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Crew LLL ON esta. b to que [ot que o falso nos servhi honra @ a ff sempre: foi récompe um Gamp © yelho adoeceu muito eendo gue merria fcore -€ o que p 1 como heran 2 filhos @ Morreu no mesmo dia Ficaram ambos sozinhos Uma Move @€ UM Papas disse ela ao irmao; a partiiha voce faz fique lA com os carneiros que no valor 8: = Ficou ela na choupana cumprindo a sorte fatal o seu nome era Sotia eo déle era Juvenal que pensaya em aventura atrés do bem ou do mal Juvenal disse & irma: eu nfo posso ter demora va viver com seu padrinho que amanhi vou embora junto com os meus 4 carneiros por éste mundo afora a Quando foi no outro dia limpou dos carneiros a 1a preveniu-se do necessirioa despediu-se da irmil } guiu com os 3 carneiros as 6 horas da manhi Quando bateu melo-dia éle estava descansando na sombra dum arvoredo os 3 carneiros pastando viu que um sujeito estranho perto déle ia chegundo mnt Aquéle sujeito’ estranho tinha saido bem cedo eacando com 3 cacherros no penhaseo dum rochedo foi descansar nesse dia naquele mesmo arvoredo Chegando no arvoredo foi dizendo; oh! meu rapaz eho sous aquéles carneiros que eu vejo ali por traz? quer trocar pelos cachorros? veja o negécio que faz Juvenal lhe respondent: nds of podemos trocar o8 meus carnelros no mato procuram se alimentar & passo que seus cachorros 840 preciso eu sustentar Lhe disse o desconhecido: i nenhum dos tras @ ruim na hora que estou com fome basta sé dizer assim; Rompe Ferro, mio A obra — traz pra élé e pra mim | Cada um désses cachorros ¢ um grande deiensor se@ acabam, morrem lutando: em defesa do senhor silo chamados: Rompe Ferro — Ventania @ Provador Juvenal pensou um pouco de fiear sem o8 cordeiros mas lembrou-se que os cies sio amigos verdadeiros lhe disse: estéfelta a troca pode levar os carneiros [4) Dizia o rapaz consigo: na troca nia fiz vantagem andar com éstes 3 cies precisa muita coragem; a6 duas lioras da tarde Seguiu a sua viagem Mais tarde chegou-lhe a fome nao tinha onde comprar féz como o sujeito disse no momenta de trocar —Kompe: Ferro, mio & obra; tro toi busear m que 6le dava E obedecia mandou éle as 5 horas antes de findar-seo dis trouxe-lhe um linda eésta chela de eomedoria Juvenal pegou a césta quando acabou de. jantar cle aos. cles dizendo: am até se fartar ym 3 am. 1 temo de v. } do o8 3 8 AG davam pulos de alegria um corria atris do outro em tresioucada fol fazendo festa ao mocgo que satisteito sorria (5) Juvenal seguilu viagem cada vez mais animado nhaquela zona esquesita com seus cachorros de lado foi dormir no outro dia na terra doutro reinado J& fazia um més e tanto que Gle andava de viagem no. pé duma grande serra avistou Uma carruagem até para dois cavalos era dificil a passagem Ele vendo a carruagem foi logo se aproximando via dentro uma linda moca vinha de longe chorando 0 cocleiro muito triste suspirava de vez enquando Juvenal viu 2 princesa em pranto sem sé calar dirigiu-se ao cocheira —Destulpe ou lhe perguotar que vem ver esta princesa nas bréenhas déste lugar? s@ sem poder falar 0 cocheiro respondeu: 4a princesa esta chorando mas o culpado niin fnf eu dé Ueenga, eu vou contar Oo €aso como sea deu a an se bes [) —Daqui a cinquenta léguas existe um grande reinado que passou mais de cem anos sendo o povo devorado por 1 monstro horrendo e feio misterioso encantado —E impossivel contar a férg¢a que a fera tink nao respeitava princesa duque, nem rei, nem rainha devorava tida policia o exército e a marinha —O povo todo alarmado morrendo sem remissao par téda parte que fa nio achava proteciio o rei nfo tinha recurso para remir a nagio —O rei j4 muito neryoso 60 esperava morrer um dia estaya dorminde ouviu uma voz dizer: vou te propor um negocie résponda ee quer fazer —Eu sou a tirana fera que venho me despedir pretendo dar-lhe um deseanso e deixar deo perseguir se 0 senhor prometer fazer o que Ihe pedir @) — Seacaso aceita o negécio desde ja fique avisado pra me Mandar todo ano num lugar determinado uma das mogasbonitas que tiver no seu reinado —Eu 86 fago éste negécio pra cessar a mortandade se 0 senhor nao cumprir @ usar de falsidade eu venho de lida furna devorar toda cidade —Diante desta ameaca oO rei ficou sem acio como éle enfrentaria tao grave situacio? 