa o direito a três dias de falta, depois do dia do casamento,
sem prejuízos futuros nem descontos no seu salário.
Normas de segurança do trabalho - quando o tema é segurança e
medicina do trabalho, o empregador deve levar em conta os 70 artigos
da CLT (mais gerais) e as Normas Regulamentadoras (NRs).
Exercícios
54
Capítulo 13
Estrutura Organizacional Parte 3
Vamos lá!
55
13. 2 Relações de Trabalho
As relações de trabalho corresponde aos vínculos estabelecidos no
universo do trabalho. Como você viu essas relações de trabalho são re-
LZQFRJSYFIFXUTWZRHTSYWFYTIJYWFGFQMTVZJIJąSJTXINWJNYTXJFX
obrigações de ambas as partes. De acordo com a legislação brasileira,
JXXFXWJQF©·JXUTIJRXJW
*XY£LNTUWTąXXNTSFQåWJKJWJXJ¢HTSYWFYF©¥TIJJXYZIFSYJXUFWFąSXIJ
YWFGFQMTWJRZSJWFIT
1JNS|
Autônomo – o trabalhador não tem vínculo empregatício ao exercer a sua
FYN[NIFIJUWTąXXNTSFQ&UWJXYF©¥TIJXJW[N©TXFHTSYJHJIJKTWRFJ[JS
tual e não habitual.
Empregado doméstico å « T UWTąXXNTSFQ VZJ UWJXYF XJW[N©TX IJ KTWRF
contínua, subordinada, onerosa, e pessoal, no âmbito residencial dos
seus contratantes, por mais de 2 (dois) dias por semana, de acordo com o
FWY|IF1JN(TRUQJRJSYFWS|
Trabalho voluntário – é a atividade não remunerada prestada por pessoa
física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de
ąSXS¥TQZHWFYN[TX
Trabalho eventual – é exercido pela pessoa física que presta serviços em
caráter esporádico, ou seja, de curta duração.
Trabalho avulso – é exercido pelo trabalhador que presta serviços com a
intermediação de classe, ou seja, que tem seu pagamento realizado sob
a forma de rateio.
Trabalho temporário – é o serviço prestado por Pessoa Física a uma de-
terminada empresa, para atender à “necessidade transitória de substi-
tuição de pessoal, regular e permanente, ou motivado pelo acréscimo
J]YWFTWINS£WNTIJXJW[N©TXë
56
Exercícios
57
Capítulo 14
1
Estrutura Organizacional
Introdução a Matemática
nall Parte
Parte
e 11
ATENÇÃO: 8J[TH¬«ZRUWTąXXNTSFQVZJITRNSFJXYJHTSYJ¼ITIJRFYJ
R£YNHF[TH¬O£JXY£¢KWJSYJIJUJQTRJSTX
ITXVZJHTSHTWWJRHTR
você. Portanto, se você consegue escrever um bom texto e construir essas
TUJWF©·JXSTJ]HJQUFWFFUQNHFWJRXJZYWFGFQMT[TH¬XJW£ZRUWTąXXNTSFQ
diferenciado. Muitos acreditam que é preciso fazer coisas complexas para
ser reconhecido, mas a verdade é que o básico bem feito já te torna dife-
renciado. Então, recomendamos que você faça estas aulas de matemática
com muita intenção e dedicação para que o conteúdo, somado aos seus
conhecimentos obtidos até aqui, lhe torne um bom gestor administrativo.
14 . 1 Operações matemáticas
&XTUJWF©·JXIFFWNYR«YNHFFGWFSLJRVZFYWTTUJWF©·JXVZJX¥T
adição, subtração, multiplicação e divisão. Apesar de abrangerem um ra-
ciocínio simples, essas operações são de suma importância para realiza-
ção de qualquer cálculo matemático, como por exemplo, na tabuada.
Adição
&FIN©¥TYJRFąSFQNIFIJIJTGYJWZRS¼RJWTFYWF[«XIJTZYWTX
dois ou mais números. Consiste em adicionar dois ou mais números natu-
rais, conhecido como parcelas, que produz em todos os casos um único
resultado que chamamos de soma ou total.
&XUWTUWNJIFIJXIFFIN©¥TX¥T
- Elemento neutro _JWT TZ XJOF VZFQVZJW S¼RJWT XTRFIT F _JWT YJW£
HTRTWJXZQYFITJQJRJXRT*]"
58
- Comutatividade:FTWIJRIJIZFXUFWHJQFXS¥TFQYJWFTWJXZQYFITąSFQ
*]"J"
- Associatividade: a ordem de mais de duas parcelas também não altera
o resultado, mas é necessário considerar a regra do uso dos parênteses,
VZJXNLSNąHFVZJIJ[JXJNSNHNFWFFIN©¥TFUFWYNWITVZJJXY£IJSYWTIJ
QJX*]
"J
"
- Números negativos e positivosTXS¼RJWTXUTXNYN[TXJSJLFYN[TXUT
dem ser somados, mas existem algumas regras que devem ser conside-
radas. Quando os números possuem sinais diferentes (negativos e positi-
[TXTWJXZQYFITFHTRUFSMFW£TXNSFQITS¼RJWTRFNTW*]
"/£
no caso de dois números negativos, o resultado também será negativo.
*]
"
Subtração
*]JRUQTXå"
*]JRUQTXå"Jå"
Multiplicação
A multiplicação é uma forma simples de se adicionar uma quanti-
IFIJąSNYFIJS¼RJWTXNLZFNX4WJXZQYFITIFRZQYNUQNHF©¥TIJITNXS¼
meros é chamado produto. Ao lado da adição, da divisão e da subtração,
a multiplicação é uma das quatro operações fundamentais da aritmética.
&XUWTUWNJIFIJXIF2ZQYNUQNHF©¥TX¥T
- Comutatividade:FTWIJRITXKFYTWJXS¥TFQYJWFTUWTIZYT*]]"
J]"
59
- Associatividade: quando tem mais de dois fatores não importa a sua or-
IJRUTNXTWJXZQYFITXJW£TRJXRT*]
]]"TZ]
]"
- Distributividade: quando temos que multiplicar e somar devemos ini-
ciar o cálculo pela multiplicação, mesmo que a soma esteja dentro de
UFW¬SYJXJX*]]
"
]
]""
- Elemento neutro: número 1, sendo que qualquer número multiplicado
por ele resultará nele mesmo.
