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ESTADO DE PERNAMBUCO

POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL

QUINTA-FEIRA - RECIFE, 13 DE FEVEREIRO DE 2020 - BG Nº A 1.0.00.0 031


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BOLETIM GERAL

QUARTEL DO COMANDO GERAL DA PMPE


Praça do Derby s/nº , Derby, Recife-PE CEP 52.010-140 Fones (081) 3181-1320, Fax 3181-1002,
E-mail acg.pm@pm.pe.gov.br
“Nossa presença, sua Segurança!”
BOLETIM GERAL Nº A 1.0.00.0 031 2
13 DE FEVEREIRO DE 2020
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Para conhecimento desta PM e devida execução, publico o seguinte:

1ª P A R T E
I – Serviços Diários

Para o dia 13 (QUINTA-FEIRA)

COORDENADOR DE OPERAÇÕES - Maj PM Nunes 11º BPM

Fone: 99328-5656

SUPERVISOR ADMINISTRATIVO AO QCG - ST PM Ângelo AG

Fone: 98551-9142

SUPERVISOR DE PLANTÃO DA DPJM – Maj PM Lucena DPJM

Fone: 98899-6830

ESCRIVÃO DE PLANTÃO DA DPJM - 1º Sgt PM Martins DPJM

MOTORISTA DE PLANTÃO DA DPJM – Cb PM Martinho DPJM

GUARDA - A CARGO DO BPGd

CENTRO MÉDICO HOSPITALAR

SUPERIOR MÉDICO – Maj QOM Ângelo Cortês CMH

Fone: 99146-3384

SUPERVISOR MÉDICO – Cap QOM Mariana CMH

Fone: 99262-2638
2ª P A R T E
II – Instrução

(Sem Alteração)

3ª P A R T E

III – Assuntos Gerais e Administrativos

1.0.0. ALTERAÇÃO DE SARGENTOS

1.1.0. Requerimentos Despachados

2º Sgt PM Mat. 30501-4, José Manoel dos Santos Filho - Concessão do Abono de
Permanência. Conforme o Art. 2º da Lei Complementar nº 56, de 30 DEZ 2003: Encaminhamento nº
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13 DE FEVEREIRO DE 2020
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11, da Procuradoria-Geral do Estado, emitido em 23 JAN 2008; Resolução nº 001/CSPP, de 27 FEV


2008; Ofício Circular nº 002/DPS, da FUNAPE, de 09 DEZ 2008. A implantação do Abono dar-se-á
a contar de 28/12/2019. Contando-se em dobro as férias não gozada(s) referente ao(s) ano(s) 1997 de
30 (trinta) dia(s), anterior a 04 de junho de 1999. Que consta autorização do militar supracitado.
Despacho do Diretor de Gestão de Pessoas: - Deferido. À DGP-3 para análise e implantação do
referido Abono, bem como para confeccionar a Planilha de Repercussão Financeira. (SEI nº
3900032391.000074/2020-28).(Nota nº 5228714).

2.0.0. ALTERAÇÃO DE SOLDADO

2.1.0. Requerimento Despachado

Sd PM Ma. 107098-3 - Andresson Lenno Albuquerque - Requereu ser incluído no


próximo Curso de Formação de Sargentos (CFS/PM 2020), em virtude do mesmo  encontrar-se
realizando tratamento médico de Leucemia desde o dia 15 de janeiro de 2020, sem previsão de alta,
conforme laudo médico, caso que impossibilitou o requerente de se apresentar no curso em
questão. DESPACHO DO COMANDANTE GERAL: - Deferido, desde que atenda às demais
exigências do processo seletivo e do próprio curso, conforme observado no Decreto nº 42.863,
de 06 de abril de 2016, que aprovou o plano do Curso de Formação de Sargentos - CFS PM.
(SEI nº 3900037260.000335/2020-19).(Nota SEI nº 5243204).

3.0.0. TRANSCRIÇÃO DE PORTARIAS

3.1.0. Do Comando Geral

Nº 0581/PMPE/DGP4, de 06/11/2018

EMENTA: Tornar sem efeito a promoção no ato de transferência à inatividade

O Comandante Geral da Policia Militar de Pernambuco, no uso de suas atribuições que


lhes são conferidas pelo Art. 101, Inc. IX, do Regulamento Geral da PMPE, aprovado pelo Decreto
nº 17.589, de 16 JUN94,

R E S O L V E:

I - Tornar sem efeito a promoção a graduação de TERCEIRO SARGENTO no ato de


transferência à inatividade, exclusivamente ao Cabo Mat. 920137-8/Joselito Gonçalves da Silva,
conforme contido na Portaria nº 610/PMPE/DGP-9, de 08/11/2017, publicada no DOE nº 2013, de
14NOV2017, tendo em vista o contido DOE nº 73 de 21/04/2018, por haver promovido o referido
militar a graduação de TERCEIRO SARGENTO a contar de 06 de março de 2018, pelo critério de
ANTIGUIDADE, quando ainda estava no serviço ATIVO da Corporação. VANILDO NEVES DE
ALBUQUERQUE MARANHÃO NETO Coronel PM-Comandante Geral da PMPE TC QOPM
CRISTIANE VIEIRA DE ALBUQUERQUE MORA Respondendo pela Chefi a da DGP-4.