0 jeito era dar apdio a proposta do dragia —fintio o rel sujeltou-se a todo ano mandar uma das moc¢as bonitas que tivesse no lugar daqul val ela pra turna para a fera devorar - Ose o motivo justo da nossa grande tristeza pra aqui ja tenho trazido multas fillhas da pobreza mas hoje tocou de sorte a esta infelis princesa (8) Juvenal ficou iméy vendo a triste na perguntou ao. cocheiro: onde habite ésse dragio? Numa furna desta serra... € aponton coma mio Juvenal disse ao cocheira: vou fazer buse o. you def nea fera comer esta ¢riatura eu junto com met cies #6 Deus podera comigo iirento wm nio digo que Disse 0 cocheiro a princesa: acho bom se apear tédas gue vem yp Sle'se vossa alteza 1 © monstro vem ihe busear Ela al desceu do carro traspassada de tristeza Juvenal com muita pena desta morte sem delesa chamou O08 seus 3 cachorros acompanhou @ princesa i a (9) 0 cocheiro que estava quase morte ‘de PAYOR: griton para J fond? vel, me volte de Juvenal nem dew cuvidos 40 qua Glo eg porémde rep a montanha estremecendo con no mesmo instante que a tera vinhn descendo nte viu Ta a pringesa na f Juvenal 4 quando # deu um thos trés como cabelo errer POU wincesa para as dJuvenel tom porém nao depois gr preciso o grito do que’ tinha ent sem ter © or partiu pra cima do monstro como umrsaio abrasador (10) O moco era destemido A: com sean cachorro valente , éles dois incorporados lutando com a serpente Juvenal no ferro frio e o cfo fiel pelo dente Era um monstro sem feitlo de um corpo descomural todo coberto de escamas mais duras do que metal tudo era mole, na ponta do punhal de Juvenal A moca vendo'o embrulho pender p'ro fundo da gruta dando cada rabigaca com uma férga aboluta vendo a hora que 6 rapaz se acabava na luta Ajoelhou-se por terra implorando ao Criador: —Valei-me pai poderoso livrai-me déste terror salvai também éste mogo do dragio devorado: —Também prometo, Senhor meu pranto nio é fingido se nesta luta sangrenta o jovem nfo Tor jerido quando voltar so reinado farei déle mev marido! Seer abet (11) La no fundo duma gruta a luta era tenebrosa aserpente dava urros e ralicaca raivosa fazendo tremer a terra naquela gruta rochosa Fsse monstro possuia no grande corpo um lugar debaixo da asa esquerda que quem pudesse acertar com um pequeno ferimento era capaz deo matar Rompa-Ferro experlente nesse lugar farejou debaixo da asa esquerda de repente mergulhou no lugar mais perigoso © cachorro abocanhou Viu-se logo a dilerenga quando o cachorro mordeu o monstro deu um esturro que toda terra tremeu na segunda abocanhada ei serpente eemorecel Assim que Juvenal viu a tera desanimar sentou pra outro lado dizendo: vou desc: @ deu ordem a Rompe-Ferro para acabar de matar (12) Disse © rapaz; para que ninguém duvide desta historia que briguel com éste monstro na luta alcancel vith tirou dois dentes da fera para servir de moméria Quando a moga viu-se livre daquele horrendo animal fol ajoelhar-se chorando diante de Juvenal pedindo pra acompanha-la até a cdrte Imperial —Exijo que vA comigo para meu pai conhecer ésse homem destemido que me salyou de morrer mesmo pra recompoansi-lo da forma que merecer Terds ld no meu reinado teu nome reconhecido r todos da minha corte de ser bem recebide mondo sera ciente do teu valor merecido —Tu salvaste enfrentando 2 como tam salvaste e dragio ando aqui te ent , Vida o [at sisal (13) Disse éle: eu neda quero do heneficlo que tz desejo que 5 sigh em paz. QO. eocheiro que pensaya do moo a fera matar éle que estava de longe ‘ouvindo a serra zua quase morria de médo nem sé moveu do lugar duvenal muito yvexado nilo pode mais ter demora disse A princega: desculpe eu nie ir com a Senhora; botou-a na carruagem despediu-se e fol embora A imagem do gravou-se di ante os olho: te linda, ¢ euma paixio siiblime