Exercícios
7JXTQ[F
F"
G"
H"
2. Resolva os problemas
a) Um reservatório contém 400 litros de água e efetuamos, sucessiva-
RJSYJFXXJLZNSYJXTUJWF©·JX
- retiramos 70 litros
HTQTHFRTXQNYWTX
- retiramos 193 litros
- colocamos 101 litros
HTQTHFRTXQNYWTX
6ZFQFVZFSYNIFIJIJ£LZFVZJąHTZSTWJXJW[FYµWNT$
*KJYZJFXXZGYWF©·JX
Få"
Gå"
Hå"
Iå"
60
Capítulo 15
Introdução a Matemática Parte 2
15.1 Divisão
Consiste em dividir dois números, o dividendo e o divisor, que pro-
IZ_ITNXWJXZQYFITXHMFRFITXIJVZTHNJSYJJWJXYT8JZX¯RGTQT«Tê¹ë
No entanto pode variar, por exemplo, no teclado do computador o sím-
GTQTFITYFIT«FGFWWFêëJRTZYWTXHFXTXêë
A divisão é o ato de dividir em partes iguais para todos. O número
que está sendo dividido em partes iguais é chamado de dividendo; o nú-
mero que indica em quantas vezes vamos dividir é chamado de divisor;
o resultado é chamado de quociente; o que sobra é chamado de resto.
*]JRUQTX¹" XTGWFUTWYFSYTYJRXJWJXYT
&XUWTUWNJIFIJXIFIN[NX¥TX¥TFXXJLZNSYJX
61
15. 2 Potenciação
A potenciação ou exponenciação é a operação matemática que re-
presenta a multiplicação de fatores iguais. Seja um número real a e um
número natural n, com n > 1, chamamos de potência de base a e expoente
n o número an, isto é, o produto de n fatores iguais a a.
*]JRUQT
Ft"FFHTRS"
Fu"FFFHTRS"
F"FFFFFHTRS"
62
Exercícios
1. Em uma escola estudam 1.920 alunos distribuídos igualmente em 3 pe-
W¯TITXRFSM¥YFWIJJSTNYJ5JWLZSYFXJ
A. Quantos alunos estudam em cada período?
B. 6ZFSYTXFQZSTXJXYZIFRJRHFIFXFQF5TWUJW¯TITXJM£XFQFX
de aula ?
)JYJWRNSJYTITXTXIN[NXTWJXITXS¼RJWTXFGFN]T
a) 12
b) 20
c) 40
63
Capítulo 16
1
Estrutura
IntroduçãoOrganizacional
a Matemática
nall Parte
Parte
e 13
16 .1 Razão
Razão é a forma mais comum e prática de fazer a comparação re-
lativa entre duas grandezas. Ao dividir uma grandeza por outra, estamos
comparando a primeira com a segunda, que passa a ser a base da compa-
ração. Por exemplo, se a área de um retângulo mede 300 cm² e a área de
ZRTZYWTWJY¤SLZQTRJIJHRtFTKF_JWRTXFWF_¥TIFX£WJFXYJRTX
""
*]JRUQT:RFJRUWJXFYJRRtIJ£WJFHTSXYWZ¯IFJRtIJ
£WJFQN[WJ&WF_¥TIF£WJFHTSXYWZ¯IFUFWFF£WJFQN[WJ«
&
'
(
)
*
64
8TQZ©¥TWF_¥T"£WJFHTSXYWZ¯IF£WJFQN[WJ""
QJYWF*
.XXTXNLSNąHFVZJF£WJFHTSXYWZ¯IFWJUWJXJSYF"TZ
IF£WJF
livre
16.2 Proporção
(MFRFRTXIJUWTUTW©¥TFNLZFQIFIJIJIZFXWF_·JXXJSITFG
"FG"P TSIJFFGGX¥TS¼RJWTXWJFNXHTRGJGINKJWJSYJX
de zero. O número k é o que chamamos de constante da proporção (Lê-
-se “a1 está para b1 assim como a2 está para b2).
F"G"FG
8FGJRTXVZJFJGXTRFITXWJXZQYFRJRFXXNRHTRTFFIN©¥TIJ
FWJXZQYFJR8ZGXYNYZNSITJXYJX[FQTWJXSFUWTUTW©¥TYJWJRTX
F"G"#F"G"
F"#F"#F"
G"#G"#G"
65
Exercícios
1. Encontre o valor das incógnitas das proporções a seguir, de tal forma
que elas sejam verdadeiras.
F]"
G^"
H"_
2. Considere um relógio com um defeito de forma que ocorre um atraso
de 3 minutos por dia, quantos dias este relógio levaria para atrasar 1 hora?
a) 90
b) 20
c) 40
d) 22
e) 10
3. Uma cidade de 2200 km² possui uma população de 20100 habitantes.
Encontre a densidade populacional desta cidade.
4. João fez o ENEM e acertou 120 questões. Sabe-se que o ENEM possui
VZJXY·JX6ZFQFWF_¥TJSYWJTS¼RJWTIJJWWTXJFHJWYTXIJ/T¥TSF
prova?
66
Capítulo 17
Porcentagem
*]JRUQTX
IJ"ô"
Digamos que você vai em uma loja no shopping ou numa loja vir-
tual na internet e encontre um produto com desconto de 10%. Seu custo
inicial era de R$ 50,00. Esse desconto de 10% corresponde à divisão do
UWJ©TNSNHNFQUTWYTRFSITUFWYJX;JOF
67
Pois n maioria das vezes vai precisar tomar decisões em cima de dados
percentuais.
*]JRUQT5TWHJSYFLJRSTXJZINFFINF
.RFLNSFVZJJRZRFUFIFWNFJRPLIJKFWNSMFJKJWRJSYT
é de fermento. Se acrescentarmos mais 100 gramas de fermento, qual a
porcentagem da nova mistura?
8TQZ©¥T)FRNXYZWFYTYFQIJPLPLHTWWJXUTSIJFTKJWRJSYT
QTLTFINHNTSFSITLJRPLYJRTX
PLL"PL
5FWFNXXTKF_JRTX
"
5TWYFSYTFST[FRNXYZWFUTXXZN
IJKJWRJSYT
Exercícios
:RFWYNLTJXUTWYN[TYJ[JZRFZRJSYTIJ
JFLTWFHZXYF7
Qual era o preço antes desse aumento?
4'2*5å:RYWFGFQMTIJRFYJR£YNHFYJRVZJXY·JXIJFWNYR«
tica e 50 de geometria. Júlia acertou 70% das questões de aritmética e
ITYTYFQIJVZJXY·JX6ZFQTUJWHJSYZFQIFXVZJXY·JXIJLJTRJYWNF
que ela acertou?
3ZRFUFIFWNFJRPLIJKFWNSMFJKJWRJSYT
«IJKJWRJSYT8J
acrescentarmos mais 100 gramas de fermento, qual a porcentagem da
nova mistura?
