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N° Passaportes:

João - GE766720
Bibs - FU339363
Ma - GD991443
Paulo - GD991839

Índice de cores
Trajeto_____________________________________________________________________________________
Alimentação ___________________________________________________________________________________
Hospedagem ___________________________________________________________________________________
Pontos turísticos_______________________________________________________________________________
Gastos previstos _______________________________________________________________________________

Montevideo
Hospedagem
???

Gastos previstos
Box para as malas: https://allboxuruguay.com/
Valor: UYU 1420

Trecho 1
18 de janeiro
São Paulo → Montevideo

- Chegamos de madrugada em Montevideo


- Dormir e comer no aeroporto, com saída às 7h30 da manhã com destino ao box.
- Hipólito Yrigoyen 2066, 10000 Montevideo, Departamento de
Montevideo, Uruguai. www.allboxuruguay.com.
- Do box nos dirigimos ao shopping ao lado do terminal rodoviário de Tres Cruces.

Montevideo → Buenos Aires


- Saída de ônibus 13h.Preço: 1982 pesos. R$ 267,83
Hospedagem _____
19 de janeiro
- Descansar e conhecer Buenos Aires
Hospedagem _____
20 de janeiro

Buenos Aires → Salta


- Avião às 8h25 da manhã.Preço: 1982 pesos. R$ 267,83

https://flybondi.com/br/search/resul
ts?adults=4&children=0&currency=B
Buenos R$342,00 +
Salta 08:25 10:35 Avião RL&departureDate=2023-01-20&fro
Aires R$103,00
mCityCode=BUE&infants=0&toCityC
ode=SLA

- Primeiro dia em Salta: Rota 68 para Cafayate


- Opção de dormir em Cafayate ou Salta
Hospedagem ___
Gastos previstos
Aluguel carro: Uma diária - média de R$450,00. R$112,50 para cada um.
Aluguel carro: Duas diárias - média de R$900,00. R$225,00 para cada um.

21 de janeiro
- Segundo dia em Salta: Purmamarca conhecendo montanhas coloridas e
retornando a Salta para conhecer o centrinho, devolver o carro e viajar de noite.

Pontos turísticos
https://emalgumlugardomundo.com.br/salta-explorando-o-norte-da-argentina/
https://emalgumlugardomundo.com.br/cafayate-argentina/
https://www.eduardo-monica.com/new-blog/roteiro-norte-argentina-dicas-viagem

Melhor opção: Alugar um carro e fazer os trajetos por conta própria

Ruta 68
- Alemania: vilarejo abandonado
- Puente Morales: ponte de relatos selvagens
- Garganta del diablo: um dos principais pontos de parada, mais conhecido pelos
turistas
- Anfiteatro: funciona como uma caixa acústica natural
- Mirante de las tres cruces
- El obelisco
- Las ventanas
- Los castillos
https://www.youtube.com/watch?v=dR2pfJI0mu4

Salta → La Quiaca
- Saída 22h de Salta e chegada 5h30
Trajeto
https://www.rome2rio.com/pt/map/Salta/La-Quiaca#r/Bus/s/0
Duas operadoras fazem esse trecho:
- Balut:
- Saída 3x ao dia
- Valor: ARS $ 4500 (137 reais) (varia de acordo com a acomodação)
- Duração: 7h30min
- https://shop.balutsrl.com.ar/trips/oneway/type/1/f/947/t/603/d/2023-01-2
3/iR/0/l/es/p/4

- Andesmar
- Saída 1x ao dia
- Valor: ARS $ 3630 (varia de acordo com a acomodação)
- Duração: 7h30min
- https://shop.andesmar.com/trips/oneway/type/1/f/947/t/603/d/2023-01-2
3/iR/0/l/es/p/4

La Quiaca para Villazón


Fronteira
https://afavordovento.com.br/fronteira-la-quiaca-villazon/
- Bolívia exige Certificado internacional de vacinação contra febre amarela
- https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-o-certificado-internacional-de-va
cinacao-e-profilaxia
- Não há onde comprar pesos bolivianos em La Quiaca.

https://www.youtube.com/watch?v=epO_NShL9cM
Trecho 2

22 de janeiro
Manhã:
Villazón
- Trocar nosso dinheiro para pesos bolivianos.
- Comprar chip de celular (Entel recomendada)
- Preço: 10 Bolivianos (cerca de R$7,00) no chip com 1,2 GB de internet.
- Comprar folha de coca e alguns alimentos para o caminho.
- Alimentação: opção reforçada Bar Restaurant Fernandez. Preço: menú completo
20 bolivianos (15 reais)

Opções de trajeto
1 - Villazón → Uyuni (7 / 8 horas)
1- Passagem de trem para Uyuni, se comprarmos pela internet é necessário imprimir
o ticket, não aceitam no celular. Preço: 38 bolivianos (30 reais)

- Precisamos nos deslocar até a Estacion Central, Villazon, Bolívia. Saída do trem:
15h30, chegada: 23h30

2- Ônibus - saída 8h30 ou 16h - 7 horas de deslocamento. Preço: 53 reais.

Obs: se optarmos por ir de villazon para uyuni direto, acredito que essa
seja a melhor opção. Li que, em janeiro, por conta das chuvas no Salar, o
trem pode precisar fazer parte do trajeto de ônibus para quem comprou
o ticket online.

2 - Villazón → Tupiza → Uyuni


1 - Ônibus - 1h30 de trajeto, vários horários. Preço: R$ 16.
2 - Trem - 2h de trajeto, saída 15h30. Preço: R$ 11.

