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Cinemática
FÍSICA
professor FUNDAMENTOS DE CINEMÁTICA
Coelho
Movimento
Repouso
A posição da pessoa não muda em relação A pessoa observa a bomba cair em arco de parábola.
ao carro e vice-versa. A bomba cai verticalmente em relação ao avião.
∆x
d
-3 -2 -1 0 1 2 3
Deslocamento Escalar Todo o caminho entre dois pontos. Linha reta entre início e fim.
∆s = s - so
km 10
v v v v
a a a a
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FÍSICA
professor
Coelho
Movimento uniforme
A
B
t
t t t t t
v₁ = 50 km/h
Velocidade Escalar Relativa
v₂ = 80 km/h O carro amarelo está se Barco a favor da correnteza:
afastando do rosa: vcorrenteza
v afast. = v₂ - v₁ = 30 km/h
B A Veja!
vA,B Velocidade de A em
relação a B
LB LA vB,A Velocidade de B
em relação a A
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FÍSICA
professor movimento uniformemente variado
Coelho
GLOSSÁRIO:
s = posição vO = velocidade inicial SEM TEMPO,
IRMÃO!
sO = posição v = velocidade
inicial
t = tempo
∆s = s - sO = VARIAÇÃO DA POSIÇÃO a = aceleração
Evangelista Torricelli
h = vOt +- 1 gt²
2 g
g (10 m/s²) v = vO +- gt 1 gt²
h=
2
v² = v² +
O - 2gh v = gt
h=0 Subindo: g -
v² = 2gh
Descendo: g +
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FÍSICA
Grandezas Físicas ESCALARES VETORIAIS
professor
São todas as grandezas que Completamente Completamente definida
Coelho definida por valor e por valor, unidade e
podem ser medidas.
unidade. orientação espacial.
a) Temperatura
a) Força b) Deslocamento
F ∆x
vetores b) Tempo
a
Os vetores a, b e c e Os vetores a e Os vetores a e c possuem O vetor d é o
b possuem mesmo módulo. b são iguais. mesmo módulo e mesma dobro do vetor a.
c direção, porém, sentidos
|a| = |b| = |c| a=b opostos. d = 2a
d ou a = b = c a=-c
Soma Vetorial
MÉTODO DO POLÍGONO LEI DOS COSSENOS CASOS ESPECIAIS
b Método do Paralelogramo Vetores paralelos
R² = a² + b² + 2ab cos (θ) F₁ R = F₁ + F₂
a
c R
a b
θ
F₂ R
b
3 θ
R a Método do Polígono Vetores
F₁ F₂
R R² = a² + b² - 2ab cos (θ) antiparalelos
4 R = F₁ - F₂
Resultante COM o ângulo, + R
R=a+b+c Resultante SEM o ângulo, -
R² = 4² + 3² Vetores
Subtração Vetorial Decomposição Vetorial F₁
perpendiculares
R R2 = (F₁)² + (F₂)²
y y
a
b F F₂
Fy 120º R
R = a - b = a + (-b) θ
x x F F
a Fx Vetores de mesmo
módulo com ângulo
-b Fx = F · cos (θ) de 120° entre si
R F R=F
Fy COS-COS "Com o ângulo, cosseno"
θ
Basta inverter o vetor Fy = F · sen (θ)
que está sendo subtraído
e somar normalmente. Fx SEN-SEN "Sem o ângulo, seno"
VELOCIDADE ACELERAÇÃO ∆v
a=
VETORIAL MÉDIA VETORIAL ∆t
Espaço percorrido (escalar) Aceleração tangencial
Causa variação no
É a velocidade necessária módulo da velocidade.
para ir em linha reta do 60 km/h 50 km/h
ponto de partida ao ∆v
ponto de chegada.
aT =
∆t
∆x deslocamento a TANGENCIAL
vmed =
∆t
Deslocamento (vetorial) Aceleração centrípeta
a CENTRÍPETA v
Em uma trajetória fechada, o Causa variação na orientação
deslocamento vetorial e a da velocidade.
velocidade vetorial média são nulos. É perpendicular à velocidade
Trajetória fechada: início e fim no
mesmo ponto. v² v
a CP =
R Raio da curva
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FÍSICA
professor MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
Coelho
A velocidade possui módulo (valor) constante.
v INVERSOS!
aCP 1
Período (T) Frequência (f) f=
v R T
aCP É o tempo de uma repetição É o número de repetições
(rotação) completa. T em [s], f em [Hz]
ω em um intervalo de tempo.
aCP Quanto maior o período, Quanto maior a frequência, T em [min], f em [rpm]
v mais lenta é a rotação. mais rápida é a rotação.
aCP 1 Hz = 60 rpm
Velocidade
v
Velocidade linear
angular (ω) a CP = v²
Aceleração R
ou tangencial (v) 2π Mede a rapidez da
centrípeta
ω= = 2πf rotação a partir do
2πR v = ωR T deslocamento angular. a CP = ω² R
v= = 2πRf
T [rad/s]
[m]
[m/s]
Engrenagens em contato pelos dentes
Polias unidas por uma v₁ = v₂
mesma corrente v₁
v₁ v₂ Compara os raios: R₁ · f₁ = R₂ · f₂ v₂
ou
Compara o nº de dentes: D₁ · f₁ = D₂ · f₂ ω₁
ω₁
Polias unidas por um mesmo eixo ω₂
v₁ = v₂ ω₂
R₁ · f₁ = R₂ · f₂ v₃ v₃
v₂ v₁ v₂ v₃
A engrenagem de raio menor possui v₁ v₂ = =
frequência maior e vice-versa. R₁ R₂ R₃
v₁
ω₁ = ω₂ = ω₃ Quanto maior o raio,
maior a velocidade v.
LANÇAMENTOS BIDIMENSIONAIS
Lançamento Horizontal
MOVIMENTO MOVIMENTO vx
VERTICAL vy = g · t HORIZONTAL vx vx
vy g
É um movimento É um movimento
uniformemente variado. uniforme. h
vy
h = 1 g · t² v²y = 2gh ∆s = vx · t
2 vx
∆s ou A
Lançamento Oblíquo
v₂ voy = 0 Em alturas iguais, as velocidades vy
g v₁ possuem o mesmo módulo.
