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Eletronica P Todos Nova V - 06
Eletronica P Todos Nova V - 06
Bobinas ou Indutores
Movendo-se através de um condutor, a corrente origina um campo magnético que pode ser aumentado
quando o fio é enrolado sobre si mesmo
Foi o Físico Hans Christian Orsted quem descobriu
em 1820 que um fio, quando é percorrido por uma
corrente contínua, move a agulha de uma bússola
como se fosse um imã pequeno. No interior de /
uma espiral
Dito de outra forma, uma corrente de elétrons produz que está
um campo magnético tão forte como intensa for a sendo
percorrida
corrente.
por uma
corrente, o
Este fenômeno, denominado eletromagnetismo, foi campo
estudado em profundidade para o desenvolvimento magnético é
da eletrotécnica, primeiro, e depois da eletrônica.
i
mais intenso.
Corrente
&lmFD
No caso de que um fio realize um percurso circular, o campo
ou seja, uma espiral, os campos magnéticos no seu magnético deste dispositivo, chamado também
interior são somados aumentando de intensidade. eletroimã, pode ser muito intenso. Algumas gruas
utilizam-no para levantar toneladas
Sobrepondo várias espirais, cada uma delas reforça de materiais metálicos.
a intensidade do campo. Um dispositivo deste tipo
denomina-se bobina ou indutor.
NORTE E SUL
Como os imãs normais, também os eletroimãs (ou Como a polaridade depende da direção da corrente,
"solenóides") têm uma polaridade: o campo magné- é possível controlá-Ia: este fato permite, como vere-
tico tem um "polo norte" e um "polo sul". mos mais à frente, a realização de motores e máqui-
nas elétricas.
Dois pólos diferentes (por exemplo norte e sul) são Um indutor que é percorrido por uma corrente, transforma-se
atraídos entre si enquanto que dois pólos com o num eletroimã; nos seus extremos formam-se dois pólos
mesmo sinal (como norte e norte) se repelem. magnéticos: polo norte e polo sul.
UCÃO
6
21
ANALÓGICA
Indu~ão
Um indutor tem tendência a opor-se às varia~ões da corrente que o percorre
A relação entre corrente e campo magnético não é
apenas num único sentido: uma variação do campo
magnético produz uma tensão elétrica num fio.
INÉRCIA ELÉTRICA
UNIDADES DE MEDIDA
A indução é medida em henry (símbolo H), que adota altas freqüências (como por exemplo rádio), onde é ne-
o seu nome do físico Americano Joseph Henry, que cessário pouco para produzir uns efeitos significativos.
descobriu a auto-indução.
As bobinas
Os indutores normais utilizados em eletrônica, têm utilizadas na
eletrônica são
induções medidas com os sub-múltiplos milihenris
geralmente de
(mH) ou microhenris (~H). pequenas
dimensões, como f I
Deve-se ter em conta que qualquer fio se comporta valores entre
como um indutor microscópico: tem importância nas 11lH e 100 mH.
1-------------·--- ._.
__·__
. .· .1.0=._--.
(arga d. um indutor
Da mesma forma que com os capacitores, também os indutores podem ser carregados, mas de outra maneira
Aplicando uma tensão a um indutor, inicialmente não
circula nenhuma corrente: a auto-indução produz uma
tensão igual e contrária. Interruptor Resistor
Neste filtro LR, a bobina torna-se num obstáculo para as correntes que variam com rapidez,
ou seja, alternadas a altas freqüências. Este fiftro tende a nivelar a corrente que o atravessa.
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ANALÓGICA
----_ .._----,
Bobinas, capaciteres
{stes dois dispositivos, embora bastante diferentes entre si,
têm um (omportamento (uriosamente pare(ido
Por muito diferentes que sejam os princípios nos quais Esta tabela está referida aos componentes ideais;
se baseiam, inclusive na sua estrutura física, existe os princípios básicos valem da mesma forma para os
uma relação estreita entre o indutor e o capacitor. Os componentes reais utilizados na eletrônica.
dois dispositivos são simétricos. Trocando-se a cor-
rente e a tensão, o seu comportamento é o mesmo co- Simetria entre bobina e capacitor, trocando-se tensão e
mo se pode ver na tabela. correme.
