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A minha história …

Depois de várias consultas, especialistas, despistes surge o diagnóstico: o seu filho sofre de
Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção.
Seguiram-se então prescrições médicas e opiniões de amigos e família… Ritalina! Castigos!
Prémios!…mas não sei… depois de tantos anos a ouvir uma panóplia de informações, já nada
me fazia sentido. Na verdade, a voz da minha mente começava a enfraquecer e o que
restava… o meu coração… não as entendia… Sentia-me cansada, perdida, esgotada e o que ia
observando é que todos estavam demasiado focados no seu problema, no seu
comportamento, nas suas limitações, nas suas falhas. De forma geral, o que fui reparando é
que a maioria partia da uma crença que era a seguinte: esta criança tem um problema que
precisa de ser tratado.
A partir desta minha observação e sentir, muitos “e ses” foram surgindo que me fizeram
refletir: e se mudarmos o nosso foco de atenção?, e se invés de condenarmos a sua diferença,
a aceitarmos a partir do amor que somos?, e se invés de procurarmos um rótulo,
descobrirmos o seu potencial?, e se invés de as bloquearmos e julgarmos, criarmos rapport?,
e se invés de corrigir os seus comportamentos, desvendarmos as suas necessidades?, e se
invés de nos focarmos nelas individualmente, analisarmos de forma compassiva e humilde o
sistema familiar que as rodeia?, e se invés de nos colocarmos no lugar do Mestre, nos
posicionarmos no lugar de Aprendiz?
E se mudarmos o nosso foco de atenção, o que acontece?
Depois de vários cursos e de um longo trabalho de autoconhecimento este foi o meu desabafo
em forma de conclusão:
“Quando deixei de olhar para as suas supostas falhas e olhei atentamente para o meu filho,
eu vi um ser maravilhoso: bondoso, sensível, protetor… quando me libertei das minhas
expectativas, eu vi o que ele precisava: Conexão! Os seus olhos diziam: Mãe abranda! Mãe
olha-me nos olhos! Mãe abranda! Mãe escuta-me, abraça-me e fica comigo, só comigo… Do
que precisas filho? De ti, mãe, preciso de ti só para mim. Aqui e Agora. Presente.”
O que percebi mais tarde é que ele afinal ele não tinha um problema que precisava de ser
tratado tinha sim uma necessidade que não estava a ser atendida. Eu tinha estado
demasiado obcecada na minha carreira e, apesar de aparentemente ele ter tudo, não tinha o
mais importante: a minha presença! A minha Presença Consciente! E o seu comportamento
estava simplesmente a espelhar a minha agitação, desatenção, inquietação…
A partir daqui um novo rumo de vida começou a desenhar-se.
Intenção do Ebook
Este Ebook tem como intenção ajudar os pais a ter relações mais harmoniosas e conscientes
com os seus filhos.
Como deve ser lido?
Tem várias práticas de Presença Consciente e de Conexão para realizares de forma a te
ajudar a estar mais presente e conectada/o com o que se passa no teu interior e exterior.
Podes abrir ao calhas ou seguir a ordem, o que te sugiro é que cries um compromisso para
contigo mesma e pratiques. Permite-te fazer uma PAUSA nas coisas que tens para fazer no
teu dia. Desfruta!
“Rápido!”, “Agora não temos tempo!”, “Anda, vamos despacha-te!”, “Tenho horários a
cumprir!”, … Reconheces alguma destas frases na comunicação com o teu filho? Então este
Ebook é para ti! Como mãe de uma criança agitada que andava constantemente em modo
"Fazer" estas práticas foram como que uma dádiva para mim e, consequentemente, para o
meu filho.
Como Coach Parental também tenho observado a forma como esta prática pode ajudar a
serenar relações entre pais/ mães e filhos. O meu coração disse-me que tinha de partilhá-la e
assim criei este Ebook. São várias práticas para Observares - a ti e ao teu filho - a partir de um
lugar mais consciente.
Espero que te ajude a criar uma relação mais consciente e amorosa contigo e com o teu filho.
O que é Presença Consciente?
Presença Consciente é estar de forma plena no momento presente, sem julgamentos.
Estudos realizados descobriram que 47% do nosso tempo estamos ausentes, ou seja, o nosso
corpo está lá mas a nossa mente anda entre o passado e o futuro. Acabamos por não
desfrutar do que nos rodeia e isso inclui os nossos filhos.
A boa notícia é que podemos treinar a nossa mente para voltar ao Presente. Existem como
que atalhos que nos permitem regressar ao Aqui e Agora de forma gentil.
Que atalhos?
Respondo a esta pergunta com outra pergunta: como é que sabes que estás onde estás neste
momento?
Através do teu corpo. É o teu corpo que te liga ao presente. Ou seja, é através do teu corpo,
da tua respiração, dos teus sentidos que podes regressar rapidamente ao presente.
Quando te vires em apuros para regressar ao Presente já sabes: foca a tua atenção naquilo
que te liga ao Presente.
Agora vai praticando as práticas abaixo sugeridas para integrares a presença consciente no
teu quotidiano.
Respirar conscientemente
Sempre que me observo a entrar numa espiral de reatividade, negatividade ou ansiedade
respiro conscientemente. A respiração é a minha âncora.
A respiração é um dos principais objetos da presença consciente portanto é por aqui que
vamos começar.
Vamos aprender a respirar conscientemente. Como? Simplesmente observando a respiração.
Para nos acalmarmos ouvimos muitas vezes a expressão: “Respira com Calma”. Durante
muitos anos ouvi esta expressão e nunca ficava calma. Anos mais tarde percebi o poder da
respiração mas para mim a expressão correta é “Respira com Consciência que estás a
respirar”.
Hoje desafio-te a realizares 20 respirações completas, abandonando tudo exceto este
momento. Fecha os olhos, deixa para trás o trabalho, as tarefas domésticas, os afazeres, os
pensamentos, segue simplesmente a tua respiração e procede à sua contagem até chegar às
20. Quando inspirares e expirares leva a tua atenção total para esses movimentos, sem
tentar modificar algum. Poderás perder-te algumas vezes nesta contagem por algum
pensamento, emoção ou sensação física que surja e está tudo bem. Não te julgues por isso,
simplesmente observa o que surgir e gentilmente regressa ao número da respiração que te
recordes e a partir daí continua o processo até chegares às 20. Quando observas a tua
respiração estás no presente.

