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Você já assumiu a responsabilidade pela sua saúde?

Antes que você responda, eu já vou dizendo:

Ir ao médico e tomar remédios não é cuidar da saúde e sim, da doença.

Os hábitos alimentares e de descanso são os melhores medidores do nível de


responsabilidade que uma pessoa tem com seu bem estar.

Portanto, se você ignora sua necessidade de sono diário e come todos os dias
apenas para matar a fome e os desejos... você ainda não sabe cuidar de si.

Seu estado de saúde atual é a expressão das suas próprias escolhas. Erradas ou
certas, cada uma delas trará seus resultados que podem ser vistos na forma de
saúde ou de doença.

Preste atenção.

Ao decidir tomar atitudes de autocuidado e promoção da saúde, você só ganha.

- Mais bem estar,

- Menos necessidade de remédios e intervenções médico/hospitalares e

- Muito mais gente feliz.

Me diz: vale ou não vale os esforços para estar sadio?

Enquanto terapeuta, eu prefiro ser uma facilitadora do autocuidado do que uma


“expert” em tratar doenças.

Me ajuda nisso?

Pratique as dicas que disponibilizo aqui e compartilhe com quem você quer ver
bem.
2.

VOCÊ BUSCA A CURA?

Isso aqui é pra você.

Conforme Deepak Chopra , a cura é tão natural quanto respirar.

Sim, suas células são programadas para não adoecerem e o seu estilo de vida é
quem favorece a continuidade dessa programação inata de autocura.

Você pode acreditar que só quem tem fé é curado, ou só quem tem muito dinheiro,
ou quem merece por ser gente boa etc...

Para a maioria de nós, pensar que a mente cura o corpo é algo difícil de engolir. É
mais fácil acreditar num remédio, não é mesmo?

Contudo, a ciência diz que quem cura o corpo é a mente.

Essa conexão mente-corpo já foi provada e comprovada. Ela é real!

Se você está respirando, certamente a programação celular da cura existe aí


dentro de você.

A questão é: como acessá-la?

A principal ação para obter os benefícios dessa programação é fortalecer essa


conexão: mente-corpo.

Outra ação não menos importante é praticar a promoção da saúde como:

- Fazer boas escolhas alimentares e de preferência pautadas pela dietoterapia


chinesa que visa o equilíbrio da sua temperatura interna;

- Respeitar horários e tempo para dormir e descansar;

- Mexer o corpo todos os dias (e isso não obrigatoriamente significa ir pra


academia) e

- Evitar substâncias tóxicas como: álcool, tabaco, outros entorpecentes lícitos e


ilícitos e açúcar. (Pra começar).
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Sua mente conversa com seu DNA e ele responde somando ou subtraindo saúde.
Essa matemática dependerá da comunicação promovida por suas AÇÕES.

Eu te prometi algumas dicas de como FORTALECER A CONEXÃO MENTE-


CORPO e como acessá-la.

Bem, sabe aquele discurso que você já está careca de ouvir; de que comida
venenosa” (as porcarias de pacotinhos, fast food e a bagageira toda) faz a sua
bioquímica produzir doenças e a comida boa ativa os seus genes para produzir
saúde?

Pois bem, o mesmo raciocínio serve para a sua mente.

Uma cabeça envenenada por pensamentos tóxicos como: preocupações,


autodepreciação, raiva guardada, apego, inveja, ciúmes, irá promover uma
expressão gênica pró-doença. O oposto; uma mente que BUSCA harmonia
interior para a tranqüilidade, favorece aos genes uma expressão de saúde e
longevidade.

Você deve estar pensando:

Ok! Mas como acesso essa tal conexão da mente com o corpo?

Anota aí:

1) Mudando padrões.

Alimentares, de sono e descanso, gastrointestinais, mentais/emocionais,


relacionais etc.

2) Tornando as mudanças consistentes.

Não adianta fazer alterações nos hábitos nocivos por 2 dias e na primeira
derrapada chutar o balde e desistir da jornada.

3) Não sendo imediatista.

A reprogramação leva tempo. Faça as contas e veja quanto tempo você esteve do
lado dos desconectados... Seja paciente e persistente AGORA.
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De maneira prática, você se torna um ser CONECTADO consigo mesmo quando:

1) Se conscientiza do ato de respirar

2) Percebe que sorrir produz bem estar pessoal e coletivo

3) Reconhece o valor da meditação e da oração para a clareza mental e a


pratica

4) Cria tempo para não fazer nada

5) Valoriza a própria energia e não a desperdiça

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ACREDITE EM SUA FORÇA DE VONTADE.

