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Esboço de Sermão
Mt 16.24
Introdução:
Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não
tem onde reclinar a cabeça. A outro disse Jesus: Segue-me! Ele, porém, respondeu: Permite-me ir primeiro
sepultar meu pai. Mas Jesus insistiu: Deixa aos mortos o sepultar os
os seus próprios mortos. Tu, porém, vai e
prega o reino de Deus. Outro lhe disse: Seguir-te-ei,
Seguir-te-ei, Senhor; mas deixa-me primeiro despedir-me dos de
casa. Mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino
de Deus”.
1. Negar-se a si mesmo é comportar-se para consigo mesmo como Pedro fez para com Jesus,
quando o negou por três vezes.
2. Pedro renegou, repudiou e voltou as costas para Jesus.
3. Pedro deveria ter feito isto consigo mesmo, não com Jesus.
4. Renegar é repudiar e renunciar a nosso suposto direito de seguir nosso próprio caminho.
5. Para sermos discípulos de Cristo precisamos abandonar totalmente o nosso desejo natural de
procurar o nosso próprio progresso, conforto, respeito e poder.
6. Significa renunciar o “eu”.
11. Isto não significa que devemos abandonar tudo quanto temos, mas que tudo quanto temos deve
ser colocado a serviço de Cristo e sob sua direção (Mt 7.14).
12. É deixar de centralizar-se em si e passar a centralizar-se em Deus.
1. Mt 10.38: “e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim.”
2. Significa carregar, levar a nossa cruz.
3. Significa estar pronto e disposto a morrer.
4. Cristo exige total compromisso, até o ponto da morte física.
5. Significa ser fiel até a morte.
6. Tudo que fazemos para nós é passageiro, mas tudo que fazemos para Cristo é eterno.
7. Para seguir Jesus é preciso crucificar nossa velha e egocêntrica forma de viver.
8. Dietrich Bonhoeffer: “Quando Cristo chama um homem, ele ordena que esta venha e morra”.
1. Para aqueles que vão a Cristo com uma fé em que há a renúncia de si mesmo haverá vida eterna e
verdadeira (Mt 16.25, NTLH): “Pois quem põe os seus próprios interesses em primeiro lugar nunca terá a
vida verdadeira; mas quem esquece a si mesmo por minha causa terá a vida verdadeira” .
2. Para aqueles que seguem a Jesus haverá retribuição, galardão (Mt 16.26):“Porque o Filho do
Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá cada um conforme as suas
obras” .
3. Textos bíblicos sobre recompensas aos que seguirem Jesus até o fim:
a. Ap 2:7b: “… Ao que vencer, dar -lhe-ei a comer da arvore da vida, que está no meio do paraíso de
Deus” .
d. Ap 2:25-28: “E ao que vencer e guardar até o fim as minhas obras, eu lhe darei poder sobre as
nações. E com vara de ferro as regerá; e serão quebradas como vasos de oleiro; como também recebi de
meu Pai. E dar-lhe-ei a estrela da man hã”.
e. Ap 3:5: “O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do
livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos ”.
Conclusão:
Esboço de Sermão:
“ É preciso fazê-los calar , porque andam pervertendo casas inteiras, ensinando o que não devem, por
torpe ganância.” (Tt 1.11, negrito meu)
Introdução:
Paulo mostra sua preocupação com a transmissão do evangelho e o compromisso com relação à sã doutrina
de acordo com o evangelho verdadeiro.
O apóstolo Paulo diz a Tito que devia não somente confrontar e corrigir ensinos falsos, mas também lidar
com os próprios falsos mestres.
Duas tarefas do líder cristão são: ensinar a sã doutrina e refutar o erro (Tt 1.10).
I. A Solução? “É preciso fazê-los calar”:
No texto não é dito se por meio da argumentação ou pela disciplina, porém, o fato é que eles estão sendo
cada vez mais influentes.
Significa colocar uma mordaça, não simplesmente um freio, na boca de um animal.
É preciso tomar uma atitude para fazê-los parar de ensinar.
Devemos estar preparados para contradizer e refutar o erro.
É urgentemente necessário, porque andam pervertendo casas inteiras, ensinando o que não devem.
II. Onde agem? “porque andam pervertendo casas inteiras”:
Pior do que isso, eles são enganadores.
Não apenas algumas pessoas estão sendo enganadas.
Esses enganadores estão arruinando famílias inteiras, ensinando coisas que não devem.
III. Como agem? “ensinando o que não devem”:
A palavra deles não apenas deixa de edificar; ela de fato leva ao erro.
O discurso deles é desprovido de um conteúdo saudável.
Eles não passam de faladores, provedores de “palavras vazias e infrutíferas”.
Diferentemente dos fiéis presbíteros, que devem apegar- se “firmemente à mensagem fiel”, os falsos mestres
recusam-se a submeter-se a ela.
No versículo 10 Paulo refere-se a eles com a expressão muitos insubordinados .
IV. A motivação? “por torpe ganância”:
O que parece claro de qualquer maneira é que estas pessoas perigosas, conforme o apóstolo as vê, não estão
movidas pelo desejo de servir a Deus ou a seu próximo, mas, sim, estão a fim de fazer “lucros sórdidos”.
Eles têm uma segunda intenção: agem por ganância (v. 11), uma avareza da qual todo verdadeiro mestre tem
de se libertar (v. 7).
“torpe ganância” : Os falsos mestres sempre têm esse sentimento por causa do dinheiro (1Tm 6.4; 1Pe 5.2).
Ninguém deve ver a liderança da igreja como uma oportunidade para ganhar dinheiro.
Conclusão:
Uma doutrina verdadeira e pura deve ser exigida de todos os que falam à igreja.
Qualquer pessoa que não corresponde a esse parâmetro deve ser repreendida.
A doutrina bíblica sã não somente deve ser ensinada, mas também acatada com profunda convicção.