--oo(0)oo--

Nº 0048/PMPE/DGP4, de 06/11/2018

EMENTA: Promove Praça

O Comandante Geral da Policia Militar de Pernambuco, no uso de suas atribuições que


lhes são conferidas pelo Art. 101, Inc. IX, do Regulamento Geral da PMPE, aprovado pelo Decreto
nº 17.589, de 16 JUN94, c/c o Art. 21 e seus parágrafos, da Lei Complementar nº 059, de 05JUL04,
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13 DE FEVEREIRO DE 2020
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R E S O L V E:

I - Promover, no Ato de transferência à inatividade, o Policial Militar que se segue: À


Graduação de 2º Sargento PM, o terceiro sargento Mat. 920137-8/JOSELITO GONÇALVES DA
SILVA.

II - Fica condicionada a promoção a que se refere o Inciso I desta portaria, ao


acolhimento do processo de inativação pela FUNAPE (Fundação de Aposentadorias e Pensões do
Estado de Pernambuco), contando-se os efeitos desta promoção a partir da publicação do ato de
inativação na imprensa oficial do Estado de Pernambuco.

III - A não homologação pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, do ato de


transferência para Reserva Remunerada ou Reforma do supracitado militar, impedirá os efeitos
jurídicos do ato a que alude o inciso I, desta portaria, de forma extunc, ou seja, a partir da publicação
do ato aposentatório. VANILDO NEVES DE ALBUQUERQUE MARANHÃO NETO Coronel PM-
Comandante Geral da PMPE TC QOPM CRISTIANE VIEIRA DE ALBUQUERQUE MORA
Respondendo pela Chefia da DGP-4.

(Transcritas do DOE nº 030, de 13 FEV 2020)

3.1.1. Da Polícia Militar de Pernambuco

3.1.2. Resultado de Licitação

3.1.3. Ratificação de Inexigibilidade

Processo nº 0119.2019.CPL.PE.0036.PMPE-CPL/Interior. Registro de Preços para


eventual contratação de empresa no ramo de prestação de serviço de Montagem e Desmontagem de
150 (cento e cinquenta) plataformas de observação. Empresa Vencedora: Maximillian Simões
Comércio e Serviços LTDA EPP - Valor Adjudicado R$ 99.898,50 (noventa e nove mil oitocentos e
noventa e oito reais e cinqüenta centavos) CNPJ 20.402.614/0001-07.

Obs: Informações complementares disponíveis nos sites www.peintegrado.pe.gov.br e


www.licitacoes.pe.gov.br, bem como através do e-mail cpl@pm.pe.gov.br. Recife, 12/FEV/2020 –
Jefferson Pereira de Oliveira – Maj PM Presidente da CPL/Interior.

--oo(0)oo--

Processo nº 005.2020.CPL.IN.0001.PMPE-CPL/Interior. Reconheço e ratifico a


Inexigibilidade com fulcro no Artigo 25, Inciso II c/c o Artigo 13, Inciso VI da Lei Federal nº
8.666/93. Objeto: Serviço de capacitação de Militares no 15º Congresso Brasileiro de Pregoeiros,
Foz do Iguaçu-PR, no período de 16 a 19 de Março de 2020. Contratada: Instituto Negócios Públicos
do Brasil LTDA CNPJ nº 10.498.974/0002-81. Valor Total: 11.444,85 (onze mil quatrocentos e
quarenta e quatro reais e oitenta e cinco centavos). Recife/PE, 12/02/2020 Vanildo Neves de
Albuquerque Maranhão Neto – Cel PM – Comandante Geral.

(Transcrito do DOE nº 030, de 13 FEV 2020)

4.0.0. DIRETORIA DE APOIO ADMINISTRATIVO AO SISTEMA DE SAÚDE

Extrato de Publicação com TERMOS ADITIVOS 2020, relativos ao Proc. 213.2017.