Tupiza
Entendi que é uma cidade um pouco maior que uyuni e la quiaca, onde é possível
comprar chip de celular e trocar dinheiro na casa de câmbio. Também é possível fechar
o passeio do Salar na cidade.
- https://www.youtube.com/watch?v=vG7YeskqTzM
- Agência La Torre Tours -
https://latorretours-tupiza.com/salar-de-uyuni/4-days-tupiza-uyuni/
Hospedagem: Hostel - 28 reais quarto individual (40 pesos)

- Nesse caso não precisamos gastar com o deslocamento Tupiza → Uyuni, porque
a agência está localizada na própria tupiza e sai de lá mesmo. A menina do vídeo
fez o passeio de 4 dias, um dos irmãos da agência é brasileiro. Tem comidinha
vegetariana e eles vão no caminho com uma cozinheira.
- Depois o pessoal da agência deixa no centro de Uyuni e ajuda na compra de
passagens para outros locais, ela foi sentido Cochabamba, como nós.

23/24 de janeiro

Tupiza → Uyuni
- Ônibus - 4h de trajeto, vários horários. Preço: R$ 57.

Salar Uyuni (4 dias)


- La Torre Tours
- Av. Chichas 220, Tupiza – Bolivia
Preços:
Tour 4 dias: 210 dólares (1100 reais) - acredito que conseguimos negociar no wpp.
É recomendado levar 300BOB (228,91 reais). Sendo, 150BOB para a entrada do Parque
Nacional, 30BOB para entrada na Isla Incahuasi, 30BOB para banho (quem contratou o
passeio Clássico), 15BOB de propina que pode ser que peçam na fronteira da Bolívia (na
verdade este valor é cobrado ilegalmente e o viajante pode se recusar a pagar).

52,5 dólares já pagos de cada um (transferir 318,29 para o John)


157,5 doláres do pix quando chegar

Uyuni
Fechando o passeio de cima, estando no centro de Uyuni, já podemos pegar o ônibus
para Potosi.
28 de janeiro
Uyuni → Potosí
- Ônibus 4h de trajeto. Preço: R$30.

29 de janeiro
Potosí (1 dia)
Hospedagem: Hostel Preço: R$ 42/pessoa

O que visitar:
- Plaza 10 de Noviembre
- Essa praça pode ser seu ponto de partida para começar as andanças pelo
centro histórico de Potosí. O lugar está sempre movimentado, ótimo para
observar um pouco do dia a dia dos moradores. Dali você já consegue
avistar belas construções, como o Arco de Cobija e a Catedral.
- Catedral Metropolitana
- O grande destaque da praça é a Catedral de Potosí. A porta principal está
sempre fechada, mas a igreja está aberta a visitação: a entrada é pelos
fundos. A igreja está em processo de restauração. Mas o que vale mesmo
é subir até à torre dos sinos e ter uma vista incrível do centro da cidade
com o Cerro Rico ao fundo. Aberta das 9h às 12h e das 15h às 18h.
Entrada: 20B
- Arco de Cobija
- Lá vem mais história: esse arco da era colonial é uma forte lembrança da
dura realidade de Potosí enquanto estava sob domínio da Espanha. Os
indígenas bolivianos que atravessassem esses arcos poderiam ser
executados em praça pública. Sim, eles foram escravizados e proibidos de
circular em seu próprio território – que naquela altura era uma colônia
espanhola.
- Casa Nacional de la Moneda
- De tudo o que fazer em Potosí, uma visita à Casa de La Moneda é
indispensável para aprender mais sobre a história da cidade. Trata-se de
um museu incrível que mostra a história dos tempos áureos de Potosí,
quando a cidade foi uma das maiores produtoras de moedas do mundo.
Ali podemos ver o que era feito com toda a prata que era extraída do
Cerro Rico. Aprendemos sobre a produção de moedas – e como isso
custou a vida de milhões de indígenas que foram escravizados pelos
espanhóis. É imperdível. Aberta de terça a sábado das 9h às 10h30 e das
14h30 às 17h30. Domingo das 9h às 10h30. Fechado segundas. Entrada
40B.
- Mercado Central
- No Mercado de Potosí você encontra várias barraquinhas vendendo de
tudo um pouco, como manda um bom mercado central. Não achei o
Mercado de Potosí tão intrigante como o de Sucre, por exemplo. Mas a
gente não dispensa uma boa visita a um mercado. Ele fica bem perto da
Plaza, em um pulinho você chega lá.
- Convento de San Francisco
- Esse é o mosteiro mais antigo da Bolívia, preservando boa parte da sua
construção original: pisos, pilastras e teto de madeira talhado à mão
estão ali desde 1547, data de sua fundação.
- A visita ao Convento é guiada. Primeiro começamos pelo pátio externo,
onde podemos apreciar algumas pinturas que contam a história de São
Francisco. Entramos também em um quarto preservado de um
franciscano importante que dedicou sua vida ao convento. Seguimos para
dentro do templo, onde há uma grande imagem de Cristo com cabelos
humanos, que apareceu certa vez na porta do Convento e ninguém sabe
de onde veio. Há uma lenda local que diz que os cabelos e barba crescem.
Descemos então até a cripta onde ficam alguns ossos de franciscanos e
de pessoas ricas – meio sinistro. Mas o final da visita é no mirante que
fica no terraço do convento, onde podemos apreciar uma das vistas mais
bonitas de Potosí. Sem dúvidas vale a visita! Aberto segunda a sexta das
9h às 12h e das 14h30 às 18h. Sábados das 9h às 12h. Entrada: 20B
- Vista panorâmica do alto do Convento de San Francisco
- Mais igrejas em Potosí
- Para visitar mais templos religiosos e apreciar um pouco mais da
arquitetura de Potosí, você ainda pode incluir no seu roteiro a Iglesia de
San Lorenzo de Carangas, o Convento y Museo Santa Teresa, a Torre de
La Compañía de Jesús e a Iglesia La Merced. Fica tudo ali pelo centro
histórico.
- Visitar a mina do Cerro Rico
- Quando existe alguma controvérsia envolvida em uma atração turística, a
gente procura se informar melhor antes de visitar. As minas de Potosí no
Cerro Rico é um dos passeios mais populares em Potosí, mas nós
decidimos não ir. Vamos explicar por que. Primeiro, vale dizer que a mina
ainda está em funcionamento – mesmo depois de tanta exploração
(fala-se que 60 mil toneladas de prata foram extraídas do cerro), alguns
minerais ainda podem sair de lá. E se as condições de trabalho na época
colonial eram precárias, hoje em dia não é muito diferente. Os relatos são
de que as condições de trabalho dos mineradores são terríveis. Não há
nenhuma regra de segurança, nem para eles nem para os visitantes.
Lendo alguns relatos, sentimos que visitar o Cerro Rico seria se expor a
um risco desnecessário, ainda incluindo um pouco de “zoológico
humano” por conta dos trabalhadores que passam horas enclausurados
em uma situação deplorável. Diz-se também que parte do Cerro Rico já
cedeu, e que outras partes podem cair a qualquer momento. Se você
quiser visitar mesmo assim, pesquise bastante e procure no TripAdvisor
por empresas que façam esse tour de uma forma mais ética, dentro do
possível.
- Ojo del Inca
- O Ojo del Inca é uma cratera vulcânica, formando uma lagoa de águas
termais. Fica a poucos quilômetros do centro de Potosí. A lagoa era
liberada para banho até 2017, mas foi fechada depois que ocorreram 3
mortes no local. Ainda assim, fomos lá para conferir o visual, que é
íncrivel.

