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Atividade Prática 2.

2 – Administração de Servidores e Serviços de Rede


OBS.1: Utilize uma Máquina Virtual para auxiliá-lo nas respostas.
OBS.2: Consulte os SLIDES e os Vídeos para auxiliá-lo nas respostas.
OBS.3: Em caso de dúvidas, por favor me envie PRINTS!!!
Atenção nas cores: DEBIAN, CentOS, ou “tanto faz”!
PARTE 1 – SERVIDOR DNS SLAVE – GNU/LINUX – BIND 9.
1 – Caso a segunda VM GNU/Linux não tenha sido preparada, crie um novo clone da VM Linux já existente. (OBS.:
Criar um novo clone da primeira VM adicionada, caso contrário, você irá criar um clone do DNS já configurado,
que poderá resultar problemas em algumas etapas da configuração... o ideal seria criar um clone da VM somente
leitura = primeira VM adicionada, da qual, recomendei criar um clone nos vídeos de preparação do laboratório).

2 – Realize testes de conectividade entre as máquinas virtuais utilizando o “PING”.

3 – Configure no arquivo “named.conf” ou “named.conf.local” do Servidor SLAVE as duas zonas publicadas no DNS
MASTER (zona direta e zona reversa), configurando estas zonas como SLAVE (Verificar exemplo no slide 56).
Parâmetros:

 “type”  Ex.: type slave; __


 “masters”  Ex.: masters { ip.do.servidor.master; };
 OBS. CentOS: Por padrão, temos o diretório “/var/named/slaves/” no CentOS, que já possui as permissões
necessárias para o serviço DNS conseguir gravar os arquivos de zona transferidos do servidor primário.
Portanto, devemos especificar este caminho no parâmetro “file”
o Ex.: file “slaves/nome.do.arquivo.zone”;
 OBS. DEBIAN: Caso seja o DEBIAN, não precisa se preocupar em especificar o diretório, pois o serviço DNS
possui permissões de gravação no diretório padrão dos arquivos de zona “/var/cache/bind/”.

4 – Para possibilitar a transferência do arquivo de zona do Servidor Linux MASTER para o Servidor SLAVE, temos que:

 Configurar no servidor MASTER o parâmetro “allow-transfer” {“any” ou “localnets” ou o


“IP.do.servidor.slave”}; em cada zona no “named.conf” (Verificar Slide 54 ou 55);
 Reiniciar o serviço DNS (BIND) no Servidor MASTER;

5 – Inicie o serviço DNS (Servidor SLAVE) e verifique nos Logs se os arquivos de zona foram transferidos
(“/var/log/messages” no Cent OS, ou “/var/log/syslog” no DEBIAN). Cole um PRINT onde seja possível visualizar
que a transferência foi realizada com sucesso.

6 – Liste o conteúdo da pasta “/var/named/slaves/” no CentOS, ou “/var/cache/bind/” no DEBIAN, e verifique se


os arquivos de zona foram transferidos do servidor primário.

PROFESSOR: GUILHERME RODRIGUES


ADMINISTRAÇÃO DE SERVIDORES E SERVIÇOS DE REDE
7 – Realize testes consultando registros dos arquivos de zona com o NSLOOKUP, porém, realizando as requisições
para o servidor secundário.

8 – Adicione um registro do tipo A no arquivo de zona direto do servidor MASTER, sendo:

 Hostname: webmail
 IP: 10.200.200.200
 Não se esqueça de atualizar o serial;

9 – Reinicie o serviço DNS no servidor MASTER;

10 – Verifique se os arquivos foram atualizados no servidor secundário (realize consultas com o “nslookup” para o
servidor SLAVE);

PARTE 2 – SERVIDOR DNS SLAVE MICROSOFT.


11 – Inicie sua VM do Windows Server, certifique que a placa de rede está no modo “Rede Interna” e realize um
teste de conectividade com o “ping” (Aproveite esta etapa de testes e realize uma consulta com o “nslookup”).

12 – Adicione a zona direta configurada no Linux MASTER como secundária no Servidor Windows, informando o IP
do Linux na tela em que for solicitado o IP do servidor Master.

13 – Após clicar em FINISH, verifique se o arquivo de zona foi transferido (OBS.: Caso os registros não apareçam de
imediato, utilize o F5, ou o Botão direito  “Transfer from Master” ou “Reload from Master”... Conte com a “boa
vontade” do Windows...).

14 – Realize testes com o “nslookup” consultando o Servidor Windows.

# Bons estudos! Em caso de dúvidas, por favor, não deixe de entrar em contato (se for o caso, envie prints).

# LEMBRE-SE, apenas a prática possibilita a consolidação do conhecimento!

PROFESSOR: GUILHERME RODRIGUES


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