Acumula energia como campo elétrico Acumula energia como campo magnético
Com uma corrente constante, a tensão sobe linearmente Com uma tensão constante, a corrente sobe linearmente
Opõe-se às variações de corrente Opõe-se às variações de corrente
Comporta-se como isolador para a componente contínua Comporta-se como condutor para a componente contínua
Comporta-se como condutor a altas freqüências Comporta-se como isolador a altas freqüências
Corrente excessiva "de fecho" se ficar em curto-circuito Corrente excessiva "de abertura" se ficar em curto-circuito
CIRCUITOS LC
r
Podem-se também realizar filtros mais eficazes que
os que vimos anteriormente, combinando as caracte-
rísticas dos dois dispositivos.
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DIGITAL
~amílias de inteCJrados
Um guia para a orirnta~ão rntrr os prindpais tipos r variantn dos drcuitos lógicos
Os circuitos integrados digitais dividem-se em duas
grandes categorias: M05 e bipolares divididas por
f~
'\bfo.
sua vez em vários grupos. ::"'
As versões CMOS e TTL deste NAND quádruplo, e muitas das suas variantes, têm as mesmas ligações.
ESCALA DE INTEGRAÇÃO
Os primeiros integrados eram os 551: single-scale de Moore: o número de componentes que podem ser
integration (integração a pequena escala), ou seja, integrados num chip (de um determinado tamanho)
que reuniam poucos componentes (transistores) nos duplica-se mais ou menos de 18 em 18 meses.
seus chips de silício.
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DIGITAL
MOS f (MOS
Um baixo (onsumo e uma boa imunidade às interferindas estão entre as vantagens da te(nologia MOS
Os circuitos MOS requerem muito pouca corrente
para funcionarem: apenas têm consumo durante as Sinal de
entrada
transições de um estado para outro.
Interferência
A série 74HC resiste bem às interferências
sem interpretar erradamente os sinais lógicos.
&mâilEB
Além dos modernos CMOS da série 74HC e similares,
ainda se utilizam (embora estejam em vias de extinção)
os integrados MOS da série 4000, mais antigos. São
bastante mais lentos, sensíveis às cargas eletros-
táticas (é fácil de se queimarem quando forem mani-
pulados) e estão expostos a um problema de bloqueio
destrutivo denominado "Iatch-up". Todos os circuitos
integrados estão
protegidos das cargas
No entanto, podem funcionar com uma tensão de
eletrostáticas, mas os
alimentação mais elevada (inclusive 15 V) o que ga- CMOS são
rante entre outras coisas uma imunidade mais elevada especialmente
às interferências. sensíveis.
LIMITES: HC E HCT
Uma variante da família 74HC é a 74HCT na qual o
"T" adicional significa TTL; são CMOS, mas desenha-
dos para a sua ligação direta aos TTL.
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---_ .. -- - ---_._ .._._--- -- - _._----_._----
TTL
Durantf muito tfmpo foram os sfnhorfs absolutos da sirif 14. Os TTLsão rápidos mas têm vários inconvfnifntfs
o primeiro inconveniente dos TTL, a família mais
Sinal da
difundida dos integrados bipolares, consiste nos seus entrada
limites lógicos assimétricos.
mente de 2 a 6 V).
0,8 V
sensíveis ao ruído elétrico. A interferência no nível L poderia Interferência que supera o limiar
+Vcc -vcc Ao contrário dos MOS, as entradas dos TTL requerem corrente.
Quando é necessário indicar o nível L, deve-se deslocar corrente
para a massa.
~
Em algumas versões dos TTL foi reduzida a corrente de
entrada, como no caso da série 74LS. Um 74LSOO con-
some mais ou menos uma quarta parte de um 7400.
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DIGITAL
Problemas de IiCJa~ão
Para um bom funcionamento inecessário respeitar algumas regras básicas
Na saída de um TTL o nível H é muito baixo. Apenas
2,4 V, insuficiente para a entrada de um CMOS da +Vcc
serie HC.
LIMITES À SAíDA
Um CMOS da série 74HC pode con-
trolar tudo; à sua saída podem-se ligar
tanto o TTL como o CMOS.
