O piloto camicase usava capacete para garantir o êxito da missão suicida de atingir embarcações inimigas com seu avião repleto de explosivos, apesar dos riscos à sua vida e à aeronave. Embora o objetivo fosse suicida, a gestão da missão era cuidadosamente planejada, diferentemente de projetos atuais considerados gestão suicida por falta de planejamento.
O piloto camicase usava capacete para garantir o êxito da missão suicida de atingir embarcações inimigas com seu avião repleto de explosivos, apesar dos riscos à sua vida e à aeronave. Embora o objetivo fosse suicida, a gestão da missão era cuidadosamente planejada, diferentemente de projetos atuais considerados gestão suicida por falta de planejamento.
O piloto camicase usava capacete para garantir o êxito da missão suicida de atingir embarcações inimigas com seu avião repleto de explosivos, apesar dos riscos à sua vida e à aeronave. Embora o objetivo fosse suicida, a gestão da missão era cuidadosamente planejada, diferentemente de projetos atuais considerados gestão suicida por falta de planejamento.
Por que ele tinha um objetivo a cumprir.. E este objetivo só
era cumprido, quando o alvo era atingido. Neste caso, uma embarcação inimiga, pelo seu avião, repleto de explosivos. O efeito era devastador... Porém até lá, se algo acontecesse ao piloto ou a aeronave, somente a amargura da perda, tanto do piloto, quanto da aeronave.
Para garantir o êxito da missão, além de capacete, pára-quedas,
macacão de segurança, extintor de incêndio a bordo, uma refeição balanceada, a despedida e toda sorte de preparativos. Agora, uma vez avistado o alvo...
Atualmente estamos vendo uma série de projetos, aparentemente
suicidas, com riscos muito altos e associados a uma série de fatalidades. Chegamos até a comparar o heroísmo dos gestores desses projetos, aos heróis camicases do tempo da guerra. Pois com certeza, coragem, ambos possuem de sobra. Porém uma coisa os diferencia... O objetivo do Camicase era suicida, porém, a gestão do seu projeto, era cuidadosamente planejada e estudada... Diferentemente de uma GESTÃO SUICIDA.
Se os pilotos japoneses, conduzissem seus equipamentos, da
forma como muitos projetos de TI são conduzidos atualmente, possivelmente, eles não seriam mais lembrados. Até mesmo os inimigos sentiam em misto de pavor e admiração com esta prática de guerra.
Esta reflexão é muito importante para chamar a atenção das
equipes, que até o ato mais desesperado, precisa de planejamento e ponderação... Por que o piloto camicase usava capacete??
Por que ele tinha um objetivo a cumprir... E este objetivo só
era cumprido, quando o alvo era atingido. Neste caso, uma embarcação inimiga, pelo seu avião, repleto de explosivos. O efeito era devastador... Porém até lá, se algo acontecesse ao piloto ou a aeronave, somente a amargura da perda, tanto do piloto, quanto da aeronave.
Para garantir o êxito da missão, além de capacete, pára-quedas,
macacão de segurança, extintor de incêndio a bordo, uma refeição balanceada, a despedida e toda sorte de preparativos. Agora, uma vez avistado o alvo...
Atualmente estamos vendo uma série de projetos, aparentemente
suicidas, com riscos muito altos e associados a uma série de fatalidades. Chegamos até a comparar o heroísmo dos gestores desses projetos, aos heróis camicases do tempo da guerra. Pois com certeza, coragem, ambos possuem de sobra. Porém uma coisa os diferencia... O objetivo do Camicase era suicida, porém, a gestão do seu projeto, era cuidadosamente planejada e estudada... Diferentemente de uma GESTÃO SUICIDA.
Se os pilotos japoneses, conduzissem seus equipamentos, da
forma como muitos projetos de TI são conduzidos atualmente, possivelmente, eles não seriam mais lembrados. Até mesmo os inimigos sentiam em misto de pavor e admiração com esta prática de guerra.
Esta reflexão é muito importante para chamar a atenção das
equipes, que até o ato mais desesperado, precisa de planejamento e ponderação...