DECOMPOSIÇÃO DA VELOCIDADE
v₃ (vo = v₄) > (v₁ = v₃) > v₂
vo h máx voy
θ vo vx = vo · cos (θ)
θ voy = vo · sen (θ)
∆s ou A v₄ vx
MOVIMENTO HORIZONTAL MOVIMENTO VERTICAL ÂNGULOS COMPLEMENTARES
(M.U.) (M.U.V.) DETERMINAM UM MESMO ALCANCE
∆s = vx · t
h = voy · t - 1 g · t²
Quando a altura final é v² 2 a + β = 90º
igual à altura inicial: ∆s = o · sen (2θ) vo
g vy = voy - g · t a vo
O alcance máximo é em θ = 45°. β
v²y = v²
oy - 2gh
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Física
Dinâmica
FÍSICA
professor
Coelho
LEIS DE NEWTON
1ª Lei de Newton Lei da Inércia
FR = 0
Corpos em repouso tendem a
permanecer em repouso.
F₂ FR F₂ FR
Corpo θ
FR y
Corpo
F1
F1 FR x
F₃
FR y = FR · sen(θ) FR y
FR = F₁ + F₂ + F₃ tg (θ) =
FR x = FR · cos(θ) FR x
-F
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FÍSICA
professor
Coelho
Forças em Dinâmica
P [kg]
N N N
É a atração gravitacional N
direcionada ao centro da Terra.
Ação e Reação N
-P
A Terra também é atraída
gravitacionalmente por todos os
corpos.
É sempre perpendicular A força normal NÃO
à superfície. é reação ao peso.
Depende do local
ACELERAÇÃO gMARTE = 3,7 m/s²
DA GRAVIDADE Força de Tração
g = 9,8 m/s²
É a força transmitida entre
g ˜= 10 m/s² dois corpos através de uma T1
corda/cabo inextensível.
O QUILOGRAMA-FORÇA
T1
É a força peso sobre uma
Na Terra: 1 kgf ˜
= 10 N massa de 1 kg.
T T₂
Força de Elástica – Lei de Hooke T₂
T
A deformação elástica é diretamente
proporcional à força aplicada.
∆x F
∆x = ∆x₁ = ∆x₂ T₃
T₂ T₂ T₃
FT = F₁ + F₂ k p > k₁, k₂
∆x k p = k₁ + k₂
T1 T₂ T₂
FT = F₁ = F₂ Mista
∆x = ∆x₁ + ∆x₂ Resolva primeiro T₁
F=
1 1 1
as associações
“internas".
2n
= +
k s k₁ k₂ Número de
ks < k₁, k₂ polias móveis
T1
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FÍSICA
professor
Coelho
Aplicação das Leis de Newton
sistemas de blocos Par ação-reação
Força aplicada Força de contato
T₁ T₂
C Fapl Fcont
A
T T₁ B
A T₂
mA · a = PA - T1 Fcont
T A mB · a = T2 - PB B
FR = Fapl
mA · a = T m A · a = Fapl - Fcont
mC · a = T1 - T2 Fapl
m B · a = PB - T B PB a=
PA - PB m B · a = Fcont mA + m B
PB a=
PA mA + mB + mC
a= FR = PB PB T
mA + mB
FR = PA - PB A
C
Força de atrito T
TENDÊNCIA AO DESLIZAMENTO
Surge a partir do contato entre duas Fcont Fcont
superfícies ásperas, rugosas ou aderentes.
É uma força de origem eletromagnética. mA · a = T - Fcont B
mB · a = PB - T
Atrito Estático sem deslizamento
mC · a = F cont
FORÇAS DE ATRITO
FATest = µ est · N FR = PB PB
Contrária à tendência de
deslizamento ou ao deslizamento
PB
Força máxima que o atrito é capaz de exercer. a=
(quando houver) do corpo. mA + mB + mC
Atrito Dinâmico Com deslizamento
FCP P
FCP globo da morte
FCP = T
FCP T = m v2 FCP = P + T₂ FCP = P + N₂
R
vmin = g · R
P T₂
P N₂
N₁
Pneu não derrapa,
FCP = FATest atrito é estático. T₁
W = F · d · cos (θ)
F d (m) d (m)
θ [J] [N] [m]
Fx
Trabalho positivo: força e TraBalho negativo: força e
deslocamento no mesmo sentido. deslocamento em sentidos opostos.
deslocamento
E PG = m · g · h
[m] 1
hA [J] [kg] [m/s²] EPE = k · x²
2 [m]
hC E PA > E P C > E P B [N/m]
hB [J]
x
EM A = EM B = EM C
Eficiência ou rendimento (e, R, )
E C A + E P A = E C B + E P B = E C C + E PC
Pútil
R= ou R = E útil
Ptotal E total
Sistemas Dissipativos
B
Pista com atrito
R R
EM inicial > EM final
A
EM B = EM A + Watrito E M final = E M inicial + Wdissipativo
negativo negativo
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FÍSICA QUANTIDADE DE
professor
Coelho MOVIMENTO E IMPULSO
Quantidade de movimento Impulso
Ação de uma força em um certo tempo
(momento linear) (Q, q, p) que modifica a quantidade de movimento.
