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O CPC 100 é um equipamento multifuncional desenvolvido para realizar medições em transformadores de potência,
transformadores de corrente, transformadores de potencial, seccionadoras, linhas de transmissão, etc.
SEMPRE conecte o CPC 100 a um ponto de aterramento através do terminal de aterramento antes de iniciar os testes.
A saída de baixa corrente (DC) possui um diodo para dissipar energia indutiva de grandes bobinas, como por exemplo
enrolamentos de transformadores.
Luz verde: indica que não há tensões nos terminais do CPC 100.
Luz vermelha: indica que a medição está sendo executada e que existe tensões nos terminais.
Porta de segurança: Conecte um equipamento de segurança externa, como um interruptor de emergência, uma luz de advertência,
etc. Consulte o manual para ver a configuração dos pinos.
Porta Ethernet: conecte seu computador ao CPC 100 usando o cabo de rede fornecido, para obter acesso direto através da página
inicial do CPC 100 (consulte a seção “Ferramentas”).
A saída de 2 kV é constituída de 4 enrolamentos separados de 500 V, que podem ser ajustados para as seguintes tensões de
saída: 500 V, 1000 V e 2000 V.
A saída de baixa corrente (AC) possuí 2 enrolamentos de 65 V, que podem ser ajustados de 0 a 130 V. Para proteger esta fonte
são utilizados dois fusíveis, um de 6,3 A e um de 3,15 A. Quando acionada a fonte de 3 A AC a mesma é protegida pelo fusível de
3,15 A e a fonte de 6 A AC pelo fusível de 6,3 A.
Para compreender o uso dos circuitos, deve-se considerer as resistências de contato entre as garras e o dispositivo submetivo ao
teste.
A corrente que passa pelo objeto de teste é conduzida pelo circuito de corrente. Logo a corrente provoca uma queda de tensão na
resistência de contato entre o objeto submetido ao teste e o terminal do circuito de corrente (resistência de contato de cor
vermelha). Esta queda de tensão não deve ser levada em consideração para a medição. É por isso que a tensão se mede com
outro eletrodo. Este eletrodo também tem uma resistência de contato com o objeto de teste, mas não circula corrente. Portato não
há queda de tensão na resistência de contato do circuito de tensão.
Se você tiver mais de um cartão de teste, o conjunto de cartões é chamado de procedimento de teste. Ao salvar os
dados com o CPC 100, todo o procedimento de teste é armazenado em um arquivo .xml.
Salvar Como Padrão (Save As Default): ao pressionar este botão, as configurações serão salvas e definidas como
padrão para a próxima vez que você inserir este tipo de cartão de teste.
Operações com arquivos: semelhante ao Windows Explorer (com funções como copiar, colar, recortar, criar uma nova
pasta, etc.).
Nota: Os dados não são perdidos quando você pressiona qualquer tecla de seleção de exibição.
Selecione a pasta ou arquivo no qual você deseja aplicar o comando. Navegue com o controle do tipo handwheel,
girando e pressionando.
Gravação automática: Se esta função estiver ativada, o arquivo lastmeas.xml é gerado automaticamente e atualizado
periodicamente.
De acordo com os 2 valores medidos, apenas os valores correspondentes podem ser calculados (ver slide “Cartão
Quick: opções de cálculo").
A avaliação deve ser feita manualmente, navegando até o símbolo da balança e selecionando “Teste OK” ou “Teste
falhou”.
TC / TP / Clamp: permite medir correntes e tensões do lado primário de equipamentos por intermédio de um TC / TP /
Clamp, acima do limite aceitável de medição do CPC 100
Saída: só é possível selecionar a medição interna para as fontes localizadas no lado esquerdo do CPC 100.
Repetir: A sequência é repetida infinitamente. Portanto, o operador deve parar o teste. Definir um tempo de 0,000 s
torna infinito o estado. Apenas um sinal de trigger vai termina-lo.