Atire a primeira pedra quem nunca pensou ou disse algo assim:

“Ah, isso não funciona comigo.”

“Eu sou do tipo que desiste muito fácil”.

“Eu não tenho força de vontade.”

Olha, já vi até livro publicado afirmando que ela não funciona.

Bem, pode até não estar funcionando em alguém, mas que ela existe, ah... existe!

Todo mundo nasce com essa força dentro de si.

É essa força que dá sentido á vida, que te faz correr atrás dos seus objetivos
apesar das incertezas e adversidades.

Exercitá-la ou não é uma escolha. Talvez por isso, alguém acredita que ela não
funciona.

No entendimento da Medicina Chinesa, a energia do Rim é quem comanda a força


de vontade. Logo, se ela estiver desequilibrada o indivíduo se torna apático e
desistente.
Nosso trabalho de consciência autocurativa está baseado na capacidade
psicocerebral e psicoemocional de entender que os seres humanos são
capazes de refazer o próprio caminho. É a possibilidade de você
expandir a capacidade se integrar em um universo maior. Trabalhamos a
consciência como algo de expandir o potencial humano, de ir além da
caixa craniana. Claro que não vou dizer que não existam milagres, assim
como a medicina oficial não garante que exista um tratamento que vá
curar a pessoa. Mas existe uma faixa entre o ‘sempre’ e o ‘nunca’ que é
uma faixa de possibilidades. Então, ao associar um tratamento oficial a
uma busca interior e a possibilidade de outras técnicas como acupuntura,
homeopatia, trabalhos psicocorporais, meditação, você está acionando
outros níveis de energia do seu corpo, que não só o nível biológico
básico. É bom enfatizar que é um conjunto, que vamos atacar, vamos
interferir em vários níveis de possibilidades. Há necessidade que um
tratamento convencional? Sim, mas vamos associando simultaneamente
ao sistema imunológico da pessoa, mecanismos psicoemocionais,
mecanismos psicocerebrais que o cérebro tem para enfrentar
naturalmente seus estresses, dificuldades e doenças. É a chamada
medicina integrativa.”

Sete passos para atingir a consciência autocurativa


Vencer a doença: saber como causa, quais são as possibilidades, o que
melhora, o que pode atrapalhar. A gente enfrenta tudo isso com clareza,
com o médico, com o terapeuta, com aqueles que podem ajudar.

Aceitar: quando a gente aceita, começa a superar. Não é passividade,


mas assumir sua realidade interior com toda a clareza e toda a
consciência e pensar no que se pode fazer para superar.

Conectar-se: significa conectar-se com a vida, com o divino, com o


cósmico, com as pessoas que lhe amam, com o terapeuta, com o médico
que está lhe ajudando. É conexão no sentido mais amplo. Essa busca de
conexão é importante porque as coisas mais pesadas no adoecimento
são o isolamento e a solidão do paciente.

Potencializar a cura: é estar aberto para acolher as possibilidades


válidas e não ter preconceito em adotá-las. Por exemplo, alguém que,
além de um tratamento oficial para depressão, optou por frequentar uma
escola de filosofia. Lá, ela cicatrizou muitas dores, como a necessidade
de se sentir qualificada. Isso é potencializar a cura. Quebrar os
preconceitos e ampliar a busca por ajuda em outros níveis de propostas
terapêuticas.

Autotransformar: é transformar o que está vivendo em um grande


aprendizado. No fim, ter uma outra forma de caminhar na vida.

Agradecer: agradecer profundamente a autotransformação e, inclusive,


a doença.

Disseminar: é compartilhar o que você aprendeu.

Como ajudar o outro


“Não se pode fazer pelo outro, mas pode-se motivá-lo. Trabalhar com a
parte medicamentosa e, quando a pessoa está muito derrubada, dar uma
medicação para que ela consiga dar o primeiro passo em relação ao
processo. Com o remédio, grupos de trabalho percorrem os passos da
autocura. Mas, no fundo, é o paciente quem diz se quer ou não quer.”
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Você já reparou que muita gente, apesar dos medicamentos que toma, não
consegue recuperar a saúde? Pior, passam a ter outras doenças por causa dos
efeitos colaterais dos remédios. Um exemplo são as questões menstruais tratadas
com anticoncepcionais que apenas mascaram os sintomas.

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