29 de janeiro
Potosí → Sucre
- Ônibus 3h30 de trajeto. Preço: 20 pesos (14 reais)

Sucre (1/2 dias)


Hospedagem: Hostel
O que visitar:
- Plaza 25 de Mayo
- Essa é a praça principal da cidade e um bom ponto de partida para
começar seu passeio pelo centro. Várias atrações de Sucre estão ali pelas
redondezas, como museus e igrejas. Está sempre movimentada e tem
bastante opções de restaurantes e cafés nos arredores. Mas por que a
praça tem esse nome? Foi nessa data, no ano de 1809, que aconteceu ali
o primeiro movimento popular de independência da Bolívia, conhecido
como Primeiro Grito Libertário da América.
- Catedral Metropolitana de Sucre
- A Catedral fica bem na Plaza 25 de Mayo, se destacando pela sua torre
em estilo barroco. Ali funciona também o Museo de La Catedral, onde fica
capela da Virgem de Guadalupe. O ingresso do museu dá direito à subida
na torre, que oferece uma vista bem bonita da cidade. Entrada: 30B
- Parque Bolivar
- Passamos pelo Parque Bolivar meio sem querer, procurando uma vaga
pro nosso carro. O que encontramos foi uma praça bem grande e
arborizada, bem movimentada e cheia de crianças brincando. Se puder,
tente passar por lá à noite para conferir a Fuente del Bicentenário, um
chafariz bonito com luzes e águas dançantes.
- Cemitério
- A gente sempre estranha o fato de que um lugar desses pode ser atração
turística. Mas sim, esse cemitério pode estar no seu roteiro sobre o que
fazer em Sucre. O cemitério tem cara de parque e, se você for em um
domingo, vai ver que os bolivianos costumam visitar os falecidos. Espere
ver muitos mausoléus de gente rica e de vítimas de guerras. Os das
crianças ficam com brinquedos. Nós não tivemos tempo para essa visita
mas, para quem quiser ir até lá, o cemitério fica na Avenida Raul de
Córdoba.
- La Recoleta
- La Recoleta fica em uma parte alta da cidade, o que garante um bom
visual de Sucre. Ali também encontramos uma feirinha de artesanato, um
museu e o Mosteiro de San Francisco, de 1601. Tente ir no fim da tarde
para pegar o pôr do sol. Mas vá sem pressa, pois para chegar até lá é
preciso subir uma ladeira – que nem é tão íngreme assim, mas a altitude
pode pesar no fôlego! Chegando na recoleta, encontramos uma grande
praça com o Mosteiro
- Templo Nuestra Señora de La Merced
- Apesar da igreja estar em condições um pouco precárias (está em
processo de restauração), seu altar foi o mais bonito que vimos em Sucre.
Uma visita aqui é realmente imperdível se você considerar a vista que se
tem do terraço. Dá para entender direitinho o porquê de Sucre ser
chamada de “cidade branca”. Aberto das 10h às 12h e das 15h às 18h.
Entrada: 10B
- Convento de San Felipe Neri
- Mais uma construção branquinha no centro de Sucre, que já serviu como
mosteiro. O Convento San Felipe Neri segue um estilo neoclássico, e no
seu interior podemos ver quadros dos séculos XVIII e XIX. Não deixe de
subir até o terraço para conferir uma vista bem bonita do centro de
Sucre. Aberta após às 15h. Entrada: 10B
- Mercado Central
- Um típico mercado central com tudo de bom (e ruim): frutas bem
coloridas, vegetais fresquinhos, carnes expostas sem proteção, tumulto
de gente pela manhã… nós adoramos mercados, então somos suspeitos
pra dar essa indicação. Uma boa pedida é fazer uma pausa pra tomar um
suco feito na hora e comer uma tradicional salteña.
- Casa de La Libertad
- Se você tiver que escolher apenas um museu/ atividade cultural dentre
tudo o que fazer em Sucre, sugiro a Casa de La Libertad. Esse é o
endereço da Proclamação da República da Bolívia, onde Simón Bolívar
escreveu a primeira Constituição. Você vai conferir a história de
independência da Bolívia, ver quadros de antigos presidentes, observar
antigas bandeiras da Bolívia. Há visitas guiadas pela Casa (em espanhol e