5. Uma loja vendia uma TV por R$ 2.000,00. No dia das mães, a loja anun-
ciou uma promoção oferecendo 20% de desconto em todos os produtos
ITJXYTVZJ6ZFQTUWJ©TąSFQIF9;IJUTNXITIJXHTSYT$
68
Capítulo 18
Entendo Juros e descontos
Juros são valores que podem ser cobrados de quem efetuou em-
préstimo ou atrasou pagamento de alguma dívida. Podendo ser do tipo
juros simples e juros compostos.
("(FUNYFQTZ[FQTWFUQNHFIT
/"«TFHW«XHNRTVZJWJHJGJUJQT[FQTWFUQNHFIT
Y"TYJRUTVZJ«IFITUFWFWJHJGJWT[FQTWFUQNHFITIJ[TQYFRFNXTXOZ
ros;
N"YF]FFUQNHFIFJRUTWHJSYFLJRVZJIJYJWRNSFFVZFSYNIFIJIJOZWTX
incidente sobre o capital inicial.
69
do uma pessoa que aplica um valor, e depois faz o resgate desse valor
aplicado mais os juros recebidos, esse é o montante.
9JRUTRJXJX
9F]F
"
(FUNYFQ
/""
<WFVZJO£XFGJRTXTXOZWTX[FRTXHFQHZQFWTRTSYFSYJąSFQ2"(/
2""
5TWYFSYTT[FQTWąSFQITUWTIZYTXJW£IJ7
Observações:
*]JRUQTXJFYF]FKTW
JSY¥TN"VZJ«FIN[NX¥TIJUTW
A taxa e o tempo devem está nas mesmas unidades.
*]JRUQTXJFYF]FKTW
FTR¬XTYJRUTYFRG«RIJ[JXJWWJUWJXJS
tado em meses. Dessa forma, se o tempo estiver em ano, converta-o em
meses.
70
Juros Compostos - os juros compostos são a prática de juros sobre ju-
WTX/ZWTXHTRUTXYTXX¥TRZNYTZYNQN_FITXUJQTXNXYJRFąSFSHJNWTUTNX
oferece uma rentabilidade melhor. A taxa de juros é sempre aplicada ao
XTRFYµWNTITHFUNYFQSTąSFQIJHFIFR¬X
Os juros compostos são populares nas relações comerciais, nas
compras parceladas a longo prazo, nos investimentos, nos empréstimos
e até mesmo no simples atraso do pagamento de contas.
Obtemos a fórmula a seguir que representa o montante, ou seja, o
[FQTWąSFQHTRTHFUNYFQRFNXTXOZWTXFUQNHFITX
+µWRZQFITRTSYFSYJ
4SIJ
M «TRTSYFSYJąSFQTGYNITSFFUQNHF©¥TTZXJOFTXFQITFUµXF
aplicação do juros;
i é a taxa de juros aplicada, em porcentagem;
C é o capital ou valor inicial aplicado;
t é o tempo total da aplicação.
+µWRZQFITXOZWTXHTRUTXYTX
4SIJ
J são os juros;
M é o montante que pode ser calculado pela fórmula do montante
acima;
C é o capital ou valor inicial aplicado.
*]JRUQTIJOZWTXHTRUTXYTX
71
FTR¬XIJKTWRFVZJTRTSYFSYJXJOFIJ7 JRRJXJX$
7JXTQZ©¥T
2TSYFSYJ7
(FUNYFQ$
9F]F
"
9JRUTRJXJX
+µWRZQFITRTSYFSYJJROZWTXHTRUTXYTX
"(]
("
Deve-se aplicar o valor de R$ 1.220,20.
18.1 Descontos
72
do título pela taxa de desconto e pelo prazo a decorrer até o seu venci-
RJSYTTZXJOF
)";+IS
;5"+;å)
)F¯[JRVZJ;5";+å;+IS"#;5";+ åIS
8NYZF©¥TUWTGQJRF
)FITX
;+"
I"
FTR¬X
S"INF
8TQZ©¥T
)";+IS
)"
)"
73
(TRT;5";+å)YJRXJ
;5"å"31.816,07
Porcentagem e desconto
&XXNR[TH¬TGYJ[JZRIJXHTSYTIJ7 ST[FQTWąSFQITUWT
IZYT*SY¥TTUWJ©TFUµXFUQNHFWTIJXHTSYT«å"
Você comprou o calça jeans por R$ 225,00.
Exercícios
74
Capítulo 19
Capital e Regimes de capitalização
19.1 Capital
*RYJWRTXąSFSHJNWTX(FUNYFQTZ5WNSHNUFQ«[FQTWIJZRFVZFSYNF
JRINSMJNWTêSFIFYF_JWTëTZXJOFSTNS¯HNTIJZRFFUQNHF©¥T(FUNYFQ
UTIJWXJWTINSMJNWTNS[JXYNITJRZRFFYN[NIFIJJHTS¶RNHFT[FQTWą
nanciado de um bem, ou de um empréstimo tomado.
;TH¬UTIJJSHTSYWFWFXXJLZNSYJXXNLQFXUFWF(FUNYFQ(
IJ(FUNYFQ
P (de Principal); VP (de Valor Presente); PV (de Present Value).
Capitalização e Descapitalização
7JLNRJIJHFUNYFQN_F©¥T«FKTWRFJRVZJXJ[JWNąHFTHWJXHNRJS
75
YTITHFUNYFQ*]NXYJRIZFXKTWRFXIJWJLNRJIJHFUNYFQN_F©¥TFXFGJW
Exercícios
)JąSF(FUNYFQN_F©¥TJ)JXHFUNYFQN_F©¥T
76
Capítulo 20
Administração Financeira Parte 1
&LJXY¥TąSFSHJNWF«JXXJSHNFQUFWFFXTWLFSN_F©·JX*RZRFR
biente de ampla concorrência, como acontece no mundo globalizado, ter
ZRFGTFLJXY¥TąSFSHJNWFZRFVZJXY¥TIJXTGWJ[N[¬SHNF:RF[J_VZJ
ela proporciona maior competitividade e sobrevivência às empresas no
mercado.
9TITJRUWJJSIJITWGZXHFWJYTWSTąSFSHJNWT
HFN]FJJHTS¶RNHT
(lucro) esperado do seu investimento, sendo esse retorno de curto, médio
TZQTSLTUWF_TX&FIRNSNXYWF©¥TąSFSHJNWFJ]NXYJUFWFKTWSJHJWQMJYTIT
o suporte gerencial necessário nesse aspecto, para gestão desse capital.
&XUWNSHNUFNXKZS©·JXITLJXYTWąSFSHJNWTJRZRFJRUWJXFX¥T
Elaborar orçamentos
7JFQN_FWUWJ[NX·JXąSFSHJNWFX
Ser responsável pela administração de caixa
Ser responsável pela administração de crédito
Analisar investimentos e captação de recursos.
