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POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
BOLETIM GERAL
PM DO 1º BPM PRENDEM DOIS SUSPEITOS DE TRÁFICO DE DROGAS
1ª P A R T E
I – Serviços Diários
Fone: 99977-9441
Fone: 98791-4340
Fone: 99977-8519
Fone: 98898-5625
Fone: 98438-1010
Fone: 98874-7753
Fone: 99174-9541
Fone: 98742-94814
Fone: 99927-9920
Fone: 99642-0566
Fone: 99976-4602
Fone: 99954-9770
2ª P A R T E
II – Instrução
(Sem Alteração)
3ª P A R T E
III – Assuntos Gerais e Administrativos
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R E S O L V E:
--oo(0)oo--
R E S O L V E:
Designar o 1º Sgt PM Erasmo Jose dos Santos, mat. 1065327, para exercer a Função de
Chefe da Equipe Operacional XVIII, símbolo FGS-1, da Gerência da Coordenação Executiva da
Operação Lei Seca/GAB/SDS, ficando dispensado da Função Gratificada de Supervisão 2, símbolo
FGS-2, da Equipe Operacional II, a contar de 01/05/2020. Antonio de Pádua Vieira Cavalcanti -
Secretário de Defesa Social.
R E S O L V E:
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da publicação de seu extrato. Registre-se,
publique-se o extrato da portaria e CUMPRA-SE. Recife, 06/05/2020. Antonio de Pádua Vieira
Cavalcanti - Secretário de Defesa Social.
O Comandante Geral no uso das atribuições em que lhe são conferidas pelo Art. 101,
inciso I, do Regulamento Geral da PMPE, aprovado por meio do Decreto nº 17.589, de 16 jun 1994;
e.
R E S O L V E:
I – Tornar sem efeito a Portaria do comando Geral nº 532 de 22 SET 2017, Publicada no
Aditamento ao Boletim Geral nº 184 de 28 de setembro de 2017 na parte referente ao cadastro do
Soldado PM Mat. 120972-8, ALAN EMANUEL DE SOUZA CARLOS, RG 59882 PMPE, ficando
os demais dados cadastrais mantidos em sigilo na Seção de Cadastro e Avaliação da Diretoria de
Gestão de Pessoas da PMPE:
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Dias nº 609, Derby – Recife/PE, CEP: 52010-100, das 07:00 às 15:00 ou nos sites
www.peintegrado.pe.gov.br e www.licitacoes.pe.gov.br, bem como, através do e-mail
cpl.cpm@pm.pe.gov.br. Informações: Fones: (81) 3181-1955. Recife, 07/05/2020- George Monteiro
da Rocha – 3º Sgt PM – Pregoeiro.
4ª P A R T E
IV – Justiça e Disciplina
1.0.0. DISCIPLINA
1.1.1. Solução
Origem: Portaria do Comando Geral da PMPE nº 148/2017, publicada no Boletim Geral nº 055, de
22 de março de 2017.
Presidente: Major PM Mat. 940686-7/ Daniel Pereira da Silva
2ºMembro: Capitão PM Mat. 106250-6/ João Carlos Mourelle Azevedo.
Requerente: Ex PM Paulo Germano de Arruda.
Objeto: Com base no Art. 39, § 3º, Inciso I c/c o Art. 40, § 2º, Inciso I da Lei Estadual nº11.817/2000,
Súmula do STF 473 e Art. 5º, LV da Constituição Federal, o Ex PM Paulo Germano de
Arruda requereu, a princípio, junto ao Comando Geral da Corporação, a abertura de Processo
Administrativo Disciplinar Revisional, alegando neste requerimento que foi injustiçado
quando na aplicação do ato administrativo em que se deu o seu Licenciamento “ex-offício” a
bem da disciplina das fileiras da PMPE, através de Portaria do Comando Geral da PMPE nº
148/2017.
A Comissão Revisora designada, recebeu um Parecer já obtido por uma análise preliminar
de caráter de admissibilidade do Requerimento impetrado pelo Sr. Paulo Germano de Arruda,
realizado pela DGP-8, onde em primeira etapa, opinou ao Comandante Geral pela abertura de
Processo Administrativo Disciplinar Revisional, para uma avaliação mais detalhada do pleito
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requerido pelo ex-policial militar, em que pese no sentido de que a Administração Militar Estadual,
reconhecesse a possibilidade de modificação e/ou nulidade do ato administrativo de Licenciamento
“ex-offício” a bem da disciplina das fileiras da Corporação, publicada no Boletim Geral nº 055, de
22 de março de 2017, tendo a Comissão Revisional Disciplinar, sob a luz da legislação disciplinar
aplicável na época do fato, e através de análise minuciosa, verificou que foram identificadas diversas
hipóteses de ilegalidade ocorridas no Processo de Licenciamento “ex-offício” a bem da disciplina
das fileiras da Corporação, sofrido pelo requerente.