Com o cartão de teste Sequencer, você pode definir uma sequência de até 7 estados.
Verificar polaridade: Teste da fiação com injeção de corrente primária e uso do dispositivo portátil (CPOL).
Relação de transformação por tensão: medida da relação de transformação com injeção de tensão secundária e
medição de tensão primária.
I sec com clamp de corrente: I sec é medido por intermédio de um clamp de corrente. Configure a relação na Vista de
Ajustes -> Configuração de Dispositivos.
Entrada manual: I sec e V sec também podem ser medidos com um dispositivo externo, (por exemplo um multímetro).
O valor medido deve ser inserido manualmente no cartão de teste.
Note que no caso de uma entrada manual, perde-se a informação sobre o ângulo.
f: frequência para a qual se obtém a excitação (quanto menor a frequência, menor tensão do ponto de joelho).
I knee / V knee.: O ponto de joelho é calculado usando a norma selecionada (IEC 60044-1, ANSI 45° ou 30°). A norma
também pode ser alterada posteriormente.
Desmag:. Recomenda-se que esta função seja usada antes de uma medição de excitação devido ao magnetismo
residual, que pode influenciar os resultados.
Isto também deve ser feito após a medição, para eliminar qualquer magnetismo residual resultante do teste.
Auto: O teste é realizado automaticamente (se não selecionado, todos os pontos de medição devem ser configurados
manualmente).
Utilize apenas o cartão de teste Renrolamento, porque é o único que permite um processo de descarga após a
medição.
Pois após a medição o cartão inicia o processo de descarga do enrolamento até que a energia magnética do
enrolamento seja totalmente dissipada.
Dev:. Este campo mostra o desvio real. Se Auto estiver selecionado, a medida vai parar assim que o desvio for < 0,1%.
Se não selecionar Auto, deve-se levar em conta um desvio menor, ou seja maior precisão dos resultados.
CPOL mede tensões > 0,1 mV. Portanto, deve-se usar uma carga adequada ou uma corrente primária para superar a
tensão mínimo do CPOL.
Na tabela pode-se avaliar cada ponto de teste com a avaliação: correto ou incorreto.
V test: a tensão injetada não deve exceeder 2/3 da tensão de joelho obtida na curva de excitação. Para assegurar-se
de não saturar o núcleo.
Um núcleo saturado influenciaria significativamente na medição da relação de transformação.
f: Dado que deve medir-se tensões muito baixas no lado primário, os sinais injetados diferem da frequência da rede
para eliminar interferências usando medição seletiva de frequência.
Neste caso, uma interpolação a 50 Hz não é necessária, uma vez que a relação pode ser considerada independente
da frequência.
ALF: Neste caso, determina-se o ALFi (ALF indireto). Para determinar o ALF direto, deve-se medir a tensão no enrolamento primário.
ALF, Fator Limitador de Exatidão, indica quantas vezes a corrente nominal do TC pode ser aumentado e ainda assim o TC mantém a
exatidão dentro do limite aceitável para uma carga nominal. É importante para os TC’s de proteção.
Por exemplo Para um TC de relação 100/1, classe 5P20, carga 10VA, o ALF é 20. Isso significa que o CT irá fornecer uma
corrente secundária com um erro composto de 5% quando a corrente primária for 20 vezes a corrente nominal, ou 2000 A, quando a
carga (relé e fiações de conexão) é 10 VA. Se a carga for 5 VA, o ALF pode ser 40.
FS, o Fator de Segurança é aquele em que o núcleo do TC vai saturar e é usado nos TCs de classe de medição.
Por exemplo Para um TC 100/1 com FS de 1,5, significa que o núcleo do TC vai saturar quando a corrente primária superar 150A.
Isso é necessário para não danificar os medidores de corrente (amperímetro) ou potência (wattímetro) quando a corrente primária do
TC torna-se muito elevada devido à falta. Em caso de falta, os instrumentos de medição precisam ser protegidos da alta corrente, por
isso, o termo FS ou Fator de Segurança.