*XYWZYZWFąSFSHJNWFIFJRUWJXF
&JXYWZYZWFITXJYTWIJąSFS©FXTS¼RJWTIJKZSHNTS£WNTXJFXYF
refas desta área estão diretamente relacionadas ao tamanho do negócio.
Em micro e pequenas empresas, por exemplo, é bem comum que o pró-
UWNTITSTXJOFTWJXUTSX£[JQUJQFXFYN[NIFIJXąSFSHJNWFX
77
/£ ZR IJUFWYFRJSYT ąSFSHJNWT IJ ZRF JRUWJXF LWFSIJ « STW
RFQJRJSYJHTRFSIFITUTWZR(+4
TZ(MNJK+NSFSHNFQ4KąHJWTZXJOF
um diretor que responde pelas atividades e pelos resultados que o setor
apresenta. Basicamente, a estrutura desse setor é dividida em três áreas
JXZFXWJXUJHYN[FXXZG£WJFXHTSKTWRJ[JWJRTXFXJLZNW
2FXFSYJXIJFIJSYWFWYTYFQRJSYJSTXJYTWIJąSFS©FX«NRUTW
tante entender alguns termos básicos, vamos lá?
78
faturamento para que a empresa iguale seus gastos, não tendo, dessa
forma, nem lucro nem prejuízo.
Rentabilidade: corresponde ao percentual mensal de recuperação do in-
vestimento por parte do investidor.
InsumosX¥TTXNYJSXSJHJXX£WNTX¢UWTIZ©¥TIJGJSXJXJW[N©TX
Matéria-prima: é o produto que será transformado pela empresa por
RJNTITUWTHJXXTUWTIZYN[T[NXFSITFUWTIZ©¥TITUWTIZYTąSFQ
Horas de preparação: são referentes ao intervalo de tempo necessário
para a confecção de determinado bem ou serviço.
Hora-homem: tempo de mão de obra necessário para a produção.
Hora-máquina: tempo de máquina necessário à produção.
A. Letra de Câmbio
É uma ordem de pagamento, no qual o sacador emite a ordem,
UFWFVZJTXFHFITUFLZJJTYTRFITWXJGJSJąHNJ3JXXJYNUTIJY¯YZQT
TJRNYJSYJ«TIJ[JITWFXXNRHTRTFNSXYNYZN©¥TąSFSHJNWF«FFHJNYFSYJ
XFHFITJTGJSJąHN£WNT«VZJRFIVZNWNZFQJYWFIJH¤RGNT
B. Nota promissória
É um título de crédito emitido pelo devedor, o qual promete paga-
RJSYTFTZYWJRIJIJYJWRNSFIT[FQTWFZRHJWYTYJRUTJXUJHNąHFIT
no documento.
C. Cheque
O cheque é uma ordem de pagamento à vista sobre fundos depo-
XNYFITXSFHTSYFITJRNYJSYJTSIJTGJSJąHNFITUJQT[FQTWFUWJXJSYFF
folha de cheque ao Banco e recebe a quantia apresentada no documento.
4GXJW[JFGFN]TINKJWJSYJXRTIJQTXIJHW«INYTJXZFXHFWFHYJW¯XYNHFX
cheque nominal XJZ[FQTW«FUFWYNWIJ7 JTJRNYJSYJ«
TGWNLFITFNSINHFWTSTRJITGJSJąHN£WNT8µUTIJXJWUFLTUJQFNSXYNYZN
©¥TąSFSHJNWFRJINFSYJNIJSYNąHF©¥TITGJSJąHN£WNTTZIJUJXXTFUTW
ele indicado no verso do cheque.
79
cheque especial: tem essa denominação em razão de o banco ter
concedido ao titular da conta um limite de crédito, para saque quando
não dispuser de fundos. O cheque é emitido ao cliente mediante contra-
YTąWRFITUWJ[NFRJSYJHTRTGFSHT
Exercícios
1. 6ZFNXFXKZS©·JXITLJXYTWąSFSHJNWTJRZRFJRUWJXF$
2. /ZQLZJTXNYJSXFGFN]T
I. Custos são gastos realizados na produção de bens ou servi-
ços.
II. Investimentos são os gastos realizados com aquisições de
bens e serviços, com o objetivo de ganhos futuros.
III. Margem de contribuição são os ganhos que a empresa ob-
tém com a venda de seus produtos e serviços .
IV. Lucros são ganhos obtidos pela organização através da dife-
rença entre a receita obtida e todos os gastos realizados.
V. 5TSYTIJJVZNQ¯GWNTąSFSHJNWT
GWJFPJ[JSUTNSYHTWWJXUTS
de ao percentual mensal de recuperação do investimento
por parte do investidor.
80
Capítulo 21
Administração Financeira Parte 2
)JRTXSYWF©·JXąSFSHJNWFX
&X IJRTSXYWF©·JX ąSFSHJNWFX X¥T WJQFYµWNTX HTSY£GJNX VZJ KTWSJHJR
dados sobre a empresa, ou grupo de empresas, segundo as normas
contábeis e a legislação relativas às empresas. Sendo que a análise das
demonstrações contábeis gera outras informações necessárias para a to-
mada de decisões.
4XIJRTSXYWFYN[TXRFNXNRUTWYFSYJXX¥T
&YN[TX"5FXXN[TX5FYWNR¶SNTQ¯VZNITITXFHNTSNXYFX
&TFSFQNXFWZRGFQFS©TUFYWNRTSNFQTLJXYTWąSFSHJNWTIJ[JYJWJR
RJSYJFQNVZNIJ_
HTWWJXUTSIJFWFUNIJ_HTRVZJTXFYN[TXUTIJRXJW
convertidos em caixa), dívida versus capital próprio e valor versus custo.
81
(bruta e líquida), despesas, lucros (brutos e líquidos), eventuais prejuízos
e o resultado do Exercício antes e depois do pagamento do Imposto de
Renda. O DRE costuma se concentrar em períodos anuais e é produzido
de forma obrigatória por qualquer organização.
A DRE normalmente inclui diversas seções. A seção de operações
relata as receitas e despesas da empresa em suas principais operações.
Numa segunda seção pode-se incluir a quantidade de impostos sobre os
resultados. O último item na demonstração de resultados é o lucro líqui-
do, que costuma ser expresso por ação.
;JOFZRJ]JRUQTIJZR)7*;JWYNHFQ67(4)*
&FS£QNXJąSFSHJNWF«KJNYFHTRGFXJSTXIFITXJ]YWF¯ITXIT'FQFS©T5F
trimonial. Onde o analista é capaz de estudar os recursos (Disponibili-
dades, Direitos a Realizar e Estoques) que a empresa gerou e medir sua
capacidade de pagamento de suas dívidas a curto e a longo prazo.
