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ASPECTOS FISIOGRÁFICOS E SUAS RELAÇÕES COM AS

ENCHENTES NAS SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS


PARANAPANEMA E ITAPETININGA, SUDOESTE PAULISTA.

Jaqueline Carolino Santos

Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Campus Lagoa do Sino.

j.carolinosantos@gmail.com

Giulio Brossi Santoro

Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Campus Lagoa do Sino.

giulio.brossi.santoro@gmail.com

Jorge Luis Rodrigues Pantoja Filho

Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Campus Lagoa do Sino.

pantojafilho@gmail.com

Daniel Silveira Pinto Nassif

Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Campus Lagoa do Sino.

daniel.nassif@ufscar.br

Introdução

Nos últimos séculos a humanidade vêm interferindo de forma significativa nos


ciclos naturais do planeta Terra, um reflexo disso são as mais recentes medições de
temperatura que apontaram a primeira década do século XXI como a mais quente da
história do planeta desde 1850, quando se deu início às medições modernas (ARTAXO,
2014). O aumento da temperatura e a variabilidade do ciclo hidrológico têm resultado na
maior incidência de eventos extremos como conseqüência das mudanças climáticas.
(BRASIL, 2007). No Brasil, a ocorrência de desastres naturais aumentou cerca de 270%
nas últimas duas décadas (IPT, 2012). Observa-se que nas regiões Sul e Sudeste os
extremos de temperaturas estão cada vez mais freqüentes e isso leva a um aumento de
desastres naturais associados à água, como no caso de estiagem e seca, inundações e
deslizamentos de terra (FREITAS et al., 2014).

O risco de inundação se dá em função do escoamento superficial de água, estes


são mais freqüentes em áreas urbanas devido às atividades humanas que
impermeabilizam o solo, e conseqüentemente aumentam a lâmina da água escoada. No
entanto, esses eventos estão se tornando recorrentes em áreas rurais, como o ocorrido, por
exemplo, em janeiro de 2016, nos municípios de Campina do Monte Alegre- SP e Buri-
SP, que foram tomados pelas águas do Rio Paranapanema.

Os desafios nesse sentido ainda são grandes, sejam técnicos ou políticos. As


incertezas sobre as possíveis interações das características fisiográficas das bacias
hidrográficas, inseridas na região do Sudoeste Paulista, em relação ao histórico de
enchentes ocorridas, sugere que mais estudos devam ser realizados visando o
aprofundamento do conhecimento para que, desta forma, sejam melhor compreendidos
esses fenômenos. De modo geral, o número de trabalhos executados na região ainda é
escasso, especialmente quando abordada a questão fisiográfica da área de drenagem no
entorno do ponto crítico analisado, região limítrofe entre Campina do Monte Alegre e
Buri; neste caso, pode-se afirmar inclusive que os estudos que abordam especificamente
essa interação são inexistentes. Sendo assim, fica clara a necessidade de investigação da
relação entre os aspectos fisiográficos das áreas de drenagem e ocorrência de enchentes a
jusante das mesmas, contidas na região do Sudoeste Paulista.

Almeida et al. (2017) pontuam que, sendo a bacia hidrográfica a unidade territorial
de planejamento, gerenciamento e gestão de recursos naturais, segundo a Lei Federal nº
9.433, de 08 de janeiro de 1997 (BRASIL, 1997), o diagnóstico das características físicas
associadas ao regime de variação de vazão dos cursos de água e, particularmente, aos
fenômenos de cheia, assume importância ímpar tanto no planejamento e gestão de
recursos hídricos como no planejamento territorial urbano e rural. Diante do exposto, a
caracterização fisiográfica de bacias hidrográficas é de suma importância para a
compreensão da dinâmica geomorfológica (SANTOS et al., 2015) e do ciclo hidrológico,
uma vez que estes fatores interferem nos processos de infiltração de água no solo,
evapotranspiração e escoamentos superficial e subsuperficial (RODRIGUES et al., 2008;
MACEDO et al., 2010).

Nesse contexto, os Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) são utilizados


como ferramenta de análise espacial, na modelagem e simulação de cenários, como
subsídio à elaboração de alternativas para a decisão da política de uso e ocupação da terra,
ordenamento territorial, equipamentos urbanos e monitoramento ambiental, entre outras
aplicações complexas, que envolvem diferentes componentes dinâmicos (MOTA, 1999).
Os SIGs têm contribuído muito na execução de estudos envolvendo delimitação
automática de bacias hidrográficas e obtenção de suas características fisiográficas,
aumentando a agilidade e a confiabilidade dos resultados. Nesse contexto, o tratamento,
armazenamento, manipulação e visualização de dados espaciais em ambiente SIG são de
grande auxílio no diagnóstico e caracterização morfométrica (ALMEIDA et al., 2017;
COUTINHO et al., 2011).

Sendo assim, o objetivo deste trabalho é determinar e analisar os parâmetros


fisiográficos, os quais caracterizam o relevo e a rede de drenagem das sub-bacias
hidrográficas dos Rios Itapetininga e Paranapanema, localizadas na região do sudoeste
paulista, visando compreender as interações entre a fisiografia e a ocorrência de enchentes
na região limítrofe entre Campina do Monte Alegre e Buri.