INEX.014.2017.DASIS – Celebrado entre a DASIS e empresas que prestam serviços na área de
saúde com vigência de até 180 (cento e oitenta) dias, a contar de 02/01/2020: 2º TA/2020 ao
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13 DE FEVEREIRO DE 2020
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CONTRATO nº 137/2018-DASIS / CLÍNICA SAMED LTDA, CNPJ n.º 02.865.868/0001-80, Valor


Referencial: R$ 8.580,24. 2º TA/2020 ao CONTRATO nº 009/2018-DASIS / QUALIMAGEM
LTDA, CNPJ n.º 09.957.812/0001-02, Valor Referencial: R$ 174.060,98. 2º TA/2020 ao
CONTRATO nº 094/2018-DASIS / CENTRO DE DIAGNÓSTICO CLÍNICO E LABORATORIAL
DO SÃO FRANSCISCO LTDA EPP, CNPJ n.º 11.475.720/0001-20, Valor Referencial: R$
16.702,18. 2º TA/2020 ao CONTRATO nº 102/2018-DASIS / PETRI PETROLINA LTDA, CNPJ n.º
24.793.359/0001-21, Valor Referencial: R$ 4,00. 2º TA/2020 ao CONTRATO nº 126/2018-DASIS /
CLÍNICA MATERNO INFANTIL LTDA, CNPJ n.º 41.106.758/0001-96, Valor Referencial: R$
46.612,72. Recife 13/02/2020. STÊNIO SOBRAL DE FARIAS – Cel PM – Diretor da DASIS.

Extrato de publicações DE ARP Nº013/19-4ªPUBLICAÇÃO, celebrado entre a DASIS e


a empresa CERES CEREAIS E ESTIVAS LTDA, CNPJ 70.243.803/0001-52, ARP Nº018/19-
4ªPUBLICAÇÃO, celebrado entre a DASIS e a empresa COMAPE Proc. 0256.2018.CCPLE-
III.PE.0165.SAD.PMPE-Objeto:Registro de Preços por um período de 12 (doze) meses para eventual
Fornecimento de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DIVERSOS para atender a demanda do Centro
Médico Hospitalar da PMPE/CBMPE. ARP Nº024/19-3ªPUBLICAÇÃO, celebrado entre a DASIS e
a empresa PROTECTOR IND E COM DE PRO MÉDICOHOSPITALARES LTDA-EPP, CNPJ
18.466.544/0001-09, ARP Nº025/19-3ªPUBLICAÇÃO, celebrado entre a DASIS e a empresa
MACHADO ARMARINHOS LTDA-EPP, CNPJ 24.174.062/0001- 88, ARP Nº028/19-
3ªPUBLICAÇÃO, celebrado entre a DASIS e a empresa E&M COM DE MAT DE CONST EIRELI,
CNPJ 24.708.262/0001-73 do Proc. 0073.2019.CPLI.PE.0005.DASISObjeto: Registro de Preços por
um período de 12 (doze) meses para eventual Fornecimento de MATERIAL DE CONSUMO DE
ALMOXARIFADO, para atender a demanda do Centro Médico Hospitalar da PMPE/CBMPE. ARP
Nº031/19-3ªPUBLICAÇÃO, celebrado entre a DASIS e a empresa MONZON COM DE PROD
LAB E HOSP LTDA-ME, CNPJ 07.534.785/0001-21 do Proc. 0120.2019.CPLI.PE.0007.DASIS-
Objeto:Registro de Preços por um período de 12 (doze) meses para eventual Fornecimento de
REAGENTES PARA 3.600 TESTES DE GASOMETRIA ARTERIAL E ELETRÓLITOS, COM
CESSÃO A TÍTULO DE COMODATO DE UM (01) EQUIPAMENTO NECESSÁRIO AO SEU
PROCESSAMENTO PARA O LABORATÓRIO do Centro Médico Hospitalar da PMPE/CBMPE.
ARP Nº039/19-2ªPUBLICAÇÃO, celebrado entre a DASIS e a empresa FARMACE IND
QUÍMICOFARMACÊUTICA CEARENSE LTDA, CNPJ 06.628.333/0001-46 do Proc.
0141.2019.CPLI.PE.0009-DASIS-Objeto:Registro de Preços por um período de 12 (doze) meses
para eventual Fornecimento de MEDICAMENTOS SOLUÇÕES DE GRANDES VOLUMES para
atender a demanda do Centro Médico Hospitalar da PMPE/CBMPE. Recife 13.02.2020. Stênio
Sobral de Farias - CEL PM - Diretor da DASIS.

