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MEMORIAL DESCRITIVO

Rede de Dados

Fernanda Lacerda de Pádua Araújo


fernanda@fscte.com
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS

Controle de Revisões
Revisão Data Autor Notas de Revisão
0 21/04/2021 Fernanda Lacerda de Pádua Emissão inicial
Araújo

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Sumário
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................3
2. OBJETO.................................................................................................................................4
3. CABEAMENTO ESTRUTURADO.............................................................................................4
3.1. Normas, distribuição e topologia de rede........................................................................5
3.2. Área de trabalho...............................................................................................................6
3.3. Horizontal.........................................................................................................................7
3.4. Backbone..........................................................................................................................7
3.5. Armário de telecomunicações..........................................................................................8
3.6. Sala de equipamentos......................................................................................................8

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3.7. Especificação de materiais de infraestrutura de rede de dados.......................................8
3.8. Considerações finais.......................................................................................................28
4. CFTV...................................................................................................................................29
4.1. Sistema de gerenciamento de vídeo..............................................................................38
5. CONTROLE DE ACESSO.......................................................................................................58
5.1. Módulo de Controle de Acesso......................................................................................59
5.2. Leitor Biométrico............................................................................................................61
5.3. Teclado de alarme LCD...................................................................................................63
5.4. Sensor Quebra de Vidro.................................................................................................63
5.5. Sensor de detecção de presença – dupla tecnologia (infravermelho e micro-ondas) –
com tecnologia antimascaramento, com fio COM FIO - ISC-CDL1-WA15G................................64
6. AUTOMAÇÃO SEGURANÇA.................................................................................................65
6.1. Painel de Alarme............................................................................................................66
6.2. Sistema de Gerenciamento Integrado............................................................................70

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1. INTRODUÇÃO

O presente projeto visa a implantação da infraestrutura de rede de dados,


composta pela rede física de cabeamento estruturado para a ampliação do Data
Center da Energisa Cataguases. Este escopo trata do subsistema de Cabeamento
Estruturado, que suportará a rede de dados, voz, imagem e segurança eletrônica.

O cenário dessas instalações será o edifício sede CSE localizado na Avenida Astolfo
Dutra, 93 – Bairro Centro – Cataguases – MG, Bloco B Térreo. A área a ser coberta pela
rede estruturada comporta pelas áreas novas compostas pelo novo Data Center e NOC
além das salas de Telecom, Data Center, Energia e UPS existentes, compreendendo
aproximadamente 230m² conforme plantas de layout em anexo.

Este descritivo abrangerá os requisitos a serem considerados no projeto de cabling,


CFTV, controle de acesso e automação de segurança, sendo o seu escopo principal
definido em normas específicas aplicáveis a um projeto desta natureza. Este projeto foi
elaborado mediante a realização de levantamentos com a equipe técnica de TI,
engenharia, arquitetura e competências complementares. Foi considerado um
conjunto de requisitos coletados e avaliados conforme segue:

 Avaliação do ambiente físico, englobando as facilidades de passagem e


roteamento dos cabos;
 Demanda de cabeamento a ser instalado em cada local;
 Necessidades de tráfego de rede: dados, voz, segurança eletrônica;
 Possibilidades de ampliações e mudanças de lay-out;
 Definição do arranjo físico dos armários de telecom e Sala de Servidores;
 Distribuição da infraestrutura de eletrocalhas e tubulações a serem instaladas;
 Estrutura de rede de dados existente com projeção para certificação TIER III.

Os objetivos específicos do Projeto são prover infraestrutura conforme requisitos


de certificação TIER III para o novo Data Center, gestão e controle de acesso restrito a
funcionários aos ambientes compreendidos entre a edificação e os novos ambientes
NOC e Data Center, além de monitoramento por câmeras com inteligência
automatizada e integrada com o controle de acesso.

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2. OBJETO

O memorial tem como objeto ampliação do Data Center atual provendo um


ambiente preparado para a movimentação dos ativos existentes para um novo Data
Center maior que ocorrerá em duas etapas. Toda a infraestrutura de rede de dados
deve estar preparada para estas etapas, a qual compõe a instalação de um moderno
sistema de rede de dados que se caracteriza por alta disponibilidade, alta
performance, resiliência e segurança em consonância com as especificações e
exigências técnicas contidas nesse e demais anexos.

3. CABEAMENTO ESTRUTURADO

Este Sistema de Cabeamento consistirá na distribuição de 1.082 pontos de rede


(Solução de cabeamento UTP Categoria 6 e Categoria 6A), montagem dos racks de
telecomunicações, construção do sistema de backbone de dados redundante em fibra
óptica monomodo 10Gbps, todos por uma infra-estrutura nova, especialmente
projetada para essa finalidade garantindo a possibilidade de futuras ampliações e
facilitando remanejamentos.
Os pontos de rede distribuídos suportarão a conexão de estações de trabalho,
telefones IP, equipamentos de medição de energia elétrica, câmeras de
monitoramento, sistema de monitoramento, central de alarmes de segurança,
equipamentos de controle de acesso e demais serviços convergentes.
Todos os materiais a serem aplicados na solução de cabeamento deverão ser do
mesmo fabricante garantindo a segurança na conectividade (fim a fim) bem como
garantia estendida de 25 anos no sistema implantado. A distribuição dos pontos se
dará conforme “tabela 1” abaixo:

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DESCRIÇÃO QTD CABO
Sistema de monitoramento e alarmes de incêndio 1 CAT 6
CFTV 8 CAT 6
Controle de Acesso Biométrico 4 CAT 6
Medidores de energia 17 CAT 6
Monitor de parede 55" 6 CAT 6
Work Station 22 CAT 6
Ar de Precisão 16 CAT 6
Comunicação entre Racks 1008 CAT 6 A
TOTAL 1082
Tabela 1 – Quantitativo de pontos de rede de dados

3.1. Normas, distribuição e topologia de rede

O sistema de cabeamento deverá ser implantado em conformidade com as


seguintes normas:

 EIA/TIA 568c: Commercial Building Telecommunications Wiring Standard;

 EIA/TIA 569: Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways


and Spaces;

 EIA/TIA 606: Administration Standard for Telecommunications Infrastructure of


Commercial Building;

 EIA/TIA 607: Commercial Building Grounding / Bonding Requirements.


O sistema de Cabeamento estruturado é composto de 6 sub-sistemas, definidos
em norma, sendo:

 Área de Trabalho (Work Area);

 Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling);

 Armário de Telecomunicações (Telecomunications Closet);

 Sala de Equipamentos (Equipments Room).

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Área de Trabalho (Work Area): Área de trabalho, também chamada no inglês de
work area, é o local onde o usuário começa a interagir com o sistema de cabeamento
estruturado, é neste local que estão situados seus equipamentos de trabalho.
Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling): É a parte do sistema de cabeamento
estruturado que contém a maior quantidade de cabos instalados, estende-se da
tomada de telecomunicação instalada na área de trabalho até o armário de
telecomunicação.
Sala de Telecom (Telecomunication Closet): Quando instalamos todos os cabos do
cabeamento horizontal, fazemos sua instalação em cada área de trabalho e na outra
ponta, no hardware de conexão escolhido. Este hardware de conexão deve ser
protegido contra o manuseio indevido por parte de pessoas não autorizadas, para que
isto não aconteça, instalamos todos os hardwares de conexão, suas armações, racks, e
outros equipamentos em uma sala técnica destinada para esta função locada em cada
andar, esta sala é chamada de Sala de Telecom.
Sala de Equipamentos (Equipments Room) – Data Center: A sala de equipamentos
é o espaço reservado dentro do edifício ou área atendida onde está instalado o
distribuidor principal de telecomunicações, que irá providenciar a interconexão entre
os cabos do armário de telecomunicações, backbone cabling, com os equipamentos de
rede, servidores e os equipamentos de voz.

3.2. Área de trabalho

Os cabos das áreas de trabalho e pontos de serviços (74 cabos) serão terminados
em conectores modulares de 1, 2, 4 e 6 posições (RJ-45/fêmea, Categoria 6) instalados
em posições apropriadas no piso, paredes e sob piso elevado. Os pontos de serviços,
tais como CFTV, SDAi, Biometria, Medidores de Energia e Ar de precisão, atendidos por
eletrodutos galvanizados deverão ter suas tomadas RJ45 instaladas em conduletes de
alumínio providos de espelhos com posição RJ45 distribuídos no piso e parede
conforme indicado em projeto. O padrão de piso a ser utilizado no NOC, atendendo
aos pontos das Work Stations, possui caixas instaladas no piso elevado conforme
indicado no projeto. Para a ligação das estações dos equipamentos nas tomadas RJ45,
deverão ser instalados patch cords do tipo RJ-45/RJ-45, (Categoria 6), feitos com fio

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flexível, montados e testados em fábrica. Não serão aceitas confecções de patch cords
em campo.

3.3. Horizontal

A distribuição horizontal deverá ser em topologia “estrela”. Cada área de trabalho


será ligada diretamente ao armário de telecomunicações do próprio pavimento com
cabos exclusivos, ponto-a-ponto. Para fazer a distribuição horizontal entre os racks e
as áreas de trabalho, deverão ser utilizados cabos metálicos TP de 4 pares (Categoria
6). De acordo com o tipo de aplicação devem ser considerados os seguintes cabos:

 Para pontos de serviços os cabos deverão ser do tipo UTP categoria 6 (74
pontos);

 Para pontos entre racks deverão ser do tipo UTP categoria 6ª (1008 pontos)
Todos os cabos destinadas aos pontos de serviços deverão ser lançados através de
infraestruturas que interligarão o Armário de Telecom 1 às áreas de trabalho seguindo
pela infraestrutura de eletrocalhas no forro, descidas através de eletrodutos de Ø ¾” e
1” e encaminhamento nas áreas de trabalho por eletrocalhas de alumínio abaixo do
piso elevado.
Todos os cabos destinadas aos pontos entre racks deverão ser lançados através de
infraestruturas próprias que interligarão os racks do novo Data Center aos armários de
Telecom e aos racks da sala de Telecom Existente seguindo por infraestrutura exclusiva
no forro e abaixo do piso elevado, sem conexão com a infraestrutura de pontos de
serviços, dispondo de maior confiabilidade, disponibilidade e redundância.

3.4. Backbone

O backbone de dados deverá ser em topologia “estrela” composto por enlaces


redundantes monomodo (10Gbps) na interligação entre os racks do novo Data Center
e também entre a sala de telecom existente conforme indicado em projeto.
O backbone será ser composto por 30 cabos ópticos contendo 12 fibras
monomodo, indoor, classificação de flamabilidade CMR-Riser sendo 04 para cabos
para interligação da sala de telecom existente com o novo data center, sendo que o

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rack que receberá as fibras na sala de telecom existente ainda será definido, para os
demais cabos de redundância entre racks do novo datacenter deve ser interligado
conforme projeto de topologia e byface.

3.5. Armário de telecomunicações

Será definido em qual rack da sala existente o backbone óptico e os cabos CAT6A
serão conectados ao novo Data Center. Os cabos ópticos e CAT6A deverão ser
distribuídos em DIOs e patch panel conforme projeto.

3.6. Sala de equipamentos

A sala de equipamentos definido como novo Data center será dividido em duas
áreas, uma área, restrita com acesso biométrico, para alocação dos racks de
servidores, ao todo serão 20 Racks, onde serão instalados 6 racks de 44U na primeira
fase e 14 racks de 44U na segunda fase, e a outra área para alocação dos racks de
telecom conforme indicado em projeto. Toda a infraestrutura de rede de dados deve
ser instalada e preparada para atender as duas fases.

Especificação de materiais de infraestrutura de rede de dados

Devem ser considerados os materiais com especificações iguais ou superiores


conforme descrito neste memorial.
Eletrodutos e caixas
As caixas de passagem deverão ser instaladas nos locais necessários a correta
passagem da fiação. As caixas expostas serão fixadas na estrutura ou parede do prédio,
por meio de chumbadores apropriados.
Eletrodutos aparentes ou sobre forro serão de aço galvanizado eletrolítico classe
L1, médio ou superior
As caixas embutidas serão em PVC. Cada linha de eletrodutos entre as caixas e/ou
equipamentos deverá ser eletricamente contínua.

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Eletrocalhas
Eletrocalha tipo lisa em aço carbono, chapa 20, com galvanização a fogo de no
mínimo 50 micrometro, possuir forma de C com tampa de pressão externa, possuir
dimensões e ser montadas conforme projeto. Estas especificações são as mesmas para
curvas, reduções e demais acessórios.

Cabo UTP CAT6


Os Cabos de uso para os pontos de serviço deverão exceder os requisitos standards
de performance para Cat.6 da norma TIA/EIA-568-B.2. Deverão garantir sua aplicação
para tráfego de voz, dados e imagem e sistemas que requeiram grande margem de
segurança sobre as especificações normalizadas para garantir suporte às aplicações
como Gigabit Ethernet, 100Base-Tx, 155 Mbps ATM, 100 Mbps TP-PMD, Token ring,
ISDN, Vídeo analógico e digital e Voz sob IP (VoIP) analógico e digital. Para cabeamento
primário e secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels) ou conectores nas
áreas de trabalho, em sistemas que requeiram grande margem de segurança sobre as
especificações normalizadas para garantia de suporte às aplicações futuras.
Requisitos mínimos obrigatórios:

 Características elétricas e performance testada em freqüências de até 350 MHz;

 Possuir certificação de performance elétrica e flamabilidade pela UL ou ETL


conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2;

 Marcação seqüencial;

 Possuir identificação nas veias brancas dos pares correspondente a cada par ;

 Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características


elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO
(dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), SRL(dB), RL(dB), DELAY(ηs/100m) ELFEXT(dB),
PSELFEXT(dB) ACR(dB), para freqüências de 100, 200, 250, 300, 350 Mhz.