inglês), e nossa guia nos deu uma mini aula de história sobre o país,
muito legal! Aberto das 9h às 12h30 e das 14h30 às 18h30 (domingo de
9h às 12h, fechado segundas). Entrada: 15B
- Parque Cretácico
- De tudo que tínhamos lido sobre o que fazer em Sucre, visitar um Parque
de Dinossauros nos parecia o menos interessante. E não é que a gente se
enganou? Nós adoramos esse passeio, afinal não é todo dia nem em todo
lugar que podemos ver pegadas reais de dinossauros! Na entrada do
parque nós encontramos uma linha do tempo mostrando a formação do
planeta e o surgimento dos primeiros seres vivos. Lá dentro, podemos ver
diferentes espécies de dinossauros em tamanho real. Mas a parte mais
legal é a parede Cal Orck’o, onde se encontram mais de 5 mil pegadas de
dinossauros que se estendem por trilhas de até 20 metros. Tudo isso tem
milhões de anos, mas foi descoberto há pouco tempo em escavações
feitas pela empresa de cimento que funciona no local. Muito doido né?
- Uma dica: programe-se para chegar pouco antes das 13h. Esse é o melhor
horário para ver as pegadas, por causa da luz do sol batendo direto no
paredão. O Parque Cretácico fica a 5km do centro de Sucre.
- Para chegar lá, você pode pegar o “Sauromóvil” que parte da Plaza 25 de
Mayo (esquina com a Catedral) todos os dias às 9h30, 12h e 14h30. Ou
ainda pegar os ônibus “4” ou “Y” que partem da esquina da rua Arenales
Junín ou do Terminal de Ônibus. A entrada custa 30B.
- Feira de Tarabuco
- Se você estiver por aqui em um domingo, visitar a Feira de Tarabuco é
uma ótima pedida do que fazer em Sucre. A feira funciona como um
ponto de venda para vários produtores da região, que vendem muitas
coisas entre frutas, verduras e cereais. A feira entrou no circuito do
turismo de Sucre por ser um ótimo lugar para observar a vida local, já que
é muito frequentada por moradores da região: muitos indígenas com
suas vestimentas típicas, falando sua língua quéchua, e cholitas para
todos os lados vendendo folhas de coca. A vila de Tarabuco fica a 60km
do centro de Sucre. Dá para ir de ônibus (tipo excursão) saindo pela
manhã aos domingos. Pergunte no seu hotel ou feche com alguma
agência o passeio. Também dá para ir por conta própria, só pegar a van
que sai da Calle Germán Mendoza (quase esquina com Av das Américas).
- Museo da Etnografia y Folklore
- O museu da Etnografia e Folclore conta com exibições permanentes e
temporárias. Dentre as exposições permanentes, pudemos conferir
muitas vestimentas típicas das bolivianas, com chapéus, joias e acessórios
cheios de vida. Um vídeo passava na sala, contextualizando a exposição e
mostrando a evolução do vestuário ao longo do tempo. Achei
interessante, mas não diria que é imperdível. De qualquer forma, o
museu é relativamente pequeno e fica bem no centro, então vale reservar
uma horinha para a visita. Aberto de segunda a sexta de 9h às 12h30 e de
15h às 19h. Sábados de 9h às 16h30. Domingo de 9h às 12h30. A entrada
é gratuita.
- Museu de Arte Indigena
- Esse museu é o melhor lugar para aprender sobre as tradições indígenas
de alguns povos da América Latina, como os Jalq’a e Tarabuco. É uma
viagem pela história indígena através de seus artesanatos e têxteis,
cheios de cores e desenhos. No museu você também encontra seções de
músicas e danças típicas, além de importantes achados arqueológicos da
região de Chuquisaca. E se quiser, pode comprar algums peças feitas ali
mesmo, por artesãs que trabalham no local. Infelizmente encontramos o
museu fechado, então se ligue no horário de funcionamento para não dar
de cara na porta como a gente: de segunda a sexta das 9h às 12 e das
14h30 às 18h30. Sábados das 9h às 12h e das 14h às 18h. A entrada custa
22B.