(Transcritos do DOE nº 030, de 13 FEV 2020)

4ª P A R T E

IV – Justiça e Disciplina

1.0.0. DISCIPLINA

1.1.0. Despacho Decisório

Nº 02/DGP-8/SSPL-2020

Assunto: Diligências Complementares em sede de Processo de Licenciamento Ex-Officio a Bem da


Disciplina.
Origem: Portaria do Comando do 13º BPM, nº 14-SS COR, de 28/08/2019.
Encarregado: 2º Ten QOPM Mat. 118939-7/13ºBPM – THIAGO PUGLIESI DE PAIVA.
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Licenciando: Sd QPMG Mat. 122450-6/13ºBPM – WASHINGTON PIMENTEL DA SILVA


RAMOS
Fato processado: Fatos constantes do Ofício nº445/2019 – CREED/DPJ – Abreu e Lima-PE, de 22 de
agosto de 2019, que trata do Recolhimento do Licenciando ao referido Centro naquela data por haver
sido autuado em flagrante delito, acusado da prática de crime tipificado no artigo 121, §2º, IV, e
artigo 121, § 2º, VI, c/c o artigo 14, II, ambos do CPB, tendo sido convertida em Prisão Preventiva na
audiência de custódia.
 
Vem à apreciação deste Comandante Geral os autos do Processo de Licenciamento Ex-
Officio a Bem da Disciplina instaurado por força da Portaria do Comando do 13º BPM, nº 14-SS
COR, de 28/08/2019, em que o Oficial encarregado da apuração, ao término dos trabalhos, sugere o
Licenciamento ex-officio a bem da disciplina do Sd PM Sd QPMG Mat. 122450-6/13ºBPM –
WASHINGTON PIMENTEL DA SILVA RAMOS (fl. 268), e encaminha os autos ao Comandante
do 13ºBPM, que ratifica, na íntegra, o Parecer sugestivo do Oficial por ele designado para proceder a
investigação .

Assim, na Solução Opinativa acostada ao Processo Administrativo Disciplinar, o


Comandante da Unidade suso descrita concorda com as conclusões do encarregado e encaminha o
feito a este Comandante Geral para Decisão nesta instância administrativa.

Entretanto, ao perlustrar as peças dos autos neste Comando Geral, conclui-se pela
necessidade da realização de Diligências Complementares com o escopo de proceder novo
Interrogatório do acusado, assegurando o Princípio Constitucional da “Não Auto-incriminação”
(Nemo tenetur se detegere ou Nemo tenetur se ipsum accusare ou Nemo tenetur se ipsum prodere),
com base no Art. 14, alínea “g” do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos (PIDCP), de
06/07/1992 e no Art. 8º, inciso II, alínea “g” da Convenção Americana sobre Direitos Humanos
(Pacto São José da Costa Rica), de 22/11/1969, tendo em vista que o acusado não tem a obrigação de
prestar o compromisso de dizer a verdade, como está inserido no termo, não sendo dessa forma
possível a aplicação da responsabilização prevista no Art. 342 do Código Penal Brasileiro (fazer
afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou
intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral).

Ademais, não consta do Despacho de Instrução e Indiciação que o licenciando estava em


companhia do outro acusado da prática dos crimes de homicídio e de tentativa de
homicídio constantes do caderno processual, MATHEUS FARIAS ALBUQUERQUE DA SILVA, 
mesmo sabendo o policial militar dos antecedentes criminais do mencionado civil, para fins de que o
Soldado possa se defender da presente transgressão, além dos fatos a ele imputados, relativos aos
delitos penais em tela.

Isto posto, este Comandante Geral resolve:

I. Enviar os autos deste Processo de Licenciamento Ex-Officio a Bem da Disciplina e este


Despacho Decisório, via SEI, ao Comandante do 13º BPM para que, por meio de encarregado a ser
designado pela referida OME, proceda as seguintes diligências:

a) Realizar novo Interrogatório do Licenciando, por não ter sido observado as


formalidades legais previstas, como visto no Interrogatório supracitado; 

b)Providenciar o Despacho de Instrução e Indiciação na forma do Art. 8º, inciso X, da


Portaria do Comando Geral nº 088, de 24 de janeiro de 2007, constando possíveis transgressões
disciplinares praticadas pelo Sd PIMENTEL, com as respectivas motivações, assegurando ao
Licenciando e ao seu defensor vistas dos autos para fins de apresentação das Alegações Finais, nos
termos do Art. 12 da Instrução Normativa nº 02/2017/Cor.Ger./SDS, transcrita no SUNOR nº 053, de
BOLETIM GERAL Nº A 1.0.00.0 031 7
13 DE FEVEREIRO DE 2020
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30/10/2017;

c) Elaborar Relatório Complementar e devolver ao final os autos ao Comandante do 13º


BPM, que após emissão de Parecer opinativo os encaminhe de retorno a este Comandante Geral,  na
forma física e através do SEI, para as providências cabíveis;

II. Anular o Interrogatório do Sd QPMG Mat. 122450-6/13ºBPM –


WASHINGTON PIMENTEL DA SILVA RAMOS, de folhas 228 a 230, pelos motivos citados
outrora;

III. Estabelecer o prazo de 20 (vinte) dias corridos para a conclusão das Diligências, a
partir do recebimento dos autos pelo (a) Encarregado (a) da nova busca, sem prejuízo de eventual
solicitação de prorrogação de prazo ou sobrestamento do PAD, visando a elucidação do caso, em
obediência ao due process of law;

IV. Determinar à autoridade instauradora do PAD a atualização do processo em sua


origem: SIGPAD nº 2019.5.1.002035;

V. Publicar esta Decisão em Boletim Geral da PMPE. (SEI nº 3900035993.000180/2019-


87).(Nota nº 4989033).