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 Cabo par trançado, UTP (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto
por condutores de cobre solido, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não
propagante a chama na cor Azul;

 Possuir classe de flamabilidade CM impressa na capa, com o correspondente


número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL);

 Deve ter disponibilidade pelo fabricante em 4 cores, prevendo futuras


necessidades;

 A cor do produto a ser fornecida é Azul;

 Possuir impresso na capa externa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva


categoria (cat-6);

 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 25 (vinte e cinco) anos
contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de
solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante
endereçada a esse certame, podendo no dia da licitação solicitar documentação que
comprove se quem assinou foi o representante legal);

 Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do


produto;

 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da


internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página
que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos, declaração do


fabricante ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o
conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL(endereço da
internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

 O fabricante do conector, deverá possuir fábrica no Brasil e Distribuidor com sede


em Goiânia, para suporte ao produto caso seja necessário; 7
Embalagem do produto:

 Caixa com no mínimo 300m por embalagem;

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 Deverá ter 1 (uma) etiqueta colada na embalagem impressa o código de
comercialização do fabricante do produto para fácil identificação antes da instalação,
em um eventual problema de qualidade, assim não necessitando a abertura da
embalagem;

 Deverá ter identificado nesta etiqueta o número do lote que o produto foi
produzido, sem a necessidade de abrir a embalagem;
Conector RJ-45 Fêmea (keystone)
Aplicabilidade e normas pertinentes:
Todos os conectores RJ-45 fêmea de uso interno deverão exceder os requisitos
standards de performance para Cat.6 da norma TIA/EIA-568-B.2, deverão garantir sua
aplicação para tráfego de voz, dados e imagem e sistemas que requeiram grande
margem de segurança sobre as especificações normalizadas para garantir suporte às
aplicações como Gigabit Ethernet, 100Base-Tx, 155 Mbps ATM, 100 Mbps TP-PMD,
Token ring, ISDN, Vídeo analógico e digital e Voz sob IP (VoIP) analógico e digital.
Utilizado em cabeamento horizontal ou secundário, em ponto de acesso na área de
trabalho para tomadas de serviços em sistemas estruturados de cabeamento.
Requisitos mínimos obrigatórios:
 Os conectores RJ-45 fêmea consistirão de uma carcaça de óxido de polifenileno
(housing - polyphenylene oxide), 94V-0, e deverão terminar-se usando um conector
estilo 110 onde será feita a conectorização do cabo UTP de 4 pares, os contatos 110
deverão ser montados diretamente na placa de circuito impresso (realizado em
policarbonato 94V-0);
 O conector tipo 110 deverá ser na parte traseira do conector RJ-45 fêmea e
aceitar condutores sólidos de 22-24 AWG, com um diâmetro de isolação máxima de
0.050 polegadas;
 Os contatos do conector RJ-45 fêmea deverão ser banhados com um mínimo de
50 micropolegadas de ouro na área do contato e um mínimo de 150 micropolegadas
de estanho na área de solda, sobre um banho-baixo mínimo de 50 micropolegadas de
níquel;

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 Deverá vir junto com o conector um aliviador de tenção transparente que possua
um pequeno guia para o cabo, este deverá ser encaixado na traseira do conector tipo
IDC, possibilitando uma resistência maior na sua terminação / conectorização;
 Deverão ter uma tampa protetora (dust cover) fixado na parte frontal que seja
articulada e caso necessário possibilite sua remoção e recolocação, por se tratar de
uma peça removível não poderá ser utilizada para identificação com ícones.
 O conector RJ-45 fêmea deverá apresentar disponibilidade de no mínimo 8 (oito)
cores diferentes. A cor do produto a ser fornecida é preto;
 Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 750 (setecentos e cinqüenta)
vezes na pare dianteira e suportar ciclos de terminação, igual ou superior a 200
(duzentas) vezes na parte traseira (IDC);
 Na parte traseira deverá ter uma etiqueta colada ente os contatos IDC contendo
as codificações de cores para possibilitar a terminação T-568-A e T-568-B (universal),
nesta mesma deverá constar o código de comercialização do fabricante do produto
para fácil identificação após sua instalação em um eventual problema de qualidade, ter
identificado o lote que o produto foi produzido e conter escrito C6 (Categoria 6).
 Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do conector;

 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por, no mínimo, 25 (vinte


e cinco) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de
carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do
fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem
assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do
produto;
 Deverá apresentar certificado de um laboratório independente trafegando em
Gigabit Ethernet com Zero Bit de Error;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da
internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página
que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

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 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas
(sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída
da internet, essa deverá conter o URL(endereço da internet) para pesquisa on-line da
respectiva documentação.
 O fabricante do conector, deverá possuir fábrica no Brasil e Distribuidor com sede
em Goiânia, para suporte ao produto caso seja necessário; Embalagem do produto:
 Embalagem plástica com 1 (um) conector por embalagem;

 Deverá ter impresso a marca do fabricante;

 Deverá ter impresso o código de comercialização do fabricante do produto para


fácil identificação antes da instalação, em um eventual problema de qualidade, assim
não necessitando a abertura da embalagem;
 Deverá ter impresso a descrição do produto e sua categoria e cor;

 Deverá ter impresso a identificação do lote que o produto foi produzido, sem a
necessidade de abrir a embalagem.;
 Deverá ter impresso um número de telefone (nacional ou Internacional) para
socorro ou informações técnicas do produto;
 Deverá ser picotado em um dos lados para possibilitar a abertura sem danificar o
conector.
Patch Panel 24 portas Cat.6
Aplicabilidade e normas pertinentes:
Todos os Patch panels de uso interno deverão exceder os requisitos standards de
performance para Cat.6 da norma TIA/EIA568-B.2, obedecendo aos requisitos da FCC
Parte 68, Subitem F, deverão garantir sua aplicação para tráfego de voz, dados e
imagem e sistemas que requeiram grande margem de segurança sobre as
especificações normalizadas para garantir suporte às aplicações como Gigabit
Ethernet, 100Base-Tx 155 Mbps ATM, 100 Mbps TP-PMD, Token ring, ISDN, Vídeo
analógico e digital e Voz sob IP (VoIP) analógico e digital. Utilizado em cabeamento
horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações (cross-connect) para
distribuição de serviços em sistemas horizontais.

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Requisitos mínimos obrigatórios:
 O painel frontal deve ser em aço de 1,5mm de espessura e possuir bordas de
reforço para evitar empenamentos, com pintura preta resistente a riscos e com
numeração das portas na cor branca;
 À frente do Patch Panel será capaz de aceitar etiquetas na parte superior de 9mm
a 12mm e proporcionar para a mesma uma cobertura de policarbonato transparente
não propagante à chama;
 As partes plásticas devem ser em termoplástico de alto impacto não propagante
à chama (UL 94V-0), na qual a mesma deverá ser dividida em 4 modulos distintos, e
cada modulo deverá suportar 6 conectores RJ-45 fêmea, RCA, S-Video, ST, LC, BNC, F e
tampa cega;
 Conter 24 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, estes devem ter
um circuito impresso para cada porta (para garantir uma melhor performance elétrica
uniforme para cada porta);
 Estes (circuitos impressos), devem ser totalmente protegidos por um módulo
plástico (para proteção contra deposição de poeira, curto circuito e outros);
 Possuir local para ícone de identificação na parte plástica que deverá fazer parte
do corpo do Patch Panel, desta forma, não serão aceitos soluções onde os ícones
fazem parte do corpo do conector fêmea ou do dust cover (ANSI EIA/TIA 606-A);
 Ser configurado em forma de módulos, sendo que, um modulo contendo 6 (seis)
portas;
 Possibilitar a substituição de 1 (uma) portas de cada vez e não todo o painel ou
modulo em uma eventual manutenção;
 Possibilitar a colocação de um guia traseiro metálico (para facilitar amarração dos
cabos);  Os conectores tipo RJ-45 fêmea consistirão de uma carcaça de óxido de
polifenileno (housing - polyphenylene oxide), 94V0, e deverão terminar-se usando um
conector estilo 110 onde serão feita a conectorização do cabo UTP de 4 pares, os
contatos 110 deverão ser montados diretamente na placa de circuito impresso
(realizado em policarbonato 94V-0);

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 O contato tipo IDC110 deverá ser na parte traseira do Patch Panel e aceitar
condutores sólidos de 22-24 AWG, com um diâmetro de isolação máxima de 0.050
polegadas;
 Os contatos do Patch Panel deverão ser banhados com um mínimo de 50
micropolegadas de ouro na área do contato e um mínimo de 150 micropolegadas de
estanho na área de solda, sobre um banho-baixo mínimo de 50 micropolegadas de
níquel;
 Deverá vir junto com o Patch Panel um aliviador de tenção em policarbonato
transparente que possua um pequeno guia para o cabo, este deverá ser encaixado na
traseira do conector tipo IDC, possibilitando uma resistência maior na sua terminação /
conectorização;
 Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 750 (setecentos e cinqüenta)
vezes na pare dianteira e suportar ciclos de terminação, igual ou superior a 200
(duzentas) vezes na parte traseira (IDC);
 Possuir 4 (quatro) parafusos para fixação no rack, 4 (quatro) abraçadeiras para
prender o cabo no Patch panel, 4 (quatro) coberturas plástica em policarbonato
transparente para etiqueta e 16 (dezesseis) etiquetas branca para identificação;
 Na parte traseira deverá ter uma etiqueta para cada porta colada ente os
contatos IDC contendo as codificações de cores para possibilitar a terminação T-568-A
e T-568-B (universal), nesta mesma deverá constar o código de comercialização do
fabricante do produto para fácil identificação após sua instalação em um eventual
problema de qualidade, ter identificado o lote que o produto foi produzido e conter
escrito Categoria 6.
 Possuir logotipo do fabricante marcada no corpo do Patch Panel e ter uma
etiqueta no corpo do produto com código de comercialização do fabricante com o lote
que o produto foi produzido;
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 25 (vinte e cinco) anos
contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de
solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante,
podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi
o representante legal);

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 Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do
produto;
 Deverá apresentar certificado de um laboratório independente trafegando em
Gigabit Ethernet com Zero Bit de Error; 
O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet
(site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que
mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas
(sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída
da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da
respectiva documentação.
 O fabricante do conector, deverá possuir fábrica no Brasil e Distribuidor com sede
em Goiânia, para suporte ao produto e à garantia caso seja necessário;
Embalagem do produto:
 Embalagem plástica com 24 (vinte e quatro) aliviador Transparente;

 Deverá ter impresso a marca do fabricante;

 Deverá ter uma etiqueta impressa na caixa e no molde plástico do produto o


código de comercialização do fabricante, descrição do produto e sua categoria para
fácil identificação antes da instalação, em um eventual problema de qualidade, assim
não necessitando a abertura da embalagem;
 Deverá uma etiqueta impressa a identificado o lote que o produto foi produzido,
sem a necessidade de abrir a embalagem.;
 Deverá vir embalado dentro de um molde plástico, este molde deverá ficar justo
na caixa para melhor protegê-lo em uma eventual queda.
Patch Cord Cat.6
Aplicabilidade e normas pertinentes:
Todos os Patch Cord de uso interno deverão exceder os requisitos standards de
performance para Cat.6 da norma TIA/EIA-568- B, deverão garantir sua aplicação para
tráfego de voz, dados e imagem e sistemas que requeiram grande margem de

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segurança sobre as especificações normalizadas para garantir suporte às aplicações
como Gigabit Ethernet, 100Base-Tx, 155 Mbps ATM. Previstos para cabeamento
horizontal ou secundário, em ponto de acesso à área de trabalho para interligação do
hardware de comunicação do usuário às tomadas de conexão da rede e também nas
salas de telecomunicações, para manobras entre os painéis de distribuição (patch
panels) e os equipamentos ativos da rede ( hubs, switches, etc.). 11
Requisitos mínimos obrigatório
 Características elétricas e performance testada em freqüências de até 100 Mhz;

 Deverão ser confeccionados e testados em fábrica;  Fornecido com o


comprimento de 1,5 m;
 O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, UTP (Unshielded
Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar,
isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama,
conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades,
 Os conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na
norma ANSI/TIA/EIA-568B Categoria 6, possuir um banho com um mínimo de 50
micropolegadas de ouro na área do contato, sobre um banho-baixo mínimo de 100
micropolegadas de níquel e os contatos devem ser de bronze fosforoso estanhado,
garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo
 Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do

 Possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número


de registro (file number) da entidade Certificadora (UL) ;
 Deve ter disponibilidade pelo fabricante em 9 côres, prevendo futuras
necessidades e atendendo às especificações da ANSI EIA/TIA 606-A
 Os conectores RJ-45 macho devem possuir protetores sobre os conectores
(Boots) na cor do cabo, para evitar desconexões acidentais;
 Os conectores RJ-45 macho deverão vir montados no cabo com um alinhador
para os condutores, possibilitando um menor destrançamento dos condutores,
garantindo assim uma maior performance;
 A cor do produto a ser fornecida é Azul;

18
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Deverá ter uma etiqueta colada no cabo contendo o código de comercialização
do fabricante do produto para fácil identificação após sua instalação em um eventual
problema de qualidade, ter identificado o numero do lote;
 Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva
categoria (cat. 6);
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por, no mínimo, 25 (vinte
e cinco) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de
carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do
fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem
assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do
produto;  Deverá apresentar certificado de um laboratório independente trafegando
em Gigabit Ethernet com Zero Bit de Error;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da
internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página
que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas
(sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída
da internet, essa deverá conter o URL(endereço da internet) para pesquisa on-line da
respectiva documentação.
 O fabricante do conector, deverá possuir fábrica no Brasil e Distribuidor com
sede em Goiânia, para suporte ao produto caso seja necessário;
Embalagem do produto:
 Embalagem plástica com 1 (um) Patch Cord por embalagem;

 Deverá ter 1 (uma) etiqueta colada na embalagem impressa o código de


comercialização do fabricante do produto para fácil identificação antes da instalação,
em um eventual problema de qualidade, assim não necessitando a abertura da
embalagem;
 Deverá ter identificado nesta etiqueta o numero do lote, sem a necessidade de
abrir a embalagem;

19
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
Patch Cord Cat.6
Aplicabilidade e normas pertinentes:
Todos os Patch Cord de uso interno deverão exceder os requisitos standards de
performance para Cat.6 da norma TIA/EIA-568- B, deverão garantir sua aplicação para
tráfego de voz, dados e imagem e sistemas que requeiram grande margem de
segurança sobre as especificações normalizadas para garantir suporte às aplicações
como Gigabit Ethernet, 100Base-Tx, 155 Mbps ATM. Previstos para cabeamento
horizontal ou secundário, em ponto de acesso à área de trabalho para interligação do
hardware de comunicação do usuário às tomadas de conexão da rede e também nas
salas de telecomunicações, para manobras entre os painéis de distribuição (patch
panels) e os equipamentos ativos da rede ( hubs, switches, etc.).
Requisitos mínimos obrigatórios:
 Características elétricas e performance testada em freqüências de até 100 Mhz;

 Deverão ser confeccionados e testados em fábrica;

 Fornecido com o comprimento de 2,4m;

 O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, UTP (Unshielded


Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar,
isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama,
conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades,
 Os conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na
norma ANSI/TIA/EIA-568B Categoria 6, possuir um banho com um mínimo de 50
micropolegadas de ouro na área do contato, sobre um banho-baixo mínimo de 100
micropolegadas de níquel e os contatos devem ser de bronze fosforoso estanhado,
garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo
 Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do

 Possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número


de registro (file number) da entidade Certificadora (UL) ;
 Deve ter disponibilidade pelo fabricante em 9 côres, prevendo futuras
necessidades e atendendo às especificações da ANSI EIA/TIA 606-A

20
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Os conectores RJ-45 macho devem possuir protetores sobre os conectores
(Boots) na cor do cabo, para evitar desconexões acidentais;
 Os conectores RJ-45 macho deverão vir montados no cabo com um alinhador
para os condutores, possibilitando um menor destrançamento dos condutores,
garantindo assim uma maior performance;
 A cor do produto a ser fornecida é Azul;

 Deverá ter uma etiqueta colada no cabo contendo o código de comercialização


do fabricante do produto para fácil identificação após sua instalação em um eventual
problema de qualidade, ter identificado o numero do lote;
 Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva
categoria (cat. 6);
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por, no mínimo, 25 (vinte
e cinco) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de
carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do
fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem
assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do
produto;
 Deverá apresentar certificado de um laboratório independente trafegando em
Gigabit Ethernet com Zero Bit de Error;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da
internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página
que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas
(sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída
da internet, essa deverá conter o URL(endereço da internet) para pesquisa on-line da
respectiva documentação.
 O fabricante do conector, deverá possuir fábrica no Brasil e Distribuidor com sede
em Goiânia, para suporte ao produto e à garantia caso seja necessário;
Embalagem do produto:

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Embalagem plástica com 1 (um) Patch Cord por embalagem;

 Deverá ter 1 (uma) etiqueta colada na embalagem impressa o código de


comercialização do fabricante do produto para fácil identificação antes da instalação,
em um eventual problema de qualidade, assim não necessitando a abertura da
embalagem;
 Deverá ter identificado nesta etiqueta o número do lote com ano e semana que o
produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno, sem a
necessidade de abrir a embalagem; RJ-45 Macho Cat.6 Aplicabilidade e normas
pertinentes: Todos os conectores RJ-45 Macho de uso interno deverão exceder os
requisitos standards de performance para Cat.6 da norma TIA/EIA-568-B e a ISO
11801, deverão garantir sua aplicação para tráfego de voz, dados e imagem e sistemas
que requeiram grande margem de segurança sobre as especificações normalizadas
para garantir suporte às aplicações como Gigabit Ethernet, 100Base-Tx, 155 Mbps
ATM, 100 Mbps TP-PMD, Token ring, ISDN, Vídeo analógico e digital e Voz sob IP (VoIP)
analógico e digital. Requisitos mínimos obrigatórios:
 Os conectores RJ-45 Macho consistirão de uma carcaça em policarbonato
transparente;
 O conector deverão aceitar condutores sólidos de 24-28 AWG,

 Os conectores RJ-45 macho deverão vir com um alinhador para os condutores do


cabo, possibilitando um menor destrançamento dos condutores, garantindo assim
uma maior performance;
 Os contatos do conector RJ-45 Macho deverão ser banhados com um mínimo de
50 micropolegadas de ouro na área do contato, sobre um banho-baixo mínimo de 100
micropolegadas de níquel e os contatos devem ser de bronze fosforoso estanhado;
 Possuir logotipo do fabricante marcada no corpo do conector;

 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por, no mínimo, 25 (vinte


e cinco) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de
carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do
fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem
assinou foi o representante legal);

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do
produto;
 O fabricante deverá apresentar a UL e CSA do produto ou comprovar através da
internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página
que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL e CSA;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas
(sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída
da internet, essa deverá conter o URL(endereço da internet) para pesquisa on-line da
respectiva documentação.
 O fabricante do conector, deverá possuir fábrica no Brasil e Distribuidor com sede
em Goiânia, para suporte ao produto e à garantia caso seja necessário; Embalagem do
produto:
 Caixa com 500 (Quinhentas) peças por embalagem;

 Deverá ter uma etiqueta impressa com a marca do fabricante;

 Deverá ter uma etiqueta impressa com o código de comercialização do fabricante


do produto para fácil identificação antes da instalação, em um eventual problema de
qualidade, assim não necessitando a abertura da embalagem;
Cabo UTP CAT6A
Aplicabilidade:
Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens,
segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6a, para cabeamento
primário e secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels), em sistemas que
requeiram grande margem de segurança sobre as especificações normalizadas para
garantia de suporte às aplicações futuras.
Descrição:

 Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1


Categoria 6a;

 Deve atender ao código de cores especificado abaixo: par 1: azul-branco, com


uma faixa azul no condutor branco; par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja no

23
MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS
condutor branco; par 3: verde-branco, com uma faixa verde no condutor branco; par 4:
marrom-branco, com uma faixa marrom no condutor branco.

 Possuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL ou ETL, conforme


especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e ISO/IEC 11801 bem como
certificado para flamabilidade (UL Listed ou ETL Listed) CM ou CMR conforme UL;

 O cabo deverá atender as diretivas RoHS;

 Apresentar Certificação ETL ou UL em conformidade com a norma


ANSI/TIA/EIA568-B.2-1 Categoria 6a impressa na capa;

 O Patch Panel deverá atender as diretivas RoHS;

 Impedância característica de 100 (Ohms);  Ser composto por condutores de


cobre sólido; capa externa em PVC não propagante à chama, com possibilidade de
fornecimento nas cores azul, amarelo, preto, verde, branco, bege, marrom, laranja,
vermelha ou cinza;

 Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto,


gravação de dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;

 Deverá possuir também na capa externa gravação seqüencial métrica


decrescente de 305m a zero que permita o reconhecimento imediato pela capa, do
comprimento de cabo residual dentro da caixa;

 O fabricante deverá possuir Certificado ISO 9001 e ISO 14001; 


Ser certificado através do Teste de POWER SUM, comprovado através de catálogo
e/ou folders do fabricante;

 Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características


elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO
(dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), SRL(dB), ACR(dB), para freqüências de 100, 200,
350 e 550Mhz;

 O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato


Anatel número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa;

 A embalagem utilizada pode ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que a
performance elétrica do cabo não será diminuída após instalação;

24
MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS
 Possuir certificação de canal para 4 e 6 conexões por laboratório de 3a . Parte

Conector RJ-45 FÊMEA – CAT6A


Aplicabilidade:
Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens,
segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6a, para cabeamento
horizontal ou secundário, uso interno, em ponto de acesso na área de trabalho para
tomadas de serviços em sistemas estruturados de cabeamento e em sistemas que
requeiram grande margem de segurança sobre as especificações normalizadas para
garantia de suporte às aplicações futuras. Descrição:

 Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1


Categoria 6 e a FCC part. 68.5 (EMI - Interferência Eletromagnética);

 Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;

 O Conector deverá atender as diretivas RoHS;

 O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO 14001;

 Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama


que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade);

 Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust


cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de
identificação (ANSI/EIA/TIA-606-A);

 Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54


m de níquel e 1,27 m de ouro;

 Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores (branca, bege, cinza,


vermelha, azul, amarela, marrom, laranja, verde e preta);

 O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a


ANSI/TIA/EIA-568-B.2;

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a
proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG,
permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus;

 Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e


cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;

 Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com


terminações 110 IDC;

 Possibilitar o perfeito acoplamento com a tomada para conexão do RJ – 45


fêmea, uma e duas posições, e com os espelhos para conexão do RJ – 45 fêmea de
duas, quatro e seis posições;

 Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45° para melhor performance elétrica;

 Identificação do conector como Categoria 6 (C6), gravado na parte frontal do


conector;

 Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa;

 Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para


condutores de 22 a 26 AWG;

 Possuir certificação de canal para 4 e 6 conexões por laboratório de 3a . Parte.


Cabo de fibra ótica 12 Fo monomodo LSZH:

 Para aplicação em ambiente interno e operação em bandejas e eletrodutos;

 Cabo óptico constituído por fibras ópticas do tipo monomodo ou com


revestimento primário em acrilato, protegidas por um tubo de material termoplástico.
O interior do tubo é preenchido por um composto para evitar a penetração de
umidade e garantir à fibra uma maior proteção mecânica. Esse tubo e os elementos de
tração dielétricos são recobertos com uma capa interna. Sobre a capa interna é
aplicada uma fita de aço corrugado e sobre esta fita um revestimento de material
termoplástico na cor preta;

 Certificação ANATEL e obedecendo às normas ITU-T G.652, ITU-T G.651, ABNT


NBR 15110 e ABNT NBR 15108;

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MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS
 Elemento de tração em fibras dielétricas;

 Fita de aço corrugada, revestida em ambas faces com material termoplástico,


aplicada longitudinalmente sobre a capa interna e destinada a fornecer proteção
mecânica, particularmente contra compressão e ataque de roedores;

 Camada de material termoplástico resistente a raios "UV" na cor preta;

 Capa externa gravada com tipo de fibra, número de fibras, tipo de revestimento,
classe de flamabilidade, certificado ANATEL, mês e ano de fabricação, número do lote
e sequência métrica.

 Classe de flamabilidade LSZH.


DIO modular 1U:

 Capacidade para até 24 fibras em sistemas de fusão com conectores LCDuplex;

 Apresentar tampa frontal articulável com fecho permitindo facilidade nas


manobras e gerenciamento dos cordões ópticos.

 Apresentar bandeja deslizante para a instalação de acessórios

 Permitir a remoção da tampa superior do DIO para facilitar a manutenção; 


Possuir dois acessos traseiros com sistema de fixação do cabo;

 Possuir elementos internos para encaminhamento e acomodação dos cabos; 


Apresentar sistema de fecho;

 Possuir organizador de cordões ópticos na parte frontal, acoplado ao DIO;

 O fabricante do material deverá possuir, no mínimo, certificação ISO 9001 e ISO


14001;

 Deve possuir 3 placas para adaptadores óticos LC.


Kit bandeja de emenda 24 fibras:

 Recomendada para utilização interna em distribuidores internos ópticos para


utilização com fusão;

 Bandejas confeccionadas em material plástico;

27
MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS
 Ao serem empilhadas, as bandejas podem ser abertas para qualquer um dos
lados, conferindo flexibilidade ao sistema de fusão;

 Ordenal cambiável, permitindo a acomodação de emendas por fusão, emendas


mecânicas, splitters e etc.;

 Design flexível, permitindo perfeita acomodação de fibras nuas e emendas, com


raios de curvaturas adequados e guias para inversão de fibras caso necessário;

 Permite a acomodação da reserva técnica de fibra.


Rack 44U
Racks para armazenamento de servidores, equipamentos de redes e outros
equipamentos críticos deverá possuir portas frontais e traseiras perfuradas para
passagem de ar, com no mínimo 75% de área perfurada; dois pares de trilhos 19’’;
quatro tampas laterais; painel superior removível sem uso de ferramentas; suporte
para instalação de rack PDU ou réguas do tipo vertical; 50 kits de porca-gaiolas. A cor
deverá ser preta. O produto deverá ser projetado de acordo com as seguintes normas
e certificações. Havendo conflito entre as normas e estas especificações, deverá
prevalecer a especificação.

 EIA-310E Norma para espaçamento de trilho

 UL2416

 REACH

 RoHS
O gabinete deverá ser construído com aço soldado e estrutura parafusada. O
gabinete deverá incluir marcações de profundidade para facilitar o alinhamento do
trilho. Deverá suportar no mínimo 3000 lbs. (1360kg) de carga estática e 2250 lbs.
(1022kg) de carga dinâmica. Deverá acompanhar 04 pés giratórios e possibilitar ajustes
para nivelamento de altura. O pé nivelador de altura deverá ser acessível mesmo
quando o equipamento de IT estiver instalado no gabinete. Todos os componentes
(portas, painéis laterais, painéis superiores, trilhos 19”, suportes de 37 PDU) deverão
ser aterrados diretamente no gabinete. Pontos de aterramento deverão ser previstos
nos gabinetes para aterramento externo entre os Racks e o aterramento predial.

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MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS
Todos os trilhos deverão ser construídos com chapas de aço, dobradas no mínimo
5 vezes para alta rigidez mecânica. Deverão ser previstas etiquetas de cor contrastante
(por exemplo, branca) para marcações das posições de RU (Rack Unit) nas partes
frontais e traseiras. Os trilhos deverão ser compatíveis com Norma EIA310E e deverão
possuir ajuste de profundidade. Deverão ser compatíveis com porcas gaiola (Tipo M6).
Porcas gaiola deverão ser fornecidas.

Especificação física:

 Altura interna: 44U;

 Largura externa: 800mm;

 Profundidade externa: 1100mm;


As portas deverão ser de fácil abertura e remoção, e reversíveis em campo.
Deverão acompanhar fechaduras com chaves. A porta frontal deverá ser inteiriça, e as
portas traseiras deverão ser bipartidas.
Os painéis laterais deverão ser de aço de no mínimo 0,9mm de espessura, e
deverão ser removíveis por fora. Os painéis superiores/inferiores deverão ser
removíveis em campo, e deverão possuir 02 cortes retangulares de 150mm x 100mm
nas partes frontal e traseira para entrada ou saída de cabos. Cortes retangulares
deverão incluir guias removíveis em campo para expandir o tamanho do corte para
suportar plugues industriais de 32A. O painel superior deverá ser construído com
chapas de metal de no mínimo 1.2mm, e deverá incluir um padrão de furação para
facilitar instalação de acessórios (gerenciamento de cabos, etc.).
O suporte para PDU e gerenciamento de cabos deverá incluir buracos para
acomodar rack PDU de diversos tamanhos (diversas alturas), devendo cada rack
acomodar até 4 rack PDU’s.
Cada Rack deverá acompanhar: um par de gerenciador vertical de cabos com
finger, um par de tampas de encaixar para esconder/encobrir os gerenciadores de 38
cabos dando aspecto de limpeza e aparência profissional, 44 tampas cegas plásticas de
1U, leves, padronizadas e de encaixar sem uso de ferramentas

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS

3.7. Considerações finais

As crimpagens dos cabos aos conectores, estações de trabalho e patch panel e


blocos deverão ser executadas no Padrão ANSI/TIA/EIA 568.B2; A identificação de cada
cabo UTP proveniente dos Rack’s e endereçados aos diversos pontos lógicos e estações
de trabalho deverá ser feita de forma seqüencial e através de anilhas termo-contráteis,
específicas para identificação. Cada ponto e estação de trabalho deverão ter um
endereço próprio e bem definido. Todas as identificações referentes à rede e pontos
lógicos devem seguir a Norma EIA/Tia 606, no que se refere a código de cores. As
exigências físicas da ANSI/TIA/EIA 568.B1, para redes Categoria 6 e 6a foram
observadas para que a distância total entre a rede balanceada/distância
Switches/Hub’s até o distribuidor e cabos nas áreas de trabalho, não excedesse a 100
m, ou seja (90 + 7 + 3) m. A performance de todo o cabeamento (certificação),
atestando a conformidade com a Norma EIA/TIA 568.B1, B2 e B3, no que concerne a
continuidade, polaridade, identificação, curto-circuito, atenuação e next, para garantir
a integridade do sistema, deverá ser executada com testador de cabos UTP categoria
06 (SCANNER), nível 2 (250Mhz). Os testes deverão ter ponto de referência os Rack’s e,
serão efetuados em condições reais de trabalho.
Todos os cabos, conectores e acessórios que integram o conjunto Cabeamento
Estruturado deverão ser do mesmo fabricante (quando este possuir fabricação do
produto) para não apresentarem incompatibilidade mecânica ou elétrica durante sua
utilização. O fabricante do produto deverá ter certificação ISO 9000 E ISO 14000. A
empresa licitante deverá apresentar uma carta de solidariedade do fabricante ou
distribuidor autorizado dos equipamentos ofertados.
O quantitativo de materiais e equipamentos presente neste memorial deverá ser
considerado como o mínimo de fornecimento por parte da Contratada. Será de
responsabilidade da proponente, através de análise dos arquivos do projeto e visita
técnica in loco, avaliar as necessidades e considerar eventuais itens adicionais que
julgar necessário. Materiais do tipo miscelâneas (Ex.: buchas e parafusos, fita adesiva,
fita isolante, rebites, pregos, etiquetas, plaquetas, etc.) necessários aos serviços de
instalação integral do sistema, a partir da infraestrutura oferecida e que não estejam
claramente especificados e cotados na proposta, serão considerados como parte
integrante da proposta.

30
MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS

4. CFTV

Deverão ser instaladas 8 câmeras distribuídas entre o novo Data Center , corredor
e NOC conforme projeto, das quais 04 câmeras foram alocadas dentro do novo Data
Center, 02 câmeras no corredor e 02 câmeras no NOC.
Deverão ser instaladas as 04 câmeras do novo Data Center e as 02 câmeras do
NOC com as seguintes especificações:
A. Características Gerais
1. A câmera deve ser capaz de operar em um ambiente interno.
2. A câmera deve oferecer resolução 1080p na proporção de 16:9.
3. A câmera deve oferecer detecção de violação e Essential Video Analytics.
4. A câmera deve oferecer um microfone embutido para gravação de áudio.
5. A câmera deve ter um iluminador infravermelho ativo embutido.
6. A câmera deve utilizar a tecnologia Intelligent Dynamic Noise Reduction (iDNR)
para reduzir os requisitos de taxa de bits e armazenamento removendo artefatos de
ruído.
7. A câmera deve oferecer possibilidades de Intelligent streaming.
8. A câmera deve fornecer oito áreas de máscara de privacidade independentes e
totalmente programáveis.
9. A câmera deve ser fácil de instalar.
B. Requisitos de Imagem
1. A câmera deve oferecer um sensor de imagem CMOS de 1 / 2,8 polegadas.
2. A câmera deve oferecer uma resolução de vídeo de 1080p a 30 fps.
3. A câmera deve oferecer pixels de sensor de 1920 x 1080.
4. A câmera deve oferecer um modo de vídeo na vertical.

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MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS
5. A câmera deve ser equipada com uma lente F2.2 fixa de 2,3 mm, montada na
placa, com um ângulo de visão da lente de:
a. 132 ° (horizontal).
b. 77 ° (vertical).
6. A câmera deve ter uma ampla faixa dinâmica de 120 dB.
7. A câmera deve ter alta sensibilidade em cores (0,1 lx) e monocromática (0,02 lx).
A câmera deve oferecer uma sensibilidade mínima de 0,0 lx no modo IR.
8. O obturador eletrônico automático da câmera deve oferecer uma velocidade do
obturador de 1/30 (1/25) a 1/15000.
9. A câmera deve ser capaz de capturar e armazenar imagens usando os seguintes
padrões de compressão:
a. H.265 MP
b. H.264 MP
c. M-JPEG
C. Vídeo em Rede
1. A câmera deve fornecer conexão direta à rede usando compressão H.265, H.264
e M-JPEG, e otimização de largura de banda para gerenciar com eficiência os requisitos
de largura de banda e armazenamento, oferecendo excelente qualidade de imagem.
2. A câmera deve permitir recursos completos de controle e configuração da
câmera pela rede.
3. A câmera fornecerá vídeo, a taxas de até 30 imagens por segundo, via TCP/IP em
uma conexão Ethernet RJ45 10/100 Base-T, com detecção automática, half / full-
duplex.
4. A câmera deve suportar criptografia TLS1.0/1.2, AES128, AES256.
5. A câmera deve suportar o AutoMDIX.
6. A câmera deve estar em conformidade com os padrões ONVIF Profile S, G e T.