30 de janeiro
Sucre → Cochabamba
- Ônibus 6h30 de trajeto. Preço: 60 reais
- Boa opção para pegarmos ônibus noturno.

Cochabamba (2 dias)
- https://www.youtube.com/watch?v=Axtak571yN4
- Pegar minivan no centro de Cochabamba para seguir até toro-toro. Mini-vans
saem de hora em hora, quando estão cheios, e levam 35 BOL (16,50 reais).
- Endereço para pegar as mini-vans: Mairana, Cochabamba, Bolívia
- Encontrar hospedagem em Toro-Toro
- Hospedagem em Toro Toro Los Cuchos - A cama custava 35 BOL (R$
17,50)
- Opções a partir de 30 BOL
- Se registrar no escritório turístico do parque nacional toro-toro
- No parque - contratar guia local Preço: 100 BOL (50 reais) por circuito.
- Melhores circuitos: Das pegadas de dinossauros com cachoeira e o das
cavernas.
- Biquini para cachoeira
- Circuitos com duração de 3 a 4 horas, podendo ser feitos até dois por dia.
- Ingresso do parque 35 BOL (R$ 16,50)
- – Se você emendar dois circuitos em um dia, não esqueça de levar algo
para comer e muita, muita água. Faz muito calor na região e as
caminhadas são desgastantes;
- – Se for fazer o passeio da caverna, vá de calças e camisas de mangas
compridas para proteger os joelhos e os cutuvelos. Em alguns trechos, é
necessário engatinhar pelo chão
-
O que visitar:
- Toro-Toro
- Cochabamba é o melhor caminho para quem quer conhecer o parque de
Toro-Toro, localizado em uma cidade de mesmo nome. Ele geralmente
está nessas listas de parques pelos quais todos os viajantes que
percorrem a América do Sul devem conhecer. Além dos cânions e as
formas geológicas incomuns, Toro-Toro é um dos mais importantes sítios
arqueológicos do continente: foram encontradas milhares de pegadas e
fosseis de dinossauros no território do parque. Mesmo sendo um destino
turístico, Toro-toro é um lugares mais econômicos da Bolívia, sendo
possível conseguir um quarto por
- Hospedagem: Hostel 35 BOL (R$ 17,50).
- Subir até o Cristo de la Concórdia
- Fica no início de uma das principais avenidas da cidade, a Avenida Las
Heroinas. A estátua é dois metros maior que a do Rio de Janeiro, medindo
40,44 metros de altura. Pode-se subir e descer por uma escadaria (não se
paga nada, porém não é recomendado utilizá-la no fim da tarde pelo risco
de assaltos) ou por um teleférico (BOL 15 por trecho ou 25 BOL para subir
e descer). Se sua escolha for subir pela escada, prepare-se para uma boa
subida, possivelmente totalmente exposta ao sol, e não esqueça de levar
bastante água para se hidratar. Se a ideia é subir de teleférico, deve
tomá-lo dentro de um parque, na Avenida Las Heroínas com a rua Carlos
Muller. Mais que o cristo, o topo do morro permite uma bela vista
panorâmica de toda a cidade.
- Visitar o Jardim Botânico
- Fica a 500 metros do Cristo de la Concórdia e, pela sua proximidade com
a outra atração, vale passar um tempo pelo parque. Conserva inúmeras
espécimes de plantas e está sempre bem cuidado. Inclusive, tem um
jardim exclusivo para cactus e um galpão que simula o habitat de uma
floresta tropical. A entrada é grátis.
- Caminhar pelo centro e conhecer o mercado La Cancha
- Cochabamba possui um pequeno centro histórico, que está no entorno
da Plaza Colón, com algumas igrejas, museus e prédios que foram
preservados arquitetonicamente. Umas cinco quadras em direção ao
terminal de ônibus chega-se ao mercado La Cancha (no google está
nomeado como mercado La Pampa). O La Cancha é o maior dos
mercados públicos da Bolívia – fora as ruas de La Paz. São quadras e
quadras de tendas onde você encontra de tudo e parece que não vai
acabar mais! No La Cancha tem desde frutas e verduras, passando por
cosméticos, até equipamentos eletrônicas . Tenha um pouco de cuidado
com seus pertences pessoais, pois há muita gente circulando por todos
os lados e furtos não são incomuns no local.

1 de fevereiro
Cochabamba → La Paz

- Ônibus 7h30de trajeto. Preço: 80 reais


- Boa opção para pegarmos ônibus noturno

La Paz (2/3 dias)

Existem muitas coisas para se fazer em La Paz! Parece ser um dos pontos altos da
viagem pela Bolívia. Minha sugestão aqui é: 1° dia - passeio para conhecer o Valle de la
Luna + Chacaltaya, 2° dia - freewal tour + El Alto de teleférico, 3° dia - Bia na estrada da
morte de bike / vcs: rolê conhecendo mais museus da cidade + luta das cholitas. Caso
optemos por dois dias da cidade por conta de nosso cronograma, posso fazer o passeio
de bike enquanto vocês vão de roteiro do dia 2.