~
As entradas MOS e CMOS nunca se devem deixar inclusive receber uma interferência de 60 Hz da rede
abertas, porque o seu estado é indefinido: podem de alimentação (por "acoplamento capacitivo"). Uma
,------------------------------, entrada TTL aberta é teoricamente
+Vcc +vcc
H (Alto), mas convém ligá-Ia de
qualquer dos modos à alimentação
com uma resistência, para eliminar
Não!
Entradas
=D- H (1) TTL H (1)
possíveis sinais não desejados.
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COMPONENTES
Indutores na práti(a
Um indutor podf ser adquirido já pronto para ser utilizado ou fabricado df forma artfsanal
Um simples fio enrolado constitui um indutor, ou
bobina. O fio pode ser rígido ou estar seguro por um
suporte cilíndrico isolante.
--
Se utiliza com freqüência um fio esmaltado. É feito de
cobre revestido por uma capa de esmalte fina isolante,
que ocupa muito pouco espaço.
Bobinas enroladas com fio
esmaltado: oferecem um
Para algumas espirais que não se tocam entre si, como ótimo isolamento e
acontece nos circuitos de alta freqüência, pode ser permitem uma elevada
utilizado também um fio não isolado. densidade nas espirais.
tmImD
As espirais podem estar enroladas sobre um núcleo O núcleo é freqüentemente de ferrite, um material
para aumentar a indução. O material do núcleo deve realizado com minúsculos grânulos ferromagnéticos
ser adequado à freqüência do sinal que passa pela fechados dentro de um material isolante.
bobina.
O núcleo pode estar aberto ou fechado, para
aumentar ainda mais a indução e reduzir as inter-
ferências (o campo magnético fica reduzido ao pró-
Indutores para altas correntes prio núcleo).
de núcleo toroidal, adequado para
ser usado como fiftro
anti-interferências ligado Por exemplo, são bastante utilizados os núcleos to roi-
em série com a alimentação dais, constituídos por uma argola de ferrite na qual se
(de rede ou interna). enrola o fio.
INDUTORES JÁ FABRICADOS
Comercialmente podem ser encontrados tanto os
suportes (com ou sem núcleo) para criarmos o
nosso próprio indutor, como indutores já preparados
em caixas similares às das resistências.
lI(ÃO
~"""""""~~Em~~~~~~~.6 21
COMPONENTES
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I
I1-··_····_-_·_·
I
I
(ntradas e limites IÓCJi(os
Continuamos lendo a folha de dados de um integrado CMOSnormal que contém quatro portas lógicas
Nos dados técnicos de um integrado digital indicam-se Ao contrário, VIL (Low
os limites lógicos das entradas, em geral idênticas Levei Input Voltage: baixo
para toda a família (por exemplo 74HC). nível da voltagem de en-
trada) é o valor por baixo
Na figura, o VIH (High Levei Input Voltage: alto nível de da qual um sinal se con-
voltagem de entrada) indica o valor da tensão sobre a sidera com segurança em
qual um sinal se considera com segurança em H (alto, 1). L (baixo, O).
ALIMENTAÇÃO E TEMPERATURA
Os valores de VIH e VIL estão indicados para diferentes
Tensão da
entrada tensões de alimentação e diferentes temperaturas (num
campo mais amplo para a versão especial 54HC).
CORRENTE DE ENTRADA
A corrente absorvida pelas entradas (11) é muito peque- Estes valores são válidos se estes valores estão liga-
na: apenas uma décima de microampere (0,1 f-lA) a dos ao terra (GND) ou à alimentação (Vcc); como acon-
uma temperatura ambiente de 25°C, como máximo tece nos contratos de seguros, as condições são
1 f-lA em qualquer temperatura que seja válida. sempre importantes.
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COMPONENTES
F=~~~-------------------------------------'--------------------
Tensões de saída
Os intfgrados (MOSsão quasf idfais, mas f nfcfssário fvitar qUf absorvam muita corrfntf das saídas
Os valores VOH e VOL indicam, respectivamente, a Na coluna Tip (típica) vê-se que é normal que che-
tensão da saída no nível alto (H) e no nível baixo (L). guem à alimentação 6 V e à massa O V.