--oo(0)oo--

1.2.0. Análise de Requerimento de Ex-PM (DGP-8/SS.Cartorial)

Requerente: Edmilson Alves de Lima


Objeto: Requer a anulação do ato administrativo de Licenciamento ex-officio da Corporação, a
abertura de Processo Administrativo Disciplinar Revisional e que seja procedida a sua reinclusão na
PMPE.

RELATÓRIO

1 – PARTE INTRODUTÓRIA

Em cumprimento à determinação do Sr. Comandante Geral da PMPE, seguindo o que


preconiza a Portaria da DGP/PMPE, no 041, de 10 de março de 2016 (Regimento Interno dos
Grupos de Trabalho de Análise e Parecer de Requerimentos de Ex-PMs), publicado no BI/DGP, no
149, de 10 de agosto de 2016, foi recebido e autuado o Requerimento encaminhado pelo ex-Policial
Militar Edmilson Alves de Lima, portador da cédula de identidade de nº 2.373.192 SDS - PE e CPF/
MF nº 335.045.204-34, residente na Rua Dagoberto Pires, nº 310, Brasília Teimosa, Recife - PE, o
qual requer: A ABERTURA DE PROCESSO REVISIONAL ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR e
sua REINTEGRAÇÃO NAS FILEIRAS DA PMPE.

2 – PARTE EXPOSITIVA

DO PLEITO

O Requerente solicita a anulação do ato administrativo de Licenciamento ex-officio das


fileiras da Polícia Militar do Estado de Pernambuco e em consequência que seja procedida a sua
reinclusão na Corporação, alegando que o ato administrativo que o licenciou ex-officio, feriu os
princípios do contraditório e da ampla defesa, sem o devido Processo Administrativo Disciplinar,
fundamentando o seu pedido nos termos dos artigos 31, 39 e 40 da Lei n.º 11.817/2000, do Código
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Disciplinar do Militares do Estado de Pernambuco, in verbis:

Art. 31. O Governador do Estado, o Secretário de Defesa Social ou os Comandantes


Gerais das Corporações Militares Estaduais poderão, atendendo requerimento do
interessado ou “ex-offício” conceder a reabilitação do militar licenciado ou excluído
a bem da disciplina, desde que devidamente comprovado, em grau de recurso
administrativo, ter ocorrido ilegalidade ou injustiça no processo disciplinar que
ensejar a aplicação daquelas penas.

Parágrafo Único – A reabilitação prevista neste artigo deverá ser publicada no
Boletim Geral da Corporação, descrevendo-se os atos administrativos anulados, e
ensejará a reinclusão do militar, desde que não haja nenhuma lide judicial em curso
com a mesma finalidade.
 
Art. 39. A modificação da aplicação de pena pode ser realizada pela autoridade que a
aplicou, por autoridade superior ou pelas Comissões Recursais, quando se tomar
conhecimento de fatos que recomendem tal procedimento.
§ 3º As modificações de aplicação de pena são:
I - Anulação;
 
Art. 40. A anulação de pena consiste em tornar sem efeito a publicação da mesma.
§ 2º A anulação poderá ocorrer nos seguintes prazos:
I - em qualquer tempo e em quaisquer circunstâncias pelas autoridades especificadas
nos incisos I e II, do art. 10, deste Código; e

Ressalte-se que a análise da admissibilidade do requerimento tem condão nos termos do


Art. 65 da Lei nº 11.781/2000, que Regula o Processo Administrativo no âmbito da Administração
Pública Estadual, requisitos norteadores a uma revisão do Processo Administrativo de
Licenciamento ex-officio da Corporação, desde que apresente fatos novos ou circunstâncias
relevantes suscetíveis justificadoras à inadequação da sanção aplicada. E por se tratar de anulação do
ato administrativo sancionador, albergou o pedido nos termos do artigo 5º, LV, da Constituição
Federal de 1988 e na Súmula nº 473 do Supremo Tribunal Federal.