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MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS
7. A câmera deve estar em conformidade com os protocolos: IPv4, IPv6, UDP, TCP,
HTTP, HTTPS, RTP / RTCP, IGMP V2 / V3, ICMP, ICMPv6, RTSP, FTP, ARP, DHCP, APIPA
(Auto-IP, link local) endereço), NTP (SNTP), SNMP (V1, V3, MIB-II), 802.1x, DNS, DNSv6,
DDNS (DynDNS.org, selfHOST.de, no-ip.com), SMTP, iSCSI, UPnP (SSDP) ), DiffServ
(QoS), LLDP, SOAP, Dropbox ™, CHAP.
D. Áudio
1. A câmera deve ter saída de microfone e linha de áudio para comunicação de
áudio bidirecional e full-duplex com compressão de áudio AAC, G.711, L16 (ao vivo e
gravação).

E. Visão Noturna (Infravermelho)


1. A câmera deve ter um conjunto de 2 LEDs de alta eficiência (850 nm) para uma
visão noturna efetiva de até 15 m (49 pés).
F. Controle
1. A câmera deve ser configurada através de um navegador da Web ou Software de
Configuração para PC.
G. Conectores
1. A câmera deve ter um RJ-45 para Ethernet.
2. A câmera deve ter uma entrada de alarme com ativação curta ou 5 VCC.
3. A câmera deve ter uma saída de alarme (classificação máxima de 12 VCC/50
mA).
4. A câmera deve ter um microfone embutido.
5. A câmera deve ter uma conexão de áudio para saída de áudio.
H. Elétrica
1. A câmera deve aceitar +12 VCC ou Power over Ethernet (nominal de 48 VCC).
2. A câmera deve estar em conformidade com a rede Power over Ethernet
compatível com IEEE 802.3af (802.3at Tipo 1). Nível de potência: Classe 0.

33
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
3. A câmera deve consumir 10,5 W (máx.).
I. Segurança de Acesso
1. A câmera deve oferecer três níveis de proteção por senha.
2. A câmera deve suportar autenticação 802.1x usando um servidor RADIUS
(Serviço de usuário com discagem remota por autenticação).
3. A câmera deve oferecer um TPM (Trusted Platform Module), que armazena
todos os certificados, senhas e dados de criptografia e os protege contra acesso não
autorizado.
4. A câmera deve armazenar um certificado SSL para uso com HTTPS.

J. Gerenciamento de Gravação e Armazenamento


1. A câmera deve suportar dispositivos iSCSI para permitir que o fluxo de vídeo seja
gravado diretamente em um array RAID iSCSI.
2. A câmera deve suportar alvos de armazenamento iSCSI para permitir que ela
funcione como um DVR convencional.
3. A câmera deve ter um slot para cartão SD, que usa cartões SD padrão para
armazenamento local (até 2 TB).
4. A câmera deve suportar o protocolo SD industrial para monitoramento da saúde
de cartão de memória.
5. O recurso de armazenamento local deve ser capaz de armazenar o
reabastecimento automático de rede (ANR).
6. Gravação local: gravação contínua, gravação cíclica, alarme / eventos / gravação
programada.
K. Recursos de Alarmes
1. A câmera deve fornecer a capacidade de alarme para exibir uma mensagem de
alarme programável de até 31 caracteres.

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
2. A câmera deve fornecer mensagens de alarme por e-mail com postagem JPEG
como opcional.
L. Analíticos
1. A câmera deve estar habilitada para EVA.
2. A câmera deve oferecer o Essential Video Analytics incorporado, que elimina os
PCs dedicados e a manutenção de software associada.
3. A câmera deve ser capaz de processar e analisar vídeo dentro da própria câmera,
sem a necessidade de hardware extra.
4. A câmera deve ser capaz de detectar e enviar alarmes para eventos anormais.
5. A câmera deve permitir que os usuários configurem até 10 perfis separados e
troquem de perfis com base em horários diurnos/noturnos ou de férias.
6. A câmera deve oferecer o Essential Video Analytics que usa um rastreador
inteligente para seguir objetos dentro das regiões de interesse definidas.
7. O Essential Video Analytics da câmera deve oferecer os seguintes alarmes e
rastreamento baseados em regras: Travessia de Linha, Entrar no Campo, Sair do
Campo, Seguir Rota, Permanência Prolongada, Objeto Deixado, Objeto Removido,
Contagem de Pessoas, Estimativa de Densidade de Multidões, Rastreamento 3D com
classificação de Objetos como Pessoa, Moto/Bicicleta, Carro, Caminhão.
M. Ambiente
1. A câmera deve operar em uma faixa de temperatura de -20°C a + 50°C.
2. A câmera pode ser operada / armazenada em 5% a 93% de umidade relativa
(sem condensação).
3. A câmera deve oferecer proteção contra impactos IK08.
Deverão ser instaladas as 02 câmeras do corredor, localizadas entre o novo
Data Center e o NOC, com as seguintes especificações:
A. Características Gerais
1. A câmera deve ser capaz de operar em um ambiente interno e externo.

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
2. A câmera deve oferecer resolução 1080p na proporção de 16:9.
3. A câmera deve oferecer detecção de violação e Essential Video Analytics.
4. A câmera deve oferecer comunicação de áudio bidirecional.
5. A câmera deve ter um iluminador infravermelho ativo embutido.
6. A câmera deve utilizar a tecnologia Intelligent Dynamic Noise Reduction (iDNR)
para reduzir os requisitos de taxa de bits e armazenamento, removendo artefatos de
ruído.
7. A câmera deve oferecer possibilidades de Intelligent Streaming.
8. A câmera deve fornecer oito áreas de máscara de privacidade independentes e
totalmente programáveis.
9. A câmera deve ser fácil de instalar.
B. Requisitos de Imagem
1. A câmera deve oferecer um sensor de imagem CMOS de 1/2,8 polegadas.
2. A câmera deve oferecer uma resolução de vídeo de 1080p a 30 fps.
3. A câmera deve oferecer pixels de sensor de 1920 x 1080.
4. A câmera deve oferecer um modo de vídeo na vertical.
5. A câmera deve ser equipada com uma lente varifocal automática de 3,2 a 10
mm, DC Iris, F1.6, com um ângulo de visão de:
a. 33° - 104° (horizontal)
b. 19° - 54° (vertical)
6. A câmera deve ter uma ampla faixa dinâmica de 120 dB.
7. A câmera deve ter alta sensibilidade em cores (0,06 lx) e monocromática (0,02
lx). A câmera deve oferecer uma sensibilidade mínima de 0,0 lx no modo IR.
8. O obturador eletrônico automático da câmera deve oferecer uma velocidade do
obturador de 1/30 (1/25) a 1/15000.

36
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
9. A câmera deve ser capaz de capturar e armazenar imagens usando os seguintes
padrões de compressão:
a. H.265 MP
b. H.264 MP
c. M-JPEG
C. Vídeo em Rede
1. A câmera deve fornecer conexão direta à rede usando compressão H.265, H.264
e M-JPEG e otimização de largura de banda para gerenciar com eficiência os requisitos
de largura de banda e armazenamento, oferecendo excelente qualidade de imagem.
2. A câmera deve permitir recursos completos de controle e configuração da
câmera pela rede.
3. A câmera fornecerá vídeo, a taxas de até 30 imagens por segundo, via TCP/IP em
uma conexão Ethernet RJ45 10/100 Base-T, com detecção automática, half / full-
duplex.
4. A câmera deve suportar criptografia TLS1.0 / 1.2, AES128, AES256.
5. A câmera deve suportar o AutoMDIX.
6. A câmera deve estar em conformidade com os padrões ONVIF Profile S, G e T.
7. A câmera deve estar em conformidade com os protocolos: IPv4, IPv6, UDP, TCP,
HTTP, HTTPS, RTP / RTCP, IGMP V2 / V3, ICMP, ICMPv6, RTSP, FTP, ARP, DHCP, APIPA
(Auto-IP, link local) endereço), NTP (SNTP), SNMP (V1, V3, MIB-II), 802.1x, DNS, DNSv6,
DDNS (DynDNS.org, selfHOST.de, no-ip.com), SMTP, iSCSI, UPnP (SSDP) ), DiffServ
(QoS), LLDP, SOAP, Dropbox ™, CHAP.
D. Áudio
1. A câmera deve ter entrada e saída de linha de áudio para comunicação de áudio
bidirecional e full-duplex com compressão de áudio AAC, G.711, L16 (ao vivo e
gravação).
E. Visão Noturna (Infravermelho)

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
1. A câmera deve ter um conjunto de 3 LEDs de alta eficiência (850 nm) para uma
visão noturna efetiva de até 30 m (98 pés).
F. Controle
1. A câmera deve ser configurada através de um navegador da Web ou Software de
Configuração para PC.
G. Conectores
1. A câmera deve ter um RJ-45 para Ethernet.
2. A câmera deve ter uma entrada de alarme com ativação curta ou 5 VCC.
3. A câmera deve ter uma saída de alarme (classificação máxima de 12 VCC / 50
mA).
4. A câmera deve ter uma linha de áudio para entrada de áudio.
5. A câmera deve ter uma conexão de áudio para saída de áudio.
H. Elétrica
1. A câmera deve aceitar +12 VCC ou Power over Ethernet (nominal de 48 VCC).
2. A câmera deve estar em conformidade com a rede Power over Ethernet
compatível com IEEE 802.3af (802.3at Tipo 1). Nível de potência: Classe 0.
3. A câmera deve consumir 10,5 W (máx.).
I. Segurança de Acesso
1. A câmera deve oferecer três níveis de proteção por senha.
2. A câmera deve suportar autenticação 802.1x usando um servidor RADIUS
(Serviço de usuário com discagem remota por autenticação).
3. A câmera deve oferecer um TPM (Trusted Platform Module), que armazena
todos os certificados, senhas e dados de criptografia e os protege contra acesso não
autorizado.
4. A câmera deve armazenar um certificado SSL para uso com HTTPS.
J. Gerenciamento de Gravação e Armazenamento

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
1. A câmera deve suportar dispositivos iSCSI para permitir que o fluxo de vídeo seja
gravado diretamente em um array RAID iSCSI.
2. A câmera deve suportar alvos de armazenamento iSCSI para permitir que ela
funcione como um DVR convencional.
3. A câmera deve ter um slot para cartão SD que usa cartões SD padrão para
armazenamento local (até 2 TB).
4. A câmera deve suportar o protocolo SD industrial para monitoramento da saúde
de cartão de memória.
5. O recurso de armazenamento local deve ser capaz de armazenar o
reabastecimento automático de rede (ANR).
6. Gravação local: gravação contínua, gravação cíclica, alarme / eventos / gravação
programada.
K. Recursos de Alarmes
1. A câmera deve fornecer a capacidade de alarme para exibir uma mensagem de
alarme programável de até 31 caracteres.
2. A câmera deve fornecer mensagens de alarme por e-mail com postagem JPEG
como opcional.
L. Analítico
1. A câmera deve estar habilitada para EVA.
2. A câmera deve oferecer o Essential Video Analytics incorporado, que elimina os
PCs dedicados e a manutenção de software associada.
3. A câmera deve ser capaz de processar e analisar vídeo dentro da própria câmera,
sem a necessidade de hardware extra.
4. A câmera deve ser capaz de detectar e enviar alarmes para eventos anormais.
5. A câmera deve permitir que os usuários configurem até 10 perfis separados e
troquem de perfis com base em horários diurnos / noturnos ou de férias.
6. A câmera deve oferecer o Essential Video Analytics que usa um rastreador
inteligente para seguir objetos dentro das regiões de interesse definidas.

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
7. O Essential Video Analytics da câmera deve oferecer os seguintes alarmes e
rastreamento baseados em regras: Travessia de Linha, Entrar no Campo, Sair do
Campo, Seguir Rota, Permanência Prolongada, Objeto Deixado, Objeto Removido,
Contagem de Pessoas, Estimativa de Densidade de Multidões, Rastreamento 3D com
classificação de Objetos como Pessoa, Moto/Bicicleta, Carro, Caminhão.
M. Ambiente
1. A câmera deve operar em uma faixa de temperatura de -30°C a + 50°C.
2. A câmera pode ser operada / armazenada em 5% a 93% de umidade relativa
(sem condensação).
3. A câmera deve oferecer proteção de entrada IP66.
4. A câmera deve oferecer proteção contra impactos IK10.

4.1. Sistema de gerenciamento de vídeo

O sistema de gerenciamento de vídeo deve ser baseado em solução de vídeo IP,


que suporta operação de imagens de vídeo, áudio e dados digitais dentro de uma rede
IP.
O sistema deve operar em forma de matriz digital assegurando chaveamento e
controle das câmeras. O sistema deve possuir topologia cliente – servidor, bem como
servidores de gravação e estações clientes para operadores. Imagens de vídeo das
localidades remotos devem ser acessíveis por diversas estações de operação
simultaneamente. Câmeras, gravadores e estações de visualização podem ser
instalados em qualquer ponto dentro da rede e possuir seguintes características
mínimas:

 O servidor de vídeo deve suportar operação com sistema operacional Windows


Server 2016, Windows Server 2012 R2, Windows 10 (64 bits) ou Windows 8.1
(64 bits).

 O sistema deve possuir um editor de comandos de script que permite


customizar comandos de scripts, estes comandos devem ser ativados pelos
operadores ou automaticamente em resposta aos alarmes ou eventos do
sistema, o editor deve suportar ainda C# e Visual Basic e .NET.

40
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema deve permitir que operador realize tarefas de recuperação de
imagens dos servidores de gravação.

 O sistema deve suportar conexão com clientes móveis, onde deverá ser
possível acessar dados ao vivo e de gravação de todas as câmeras IP no sistema
de gerenciamento de vídeo;

 O sistema deve suportar em Português em todas as operações;

 O sistema deve suportar pelo menos 10 agendamentos independentes para


gravação, permitindo regras como por exemplo: diferentes na gravação, em
velocidade de quadros para dia, noite e fins de semana ou feriados;

 O sistema deve permitir criação de grupos com direitos de acesso para câmeras
específica, prioridade de controle das câmeras, direito de exportação de
imagens e acesso aos arquivos de log de eventos. Acessos de visualização,
playback, áudio, controle PTZ e de comandos auxiliares devem ser
programáveis baseados em câmeras individuais;

 O sistema deve suportar autorização de logon dual, com seguintes funções:


o Criação de usuários de autorização dual;

o Logon em pares de operadores;

o Lista de privilégios e de prioridades em separado designados para cada


grupo de acesso dual;
o Caso um operador dual acesse individualmente, deve receber os
privilégios e prioridades atribuídos apenas ao seu respectivo grupo. Se o
segundo operador dual acessar o sistema, os operadores receberão
todos os privilégios e prioridades previamente definidas;

 O sistema deve suportar operação (programação, visualização e recuperação)


de funções de análise inteligente de vídeo;

 O sistema deve permitir que estações de operação suporte até 4 monitores,


onde podem ser configurados individualmente para visualização de vídeo ao
vivo, vídeo recuperado, planta baixa e alarmes

41
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O software cliente deve suportar a divisão da tela de vídeo entre 1 a 30,
organizados em grades de 1x1, 3x2, 4x3, 5x4 e 6x5 quando da utilização de
monitores em formato Wide Screen

 O sistema deve suportar Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) que


permite integração com o sistema de gerenciamento do tipo Microsoft Active
Directory

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve permitir o estabelecimento de


grupos de usuários que possuem direitos de acesso a câmeras específicas,
prioridade para controle de panorâmica / inclinação / zoom, direitos para
exportação de vídeo e direitos de acesso aos arquivos de log de eventos do
sistema. O acesso a comandos ao vivo, reprodução, áudio, controle de
inclinação e zoom, controle de preposição e auxiliares deve ser programável
em uma base de câmera individual.

 Deve ser possível para um grupo de usuários acessar vários subsistemas.