As crianças Estão
“Uma criança nunca pensa no passado. Na realidade, não tem passado em que pensar. Uma
criança não se preocupa com o futuro, não tem consciência do tempo. Vive totalmente
despreocupada. Age momento a momento e nunca deixa nada por acabar. Quando se zanga,
zanga-se mesmo, e, na sua fúria, diz à mãe: “Odeio-te”. E não são só palavras é a realidade.
Na verdade, naquele momento, ela sente mesmo ódio. Logo a seguir, cai sem si, começa a rir,
beija a mão, e diz: “Amo-te”. Embora pareça, não há contradição. São dois momentos
diferentes. Antes, odiava profundamente, agora ama profundamente. Flui como um rio,
ziguezagueando, mas esteja onde estiver, onde quer que este rio esteja, é total, flui” Osho
Estar presente conscientemente é um estado similar ao da infância, vê tudo como se fosse a
primeira vez, com mente de principiante. Basta observar o meu filho de 3 anos e o seu olhar
maravilhado perante o mundo que este princípio toma, para mim, imediatamente forma.
Assim hoje o desafio é praticares essa mente de principiante. Escolhe uma atividade que
fazes diariamente (lavar os dentes, almoçar, tomar banho, conduzir,…), regressa ao estado
natural de uma criança - despreocupada com o passado ou com futuro - e procura estar
totalmente nesse momento. Como se fosse a primeira vez. Lembra-te de utilizar os teus 5
sentidos de forma plena enquanto a realizas. Se for a lavar os dentes, presta atenção às
sensações, ao sabor da pasta, a todos os movimentos que a boca faz. Se for a comer, presta
atenção ao sabor, à textura, à cor, ao cheiro, ... Na atividade que escolheres sê total, está!

