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ª série
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Declaração de Retificação n.º 6-A/2023
Sumário: Retifica a Lei n.º 23-A/2022, de 9 de dezembro, que transpõe a Diretiva (UE) 2019/878,
relativa ao acesso à atividade bancária e supervisão prudencial, e a Diretiva (UE)
2019/879, relativa à recuperação e resolução de instituições de crédito e empresas
de investimento, alterando o Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades
Financeiras, o Código dos Valores Mobiliários e legislação conexa.
deve ler-se:
«Os meios referidos no número anterior garantem a confidencialidade das participações rece-
bidas e a proteção dos dados pessoais do denunciante e do suspeito da prática da infração, nos
termos do Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de
2016, e demais legislação de proteção de dados.»
deve ler-se:
«O plano de resolução é elaborado no pressuposto de que, aquando da aplicação de medidas
de resolução, não são utilizados mecanismos de:»
Na alínea b) do n.º 6 do artigo 138.º-AE do RGICSF, constante do anexo da Lei n.º 23-A/2022,
de 9 de dezembro (republicação do RGICSF), onde se lê:
«Após a verificação de qualquer evento relativo à organização jurídico-societária, à estrutura
operacional, ao modelo de negócio ou à situação financeira da instituição de crédito, que possa ter
um impacto relevante na execução dos planos;»
deve ler-se:
«Após a verificação de qualquer evento relativo à organização jurídico-societária, à estrutura
operacional, ao modelo de negócio ou à situação financeira da instituição de crédito que possa ter
um impacto relevante na execução dos planos;»
Diário da República, 1.ª série
deve ler-se:
«A redução do capital social ou do valor nominal dos créditos emergentes dos restantes ins-
trumentos de fundos próprios e dos créditos elegíveis:»
deve ler-se:
«Quando o Banco de Portugal exercer o poder previsto no n.º 18 em relação a uma instituição
de crédito, nos termos do disposto no presente artigo, e posteriormente aplicar medidas de resolu-
ção a essa instituição, não pode exercer os poderes de resolução previstos nas alíneas b) a d) do
n.º 1 em relação a essa instituição.»
Na alínea b) do n.º 1 do artigo 148.º do RGICSF, constante do anexo da Lei n.º 23-A/2022, de
9 de dezembro (republicação do RGICSF), onde se lê:
«Mantém a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários informada das providências que
tomar nos termos do presente título, ouvindo-a sempre que possível, antes de decidir a aplicação
das mesmas, quando se trate de uma instituição de crédito que exerça atividade de intermediação
financeira, seja emitente de instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regu-
lamentado, sistema de negociação multilateral ou organizado, participante de uma contraparte
central ou de um sistema centralizado de valores mobiliários ou, de alguma outra forma, tenha uma
importância significativa no mercado de valores mobiliários;»
deve ler-se:
«Mantém a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários informada das providências que tomar
nos termos do presente título, ouvindo-a sempre que possível, desde que tal seja compatível com o
disposto no Regulamento (UE) n.º 806/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de julho
de 2014, antes de decidir a aplicação das mesmas, quando se trate de uma instituição de crédito
que exerça atividade de intermediação financeira, seja emitente de instrumentos financeiros admi-
tidos à negociação em mercado regulamentado, sistema de negociação multilateral ou organizado,
participante de uma contraparte central ou de um sistema centralizado de valores mobiliários ou,
de alguma outra forma, tenha uma importância significativa no mercado de valores mobiliários;»
deve ler-se:
«Outras disposições»
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