[kg]
v
Para forças constantes: I = F· ∆t
[N · s]
Sempre: [s]
Q=m·v [N]
F F
Q [kg · m/s] [m/s]
[N · s] I =N Área
Quantidade de movimento t t
de um sistema
TEOREMA DO IMPULSO
Q₂
Q₁
Q₁ Q₁ Q₂
Q₂ Q
I
Q = Q₁ + Q₂
I = ∆Q
Sistemas Isolados Q
antes = Qdepois
Q = Q₀ + I
(LIVRE DE FORÇAS EXTERNAS)
Q arma + Q bala = 0
O impulso obedece a
Q sistema = 0 3ª Lei de Newton
Q = Q₁ + Q₂ + Q₃ Q₃
PERFEITAMENTE INELÁSTICA
COEFICIENTE DE Colisões ELÁSTICA (ANELÁSTICA)
RESTITUIÇÃO
v Q antes = Qdepois e=1 vafast = vaprox QA QB
e = vafastamento
aproximação 5 8
QA QB E M antes = E M depois
vrelativa = |vA - vB | 5 8
5 8 e=0
PARCIALMENTE
vA = 3 m/s vB = -1 m/s ELÁSTICA
Q
8 5 8 0<e<1 8
5 5
vafast < vaprox Ficam grudados
v aprox = 4 m/s Q A’ Q B’
5 8 E M antes > E M depois E M antes >> E M depois
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Física
Gravitação
FÍSICA
professor
Coelho
LEIS DE KEPLER
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
Lei da Gravitação Universal Marés
d Ação e Maré Baixa
reação Força Distância
1 F F d
2
F -F F F/4 2d Maré Maré
F/9 3d Alta Alta
Lua Lua
F/16 4d cheia nova
terra (M) marte (m)
Maré Baixa
F = G · M2 · m F/4
d F/9 Lua
F/16 crescente
N · m2
2
G = 6,67 · 10
-11
d 2d 3d 4d d
kg Maré Alta
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Física
Estática
FÍSICA
professor
Coelho Estática
Centro de Massa (CM) Centro de g
Determinação
Em corpos regulares, o centro de analítica Gravidade (CG)
massa é localizado no centro Ponto onde pode-se imaginar a
m2 = 2 kg
geométrico. 3
aplicação da força peso. CM
R 2
CM CM CG
m3 = 8 kg
CM CG
g
CG
CM
1 3
m1 = 3 kg CM
CM Em campos gravitacionais
CM · m1 + x2 · m2 + x3 · m3
x CM = x 1 uniformes, o CG coincide com o CM.
m TOTAL
Em corpos irregulares, o centro de massa é
y1 · m1 + y2 · m2 + y3 · m3 Em corpos de altura considerável,
mais próximo da região de maior massa. y CM =
m TOTAL o CG é deslocado para baixo do CM.
N-P=0
T=P Método do Polígono
Indiferente
N=0 P
θ
TC TB
θ
EQUILÍBRIO DE UM CORPO EXTENSO TA
TC sen (θ) =
TB TA TC
Alavancas TB TB
resistência TA cos (θ) =
ponto fixo resistência θ TC
PF força
TC TA
PF
Vcorpo
Pressão Atmosférica
Pressão devido à força que a atmosfera Relacionada ao
PRESSÃO exerce sobre a superfície da Terra.
nível do mar
A [m 2] atm p₁ = p₂
patm= pliq
Quanto menor a altitude
maior a pressão atmosférica
A
[ N Pa
m2
= ] Força distribuída em área
p₁
h Experimentos:
torricelli: 76o mmHg
grande = Pressão pequena p₂ pascal: 10 m de água (mca)
∆pAB = µg∆hAB
Líquido ideal
É um líquido incompressível, não viscoso e flui em
A B escoamento estacionário, ou seja, a pressão e a
velocidade em um ponto nunca mudam.
Equação da
Vazão (Z ou Φ)
Continuidade
Z= V m 3
, L, cm3 Z1
Z2
∆t s, min, h V₁ V₂
A1 1 A2 2
m3 , m3 , L , L
s min s min
Z1 = 0 Z2 < Z3 Z1 = Z2
Z= A· v A1 · v1 = A2 · v2
Outra forma de
representar: m 3 m2 m
s s
p₁
V₁
h1 = h 2
1
µ v12 2
µ v2 µ v 12 µ v 2
p1 + µgh1 + = p2 + µgh 2 + p1 + = p2 + 2
2 2 2 2
P1 V P2
uma pressão mais baixa
Var Var
a menor velocidade da
corrente de ar corresponde
P1 = P2
uma pressão mais alta
Quando a bola se desloca A corrente de ar que passa por cima das asas tem
sua velocidade aumentada, com base no Princípio
Var V
Var
alta
girando, o ar passa mais
facilmente por um lado do da Continuidade e na Equação de Bernoulli.
pressão que pelo outro. Isso causa
uma diferença de pressão e A diferença de velocidades entre as correntes
F uma força que provoca a corresponde a uma diferença de pressão.
trajetória curva da bola.
Essa diferença de pressão provoca uma força de
Baixa sustentação para cima, que eleva e mantém o
pressão avião no ar.
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Física
Termologia
FÍSICA
professor TEMPERATURA E ESCALAS
Coelho
TERMOMÉTRICAS
Temperatura (T ou θ ) Calor (Q)
O calor é energia térmica em trânsito devido
a uma diferença de temperatura.
FLUXO ESPONTÂNEO FLUXO FORÇADO
DE CALOR DE CALOR
Equilíbrio Térmico
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FÍSICA
professor DILATAÇÃO LINEAR
Coelho
Quando o interesse é em
apenas uma dimensão.
Lâmina Bimetálica
[ºC]
O material com maior α dilata mais
Lo ∆L ∆L = L o · α · ∆T ao ser aquecido e também contrai
mais ao ser resfriado.
[m, cm, mm] Coeficiente de
L dilatação linear
Depende [ºC -1]
L = L o + ∆L do material São valores pequenos, normalmente
da ordem de 10 - ⁵ e 10 -⁶ ºC -1.
DILATAÇÃO SUPERFICIAL
1) 2)
(∆S ou ∆A) Quando o interesse é
em duas dimensões. [ºC]
∆S = S o · β · ∆T
Coeficiente
[m², cm², mm²] de dilatação
superficial 3)
β = 2α [ºC -1]
∆S Orifícios dilatam
junto com os objetos!
So
S = S o + ∆S
DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA
Dilatação Aparente
Quando o interesse é
nas três dimensões.