DOS FATOS

O requerente informa que ingressou na PMPE em 06 de maio de 1982 e foi licenciado ex-
officio das fileiras da PMPE, conforme publicado no Boletim Geral da PMPE nº 150, de 20 de
agosto de 1985. Alega o requerente que no ato administrativo em que se deu o seu Licenciamento ex-
officio da Corporação, não lhe garantiram o devido Processo Administrativo Disciplinar, com ampla
defesa e contraditório.

DO ÔNUS DA PROVA

É de quem alega provar o alegado, neste caso cabe ao Requerente fazer prova da
ilegalidade ou da injustiça, ante o que indica os artigos 175 e 176 da Lei Federal n.º 8.112 de 11 de
novembro de 1990, devendo trazer a baila qual o vício do ato administrativo que pretende anular, e
até o que resta cristalino o Requerente não demonstrou nenhum motivo ensejador de uma revisão do
ato atacado.

DO DEVIDO PROCESSO LEGAL

O requerimento faz referência que o ato administrativo de Licenciamento ex-officio das


fileiras da Corporação do ex-militar estadual não recebeu, à época, os princípios da ampla defesa e
do contraditório. Alega ainda o Requerente que foi injustiçado e que ocorreu ilegalidade no ato que
culminou no seu licenciamento, não existindo o devido processo legal.
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É fático que o devido processo legal não é um instituto novo que foi estabelecido pela
Nova Carta Magna de 1988, havia sim previsão legal já no texto constitucional de 1967, e como a
análise do caso se reporta ao ano de 1985, estava sob a égide do referido diploma legal.  Já na
Constituição de 1967 facultava apreciação de qualquer lesão a direito, pelo Poder Judiciário e
assistência judiciária aos litigantes, consoante verifica-se nos parágrafos 4º e 32, do art. 150, bem
como ampla defesa e seus recursos, direito de representação e petição aos poderes públicos, assim
como expedição de certidões pela Administração Pública, lastreada nos incisos 15, 30 e 34, do artigo
referenciado.

Ressalte-se que no próprio Regulamento Disciplinar da PMPE, Decreto N.º 6.752, datado
de 1º de outubro de 1980, já em seu primeiro artigo disponibilizava a possibilidade de recursar no
âmbito da Polícia Militar do Estado de Pernambuco, in verbis:

RDPM Art. 1º - O Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de


Pernambuco tem por finalidade especificar e classificar as transgressões
disciplinares, estabelecer normas relativas à amplitude, aplicação das punições
disciplinares, classificação do comportamento policial-militar das
praças, interposições de recursos contra punições aplicadas  e, em parte, as
recompensas especificadas no Estatuto dos Policiais Militares. (grifo nosso).

Todavia, não provou o Requerente que foi injustiçado ou ocorreu ilegalidade no ato de


seu licenciamento, uma vez que não acostou nenhum documento comprobatório do alegado. Ocorreu
que fora aplicada a legislação prevista à época. Ademais não há como olvidar que era robusto à
época o direito de peticionar através de recursos administrativos incluindo os disciplinares, pois em
caso de injustiça a pena era a nulidade absoluta do ato administrativo punitivo.

Pois bem, conforme estabelecida na norma reguladora da aplicação, da classificação e do


exame dos recursos, ao Policial Militar não recaía a punição sem o contraditório e a ampla defesa,
pois ocorria sim um rito administrativo disciplinar. Além do mais, mister ressaltar que não havia
necessidade do pleito ser formalizado por um advogado, nos termos abaixo especificados, senão
vejamos:

RDPM
TÍTULO V
RECURSOS, CANCELAMENTO DE PUNIÇÕES E RECOMPENSAS.
Capítulo XI
APRESENTAÇÃO DE RECURSOS
Art. 56 – Interpor recursos disciplinares é o direito concedido ao policial militar que
se julgar, ou julgue subordinado seu, prejudicado, ofendido ou injustiçado por
superior hierárquico, na esfera disciplinar.
Paragrafo único – São recursos disciplinares:
I – O pedido de reconsideração de ato;
II – A queixa;
III – A representação. (....)
Art. 59 – A Representação é o recurso disciplinar, normalmente redigido sob forma
de ofício ou parte, interposto por autoridade que julgue subordinado seu ser vítima
de injustiça ou prejudicado em seus direitos, por ato de autoridade superior.

Decreto nº. 8.835 de 23 de fevereiro de 1942 (RDE-R-4)

CAPÍTULO II
DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO

Art. 76. A quem deu parte assiste o direito de pedir à respectiva autoridade, dentro
de dois dias úteis, pelos meios legais, a reconsideração de sua decisão, não podendo
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o pedido ficar sem despacho.


§ 1º Deve também pedir reconsideração de ato todo militar que se julgar vítima de
uma injustiça ou de mau tratamento, fundamentando a respectiva solicitação.