No segundo exemplo, não existem pares paralelos, porque não se tem acesso ao ponto de neutro do lado secundário.
Por isso, criamos um ponto curto-circuitando dois dos terminais, como mostrado acima.
Opções para CP SB1: se o CP SB1 estiver conectado, pode-se habilitar a função de tap automático, para um controle
automático do comutador de taps.
Se o CP SB1 não estiver conectado, utiliza-se reconexão manual.
Além do mais, a corrente de excitação no circuito de injeção é medida para cada tap (magnitude e fase).
Dev:. Este campo mostra o desvio real. Se Auto estiver selecionado, a medida vai parar assim que o desvio for < 0,1%.
Se não selecionar Auto, deve-se levar em conta um desvio menor, ou seja maior precisão dos resultados.
Passo 2:
A chave de comutação se move de A para B sem nenhum interrupção de contato. Assim, minimiza-se a formação de
arcos no compartimento da chave de comutação. A duração do processo de troca é da ordem de 40 a 80 ms.
Resultados automáticos: este cartão de teste permite mudar os valores de Tolerância e Δ t. Para o cartão de teste de
Resistência de enrolamento, esses valores são pré-determinados com Δ t = 10 s e Tolerância = 0,1 %.
No exemplo do slide acima, a técnica de medição para "cima" e "para baixo" é bastante semelhante.
Portanto, não há nenhuma indicação de uma falha no OLTC do transformador.
No exemplo anterior, a medição da fase A para cima difere das medições da fase B e C para cima. Isso é um indício
evidente de problemas de contato na fase A.
O teste é realizado de 15 a 400 Hz (15, 30, 70, 100, 200 e 400 Hz).
Devido as interferências dos elementos ativos, não é realizado a 60Hz.
O valor de 60 Hz é interpolado a partir dos resultados de 30 e 70 Hz.
O diagrama equivalente simplificado inclui a reatância de dispersão, a resistência que representa as perdas por
correntes parasitas no enrolamento e a resistência ôhmica do enrolamento.
Este teste pode ser realizado a partir do lado do primário e do secundário.
Nota-se que a impedância vista através da injeção primária e a impedância vista através da injeção secundária
relacionam-se pelo fator a².
Esta corrente parasite pode ser reduziada através da separação dos fios condutores e isolando-os entre si.
Também, os fios podem ser trançados. As corrente parasitas restantes se compensam entre si, reduzindo seu efeito.
Não se utiliza o netro para este teste devido a comparação com o teste de fábrica trifásico
Para estabelecer um curto-circuito adequada, é necessária uma fiação com diâmetro adequado.
Fase B: Duas barras paralelas estavam curto-circuitadas, mas a falha não foi detectada no enrolamento após a remoção.
Perdas por condução: A capacitância Cp depende da geometria do isolamento. Portanto, as perdas com respeito a
geometria são perdas por cundução, uma vez que são provocadas pela corrente de fuga que flue de um eletrodo ao
outro, passando pelo isolamento. Estas perdas são representadas pela resistência Rp no circuito equivalente.
R e C estão em paralelo, por que a geometria da capacitância e da resistência de isolamento são independents entre
si.
Perdas por polarização: A soma das perdas por polarização é representada mediante inumeráveis combinações em
paralelo de uma capacitância com uma resitência em série.
Cada combinação de capacitância e resistência em série representa um dipolo no material de isolamento.
A aplicação de um campo elétrico no isolamento faz com que os dipolos se orientem de acordo com a direção do
campo elétrico aplicado.
Cada dipolo orientado provoca uma maior capacitância e também perdas que estão diretamente relacionadas entre si.
Por esse motivo, representa se este fenômeno mediante uma capacitância e uma resistência em série.
Se tomarmos a medição sobre toda a faixa visualizada, obteremos muita informação. A partir desta informação, se
pode determinar o conteúdo de umidade do isolamento óleo mais papel.