Muito embora, por amor ao debate, passou-se a analisar todo o processo disciplinar
revisional, quando se observa ser bastante cristalino, e não observado pelo Requerente, que o mesmo
perdeu o seu Direito de impetrar o recurso Administrativo de Revisão Disciplinar, pois, sobreveio o
instituto da Prescrição, posto que o recurso em tela deve ser apresentado no prazo máximo de 05
(cinco) dias úteis, a contar da data que o militar tomar conhecimento oficialmente do indeferimento
do seu último recurso, conforme o Art. 55, da Lei nº 11.817/2000, que estabelece:
forma ilegal e com vícios, que pudessem ensejar na possibilidade de anulação ou modificação da
pena disciplinar militar.
Origem: Portaria do Comando Geral da PMPE nº 148/2017, publicada no Boletim Geral nº 055, de
22 de março de 2017.
Presidente: Major PM Mat. 940686-7, Daniel Pereira da Silva
2ºMembro: Capitão PM Mat. 106250-6, João Carlos Mourelle Azevedo.
Requerente: Ex PM Paulo Germano de Arruda.
Objeto: Com base no Art. 39, § 3º, Inciso I c/c o Art. 40, § 2º, Inciso I da Lei Estadual nº11.817/2000,
Súmula do STF 473 e Art. 5º, LV da Constituição Federal, o Ex PM Paulo Germano de
Arruda requereu, a princípio, junto ao Comando Geral da Corporação, a abertura de Processo
Administrativo Disciplinar Revisional, alegando neste requerimento que foi injustiçado
quando na aplicação do ato administrativo em que se deu o seu Licenciamento “ex-offício” a
bem da disciplina das fileiras da PMPE, através de Portaria do Comando Geral da PMPE nº
148/2017.
A Comissão Revisora designada, recebeu um Parecer já obtido por uma análise preliminar
de caráter de admissibilidade do Requerimento impetrado pelo Sr. Paulo Germano de Arruda,
realizado pela DGP-8, onde em primeira etapa, opinou ao Comandante Geral pela abertura de
Processo Administrativo Disciplinar Revisional, para uma avaliação mais detalhada do pleito
requerido pelo ex-policial militar, em que pese no sentido de que a Administração Militar Estadual,
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Muito embora, por amor ao debate, passou-se a analisar todo o processo disciplinar
revisional, quando se observa ser bastante cristalino, e não observado pelo Requerente, que o mesmo
perdeu o seu Direito de impetrar o recurso Administrativo de Revisão Disciplinar, pois, sobreveio o
instituto da Prescrição, posto que o recurso em tela deve ser apresentado no prazo máximo de 05
(cinco) dias úteis, a contar da data que o militar tomar conhecimento oficialmente do indeferimento
do seu último recurso, conforme o Art. 55, da Lei nº 11.817/2000, que estabelece:
--oo(0)oo--
Nesse diapasão, após análise minunciosa dos fatos, a Comissão Revisora entendeu que o
processo que culminou com a exclusão do requerente das fileiras da Polícia Militar de Pernambuco
transcorreu dentro dos preceitos legais vigentes à época, não tendo sido encontradas ilegalidade,
irregularidades ou injustiças. Inclusive, foram analisados todos os documentos e, em nenhum deles,
foi vislumbrado qualquer ato irregular aos ditames previstos na legislação em vigor. Entretanto, foi
possível sim, concluir que o requerente foi submetido a Conselho de Disciplina, contrariando a
informação prestada por ele em seu requerimento e no termo de declaração prestado perante a
comissão, restando como falsas tais alegações, até mesmo porque em todos os atos do Conselho de
Disciplina, consta ter sido o requerente assistido por advogado, legalmente inscrito na OAB. Sendo
assim, a Comissão opinou pela manutenção da pena aplicada e pelo indeferimento do requerimento
objeto da presente revisão.
Concluiu ainda, que o ato administrativo de exclusão a bem da disciplina, produzido pelo
Comandante Geral à época, transcorreu pautado em obediência e homenagem aos princípios
constitucionais da legalidade e impessoalidade e que no requerimento impetrado pelo ex- policial
militar não houve nulidade, devidamente comprovada no processo, que ensejou no seu desligamento
da PMPE. Consoante o exposto e diante da inexistência de elementos fáticos inovadores que
ensejasse a modificação da pena de exclusão, opinou também pelo indeferimento do pleito em
questão, pugnando pela remessa do feito à Procuradoria Geral do Estado, tendo em vista ser Órgão
competente para opinar em última instância jurídica, na esfera administrativa.
Após o feito, a PGE também opinou no sentido de que deve ser mantida a pena de
exclusão a bem da disciplina da Corporação do ex militar em questão, tendo em vista que há de se
aplicar ao caso o entendimento em voga naquele órgão consultivo, segundo o qual a pretensão de
reabilitação em destaque, dizendo respeito a ato de exclusão praticado no ano de 2003, fora
fulminada pela prescrição de fundo de direito, nos termos da jurisprudência consolidada no âmbito
do Superior Tribunal de Justiça. De toda sorte, ainda que a prescrição não tivesse se consumado, não
haveria qualquer razão para a revisão, tampouco para a anulação do ato de exclusão a bem da
disciplina praticado no ano de 2003, face à ausência de alegação de fatos, circunstâncias ou provas
novas, capazes de impactar o juízo emitido à época pela Administração Estadual.