germinou rapid Juvenal nunca penseu que 4 sua: protepgid fOsse cair novamente nas mos da fera homicida que o tal cocheiro imunda quisesse 2a vide Tt 0 cocheiro seguiu com ela adiante lhe perguntou: vossa alteza pazou bem aquéle que lhe salvou? disse ala: ful pagar-lhe mas éle nfo aceitou Com os olhos de traidor lhe respondeu o cocheire: diquele que Ihe salvou é-um grande aventureire anda vagando no mundo niio precisa de dinheiro —Se ve alteza quisesse 4 com muita facilidade pode fazer num momento ‘ a minha felicidade * dizer qué matel a fera 4 que devorava a cidade ‘ —A senhora nada perde me fazendo éste favor z pols aquéle aventureiro é brute nfo tem valor vossa alteza perde tempo se fir consagrar-lie amor 1 Dissea princesa ao cocheiro: eu no sou desconhecida nig vou contar uma historia que nfo foi acontecida tornendo-me f OTOsa pra: quem salvou minha vida = —Nem permito que um Judas covarde, vil, descambido insulte desta maneira num moco tio. destemido que nio sendo éle’a Dens agora eu tinha morrido Tam passando. uma ponte 0 cocheiro disse assim: o fulano no’ precisa arranje isto pra mim se a sentora nio figer aqui mesmo dou-lhe fim! —Lhe atiro da ponte abalxo o diabo tem que a levar quando eu chegar na cérte se alguém me perguntar @u digo: a fera comen-a; ninguém vem mais procurar Aquela infeliz princesa eonhecendo que morria jurou perante ao eocheiro fazer como éle queris ® aguele horrendo segrédo por ela ninguém sabia —Eu juro perante-a Deus que negarei & verdade quando chegar 14 na cérte farel a vossa vontade digo que matou a fera que devorava a cidade im pfrande ¢ perante on is Bstremeateu dizia o pove em delirioe: a pri LO morrau o cog irauxe ely a4-fera nfo a comeu! ral ro: monarca na furna [47) —A princesa como estava quasa morta de prvor me disse: deixe-me sé. ¥ i carte por favor te daquindo prossiga © monstra & devorador! -Eu al nfo del onvides ao que ela esteva dizendo ite vi tremecendo o instante a vinha deseendo cont yue¢ frente Oo a moga ntada quei coisa dizis: moga morrer princesa de ser anta 0 perigzo 4 6 que vais fazer a fera avancou 1 agerrar. a princesa elro tomei a frente am mostrei fraqueza pensei, mijestade (18) —Era um monstro sem feitio de corpo descomunal todo coberto de escamas mais duras do que metal porém tudo ficou mole na ponta de meu punhal —Danei-lhe uma punhalada chega seu corpo rangeu a fera dew um esturro que tida terra tremeu ne segunda punbelada @ serpente esmoreceu —Acabei de a matar como quem nio faz vantage: botei a linda princesa sem forga na carruagem deixel a fera estendida voltel entdio da yiagem 0 povo todo deu cren¢ga ao que o ecocheiro dizia o rei disse; és um herdj mostraste ter garantia vou promover-te a fidalgo da alta aristocracia Apertou @le nos bragos theio de contentamento dizendo: minha filha vive pelo teu merecimento como nfo posso pagar-te dou-te ela em casamento (19) A princesa quando ouviu falar-se em tal cassamento mudou de e6r de repente quase dar-lhe um passamento —QOh! meu Deus, dizia ela pra que fiz tal juramento?! — correndo pra seu quarto num pranto desensofrido exclamava: meu bom pal oh! quanto tenho sofrido! mandai Juvenal, meu Deus coitado, Gle foi traido! —Pelo ddio e ambic¢ao de um imundo cocheiro vou perder o meu amigo o meu heréi verdadeiro i-lhe umaviso, meu. pai déste plano traigoeiro! —Ah! se eu podesse agora contar tudo ao majestade dizer que éste cocheiro nio quer contar.a verdade mas devido « minha jura perdi a felicidade! Leiter, deixemos aqui fechada em seu aposento a bela 'e meiga princess lamentando o seu tormento @ vamos ver duvenal onde esté nesse momento [20) Depois de salvar a mora o belo mo¢o saiu em busca de outra aventura 4 viagem prossegulu junto com os 8 cachorros em outro Teino dormiu Naquela noite sonhou que estava num reinado em uma linda manha © o castelo engalanado de rosas e lindas fidres era o solo atapetado Um perfume inebriavel recendia no esparo belas damas sorridentes tinha ¢le em cada bra¢go vestindo finas lazendas duma beleza sem jaco Num