[ºC] (∆V aparente)
∆V = Vo · · ∆T Vo V líquido
extravasado
[m³, cm³, mm³] Coeficiente
de dilatação
volumétrica aquecimento
∆V [ºC -1] To T
= 3α
∆Vaparente = ∆Vlíquido - ∆Vrecipiente
Vo V = Vo + ∆V
gelo a 0°C
água a 0°C
1°C
2°C
3°C
Temperatura (°C) 4°C
4°C Temperatura (°C) 4°C
ÁGUA
Na temperatura de 4 °C, as moléculas de água estão muito próximas umas das outras,
resultando no menor volume ocupado e, portanto, na maior densidade. Essa característica
permite a manutenção da vida em locais com invernos rigorosos, por exemplo.
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FÍSICA
professor
Calor
Coelho
CALOR SENSÍVEL
Provoca variação na temperatura.
Capacidade
Térmica (C)
VS Calor
Específico (c)
Capacidade Calor
Térmica (C) 100ºC Específico (c) Característica do corpo Característica
da substância
c= C
[g, kg]
20ºC
[cal, J, Btu] m Quanto maior C, mais Quanto maior c, mais
Q = C · ∆T calor o corpo precisa calor a substância
[ gcal· ºC , kgJ· K ] para variar T. precisa para variar T.
[ cal , J
ºC K ] [ºC, K]
Q = m · c · ∆T Quanto maior c, maior C;
quanto maior a massa,
Calor para corpos constituídos maior C: C = m · c
de uma única substância.
CALOR LATENTE
Provoca mudança de estado. Vaporização Sublimação
Absorve calor (endotérmico)
Fusão vaporização
EVAPORAÇÃO
= Q = k · A · ∆T Condução
∆T L Convecção
Materiais condutores: k Deslocamento da matéria em ar frio
função da diferença de densidade.
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FÍSICA
professor gases e Termodinâmica
Coelho
gases Transformações Gasosas
Equação de Clapeyron p₁ · V₁ = n₁ · T₁
p·V=n·R·T Constante universal
dos gases perfeitos
p₂ · V₂ n₂ · T₂
Funciona para qualquer transformação!
J Pa · m³
atm · l Transformações gasosas em sistemas isolados
0,082 = 8,31
mol · K mol · K
TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA (P CONSTANTE)
p: 1 atm = 1 · 10⁵ Pa = 760 mmHg n: mols p p V
V: 1 m3 = 1 · 10³ l = 1 · 106 cm³ T: kelvin [K] V₁ T₁
=
Teoria Cinética dos Gases V₂ T₂
(Estudo das moléculas do gás) 1,38 · 10-²³ J/K
V T T
Pressão de um gás Constante de Boltzmann
TRANSFORMAÇÃO ISOMÉTRICA (V CONSTANTE)
m · v² Energia cinética
p= por molécula
3 k·T p p V (isovolumétrica ou isocórica)
3V Ec =
2 p₁ T₁
=
Energia cinética total Velocidade média p₂ T₂
quadrática
3 3 3·R·T
Ec = n·R·T= p·V v=
V T T
2 2 M
TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA (T CONSTANTE)
Massa molar do gás p p V
p₁ · V₁ = p₂ · V₂
Termodinâmica isoterma Quanto maior o
produto p · V, maior T
Energia Interna
V T T
3 U T
U= n·R·T
2 Trabalho Termodinâmico
3 ∆U U T Em pressões constantes:
U= p · V Expansão W+ Compressão W- W = p · ∆V
2 ZERO U₁ = U₂ T₁ = T₂
Para gases monoatômicos! Sempre funciona:
P P
1ª Lei da Termodinâmica
Conservação da Energia Q+ Absorve calor Gás realiza trabalho Gás recebe trabalho
do meio externo.
V V
sobre o meio externo.
Q = ∆U + W Q- Libera calor W = área figura
P P 2ª Lei da Termodinâmica
fonte fonte
quente Q₁ = W + Q₂ quente Q₁ = W + Q₂
liberado recebido
Q₁ recebido útil perdas Q₁ consumido
MOTOR REFRIGERADOR
V V W RENDIMENTO W EFICIÊNCIA
Q₂ (R ou ) Q₂ (e)
Expansão adiabática Compressão adiabática
fonte Q₂ fonte Q₂
Q=0 W+ ∆U - Q=0 W- ∆U + fria R=1-
Q₁ fria
e=
W
Gás resfria Gás aquece Não há, em hipótese alguma, uma máquina térmica que
transforme todo calor em trabalho.
P Transformações Cíclicas
Ciclo de Carnot Ciclo de Otto
A B ∆Uciclo = 0 P
P
Q ciclo = W ciclo A
2 trans. isotérmicas
C 2 trans.
2 trans. adiabáticas isovolumétricas
D C Q ciclo = Q₁ - Q₂ B D
2 trans. adiabáticas
B
V Trans. lentas
Wciclo = área interna D C
Ciclo reversível
A
Ciclo horário:
V V
W ciclo + Ciclo anti-horário: W ciclo -
Rendimento teórico máximo:
T₂
R=1-
www.professorferretto.com.br/ T₁
Física
Ondulatória
FÍSICA
professor
Coelho
Fundamentos de Ondulatória
Pulso
Trem de Ondas
Várias vezes
Vale
Ondas longitudinais
Comprimento de onda e Amplitude
Direção de vibração Propagação
Amplitude
Comprimeto A
de onda
Período grande Tempo [m/s] [m] [Hz] bpm = batimentos por minuto
[cm/s] [cm]
rpm = rotações por minuto
60 bpm = 1 Hz
60 rpm = 1 Hz
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FÍSICA
professor
Coelho
Fenômenos Ondulatórios
Reflexão em cordas Reflexão de ondas
REFLEXÃO
Extremidade Extremidade sonoras - Eco
móveL v fixa v
pulso incidente pulso incidente
Superfície de
separação de meios. d
v d = 2 · vsom · ∆t vsom depende das
condições do ar.
v , , f permanecem constantes vsom
v dmínima = Costuma ser entre
pulso refletido pulso refletido
20 330 m/s e 340 m/s.
Sem inversão de fase Com inversão de fase.