Direitos de acesso para câmeras específicas, prioridade para controle de
panorâmica / inclinação / zoom, direitos para exportação de vídeo e direitos de
acesso aos arquivos de log de eventos do sistema. O acesso a comandos ao
vivo, reprodução, áudio, controle de inclinação e zoom, controle de preposição
e auxiliares deve ser programável em uma base de câmera individual.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve exportar dados de vídeo e áudio


opcionalmente em seu formato de gravação nativo para uma unidade de CD /
DVD, uma unidade de rede ou uma unidade conectada diretamente. Os dados
exportados no formato de gravação nativo devem incluir todos os metadados
associados. O software visualizador deve ser incluído na exportação. Uma vez
instalado, o software visualizador permite a reprodução dos fluxos em qualquer
PC Windows compatível.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve exportar dados de vídeo e áudio


opcionalmente no formato MP4 ou MOV para uma unidade de CD / DVD, uma
unidade de rede ou uma unidade USB. Os dados exportados no formato MP4
ou MOV podem ser reproduzidos usando software padrão, por exemplo, VLC.

 Deve ser possível proteger com senha a exportação de vídeo. A exportação só


pode ser aberta e visualizada quando a senha correspondente é inserida.

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve escrever uma assinatura digital no
vídeo exportado. Isso permitirá que o cliente visualizador verifique se o vídeo
importado e aberto não foi violado. O sistema de gerenciamento de vídeo deve
fornecer um aviso caso o vídeo tenha sido violado. Isso deve ser feito por meio
da soma de verificação da assinatura digital.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve oferecer uma maneira de


reproduzir imagens de vídeo exportadas nativas sem a necessidade de instalar
o software na estação de trabalho do cliente.

 O software de configuração deve fornecer a interface do usuário para


configuração e gerenciamento do sistema.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve detectar automaticamente


codificadores, decodificadores, dispositivos VRM da Bosch e DVRs da Bosch. A
detecção de dispositivos deve suportar dispositivos em diferentes sub-redes.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve descobrir automaticamente os


dispositivos IP da Bosch com seus endereços IP padrão e permitir a atribuição
automática de endereços IP exclusivos.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve ser capaz de configurar


simultaneamente vários codificadores ou decodificadores Bosch, mesmo de
tipos diferentes. Quando dispositivos de tipos diferentes estão sendo
configurados, apenas os parâmetros disponíveis em todos os dispositivos estão
disponíveis para configuração.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve fornecer uma árvore lógica


configurada pelo administrador. A árvore lógica deve ser livremente
configurável com qualquer estrutura de árvore, com nós constituídos por
pastas ou mapas e folhas constituídas por dispositivos (câmeras, entradas e
retransmissões), sequências, documentos, URLs ou scripts de comando.

 Deve ser possível configurar por estação de trabalho e individualmente por


câmera qual fluxo de codificação (fluxo 1 ou fluxo 2) desses dispositivos deve
ser exibido por padrão.

43
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar um perfil de usuário
armazenado centralmente para armazenar configurações individuais para cada
operador.
o Essas configurações devem incluir, entre outras, os tempos de espera da
sequência, o tempo de reprodução instantânea da reprodução e as
configurações de proporção do painel de imagens (16: 9 ou 4: 3)
individualmente por monitor.
o Essas configurações devem estar disponíveis independentemente da
estação de trabalho física para o operador.

 O sistema deve suportar operação com câmeras IPs que operam de acordo a
ONVIF Profile S;

 Deve ser possível fornecer a configuração básica das câmeras ONVIF Profile-S
de dentro do sistema de gerenciamento de vídeo, como configurações gerais
da câmera (por exemplo, streaming multicast), perfis de gravação (incluindo
codec, resolução, quadros por segundo) e perfis de áudio.

 Deve ser possível usar os eventos fornecidos por uma câmera ONVIF Profile-S
para acionar eventos e alarmes no sistema de gerenciamento de vídeo. Quando
os eventos de um modelo de câmera ONVIF Profile-S específico são mapeados
para os eventos de câmera no sistema de gerenciamento de vídeo, deve ser
possível aplicar esse mapeamento a todas as câmeras do mesmo modelo de
câmera no sistema.

 Deve ser possível exportar e importar o mapeamento de eventos das câmeras


ONVIF Profile-S com o objetivo de usar o mesmo mapeamento de eventos em
outros sistemas instalados.

 Deve ser possível ao operador acessar transmissões ao vivo e controlar a


funcionalidade de zoom panorâmico e zoom das câmeras ONVIF Profile-S.

 Deve ser possível gravar câmeras compatíveis com o ONVIF Profile-S.

 Deve ser possível visualizar o status da conexão de câmeras compatíveis com


ONVIF Profile-S no aplicativo cliente do software de gerenciamento de vídeo.

44
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Deve ser possível exibir câmeras compatíveis com o ONVIF Profile-S em
exibição ao vivo em uma parede de monitor digital conectada a uma estação de
trabalho ou a um decodificador de vídeo.

 O sistema deve suportar configuração simultânea de múltiplos codificadores ou


decodificadores, mesmo de modelos diferentes. Nesta situação somente
parâmetros idênticos de todos os dispositivos são possíveis para configuração
simultânea;

 Deve ser possível conectar câmeras e / ou outras fontes de vídeo por meio de
um fluxo RTSP ao sistema de gerenciamento de vídeo.

 Deve ser possível gravar o fluxo RTSP de câmeras e / ou outras fontes de vídeo
conectadas ao sistema de gerenciamento de vídeo.

 Os componentes de software do sistema de gerenciamento de vídeo podem ser


implantados juntos em um único computador para aplicativos de sistema
pequeno ou em computadores e servidores separados para atender a grandes
requisitos de sistema

 O software cliente do sistema de gerenciamento de vídeo pode se conectar a


vários subsistemas (ou sites) simultaneamente:
o O software cliente do sistema de gerenciamento de vídeo pode se
conectar a diferentes sites simultaneamente usando uma conexão
persistente, mantida e monitorada pelo sistema de gerenciamento de
vídeo.
o Cada subsistema de gerenciamento de vídeo atuará como um sistema
independente de gerenciamento de vídeo, contendo seu próprio
sistema de gravação, aplicativos de gerenciamento de vídeo e aplicativo
(s) de servidor.
o Quando um usuário acessa um subsistema, ele deve ver todos os
estados do dispositivo e todas as ações do usuário no subsistema
devem ser registradas.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve detectar automaticamente quando


os servidores de gerenciamento estão localizados em diferentes fusos horários
por meio das configurações de horário local nos servidores. O operador deve

45
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
ver na lista de servidores na árvore de dispositivos, qual fuso horário dos
servidores de gerenciamento é atualmente exibido na interface do usuário do
operador. O operador deve ter a possibilidade de definir seu próprio horário de
operação para um fuso horário dedicado de um dos servidores de
gerenciamento. O fuso horário selecionado deve ser aplicado à exibição ao
vivo, à reprodução, à lista de alarmes e ao diário de bordo. O operador também
poderá selecionar a hora UTC.
o O usuário cliente do software de gerenciamento de vídeo que estiver
conectado a vários subsistemas deverá poder acessar simultaneamente
os dispositivos de até 100 subsistemas e um número total de 10000
codificadores ou câmeras de todos os subsistemas.
o A árvore lógica de um cliente do software de gerenciamento de vídeo
exibirá os dispositivos disponíveis para cada servidor de gerenciamento
configurado de um subsistema e seu status de conexão.

 O software cliente do sistema de gerenciamento de vídeo poderá conectar-se a


até 20 sites simultaneamente usando uma conexão não persistente, iniciada
manualmente pelo operador do sistema de vigilância por vídeo. Embora apenas
seja possível conectar até 20 sites simultaneamente, deve ser possível
configurar 9.999 sites no sistema.

 Ao conectar-se a um site, o operador deverá receber feedback, se a conexão ao


site foi bem-sucedida, parcialmente bem-sucedida ou se falhou.

 Deve ser possível visualizar imagens ao vivo e gravadas de várias câmeras em


um site usando uma única licença de site.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve fornecer uma maneira fácil e


confortável ao operador de selecionar e conectar-se a um servidor de
gerenciamento de uma lista de servidores durante o logon. A ferramenta deve
fornecer uma função de pesquisa para encontrar rapidamente o servidor,
pesquisando o conteúdo que aparece no nome ou na descrição dos servidores.
Essa ferramenta para conectar-se a servidores deve poder listar até 9.999
servidores em sua lista.

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve fornecer um servidor OPC para
integração com sistemas de terceiros, como sistemas de gerenciamento de
predial.

 A interface OPC deve seguir o padrão OPC de Alarme e Eventos.

 O sistema deve suportar operação hot-standby, ou seja, mesmo na ausência


(quebra) do servidor de vídeo as estações de operação devem manter a
configuração sem interrupção de atividades das estações de operação até o
retorno do servidor principal;

 O sistema deve dispor de SDK, permitindo sua integração com sistemas de


outros fabricantes.
Componentes do Sistema
O sistema de gerenciamento de vídeo IP deve possuir ao menos seguintes
componentes básicos:

 Estações de operação, estes devem suportar operação de até 4 monitores


simultaneamente, permitindo visualização de imagens ao vivo, imagens
recuperadas dos gravadores, gerenciamento dos eventos de alarme bem como
integração com quadro sinótico (mapas, plantas baixas, etc.);

 Suportar serviços via aparelhos móveis, assegurando transmissão de imagens


com função de transcodificação, permitindo acesso de vídeo mesmo com
variação da capacidade de rede, limitando a banda mínima de 500 kbps;

 Sistemas de gravação em rede é composto de servidor de gerenciamento de


gravação e respectivo grupo de gravadores em rede, de forma permitir fácil
escalonamento da capacidade e de duração de gravação em imagens de vídeo;

 Sistemas de gravação em servidor deve ser composto de servidor de


gerenciamento de gravação com gravadores diretamente conectados, nesta
configuração o escalonamento é limitado em expansão de tempo de retenção,
para situação de ampliação de canais de vídeo, eventualmente é necessário
acrescentar quantidade de sistemas de gravação;

 Sistemas de gravação de vídeo deve ser uma solução composta por


equipamentos de operação stand alone, que recebe sinais de vídeo analógico

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
e/ou IP (sistemas híbridos), comercialmente conhecido como DVR, sendo que a
sistema de gerenciamento de vídeo deve integrar, este tipo de
equipamento como parte integrante de seu sistema;

 O sistema deve suportar rede de pelo menos 40 clusters (agrupamentos) de


gravação com servidores de gerenciamento individuais;

 Sistema de vídeo wall, que deve permitir a exibição em arranjos de telas planas,
imagens de vídeo dentro da rede, de forma permitir visualização simultânea de
grupo de operadores;

 Sistema de intercomunicação de áudio em forma bidirecional, conectando


estações de operador diretamente com os codificadores das câmeras IP;

 Interfaces digitais (entradas e saídas), com conexão IP, devem permitir vincular
controles de imagens de vídeo de acordo com a programação.
Gerenciamento de Alarmes

 O sistema especificado deve tratar os alarmes gerados a partir de interfaces


nos servidores de vídeo que foram integrados a rede com o sistema de
gerenciamento de vídeo. Além disso, o SGV deve ser capaz de combinar os
alarmes gerados a partir das interfaces de alarmes dos servidores de vídeo
com funções lógicas internas do tipo AND, NAND, OR, ou NOR do aplicativo,
para criar novos gatilhos que permitam ao sistema reagir de acordo com um
cenário de alarme pré-programado. Temporizadores internos e com os dias
da semana, podem ser programados para determinar com precisão
exatamente quando os alarmes podem ser ativados.

 O sistema deve aceitar entradas de eventos de alarmes e então colocá-los em


uma pilha de alarmes para ser reconhecido ou a entrada de alarme pode
automaticamente disparar uma série de operações no sistema (cenários).

 O acionamento de entradas de alarme no sistema pode ser causado por


qualquer uma das seguintes condições nos servidores remotos de vídeo:
o Contato de entrada;

o Detecção de movimento;

o Perda de sinal de vídeo.

48
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema deve mostrar os logs de alarme dentro de uma janela específico de
alarmes, de forma que o operador não necessite procurar as imagens de
ocorrência de alarmes;

 O sistema deve ser capaz de distribuir e replicar os eventos de alarmes para


grupos específicos de operadores ou de operador específico;

 O sistema deve associar workflows com eventos de alarme, em forma de


caixas de diálogo e janelas de planos de ação bem como caixas de resposta de
logs;

 O sistema deve possuir capacidade de forçar um workflow de um alarme, de


modo que o alarme não pode ser eliminado até que o respectivo workflow
seja cumprido;

 O sistema deve ter capacidade de enviar mensagem SMS ou de e-mail em


resposta a ocorrência de eventos de alarme;

 O sistema deve ter capacidade, em caso evento de alarmes, mostrar imagens


de vídeo ao vivo, vídeo recuperado, documentos de texto, site maps, arquivos
HTML ou web sites (URL’s);

 O sistema deve ser capaz de limpar automaticamente os alarmes, quando as


condições que originaram eventos não mais existirem;

Controle de Eventos

 O sistema deve registrar cada evento e alarme numa base de dados SQL. A
entrada de alarme deve conter título da câmera que tenha registrado o
evento.

 O sistema deve suportar gravação de 500.000 entradas por hora, e em caso


de atingir limite de memória, as entradas antigas devem ser automaticamente
deletadas para abrir espaço de gravação;

 O sistema deve permitir busca dos registros pelo operador. E permitir ainda
exportação dos resultados localizados numa lista de valores;

49
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema deve possuir uma base de dados SQL pronto para uso. O sistema
deve ainda opcionalmente permitir utilização de base de dados SQL em
separado.

 O sistema deve suportar monitoramento do desempenho que incluem


verificação das câmeras, computadores, software;

 O sistema deve possuir capacidade de gerenciar equipamentos de terceiros


através de protocolo SNMP.
Scripts de Comandos

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve fornecer um editor de script de


comando embutido que permita que scripts de comando personalizados
sejam gravados para controlar praticamente todas as funções do sistema. Os
scripts de comando podem ser ativados pelos operadores do sistema ou
automaticamente em resposta a alarmes ou eventos do sistema. O editor de
script de comando interno deve suportar C # e VB.NET.

 O sistema deve ser configurável de modo que os operadores possam executar


os scripts criados clicando duas vezes em ícones representativos em uma
árvore lógica ou mapa do site.

 O sistema deve ser configurável para que os scripts criados possam ser
executados automaticamente em resposta a um evento do sistema. A
execução automática orientada a eventos deve ser opcionalmente
dependente do planejamento.

 O sistema deve ser configurável para executar um script de comando


dependente do grupo de usuários no logon do usuário.

 O sistema deve ser configurável para executar um script de comando


dependente de alarme na aceitação do alarme pelo usuário. O sistema deve
possuir interface de script de comandos que permite controle das operações
em forma programável;
. Mapas

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar mapas do site com


ícones de hot spot para dispositivos (câmeras, relés, entradas, mas também

50
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
os componentes de gerenciamento do sistema), início do script de comando,
início da sequência da câmera e links para outros mapas do site.
o Os mapas do site devem poder ser ampliados.

o Os formatos DWF, PNG e PDF devem ser suportados.

 Os ícones de hot spot devem ser configuráveis para exibir opcionalmente o


nome do dispositivo ou o título do link.

 O status dos dispositivos é mostrado visualmente no ícone de hot spot


correspondente no mapa.

 Deve ser possível configurar que a importância da ocorrência de um


determinado evento de um dispositivo seja especialmente destacada.
o Quando o evento selecionado ocorre, uma cor de plano de fundo
definida aparecerá no ícone de ponto de acesso correspondente no
mapa.
o Além da cor do plano de fundo, deve ser possível configurar que a cor
do plano de fundo esteja piscando para destacar ainda mais a
importância do evento que ocorrer.

 Deve ser possível configurar a prioridade dos eventos dos dispositivos para
garantir que apenas um evento por ícone de ponto de acesso seja visualizado
no mapa quando vários eventos ocorrerem simultaneamente.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve fornecer uma miniatura do vídeo


ao vivo, quando o mouse passa o mouse sobre o ícone da câmera no mapa.