O corpo comunica
Durante o dia de hoje é o corpo que está no centro da tua atenção.
Vivemos tanto tempo na "nossa cabeça" que quase nos esquecemos que temos corpo. É o
corpo que nos liga ao presente.
Hoje começa por espreguiçar-te sentindo cada músculo do teu corpo. Um espreguiçar longa
e profunda. Depois, durante alguns minutos, uma data para os olhos e faz uma busca no
corpo: imagine que um foco de luz percorre o corpo da cabeça para os pés. Não tenhas
pressa. Permanece atento a qualquer sensação física - frio, calor, arrepio, tremor, tensão,
desconforto - que pode aparecer numa zona específica. Poderá, por vezes, não surgir
qualquer sensação e é como é. Não julgues, observa, sem querer mudar nada. Outros
momentos podem aparecer uma sensação mais intensa, como tensão. Quando assim, resistir
a um impulso de querer mudar o foco de sua atenção à forma imediata, respirar essa área e
explora-a com atenção.
Quais são as partes do corpo mais tensas e mais relaxadas, conseguiste observar?
Se puderes fazer um passeio consciente, sem qualquer intenção, atenta a cada passo que
dás, dedicando a atenção ao corpo como um todo. Mantém todos os teus sentidos.
As emoções mensageiras
“O ser humano é uma casa de hóspedes. Onde cada manhã há uma nova chegada. Uma
alegria, uma depressão, um sem sentido chega como visitante inesperado. Acolha e distraia
todos! Mesmo que seja uma multidão de tristezas que violentamente varrem a sua casa e a
esvaziam de mobília. Ainda assim, honre todos os seus hóspedes; podem estar a limpá-lo para
algum novo prazer. O pensamento obscuro, a vergonha, a malícia, receba-os à porta e
convide-os a entrar. Seja grato por quem vem, porque cada um foi enviado como um guia do
além.” Rumi
Lê a frase acima com atenção e durante o dia de hoje observa quantos hóspedes – emoções -
chegam a tua casa. Observa em que zona do corpo as sentes. Em vez de as evitares, respira-
as. Não precisas de as evitar…. Respira-as e atenta ao que sucede.
Que mensagens te trazem?

As histórias da mente
“A mente é um instrumento magnífico se for usada corretamente. Contudo se for usada
erradamente torna-se muito destrutiva. Falando com mais exactidão, não se trata tanto de
você usar a mente erradamente. É ela que o usa a si. É a doença. Você acredita que é a sua
mente. É a ilusão. O instrumento tomou conta de si.” E. Tolle
Os pensamentos que apareciam na minha mente e me faziam sofrer:
Não sou boa mãe
Estou desesperada
O meu filho nunca vai ser aceite e feliz
Não valho nada
O meu filho não é capaz

Estas histórias da minha mente geravam-me emoções contrativas – culpa, vergonha, medo -
e, para fugir delas, reagia. Reagia, muitas vezes, de forma explosiva para com as pessoas em
meu redor e para com com o meu filho. E somente por uma razão: porque achava que eram
reais. Identificava-me completamente com esses rumores. Os meus pensamentos
condicionavam-me como mulher, mãe, amiga, profissional… A partir do momento em que
deixei de acreditar nestes enredos algo em mim renasceu.
Hoje continuam a aparecer-me pensamentos que me fazem duvidar de mim mesma mas
agora, não vou atrás deles, observo-os e questiono-os sempre.
O desafio de hoje é observares os teus pensamentos. Retira 5 minutos para estares contigo.
Podes colocar um alarme para não ficares preocupada com o tempo. Coloca-te numa posição
confortável mas alerta e fecha os olhos. Depois de fazeres algumas respirações longas e
profundas, como uma testemunha impassível e neutra, observa os pensamentos que te
surgem. Vê-os como se fossem nuvens que pairam no céu. Não tens de controlar nada, só
ficares alerta do estado do teu céu mental. Umas vezes pode estar cinzento e tempestuoso,
outras vezes, leve, limpo e azul e está tudo certo. Não julgues, é o que é. Se sentes que és
levada por um pensamento repetidamente, foca-te na respiração para te ancorares
novamente no momento presente. Na verdade, os pensamentos surgem, ficam e vão.
No final da prática podes registar num papel:
Quais foram os pensamentos que te surgiram e qual a qualidade dos mesmos. Questiona-os:
serão reais?.