O que visitar:
- Mercado de Las Brujas
- O famoso Mercado de Las Brujas de La Paz consiste em uma sucessão de
lojinhas onde encontramos todos os produtos de coca e artesanato. Mas
o diferencial desse mercado está na venda de outros tipos de produto:
ervas, amarrações, poções do amor, bonecos de vudu… de tudo um
pouco. Porém, a coisa mais bizarra que encontramos no local são os fetos
de lhama: eles costumam ser usados para serem enterrados em
construções (casas, prédios) como oferenda à Pachamama, seguindo as
tradições andinas do povo Aymara. O Mercado de Las Brujas mais
visitado pelos turistas fica na esquina da Avenida Santa Cruz com a Calle
Melchor Jimenez. Achamos ele um pouco sem graça, para falar a verdade.
Porém, há outro Mercado muito mais impressionante que fica em El Alto,
falaremos dele mais para frente.
- Outros mercados de La Paz
- Se você é que nem a gente e curte muito um mercado de rua, não deixe
de ir também no Mercado Rodriguez, que toma algumas ruas do centro.
Em suas banquinhas comandadas pelas cholitas, encontramos uma
grande variedade de legumes, frutas, carnes… como manda um bom
mercado. Além de comandar muitas das barracas são consumidoras
muito presentes por aqui. Outra pedida é o Mercado Lanza, famoso pelos
sucos frescos e pelos fartos quitutes bolivianos, como as empanadas
salteñas e os rellenos, bolinhos de papas vendidos por preços super em
conta.
- Museu da Coca
- Para quem quiser aprender mais sobre essa planta tão polêmica – e
comum por aqui, esse é o lugar. O Museu da Coca fica em um antigo
casario colonial no meio do centro de La Paz. Apesar da simplicidade do
museu, não faltam informações sobre a coca e seu uso medicinal,
terapêutico, nutricional. Vale a visita para quebrar todos os possíveis
preconceitos sobre a planta, e também para aprender mais sobre a
produção da própria cocaína. O Museu da Coca fica na Calle Linares 906 e
está aberto de de segunda a sábado das 10h às 19h. A entrada custa 15B.
- Calle Sagarnaga
- A Calle Sagarnaga é a rua dos gringos em La Paz. A rua fica nos arredores
da Praça San Francisco e reúne muitas lojinhas, perfeitas para dar uma
olhada em lembrancinhas de viagem. É bom se ligar na qualidade dos
produtos, obviamente. Desconfie se aquele casaco de lã de alpaca estiver
muito barato – certamente ele foi produzido na China. Por ali você
também encontra lojas vendendo produto de qualidade, portanto
pesquise bastante.
- Calle Jaen e seus museus
- Mantendo o estilo colonial e os calçamentos de pedra, a Calle Jaen é uma
das ruas mais bonitinhas de La Paz. Além de todo o charme de sua
arquitetura, é por ali que ficam os museus mais interessantes da cidade,
que nos contaram muito da história do país: o Museo de Metales
Preciosos, o Museo del Litoral, o Museu Costumbrista Juan de Vargas e,
por fim, a Casa Pedro Domingo Murillo, que merece destaque. Todos os
museus estão abertos de terça à sexta, das 9h às 12h30 e das 14h30 às
19h, e sábado e domingo das 9h às 13h. O preço do ingresso varia entre
4 e 10B.
- Plaza Murillo
- A praça central é o marco zero e um importante ponto turístico de La Paz.
Seu nome é uma homenagem a Pedro Domingo Murillo, o precursor da
independência boliviana.Nos arredores da praça estão prédios de
governo e construções de valor histórico como a Casa de Gobierno, o
Congresso do país e a Catedral de La Paz. A Catedral de La Paz, que data
do século XIX, chama atenção pelo tamanho, com suas belas torres e
cúpula, em estilo gótico. Vale à pena checar seu interior que é todo em
mármore Carrara italiano, assim como o altar principal, também vindo da
Itália. Aberta de segunda a sexta, das 15h30 às 19h e sábados e
domingos, na parte da manhã. Já a Casa de Gobierno é a sede do governo
da Bolívia desde os tempos coloniais. Também chamada de Palácio
Queimado, era ali que funcionava o Cabildo, a antiga administração
colonial. No entanto, este prédio foi demolido e erguida a atual
construção em 1845, sendo palco principal de muitos dos eventos
históricos do país, incluindo golpes de Estado. Seu interior está fechado a
visitação, mas vale apreciar a obra por fora. Outra coisa interessante na
Praça Murillo é o “relógio do sul”: o relógio tem números invertidos e roda
ao contrário. Ele é um símbolo das culturas Aymara e Quechua, que
enxergam o passado à frente e o futuro atrás – o propósito é fazer o povo
boliviano buscar suas raízes indígenas, sendo um convite a fazê-los
“pensar diferente”.
- Plaza de San Francisco
- A Plaza de San Francisco é a principal praça de La Paz, sendo cenário
comum de manifestações políticas em La Paz. É aqui que fica a Igreja de
San Francisco, um símbolo do período colonial. Sua fachada de pedra, em
estilo barroco, foi esculpida pelos cristãos novos, os povos nativos
convertidos ao catolicismo. Aberta apenas de segunda a sábado das 16h
às 18h. A entrada é gratuita.
- Mirador Kili Kili
- Para quem gosta de mirantes, não falta o que fazer em La Paz: a cidade
fica em um vale e, entre o sobe e desce de ladeiras e colinas, não é difícil
encontrar uma bela vista para ser apreciada. O mirador Kili Kili é bem
acessível e oferece uma das melhores vistas de La Paz.
- Nós chegamos lá a pé, em uma longa-quase-eterna-caminhada partindo
da Plaza Murillo. A distância não é tão grande assim, mas graças aos
3.700m de altitude, qualquer subida vira um desafio! Não deixe de se
prevenir contra o soroche, pois o mal de altitude pode incomodar
bastante. E se não quiser o esforço, basta pegar um taxi.
- El Alto
- El Alto fica no topo das montanhas que circundam La Paz. Embora E Alto
ainda seja confundido como parte de La Paz, trata-se de duas cidades. E a
cidade de El Alto é maior que La Paz, tendo cerca de 100 mil habitantes a
mais. El Alto fica a 4.095m de atitude e é nitidamente uma área mais
pobre que La Paz. A região é um local estratégico para protestos, já que o
acesso a La Paz se dá por El Alto (inclusive o aeroporto internacional fica
em El Alto). Ouvimos recomendações de não andar por ali à noite, mas
uma visita a El Alto durante o dia é dica imperdível para quem procura o
que fazer em La Paz. Os melhores dias para visitar El Alto são às quintas e
domingos, quando acontece o gigantesco Mercado de El Alto: trata-se do
maior mercado de rua da América Latina, e não dá para descrever a
variedade de coisas que vimos à venda por lá.
- Luta das Cholitas
- As cholitas são um símbolo de resistência feminina e da preservação da
cultura andina no país. Elas estão por todos os lados na Bolívia, sempre