REFRAÇÃO Ecolocalização
Refração em cordas
Mudança de
Corda Refração de
velocidade
Grossa
pulso
incidente
Corda Fina
ondas no mar
de propagação λ₂
(mudança de meio). λ₁
pulso pulso
refletido refrAtado
v₁ v₂
f₁ = f₂ = 1 2
λ₁ λ₂
pulso
incidente
pulso
refletido
pulso
refrAtado
A onda refratada não sofre
inversão de fase.
DIFRAÇÃO
Capacidade de ondas Princípio de Huygens Difração em fendas
contornarem obstáculos. λ << d λ≈d λ >> d
frente de
ondas d d d
v
λ λ λ
λ
Cada ponto de uma frente de onda comportase Quanto maior o comprimento de onda em
como uma nova fonte de ondas. relação à fenda, mais acentuada a difração.
O som difrata mais que a luz pois o λ da luz
Interferência é muito menor que o λ do som.
Fases opostas e
Fases iguais, Fases opostas, amplitudes iguais,
interferência interferência interferência
construtiva. destrutiva. destrutiva total. Experimento de
Young (dupla fenda)
Natureza
A₁ - A₂ A₁ - A₂ = 0 ondulatória da luz
A₁ + A₂
λ₁
polarização RessonÂncia
Apenas ondas transversais podem ser
polarizadas.
Como funciona o 3D Excitações por frequências
próximas da frequência natural
provocam aumento na energia.
I= P
A
flauta
Nível Sonoro
FENÔMENOS SONOROS Limiar da audição
Reflexão - Eco
N = 10 log ( II )
o
Io = 10-¹² W/m²
vsom depende das [dB] Io = 10-¹⁶ W/cm²
condições do ar.
Costuma ser entre
330 m/s e 340 m/s. EFEITO DOPPLER
d
vsom uuuuuuunnh iiiiiiiiiiinnnh
d = 2 · vsom · ∆t dmínima =
20 o₂ o₁
c
No instante em que a velocidade do som é superada, o ar
fsom = f₁ + f₂ fbatimento = |f₁ - f₂| fica tão denso que é possível ver um cone onde as ondas
sonoras estão concentradas.
2
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FÍSICA
professor
Ondas Estacionárias e
Coelho Modos Harmônicos
Equação de Taylor
Velocidade de propagação da onda Ondas estacionárias
em uma corda
ventre
(int. construtiva)
F ou T - tração [N]
v=
d ou µ - densidade linear nó
[kg/m] (int. destrutiva)
m [kg]
d= Fuso
L [m]
1 1 2 3 1 2 3 4 5
OUTRA FORMA COMUM DE
RELACIONAR OS HARMÔNICOS 1º Modo de 2º Modo de 3º Modo de
₁ fn= nf₁ vibração vibração vibração
n =
n v
4L fn= n
Funciona tanto para cordas, quanto para tubos! n= 4L
n
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Física
Movimento Harmônico
Simples (MHS)
FÍSICA
professor MOVIMENTO HARMÔNICO São movimentos oscilatórios e
Coelho periódicos que podem ser
SIMPLES (MHS) descritos por funções harmônicas.
Período (T)
Período grande, oscilação lenta.
Mudanças de temperatura
Energia Cinemática do MHS
(dilatação térmica).
x
X ω = velocidade
Inverno Verão
Elongação x angular (pulsação
x = -A x=0 x = +A
Li < Lv ou batimento)
EM
Ti < Tv
Função Horária ω = 2π
T
Li Li EP da Posição
Lv Lv φ = fase inicial
x = Acos (ωt + φo) (relativo àposição inicial)
EC
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Física
Óptica
FÍSICA
professor fundamentos DA óptica
Coelho
LUZ Cor dos Objetos
É uma onda eletromagnética com Por reflexão Por transmissão
frequência visível para os seres humanos. Luz branca
f Violeta
Raios Gama Velocidade da luz
f
Raios Anil c ˜= 3 · 10⁸ m/s
X Azul
U. V. Luz branca Luz amarela Flitro azul passa luz azul
Verde
Luz
I. V. Amarelo Luz branca
Microondas Alaranjado Reflete Azul Não reflete
Rádio Vermelho
λ Fontes de Luz
A luz é tão rápida que poderia completar Primária Secundária
cerca de 7,5 voltas na Terra em 1 segundo! Flitro amarelo passa luz
amarelo
ÓPTICA GEOMÉTRICA
Princípios da óptica
H h b
=
Raios solares B b
H
Sombra
H h
h Penumbra B H h
=
B b
B b
Eclipses
Solar Lunar
órbita Umbra
da terra
Eclipse Total
Penumbra
lua
terra
Umbra
sol
Eclipse Parcial
órbita
da lua penumbra
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FÍSICA
professor
Coelho espelhos
ESPELHOS PLANOS
Ponto Objeto Cruzamento dos raios que
chegam no sistema óptico. o=i p = p’
o i VRel. obj-esp = VRel. im-esp
Imagem revertida
objeto real objeto virtual objeto impróprio (enantiomorfa), virtual,
p p’ direita e de mesmo tamanho.
Ponto Imagem Cruzamento dos raios que
saem do sistema óptico.
Campo Visual Translação
x x imagem
imagem
Associação de
Côncavo Convexo Espelhos Planos
ESPELHOS luz luz luz luz
ESFÉRICOS N imagens = 360º
a
-1
Raios Notáveis
Incide passando pelo Incide no vértice,
foco, reflete paralelo reflete simétrico ao Estudo Analítico
ao eixo principal. eixo principal.
EP EP
C F V C F V
f
Côncavo
EP
EP
C F V
EP
C F V
C
R
F V foco real (+)
R = 2f
EP EP
C F V C F V
f
EP
Convexo
C F V
Incide paralelo ao
EP
C F V Incide passando pelo
EP
C F V R foco virtual (-)
eixo principal, reflete centro de curvatura,
passando pelo foco. reflete passando pelo
centro de curvatura.