 Deve ser possível selecionar as preposições de uma câmera com zoom


panorâmico e inclinação no menu de contexto de um ícone de ponto quente
de uma câmera no mapa.

 Deve ser possível aceitar e apagar alarmes de disparados por uma certa
câmera no menu de contexto do ícone de ponto de acesso dessa câmera no
mapa.
Micros Clientes

51
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve poder ser implantado em uma
rede de área ampla, como a Internet.

 Quando o sistema de gerenciamento de vídeo é implantado em uma rede de


área ampla aberta, os componentes do cliente devem poder usar um túnel
SSH para se comunicar com os componentes centrais do sistema, como
servidor de gerenciamento, câmeras e sistema de gravação de vídeo.
o Como alternativa, deve ser possível configurar uma tabela de
mapeamento de portas no gerenciador de configuração para mapear a
porta pública para um IP privado e a porta dos dispositivos. O sistema
de gerenciamento de vídeo deve fornecer uma ferramenta de
configuração de roteamento e acesso remoto para transferir a tabela
de mapeamento de portas para um serviço de roteamento e acesso
remoto.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve oferecer ao operador a


possibilidade de visualizar fluxos de vídeo (ao vivo e reprodução)
transcodificados por um serviço de transcodificação, para visualizar imagens
de alta qualidade. Deve haver uma indicação no painel de imagens do
aplicativo cliente do software de gerenciamento de vídeo para indicar que o
fluxo está sendo transcodificado.
Reprodução do vídeo

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar uma linha do tempo que


forneça uma visão geral gráfica do vídeo armazenado.
o A linha do tempo deve exibir uma escala de tempo que pode ser
ajustada de maneira flexível.
o Para cada câmera exibida no modo de reprodução, a linha do tempo
deve fornecer uma linha que represente o armazenamento de vídeo
para essa câmera.
o A linha deve ser codificada por cores para mostrar se o vídeo foi
gravado durante o período exibido.
o A linha deve ser hachurada se o vídeo estiver protegido contra
exclusão.

52
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve visualizar as categorias (contínua,
movimento, alarme e pré-alarme) do vídeo gravado em cores diferentes na
linha do tempo.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar a reprodução simultânea


sincronizada no tempo.
o A reprodução deve dar um passo à frente e para trás; jogar velocidade
normal para frente e para trás; jogar em alta velocidade para frente e
para trás; e jogue em baixa velocidade para frente e para trás.
o Quando uma velocidade de reprodução acima de 4x, ou abaixo de -4
vezes, for selecionada, o comportamento da reprodução será ajustado
para permitir uma reprodução suave de alta velocidade.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve apoiar a pesquisa de vídeos


gravados em busca de movimento nas áreas especificadas pelo usuário da
imagem da câmera.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve apoiar a pesquisa de vídeos


gravados com pelo menos os seguintes critérios: tamanho do objeto, cor do
objeto, direção e velocidade, além de detectar objetos que entram ou saem
de áreas designadas.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar a pesquisa com base em


qualquer combinação de hora / data-raiva, tipo (s) de evento, prioridade de
alarme, estado de alarme e dispositivo (s).
o Deve ser possível salvar e recuperar parâmetros de pesquisa.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar a pesquisa de dados de


texto recuperados em caixas eletrônicos, pontos de venda, leitores de código
de barras ou outras aplicações. A pesquisa deve ser realizada no log de
eventos.
o Os resultados da pesquisa devem aparecer em uma lista e a seleção de
um resultado deve chamar diretamente as imagens de vídeo gravadas
com os dados de texto.

53
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
o Os dados de texto devem ser exibidos no painel de imagens da câmera
correspondente na reprodução. Assim, deve ser possível exibir
simultaneamente os dados de texto de várias câmeras.
o O operador deve poder escolher se os dados de texto serão exibidos
no lado direito ou abaixo do painel de imagens.
Configurações

 O software de configuração deve fornecer a interface do usuário para


configuração e gerenciamento do sistema.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve detectar automaticamente


codificadores, decodificadores, dispositivos VRM da Bosch e DVRs da Bosch. A
detecção de dispositivos deve suportar dispositivos em diferentes sub-redes.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve descobrir automaticamente os


dispositivos IP da Bosch com seus endereços IP padrão e permitir a atribuição
automática de endereços IP exclusivos.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve ser capaz de configurar


simultaneamente vários codificadores ou decodificadores Bosch, mesmo de
tipos diferentes. Quando dispositivos de tipos diferentes estão sendo
configurados, apenas os parâmetros disponíveis em todos os dispositivos
estão disponíveis para configuração.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve fornecer uma árvore lógica


configurada pelo administrador. A árvore lógica deve ser livremente
configurável com qualquer estrutura de árvore, com nós constituídos por
pastas ou mapas e folhas constituídas por dispositivos (câmeras, entradas e
retransmissões), sequências, documentos, URLs ou scripts de comando.

 Deve ser possível configurar por estação de trabalho e individualmente por


câmera qual fluxo de codificação (fluxo 1 ou fluxo 2) desses dispositivos deve
ser exibido por padrão.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar um perfil de usuário


armazenado centralmente para armazenar configurações individuais para
cada operador.

54
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
o Essas configurações devem incluir, entre outras, os tempos de espera
da sequência, o tempo de reprodução instantânea da reprodução e as
configurações de proporção do painel de imagens (16: 9 ou 4: 3)
individualmente por monitor.
o Essas configurações devem estar disponíveis independentemente da
estação de trabalho física para o operador.
Alterações na configuração

 As alterações de configuração feitas no software de configuração do sistema


devem modificar uma cópia de trabalho da configuração e não devem afetar a
configuração operacional que está ativa.

 Deve ser possível ativar a cópia de trabalho por meio de uma ação do
operador no software de configuração, e será nesse momento que o trabalho
se tornará a nova configuração ativa.

 Deve ser possível definir uma data e hora no futuro em que a cópia de
trabalho se torne ativa.

 Deve ser possível visualizar uma lista de todas as ativações de configuração


que foram aplicadas ao sistema. Deve ser possível selecionar qualquer uma
das configurações ativadas e o sistema "reverter" para uma configuração
anterior.

 Deve ser possível ativar uma configuração e deixar que o operador atualize a
configuração localmente instantaneamente ou posteriormente. Deve ser
possível impor uma ativação de configuração para cada aplicativo cliente de
software de gerenciamento de vídeo conectado ao servidor de
gerenciamento.

 Deve ser possível criar e exportar relatórios da configuração atual no formato


CSV para fins de documentação.

 Deve haver relatórios para as seguintes configurações:


o Agendamento da gravação

o Agendamentos de tarefas

55
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
o Câmeras e parâmetros de gravação

o Configurações de fluxo e qualidade

o Configurações do evento

o Configurações de eventos compostos

o Configurações de alarme

o Usuários configurados

o Grupos de usuários e contas

o Permissões do dispositivo

o Permissões de operação

Banco de dados de eventos

 O sistema deve gravar todos os eventos e alarmes em um banco de dados


SQL. A entrada do alarme deve conter os nomes da câmera que foram
gravados devido a esse alarme.

 O banco de dados de eventos deve poder armazenar pelo menos 500.000


entradas por hora. Se a capacidade do livro de bando estiver cheia, as
entradas mais antigas serão excluídas para criar espaço.

 O usuário deve poder pesquisar eventos e alarmes no banco de dados. O


usuário poderá exportar os resultados da pesquisa em uma lista de valores
separados por vírgula (CSV).

 O sistema deve incluir e instalar um banco de dados SQL. O sistema deve


opcionalmente permitir o uso de um banco de dados SQL instalado
separadamente.

 O tempo de retenção dos eventos do sistema deve ser configurável.


Gravação de Vídeo

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar a configuração de um


alarme sempre que a gravação for excluída manualmente.

56
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve ser capaz de gerenciar vários
sistemas de gerenciamento de armazenamento simultaneamente.
o O operador não verá qual câmera está conectada a qual sistema de
gerenciamento de armazenamento.

 O sistema de gerenciamento de armazenamento, como dispositivos de


armazenamento e configurações de falha (failover), deverão ser configurados
no software de configuração do sistema de gerenciamento de vídeo.

 Quando os dispositivos estiverem utilizando gravação de vídeo na borda:


o Os parâmetros de gravação, como configurações de qualidade do
fluxo, devem ser configurados nas tabelas de gravação do software de
configuração do sistema de vídeo. Essas configurações serão
replicadas nos dispositivos conectados aos codificadores e na câmera
conectada ao sistema de gerenciamento de vídeo.

 Quando os dispositivos estão usando um gravador de vídeo em rede baseado


em servidor:
o Os parâmetros de gravação, como configurações de qualidade do
fluxo, devem ser realizados na configuração da própria câmera.

 O sistema de gerenciamento de armazenamento deve suportar codificadores


e câmeras que usam gravação de vídeo na borda para transmitir diretamente
imagens para um dispositivo de armazenamento centralizado.
o O sistema de gerenciamento de armazenamento não deve estar
envolvido no processamento dos dados.

 O sistema de gerenciamento de armazenamento deve suportar câmeras e


codificadores ONVIF Profile-S.

 O sistema de gerenciamento de armazenamento deve gerenciar todas as


matrizes de disco no sistema como um ou vários pools comuns virtuais de
armazenamento.

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
o Ele deve atribuir dinamicamente partes desse pool aos codificadores,
câmeras e gravadores de vídeo em rede baseados em servidor
conectados.
o A taxa de transferência dos dados do codificador, câmera ou gravador
de vídeo em rede baseado em servidor deve ser limitada pela
velocidade da rede e pelo desempenho do dispositivo de
armazenamento.

 Quando uma câmera quebra, a faixa de gravação da câmera quebrada pode


ser reconectada à faixa de gravação da nova câmera.
Gravação Pré-alarme

 O pré-alarme deve ser gravado localmente nas câmeras IP que suportam o


reabastecimento automático da rede e somente ser transferido para o
armazenamento central em caso de alarme, a fim de reduzir a utilização da
rede causada por pré-alarmes.

 Deve ser possível configurar até 7 pré-alarmes diferentes para cada câmera IP
que suporte o reabastecimento automático de rede para diferentes eventos
ou eventos compostos.
Monitor Wall

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar monitores conectados a


decodificadores IP.

 Deve ser possível configurar os monitores em layouts flexíveis, dependendo das


capacidades dos decodificadores.

 Deve ser possível agrupar monitores em grupos lógicos de monitores,


representando uma instalação física (como uma parede com 2 linhas e 4
colunas de monitores).
o O sistema de gerenciamento de vídeo deve poder controlar até 50
grupos de monitores e até 128 decodificadores no total.

 Deve ser possível restringir o acesso a grupos de monitores a grupos de


usuários de software de gerenciamento de vídeo especificados.

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar a exibição de câmeras IP
na série Barco Transform N com até 64 câmeras.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar a troca de câmeras para


monitores conectados a decodificadores. As câmeras devem ser selecionáveis
através de arrastar e soltar da árvore lógica.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve poder atribuir automaticamente


uma câmera a um decodificador e configurá-la para tela cheia quando um
alarme for aceito.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve poder atribuir uma câmera a um


decodificador usando scripts.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve poder alterar o layout do


decodificador usando scripts.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve ser capaz de mostrar uma cena


deformada pré-configurada (de uma câmera de 360 ° ou 180 °) em um
decodificador em um cenário de alarme.
Integração com Painéis de intrusão

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve ser capaz de conectar-se a painéis


de intrusão aprovados pela UL e navegar pelas áreas e dispositivos
configurados no painel via o software de configuração.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve ser capaz de conectar-se, no


mínimo, com 40 painéis de intrusão.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve ser capaz de mapear os eventos do


painel de intrusão para eventos no sistema de gerenciamento de vídeo, a fim
de usar esses eventos no mecanismo de eventos e alarmes do sistema de
gerenciamento de vídeo.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve poder usar os eventos do painel de


intrusão para criar eventos compostos para acionar ações.

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar os seguintes dispositivos


do painel de intrusão:

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
o Áreas

o Portas

o Saídas

o Pontos

 Os estados desses dispositivos de intrusão devem ser mostrados nos ícones na


árvore de dispositivos do software cliente do gerenciamento de vídeo, bem
como nos ícones no mapa. Os estados que deverão serem exibidos são:
o Arme, force o braço e desarme as áreas dos painéis de intrusão

 O usuário de um aplicativo cliente de software de gerenciamento de vídeo deve


poder executar as seguintes operações no menu de contexto dos ícones de
dispositivos de intrusão na árvore de dispositivos, bem como no menu de
contexto nos ícones de pontos de acesso correspondentes no mapa:
o Áreas de silenciadas do painel de intrusão

o Abrir e fechar saídas

o Destravar, travar e abrir portas

o Desinibir, inibir pontos

 Deve registrar todas as ações do operador relacionadas aos dispositivos de


intrusão no sistema de gerenciamento de vídeo

 O sistema de gerenciamento de vídeo deve fornecer permissões de usuário


separadas para cada uma das ações mencionadas acima, por grupo de usuários.

5. CONTROLE DE ACESSO

Deverão ser instalados 04 pontos de controle de acesso distribuídos conforme


projeto, sendo que deverá possuir a tecnologia de leitura por biometria e possuir as
seguintes características:

60
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS

5.1. Módulo de Controle de Acesso

O Módulo de interface de controle de acesso é um dispositivo de barramento


SDI/SDI2 totalmente supervisionado e endereçável que permite a integração de
controle de acesso para os painéis de controle. Esse módulo deve oferecer 14 níveis
programáveis de autoridade de acesso.
A autoridade para acesso deve ser controlada pelo nível de usuário, o grupo do
usuário, a hora do dia, o estado da porta e o estado armado pela área.
Deve controlar cada restrição de autoridade por meio de funções automáticas e
manuais.
Entrada para leitor
• Interface Weigand padrão de 5 fios.
• Fonte de alimentação de +5 VCC ou +12 VCC para os leitores.
Entradas não supervisionadas
• Tamper - suporta dispositivos normalmente abertos.
• REX – suporta dispositivos normalmente abertos.
Solicitação de saída em curto.
• RTE – suporta dispositivos normalmente abertos.
Solicitação de entrada em curto.
Entrada supervisionada
• Resistor de fim de linha de 1KΩ.
• Uso para contato da porta.
Estados da porta
Os estados das quatro portas são controlados por meio do teclado, do Software de
programação remota, de eventos programados (Skeds) e das funções automáticas
programáveis nos parâmetros

61
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
Módulo:
• Travada: Relé de trava desativado por meio de credencial válida ou da entrada
RTE (Solicitação de saída).
• Destravada: permite que a porta seja aberta para acesso livre. O Relé de trava
está ativado.
• Protegida: não permite acesso, a menos que ocorra um Destravamento contra
incêndio. A credencial ou a RTE válida não ativarão o relé.
• Destravamento contra incêndio: permite acesso livre, independentemente do
estado anterior da porta ou do estado armado. Esta é uma opção programável que
pode ser usada para permitir acesso livre dentro ou fora do edifício em caso de um
alarme de incêndio.
Duas funções automáticas ligam o estado da porta ao estado de armação da área:
• Porta automática: Quando a área é desarmada, o estado da porta muda para
“Destravada”.
• Desarmar ao abrir: com essa função definida como "Sim", um usuário com
direitos de acesso válidos ativará o impacto e desarmará o sistema após a abertura da
porta. Com essa função definida como "Não", a área será desarmada na ativação do
impacto.
Indicadores
• LED Heartbeat (status do serviço): o LED azul pisca quando o sistema está
operacional. Uma sequência rápida de três piscadas indica um erro do sistema.
• LED do leitor: o LED piscando rapidamente indica que dados do Cartão estão
sendo recebidos. Quando o LED está apagado, nenhum dado do cartão está
sendo recebido.
O Módulo de interface de controle de acesso deve ser programado
individualmente pelo painel de controle ao qual é conectado e é compatível com
leitores e modelos de credencial.
Considerações ambientais

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
Umidade relativa: 5% a 93% a +32°C (+90°F)
Temperatura (de operação): 0°C a +49°C
Requisitos de alimentação elétrica
Corrente Em espera: 110 mA + corrente do leitor
Alarme: 110 mA + corrente do leitor
Saída (alarme) Relé Tipo C (COM, NC, NO) em 12/24 V a 2,0 A
Tensão (entrada) 12 VCC nominal
Cabeamento
Tamanho do fio do terminal 18 AWG a 22 AWG (1,02 mm a 0,65mm)
Cabeamento SDI2/SDI para B901 + Leitor com fonte de alimentação externa
Distância máxima – tamanho do fio (somente fio não blindado): 1.000 pés
(305 m) – 22 AWG (0,65 mm), 2.500 pés (762 m) – 18 AWG (1,02 mm)
Cabeamento SDI2/SDI para módulo + Leitor do painel de controle
175 pés (61 m) – 22 AWG (0,65 mm), 500 pés (152 m) – 18 AWG (1,02mm)
Distância do cabeamento entre o módulo e o leitor 200 pés (61 m) – 22 AWG (0,65
mm), 500 pés (152 m) – 18 AWG (1,02mm), dependendo do leitor
Credenciais
Formatos de credenciais compatíveis 37 bits – HID H10302 (nenhum código
de instalação)
26 bits – HID H10301EM – EM4200 (5 bytes ou 3 bytes)

5.2. Leitor Biométrico

O leitor biométrico deverá ser compatível com os componentes do sistema de


controle de acesso (Controladora e software) e, adicionalmente:

63
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Fornecer autenticação de dois fatores com a combinação de um cartão de
proximidade e/ou biométrica de impressão digital.