Aquele que observa


Hoje deixa ecoar a frase abaixo dentro de ti e a seguir respira:
“Eu tenho o meu corpo mas não sou o meu corpo. Eu tenho os meus desejos mas não sou os
meus desejos. Eu tenho as minhas emoções mas não sou as minhas emoções. Eu tenho os
meus pensamentos mas não sou os meus pensamentos. Eu sou o que permanece, um puro
centro de perceção consciente. Uma testemunha impassível de todos esses pensamentos,
emoções, sentimentos e desejos.” Ken Wilber
Inspira calmamente, expira no mesmo tempo que inspiraste e, assim que ficares com os
pulmões vazios, deixa-te ficar ai algum tempo, conecta-te com essa testemunha: aquele ser
que não julga, que apenas está.
Redescobre o teu mestre
Hoje observa o teu filho - com atenção. Começa pelo exterior e segue até ao seu interior, a
partir do teu coração. Do Amor que és.
Observa. O seu corpo. A sua face. As suas mãos. A sua postura. Os seus gestos. A forma como
fala. Como olha. Como anda. Como come. Como brinca. Utiliza os teus sentidos: toca-lhe,
cheira-o, ouve-o, vê-o, saboreia-o, como se fosse a primeira vez.
Sempre que sentires que a tua mente está a julgar, Respira ….
Este exercício é simplesmente para Observar, sem julgamentos, com mente de principiante.
Durante o dia de hoje faz a escolha de não fazeres nada senão observá-lo com atenção. Nos
momentos desafiantes resiste à reação habitual e permanece quieta, em silêncio.
Simplesmente observa e respira.

STOP
Durante o dia de hoje, quando te sentires tensa ou ansiosa, realiza um momento STOP.
Basta seguires as indicações abaixo:
S – Stop, paro
T – Tomo ar, respiro
O – Observo ....o meu corpo, pensamentos, emoções
P – Prossigo com o que estava a fazer
Dá-te conta do que está a acontecer no momento presente: como tens os ombros? tens
fome? precisas de descansar?
À medida que te vais habituando a realizar estas paragens, vais aprendendo a parar quando
te sentes tensa, cansada, stressada,…
Comunica com o coração
“Às vezes alguém cria uma impressão por ter dito alguma coisa, e às vezes alguém cria uma
impressão igualmente ficando calado” Dalai Lama
O dia de hoje presta atenção à tua comunicação. Antes que saiam palavras impulsivamente
da tua boca, faz uma pausa, respira, e pergunta-te com amabilidade: qual é a minha intenção
com esta comunicação? É uma mensagem autêntica que sai do coração ou é apenas emitida
por impulso? Resiste ao piloto automático de comunicares sem sentido, ao ímpeto das
respostas prontas, faz uma respiração … ouve o outro com atenção … escuta o teu coração e
se vier de dentro então deixa as sair as palavras. Se assim não for, permanece quieta.
Faz este exercício ao comunicares com o teu filho.