As principais forma de análise de DRE são a análise vertical e a aná-
lise horizontal. Na Análise Vertical é possível determinar a participação
relativa de cada conta no grupo total. De forma a avaliar e acompanhar
FJXYWZYZWFJHTS¶RNHTąSFSHJNWFIFJRUWJXF&&S£QNXJ-TWN_TSYFQIJ
monstra a evolução das contas patrimoniais (Bens, Direitos e Obrigações,
Patrimônio Líquido) e de resultado (Receitas e Despesas) em de uma sé-
rie de anos. Através da qual é possível avaliar e acompanhar a evolução
IFXLFSMTXJLFXYTXGJRHTRTITXąSFSHNFRJSYTXJNS[JXYNRJSYTXWJ
alizados.
;JOFZR*]JRUQTIJZR)7*-TWN_TSYFQ67(4)*
82
Exercícios
5JXVZNXJFIJRTSXYWF©¥TąSFSHJNWFIJZRFJRUWJXFJNIJSYNąVZJQZ
cro anual, ativos, passivos e as receitas brutas e líquidas.
(TRT«WJFQN_FIFZRFFS£QNXJąSFSHJNWFIJZRFJRUWJXF$
83
Capítulo 22
1
Estrutura Organizacional
Administração Financeira
nall Parte
Parte
e 13
84
5FWFXFGJWTUFXXTFUFXXTIJHTRTRTSYFWZRFUQFSNQMFIJĆZ]TIJHFN
]FFHJXXJ
4UQFSJOFRJSYTąSFSHJNWT«ZRITXHTRUTSJSYJXITUQFSTIJSJ
gócio. Corresponde a um documento que aborda as diretrizes para que
o negócio se torne rentável. Para isso, são usadas ferramentas de con-
trole que contribuem para a saúde do caixa e o seguimento das metas
IJ HZWYT R«INT J QTSLT UWF_TX IJąSNITX 4 UQFSJOFRJSYT ąSFSHJNWT «
essencial para realizar as projeções, analisar e aplicar investimentos no
momento certo, supor custos e reconhecer as melhores oportunidades
para direcionar ao negócio.
5FWF F WJFQN_F©¥T IJ ZR GTR UQFSJOFRJSYT ąSFSHJNWT UWJHNXFXJ
basear em uma metodologia, e existem ótimos modelos que podem dar
TXZUTWYJSJHJXX£WNT¢XIJąSN©·JXIFXF©·JXJXYWFY«LNHFXIFXWJ[NX·JXJ
dos ajustes. É possível até fazer combinações de metodologias. Entre as
UWNSHNUFNX
5W2H - o que será feito, quando, onde, como, quem fará, porque
e o custo - é uma ferramenta que direciona o planejamento e facilitam a
visualização de um plano de ação.
SWOT - ferramenta que possibilita a análise de pontos fortes e fra-
cos, bem como as ameaças e oportunidades.
85
Ciclo PDCAHTRVZFYWTJYFUFXIJąSNIFXUJQFXXZFXNSNHNFNX
5QFS
Do, Check, Action), o ciclo PDC é uma ferramenta que possibilidade a e
feedback do processo planejamento.
LQDU
'H
HWUH
¿Q
LU0
U
FDU
X WD
HF
HWD
(GX
([
'H¿
V
QLU0
HWDV UGDGRV
&ROHWD
3'
&$
$omR
3UHYHQomR &KHFDU
FRUUHo}HV 0HWDV
PHOKRULD [
5HVXOWDGRV
+TSYJGQTLHTSYFF_ZQ
5FWFZRGTRUQFSJOFRJSYTąSFSHJNWT«NRUTWYFSYJFITYFWUW£YNHFX
HTRTIJąSN©¥TIJTGOJYN[TXYWF©FWRJYFXUWTOJYFWHJS£WNTXJYWF©FWUQFST
de ação.
Também é importante ter em mente que o planejamento da empresa deve
XJGFXJFWJR[JWYJSYJXINKJWJSYJX
estratégico WJUWJXJSYF ZR UQFSJOFRJSYT IJ QTSLT UWF_T UTW J]JRUQT
lançamento de novas linhas de produtos.
táticoYJRFąSFQNIFIJIJTYNRN_FWTVZJKTNUQFSJOFITJXYWFYJLNHFRJSYJ
possui um prazo mais curto em relação ao planejamento estratégico.
operacional UQFSJOFRJSYT IJ HZWYT UWF_T YJR UTW ąSFQNIFIJ RF]NRN_FW
os recursos da empresa aplicados em operações de determinado período.
Exercícios
86
A. Certo
B. Errado
87
Capítulo 23
1
Noções básicas
Estrutura Organizacional
de contabilidade
nall Parte
e1
Parte 1
&(TSYFGNQNIFIJJXYZIFFXRTINąHF©·JXIT5FYWNR¶SNTFYWF[«XIFX
mudanças na riqueza de um ente (público ou privado, físico ou jurídico).
9JSITHTRTąSFQNIFIJUWNSHNUFQTKTWSJHNRJSYTIJVZJUTXXFRFOZIFW
na tomada de decisão. Dessa forma a área de contabilidade é responsá-
vel por analisar tanto os aspectos qualitativos quanto os quantitativos.
Aspecto qualitativo:TSTRJVZJVZFQNąHFTUFYWNR¶SNT)J[JXJW
HQFWTTGFXYFSYJUFWFNIJSYNąHFWTVZJJXY£WJLNXYWFITSJXYJSTRJ6ZFS
to mais simples e claro for o nome dado aos elementos, melhor será para
NIJSYNąHFWTVZJJXY£XJSITWJLNXYWFITSFHTSYFGNQNIFIJ
*]JRUQTX[J¯HZQTXRJWHFITWNFUFWFWJ[JSIFHFN]F
INSMJNWTGFS
co (saldo no banco), cliente (quem compra da minha empresa), fornece-
dor (quem vende para a minha empresa) e muitos outros.