caracterizadas com as longas tranças, saias volumosas, ponchos, chapéus
e dentes de ouro. As cholitas são o melhor exemplo da tradição ancestral
com uma certa influência da colonização espanhola. Apesar de vê-las
pelas ruas de La Paz, há um lugar em que elas são a atração principal: na
luta das cholitas (ou cholita wrestling, em inglês). A luta acontece em El
Alto, onde as moças vestidas com seus trajes típicos lutam ao estilo
wrestling, como nas lutas livres mexicanas. Sobram golpes, puxões de
tranças e aquela teatralidade trash. Cholitas Wrestling uma das atrações
bastante procuradas em La Paz Para assistir a luta, você pode ir por conta
própria ou com um tour. A luta acontece todas as quintas e domingos em
um ginásio em El Alto, e o preço é de 50B (se você for por conta própria).
- Free Walking Tour La Paz
- Várias cidades pelo mundo oferecem Free Walking Tours – e o de La Paz é
excelente. Mas há um porém, qualquer tipo de serviço turístico grátis foi
proibido na cidade por uma série de motivos e por isso eles são
“obrigados” a cobrar 20 bolivianos. Além de ser a melhor maneira de se
situar na cidade, o Red Cap Walking Tour de La Paz oferece taaanta
informação que a gente jamais seria capaz de ter aprendido tanta coisa
em tão pouco tempo. O Red Cap Walking Tour de La Paz começa em
frente à Prisão San Pedro e segue por umas 3 horas explorando
mercados (incluindo Mercado de Las Brujas), praças e igrejas. Explicações
sobre o Mercado da Bruxas e suas oferendas a Pachamama. Pelo
caminho a gente vai tendo uma verdadeira aula sobre história, cultura e
costumes da Bolívia. Tudo com muito conhecimento e bom humor dos
guias. Recomendamos muito! Gostamos tanto que resolvemos fazer
também com eles o tour Extended, que passa pelo cemitério, pelo
mercado de El Alto e finaliza no Cholita Wrestling. Pode conferir no site da
Red Cap Walking Tours os preços e horários.
- Prisión San Pedro
- Uma “atração” que teria passado batido pela gente, se não fosse o
Walking Tour. Essa é a principal prisão de La Paz, localizada bem no
centro da cidade. Antigamente rolavam tours guiados dentro da prisão
(recomendado inclusive pelo Lonely Planet), mas depois de episódios de
morte, estupros e outros atentados contra os turistas visitantes, o tour foi
cancelado. O que intriga nessa prisão é que ela funciona como um
“núcleo” muito organizado: existe aluguel e venda de espaços, os presos
podem viver com suas famílias lá dentro e inclusive terem seu próprio
negócio. Tudo acontecendo lá dentro, e o melhor: apenas 15 policiais
fazem o controle do perímetro da prisão, nada mais. Essa é apenas uma
das coisas inusitadas que nos chamou atenção durante nossa viagem
pelo país. Escrevemos um post com várias curiosidades da Bolívia,
confere aqui.
- Sopocachi
- Esse é um bairro cool de La Paz e foi aqui que nos hospedamos no Casa
Fusion Boutique. Um clima mais relax que no centro da cidade, com
ótimas opções de restaurantes. O melhor é que há uma estação de
teleférico (amarela) bem no meio do bairro, então podemos facilmente
chegar ao centro ou a zona sul em menos de 30 minutos. Vale dar uma
voltinha por aqui.
- Bate e volta em Tiwanaku
- Localizada a 72 km de La Paz, Tiwanaku ou Tiauanaco era uma cidade
pré-hispânica, guardando vários achados arqueológicos, paredes,
monólitos, portais e artefatos do povo precursor do Império Inca que
viveu por ali. O sítio é tão importante que é patrimônio da UNESCO desde
os anos 2000. A 3843 metros de altitude, Tiwanaku era um polo
administrativo, ritualístico e agrícola, habitado desde 1500 a.C. Mas foi
entre os anos 300 e 1000 que ganhou destaque.Apesar da falta de
maiores informações sobre sua cultura (eles não tinham escrita),
sabemos que eles foram uma das civilizações mais importantes das
Américas. As tecnologias agrícolas altamente complexas e produtivas
definitivamente estavam à frente de seu tempo – e em Tiwanaku
podemos sentir um pouco disso. Para visitar Tiwanaku saindo de La Paz,
você pode contratar um tour em uma agência no centro de La Paz. A
maioria inclui transporte, almoço e visita guiada às ruínas, custando cerca
de R$60-70 mais o valor do ingresso R$75.
- Se quiser ir por conta própria, é só pegar uma van que sai do Cemitério
de La Paz com destino à entrada do sítio de Tiwanaku. Cada trecho de van
custa R$10, aproximadamente.
- Valle de La Luna
- Esta é uma das principais atrações saindo de La Paz, ficando pertinho da
cidade, a apenas 30km de distância. O Valle de La Luna é um verdadeiro
labirinto de arenito e argila: suas formações rochosas poderiam lembrar
a superfície da lua, mas achamos que a coloração marrom lembra mais
uma paisagem quase desértica.Nós passamos cerca de uma hora por ali
apreciando a paisagem, que dizem já ter servido de cenário para
gravação de Star Wars (não confirmamos se é verdade). A entrada para o
Valle de La Luna custa 15B. Para chegar lá, também há opção de tour (só
fechar em qualquer agência por cerca de 80B) ou conta própria. Nesse
último caso, pegue um ônibus partindo da Igreja San Francisco em
direção a Mallasa. Só pedir para que o motorista avise quando chegar no
Valle de La Luna.
- Chacaltaya
- A visita a Chacaltaya é normalmente combinada com a visita ao valle de
La Luna. A montanha Chacaltaya, que fica a 5400 metros de altitude, é o
lugar onde funcionava a estação de esqui mais alta do mundo – que foi
desativada com o derretimento do gelo. Por falta de tempo, acabamos
não indo a Chacaltaya. Mas prepare seu fôlego: apesar de ter que andar
apenas um pouquinho até chegar ao topo, a sensação de ar rarefeito é
forte. Esse provavelmente será mais um momento em que você sentirá
os efeitos do soroche!
- Estrada da Morte de bicicleta
- Está aqui uma das opções mais incríveis sobre o que fazer em La Paz:
descer a Estrada da Morte de bicicleta. Um passeio que une beleza,
aventura e cansaço na medida certa! O passeio percorre cerca de 70km
em uma estrada estreita. O caminho começa no asfalto e segue
alternando entre lama e cascalhos – tudo beirando o precipício e com um
visual de tirar o fôlego. A estrada não tem esse nome à toa: nos anos 90, a
via chegou a registrar uma média de 300 acidentes fatais por ano. Hoje
em dia há uma estrada alternativa e mais segura para veículos.
Atualmente, várias empresas oferecem o tour de bicicleta por ali, mas é
importante pesquisar sobre a reputação delas. O Caio foi com a Ride On
Bolívia Biking e eles são excelentes. (eu não fiz o passeio porque tava
passando mal com o soroche).