Quanto maior o teor de umidade e o efeito do envelhecimento, a curva se deslocará mais para a direita. Se tomarmos a
medição de 15 – 400 Hz, obteremos o FD a 60 Hz bem com o gradiente da curva a 60 Hz. Acima, dentro da faixa de
frequência do CPC 100, pode-se notar que para um transformador moderadamente envelhecido, o FD diminui com o
aumento da frequência, enquanto que, para um transformador novo, o FD aumenta com o aumento da frequência.
A corrente medida é comparada com a corrente de referência que é a corrente que percorre o capacitor de referência.
O capacitor de referência tem uma tan delta muito baixa, da ordem de 10-5.
Para ter uma ideia do quão pequeno é o ângulo, imagine o ângulo que cobre uma moeda a 2,5 km de distância
O CP TD1 é composto por um transformador AT (12 kV, 300mA) e um capacitor de referência de alta precisão.
Também tem uma matriz para realizar modos de teste USTs e GSTs.
A proteção significa que uma corrente não é considerada pelo amperímetro integrado e é passada por alto.
No exemplo acima, mede-se unicamente a corrente que volta através da entrada A. Não se mede a corrente desviada
para a terra.
Para a medição com o cartão de teste TanDelta, utiliza-se um filtro adicional para uma melhor relação sinal-ruído.
Quanto mais estreito for a largura da banda, mais longa será a medição (devido ao tempo de cálculo)
A avaliação é correta se Cref e FDref estiverem dentro da faixa especificada. Se desabilitar a avaliação, o usuário pode
realizer uma avaliação manual.
Compensações: o cartão de teste TanDelta oferece compensação de tempratura para transformadores e buchas (RIP,
RBP e OIP).
umi. rel.: A umidade relativa não é utilizada para realizar cálculos. Utiliza-se somente para fins de informação.
Para medir o fator de dissipação do isolamento de uma bucha (C1), aplica-se alta tensão ao conductor central.
A corrente se mede através do canal A. Também se pode conectar uma segunda bucha ao canal B.
Tenha em consideração que não deve-se realizar medições de fator de dissipação em buchas nem em
transformadores quando as temperaturas forem muito baixas.
Transformador de 2 e 3 enrolamentos:
As medições CH+HL é realizada para garantir que o CP TD1 não sofra sobrecarga.
Portanto, a medição sem a fita de hot collar fornece uma valor errado da condição da bucha.
• As perdas por condução aumentaram (diagram do circuito equivalente paralelo) devido à presença de água que tem
maior condutividade que o óleo
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Internet.
Ver arquivo de log: O arquivo de log é utilizado apenas pelo suporte técnico para solucionar problemas.
Então as frases podem ser selecionadas no CPC 100, ativando o campo "- Selecione a frase -".
Arquivos de log: Para solucionar problemas, o suporte técnico solicitará o arquivo de log.
Testes: Essa pasta representa a memória do CPC 100. É possível uma troca simples de dados entre o CPC 100 e seu
computador.
ODB vem com todas as funções do Windows Explorer (como copiar, colar, etc.).
1. Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo .xml no navegador e selecione "Mostrar relatório de ensaio."
2. Clique em “Exibir relatório de teste" na página inicial do CPC 100 e abra o arquivo .xml.
Pressione o botão “Load XML-File“ na aba “Welcome” para selecionar o arquivo desejado. Assim a aba Overview
(Visão Geral) e os cartões de teste serão gerados de maneira totalmente automática
A seleção das planilhas é filtrada pelo frequência e pelo idioma da página inicial
Com o Transfer wizard (Assistente de Transferência), você pode transferir os modelos de testes desejados para o CPC
100.
Modelo do Excel:
• Geração de relatórios predefinidos: desenvolvidos individualmente para cada aplicação e/ou equipamento.
• Folha de boas-vindas: Carregar arquivo .xml.
• Resumo: Lista de cartões de teste importados.
• Uma aba por cartão de teste.