Insta destacar que o estudo dos autos revela que a decisão exarada pelo Comandante
Geral à época contra o requerente, se coaduna com o conjunto probatório, isso porque esse plexo
demonstrou a consistência do Ato Administrativo realizado à época que o excluiu a bem da
disciplina, razão pela qual o decisório se mostra consentâneo, razoável e proporcional, posto que a
gravidade das condutas praticadas pelo ex militar recomendava a imposição da reprimenda
disciplinar.
Constatou-se, finalmente, que o ato de exclusão a bem da disciplina foi expedido com
base na mais estrita legalidade, sendo efetivado pelo Comando Geral da PMPE à época, com os
fundamentos devidamente apresentados no ato decisório, o qual foi publicado conforme regime
jurídico vigente, seguindo todas as formalidades legais.
diversa das decisões anteriores, e concordar com a Nota Técnica 22 (4753871) da DEAJA e o
Parecer nº 0138/2020 (6179431) da Procuradoria Geral do Estado, em decorrência da decadência do
direito e a aplicação da prescrição quinquenal, indeferindo o pleito requerido pelo Sr. Adnilson
Eugênio de Lima, (quanto a reintegração do ex-militar estadual nas fileiras da Corporação,
mantendo assim a reprimenda aplicada);
--oo(0)oo--
Nesse diapasão, após análise minunciosa dos fatos, a Comissão Revisora entendeu que o
processo que culminou com a exclusão do requerente das fileiras da Polícia Militar de Pernambuco
transcorreu dentro dos preceitos legais vigentes à época, não tendo sido encontradas ilegalidade,
irregularidades ou injustiças. Inclusive, foram analisados todos os documentos e, em nenhum deles,
foi vislumbrado qualquer ato irregular aos ditames previstos na legislação em vigor. Entretanto, foi
possível sim, concluir que o requerente foi submetido a Conselho de Disciplina, contrariando a
BOLETIM GERAL Nº A 1.0.00.0 085 15
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informação prestada por ele em seu requerimento e no termo de declaração prestado perante a
comissão, restando como falsas tais alegações, até mesmo porque em todos os atos do Conselho de
Disciplina, consta ter sido o requerente assistido por advogado, legalmente inscrito na OAB. Sendo
assim, a Comissão opinou pela manutenção da pena aplicada e pelo indeferimento do requerimento
objeto da presente revisão.
Concluiu ainda, que o ato administrativo de exclusão a bem da disciplina, produzido pelo
Comandante Geral à época, transcorreu pautado em obediência e homenagem aos princípios
constitucionais da legalidade e impessoalidade e que no requerimento impetrado pelo ex- policial
militar não houve nulidade, devidamente comprovada no processo, que ensejou no seu desligamento
da PMPE. Consoante o exposto e diante da inexistência de elementos fáticos inovadores que
ensejasse a modificação da pena de exclusão, opinou também pelo indeferimento do pleito em
questão, pugnando pela remessa do feito à Procuradoria Geral do Estado, tendo em vista ser Órgão
competente para opinar em última instância jurídica, na esfera administrativa.
Após o feito, a PGE também opinou no sentido de que deve ser mantida a pena de
exclusão a bem da disciplina da Corporação do ex militar em questão, tendo em vista que há de se
aplicar ao caso o entendimento em voga naquele órgão consultivo, segundo o qual a pretensão de
reabilitação em destaque, dizendo respeito a ato de exclusão praticado no ano de 2003, fora
fulminada pela prescrição de fundo de direito, nos termos da jurisprudência consolidada no âmbito
do Superior Tribunal de Justiça. De toda sorte, ainda que a prescrição não tivesse se consumado, não
haveria qualquer razão para a revisão, tampouco para a anulação do ato de exclusão a bem da
disciplina praticado no ano de 2003, face à ausência de alegação de fatos, circunstâncias ou provas
novas, capazes de impactar o juízo emitido à época pela Administração Estadual. Insta destacar que o
estudo dos autos revela que a decisão exarada pelo Comandante Geral à época contra o requerente, se
coaduna com o conjunto probatório, isso porque esse plexo demonstrou a consistência do Ato
Administrativo realizado à época que o excluiu a bem da disciplina, razão pela qual o decisório se
mostra consentâneo, razoável e proporcional, posto que a gravidade das condutas praticadas pelo ex
militar recomendava a imposição da reprimenda disciplinar.
Constatou-se, finalmente, que o ato de exclusão a bem da disciplina foi expedido com
base na mais estrita legalidade, sendo efetivado pelo Comando Geral da PMPE à época, com os
fundamentos devidamente apresentados no ato decisório, o qual foi publicado conforme regime
jurídico vigente, seguindo todas as formalidades legais.
MENSAGEM BÍBLICA
Pois o Senhor teu Deus te abençoou em toda a obra das tuas mãos; ele sabe que andas por
este grande deserto; estes quarenta anos o Senhor teu Deus esteve contigo, coisa nenhuma te faltou.
(Deuteronômio 2:7 )