3 de fevereiro
Trecho 3

La Paz → Copacabana

- Ônibus 3h30 de trajeto. Preço: 31 reais

Copacabana (2 dias)

Um dia para visitar a cidade e outro para conhecer a Isla del Sol.

Avenida 6 de Agosto
A Avenida 6 de Agosto é a rua mais turística da cidade, concentrando grande
parte do movimento e do comércio local. Ali você vai encontrar muitos
restaurantes, lojinhas de souvenir e agências vendendo passeios para as ilhas do
Lago Titicaca. Muitos hostels também ficam por aqui.

Plaza 2 de Febrero
A Plaza 2 de Febrero é a praça principal de Copacabana. Ela é um verdadeiro
ponto de encontro, onde podemos ver muitas cholitas, crianças correndo e
turistas curiosos.

Basílica de Copacabana
A Basílica de Copacabana fica bem na Plaza 2 de Febrero. Construída em 1601
em estilo barroco, ela é a principal igreja da cidade e uma das mais importantes
da Bolívia, principalmente por ser tão antiga.

Cerro El Calvario
Prepare o fôlego e encare a subida para chegar ao topo dessa colina, onde você
encontrará um lindo mirante: é do alto do Cerro El Calvario que você terá uma
das vistas mais lindas do lago Titicaca.

Horca del Inca


A Pachataka, mais conhecida como Horca del Inca, é um sítio arqueológico que
pode ser visitado durante sua visita a Copacabana. Segundo historiadores, o
local servia como um observatório astronômico pré-incaico, formado por
obeliscos de pedra, que dataria de 1.700 a.C.

Museo del Poncho


Mais do que uma peça de roupa, o poncho faz parte da cultura e da tradição da
Bolívia e dos povos andinos. Neste museu, encontramos uma grande variedade
de peças e tecidos típicos, nos introduzindo o vestuário como símbolo da
identidade destas comunidades. O museu fica na Rua Tito Yupanqui, 42. Ele fica
aberto das 10h30 às 17h (fechado durante os finais de semana). O ingresso custa
15B

Caminho de Yampupata
Se você é chegado numa trilha e está com tempo livre na cidade, este é um
passeio imperdível, saindo de Copacabana. A rota que liga Yampupata e
Sampaya, tem cerca de 17 quilômetros, percorridos, em média, em 5 horas.
O mais interessante do percurso, utilizado desde os tempos pré-incas, é
observar a vida campesina, ao longo de suas belas paisagens, beirando a
Península de Wiñaymarca.
É bom saber que é possível fazer o trecho de ida a pé, voltando de carro ou de
transporte público, caso canse ou fique tarde. Não é recomendado fazer o
percurso sem luz do dia, portanto se planeje para começar cedo.

Isla del Sol


A famosa Isla del Sol está no topo da lista sobre o que fazer em Copacabana. São
cerca de 20km que distanciam Copacabana da Isla del Sol, e o trajeto é feito em
1h30 de barco.
A Isla del Sol é considerada um santuário do Império Inca: foi aqui que no
passado se ergueu o enorme templo dedicado ao deus Sol, que teria nascido ai.
Atualmente, a Isla del Sol é habitada por comunidades tradicionais de origem
quéchua e aimará.

5 de fevereiro
Copacabana → Puno

- Ônibus 3h de trajeto. Preço: 65 reais


*imigração
Puno (1 dia)

Puno → Cusco

- Ônibus 7h de trajeto saindo 22h e chegando 5h da manhã.


(https://www.cruzdelsur.com.pe/schedules/PUN074/QOS094/2023-02-01).
Preço: 56 reais (S/. 39)
7 de fevereiro
Cusco (6 dias)

Hostel: secret garden/ okidoki: 130-150 diária para 4 pessoas


https://www.booking.com/hotel/pe/okidoki-cusco-hostal.pt-br.html?aid=318615&label=Portuguese_Brazil_PT_BR_27123297025-ytsozDt2D
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Pp

https://emalgumlugardomundo.com.br/boleto-turistico-de-cusco/
Boleto Cusco – Circuito General
Valor: 130 soles (adulto) / 70 soles (estudante) (180 reais)
Validade: 10 dias consecutivos
O Boleto Cusco Geral é um combo dos circuito 1 + 2 + 3. O Boleto Cusco Geral dá
acesso às 16 principais atrações de Cusco e do Vale Sagrado:
Moray
Ollantaytambo
Pisac
Tambomachay
Chinchero
Sacsayhuaman
Qenqo
Pukapukara
Tpón
Pikillacta
Museu Sítio del Qoricancha
Museu de Arte Contemporânea
Museu Histórico Regional
Museu de Arte Popular
Monumento ao Inca Pachacuteq
Centro Qosqo de Arte Nativo
Indicado para: quem pretende fazer mais de uma atração de 2 circuitos
diferentes (sai mais barato comprar 1 circuito geral do que 2 circuitos parciais,
além de ter maior prazo de validade)

Cusco → Águas Calientes

1° opção - trem:
empresas de trem:
www.perurail.com
https://incarail.com/es/
Preço: 640 reais ida e volta (plano básico, 59 dólares ida e 59 dólares volta)

2° opção (+barata) - van + caminhada:


van ida de volta de cusco até hidroelétrica. Preço: 200 reais
caminhada de 11 km até Aguas Calientes
dormir em Aguas Calientes
Subida de 2h a pé até Machu Picchu
(se for voltar pra Cusco no mesmo dia, pegar o horário mais cedo de
Machu Picchu)

ingressos machu picchu: https://reservas.machupicchu.gob.pe/inicio

Cusco → Arequipa

- Ônibus 10h de trajeto. Preço: 70 reais (49 soles)

Arequipa (2 dias)

Arequipa → Tacna

- Ônibus 6h de trajeto. Preço: 37 reais


https://www.transportesmoquegua.com.pe/
OFICINA AREQUIPA
Terminal Terrestre Arequipa Cabina 56Av. Arturo Ibañes S/N

Tacna → Arica
- Ônibus 1h de trajeto. Preço: 26 reais
*imigração

Arica → Iquique

- Ônibus 4h20 de trajeto. Preço: 77 reais (12000 pesos chilenos)

Iquique → Calama

- Ônibus 7h de trajeto. Preço: 115 reais (18000 pesos chilenos)

Arica → Calama

- Ônibus 7h30 de trajeto. Preço: 140 reais (22000 pesos chilenos)

Calama → San Pedro del Atacama

- Ônibus 2h de trajeto. Preço: 52 reais

San Pedro del Atacama → Salta

- Ônibus 10h30 de trajeto. Preço: 340 reais


*imigração

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