Palavras-chave: Fisiografia; Geoprocessamento; Recursos hídricos; Desastres naturais.

Metodologia

A área de estudo está compreendida na Unidade Hidrográfica de Gerenciamento


de Recursos Hídricos (UGRHI) 14: Alto Paranapanema, localizada no estado de São
Paulo. Foram delimitadas duas sub-bacias, a saber: Sub-bacia do rio Itapetininga e Sub-
bacia do rio Paranapanema. As nascentes das sub-bacias Itapetininga e Paranapanema
estão localizadas, respectivamente, nas coordenadas 23°51'5.10"S e 47°23'56.93"O;
24°16'57.69"S e 48°16'41.98"O, enquanto que o exutório de ambas está localizado nas
coordenadas 23°36'54.44"S e 48°29'19.34"O.

Conforme a classificação climática de Köppen, na UGRHI-14 predomina o tipo


Cwa, úmido com inverno seco e verão quente, mais conhecido em termos regionais como
tropical de altitude. No sul da unidade de gestão o tipo climático Cwb é marcado por
verões suaves, apresentando uma amplitude térmica menor se comparado ao Cwa. Quanto
à precipitação média correspondem a 1200 mm/ano, sendo janeiro o mês mais chuvoso e
agosto o mês mais seco. (CBH-ALPA, 2018).

Utilizando os softwares ArcGIS 10.5/ArcMap® do ESRI e o QGIS 3.4 (software


livre), foi possível utilizar imagens Shuttle Radar Topography Mission - SRTM. A partir
do uso de algumas ferramentas, como Flow Direction, Stream Order e Watershed
delimitou-se as sub-bacias e, posteriormente, extraiu-se as características morfométricas
das mesmas.
Figura 1 – Localização da bacia hidrográfica do Alto Paranapanema e das sub-bacias a montante
do ponto de inundação.

Fonte: Autoria própria.

De posse da delimitação das sub-bacias realizou-se uma análise comparativa e


mais aprofundada da relação entre as características fisiográficas e a ocorrência de
enchentes na região adjacente ao ponto apresentado na Figura 1. Para tanto, determinou-
se as respectivas características morfométricas, dentre as quais: Dd, Kc, Kf e Sec com base
nas seguintes equações (ALMEIDA et al., 2017; CARDOSO et al., 2006; COUTINHO
et al., 2011; SANTOS et al., 2015):
∑ 𝑙𝑐 𝑃𝐵𝐻 𝐴𝐵𝐻 𝛥𝑐𝑜𝑡𝑎
𝐷𝑑 = 𝐴 (1) 𝑘𝑐 = 0,28 (2) 𝑘𝑓 = 2 (3) 𝑆𝑒𝑐 = (4)
𝐵𝐻 √𝐴𝐵𝐻 𝑃𝐵𝐻 𝐿𝑐

Em que: Dd é a densidade de drenagem (km/km²); Σlc é o comprimento total da


rede de drenagem (km), ABH é a área da bacia hidrográfica (km2), Kc é o coeficiente de
compacidade (adimensional), PBH é o perímetro da bacia (km), kf é o fator de forma
(adimensional), Sec é a declividade do rio principal (m/m), Δcota é a diferença de cota entre
dois pontos designados (m) e Lc é o comprimento do rio principal (km).

Resultados e Discussões

A sub-bacia do rio Itapetininga possui área de 2607,64 km² e perímetro de 405,3


km, enquanto que a sub-bacia do rio Paranapanema conta com uma área de 3212,01 km²
e perímetro de 592,7 km. O comprimento dos rios principais das supracitadas sub-bacias
corresponde a 164,31 km (Itapetininga) e 120,22 km (Paranapanema). A Tabela 1
apresenta os resultados dos cálculos das características fisiográficas das sub-bacias
hidrográficas dos rios Itapetininga e Paranapanema.

Tabela 1 – Características fisiográficas das sub-bacias dos Rios Itapetininga e Paranapanema.


Características fisiográficas Sub- Bacia Itapetininga Sub- Bacia Paranapanema
Área (km²) 2607,64 3212,01
Perímetro (km) 405,29 592,69
Comprimento do rio principal (km) 164,31 120,22
Comprimento axial do rio principal (km) 112,76 77,00
Comprimento da rede de drenagem (km) 1257,2 1578,1
Diferença de cota (m) 405 360
Declividade do rio principal (m/m) 0,0025 0,0030
Declividade média da bacia (%) 12,75 12,75
Coeficiente de Compacidade 2,22 2,93
Fator de forma 0,20 0,54
Densidade de drenagem (km/km²) 0,48 0,49
Sinuosidade do rio principal 1,46 1,56
Fonte: Autoria própria

De acordo com Tonello et al. (2006), a declividade de uma bacia afeta


consideravelmente a velocidade do escoamento superficial, diminuindo assim a
oportunidade para infiltração da água no solo que, associadas à ausência de cobertura
vegetal e altas intensidades de chuvas, potencializam a ocorrência de enchentes.