lindo trono de ouro 2 & linda prine trajando lindo vestido tinha I Vest i LendaR duma beleza sem Jago Nisto chegou um m um bispo ¢ um eseri disseram entio se nores pra receber da princess sua linda @ santa 0 (21) Nesse interim chega 1 homem de semblante -aborrecido que disse: parem com isso éste homem 6 um. bandido quer desfrutar uma pléria sem a ter adquirida Juvenal mesmo em sonho fes uso de seu punhal seu inimigoe também puxou da cinta outro igual trayou-se uma luta horrenda sangrenta, cruel, brutal No fim da lita éle, yiu as fldres tidas pisudas as damas por sobre o solo m sentido, desmaiadas + préso na parede sébre langas e espadas Seu inimigo sorrindo de braco com a princesa acontecido? ne salvei la me traido (22) Mas depois disse consigo: nio posso temer traicio sei Mesmo que a princesa me ama de coragao saberei toda verdade uO regresear & nagdo —K se algum atrevido um covarde ou traidor tiver for¢ado a princesa 4 Tecusar meu amor nesse dia fico louco bebo sangue do impostor Confiado ne princesa no punhal e no Divino Juvenal seguiu viagem sempre como peregrino com os cachorros dum lado projetando seu destino E assim passou um ano e Juvenal prosseguia sua vida aventurosa pensando voltar um dia pois éle disse a princesa com 3 anos voltaria Beixemos éle ut e voltemos ao onde o cocheiro covarde viu seu plano coroado ra agora herdi do rel 86 faltava ser casado (23) A princesa em casamento nio queria ouvir falar o rel marcou para um ano dali se reallzar no tempo ela adoeceu somente pra nio casar Foil uma doenca séria acompanhada de dor mas tudo isso arranjado por conhecido doutor bem pago pela princesa filha do imperador O cocheiro aperreado sempre junto a majestade pedia para apressar éste Iago de amizade temendo que com mais tempo se descobrisse a verdade O comentirio na Tua era bem desencontrado um dizla que o cocheiro de fato tinho lutado com a fera desumana que devorava 0 reinado Outro porém respondia que era combinagao orei nid queria dar a filha para o dragdo e mais tarde quem pagavam eram os filhos do nagdo (24) Paremos aqul, loi deixemos isso pra vemos saber como is ANOS tia. tr disse o reia sua Lilhe 4s de casar desta ati a teu ne passar deste més Th A mo¢a mals uma yer lembrou-se de Juvenal AmMouU tudo acabou-se ha sina fol fatal YOU Cisar-me com 1 mor fraidor como cihacal! Faltavam apen para Oo prande o castelo em te era grands o movimento enteltos, bolos ec tudé estava om ¢ eee 1pm & mentiroso sam ver o monstro correu ( quem se fala t @le fol eu indo falar f senhor a8 he ecti préso tee conspirador i multraiando em praca publica o genre doimpe duvenal pulow pra traz bateu palma ao seu cio partiu pra éle endo: sou [ho de outra nacio ainda vindo o exéreito eu nko me enirego a Al travou-se uma Iuta os cles entraram no meio os deamela hora era um estandarte feto que 6 rei jad do paldoio stava cuvinde o tirateio [26) Foram dar parte ao rei da grande calamidade dizendo: ai tem um mogo que hoje entrou na cidade tem morto tanto soldado que € uma barbaridade —Ele condnz 8 cachorros sio 3 panteras iguais ohomem briga por dez pula mais que satanaz da sua espada sai fogo igual as chamas infernais QO noive com a noticia doeu-lhe no peusamento disse orei aos convidados: demorem al um momento esperem minha chegada pra fazer o casamento O rei chegou foi entrando no meio da multidio gritou: esti garantido quem féz arevolugio quero saber como foi oO principio da questio Com a chegada do rei oO povo todo acalmou Juvenal com os 4 cies um arranhfio nfo leyou ehegou pra perto do rel por esta forma falou: [27) —Sua alteza vi. sabendo nunca fui homem malvado pretendo contar-Ihe tudo da forma que Toi passado mas quero que minha histéria seja ouvida no reinado Dali mesmo o rei levou Juvenal para o salio pra contar de qual maneira principiou a questio quando o moco entrou na sala tudo mudou de feigio A Moca #0 Ver seu amante chorou de tanta alegria por saber que todo plano 6le agora deseobria e finalmente depols com ela se easaria Mas quando o eocheiro viu