Por exemplo, com 6 V de alimentação (terceira linha)
os valores são de 5,9 Vede 0,1 V, ou seja, muito Um bom projetista deve basear-se nas piores circuns-
próximos da alimentação e do terra. tâncias para evitar as surpresas: neste caso o valor
mínimo de VOH e o
Condições de teste Valor
valor máximo de VOL'
TA = 250'(: ·40 a 85°C ·55 a 125°C
Vcc 54HC e 74HC 74HC 54HC
Símbolo Parâmetro V Unidade
Min. Tip, Máx. Min. Máx. Mín. Máx.
+VCC cmmmD
Dos dados técnicos observa-se que a corrente de alimen-
tação em repouso (Quiescent Supply Current) é supérflua.
Corrente Como máximo 1O ~A.
H-------1 de saída
H-------1 , R
Deve no entanto prestar atenção que durante as alterações de
estado (por exemplo de L a H) tem-se um breve pico de cor-
rente. Se for a freqüência de alteração nota-se no consumo.
Corrente de I
alimentação .•
Além disso a alimentação também deve proporcionar corrente
a todas as saídas no estado H, se estão ligadas a algum
circuito.
A corrente proporcionada nas saídas do estado H provém da alimentação.
------ -----._- -- .-- __ o - - __ - __
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APLICAÇÕES
'Wotores elétri(os
Para poder (ontrolar eletroni(amente estes dispositivos, (onvém ter uma idéia de (omo i o seu fundonamento
Um motor elétrico é fundamentalmente um conver-
sor entre duas formas de energia: a elétrica e a
mecânica.
A polaridade
inverteu-se As duas fases de funcionamento
FASE 1 FASE 2 de um motor de corrente contínua;
a polaridade magnética do rotor inverte-se
entre a primeira e a segunda fase.
Para inverter a tensão no momento oportuno utiliza- Realmente, o roto r tem mais
se um sistema rudimentário mas eficaz: sobre o rotor um bobinado, mas o prin-
colocam-se uma série de lâminas de cobre (o coletor) cípio não sofre alte-
que transportam corrente à bobina. ração
6
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APLICAÇÕES
Motores e drcultes
Os motores apresentam vários problemas para os dispositivos de controle
o princípio do motor de escovas funciona também em corrente
alternada, substituindo os imãs permanentes do estator por
eletroimãs.
-
Um motor de passo não gira de uma forma contínua,
mas move-se aos saltos: realmente está formado
por um imã giratório envolvido por eletroimãs fixos.
e polaridade
depois pára.
corretas o rotor avança
Aplicando uma tensão a estes eletroimãs na seqüência um passo de um motor: o circuito eletrônico de controle
proporciona corrente
·~;-"l" ~] S
]
às bobinas na se-
qüência requerida.
r- r- N
+
r-
S
+
r- N
Avanço de um passo, de
Imã
giratório
~]N ~]N
] uma posição
para a seguinte,
numa das formas
POSiÇÃO MEIO PASSO UM PASSO
INICIAL COMPLETO
de funcionamento
de um motor de passo.
Um motor não é tão simples de controlar como uma indutor, criando tensões que não são desejadas
lâmpada, por diferentes motivos. Por exemplo: durante as variações da corrente.
- Para regular a velocidade nos motores de corrente
- A corrente inicial no arranque pode ser muito continua é bastante simples, caso que não acontece com
elevada. Além disso, a absorção varia em função da os de corrente alternada em que é bastante complexo.
carga mecânica. - Os motores de passo requerem um circuito lógico
- O motor tem um comportamento semelhante a um de controle.
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FERRAMENTAS
Wfdidas da (Orrfntf
Para medir uma corrente deve-se quase sempre interromper o circuito
É mais fácil medir a altura da cascata do que a quan-
tidade de água que cai da mesma. Da mesma forma,
é mais fácil medir uma tensão do que uma corrente.
NUNCA EM PARALELO!
20 mA= Normalmente é conveniente configurar uma capaci-
dade de carga adequada à corrente que se vai
200 mA = medir, como por exemplo 200 mA do fundo da escala
(máximo que se pode medir) se está previsto que
2V= esta corrente não vai ser superada.