As sub-bacias dos rios Itapetininga e Paranapanema demonstram considerável


variação de altitude, com respectivas diferenças de cotas de 405 e 360 metros. A
declividade média das sub-bacias é de, aproximadamente 13%, o que as classifica como
uma área de relevo ondulado (EMBRAPA, 2009). Essas questões são importantes para
fins de comparação com as demais características morfométricas uma vez que a
velocidade de escoamento pode ser determinante na ocorrência de cheias, sendo
influenciada pela declividade (SOARES; SOUZA, 2012) e pela presença de meandros ao
longo do rio.

De acordo com as características morfométricas obtidas (Tabela 1), a sub-bacia


do rio Itapetininga apresenta um formato irregular, sendo mais alongada. Desse modo,
segundo Lorenzon et al. (2015), as bacias alongadas possuem menor concentração do
deflúvio, menor possibilidade de precipitações intensas cobrirem simultaneamente toda
sua extensão e um maior tempo de concentração do escoamento, proporcionando,
conseqüentemente, menor probabilidade de ocorrências de enchentes.
Quando comparadas entre si, verifica-se que a sub-bacia do rio Paranapanema
apresenta uma maior propensão a enchentes, no que diz respeito à sua forma (kf = 0,54;
Kc =2,93) em contraponto à sub-bacia do Itapetininga (kf = 0,20; Kc = 2,22). No caso
referido, a sub-bacia do rio Paranapanema apresenta valores mais próximos da unidade,
indicando que essa sub-bacia possui um formato mais circular, ou seja, mais compacta,
proporcionando um fluxo menos distribuído ao longo de todo o canal principal e uma
concentração mais rápida do escoamento, o que potencializa a ocorrência de cheias mais
impactantes (MELLO; SILVA, 2013).

Em relação ao Kc, Segundo Mello e Silva (2013) bacias com o coeficiente maiores
que 1,50 são classificadas com baixa propensão a enchentes, uma vez que esse índice
representa a relação entre o perímetro e a circunferência de um círculo de área igual à da
bacia. Quanto mais próxima da unidade, mais circular será a bacia, assim se os outros
fatores forem iguais, a tendência a enchentes será maior (Vilella e Mattos 1975. Já Kf dá
alguma indicação sobre a tendência a inundações, pois valores inferiores a 0,50 podem
ser interpretados como menor disposição a enchentes, devido a menor relação entre as
larguras média e axial (bacia alongada), e valores acima de 0,50 apresentam tendência
mediana a enchentes.

Considerando essas características, pode-se inferir que as sub-bacias estudadas,


no que diz respeito exclusivamente à sua forma, apresentam baixa propensão a enchentes
em condições normais de precipitação. Entretanto, apesar da sua forma não indicar, a
região no entorno do ponto indicado na Figura 1 tem sofrido com constantes enchentes
que atingem os municípios de Campina do Monte Alegre e Buri (IPT, 2012).

Um fator a mais a ser considerado na comparação entre as sub-bacias é a


declividade do rio principal (Sec), pois esta tem influência direta nas velocidades de
escoamento em direção ao exutório, uma vez que o escoamento é governado por forças
gravitacionais e, ainda, na magnitude dos valores de vazão máxima de enchente. O rio
Paranapanema apresenta declividade superior (0,0030 m/m) àquela verificada no rio
Itapetininga (0,0025 m/m), o que proporciona uma maior velocidade de escoamento do
primeiro em relação ao segundo. Outra questão importante a ser observada é a presença
de uma quantidade maior de meandros no rio Paranapanema, uma vez que sua
sinuosidade corresponde a 1,56; enquanto que o rio Itapetininga apresenta uma
sinuosidade de 1,46. A sinuosidade de um rio pode ser descrita como curvas sucessivas
que tendem a reduzir a velocidade de escoamento, especialmente nas regiões menos
acidentadas, contribuindo também para a ocorrência de extravasamento da água do leito
do rio.

Conclusões

As características fisiográficas podem constituir-se como um indicativo do


comportamento da bacia hidrográfica no que diz respeito à sua susceptibilidade para a
ocorrência de enchentes. Assim, a sub-bacia do rio Paranapanema possui a tendência de
contribuir mais significativamente para enchentes no ponto de inundação, em relação à
sub-bacia do rio Itapetininga.

No entanto, isoladamente, essas características não são suficientes para a


quantificação das enchentes em uma região e, portanto, há a necessidade de associá-las
com dados hidrometeorológicos, destacadamente vazão e precipitação, para, assim,
estimar com mais confiabilidade a magnitude dos picos de enchentes.

Pontua-se, ainda, que o planejamento urbano e o uso da terra de acordo com sua
capacidade de uso são importantes ferramentas para amenizar situações de risco de
enchentes, uma vez que essas diretrizes possibilitam, respectivamente, a ocupação de
áreas com menor susceptibilidade a enchentes e o favorecimento da infiltração da água
no solo e a conseqüente redução do escoamento superficial.

Agradecimentos

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ),


pela bolsa de iniciação científica concedida. Processo 156411/2018-0.

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