Ser vs Fazer
Hoje o desafio é deixar o modo “Fazer” e simplesmente Ser. É desligar o piloto automático, é
deixar ir....e desfrutar do momento presente, com curiosidade e sem julgamentos.
Escolhe um hábito diário que possas deixar ir e sê!
Será que podes abdicar do modo “Fazer” e simplesmente Ser?
Será que podes deixar os banhos de lado e brincar com os teus filhos?
Será que podes deixar de a loiça suja e tomares um banho relaxado?
Será que podes deixar o trabalho para outro dia e ires passear junto à praia?
Será que podes desligar o telemóvel e ouvir a história do teu filho?
Está disposta a deixar ir. Perde-te no momento. Desfruta.
P.S - Não é precisar abdicares de um grande Fazer, basta um pequenino ; )
Escolhe Ser!
Faz-te um SPA
Quando te sentires tensa, angustiada, inquietada, faz-te um SPA. Cuida de ti!
Basta seguires as indicações:
S - Solta ... Reconhece em que zona do corpo sentes essa emoção (peito, garganta,
estômago) e depois imagina que colocas uma toalha quente sobre ela e diz: solta, solta ...
P - Põe a mão no coração e diz-te a ti mesma: Paz
A - Aceita a emoção, abandona o desejo que ela desapareça e simplesmente está com ela
sem lutar

Educa pelo coração…


Hoje convido-te a ir mais além.
Convido-te a olhar-te, enquanto educadora que és.
Este exercício é para Observar como és na interação com o teu filho. Testemunha que
palavras, gestos, olhares, toques, juízos, rótulos expressas enquanto estás com o teu filho.
Mais uma vez, não é para te julgares, é simplesmente para te observares. Com curiosidade.
Nos próximos momentos desafiantes Observa-te. Deixa que a compaixão seja a tua
companheira nesta viagem. Na verdade, tanto tu como o teu filho, estão a fazer o melhor
que podem com os recursos e consciência que têm.
Se surgir a culpa, a vergonha, o medo Respira. A seguir, põe a mãe no coração e repete
mentalmente: eu estou a fazer o melhor que sei...Respira...
Como será que o teu filho te vê e te escuta enquanto educadora? Uma que o aceita, abraça,
acolhe? Que lhe dá espaço para exprimir as suas emoções? Ou pelo contrário, que o castiga,
o julga, o inibe?
Observa-te… com compaixão….
Achas que podes encontrar alguma maneira de responder que seja menos automática e mais
apropriada e que conduza a construir uma relação mais consciente?
Um mimo consciente
Como mães é muito frequente darmos miminhos aos nossos filhos durante o dia. Um abraço
quando acorda, uma festa ao passar no corredor, um abraço à saída, um beijo ao deitar…
Durante o dia de hoje, quando o fizeres, não o faças em piloto automático. Deixa que esse
Amor Incondicional que existe dentro de ti se active e entra em contacto com o coração do
teu filho. Quando o fizeres, está realmente presente … conectada com o seu coração…
Aceitação. Amor, Bondade, Compaixão....Um momento de atenção plena onde dois corações
se ligam…
Onde colocas a tua atenção quando dás e recebes? Observa… Desfruta…

O autocuidado
Hoje está só contigo, planeia um momento a sós, e faz o exercício abaixo:
Fecha os olhos e leva a atenção ao teu coração … detém-te nessa zona e respira a partir
desse local… Respira lenta e suavemente… Deixa que esse Amor Incondicional que existe
dentro de ti se ative… Se vierem pensamentos, deixa-os passar gentilmente e volta a focar a
tua atenção na respiração do coração… A seguir, põe a mão no teu coração e sente os
batimentos que acompanham essa respiração… O Amor por ti é o maior presente que podes
dar a ti e ao teu filho… Sente esse Amor que és e que ninguém te pode tirar… Abraça-te,
perdoando todas as culpas ou erros… Está contigo durante algum tempo .... Permite-te sentir
a chama dessa intenção carinhosa para contigo mesma… Ama-te!
“ Entre o estímulo e a resposta há um espaço.
Neste espaço está nosso poder de escolher nossa resposta.
Na nossa resposta está nosso crescimento e nossa liberdade.”
V. Frankl

Espero que a semente que plantaste durante este período cresça e floresça para que
consigas observar-te e relacionar-te com o teu filho a partir do Amor que és.
Gostava muito de receber o teu feedback sobre estas práticas: o que gostaste, o que sentiste,
o que vivenciaste, …
Qualquer dúvida, desabafo ou sentir, estou aqui.
Até lá visita o meu blog ou página de facebook:
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