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FERRAMENTAS
CORRENTES IMPREVISTAS
Algumas vezes um circuito pode necessitar de mais
A corrente do que se pensa. Por exemplo, um capacito r
ligado a uma pilha, não absorve corrente; é um isolan-
1
te da corrente continua.
1"--------~_T
vários ampares se o capacitor é de um valor alto (por
exemplo 5.000 IJF).
_~e,a~~~ __ ~~~~~~~~~~~~aar---·J
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PROJETOS
~
Todos os aparelhos que estão ligados na linha tele-
fônica devem passar por testes rigorosos de homo-
logação que garantam a sua compatibilidade elétrica,
impossíveis de superar para um dispositivo artesanal.
r-I
No entanto, pode ser evitado este inconveniente. O
nosso circuito não necessita nenhum contato elétrico
com a linha, mas apercebe-se das vibrações produ-
zidas por um timbre complementar (homologado).
DO SOM À LUZ
O sinal de chamada é detectado através de um
sensor (transdutor "piezoeléctrico") unido à cam-
painha metálica do timbre adicional.
A '[ci.J - I "
-
_"-'
--
~
-
__ "
,-
L~"
~ II'
~
__
.••• ~
~_-
~'
- ~ 6
21
PROJETOS
WontaCJem de um circuito
Todos os componentes, exceto o sensor piezoeléctrico Os capacitores de poliéster (C1, C2, C4) têm uma
e a pilha, encontram o seu lugar na minúscula base que forma retangular e o seu valor é indicado com números
se pode ver na figura em anexo. As ligações das trilhas e letras. Também não têm polaridade. "
de cobre apresentam-se na figura que está representa-
da abaixo. +9 V
Os capacitores eletrolíticos (C3, C5) apresentam uma Os diodos (D1, D2) são cilindros de plástico preto com
forma cilíndrica e distinguem-se em função da capa- uma banda em um dos lados. Monta-se cuidando-se
cidade e tensão do trabalho. para que a marca que representa o terminal do cátodo
fique na posição correta. Os transistores (T1 - T3) e o
São polarizados; portanto, devem ser inseridos respei- circuito integrado (IC1) têm formas e textos facilmente
tando os sinais + e - do circuito. reconhecíveis e são inseridos cuidando-se o texto e as
ilustrações.
RELÉ E PILHA
O relê utilizado funciona com 6 Vcc e dispõe de
contatos para comutar cargas de até 2 A alimentadas
por 24 Vcc (não se podem utilizar com uma tensão
da rede de 127/220 V).
Como já comentamos anteriormente, o avisado r No caso de que a distância seja maior, aconselha-se
telefônico detecta o sinal de chamada através de um utilizar um fio blindado para evitar que alguma inter-
timbre complementar padrão, do tipo da tomada que ferência elétrica possa acionar o relê mesmo que o
se pode adquirir nas lojas de acessórios para rádio e telefone não toque.
telefonia.
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PROJETOS
R2
C2
Esquema elétrico
do avisador de
R3 chamada
MIC1
telefônica: utiliza
+. componentes
Saída de T2
analógicos e
tensão
digitais.
LISTA DE COMPONENTES
Resistências Semicondutores
R1 = resistor de 1 MQ (marrom, preto, verde) D1, D2 = diodos de silício 1N4007
R2 = resistor de 180 KQ (marrom, cinza, amarelo) TR1, TR2, TR3 = transistores BC148L
R3 = resistor de 5,6 KQ (verde, azul, vermelho) IC1 = integrado 4011 (não do tipo HC)
I
R4 = resistor
R5 = resistor
Capacitares
de
de
2,2 KQ (vermelho, vermelho, vermelho)
22 Q (vermelho, vermelho, preto)
Vários
MIC1 = transdutor piezoeléctrico
RL = relê de 6 V - 1 intercâmbio
de disco I
Cr, C2, C4 = capacitar de 100 nF de poliéster
C3 = capacito r de 10 ~F de 50 V eletrolítico
C5 = capacitar de 470 ~F de 16 V eletrolítico
8 fixações para circuito impresso
1 circuito impresso j
~~==~~~~~~~~~~~================~-
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