Equação de Gauss
Formação de Imagens em Espelhos Esféricos
p 1 1 1
= +
f p p’
EP
C F V
EP EP EP
C F V C F V C F V
p’ Real (+) Virtual (-)
Ar frio
p’ n₁
=
p n₂ Reflexão total
n₁
ar quente
p’ n aumenta
n₂ p
miragens
luz branca
A
sol
i₂ D
1 2
i₁ r₁ r₂
f
i
a
nc r
zb
ra A = r₁ + r₂
lu
f D = i₁ + i₂ - A
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FÍSICA
professor
Coelho
LENTES ESFÉRICAS
Lentes Convexas Lentes Côncavas Comportamento Óptico
Convexos Convexo Convexo côncavos côncavo
Convexo
plano côncavo PLANO côncavo
EP EP
Divergente
A F O F A A F O F A f
Incide sobre o ponto antiprincipal, refrata EP
A O F A
foco virtual (-)
F
passando pelo outro ponto antiprincipal.
f f
Imagem: Imagem: Imagem: A F O F A
Real, Invertida e Menor Real, Invertida e Mesmo Real, Invertida e
Tamanho Maior
A F O F A A F O F A A F O F A
Aumento Linear
V = V₁ + V₂ + V₃ + V₄
Superfície plana: R ∞ 1 =0
R
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FÍSICA
professor Física da Visão
Coelho
Anatomia do Olho Formação da Imagem
Cristalino
Nervo Imagem:
Cristalino Óptico Real
Invertida
Menor
Pupila
Córnea Músculos Ponto Próximo Ponto Remoto
ciliares Retina
Ponto mais próximo em Ponto mais distante em
que se enxerga com que se enxerga com
nitidez (~25 cm). nitidez (∞).
DEFEITOS DA VISÃO
Miopia Hipermetropia
Presbiopia Astigmatismo
Dificuldade de acomodação visual
devido ao enrijecimento do cristalino;
A visão fica borrada, principalmente
para objetos próximos;
A lente para correção pode ser
convergente ou bifocal/multifocal;
Estrabismo
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Física
Eletrostática
FÍSICA
professor Carga Elétrica e Processos
Coelho
de Eletrização
Carga elementar Princípio da atração e repulsão
é a carga de um próton ou de um elétron.
F -F
Átomo Corpo neutro atração
Nº prótons = Nº elétrons
elétrons (-) Corpo positivo -F F repulsão
Nº prótons > Nº elétrons
prótons (+)
nêutrons Corpo negativo
(neutros) Nº prótons < Nº elétrons
Q=n·e -F F
repulsão
e = ± 1,6 · 10-¹⁹ C
Materiais Condutores
Na Cl
Atração entre corpos
neutros e eletrizados
Processos de Eletrização
Atrito Contato Indução
lã lã (entre condutores)
Com aterramento
Antes do contato
QA QB
Condutor Indutor
vidro vidro
Depois do contato
troca de elétrons
Q Lã + Q Vidro = 0 Q A’ Q B’
Q
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FÍSICA
professor
Coelho LEI DE COULOMB E CAMPO ELéTRICO
lei de coulomb
Ação e Reação Equilíbrio de uma carga
Q₁ F -F Q₂ F
[C]
[N] 4F F₃₂
Q₁ F₁₂ Q₃
K · | Q 1 | · |Q 2 |
d F=
d² [m] F Q₂
F/4
Constante
eletrostática do meio: d d 2d
F = 0 F₁₂ = F₃₂
2
Ar/vácuo =
Quanto MAIOR a distância
9 · 10⁹ Nm²
C² MENOR a força!
Os sinais das cargas indicam
atração ou repulsão.
campo elétrico (E )
E de uma carga puntual
divergente Q E
(linhas saem) q O campo resultante em um
ponto P
Q₁
[ NC ] E=
K · |Q |
F [N]
d²
E= P
q [C]
E₂ E₁
vetor E
covergente
(linhas chegam) E Q₂
E ER
É sempre tangente às É uma soma vetorial!
linhas de força
F
1 2
E
Linhas proxímas indicam
Campo mais intenso E₁ > E₂
A força sobre carga positiva
F tem o mesmo sentido do E
A força sobre carga negativa 6
tem o sentido oposto ao E 3
F 4 5
E E₃ = E₄ < E₅ = E₆
F
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FÍSICA
professor
Coelho Potencial e Trabalho Elétrico
potencial elétrico
Potencial de uma carga puntiforme
[J]
V
[C] VA
[V]
grandeza escalar VA /2
d
Linhas d/2 2d
Equipotenciais VB /2
VB
C² ]
[Nm²
F [C]
Para
80 V
V= K·Q 2VB
Q<0
20 V cargaS positivaS buscam d
espontaneamente, regiões de [m]
F
menor potencial
cargas negativas buscam
Potencial em um Ponto
F esponeamente, regiões de Q₃
20 V maior potencial
Q₁
-80 V
Vp = V₁ + V₂ + V₃
F
Q₂
Diferença de Pontecial (DDP ou Tensão) P
UAB ou VAB
DDP em campo elétrico uniforme
A B
E
80 V 60 V 40 V 20 V
[m]
UAB = -UBA [ mV , NC ]
Energia Potencial Elétrica VA d VB
Emáx E ext = K Q
E interior = 0 E sup = d²
2
d
R
Poder das Ponta As cargas elétricas percorrem V
a superfície externa da lataria,
maior
[m²C ] mantendo o campo elétrico
nulo no interior do veículo. Vint = K Q
Vext = K Q
d
= Q [C] R
A [m²] d
R
Densidade
uniforme superficial de cargas Capacitância
Veja! [F] [C]
menor C= Q
Um raio não cai duas vezes no V [V]
Rigidez dielétrica mesmo lugar? Qual seria a função V
do para-raios se isso fosse verdade? [m]
Q C= R
K [N m²/c²]
maior raio
Q A + Q B = Q A’ + Q B’ Q A’ R A maior carga
=
Q B’ R B
Associação de capacitores
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Física
Eletrodinâmica
FÍSICA
professor
Coelho
Fundamentos de Eletrodinâmica
corrente elétrica Intensidade da
Sentido corrente elétrica
Solução convencional
Metais Eletrolítica Gás Ionizado Seção
transversal
- + - + - + - +
i
Carga que atravessa
um condutor
i i
Qualquer [C]
Íons e Elétrons condutor [A]
Elétrons livres Íons Q
i=
Cálculo de
∆t t t
Diferença de potencial ou tensão elétrons: Q=n·e [s] N
Q = Área
(V, U) [J] 1,6 · 10- ¹⁹ C
energia elétrica
tensão =
carga Resistência Elétrica
[V]
[C] [Ω] Resistor
[V]
Símbolo do
[Ohm] V
Tensão Tensão gerador de tensão R= Tensão aplicada recebe energia
Contínua Alternada i
[A] dissipa calor
nosso objeto de estudo - + Corrente gerada
Efeito Joule
[ ]
metais: temperatura agitação
6V 12 V molecular Ωm, Ωmm²
V
resistividade m
V
resistor
resistor
ôhmico não - ôhmico Material resistividade fio longo R
i i
Corpo resistência fio grosso R
a Disjuntores
b
E = P · ∆t x (3,6 · 10⁶)
Quando a corrente supera
C [J = W · s] kWh J um valor limite, o disjuntor
d
interrompe o circuito.