Aspecto quantitativo: Observa em que quantidade este elemento
FUFWJHJJYFRG«RTXJZ[FQTWRTSJY£WNT*]JRUQTX
veículos R$ 20.000,00
caixa R$ 110.000,00
GFSHT7
cliente R$ 11.222,00
+TWSJHJITW7
88
Ativo
O Ativo corresponde aos bens e os direitos controlados pela em-
presa e expresso em moeda. Possuem a característica de gerar benefí-
HNTXIJĆZ]TXIJ(FN]FKZYZWTXUFWFFTWLFSN_F©¥T
Os bens são os elementos que podem ser avaliados monetaria-
RJSYJJUTIJRXJWIJXYNSFITXUFWFZXTYWTHFTZ[JSIF8¥THQFXXNąHF
ITXJR
1. Bens Permanentes - São bens que possuem vida longa, e são ad-
quiridos para serem utilizados na empresa, ou seja, não são destinados à
[JSIF*]JRUQT[J¯HZQTR£VZNSFXKJWWFRJSYFX
2. Bens de Consumo - São adquiridos para utilização dentro da em-
presa,e que serão consumidos a curto.
prazo, geralmente dentro do próprio exercício em que foram ad-
VZNWNITX*]JRUQTRFYJWNFQIJJ]UJINJSYJRFYJWNFQIJQNRUJ_F
3. Bens móveis - são bens suscetíveis de remoção sem dano em
XJZ JXYFIT K¯XNHT J IJ ZYNQN_F©¥T*]JRUQT [J¯HZQTX FSNRFNX R£VZNSFX
móveis, equipamentos.
4. Bens imóveis - bens que não podem ser deslocados de seu lugar
de origem (solo e subsolo) sem dano físico ou de utilização. São aqueles
VZJXJIJXQTHFITXYJW¥TVZJXJWYTYFQTZUFWHNFQRJSYJIFSNąHFITX*]JR
UQTHFXFYJWWJSTJINK¯HNTWJĆTWJXYFRJSYTJYH
5. Bens Corpóreos (tangíveis) - são bens que constituem corpo físi-
HT*]JRUQTHFWWTXR£VZNSFXRJWHFITWNFXJSąRFLWFSIJRFNTWNFITX
bens.
6. Bens incorpóreos (intangíveis) - são bens que não constituem
RFY«WNF*]JRUQTSTRJHTRJWHNFQGJSKJNYTWNFJRNRµ[JQIJYJWHJNWTX
fundo de comércio, marca, patente, licença de uso de direitos autorais,
licença de uso de marca, entre outros.
Já os direitos são os elementos que representam os bens que estão
em poder de terceiros. Geralmente aparecem acompanhados da expres-
X¥TêFWJHJGJWëêHTRUJSXFWëFêWJHZUJWFWëêFHWJINYFWëTZTZYWFXNRNQFW
NSINHFSITFUWTRJXXFIJWJHJGNRJSYT*]JRUQTHTSYWNGZN©·JXFWJHJGJW
títulos a receber, etc.
Os componentes do Ativo, por convenção, são registrados no lado
esquerdo do Balanço Patrimonial.
Passivo
São todas as obrigações a pagar que a empresa possui, ou seja, são
compromissos para com terceiros devido ao consumo de recursos.
As obrigações na contabilidade recebem o nome técnico de exi-
89
gível, por se exigir da empresa o pagamento das dívidas. Dessa maneira,
quando uma empresa compra mercadoria a prazo, ela passa a ter a obri-
gação de pagar o valor da compra no prazo acordado.
As obrigações representam as dívidas com terceiros, ou seja, com
as pessoas de fora da empresa. Geralmente aparecem acompanhadas a
J]UWJXX¥TêFUFLFWëêFWJHTQMJWëêUFXXN[TXëêFQNVZNIFWëTZTZYWFXNRNQFW
*]JRUQTXFQ£WNTXFUFLFWNRUTXYTXFWJHTQMJWKTWSJHJITWJYH
Os elementos do Passivo, por convenção, são registrados no lado
direito do Balanço Patrimonial.
90
Modelo de Balanço Patrimonial
FonteMYYUXYHHTRGWYHXHMTTQHTSYFGNQNIFIJąSFSHJNWFGFQFSHTUFYWNRTSNFQZRFKTYTSZRJWNHFIT
UFYWNRTSNTIFJRUWJXF
Exercícios
91
C. O Ativo corresponde aos bens e os direitos controlados pela em-
presa e expresso em moeda.
D. Os bens são os elementos que podem ser avaliados monetaria-
mente e podem ser destinados para uso, troca ou venda.
/ZQLZJTXNYJSXFGFN]T
I. Bens imóveis são bens que constituem corpo físico.
II. Bens de Consumo são aqueles adquiridos para utilização dentro da
empresa,e que serão consumidos a curto
III. Os direitos são os elementos que representam os bens que estão
em poder de terceiros.
IV. As obrigações na contabilidade recebem o nome técnico de exigí-
vel, por se exigir da empresa o pagamento das dívidas
V. O Patrimônio Líquido é a diferença entre os valores positivos (bens
mais direitos) menos os valores negativos (obrigações)
92
Capítulo 24
Noções básicas de contabilidade
Parte 2
(TRTHTSYWTQJIJHTSYFXFWJHJGJW«UTXX¯[JQNIJSYNąHFWUTXX¯[JNX
falhas e despesas desnecessárias, além de alternativas de lucro a partir
do remanejamento de aplicações. Portanto, é essencial estabelecer uma
LJXY¥TJąHNJSYJFYWF[«XIJHTSYWTQJXLJWJSHNFNX
Além do mais o controle das Contas a Receber fornece informa-
ções para tomada de decisões sobre um dos ativos mais importantes que
a empresa dispõe, os créditos a receber originários de vendas a prazo.
93
Os clientes que pagam em dia; o montante das créditos já
vencidos e os períodos de atraso;
As providências tomadas para a cobrança e o recebimento
dos valores em atrasos;
.IJSYNąHFWTXUWNSHNUFNXHQNJSYJXTLWFZIJHTSHJSYWF©¥TIFX
vendas, e a qualidade e a regularidade dos clientes;
Acompanhamento da regularidade dos pagamentos, e pro-
gramar as ações para cobrança administrativa ou judicial;
+TWSJHJWNSKTWRF©·JXUFWFJQFGTWF©¥TITĆZ]TIJHFN]F
Conciliação contábil;
(TSYFXFUFLFWWJUWJXJSYFRFXTGWNLF©·JXąSFSHJNWFXVZJFJR
UWJXF FXXZRJ HTR XJZX KTWSJHJITWJX « ZR YNUT IJ HTSYF TSIJ ąHFR
WJLNXYWFITX TX HTRUWTRNXXTX ąSFSHJNWTX F XJWJR QNVZNIFITX HTRT KTW
necedores ou impostos.
NRUTWYFSYJąHFWFYJSYTFJXYJUWTHJXXTUTNXFKFQYFIJHTSYWTQJ
XTGWJTVZJYJRVZJXJWUFLTUTIJXNLSNąHFWFQ«RIJKFQYFIJTWLFSN_F
ção um grande perigo para o futuro da empresa.
O controle de contas a pagar pode ser feito por tipo de compromis-
sos, como fornecedor, tipo de pagamento, títulos a pagar e títulos pagos,
duplicatas em atraso, em qualquer intervalo de datas.