CAPÍTULO III
DA REPRESENTAÇÃO OU QUEIXA

Art. 77. Entende-se por queixa o recurso disciplinar apresentado pelo indivíduo
diretamente atingido por ato que repute irregular ou injusto.
Representação é o recurso disciplinar feito pelo indivíduo apenas indiretamente
alcançado por qualquer ato nas condições acima, ou que atinja a subordinado ou
serviço sob seu comando ou jurisdição.
Art. 78. Todo militar poderá queixar-se ou representar contra qualquer ato
infringente das leis ou regulamentos militares, de seu comandante ou chefe, ato que
o atinja, direta ou indiretamente, ou a subordinado de que seja chefe imediato,
devendo esse recurso ser precedido do pedido de reconsideração, sempre que este
pedido tiver cabimento.
Art. 79. A entrega da queixa ou representação, deve ser precedida de comunicação,
por escrito, do queixoso ao querelado, ou do representador ao representado, em
termos respeitosos, constando apenas, na comunicação, o objeto desses recursos.
 
Assim, não resta comprovado no petitório que o Suplicante não foi submetido ao devido
processo legal, pois, como bem demonstrado, já havia normas explícitas para, em caso de ocorrer
injustiça, ser proferido a NULIDADE do ato administrativo sancionador. Mesmo que seja arguido
pelo Requerente que não fora submetido ao devido processo legal e que não lhe fora oportunizado o
direito ao contraditório e da ampla defesa, em relação à parte disciplinar ou aos ritos de exclusão e
licenciamento a bem da disciplina, em face ao regime totalitário, toda a análise deve ser revestida de
cuidados, pois na Carta Magna de 1967, em seu artigo 150, § 15, já estava estabelecido aos litigantes
a submissão ao devido processo legal, e neste caso o Decreto n.º 6.752/80 (RDPM) só demonstra
respeito aos preceitos estabelecidos e não criou óbice à revisão ou até mesmo à anulação do ato
quando eivado de vícios.

Outro ponto a ser analisado é a real finalidade de um Processo de Licenciamento, pois,


como se sabe, este tipo Processo Administrativo Disciplinar Militar visa constatar se há incapacidade
moral ou profissional, por parte da Praça sem estabilidade, a permanecer na corporação. Estes
parâmetros morais e profissionais, na realidade, são princípios basilares que transcendem a esfera das
meras contravenções ou transgressões disciplinares singelas e direciona o julgamento das infrações.

Esse julgamento requer uma visão holística da conduta do Militar, e não apenas do fato
transcrito na exordial, ou seja, deve ser sopesado o conjunto de toda a vida castrense do Requerente e
os fatores que levaram ao cometimento dos fatos e atos trazidos ao ventre do Processo
Administrativo Disciplinar. Assim, o Encarregado do Processo Administrativo Disciplinar Militar
analisa as provas e conclui se a conduta do Increpado colidiu, frontalmente ou não, com preceitos da
Lei 6.783/74 (Estatuto dos Policiais Militares).

Outrossim, no mérito, observa-se que mesmo que se tratasse de ato administrativo nulo,


fato que não se apresente no caso em comento, vale salientar que o Art. 54 da Lei nº 11.781/2000
preceitua que o direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos
favoráveis para os destinatários e danosos para o Estado decai em dez anos, contados da data em que
foram praticados, salvo comprovada má fé, e observada a legislação civil brasileira quanto à
prescrição de dívida para o erário.

Destarte, o pedido se refere a fundamentos meramente retóricos, tendo a petição que visa
impugnar o ato administrativo de Licenciamento ex-officio das fileiras da Corporação, não
apresentado qualquer elemento fático jurídico novo, de injustiça praticada pela Administração
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Pública na aplicabilidade da pena disciplinar, que possa vislumbrar ter ocorrido qualquer vício ou
ilegalidade no ato praticado na época, pelo então Comandante Geral da PMPE.

3. PARTE CONCLUSIVA

Diante do exposto, verificou-se que o Sr. Edmilson Alves de Lima foi licenciado ex-
officio das fileiras da Corporação, conforme publicado no Boletim Geral da PMPE nº 150, de 20 de
agosto de 1985, e alega que no ato administrativo em que se deu o seu Licenciamento ex-officio da
PMPE, não lhes garantiram o devido Processo Administrativo Disciplinar, com ampla defesa e
contraditório.

Mister ressaltar que os artigos 175 e 176 da Lei Federal nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990, estabelecem que o ônus da prova de que houve vício no ato administrativo sancionador cabe
ao requerente, de modo que carece da apresentação de elementos novos, ainda não apreciados no
processo originário.

Corroborando com o entendimento acima referenciado, representa condição sine qua


non para a abertura de revisão do processo administrativo sancionador, a apresentação de fatos novos
ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada, conforme o
art. 65, da lei nº 11.781/2000.