 Deverá incluir um scanner de impressões digitais que utilize técnicas de


verificação para o reconhecimento de dedo vivo e a resistência da pele
humana. O leitor deverá negar autorização para dedos falsos de silicone,
borracha ou outros materiais;

 O leitor biométrico deverá suportar interligação através de interface OSDP (via


RS485) e Wiegand com a controladora;

 Deverá suportar comunicação através do padrão OSDP (Open Supervised


Device Protocol) versão 2 em RS485;

 Poderá ser utilizado tanto para o controle de acesso como para a estação de
cadastramento/captura de impressões digitais;

 Deverá ser compatível com os seguintes tipos de cartões:


o EM (26 bits)

o HID Prox (26 / 37 bits)

o MIFARE classic

o MIFARE DESFire EV1

o iCLASS (26 / 37 bits)

o HID Corporate-1000 (35 / 48 bits)

o iCLASS SE (26 / 37 bit)

o iCLASS Seos

 Deverá possuir Interface rede TCP/IP 10/100Mbps para comunicação com


software de controle de acesso via rede;

 Deverá suportar tensão de operação de 12VDC e Power over Ethernet (PoE)


802.3af;

 Deverá suportar nível de classificação IP67 contra ingresso de sujeira, água e


outros detritos;

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Deverá ter certificação IK09 para proteção contra impactos;

 Deverá possuir sinal sonoro durante o processo de validação da impressão


digital e LED multicolorido;

5.3. Teclado de alarme LCD

Teclado de alarme, deve ser supervisionado pelo painel e deverá possuir as


seguintes características:
Características do teclado:
- Indicar as mensagens de texto em Português
- Opção personalização de funções rápidas
- Endereçamento através de chaves rotativas ou DIP switches
- Suportar operação de 0ºC a 50ºC, com até 90% de umidade não condensada.
- Deverá suportar ser instalado a uma distância mínima de 250 metros em relação
ao painel.
- Visor/display com no mínimo duas linhas
- 18 caracteres por linha no mínimo
- O teclado emitir diversos tons de aviso audíveis com tons diferentes para que os
usuários possam reconhecer um evento ao escutar o tom exclusivo dele.
- O teclado deve ser totalmente compatível com o painel especificado.
- As teclas do teclado deverão ativar a iluminação quando pressionadas para
facilitar a operação do sistema mesmo em condições de baixa luminosidade.

5.4. Sensor Quebra de Vidro

Sensor de Quebra de Vidro, com fio:


Sensor para identificação de quebra de vidros planos, temperados, laminados etc.;

65
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Possuir microprocessador para análise dos sinais recebidos;

 Possuir detecção dupla acústica com supervisão microprocessada, capaz de


identificar sinais de baixa e alta freqüência;

 Possuir microfone omni-direcional;

 Deve possuir Interruptor contra sabotagem (tamper), com terminais separados,


ativado pela tampa normalmente fechada

 Deve suportar interferência de freqüências críticas na faixa entre 26 MHz e 950


MHz a 50 V/m.

 Deve suportar cobertura com distância mínima de 7,5m para vidros maiores
que 30cm x 30cm;

 Deve possuir um LED indicador de alarme ou teste;

 Suportar a faixa de temperaturas de funcionamento: -45 °C a +49 °C.

5.5. Sensor de detecção de presença – dupla tecnologia


(infravermelho e micro-ondas) – com tecnologia
antimascaramento, com fio COM FIO - ISC-CDL1-
WA15G

O detector deverá possuir as seguintes características:


- Deverá possuir a detecção conjunta dos sensores Micro-ondas e PIR evitando
falsos alarmes;
- Microondas de alcance variável;
- Possuir função de anti-mascaramento com detecção por spray integrada;
- Deverá possuir resistores fim de linha integrados ao sensor;
- Alcance do sensor de, no mínimo, 15m x 15m;
- Chave de antiviolação (tamper) da tampa e parede;
- Imunidade a correntes de ar, insetos e a animais pequenos;

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
- Supervisão da tensão de entrada;
- Configuração por interruptores DIP;
- Angulo de abertura mínimo de 90º;
- Segunda lente Fresnel para cobertura da zona zero.
- Sensor Microondas com ajuste de sensibilidade;
- Temperatura de operação: -30°C a 55°C com umidade relativa do ar cerca de 93%
sem condensação;
- Processamento de sinal de interferência antifluorescente;
- Altura de montagem flexível, sem ajustes
- Deverá possui nível bolha axial incorporado para garantir que o detector será
instalado nivelado tanto horizontalmente quanto verticalmente.
- Deverá atender a norma europeia EN 50131 Grade 3
- Deve possuir a função de compensação dinâmica de temperatura, ou seja, o
sensor deverá se ajustar de forma inteligente sua sensibilidade automaticamente,
sendo capaz de identificar intrusos humanos em praticamente qualquer temperatura.
- Altura de instalação de 2,3 m a 2.75 m sem a necessidade de ajustes adicionais
- Consumo máximo de 35mA, a 12 VDC, em estado de alarme;
- Tensão (entrada): 9 VDC a 15 VDC;
- O sensor deverá possuir certificações UL e/ou CE e Anatel válidas

6. AUTOMAÇÃO SEGURANÇA

O sistema de automação de segurança deverá integrar as informações dos


sensores do controle de acesso e do monitoramento de câmeras e deve possuir as
seguintes especificações:

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS

6.1. Painel de Alarme

O Painel de Alarme de Intrusão deve suportar operação de monitoramento de


no mínimo 599 pontos/zonas com fio e/ou sem fio, possuir no mínimo 32 partições,
deve ter módulo de comunicação Ethernet integrada para comunicação de eventos de
alarme via IP, comunicação com software de monitoramento e/ou PSIM e
programação remota, compatível com redes IP modernas, incluindo IPv6/ IPv4, e ainda
deve suportar módulos de interface de linha telefónica e GPRS supervisionados.
O histórico de eventos deve armazenar no mínimo os últimos 10.192 eventos
locais e reportados. O histórico de eventos inclui horário, data, evento, área,
ponto/zona e usuário. O histórico de eventos poderá ser visualizado a partir de um
teclado ou via software para recuperar informações de eventos remotamente. Quando
o histórico de eventos atinge um limite programado de eventos armazenados, ele
pode enviar um relatório opcional a uma receptora.
Ainda deve suportar as seguintes funcionalidades:

 Recursos de carga da bateria com supervisão da tensão da bateria e dos cabos


da bateria.

 Sistema de agendamento baseado em tempo / evento.

 Supervisionar dispositivos periféricos e interfaces de comunicação.

 Expansão endereçável utilizando um barramento de 2 fios.

 Painel com terminais removíveis para conexão de fiação para facilitar a


instalação e manutenção com substituição simples.

 Deve ser capaz de enviar (manualmente ou automaticamente) relatórios de


teste e de estado para o monitoramento remoto.

 Deve ter funções de teste, diagnóstico e configuração de programação local ou


remotamente através de um computador que execute o software do
fabricante.

68
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Deve anunciar alarmes, problemas, lembretes de serviço e outras mensagens
de status relevantes do sistema nos teclados no idioma português.

 Deve ser capaz de ser utilizado como um sistema combinado de Intrusão e


Controle de Acesso de Portas. As funções de intrusão e controle de acesso de
portas devem ser totalmente integradas permitindo que os usuários interajam
com 1 sistema em vez de 3.

 Envio de eventos baseada em IP com transporte e controle de alarmes de alta


velocidade e segurança com criptografia AES 256 bits.

 8 pontos/zonas cabeadas incorporadas na placa com capacidade de expansão


para no mínimo 99 usando uma combinação de pontos com ou sem fio através
de módulos adicionais.

 Compatibilidade com teclados com visor/display colorido sensível ao toque,


alfa numérico de 2 linhas, LCD do estilo do ATM 4 linhas ou LCD de 2 duas
linhas.

 Permitir a integração com até 8 câmeras de vídeo IP do mesmo fabricante


usando a conexão Ethernet, permitindo que as câmeras atuem como entradas
e saídas do painel de alarme utilizando os analíticos inteligentes de vídeo.

 Permitir o gerenciamento e controle de acesso de até 32 portas controlando


apenas a entrada (considerando um leitor na entrada e um botão para a saída)
ou 16 portas controlando a entrada e saída (considerando um leitor na entrada
e um outro leitor para a saída). O sistema de controle de acesso de portas deve
suportar leitores de cartões (26 e 37bits) e/ou biometria do padrão Wiegand.

 Deve incluir uma porta USB integrada para programação local e diagnósticos
utilizando um computador que execute o software do fabricante do painel e
um cabo USB 2.0 padrão de mercado sem necessidade de módulos e/ou cabos
especiais e adicionais para a programação.

 O painel deve suportar o uso de um APP com acesso direto compatível com
dispositivos móveis iOS e Android para controle remoto. O APP deve possuir as
seguintes funções: armar, desarmar, controlar saídas e permitir a visualização
de câmeras IP conectadas.

69
MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
 Suportar a integração nativa com o VMS, BMS e/ou PSIM do mesmo fabricante
ou de terceiros via SDK e/ou OPC via adaptador Ethernet integrado e também a
placa de interface de ethernet instalada no barramento de comunicação do
painel.

 A integração via SDK e/ou OPC deverá suportar comunicação bidirecional no


qual o software VMS, BMS ou PSIM deverá além de receber os
eventos/alterações dos status dos pontos/zonas, também deverá comandar os
painéis remotamente, como funções tais como: arme/desarme,
habilitar/desabiltar um ponto, acionamento de saídas e etc.

 Deve suportar até oito (8) funções personalizadas, permitindo que o instalador
combine até 6 funções em um único comando. Estas funções personalizadas
devem ser operadas pelo comando do teclado, ativação de ponto, botão do
teclado ou botão sem fio.

 Deve suportar até 32 atalhos de teclado que permitem ao instalador definir


quais comandos estão disponíveis em cada teclado.

 Deve suportar atualizações de firmware local e remotamente do painel de


controle e periféricos, permitindo atualizações futuras.

 Relógio de tempo real integrado, calendário, temporizador de teste e


programação programável para controle de relé e execução automática de
funções de sistema com base em um tempo / evento.
 Deve possui 3 saídas programáveis de relé incorporadas com capacidade de
expansão para até 599 saídas de relé de contato seco.

 Carregador de bateria integrado com proteção, supervisão de bateria baixa e


proteção de descarga total da bateria.

 Suportar mínimo 14 níveis distintos de autoridade do usuário, do tipo


adicionar, remover, modificar senhas de desarmar ou desabilitar pontos e
reinicializar o teste local;

 Suportar seguintes regras de senha de segurança:


o Dupla senha, exigindo duas senhas de pessoas distintas para armar

o Senha de coação, permitindo geração de alarme silencioso.

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REDE DE DADOS
 Suportar mínimo de 2000 usuários mais 1 senha do instalador, com senhas
independentes de 3 a 6 dígitos. Cada senha com configuração para 14 níveis de
autoridade para cada partição e com restrição de horário;

 Deve suportar níveis de autoridade com restrição de privilégios, assegurando


flexibilidade de operação e de segurança;

 Suportar notificação personalizada, enviar mensagens (SMS) e e-mail, deve


ainda possuir capacidade de armazenar no mínimo 16 números de telefone ou
e-mail para envio de eventos via SMS/e-mail;

 A central deve suportar comunicação via linha telefônica discada analógica, via
porta ethernet LAN/WAN/Internet e rede celular via módulo de interface GPRS
que deve ser do mesmo fabricante do painel.

 A central deve comunicar os eventos via protocolo Contact ID e Modem 4.

 A central deve suportar seguintes protocolos: TCP/IP 10/100 Mbps, DNS e


IPv4/6;

 Reportar eventos para até 4 IPs/receptoras distintas.

 Teste periódico programável em horas ou em horário agendado

 Supervisão da comunicação IP com intervalos de tempo programáveis.

 Deve suportar operação com IP fixo e DHCP.

 Capacidade para conexões com destinos DNS.

 Capacidade de conexão de até 32 teclados com fio, 1 receptor e 8 repetidores


wireless para supervisão dos pontos sem fio.

 Supervisão dos dispositivos sem fio como bateria baixa, nível/perda de sinal, e
interferências.

 Os transmissores sem fio (chaveiros e/ou botões de pânico) devem estar


vinculados aos usuários, assim não devem ocupar os pontos/zonas do painel de
controle.

 Permitir agendamento de eventos (SKEDs), do tipo ligar/desligar sensores,


controle de relé ou desabilitar sensores.

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MEMORIAL DESCRITIVO
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REDE DE DADOS
A central deve possuir seguintes características mínimas:
o 80 SKEDs com 25 funções diferentes

o 32 janelas de tempo programação abertura e fechamento.

o 32 janelas de tempo para acesso de usuário.

o SKEDs para dia da semana, data do mês ou feriados

o Agendamento de feriados

 O central deve ainda suportar seguintes funcionalidades mínimas:


o 63 pontos customizados indexados

o Tempo de resposta selecionável

o Capacidade de cruzamento de pontos

o Modo watch dog

o Suportar temperaturas de operação de 0ºC a 49ºC, até 93% de umidade


não condensada
O painel deverá possuir certificações UL e/ou CE e Anatel válidas .

6.2. Sistema de Gerenciamento Integrado

Funcionalidade do Sistema
O Sistema de Gerenciamento Integrado (SGI), dever ser um sistema baseado
em PC de arquitetura aberta, instalado sobre sistema operacional Windows. Deve
ainda assegurar um controle necessário e nas informações para sistemas de segurança
tais como painéis de incêndio, sistemas de intrusão, matriz de vídeos e DVRs, sistema
de controle de acesso ou sistema de sonorização público, bem como automação
predial, tais como iluminação ou controle de energia.
O SGI deve operar com banco de dados do Servidor Microsoft SQL padrão para
configuração e login de eventos centrais. Deve ser do tipo modular, fornecendo um
sistema individual para exigências específicas.