De acordo com o SEBRAE o controle de contas a pagar permite a
NIJSYNąHF©¥TITXXJLZNSYJXJQJRJSYTX
.IJSYNąHFWYTIFXFXTGWNLF©·JXFUFLFW
5WNTWN_FWTXUFLFRJSYTXSFMNUµYJXJIJINąHZQIFIJąSFSHJN
ra;
;JWNąHFWFXTGWNLF©·JXHTSYWFYFIFXJS¥TUFLFX
Não permitir a perda de prazo, de forma a conseguir descon-
tos;
Não permitir a perda de prazo, de forma que implique no pa-
gamento de multa e juros;
+TWSJHJWNSKTWRF©·JXUFWFJQFGTWF©¥TITĆZ]TIJHFN]F
Conciliação com os saldos contábeis.
Para fazer a demonstração você pode utilizar-se de uma planilha
J]HJQJUWJJSHMJWFXXJLZNSYJXNSKTWRF©·JX
Controle de contas a pagar: Data; Cliente;Documento;Vencimento;Valor;
94
Pagamentos: Data; Valor; Desconto; Juros;Observações.
Exercícios
1. @+TSYJ8*'7&*B8ZUTSMFVZJ[TH¬JXYJOFYWFGFQMFSITJRZRFJRUWJ
sa e seu gerente pediu uma apresentação do controle de contas.
Para demonstração do Controle de Contas a Receber e a Pagar organize
os dados em uma planilha.
95
ta reais), com recebimento via cartão de crédito em 1x (uma par-
HJQF
TGX[JSIFXSTHFWY¥TIJHW«INYTQJ[FRJRYTWSTIJINFX
para ser compensada).
Venda de um grill para o Sr. W no valor de R$220,00 (duzentos e
vinte reais), com recebimento via carnê em 3x (três parcelas) e ven-
cimento no dia 10 de cada mês. Sendo a primeira parcela para o dia
=
HTSYFIJQZ_HTSKTWRJ3+ST[FQTW7
*R (TRUWF IT &WRF_«R 'NHZIT 1YIF ST [FQTW IJ 7
HTR[JSHNRJSYTJRIFIZUQNHFYF
*R(TRUWFIT&WRF_«R'NLTIJ,WFSIJ1YIFSTINFST[F
lor de R$ 1.500,00, com vencimento da duplicata n.º 003 para o dia
*R(TRUWFIT&WRF_«R'NHMTIT2FYT1YIFSTINFST[F
QTWIJ7 HTR[JSHNRJSYTIFIZUQNHFYFS|UFWFTINF
*R(TRUWFIT&WRF_«R'NHZIT1YIFSTINFST[FQTWIJ7
HTR[JSHNRJSYTIFIZUQNHFYFS|UFWF
(TRUWFIF9JN]JNWFJ8£1YIFSTINFST[FQTWIJ7
HTR[JSHNRJSYTIFIZUQNHFYFS|UFWF
KTQMFIJUFLFRJSYTITR¬XIJFLTXYTST[FQTW7
Pagamentos
&Y«TINFTHTWWJWFRTXXJLZNSYJXUFLFRJSYTX
*RKTNUFLTFHTSYFIJQZ_
*RKTNUFLTFIZUQNHFYFIT&WRF_«R'NHZIT
*R KTN UFLT F IZUQNHFYF S| IT &WRF_«R 'NLTIJ
Grande;
*RKTNUFLTFIZUQNHFYFS|IT&WRF_«R'NHMTIT
Mato
*RKTNUFLTFIZUQNHFYFS|IT&WRF_«R'NHZITST
valor de R$ 1.220,00, com juros.
*R KTN UFLT F IZUQNHFYF S| IT &WRF_«R 'THF
Louco
*RKTNVZNYFIFFKTQMFIJUFLFRJSYT
96
97
Capítulo 1
Português Instrumental Parte
Estrutura Organizacional rte1 1
Parte
arte
4WYTLWFąF
&4WYTLWFąF«THTSOZSYTIJWJLWFXJXYFGJQJHNIFXUJQFLWFR£YNHF
STWRFYN[FUFWFFLWFąFHTWWJYFIFXUFQF[WFXJTZXTIJFHJSYTXIFHWFXJ
e dos sinais de pontuação. Neste capítulo , você irá estudar apenas algu-
RFXWJLWFXSTXJSYNITUW£YNHTIFTWYTLWFąF;FRTXQ£$
;JOFHTSXYNYZNW HTSXYNYZN
Possuir, possui
contribuir, contribui
:XFXJê8ëSFXKTWRFXITX[JWGTXê57ëJê6:*7*7ë
JXJZXHTR
UTXYTX
quis - quisesse
pus - pusesse
campus - compusera
98
&YJWRNSF©¥T[JWGFQ.?&7«XJRUWJJXHWNYFHTRê?ë
NSIZXYWNFQN_FW"NSIZXYWNFQN_FW
HFSFQN_FW"HFSFQN_FW
5FQF[WFXJJ]UWJXX·JXVZJTKJWJHJRINąHZQIFIJX
1. Abaixo / A baixo
O termo “abaixo’, escrito junto, faz referência a algo que esteja numa po-
sição inferior.
*]1JNFRFNXXTGWJJXXJFXXZSYTFGFN]T JRUTXN©¥TNSKJWNTW
/£FJ]UWJXX¥TêFGFN]TëJXHWNYTXJUFWFIT«XNS¶SNRFIJêIJGFN]TëêUFWF
GFN]TëTZêFY«JRGFN]TëJFSY¶SNRFIJêITFQYTëTZêIJHNRFë
*]4QMTZRJIJHNRFFGFN]THTRTQMFWIJIJXFUWT[F©¥T
WJQF©¥T
HTRFJ]UWJXX¥TêIJHNRFëTZêIJFQYTë
2. Onde / Aonde
&UFQF[WFêTSIJëNSINHFTQZLFWTSIJJXY£TZJRVZJXJUFXXFZRFHTSYJ
cimento. Está ligada a verbos que expressam permanência.
*]3¥TXJNTSIJIJN]JNRJZXQN[WTX S¥TXZLJWJRT[NRJSYT
*]&TSIJIJN]FWJRTXTXQN[WTX$ XZLJWJRT[NRJSYT
3. Mas / Mais
&UFQF[WFêRFXëUTIJIJXJRUJSMFWTUFUJQIJXZGXYFSYN[THTSOZS©¥TTZ
advérbio.
*]*ZKFQTRFXJQJSZSHFRJTZ[J
UTW«R
&UFQF[WFêRFNXëUTXXZNHTRTFSY¶SNRTTêRJSTXë3JXXJHFXTJQFNSINHF
a soma ou o aumento da quantidade de algo.