aquele recém-chegado conheceu logo os cachorror ficou da cor de um Tinado e@ disse consigo mesmo; agora estoy desgragado! Disse Juvenal ao rei: me disseram sem maldade hoje casa um grande herdi com a filha da majestade porque matou o dragio que devVorava a cidade (28) —Hu fiquei cego. de raiva porque isso niio se deu 6 disse: Gle é mentiroso sem ver 6 monstro corrau 0 dragéio de quem se fala quem matou 6le foi eu Af 08 soldados todos me deram voz de priséo eu gritel por meus vachorros e liquei de prontidao por €see grande motivo principiou a questia —Lutei pelo ineu direito como qualquer um [utava me ac 0 Mas e¢u Oo mea entregava o cu virava fumaca a terra se desmanchava tando a histéria rondinaio me obrigou a fera de quem se fala fol éste homem quo matou a princesa @ te: lutiha de tudo que se passou © rei chamou a princesa pra contar o e sabia desabatar esta miro que hé -trés anos sofria (29) Ela af continuow para todo mundo ver: meu pai arzuntando porque deseja sat sim senhor foi éste o homem que me saivou de morrer ~Quando eu fiquel no bosque onde © cocheiro deixou que ia subindo a re ste homem me scompanhow ar com 0 dragio 1 vi quando éle matou --Quando le matou omonstro nesta mesma ocasiso arrancou 2 grandes dentes julgando ter precisio se nado perdeu indo te os 2 dentes do dragao —Depois-o moco levyou-me botou-me na’ carruagem muito decente « modesto como quem » fax vontagem ali apertou-mea mao 8 seguiu sua viagem —Agora o cocheira {64 verdadeira tra @le pensava meu pai que nao tinha punicio mas: vou contar a) miido tida.sta narracdo (80) O cocheiro sain comigo adiante me perguntou; vossa alteza pagou bem aquéle que lhe salvou? eu lhe disse: fui pagar-lhe mas ele ndo aceitou —Disse @le: sendo assim me dé vossa protegio dizendo em casa a seu pai que eu matei o dragéo todo mundo lhe acredita e ninguém dira que nao —Entio eu disse pra éle: nunca Int desconhecida nio you contar uma histéria que nio foi acontecida usando de falsidade Pra quem salvou minha vida —Nem permito que um Judes eovarde, vil descambido insulte desta maneira um homem tio destemido que nfo sendo le e Deus agora eu tinha morrido lamos perte da ponte quando Gle disse assim: abra seus olhos princesa arranje isto. pra mim se a senhora me negar aqui mesmo deu-Ihe fim [84] —Lhe atiro da ponte abaixo o diabo tem que a levar quando eu chegarna corte se alguém me perguntar eu digo; a fera comeu-a © ninguém vem procurar —FEu que éstava sozinha eonhecendo que morria jurei perante ao cochelro fazer como éle queria jurando mais que o segrédo por mim no se descobria -E foi assim meu bom pai que pude me detender de ser lancada da ponte j4 decidida a morrer mas Deus protegeu-nos, pal fez a verdadé vencer Ai descobriu-se tudo o rei ficou se mordendo disse para o cochelro: voe@ yai morrer sabendol mandou por 4 carrascos tirar-lhe o couro éle vendo Casou-se a linda princesa com. 0 valente Juvenal repercutiu a noticia pelo mundo universal rolon festa quinze dias no paldcio imperial a ns seis hore mandon wn Os ches vendo a mening fiearam de prontidiio sseram a Jovenal. finda a encantados Ore Saroag podiam se virar alvos da cér ; adeus voaram © for duazeira, 4-23-74 Tip, S&o Francisco @oré Bernardo da Silva Rua Sta. Luzia, 263-duareiro do Norte-Ce AGENTES: EDSON PINTO DA SILVA Mercado §. José_Compartimento N.1 _ Aecife — Pernambuso BENEDITO ANTONIO DE MATOS Café S. Miguel, dentro do Mercado Cin- tral - Fortalera — GQiurd Eaclustvo em Metal ANTOKIO BMIDIO DA E:LVA fiua Cel. Betévam, 1885 -- Nrtal-P 4N. Exclusivo para todo o [ara RAIMUNDO OLIVYIRA Mercado de Ferra Aparador, 26 Belém _— Parad SEVRRINO JOSE DOS SANTOS Rua nak 8 Paulo Lopes, (95—Lule 4 angu — Ki — GR Pain JOSE DE SOUZA CASTRO Mercado de Bati ité Quarta n. 68 — Balurité - Corry BANCA TROVAS DO SORTE Limo Feteira Neto - Mircado Publica Vis) ull Santa ints =_ M+ tonbts Rees ‘a-ght. pe 2b. 08 te A SO ro Ta Cae ple ehh Re YM /qye Died doh be tel penne At Pepin Cte Bl le fla Diane ‘ 2 pee

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