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REDE DE DADOS
O sistema deve necessitar de uma única licença de hardware no servidor
central para operação. O licenciamento das aplicações deve ser do tipo arquivo único.
A funcionalidade do sistema pode ser estendido através da troca deste arquivo. Chaves
de hardware ou software não serão necessários nas estações de trabalho.
Arquitetura Aberta
O SGI deve possuir conceito de arquitetura aberto. Suportar padrões industriais
para banco de dados, redes, impressoras de credenciais, câmeras de vídeo e outros,
tais como OPC, AutoCAD, HTML, ASPC e MS-SQL. Nenhum outro SW customizado ou
SW e HW proprietários de PC é necessário para operar o sistema.
Estrutura de Servidor e Workstations
O servidor central para login e servidores opcionais de conexão devem operar
em um dos sistemas operacionais abaixo:

 Windows Server 2012 R2 (64 bits, Standard, Datacenter)

 Windows Server 2016 (64 bits, Standard, Datacenter)

 Windows 10 Enterprise LTSB (64 bits)


Qualquer hardware de PC padrão deve ser utilizável. Soluções de hardware de
high-end devem ser suportados.
A operação do sistema utilizando workstations de rede devem utilizar seguintes
sistemas operacionais:

 Windows Server 2012 R2 (64 bits, Standard, Datacenter)

 Windows Server 2016 (64 bits, Standard, Datacenter)

 Windows 10 (64 bits, Pro ou Enterprise LTSB)


O SGI deve fornecer uma solução baseado em servidor web. Somente Internet
Explorer é necessário para um workstation acessar o servidor de login do SGI.
O servidor SGI, o servidor de conexão opcional, e as workstations devem
conectar utilizando rede IP padrão. Também é possível para conexão via rede wireless
ou estações móveis (por exemplo, laptops).

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REDE DE DADOS
Workstations devem poder utilizar redes intranet ou internet. Mapas de
localização, e imagens de vídeo são enviados e adaptados para as condições de
transmissão.
Comunicação entre o servidor central SGI e as workstations devem ser
criptografadas com criptografia de 128 bits, ou superior. O sistema indica o estado
operacional de todos os servidores e workstations/operadores.
Subsistema de Conexões e Interface Padrão
Todo os subsistemas, tais como incêndio o painéis de intrusão, sistema de
evacuação ou dispositivos de vídeo são conectados via interface padrão do tipo OPC.
Os monitores do SGI destes interfaces. Os monitoramento sinais de falhas e da
disponibilidade de conexão a cada subsistema no interface do usuário SGI.
O servidor OPC suporta importação das configurações de subsistema existente
para uso direto dentro da configuração do SGI, evitando dupla entrada de dados
similares.
Deve ser possível utilizar servidor OPC dentro de qualquer PC na rede
corporativo. Evitando reinstalação de drivers OPC repetidamente.
O SGI assegura expansão flexível para hardware (interfaces, servidores de
conexão). A conexão do subsistema é possível sobre qualquer servidor conectado
dentro da rede. Conexões redundantes são disponíveis quando suportados pelo
subsistema.
Workstations e Interface do Usuário
Workstaions de usuário são conectados através de rede IP padrão. Qualquer
computador dentro da rede corporativo pode ser utilizado como workstation.
Computadores portáteis (notebooks) pode acessar o sistema via rede sem fio (WLAN).
O sistema é expansível para suportar um número ilimitado de workstations
clientes integrados.
A interface do usuário SGI é baseado em browser e fornece uma forma flexível
e simples (formato HTML padrão) para adaptar às exigências específicas, tais como
diferentes grupos de operador. A adaptação deve ser possível com editores padrões
HTML tais como Microsoft Frontpage.

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REDE DE DADOS
O SGI suporta até quarto monitores por cliente por workstation através de cartão de
vídeo correspondente. O interface do usuário deve ser facilmente adaptado ao
número de monitores utilizando editor padrão HTML.
O SGI adapta automaticamente a resolução da tela e número de monitores do
workstation do qual o operador realiza o login. Fornece automaticamente o interface
do usuário e resolução da tela designado para aquele operador.
Modularidade do Sistema
O SGI possui uma estrutura modular que fornece soluções específicas a cada
projeto. O sistema pode ser estendido numa data final. Extensões comuns são os
números de operador, conexões de subsistema, ou pontos de monitoramento.
Cada módulo por si dever ser modular e extensível. Os módulos e suas extensões,
bem como os aplicativos comuns, devem permitir qualquer combinação, tais como
gerenciamento de controle de acesso com vídeo ou gerenciamento dos alarmes de
intrusão com vídeo.
O Sistema de Gerenciamento Integrado deverá proporcionar comunicação,
monitoramento e controle bidirecional ou monitoramento direcional dos seguintes
sistemas:

 Sistemas de Alarme de Incêndio;

 Sistemas de Detecção de Intrusão;

 Sistema de Sonorização;

 Sistemas de Vídeo, como DVR, matrizes e câmeras IP;

 Sistema de Automação, Supervisão e de Controle;


O sistema deverá possuir todas as licenças, chaves de software e físicas necessárias
para a total integração dos sistemas supracitados, e deve ficar em conformidade com o
Sistema de Qualidade I.S./ISO 9001/EN 29001.
O SGI deverá possuir uma estrutura de arquitetura aberta. Suportar banco de
dados padrão de mercado, redes, impressoras de crachás, câmeras de vídeo além de
OPC, AutoCAD™, HTML, ASPX e MS-SQL. Não é necessário aplicativos ou nenhum

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REDE DE DADOS
hardware customizado ou proprietários para operar o sistema, e possuir seguintes
características mínimas:

 O Sistema de Gerenciamento Integrado (SGI) deverá ser uma arquitetura


aberta, sistema baseado em PC instalado com sistema operacional Windows.
Deverá prover controle e informações necessárias para sistemas de segurança
tais como centrais de alarme de incêndio, sistemas de detecção de intrusão,
matrizes de vídeo, DVRs e sistemas de Vídeo sobre IP, sistemas de controle de
acesso, sistemas de PA, assim como sistemas de automação predial como
iluminação e controle ambiental.

 O SGI deverá utilizar banco de dados padrão Microsoft SQL Server para
configuração e para histórico central de eventos. Deverá ser projetado de
forma modular, fornecendo um sistema individual para cada uma das
necessidades específicas.

 O sistema deverá necessitar apenas uma chave do tipo USB com a licença de
operação para funcionamento. O dispositivo de licença deverá ser um arquivo
único. As funcionalidades do sistema podem ser estendidas com a substituição
desse arquivo. Não sendo necessário a utilização de chave, ou qualquer outro
dispositivo de licenciamento nas estações de trabalho.

 Dependendo da configuração ou da carga, o sistema de gerenciamento poderá


ser executado em um ou mais servidores operando como um único sistema.
Um desses servidores deverá ser o servidor de login central para o nível
operacional. O servidor de login central, assim como os servidores opcionais de
conexão, pode ser executado em qualquer um dos seguintes sistemas
operacionais

 Windows Server 2012 R2 (64 bits, Standard, Datacenter)

 Windows Server 2016 (64 bits, Standard, Datacenter)

 Windows 10 Enterprise LTSB (64 bits)

 Deverá ser possível utilizar qualquer tipo de computador do tipo PC. Soluções
do tipo High-end redundantes também são suportáveis.

 A operação do sistema utiliza estações de trabalho em rede com um dos


seguintes sistemas operacionais:

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REDE DE DADOS
 Windows Server 2012 R2 (64 bits, Standard, Datacenter)

 Windows Server 2016 (64 bits, Standard, Datacenter)

 Windows 10 (32 ou 64 bits, Pro ou Enterprise LTSB)

 O SGI deverá fornecer uma solução baseada em servidor web. Apenas o


Internet Explorer deverá ser necessário para que a estação de trabalho acesse
o servidor de login do SGI.

 O servidor do SGI, os servidores opcionais de conexão e as estações de trabalho


devem se conectar utilizando uma rede IP padrão. Também é possível a
conexão sem fio para estações de trabalho móveis (laptops).

 Estações de trabalho podem conectar-se utilizando redes de Intranet ou


Internet. Os mapas de localização e as imagens de vídeos deverão ser
fornecidos e adaptados às condições de transmissão.

 A comunicação entre o servidor central do SGI e as estações de trabalho deverá


ser criptografada com uma chave de 128 bits. O sistema deverá exibir o status
de operação de todos os servidores e de todas as estações de
trabalho/operadores.

 Todos os subsistemas, tais como painéis de alarmes de incêndio ou intrusão,


sistemas de abandono ou dispositivos de vídeo deverão ser conectados
utilizando uma interface OPC padrão. O SGI deverá monitorar essas interfaces
sinalizando seu mau funcionamento e a disponibilidade operacional da
conexão, na interface de operação do usuário do SGI.

 O servidor de OPC deverá suportar a importação de configurações de


subsistemas existentes para uso direto nas configurações do SGI, evitando-se a
entrada em duplicidade de dados similares.

 É possível utilizar-se servidores de OPC (drives de software) que estejam sendo


executados em qualquer PC dentro da rede corporativa.

 O SGI deverá fornecer opções de expansões flexíveis para o hardware


(interfaces, servidores de conexão, etc.;). A conexão de subsistemas deverá ser
possível em qualquer servidor de conexão na rede. Conexões redundantes são
disponíveis quando suportadas pelos subsistemas.

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REDE DE DADOS
 O SGI deverá ter uma estrutura modular e que forneça uma solução de projeto
específica. O sistema deverá poder ser expandido em uma data posterior.
Extensões comuns são: número de operadores, conexões de subsistemas ou
pontos de detecção monitorada.

 Cada módulo em si também deverá ser modular e expansível. Os módulos e


suas expansões, assim como todas as características comuns do sistema,
deverão permitir qualquer combinação, tal como gerenciamento de controle
de acesso com vídeo ou gerenciamento de alarmes de intrusão com vídeo.

 Estações de trabalho cliente deverão ser conectadas através de qualquer rede


IP padrão. Qualquer computador dentro da rede corporativa poderá ser
utilizado como uma estação de trabalho. Computadores móveis (notebooks)
podem acessar o sistema através de uma conexão sem fio (WLAN).

 O sistema deverá ser expansível para suportar um número ilimitado de


estações de trabalho integradas.

 A interface de usuário do SGI deverá ser baseada em browser e prover uma


interface simples e flexível (formato padrão HTML) para se adaptar às
necessidades específicas, tais como diferentes grupos de operadores. As
adaptações deverão ser possíveis com a utilização de editores HTML padrão tal
como o Microsoft FrontPage™.

 O SGI deverá permitir a criação de autorizações individuais por operador ou por


grupo de operadores. Isso inclui:
o Seleção de visualização, monitoramento e controle dos locais, tais como
o pavimento individual, edificação ou permissões do site.
o Seleção de visualização, monitoramento e controle de subsistemas, tais
como os de intrusão, de vídeo, de incêndio ou de controle de acesso.
o Seleção de visualização, monitoramento e controle de pontos de
detecção, tais como leitores, porta, câmeras ou sensores de intrusão.

 A configuração do SGI deverá fornecer uma plataforma/ferramenta de


configuração central onde, tudo o que for relacionado aos subsistemas,
comportamento do sistema, parâmetros de usuários de acesso, funções de
visualização e autorizações são executadas.

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REDE DE DADOS
 A configuração do SGI deverá suportar a implementação direta de subsistemas
que sejam em conformidade com OPC. As configurações de subsistemas
existentes deverão ser importadas pela configuração do SGI para evitar-se a
necessidade de reintrodução dos mesmos dados uma segunda vez.

 A configuração do SGI deverá suportar a busca/procura de dispositivos de rede,


tais como DVR ou servidores web de vídeo. As configurações de rede dos
subsistemas e a configuração de integração de dispositivos de terceiros deverá
ser opcional.

 O SGI deve possuir capacidade de suportar operação de no mínimo 500.000


dispositivos dentro da sua rede e capaz de processar um mínimo de 500
eventos independentes por segundo.
Programação de Subsistemas e Dispositivos
Subsistemas e seus dispositivos periféricos deverão ser configuráveis através de
uma ferramenta de configuração do SGI. Se suportados pelo subsistema, uma
importação direta de seus dados deverá ser possibilitada pelo SGI.

 A interface de usuário deverá ser adaptável aos requisitos de informação e a


expertise do operador e a configuração das estações de trabalho (resolução e
números de monitores).

 Os aplicativos do SGI deverão ser baseados em uma solução do tipo servidor


web. Na estação de trabalho do operador, nenhum software adicional deverá
ser necessário. Apenas o Internet Explorer é necessário para logar no SGI. A
interface do usuário deverá ser baseada em browser, utilizando formato
padrão HTML.

 O SGI deverá se utilizar de editores HTML padrão para prover interface usuário
predefinido para as seguintes resoluções padrão: 1024x768, 1280x1024
(operação com 1 monitor) e 2048x768, 2560x1024 (operação com 2
monitores).

 O administrador ou instalador do SGI deverá poder ajustar essas resoluções


predefinidas para necessidades individuais utilizando um editor padrão. As
seguintes adaptações deverão ser possíveis:
o Integração do logo corporativo

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MEMORIAL DESCRITIVO
AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
o Integração de imagens corporativas como papel de parede

o Conteúdos individuais por operador ou grupo de operadores

o Conteúdos individuais correspondentes a estação de trabalho.

 O SGI deverá detectar automaticamente de onde um operador está acessando


o sistema e fornecer os privilégios e a interface de operação, conforme a
resolução da estação de trabalho.

 O SGI deverá fornecer uma caixa de ferramentas contendo todos os controles


específicos para as funções de exibição, tais como árvore de localização, fila de
alarmes, barra de ferramentas, customizações de botões de ação, para usos
individuais em arquivos HTML.

 O SGI deverá fornecer uma forma fácil e intuitiva de se definir/designar o


comportamento do sistema em caso de eventos/alarmes. O sistema deverá
permitir as condições de se/então ou se/então/outro. Os seguintes
eventos/alarmes deverão ser suportados para as seguintes condições:
o Evento/alarme a partir de qualquer detector individual

o Evento/alarme a partir de qualquer grupo de detectores

o Evento/alarme a partir de quaisquer subsistemas, tais como status


comuns
o Evento/alarme a partir de qualquer interface de subsistema

o Temporizadores internos, tais como timeout em operações de alarme

o Mudanças de estado de alarme/eventos, tais como apagar ou enviar


dados pelo operador.

 As seguintes saídas deverão ser suportadas quando uma condição/gatilho for


verdadeira:
o Exibir mensagens para operadores autorizados

o Exibir documentos correspondentes ao alarme e mapas de localização

o Controlar automaticamente os gatilhos de detecção, tais como reset

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REDE DE DADOS
o Controlar automaticamente qualquer outro detector conectado, tal
como exibir uma câmera específica
o Controlar automaticamente qualquer grupo de detectores, tais como
comandar a ativação de todas as luzes em um pavimento específico
o Inicializar temporização interna para a criação de eventos encadeados
dependentes do tempo, tal como o anúncio de uma evacuação por PA
em diferentes pavimentos com um retardo de 20 segundos.
o Influenciar variáveis internas de contadores (count up/down) para
contagem de um número específico de eventos, tal como a geração de
um novo evento quando 100 pessoas houverem passado uma barreira
de luz.

 Combinado com o temporizador e programação horária do SGI, os resultados


dependentes de tempo deverão ser suportados, por exemplo, repassar alarmes
para grupos de operadores dedicados dependendo do horário do dia.

 O SGI deverá suportar qualquer tipo padrão de impressora laser ou de jato de


tinta que possuam um driver compatível com o Windows para a utilização
como uma impressora de alarme. As impressoras deverão ser conectadas
diretamente às estações de trabalho ou à rede.

 O SGI deverá permitir a impressão manual ou automática de todos os


documentos de alarme, incluindo mapas de localização e instruções,
detalhamento de alarmes tais como localização, endereçamento de detectores
e tipo.

 O gerenciamento de controle de acesso do SGI deverá suportar impressoras de


crachás padrão de mercado que possuam um driver de impressão compatível
com o Windows.

 O histórico de eventos do SGI deverá conter todos os eventos, mensagens,


controles ou alarmes de todo o sistema e de todos os subsistemas. A
informação armazenada deverá ser segura para evitar manipulação.

 Funções de filtro individual deverão ser definíveis para direcionar para a tela ou
para impressora. Os operadores deverão ter a habilidade de gravar os seus
próprios filtros individuais. Uma exportação de arquivo de texto no formato

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AMPLIAÇÃO DATA CENTER
REDE DE DADOS
padrão CSV deverá ser suportada para processamento adicional em outros
aplicativos.

 Todos os equipamentos e componentes deverão possuir a certificação CE, FCC


e UL.

 Os CDs ou DVDs de instalação fornecidos com o sistema deverão conter toda a


documentação disponível do sistema no formato PDF e deverá ser compatível
com o programa Acrobat Reader.

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