*].XYT«TVZJRFNXLTXYTIJKF_JW
FZRJSYTIJVZFSYNIFIJ
Exercícios
Esperamos que, daqui ____ alguns anos, não tenhamos de lidar ____
com os mesmos problemas que enfrentamos já ____ duas décadas no
Brasil.
99
A sequência de palavras que completa as lacunas acima de acordo com
FSTWRFUFIW¥T«
a) a – mas – há
b) a – mais – a
c) a – mais – há
d) há – mas – há
e) há – mais – a
&FQYJWSFYN[FVZJHTSY«RZRJWWTIJTWYTLWFąF«
&FQYJWSFYN[FVZJUWJJSHMJHTWWJYFRJSYJFXQFHZSFX«
a) a; a; a
b) Há; há; há
c) a; há; a
d) há; a; a
e) a; há; há
100
Capítulo 2
Português Instrumental Parte 2
2.1 Acentuação
101
-ói, seguido ou não de -s, são acentuadas
*]JRUQTX
RFZXTQ«Z[«ZXMJWµNą«NXFS«NX
Paroxítonas
São as palavras em que o acento tônico recai sobre a penúltima
sílaba.
1. Paroxítonas terminadas em -r, -l, -n, -x e -ps são acentuadas
*]JRUQTX
fóssil - réptil - líquen - lúmen - tórax - córtex - bíceps
5FWT]¯YTSFXYJWRNSFIFXJRNJNXX¥TFHJSYZFIFX
*]JRUQTX
cáqui - bílis - júri - oásis - beribéri - biquíni - grátis - lápis - táxi
Proparoxítonas
São as palavras que têm o acento tônica na antepenúltima sílaba.
As regras de acentuação das proparoxítonas, palavras onde a ante-
penúltima sílaba é tônica, instituem que elas sejam sempre acentuadas.
102
Assim, toda proparoxítona é acentuada.
*]JRUQTX
líquido - lâmpada - ácaro - pássaro - trânsito - tática - exército - médico
- bárbaro
Exercícios
a) pegada – sinonímia
b) êxodo – aperfeiçoe
c) álbuns – atraí-lo
d) ritmo – itens
e) redimí-la – grátis
.+8(&XXNSFQJFFQYJWSFYN[F(477*9&VZFSYT¢FHJSYZF©¥TLW£ąHF
103
a) pés, hóspedes
b) sulfúrea, distância
c) fosforescência, provém
d) últimos, terrível
e) satânico, porém
5. (UFSCar) Estas revistas que eles ___ , ___ artigos curtos e manchetes
que todos ___ .
104
Capítulo 3
Português Instrumental - DP Parte 3
2) Nomes de lugares
Nomes que se iniciam com grã, grão ou que sejam ligados por ar-
tigos.
*]JRUQTX,W¥'WJYFSMF,W¥T5FW£'F¯FIJ9TITXTX8FSYTX
4ZYWTXSTRJXIJQZLFWJXS¥TQJ[FRM¯KJS*]HJ©¥T,ZNS«'NXXFZ
105
4) Bem e Mal
Palavras compostas cujo primeiro elemento são as palavras bem ou
mal e os elementos que se seguem se iniciam com a letra h ou com vogal.
*]JRUQTXGJRMZRTWFITGJRFRFITRFQFXXTRGWFIT
*]JRUQTXGJRHWNFITRFXRFQHWNFIT
5) Além, Aquém, Recém e Sem
*]JRUQTXFQ«RKWTSYJNWFFVZ«RRFWWJH«RHFXFITXJRYJYT
6) Encadeamentos Vocabulares
*]JRUQTXUTSYJ7NT3NYJWµNWTIT[NF7NT8FSYTFZXYWTM¼SLFWT
-¯KJSHTR5WJą]TX
1) Segundo elemento começa com a letra h
*]JRUQTXUW«MNXYµWNFXZUJWMTRJRXTGWJMZRFST
3) Circum e Pan
Quando o segundo elemento começa com vogal ou com as letras
h, m ou n.
*]JRUQTXHNWHZRFRGNJSYJUFSFRJWNHFSTUFSFKWNHFSNXRT
8Zą]TXIJTWNLJRYZUNLZFWFSN
106
*]JRUQTXHFUNRF©ZHFO£RNWNR*RGZLZF©Z
3. 2 Pronomes de tratamento
Os pronomes de tratamento são usados para se dirigir às pessoas
com quem se fala (2.ª pessoa). Eles representam as formas educadas, de
acordo com a idade ou cargo ocupados, e assumem o papel de prono-
RJXUJXXTFNX;JOFSFQNXYFFGFN]T
107
7JLWFX
1) Embora estejamos a nos dirigir à 2.ª pessoa, a concordância verbal
deve ser feita mediante a utilização do verbo na 3.ª pessoa.
*]JRUQTX
Você precisa de ajuda?
Agradeço que Vossa Senhoria analise o assunto assim que possível.
4UTXXJXXN[Tê;TXXFëIJFQLZSXUWTSTRJXIJYWFYFRJSYTIJ[JXJW
XZGXYNYZ¯ITUJQTê8ZFëVZFSITTUWTSTRJIJYWFYFRJSYTXJWJKJWJS¥T¢
pessoa com que se fala (2.ª pessoa), mas de quem se fala (3.ª pessoa).
*]JRUQTX
;TXXF2FLSNąH¬SHNFLTXYFWNFIJFXXNSFWTXINUQTRFXFLTWF$
8ZF2FLSNąH¬SHNFLTXYFWNFIJFXXNSFWTXINUQTRFXFLTWF)¬RJF
pasta, por favor.
Exercícios
1. Utilize o hífen quando necessário.
a) Cabo Verde b) Cabo verdiano c) Grão Pará
108
Capítulo 4
Noções básicas sobre textos técnicos
109
Aceitabilidade
Por outro lado, a aceitabilidade é papel do leitor. Antes de come-
çar a leitura, todo leitor cria uma expectativa sobre o que há no texto.
Ou seja, ele busca entender o que está escrito, no mínimo, antes de tirar
qualquer lição ou aprendizado do conteúdo.
Situacionalidade
A situacionalidade é o fator que cuida da pertinência do texto. Toda
produção textual precisa estar situada em um contexto, em um ambien-
te, sob pena de prejudicar o entendimento da mensagem.
Intertextualidade
A intertextualidade é um fator muito rico para se usar em um texto.
Ela acontece quando o autor insere expressões, palavras ou personagens
de outros textos na sua produção, fazendo ou não referências explícitas.
Informatividade
É quando o autor traz informações, dados, descobertas e aprendi-
zado.
110
nizar regras.