e [kWh = kW · h]
f ÷ (3,6 · 10⁶)
g
P = i · V = R · i² = V²
R
Os três modos devem dar a mesma resposta.
P = R · i² i=1A
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FÍSICA
professor
Coelho Associação de resistores
Em Série Em paralelo
dois resistores
R1 R2 R3 i TOTAL
R1
lembre-se: NÓ
i
i V=R·i i₁ i₂ i₃
Req R1 R2 R3 R eq
R2
Comparando
i TOTAL = i₁ = i₂ = i₃ potências: NÓ
R1 · R2
i TOTAL VTOTAL R eq =
P = R · i² R1 + R2
VTOTAL VTOTAL = V₁ + V₂ + V₃
R eq = R₁ + R₂ + R₃ i TOTAL = i₁ + i₂ + i₃ n resistores iguais
VTOTAL = V₁ = V₂ = V₃ R
Mista Curto - circuito R
1 = 1 + 1 + 1
R1 R eq R1 R2 R3 R
R1 R2 R2 R eq = R
R n
i Comparando
potências: R
R3
P = V² Em paralelo, a resistência
1º - Série Fio sem resistência colocado em R equivalente é SEMPRE MENOR do
2º - Paralelo paralelo com resistores. que todas as resistências.
instrumento de medição
Amperímetro A Galvanômetro G Voltímetro V
Conectado em
R paralelo para medir
tensão.
A
POnte de wheatstone
B Ponte de fio
Ponte em
R1 R2 iG = 0 equilíbrio R1 R2
A G
G VBD = 0 iG = 0
C R₁ · L₃ = R₂ · L₄
R₁ · R₃ = R₂ · R₄ L 4 (R 4) L 3 (R 3 )
R4 R3
D
obs:
Reostato
(R variável)
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FÍSICA
professor
Coelho geradores e receptores
calor
-+ r Gráfico V x i
Alguma
forma de geradores Energia V
elétrica
energia circuito circuito
Tensão = Eletromotriz
Força - Tensão
Carga de uma pilha/bateria fornecida dissipada i
V = -r·i icc
x 3,6 Rendimento
q = i · ∆t = V
corrente
mAh C i=
[mAh] [mA]
[h] V · i = · i - r · i² r + R circuito
1 000 mAh ÷ 3,6 Potência
fornecida = Potência
gerada - Potência
dissipada
curto - circuito
Associação de geradores
circuito
Em série Em paralelo
s = ₁ + ₂ + ₃ r₁ ₁
1,5 V 1,5 V 3V rs = r₁ + r₂ + r₃ 1,5 V ₁ = ₂ = ₃ = p
6V r₂ ₂ r₁ = r₂ = r₃ = r
1,5 V
r₁ r₂ r₃ rs maior 1,5 V r₃ ₃ rp = r nº de geradores
s n
₁ ₂ ₃ maior r rp
1,5 V
p menor r
calor
Energia Outra forma
receptores
elétrica de energia Tensão
recebida
= Tensão
útil
+ Tensão
dissipada
Gráfico V x i V = R + r · i
força contraeletromotriz
V Um mesmo aparelho pode funcionar - +
como gerador e receptor por exemplo:
GERADOR
r G G > R
Gerador:
· celular carregador: bateria = receptor i r i
R corrente sai no +
· celular funcionando: bateria = gerador
-
RECEPTOR
+ R Receptor: corrente
entra no +
i
Circuitos com
Leis de Kirchhoff
Gerador e Receptor
1ª Lei (Lei dos Nós) 2ª Lei (Lei das Malhas)
Resistor
r1 1 V=R·i R₁ A +
20 V
-
180 V
6A 6A
NÓ 1 NÓ 2 -
2 +
R Gerador 50 V
- +
70 V
10 A 10 A
V = G - rG · i 4A R₂ 4A 5 + -7
r2 2 1 -+
Soma das correntes que chegam
- +
Receptor em um nó é igual à soma das 10 V 30 V
N s
Princípio da Atração e Repulsão
N s N s N s N s N s s N As forças entre os
F -F F -F
N s N s N s N s
ímãs constituem
s N s N s N N s pares ação e reação.
N s N s N s N s N s N s N s N s
F -F F -F
Polos opostos se atraem. Polos iguais se repelem.
Campo Magnético
Magnetismo Terrestre
N POL
GEOO NOR
GRÁ TE
S
POLO SUL FIC
MAGNÉTICO O
N S N S
Representação do vetor
campo magnético
B
perpendicular ao plano [T (tesla), G (gauss)]
Entrando 1 T = 1 · 104G
O campo magnético terrestre
Saindo protege a superfície contra
partículas de alta energia,
que são direcionadas aos
Comportamento magnético dos materiais polos, gerando as auroras.
Inicialmente
desmagnetizado.
Ferromagnético Paramagnético
s N s N
Magnetização forte Magnetização desprezível
Atraídos por ímãs Ex: madeira, alumínio
Ex: ferro, cobalto, níquel Bússolas são agulhas
imantadas que apontam
Diamagnético para o polo sul magnético.