O petitório só argumentou retoricamente, alegando a falta de pressupostos legais no


âmbito do Direito Administrativo para fundamentar seu pedido, contudo não trouxe à análise
aspectos relevantes ensejadores da revisão do seu processo administrativo disciplinar, uma vez que
não restou provado qualquer ilegalidade ou injustiça em seu ato punitivo.

Outrossim, observa-se que, mesmo que se tratasse de ato administrativo nulo, fato que
não se apresente no caso em comento, vale salientar que o Art. 54 da Lei nº 11.781/2000 preceitua
que o direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis
para os destinatários e danosos para o Estado decai em dez anos, contados da data em que foram
praticados, salvo comprovada má fé, e observada a legislação civil brasileira quanto à prescrição de
dívida para o erário.

Portanto, opino, salvo juízo em contrário, pelo não atendimento do pleito, tendo em
vista que não foram apresentados fatos novos e/ou circunstâncias relevantes suscetíveis justificadoras
à inadequação da sanção aplicada, que possibilitasse a abertura de Processo Revisional
Administrativo Disciplinar.

DECISÃO

Ante exposto, este Comando Geral resolve:

1. Concordar com o parecer do Chefe da DGP-8, indeferindo o pleito requerido pelo ex-
Policial Militar Edmilson Alves de Lima, tendo em vista que não foram apresentados fatos novos
e/ou circunstâncias relevantes suscetíveis justificadoras à inadequação da sanção aplicada, devido
inexistirem elementos fáticos jurídicos que possibilitassem a abertura de Processo Administrativo
Disciplinar Revisional;

2. Determinar, em cumprimento ao artigo 8º, II do regimento interno do Grupo de


Trabalho de Análise de Requerimentos Administrativos de Ex-PMs, que se encaminhe cópia da
publicação do Boletim Geral às Comissões de Direitos Humanos da Ordem de Advogados do Brasil
em Pernambuco e Assembleia Legislativa do Estado, para fins de conhecimento e providências;
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3. À DGP para remeter o Requerimento à DGP-7 (Arquivo Geral) para arquivamento;

4. Cumpra-se e publique-se. (SEI nº 3900037268.001586/2019-15).(Nota nº 5163565).

1.3.0. Recompensa – Elogio

Louvo o Sub. Ten. PM Mat. 950775-2 - RENATO AZEVEDO GOMES, o Cb. PM Mat.


105529-1 - MÁRCIO SOARES GOMES DA SILVA, o Cb. PM Mat. 107557-8
- ADALBERTO XAVIER GOMES, o Sd. PM Mat. 113427-2 - ITAMAR
DE BRITO GALVÃO JÚNIOR e o Sd. PM Mat. 116283-7 - CARLOS FONSECA AVELINO DE
ALBUQUERQUE, pelos Votos de Aplausos concedidos pela Assembléia Legislativa do Estado de
Pernambuco.

Esses Policiais Militares da tropa de elite de Pernambuco, participantes da primeira


competição interestadual, Desafio Caveiras do Brasil, realizado no Distrito Federal, pela Secretaria
Nacional de Segurança Pública (SENASP), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, representando
o Estado de Pernambuco, conseguiram o 5º lugar geral entre as 23 equipes participantes.

É com grande esforço e dedicação que os Policiais Militares do Batalhão de Operações


Policiais Especiais (BOPE), que compõem a tropa de elite do Estado, conseguiram com muito êxito
chegar ao fim do 1° Desafio Caveiras Brasil, como uma das melhores equipes participantes, obtendo
o 1° lugar no Tiro de Precisão, também conhecido como tiro de Sniper, modalidade na qual, o militar
precisa ter condição física e psicológica acima da média pois, a combinação dessas condições, resulta
num disparo preciso. A equipe Pernambucana ficou em 2° lugar na modalidade Assalto Tático,
modalidade onde é preciso o emprego da técnica policial para adentrar as diferentes edificações a fim
de resgatar possíveis vítimas e neutralizar o(s) agressor(es). O grupo de elite também obteve o 4°
lugar na modalidade Tiro de Caçador e o 6° lugar na prova de Tarefas Criticas, mostrando assim, um
alto nível de qualificação, determinação e aperfeiçoamento em relação aos outros policiais das elites
de outros Estados.

Por esse motivo, externando meu agradecimento e reconhecimento para com esses
militares que diuturnamente se capacitam para enfrentar situações extremas, e por um dever de
justiça, este Comando Geral lhes consigna o presente Elogio. (Individual). (SEI nº
3900009117.000233/2020-11).(Nota nº 5203612).

MENSAGEM BÍBLICA
Serviremos ao Senhor nosso Deus, e obedeceremos à sua voz. (Josué 24:24)

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