Magnetização contrária
s N Repelidos por ímãs
Ex: ouro, prata, cobre
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FÍSICA
professor Fontes de campo Magnético
Coelho
i i vista
N i lateral: i
S
i
Módulo do campo magnético B
[A]
[T]
i µ₀ · i lembrando:
vista
superior:
B= 1 T = 1 · 10⁴ G
2πr i i
r [m]
Permeabilidade magnética
do vácuo/ar: -7
µ₀ = 4π · 10 T·m
A
Eletroímã
Orientação do campo magnético µ = µ₀ · µ R
- Regra da mão direita
BINTERIOR
N s
- +
i
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FÍSICA
professor FORÇA MAGNÉTICA
Coelho SOBRE UMA CARGA
Orientação da força magnética Módulo da força magnética Casos especiais
Regra da mão direita B B
V
V V
Carga Positiva Carga Negativa S N S N q q
θ
F θ = 0º sen (θ) = 0 θ = 180º
F A força magnética é
B B
sempre perpendicular F = q · B · v · sen (θ) F=0
[N]
V ao campo magnético e à [C] [T] [m/s] B
q V V θ = 90º
velocidade da carga A força magnética não realiza q sen (θ) = 1
F trabalho sobre a carga. F=q·B·v
ao campo magnético
Van Allen
ao campo magnético
A carga descreve um Movimento
Retilíneo Uniforme (MRU). Passo
V B F=0 V
q θ B
Fmag
q·B Helicoidal Uniforme (MCU). magnético
FEM induzida em um
B induzido S
condutor retilíneo
N
i
B i ε = vBL V
B L
N A força magnética induz a
S B induzido separação de cargas e o
Quando o ímã está se aproximando Quando o ímã está se afastando surgimento da força eletromotriz.
da espira, o campo magnético da da espira, o campo magnético
espira é no sentido que gera força da espira é no sentido que gera
de repulsão magnética. força de atração magnética. B
TRANSFORMADORES
Usinas
Tensão primária Up Tensão secundária Us Usina Geradora
(aplicada no (fornecida pelo Represa
transformador) transformador) Reservatório Linhas de
Energia
Transformador
Gerador
FIQUE ATENTO!!
O transformador NÃO FUNCIONA EM
CORRENTE CONTÍNUA (como em Porta de controle Turbina
baterias), somente em tensão alternada.
O gerador converte energia mecânica em energia elétrica usando
a indução eletromagnética (Lei de Faraday e Lei de Lenz).
Sistema de Transmissão
perdas (calor)
linhas de transmissão
PD = R F • i T2
Eleva a tensão
Tensão (alta tensão)
fornecida Diminui a tensão Diminui a tensão
pela usina para as cidades para as residências
(13,8 kV) (220 V ou 110 V)
Diminui a corrente
(baixa corrente)
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Física
Física
Moderna
FÍSICA
professor NA FÍSICA CLÁSSICA y
Coelho
F a Espaço, tempo e massa
m Não existem limites para a
velocidade de um corpo z são absolutos
F=m∙a
x
TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA
aumento de massa
1ª Postulado: As leis da física são as mesmas para
qualquer REFERENCIAL INERCIAL.
V mR < m M
2ª Postulado: A velocidade da luz no vácuo é SEMPRE
a mesma para qualquer referencial inercial 1kg ·1kg mM = · mR
(c = 3 · 10⁸ m/s)
dilatação do tempo e contração V=0 V≠0
do comprimento
V=0 V≠0
movimento
Δt R = · ΔtM ΔtR > ΔtM
A A
Δt A ΔtM L o = · L|| L o > L||
iguais
Fator de Lorentz: ≥ 1
Lo L|| 1
Δt B = 1 - (CV )
2
>0
1 -( V
)
2
C
B V=0 B V=0
Δt R V<C Nenhuma velocidade
pode ser maior que C.
massa energia
fissão nuclear usinas E = mc² fusão nuclear sol
E O Nêutron
O Próton
Parte da massa de
transforma em energia E
nas reações nucleares
W = ∆EC 1 mv 2 [
[N] = kg ·
m
s ]
2 = M
1 L1
· 2 = M 1 · L1 · T -2
T
F·d 2
[ kg · m2
]
2
1 1 -2 1
M ·L · T ·L s Na dúvida, é possível dividir uma
unidade nas suas constituintes para
1
M ·L · T
2 -2 1
= M ·L ·T
2 -2 facilitar a análise dimensional!
CONVERSÃO DE UNIDADES
[ ]
L1
[ ]
1
Velocidade Área [L ]2
Volume [L ]
3
Densidade M
Envolve duas grandezas T1 A dimensão de comprimento A dimensão de comprimento L3
Envolve duas grandezas
dimensionais distintas. está elevada ao quadrado. está elevada ao cubo. dimensionais distintas.
m km
m 2
cm 2
m3 L g kg
s h
Converte-se cada uma Então, encontra-se a relação Primeiro, uma relação entre
L m3
separadamente: entre comprimentos e faz-se o litro e o sistema métrico: Converte-se cada uma
mesmo:
1 km = 1.000 m 2
separadamente:
1 h = 3.600 s 1 m = 10 cm 1 L = 1 dm 3
1 kg = 1.000 g
(1 m) = (10 cm)
2 2 2
Agora, é só juntar: Agora, monta-se a conversão 1 m 3 = 1.000 L
de comprimento e eleva-se ao
1 km 1.000 m 2
1 m = 10 cm
4 2
cubo:
= Unindo-as:
1h 3.600 s
x 10 4
1 m = 10 dm
1 m/s 1 kg 1.000 g
1 km/h = 3
(1 m) = (10 dm) 3 =
3,6 m2 cm2 1 m3 1.000 L
÷ 3, 6 3
(1 m) = 10 dm3
3
4 1 kg/m3 = 1 g/L
÷ 10
km m x1
1 m3 = 10 3 L
h s
x 10 3
kg g
x 3, 6 m3 L
m3 L
÷1
3
÷ 10
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